Fundos ciclo de vida como planejamento financeiro de longo prazo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Fundos ciclo de vida como planejamento financeiro de longo prazo"

Transcrição

1 Resumo Fundos ciclo de vida como planejamento financeiro de longo prazo Mário Nonato Santa Cruz MBA em Mercado de Capitais Instituto de Pós-Graduação e Graduação - IPOG Este estudo teve como finalidade analisar os fundos ciclo de vida como planejamento financeiro em longo prazo, conhecidos no exterior como life cycle funds, são fundos orientados a aposentaria, que ajustam investimentos em renda fixa e ações conforme a etapa de vida do investidor. Para um melhor entendimento deste segmento, foi explorado o setor de previdência complementar e social no âmbito nacional e internacional, desde suas características, tipos de planos existentes no mercado brasileiro e riscos para o investidor em um investimento em longo prazo. As principais conclusões do estudo foram que os fundos ciclo de vida são uma oportunidade de investimento que está ganhando força no mercado brasileiro. Ainda são pouco conhecidos no mercado brasileiro e quase não existem informações sobre este tipo de plano. São indicados para investidores que não são nem tão conservadores nem muito arrojados. Entende-se que é uma importante forma de o investidor poupar e garantir um bom planejamento financeiro de longo prazo, podendo alocar seus recursos de forma mais agressiva no começo e posteriormente, de forma mais conservadora no final do plano, possibilitando um equilíbrio nas fases de vida do investidor. Palavras-chave: Fundos Ciclo de Vida; Previdência Complementar; Investidor; Planejamento Financeiro em Longo Prazo. 1. Introdução Este estudo iniciou-se a partir da visualização de novas oportunidades para os fundos orientados a aposentadoria, especialmente os fundos ciclo de vida como planejamento financeiro em longo prazo. Comum nos EUA, o conceito batizado de Life Cycle Funds (Fundos Ciclo de Vida) são uma importante forma do investidor poupar e garantir um bom planejamento financeiro de longo prazo, podendo alocar seus recursos de forma mais agressiva no começo e posteriormente, e conservadora no final do plano, possibilitando um equilíbrio nas fases de vida do investidor. Nos planos de aposentadoria compostos comuns, o participante entra e permanece no mesmo perfil o tempo todo até o final do plano. Se estiver carregado de ações perto da data de aposentadoria, pode ter uma perda grande. A trajetória dos inovadores fundos ciclo de vida mostram, a boa aceitação do produto no mercado brasileiro de previdência complementar aberta e mostram que os participantes desse mercado têm, cada vez mais, visão de um planejamento financeiro de longo prazo. No mercado financeiro, o investidor brasileiro está a cada dia a procura de algum investimento com boa rentabilidade, com menos riscos e que complemente a previdência social, para consequentemente, possibilitar um futuro mais tranquilo e com mais conforto para a família. Os fundos ciclo podem ajudar a realizar esse objetivo com um bom planejamento financeiro de longo prazo. Ainda são pouco conhecidos no mercado brasileiro e quase não existem informações sobre este tipo de plano. São indicados para investidores que não são nem tão conservadores nem muito arrojados.

2 Para um melhor entendimento deste segmento, foi explorado o setor de previdência complementar e social no âmbito nacional e internacional, desde suas características, tipos de planos existentes no mercado brasileiro e riscos para o investidor para um investimento de longo prazo. 2. Previdência Complementar x Previdência Social Nos dias de hoje, contar com a previdência social para se sustentar na aposentadoria é uma estratégia extremamente arriscada. Em geral, recomenda-se assumir que a previdência irá responder por, no máximo, 20% da sua renda na aposentadoria. Sonhar com uma aposentadoria tranquila é uma coisa, pensar no quanto ela irá lhe custar é outra bem distinta. O ideal é que o trabalhador comece o quanto antes a investir. Para quem tem dificuldade em estabelecer uma estratégia de poupança, o ideal é pensar em alguma forma de investimento automático. Uma boa opção são os planos de previdência complementar, sobretudo os corporativos, pois trabalham com o conceito de contribuições mensais. Além disso, sob as novas regras de tributação, o investidor se beneficia de alíquotas decrescentes, quanto maior o prazo de investimento, melhor será os rendimentos. Ainda que o objetivo do investidor seja o mesmo, suas metas devem ser sempre ajustadas para se adequar as etapas de vida do investidor. O ideal é que o poupador comece a investir em planos de previdência o quanto antes, para fazer frente aos momentos de maior dificuldade financeira na vida e possa garantir uma aposentadoria tranquila no futuro. 2.1 Previdência Social Segundo o site do ministério da previdência social, a previdência social é o seguro social para a pessoa que contribui. É uma instituição pública que tem como objetivo reconhecer e conceder direitos aos seus segurados. De acordo com o mesmo, a previdência social tem como objetivo substituir a renda do trabalhador contribuinte, devido a vários fatores, quando há a perda da capacidade de trabalho, por doença, invalidez, idade avançada, falecimento, desemprego involuntário, maternidade ou reclusão. A missão da previdência social é garantir proteção ao trabalhador e sua família, por meio de sistema público de política previdenciária solidária, inclusiva e sustentável, com a finalidade de promover o bem-estar social e tem como visão ser reconhecida como patrimônio do trabalhador e sua família, pela sustentabilidade dos regimes previdenciários e pela excelência na gestão, cobertura e atendimento. Conforme o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o Brasil ocupa o primeiro lugar no ranking dos países com maior gasto previdenciário em relação às suas possibilidades estruturais. No estudo comparativo internacional para a previdência social, os pesquisadores Rogério Boueri Miranda e Marcelo Abi-Ramia Caetano utilizaram uma metodologia que permitiu comparar gastos previdenciários entre diversos países, considerando suas respectivas condições sociais, demográficas e econômicas. Segundo os pesquisadores, foi criado um indicador comparativo que contrasta os benefícios previdenciários concedidos com a capacidade econômico-financeira de concessão de cada país. No ranking, o Brasil divide o primeiro lugar com Áustria, Suíça, Uruguai e Nigéria. Em seguida,

3 aparecem Alemanha, Turquia, Hungria, Finlândia, Estados Unidos e Espanha. Segundo Caetano, o ranking não seria eficiente se considerasse apenas os gastos com previdência como percentual do Produto Interno Bruto (PIB), critério segundo o qual o Brasil ficaria em 14º lugar, porque deixaria de lado outras variáveis que influenciam no gasto real. De acordo com os mesmos autores, um país com uma proporção maior de idosos, por exemplo, naturalmente gasta mais com a previdência, distorcendo seu dispêndio em relação ao PIB. A metodologia procurou utilizar a combinação de cinco variáveis, considerando os gastos previdenciários de cada país em relação às suas possibilidades estruturais. Nas cinco variáveis o Brasil está fora do padrão internacional. A primeira variável foi a razão de dependência demográfica, ou seja, o quociente entre o total da população com 65 anos ou mais e a população economicamente ativa. Segundo os especialistas, sua utilização baseia-se no fato de que países com maiores valores para esta variável teriam que gastar mais com previdência em relação ao PIB. Ou seja, por esse critério, os gastos elevados com a previdência no Brasil, um país mais jovem que a média, não se explicariam. A segunda variável foi a relação da aposentadoria média com a renda per capita. O estudo indicou que o Brasil tem uma relação mais de 10 pontos acima da média internacional. A maior proporção da aposentadoria em relação à renda média significa que o regime previdenciário repõe ao aposentado e pensionista parcela elevada de sua renda na vida ativa no mercado de trabalho. Nesse sentido, é de se esperar que o aumento do valor médio dos benefícios tornará o gasto previdenciário mais alto, disseram os autores. Em terceiro lugar, foi utilizado o percentual de contribuintes na força de trabalho. Segundo a pesquisa, pouco mais da metade da força de trabalho brasileira, cerca de 56%, encontra-se coberta por algum tipo de regime previdenciário, valor muito inferior à media de 67,6% dos países analisados o que também não justificaria os gastos previdenciários no Brasil. A quarta variável empregada na comparação entre os países foi a alíquota total de contribuição previdenciária, isto é, a soma das alíquotas pagas por empregadores e empregados. O Brasil se destacou nesse quesito com a sétima maior alíquota de contribuição previdenciária entre os países estudados. Cobranças elevadas permitem o recebimento de benefícios maiores. Portanto, é de se esperar que países com alta tributação para seus regimes de previdência gastem mais, destacaram os autores do estudo. Por fim, a última variável utilizada foi o inverso da idade mínima para aposentadoria. O estudo ressaltou que o Brasil é um dos seis países que ainda permitem aposentadorias sem limite de idade, o que seria outro fator para explicar o elevado gasto previdenciário no país. Nos gastos previdenciários como percentual do PIB, o Brasil está em 14º lugar: 11,7% de tudo o que é produzido no país é gasto com a previdência. A Itália está em primeiro lugar nesse aspecto, com gastos correspondentes a 17,6%. Para ter uma noção da diferença dos proventos oferecidos pela previdência social e pela previdência complementar, abaixo é apresentada uma tabela que mostra os valores médios dos gastos previdenciários por tempo de contribuição, idade, invalidez, outros benefícios, bem como o total médio ponderado. Discriminação Previdência Complementar Previdência Social Tempo de contribuição 4.840,09 925,70 Idade 2.627,88 332,54 Invalidez 1.747,99 426,20 Outros benefícios 1.113,30 417,87

4 Total 1.144,11 473,51 Tabela 1 Valor médio dos gastos previdenciários (em R$) Fonte: MPAS Informe Estatístico, (dez. 2005) Percebe-se, que o valor médio pago pela previdência social corresponde a apenas cerca de 41,4% do valor pago pela previdência complementar, o que mostra a relevância deste segmento para a continuidade do bem estar da sociedade e do mercado financeiro. 2.2 Previdência Complementar De acordo com o site da previdência social, previdência complementar é um complemento à previdência social, um benefício adicional contratado para garantir uma renda extra ao trabalhador ou beneficiário. Os valores dos benefícios são aplicados pela entidade gestora, com base em cálculos atuariais, que servem para descobrir quanto a entidade gestora deverá gastar com os encargos previdenciários de seus contribuintes. Segundo Lima, Lima e Pimentel (2011, p. 341), as entidades de previdência complementar têm por objetivo instituir planos privados de concessão de pecúlios ou de rendas mediante contribuição de seus participantes, dos respectivos patrocinadores e/ ou instituidores ou de ambos. Percebe-se que o regime de previdência privada é complementar e independente em relação a previdência social, é facultativo, não obrigatório e o benefício baseado na constituição de provisões. No Brasil existem dois tipos de previdência complementar: a previdência fechada e aberta, que são classificadas respectivamente em entidades fechadas de previdência complementar (EFPC) e entidades abertas de previdência complementar (EAPC). Segundo Pinheiro (2009, p. 193), as entidades de previdência privada, são fundos formados pelas agremiações corporativas de segmentos do funcionalismo que se organizam inicialmente em instituições de pecúlio e cooperativas de crédito. Os principais tipos de fundos de pensão estão descritos no quadro abaixo. Tipos Entidades Fechadas de Previdência Privada Entidades Abertas de Previdência Privada Fundos de Aposentadoria Programada Individual Descrição sucinta São instituições que representam os interesses de um grupo restrito de trabalhadores, mantidas através da contribuição periódica de seus associados e de sua mantenedora. A fim de atender ao objetivo de valorização e proteção de se patrimônio, elas são orientadas a destinar parte de suas reservas técnicas a investimentos no mercado acionário. São instituições abertas ao público em geral. Em futuro próximo, deverão desempenhar papel muito importante na sociedade civil, em razão de estudos que estão sendo feitos com a finalidade de privatizar parte ou a totalidade da aposentadoria no Brasil. Aprovados pelo Congresso Nacional em 8 de julho de 1997, funcionam como uma complementação de renda na hora da aposentadoria, com um prazo de capitalização de dez anos. Este fundo é direcionado especialmente a profissionais liberais e empregados de pequenas e médias empresas que não têm porte econômico para organizar um fundo de pensão próprio. Tabela 2 Principais tipos de fundos de pensão

5 Fonte: Pinheiro (2009, p. 193) Para um melhor entendimento dos fundos de investimento orientados à aposentadoria, sobre a previdência complementar são destacadas algumas características que podem melhor definir sobre o assunto: São aplicações cujas características de longo prazo têm como objetivo a complementação da aposentadoria de seu investidor. Tais aplicações gozam do benefício da portabilidade, ou seja, a possibilidade do segurado-investidor solicitar a transferência dos valores acumulados para aposentadorias entre diferentes instituições entidades abertas de previdência complementar e seguradoras -, depois de cumprido os prazos de carência estabelecidos em contrato para cada plano que vão de 60 dias a 24 meses. (FORTUNA, 2011, p. 624) Entende-se que a portabilidade é uma ferramenta muito importante para o contribuinte, que garante mudar de instituição ou mesmo de planos dentro da mesma instituição, para alteração do perfil de risco do fundo ou redução de despesas. Para a solicitação de portabilidade, o participante deve solicitar junto à instituição gestora que detém dos seus recursos, a alteração do plano ou informar qual instituição que deseja migrar para a realização da portabilidade externa. E para que isso ocorra são estabelecidos alguns requisitos: Entretanto, a portabilidade só é permitida entre planos do mesmo segmento, isto é, entre planos de previdência complementar aberta, tais como o FAPI, o PGBL e o Tradicional, ou entre planos de seguro de vida com cobertura por sobrevivência, caso do VGBL. Não é possível transferência de recursos de um PGBL para um Tradicional ou para um VGBL, por exemplo, ou entre diferentes participantes. (FORTUNA, 2011, p. 624). De acordo com Fortuna (2011, p. 625), os recursos aplicados são transferidos automaticamente entre as instituições, sem limite de valor, sem cobrança de nenhuma taxa ou despesas ao migrar de um plano para outro, ou mesmo para outra instituição. O prazo estabelecido pela SUSEP é de quatro dias, podendo se estender até cinco dias úteis, para os planos aprovados a partir de 30/01/07. São muitos benefícios que o contribuinte obtém pela portabilidade, se o mesmo ficar insatisfeito com a instituição ou quiser reduzir custos, ele pode realizar essa portabilidade de maneira simples e sem burocracia. 3. Fundo de aposentadoria Programada individual - FAPI Sobre o fundo de aposentadoria programada individual. A lei 9.477, de 24/07/97, instituiu o FAPI como uma nova forma de investimento voltada ao planejamento programado de uma aposentadoria individual. É constituído sob a forma de um condomínio aberto e administrado prioritariamente por instituições financeiras monetárias, CTVM e DTVM com capital acima de determinado valor, e seguradoras autorizadas pela SUSEP. (FORTUNA, 2011, p. 625) Para Fortuna (2011, p. 625), o modelo FAPI foi inspirado no plano Individual Retirement Account IRA dos EUA, onde o cliente é o cotista de um Fundo que administra a sua poupança.

6 De acordo com o mesmo autor, o FAPI é um fundo de investimento que serve como complemento a aposentaria da previdência social. Qualquer pessoa física pode investir no FAPI, mediante a abertura de uma conta específica em banco múltiplo, comercial, de investimento, caixa econômica ou seguradora. O público alvo são os profissionais liberais, empresários, funcionários de pequenas e médias empresas. E sobre o período das aplicações o fundo é bastante flexível. Sobre o imposto de renda, podem ser deduzidas até o limite de 12% do rendimento bruto do contribuinte, apesar de que no resgate haverá incidência do IR sobre o valor integral resgatado e sobre o ganho de capital, conforme regras de tributação do IR dos fundos de aposentadoria. Mas em compensação, esse tipo de fundo não cobra taxa de carregamento, que podem vir a incidir sobre depósitos ou saques. Fortuna (2011, p. 626) afirma que os recursos do FAPI podem ser aplicados em uma carteira diversificada, obedecendo a limites máximos de composição de aplicações, e observando a seguinte estrutura básica: - Até 100% em títulos públicos federais e créditos securitizados do Tesouro Nacional; - Até 80% em investimentos de renda fixa; - Até 40% em investimentos de renda variável; - Possibilidade de contratação de operações de empréstimo de ações na condição de emprestador em mercados organizados de derivativos. 4. Plano Gerador de Benefícios Livres PGBL Segundo Fortuna (2011, p. 626), o modelo do PGBL é inspirado no plano 401K dos EUA, sem garantia mínima de rendimento, e que permite ao cliente escolher o perfil de risco desejado em função de seu horizonte de investimento. Entende-se que o PGBL foi criado com base no modelo americano, e oferece ao investidor três modalidades distintas de investimento na forma de Fundos de Investimento/Fundos de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento, que seguem na normativa IN CVM 409, e são distribuídos da seguinte maneira: - Plano Soberano aplica os recursos apenas em títulos públicos federais; - Plano Renda fixa aplica os recursos em títulos públicos federais e outros títulos com características de renda fixa; - Plano composto aplica os recursos em títulos públicos federais, outros títulos com característica de renda fixa e até 49% dos valores em renda variável. De acordo com Fortuna (2011, p. 627), a portabilidade do PGBL, que permite a troca de gestor do Fundo, pode ser feita depois de 60 dias de carência. As contribuições podem ser feitas de valores fixos, variáveis ou depósitos adicionais. O abatimento do IR pode ser deduzido até o limite de 12% da renda bruta do contribuinte, pelo fato que no PGBL, quando ocorre o resgate do plano, a incidência do IR é feita sobre o valor integral do valor resgatado. Pode-se, também utilizar todo valor aplicado no plano, sem a incidência do come cotas, que é realizada semestralmente em maio e novembro na maioria dos fundos de investimentos. Percebe-se, que o PGBL é ideal para quem possui renda tributável, contribui com a previdência social e declara o imposto de renda no modelo completo, pelo fato que a incidência do IR é feita

7 sobre o valor integral do valor resgatado e não sobre os rendimentos. A rentabilidade vai depender do tipo de plano escolhido, da instituição, do administrador, gestor do fundo e das perspectivas do país e da economia global, que são variáveis que influenciam no valor futuro do benefício. Para Fortuna (2011, p. 628), ao final do período de contribuição do plano, o contribuinte pode escolher entre sacar todo o valor acumulado de uma vez ou receber de acordo com as alternativas definidas no contrato de adesão do plano, que podem ser especificadas da seguinte forma: - Renda mensal vitalícia a partir da data da aposentadoria até o seu falecimento; - Renda mensal temporária a partir da data da aposentadoria durante um período fixo estipulado em contrato ou até o seu falecimento, o que ocorrer primeiro; - Renda mensal vitalícia com prazo mínimo garantido - a partir da data da aposentadoria até o seu falecimento. Caso faleça durante o período garantido, o beneficiário designado no contrato continuará recebendo até o final deste período; - Renda mensal vitalícia transferível a um beneficiário indicado, a partir da data da aposentadoria até o falecimento do participante quando, então, uma fração do valor mensal permanecerá sendo recebida pelo beneficiário até o falecimento deste. Percebe-se que o PGBL possui muitos benefícios, é um tipo de investimento em longo prazo muito importante como complemento a previdência social, além do mais, serve como uma poupança para a família, devido a incertezas que podem vir a acontecer no futuro, pode ser utilizado como um porto seguro para imprevistos na velhice e garantir uma melhor qualidade de vida na terceira idade e para não depender somente da aposentadoria oficial, que pode ter incertezas no futuro, devido a problemas atuarias no atual sistema previdenciário brasileiro. Outra vantagem, é que o PGBL não entra em inventário, ao contrário de outros tipos de fundos, o que reduz os custos com inventário, cartório, e se o titular do plano vier a falecer, o beneficiário estabelecido no contrato pode resgatar o valor investido em poucos dias. 5. Previdência Complementar Aberta Tradicional PCAT É mais uma opção de previdência privada, que é oferecida pelas entidades abertas de previdência complementar e seguradoras. Segundo Fortuna (2011, p. 629), há duas opções, o benefício definido e a contribuição definida, que serão descritas abaixo: - Benefício definido (BD) - em que o participante determina qual será o valor da futura renda mensal e faz os aportes necessários para atingi-la. O beneficiário sabe quanto vai ganhar, mas suas contribuições não são fixas. - Contribuição definida (CD) em que o valor do benefício vai depender do saldo ao final do prazo de contribuição, que é determinado pelo participante. Este saldo depende dos resultados obtidos pelos administradores do Fundo a partir dos valores pagos pelo beneficiário. A contribuição é fixa, mas o beneficiário não. Para um melhor entendimento sobre o benefício definido, para Chan, Silva e Martins (2010, p. 22), define o plano do tipo BD como aquele que estipula o valor do benefício a ser pago, sendo, geralmente, função de um ou mais dos seguintes fatores: idade, tempo de serviço ou remuneração.

8 Entende-se, que o plano tipo BD, é um plano de benefício pós-emprego e seu benefício são determináveis, com base em referências estatísticas das remunerações e tempo de serviço dos beneficiários. Por outro lado, tem-se a contribuição definida, que segundo Chan, Silva e Martins (2010, p. 23), é aquele que oferece benefícios de pensão como compensação pelos serviços prestados, conferindo a cada participante uma conta individual, sob a qual é especificada como serão determinados os valores das contribuições, ao invés de estipular o valor dos benefícios. Percebe-se que no plano tipo CD, somente o montante das contribuições e os retornos auferidos, que irão influenciar na definição do valor dos benefícios de cada participante e o plano é isento de responsabilidade se a performance não for suficiente para manter o mesmo nível de remuneração dos serviços prestados no presente ou no passado. E o plano tipo CD é mais barato que o plano tipo BD, tanto para a patrocinadora quanto para o beneficiário. No plano de previdência complementar aberta tradicional, além da opção de aposentadoria vitalícia por sobrevivência, de acordo com Fortuna (2011, p. 630) o aplicador poderá garantir outros modelos, contudo, desde que contribua com as parcelas exigidas, da seguinte maneira: - Renda vitalícia (por invalidez) que consiste em uma renda mensal vitalícia concedida ao participante com início na data que haja sido declarada sua invalidez total e/ou permanente. - Renda vitalícia por morte (pensão) que consiste em uma renda mensal devida aos beneficiários indicados quando da aquisição da PPCAT. - Pecúlio por morte (pecúlio) que consiste no pagamento de uma importância em dinheiro, em uma única vez, aos beneficiários indicados quando da aquisição da PPCAT. A vantagem do plano em princípio, é que o aplicador no momento em que assina o contrato de adesão sabe o que vai ganhar, porque já é definido no prospecto e não sofre risco de uma possível rentabilidade negativa, porém, a desvantagem são os custos elevados com taxa de administração, carregamento e a falta de transparência com o público. 6. Vida Gerador de Benefício Livre - VGBL O plano Vida Gerador de benefício livre é bastante similar ao PGBL, a diferença está na forma de tributação, no VGBL não é possível deduzir na declaração do imposto de renda, em contrapartida, no resgate haverá a incidência do IR somente sobre o ganho de capital e no PGBL é possível a dedução do IR, mas no resgate haverá a incidência do IR sobre o valor total resgatado. E por outro lado, no VGBL é possível comprar junto um seguro de vida como é descrito abaixo: Na prática, o VGBL somente foi classificado como seguro porque a legislação de previdência privada estabelece que todos os investimentos neste tipo de Fundo devem ser dedutíveis no Imposto de Renda. A solução foi seguir a regulamentação dos seguros, só que com isenção do IOF. O VGBL, então, é um misto de previdência privada com seguro. Quem opta por contratar o seguro de vida também tem de pagá-lo à parte. (FORTUNA, p. 633)

9 O público alvo do VGBL são empresários, autônomos, profissionais liberais, para quem faz declaração no formulário simplificado ou quem não faz declaração de IR e para quem quer investir mais de 12% da sua renda bruta em previdência complementar. 7. Comparativo dos diferentes planos de previdência complementar Opções de investimento Garantia de rentabilidade Repasse de excedentes financeiros ao cliente Carência para movimentação Benefício Fiscal IR sobre rendimento durante acumulação Migração PLANO TRADICIONAL Não há carteiras diferenciadas para clientes de perfis distintos. Gestor tem total liberdade para decidir aplicações Indexador + taxa de juros (em geral, IGP-M + 6 % a.a) Empresa define percentual Mínimo de zero e máximo de 24 meses, a critério da empresa Contribuições podem ser deduzidas do IR até o limite de 12% da renda bruta anual PGBL FAPI VGBL O cliente escolhe o produto que tem carteira mais adequada ao seu perfil e prazo de investimento O cliente escolhe o produto que tem carteira mais adequada ao seu perfil e prazo de investimento O cliente escolhe o produto que tem carteira mais adequada ao seu perfil e prazo de investimento Não há Não há Não há 100% do rendimento obtido (descontada a taxa de administração) Mínimo de 60 dias e máximo de 24 meses Contribuições podem ser deduzidas do IR até o limite de 12% da renda bruta anual 100% do rendimento obtido (descontada a taxa de administração) Mínimo de seis meses, a critério da empresa Contribuições podem ser deduzidas do IR até o limite de 12% da renda bruta anual 100% do rendimento obtido (descontada a taxa de administração) Mínimo de 60 dias e máximo de 24 meses Não há Não há Não há Não há Não há Permitida para PGBL ou planos tradicionais da mesma empresa ou de outra Permitida para PGBL ou planos tradicionais da mesma empresa ou de outra Permitida para FAPI do mesmo banco ou de outro Tabela 3 Comparativo dos diferentes planos de previdência complementar Fonte: Fortuna (2011, p. 631) Permitida para PGBL da mesma empresa ou de outra 8. Os riscos e os retornos (benefícios) associados aos fundos de previdência complementar Qualquer tipo de investimento envolve risco, pelo menor percentual que seja, há risco. Na maioria das vezes, quando o investimento tem maior risco, maior será o retorno, e quando o risco é menor a expectativa de ganhos sobre o capital é menor, mas nem sempre segue essa regra, como toda regra a exceção.

10 Para Fortuna (2011, p. 638), qualquer investimento traz em sua lógica uma relação de risco e retorno inerente às suas características. Segundo o mesmo autor, como a previdência complementar é um investimento em longo prazo, está mais suscetível às incertezas do tempo, e é extremamente importante conhecer os riscos inerentes a esse tipo de investimento, para a realização de um bom planejamento financeiro. E podemos citar alguns tipos de riscos: - Risco de mercado perdas potencias decorrentes das variações nos preços de mercado, tais como taxas de juros, taxa de câmbio e preços de ações. Nos planos de previdência, o balanceamento entre ativos vinculados a esses preços deve se adequar ao perfil do investidor e ao prazo de investimento para mitigar o impacto da volatilidade. - Risco de liquidez perdas potencias pela demora na conversão de ativos em recursos financeiros pelo seu valor justo a qualquer momento. Na fase de acumulação das reservas, como as Circulares Susep 338 e 339 determinam que a carência mínima entre resgates seja de 60 dias, então, feito um resgate, o próximo só poderá ser solicitado depois de no mínimo dois meses, sem exceção. Como na fase de pagamento do benefício mensal não existe resgate extra ou adiantamento, então necessidades adicionais de recursos financeiros superiores ao benefício não serão supridas pelo plano. - Risco de crédito da carteira de investimento perdas potenciais pelo default dos ativos da carteira, públicos ou privados, durante a fase de acumulação dos recursos. - Risco de crédito da instituição seguradora ou empresa de previdência complementar perda potencial pela quebra da instituição administradora do plano. Como os ativos da carteira pertencem à instituição, pois os recursos financeiros do investidor são transferidos para a instituição administradora/gestora que é quem os investe em cotas de um Fundo de Investimento, então, no caso de quebra da instituição, ao investidor resta habilitar-se à sua massa falida, desde que suas reservas técnicas, fiscalizadas pela Susep, não sejam suficientes para cobrir as eventuais perdas. Se o plano de previdência for blindado, ou no caso específico dos FAPI, em que o investidor é o próprio cotista do fundo, este risco deixa de existir, pois, da mesma forma que nos demais fundos de investimento, os ativos ainda continuam como propriedade dos cotistas. Ainda sobre os riscos e retornos dos fundos de investimento orientados a aposentadoria: Um dos grandes diferencias dos Fundos de previdência privada em relação aos Fundos de Investimento, tais como Curto Prazo, DI, Renda Fixa e Multimercado, é que para os primeiros não há incidência de imposto de renda sobre os ganhos de capital na fase de acumulação dos recursos financeiros, enquanto que para os segundos há a cobrança antecipada do IR sobre ganhos da capital duas vezes por ano, em maio e novembro, - o come cotas -, pela sua alíquota mínima, reduzindo, dessa forma, a base dos recursos a ser capitalizada. (FORTUNA, p. 639) Entende-se, que nos fundos de previdência complementar, tem se a vantagem dos benefícios fiscais diretos que variam de acordo com o plano contratado. Com a ausência do come cotas, e a presença

11 da tabela regressiva do Imposto de Renda, se a aplicação for mantida por prazo superior a 10 anos e houver sido feita a opção pela tabela regressiva. O investimento será tributado por uma alíquota de Imposto de Renda reduzida de apenas 10%, então é mais compensativo ficar pelo menos 10 anos com o plano de previdência complementar pra se tornar vantajoso. Ainda, para uma melhor compreensão sobre o risco, tem se o risco atuarial. O risco atuarial pode ser definido como o risco decorrente da adoção de premissas atuariais que não se confirmem, ou que se revelem agressivas e pouco aderentes à massa de participantes ou do uso de metodologias que se mostrem inadequadas. No caso das entidades de previdência complementar, as premissas atuariais são utilizadas nos cálculos do valor das contribuições (na modalidade de benefício definido), do benefício (modalidade de contribuição variável com benefício na forma de renda) e das provisões matemáticas de benefícios (nas duas modalidades). (LIMA, LIMA e PIMENTEL, p. 351). Percebe-se, que nos planos abertos e fechados de previdência privada, os riscos atuarias comuns nesses planos são o risco de sobrevivência, risco de taxa de juros e retorno de investimentos. Nos fundos de pensão, os riscos são o aumento real de salário e achatamento dos benefícios da previdência social, comum os contribuintes complementar a previdência social para que mantenha o mesmo salário da ativa, através do benefício da aposentadoria. 9. Forma de Tributação sobre os Fundos orientados à aposentadoria a partir de 01/01/05 Segundo Fortuna (2011, p. 654), até 31/12/04 os planos de previdência complementar eram tributados no resgate, seguindo a tabela regressiva de imposto de renda na fonte. A partir de 01/01/05 foram instituídos para as entidades de previdência complementar e para as sociedades seguradoras, na modalidade de contribuição definida ou contribuição variável, optar pela tributação regressiva para seus participantes ou assistidos. Que se sujeitam a incidência do IR na fonte, definitivo, a título de benefícios ou valores acumulados resgatados, em função do prazo de permanência no plano, tendo como resultado, quanto maior o tempo de permanência no plano, maiores são os benefícios fiscais para o contribuinte. A seguir estão os valores das alíquotas: Prazo de Acumulação em Anos Alíquota de IR Inferior ou igual a 2 anos 35% Superior a 2 e inferior ou igual a 4 anos 30% Superior a 4 e inferior ou igual a 6 anos 25% Superior a 6 e inferior ou igual a 8 anos 20% Superior a 8 e inferior ou igual a 10 anos 15% Superior a 10 anos 10% Tabela 4 Tabela regressiva do Imposto de Renda dos Planos de Previdência Complementar Fonte: Fortuna (2011, p. 654) A tabela 4 também se aplica: - Aos resgates efetuados por cotistas de Fundo de Aposentadoria Programada Individual FAPI constituído a partir de 01/01/05, por opção de seu administrador;

12 - Aos planos de seguro de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência em relação aos rendimentos recebidos a qualquer título pelo beneficiário os planos da série VG. Os planos já existentes, em 01/01/05, deixaram de ter como parâmetro para a cobrança de imposto de renda na fonte, sobre o valor periodicamente resgatado, a tabela progressiva aplicada aos salários, a qual estabelece, atualmente: - Isenção de 7,5% para quem ganha até o valor de R$ 1.499,16; - Alíquota de 7,5% para quem ganha entre 1.499,17 e 2.246,75 com uma parcela a deduzir de R$ 112,43; 10. Fundos Ciclo de Vida Sucesso no mercado americano, conhecidos no exterior como life time, life cycle funds, target funds e no Brasil como fundos ciclo de vida ou fundos data alvo, como são classificados pela Anbima. São fundos orientados a aposentaria que ajustam investimentos em renda fixa e ações conforme o tempo previsto para realização do projeto de vida do cliente. Normalmente, eles têm uma data-alvo, que pode ser em 15, 20 ou 30 anos, por exemplo, dependendo dos objetivos do cliente. Pioneira desse conceito ciclo de vida no mercado brasileiro, para a seguradora BrasilPrev, o inovador conceito ciclo de vida tem como principal característica acompanhar cada fase de sua vida, ajustando automaticamente os percentuais de renda fixa e variável ao longo do tempo, buscando equilíbrio dos seus investimentos para conquistar a melhor rentabilidade. Para complementar a definição dos fundos ciclo de vida, segundo o site da Icatu seguros, os fundos data alvo simplificam o processo de investimento no longo prazo, porque a principal característica é a alocação dinâmica dos investimentos, que são rebalanceados periodicamente pelo gestor do fundo, para acompanhar as diferentes etapas da vida do investidor. Significa que no decorrer do investimento, há uma redução das aplicações em ações e títulos de longo prazo e um aumento das aplicações em títulos de curto prazo, seguindo um perfil agressivo a conservador. Percebe-se que quando o investidor é jovem, a alocação dos recursos em primeiro momento segue um perfil mais agressivo e arriscado com mais participação em renda variável. Quanto maior o horizonte de resgate, maior o percentual de alocação em renda variável. E na medida em que se aproxima do final do plano ou do seu objetivo de acordo com a etapa de vida, os recursos vão se adequando a um perfil mais conservador, com mais participação em renda fixa e menor exposição a riscos. Por exemplo, um jovem de 20 anos que começa a investir em previdência hoje e pretenda receber os seus benefícios a partir dos 53 anos de idade tem condições de, inicialmente, investir de forma mais arrojada. Com o passar do tempo, à medida em que se aproxima a data escolhida, neste caso o ano 2040, a composição da carteira começa a se inverter gradualmente: aumentam as aplicações mais conservadoras, o que significa menor exposição a riscos. Para exemplificar, está abaixo o modelo ilustrativo.

13 Figura 1 Modelo ilustrativo do fundo ciclo de vida Fonte: Brasilprev O objetivo dos fundos ciclo de vida é promover o equilíbrio entre o tempo do investimento e os riscos aos quais o investidor estará inserido nas diferentes fases da vida, possibilitando assim a maximização do retorno financeiro e maior tranquilidade no momento de utilização dos recursos aplicados. Entende-se, que o objetivo dos fundos é minimizar a exposição de risco dos recursos do cliente ao longo dos anos, proporcionando maior segurança e rentabilidade até a data de realização do projeto de vida do participante. O público alvo são pessoas que não têm tempo ou experiência para acompanhar de perto o dia-a-dia do mercado financeiro, suas perspectivas e tendências. As decisões de investimento dos fundos, sempre de acordo com a data alvo escolhida, são tomadas por gestores de recursos altamente qualificados no longo prazo, que buscam as melhores oportunidades de ganhos no mercado financeiro. Em outras palavras, você determina quando irá precisar do dinheiro e, em função disso, o banco oferece o conjunto de investimentos mais adequado às suas necessidades Trajetória dos fundos ciclos de vida no mercado brasileiro Comum nos EUA, o conceito batizado de Life Cycle Funds (Fundos de Ciclo de Vida) associa o horizonte de investimento a uma data de aposentadoria futura e vêm apresentando taxa de crescimento superior a 60% nos últimos anos naquele país, representando a classe de fundos que mais cresce, até o final de 2006, acumulou patrimônio superior a 114 bilhões de dólares. Segundo a empresa de pesquisas americana Financial Research Corp, só nos Estados Unidos há cerca de 246 fundos ciclo de vida vinculados a 36 famílias de fundos. Na Europa, eles também são cada vez mais importantes para o planejamento da aposentadoria com determinadas data-alvo. No Brasil, a Icatu Hartford inaugurou a modalidade em planos corporativos brasileiros no fim de No varejo, a modalidade chegou ao país pela Brasilprev, que lançou em agosto o primeiro produto desse tipo para investidores individuais. "A gestão é periódica", explica o diretor de Produtos e Mercados da Brasilprev, José Eduardo Vaz. A oferta desse tipo de plano procura compensar, segundo o executivo, a falta de tempo dos participantes para alterar, por conta própria, a composição da carteira dos planos tradicionais de previdência. A Icatu Hartford e a Brasilprev já oferecem produtos dessa natureza para o mercado corporativo, com mais de 80% de adesão na base de clientes, influenciando as empresas no planejamento financeiro dos seus colaboradores. O Principal Financial Group, acionista da Brasilprev em

14 parceria com o Banco do Brasil, é um dos maiores gestores de fundos Life Cycle nos Estados Unidos, ocupa a quinta colocação do mercado, com US$ 22 bilhões de ativos sob gestão. Líder em previdência complementar para pequenas e médias empresas nos Estados Unidos está no mercado há 127 anos e possui 16 milhões de clientes em 12 países. Pesquisas feitas pela Brasilprev apontam que mais de 80% de seus clientes não dispõem de tempo nem de experiência para gerir os recursos do plano. "Nos planos compostos comuns, o participante entra e permanece no mesmo perfil o tempo todo", afirma Vaz. "Se estiver carregado de ações perto da data de aposentadoria, pode ter uma perda grande." O produto da Brasilprev, oferecido tanto na modalidade PGBL quanto na VGBL, prevê três datasalvo, com diferentes dosagens de investimento em ações. Para quem pretende se aposentar por volta de 2040, o fundo aplica, inicialmente, entre 45% e 49% dos recursos em papéis negociados na BM&FBOVESPA. O porcentual cai e fica entre 34% e 42% em carteiras de poupadores com aposentadorias programadas para 2030; e entre 20% e 30% nos planos com data-alvo em O fundo envelhece com você. Veja a figura abaixo: Figura 2 Participação em Bolsa dos fundos Ciclo de Vida Fonte: Drmoney A revisão dos investimentos nos planos da Icatu é anual e a aplicação em ações tem como objetivo superar a rentabilidade do Índice Brasil, que reúne as 100 ações mais negociadas na BM&FBOVESPA. Já nos planos da Brasilprev, o alvo é o retorno de acordo com a valorização do Índice Bovespa (Ibovespa), o mais representativo da Bolsa. A estratégia pretende levar a uma forte expansão do saldo acumulado, embora deixe o plano mais exposto às oscilações do mercado de ações. Cálculos elaborados pela Brasilprev para planos de 30 anos de acumulação apontam que um incremento de apenas um ponto porcentual na rentabilidade anual do fundo de previdência aumenta 20% o saldo acumulado no fim do período. Se o retorno aumentar quatro pontos porcentuais ao ano, o crescimento do saldo chega a 110%. A trajetória dos inovadores fundos ciclo de vida da Brasilprev mostram, a boa aceitação do produto no mercado brasileiro de previdência complementar aberta e mostram que os participantes desse mercado têm, cada vez mais, visão de um planejamento financeiro de longo prazo. O patrimônio líquido desses fundos acaba de chegar à marca histórica de R$ 3 bilhões em ativos no mercado brasileiro. Só para ter uma ideia da evolução, ao final de 2010 era de R$ 2,8 bilhões, um ano antes,

15 em dezembro de 2009, ultrapassava R$ 1,27 bilhão e ao final de 2008, quando foram lançados, somavam pouco mais de R$ 357 milhões. A Brasilprev dispõe de três opções de fundos disponíveis com o conceito ciclo de vida: 2020, 2030 e O primeiro é destinado para quem tem data-alvo entre 2015 e 2025, o segundo para quem quer realizar seu projeto de vida entre 2026 e 2035, e o terceiro para quem almeja utilizar os recursos a partir de Prós e contras dos fundos ciclo de vida O conceito ciclo de vida trata-se de um tipo de investimento que mescla as aplicações em renda fixa e em renda variável de acordo com a etapa de vida do contribuinte, no início, os investimentos são mais agressivos, posteriormente, com o passar do tempo passam a ser mais conservadores. Entretanto, os cuidados que as empresas devem ter ao implantá-lo são muito mais amplos e exigem planejamento e atenção dos gestores de RH. O consultor de previdência privada da Mercer, Evandro Oliveira explica que não adianta uma companhia apenas oferecer um produto desse tipo, é preciso, antes, fornecer um programa de educação financeira para os colaboradores. "Muitos não entendem a estrutura do mercado financeiro e os produtos de investimentos para administrar seus recursos na aposentadoria", enfatiza o consultor. Segundo ele, a empresa deve orientar os colaboradores sobre os gastos de cada fase da vida e ter em mente que não é possível oferecer o mesmo tipo de produto para todos, pois as necessidades e perspectivas de vida de cada um são diferentes e cada pessoa tem um objetivo distinto. Quem compartilha do mesmo pensamento é o gerente comercial corporate da Icatu Hartford, Carlos Tejeda. Para ele, já que esse tipo de produto trabalha de acordo com o estilo de vida do participante, sua idade e objetivos, o ideal é ajustá-lo às perspectivas de aposentadoria. "A intenção é dar o melhor retorno possível no período estabelecido", explica. E qual o papel do RH nesse processo? O vice-presidente da Sul América, Renato Russo, afirma que a área de RH deve, com a seguradora, divulgar adequadamente os prós e os contras desse tipo de produto, não apenas na adesão do participante, mas também ao longo da existência do plano, além de implantar um programa de divulgação e de educação financeira aos seus funcionários. Russo aconselha, ainda, que os fundos ciclo de vida sejam mais uma opção e não a única opção para o participante. Para o superintendente comercial da Brasilprev, Mauro Guadagnoli, o RH deve participar de todas as etapas e sua função vai desde o planejamento do plano, que engloba verificar as necessidades dos funcionários, até o acompanhamento do mesmo, ou seja, verificar se o proposto está sendo cumprido e alinhado às políticas da empresa. "A área tem um papel muito mais estratégico do que operacional", destaca Guadagnoli. Na visão de Tejeda, implantar um programa de previdência baseado nos ciclos de vida engloba uma mudança de cultura. Segundo ele, deve ser feito um processo de comunicação para explicar o que é o produto, seus retornos e riscos, além de um treinamento de educação financeira, já que o brasileiro não está acostumado a falar de renda variável. "O maior desafio é conscientizar o participante de que se trata de um produto de médio a longo prazo", explica o gerente. Para o vice-presidente da Sul América, os novos produtos denominados ciclo de vida são, na verdade, PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) ou VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre). O que caracteriza esses planos é a alocação dos recursos em fundos que investem em ativos cujo

16 processo de crescimento é compatível com o prazo de acumulação até a aposentadoria do participante. "O que se pretende, com isso, é obter maior retorno sobre o investimento, com base na idéia de que ações e títulos de longo prazo embutem um prêmio maior do que os títulos de renda fixa de curto prazo", explica Russo. Assim, continua o executivo, a empresa deve oferecer um plano cujos fundos devam cobrir diversos prazos de acumulação para a aposentadoria. "Para os funcionários mais novos, por exemplo, fundos ciclo de vida 30, ou seja, com ativos de maturação até 2040 e maior proporção de ações, e para funcionários mais próximos da aposentadoria fundos ciclo de vida 10, isto é, com ativo de curto prazo e menor proporção de ações", explica Russo. Segundo ele, a vantagem para os colaboradores é poder investir de forma a otimizar a relação entre risco e retorno e, para a empresa, oferecer aos seus funcionários uma estratégia de investimento padronizada e que atenda a todos, tanto os que conhecem o funcionamento do mercado financeiro, quanto os leigos. Tejeda, da Icatu, concorda e acrescenta que o mercado está mudando muito na questão dos fundos e que a vantagem dos programas de previdência privada baseados nos ciclos de vida reside no fato de que ajusta ao longo do tempo, adequando-se à fase de vida do colaborador. Mas quem afirma que a participação em bolsa definida por esta regra é a ideal para o investidor. Na verdade, ninguém pode garantir isso. Mas este não é a questão aqui. A palavra chave é disciplina. Ninguém garante que este mecanismo seja melhor que a sua própria decisão. Mas tem uma imensa vantagem, proteger o investidor de si mesmo. Ao colocar automaticamente certo percentual em bolsa, a pessoa se vê livre de decisões intempestivas, tomadas no calor dos acontecimentos, por impulso ou por não analisar o suficiente para tomar alguma decisão prudente, como entrar na bolsa na alta e sair na baixa, por exemplo. Claro que nenhum investimento é absolutamente livre de riscos, mas, é possível minimizar os riscos. O investidor pode, a qualquer tempo, resgatar do fundo onde está, mesmo que seja o mais adequado para a sua data de aposentadoria, por não aguentar a volatilidade ou uma má performance da bolsa no curto prazo. Seria realmente uma pena, pois o investidor estaria perdendo justamente o que este tipo de produto tem de melhor, a chance de se manter em bolsa por um período suficientemente em longo prazo, sem se deixar influenciar pela situação do momento e a possibilidade de obter uma boa rentabilidade. Percebe-se, que para os especialistas do segmento de previdência complementar, os fundos ciclo de vida são uma oportunidade de investimento que está ganhando força no mercado brasileiro. É uma importante forma de o investidor poupar e garantir um bom planejamento financeiro em longo prazo, podendo alocar seus recursos de forma mais agressiva no começo, e posteriormente, mais conservador no final do plano, possibilitando um equilíbrio nas fases da vida do investidor. Porém, todo investimento tem seu risco, e os especialistas afirmam que devem analisar os prós e contras de cada plano detalhadamente, a fim de se adequar a cada perfil e objetivo do cliente Perfil do investidor dos fundos ciclo de vida O fundo ciclo de vida é indicado para investidores que não são nem tão conservadores nem muito arrojados. São aqueles que gostam de misturar renda fixa e variável, inclusive no plano de previdência, mas que não possuem conhecimento necessário para fazer essa alocação.

17 Pessoas de até 30 anos de idade e solteiras são as que apresentam maior representatividade nos fundos ciclo de vida, que alocam automaticamente menos renda variável com o passar do tempo, conforme revelou levantamento realizado pela Brasilprev. De acordo com os dados, nos planos com data-alvo em 20 anos, os solteiros representam 36% e os jovens, 19%. Quando analisados os produtos com data-alvo de 40 anos, a proporção de solteiros sobe para 46% e a de pessoas com até 30 anos de idade, para 34%. No fundo com data-alvo de 30 anos, 47% são solteiros e 31%, jovens. No caso dos planos com renda fixa, os solteiros representam 40% e os jovens com até 30 anos, 24%. Ainda sobre o perfil de quem contrata o fundo ciclo de vida, foi possível identificar que as mulheres são maioria em determinados produtos. Nos planos com data-alvo de 20 anos, elas representam 53%, e naqueles com data-alvo de 30 anos, elas são 52%. Naqueles com data-alvo de 40 anos, o público feminino passa para uma proporção de 40%, quando é minoria. No caso dos fundos de renda fixa, elas representam 66%. O levantamento revelou que a tributação mais procurada é a regressiva. "Quanto mais longe da data-alvo, maior a escolha pela tributação regressiva", afirmou o diretor presidente da Brasilprev Seguros e Previdência, Tarcísio Godoy. Isso porque nos produtos com data-alvo de 20 anos, a escolha por tributação regressiva é de 53% dos contratantes. Naqueles fundos com tempo de 30 anos, 67% escolhem o regime e, nos fundos com 40 anos, 68% decidem pela regressividade. O tíquete médio, por sua vez, diminui em planos com um período mais longo. Nos planos com 20 anos, a contribuição mensal é de R$ 228, nos com 30 anos, o tíquete médio cai para R$ 208 e, nos com 40 anos, desce mais ainda, para R$ Conclusão Este estudo teve como finalidade analisar os fundos ciclo de vida como planejamento financeiro de longo prazo, conhecidos no exterior como life cycle funds. São fundos orientados a aposentaria, que ajustam investimentos em renda fixa e ações conforme a etapa de vida do investidor. O primeiro passo do trabalho foi identificar através de estudos a importância dos fundos ciclo de vida como uma boa oportunidade de investimento de longo prazo. Para um melhor entendimento deste segmento, foi explorado o setor de previdência complementar e social no âmbito nacional e internacional, desde suas características, tipos de planos existentes no mercado brasileiro e riscos para o investidor em um investimento a longo prazo. Conclui-se, que os fundos ciclo de vida são uma oportunidade de investimento que está ganhando força no mercado brasileiro. Ainda são pouco conhecidos no mercado brasileiro e quase não existem informações sobre este tipo de plano. São indicados para investidores que não são nem tão conservadores nem muito arrojados. São uma importante forma de o investidor poupar e garantir um bom planejamento financeiro de longo prazo, podendo alocar seus recursos de forma mais agressiva no começo e posteriormente, mais conservador no final do plano, possibilitando um equilíbrio nas fases da vida do investidor. Porém, todo investimento tem seu risco, e os investidores devem analisar os prós e contras de cada plano detalhadamente, a fim de se adequar a cada perfil e objetivo pessoal.

18 Referências CASTRO, Fabio. Ipea - Brasil lidera ranking de gastos previdenciários. Agência Fapesp. 6 set Disponível em: < Acesso em: 25 maio CHAN, Betty Lilian; SILVA, Fabiana Lopes; MARTINS, Gilberto de Andrade. Fundamentos da previdência complementar: da atuária à contabilidade. São Paulo: Atlas: FIPECAFI/USP, FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços. Rio de Janeiro: Qualitymark, LIMA, Iran Siqueira; LIMA, Gerlando Augusto Sampaio Franco; PIMENTEL, Renê Coppe. Curso de mercado financeiro: tópicos especiais. São Paulo: Atlas, LIPPI, Roberta. O mapa da mina. Ano 7, Guia de Fundos de Renda Variável, p Disponível em: < Acesso em: 16 abril MARINO, Caroline. Revista Melhor: Benefícios, Pensar em Ciclos. Disponível em: < Acesso em: 15 abril PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de Capitais: fundamentos e técnicas. São Paulo: Atlas, SEGALA, Mariana. Parcela em ações tem ajuste fino. Há fundos que reduzem o risco conforme o poupador envelhece. O Estadao de S. Paulo. 5 dez Disponível em: < Acesso em: 10 abril Blog do Dr. Money. Os fundos com data certa para acabar. 27 jun Disponível em: < Acesso em: 14 abril Boletim Estilo do Banco do Brasil. Fundos Ciclo de Vida. Disponível em: < Acesso em: 04 abril Icatu Seguros. IHPrev - Fundo Multipatrocinado: Gestão de recursos. Disponível em: < 910A-E351E %7D&Team=&params=itemID=%7BFB8E250D-C4A0-420F-B8EB- DC890B179AB2%7D%3BLumisAdmin=1%3B&UIPartUID=%7B23F53329-C F C07F4177C9C%7D>. Acesso em: 04 abril Info Money Pessoal. Menos risco com o passar do tempo: fundo ciclo de vida atrai jovens e solteiros. Disponível em:

19 < 0.shtml>. Acesso em: 17 abril Finanças Práticas: seu assessor financeiro pessoal. Aposentadoria: o que considerar no seu planejamento. Disponível em: < Acesso em: 18 setembro Portal Fator. Fundos Ciclo de Vida atingem 3 bilhões de ativos. Jul Disponível em: < >. Acesso em: 05 abril Disponível em: < ase/ciclo%20de %20Vida.pdf>. Acesso em: 12 abril Disponível em: < =56755>. Acesso em: 13 abril Disponível em: < Acesso em: 25 maio Disponível em: < Acesso em: 02 abril Disponível em: < Acesso em: 04 abril Disponível em: < Acesso em: 10 abril 2012.

NOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV EXCLUSIVO PGBL E VGBL

NOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV EXCLUSIVO PGBL E VGBL NOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV EXCLUSIVO PGBL E VGBL O que é o Plano Brasilprev Exclusivo? O Brasilprev Exclusivo é uma solução moderna e flexível que ajuda você a acumular recursos para a realização dos

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV PECÚLIO PGBL E VGBL

NOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV PECÚLIO PGBL E VGBL NOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV PECÚLIO PGBL E VGBL O que é um Plano Brasilprev Pecúlio? O plano Brasilprev Pecúlio é uma solução moderna e flexível que ajuda você a acumular recursos para a realização dos

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV PECÚLIO PGBL E VGBL

NOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV PECÚLIO PGBL E VGBL NOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV PECÚLIO PGBL E VGBL O que é um Plano Brasilprev Pecúlio? O plano Brasilprev Pecúlio é uma solução moderna e flexível que ajuda você a acumular recursos para a realização dos

Leia mais

Tranquilidade e segurança para você e sua família.

Tranquilidade e segurança para você e sua família. Material de uso exclusivo do Bradesco. Produzido pelo Departamento de Marketing em fevereiro/2009. Reprodução proibida. Não jogue este impresso em via pública. Bradesco PGBL Proteção Familiar Para informações

Leia mais

PROGRAMA DE PREVIDÊNCIA UVERGS PREVI

PROGRAMA DE PREVIDÊNCIA UVERGS PREVI PROGRAMA DE PREVIDÊNCIA UVERGS PREVI UVERGS PREVI A União dos Vereadores do Estado do Rio Grande do Sul visa sempre cuidar do futuro de seus associados Por conta disso, está lançando um Programa de Benefícios

Leia mais

Previdência Privada Instrumento de Planejamento Pessoal

Previdência Privada Instrumento de Planejamento Pessoal PGBL PLANO GERADOR DE BENEFÍCIOS LIVRES Ideal para quem faz a declaração completa do IRPF, permite a dedução das contribuições efetuadas até o limite de 12% da renda bruta anual, reduzindo o valor a ser

Leia mais

CARTILHA PLANO CELPOS CD

CARTILHA PLANO CELPOS CD CARTILHA PLANO CELPOS CD ORIGINAL PLUS O QUE É O PLANO CELPOS CD? O Plano Misto I de Benefícios CELPOS CD é um plano de previdência complementar cujo benefício de aposentadoria programada é calculado de

Leia mais

PREVIDÊNCIA RIO BRAVO

PREVIDÊNCIA RIO BRAVO PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR RIO BRAVO Recomendações ao investidor: As informações contidas neste material são de caráter exclusivamente informativo. Fundos de investimento não contam com garantia do administrador

Leia mais

Revista EXAME: As 10 armadilhas da Previdência Complementar

Revista EXAME: As 10 armadilhas da Previdência Complementar Revista EXAME: As 10 armadilhas da Previdência Complementar Os fundos de previdência privada, sejam fechados ou abertos, têm características próprias e vantagens tributárias em relação aos investimentos

Leia mais

Como funcionam os fundos de investimentos

Como funcionam os fundos de investimentos Como funcionam os fundos de investimentos Fundos de Investimentos: são como condomínios, que reúnem recursos financeiros de um grupo de investidores, chamados de cotistas, e realizam operações no mercado

Leia mais

5. ETAPA DOS INVESTIMENTOS. Prof. Elisson de Andrade www.profelisson.com.br

5. ETAPA DOS INVESTIMENTOS. Prof. Elisson de Andrade www.profelisson.com.br 5. ETAPA DOS INVESTIMENTOS Prof. Elisson de Andrade www.profelisson.com.br Introdução Poupar versus investir É possível investir dinheiro nos mercados: Imobiliário Empresarial Financeiro Fatores a serem

Leia mais

CARTILHA EXPLICATIVA... 2 FUNDO PARANÁ... 3 PATRIMÔNIO... 4 SEGURANÇA... 4 BENEFÍCIO FISCAL... 5 ASFUNPAR... 6 PLANO DENTALUNIPREV...

CARTILHA EXPLICATIVA... 2 FUNDO PARANÁ... 3 PATRIMÔNIO... 4 SEGURANÇA... 4 BENEFÍCIO FISCAL... 5 ASFUNPAR... 6 PLANO DENTALUNIPREV... ÍNDICE CARTILHA EXPLICATIVA... 2 FUNDO PARANÁ... 3 PATRIMÔNIO... 4 SEGURANÇA... 4 BENEFÍCIO FISCAL... 5 ASFUNPAR... 6 PLANO DENTALUNIPREV... 7 CONHEÇA O PLANO DENTALUNIPREV... 8 PARTICIPANTES... 9 Participante

Leia mais

Um novo plano, com muito mais futuro. Plano 5x4. dos Funcionários

Um novo plano, com muito mais futuro. Plano 5x4. dos Funcionários Um novo plano, com muito mais futuro Plano 5x4 dos Funcionários Sumário 03 Um novo plano, com muito mais futuro: 5x4 04 Comparativo entre o plano 4 x 4 e 5 x 4 08 Regras de resgate 10 Como será o amanhã?

Leia mais

Banco do Brasil - Cartilha de Fundos de Investimento Fundos de Investimento

Banco do Brasil - Cartilha de Fundos de Investimento Fundos de Investimento Fundos de Investimento O que é?...2 Tipos de Fundos...2 Fundos de curto prazo...2 Fundos renda fixa...2 Fundos referenciados DI...2 Fundos multimercado...3 Fundos de ações...3 Fundos da dívida externa...3

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV EXCLUSIVO PGBL E VGBL BB

NOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV EXCLUSIVO PGBL E VGBL BB NOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV EXCLUSIVO PGBL E VGBL BB O que é o Plano Brasilprev Exclusivo? O Brasilprev Exclusivo é uma solução moderna e flexível que ajuda você a acumular recursos para a realização

Leia mais

Esta Cartilha vai ajudar você a entender melhor o Fundo Paraná de Previdência Multipatrocinada e o seu Plano de Benefícios ACPrev.

Esta Cartilha vai ajudar você a entender melhor o Fundo Paraná de Previdência Multipatrocinada e o seu Plano de Benefícios ACPrev. ÍNDICE CARTILHA EXPLICATIVA... 3 FUNDO PARANÁ... 4 PATRIMÔNIO... 5 SEGURANÇA... 5 BENEFÍCIO FISCAL... 6 ASFUNPAR... 7 PLANO ACPREV... 8 PARTICIPANTES... 8 Participante Ativo... 8 Participante Assistido...

Leia mais

PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR O FUTURO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL O déficit da previdência social coloca em risco o direito à aposentadoria Fatores que agravam a situação: Queda da taxa de natalidade Aumento da

Leia mais

Marcos Puglisi de Assumpção 10. PLANOS DE PREVIDÊNCIA

Marcos Puglisi de Assumpção 10. PLANOS DE PREVIDÊNCIA Marcos Puglisi de Assumpção 10. 2010 Uma das maiores preocupações de um indivíduo é como ele vai passar o final de sua vida quando a fase de acumulação de capital cessar. É preciso fazer, o quanto antes,

Leia mais

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO O QUE É? No Brasil um fundo de investimento possui a sua organização jurídica na forma de um condomínio de investidores, portanto o fundo de investimento possui um registro na Receita Federal (CNPJ) pois

Leia mais

Previdência Complementar

Previdência Complementar Cartilha Previdência Complementar Guia Fácil de Tributação TRATAMENTO TRIBUTÁRIO BÁSICO A primeira informação que deve ser observada na escolha de um plano de previdência que tenha como propósito a acumulação

Leia mais

Guia do Programa Previdenciário Empresarial

Guia do Programa Previdenciário Empresarial Guia do Programa Previdenciário Empresarial Uma escolha muda todo o seu futuro. Conheça a novidade que o Itaú e a ABRACAF têm para você! Pensando em você, a ABRACAF e o Itaú criaram um plano de Previdência

Leia mais

Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento

Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Prof. William Eid Junior Professor Titular Coordenador do GV CEF Centro de Estudos em Finanças Escola

Leia mais

PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR O futuro que você faz agora FUNPRESP-JUD Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Judiciário 2 Funpresp-Jud seja bem-vindo(a)! A Funpresp-Jud ajudará

Leia mais

2. O que a Funpresp Exe traz de modernização para o sistema previdenciário do Brasil?

2. O que a Funpresp Exe traz de modernização para o sistema previdenciário do Brasil? Perguntas Frequentes 1. O que é a Funpresp Exe? É a Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Executivo, criada pelo Decreto nº 7.808/2012, com a finalidade de administrar

Leia mais

Curso Preparatório CPA20

Curso Preparatório CPA20 Página 1 de 8 Você acessou como Flávio Pereira Lemos - (Sair) Curso Preparatório CPA20 Início Ambiente ) CPA20_130111_1_1 ) Questionários ) Passo 2: Simulado Módulo IV ) Revisão da tentativa 3 Iniciado

Leia mais

Seu futuro está em nossos planos!

Seu futuro está em nossos planos! 1/8 CONHEÇA O PLANO DE BENEFÍCIOS CD-METRÔ DF Seu futuro está em nossos planos! 2014 2/8 1 Quem é a REGIUS? A REGIUS Sociedade Civil de Previdência Privada é uma entidade fechada de previdência privada,

Leia mais

Plano de Contribuição Definida

Plano de Contribuição Definida Plano de Contribuição Definida Gerdau Previdência CONHEÇA A PREVIDÊNCIA REGIME DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Oferecido pelo setor privado, com adesão facultativa, tem a finalidade de proporcionar uma proteção

Leia mais

Tabela Progressiva do IR Pessoa Física - ano-calendário de 2014. Base de cálculo

Tabela Progressiva do IR Pessoa Física - ano-calendário de 2014. Base de cálculo REGIMES TRIBUTÁRIOS 1 A Lei nº 11.053/2004 trouxe mudanças importantes na tributação dos benefícios pagos por entidades de previdência complementar. A principal mudança foi a instituição de um regime de

Leia mais

NOSSA HISTÓRIA UM INVESTIMENTOS S/A

NOSSA HISTÓRIA UM INVESTIMENTOS S/A NOSSA HISTÓRIA A UM INVESTIMENTOS S/A Corretora de Títulos e Valores Mobiliários é uma instituição financeira independente e atua no mercado financeiro há 40 anos. Em 2008 iniciou um processo de reestruturação,

Leia mais

Conhecimentos Bancários. Item 2.3.5- Previdência Privada 2ª parte

Conhecimentos Bancários. Item 2.3.5- Previdência Privada 2ª parte Conhecimentos Bancários Item 2.3.5- Previdência Privada 2ª parte PREVIDÊNCIA PRIVADA ABERTA FECHADA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ABERTA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ABERTA São planos previdenciários que permitem

Leia mais

Presente em mais de 170 países. Entre as 100 maiores empresas do mundo (ranking mundial Fortune. Tradição: fundada em 1872

Presente em mais de 170 países. Entre as 100 maiores empresas do mundo (ranking mundial Fortune. Tradição: fundada em 1872 Previdência Privada Zurich Global Presente em mais de 170 países Entre as 100 maiores empresas do mundo (ranking mundial Fortune Tradição: fundada em 1872 Solidez Financeira: classificação AA pela Standard

Leia mais

Regulamento - Perfil de Investimentos

Regulamento - Perfil de Investimentos Regulamento - Perfil de Investimentos 1. Do Objeto Este documento estabelece as normas gerais aplicáveis ao Programa de Perfil de Investimentos (Multiportfólio) da CargillPrev. O programa constitui-se

Leia mais

Estrutura do Plano de Benefícios Agilent

Estrutura do Plano de Benefícios Agilent Plano de Benefícios Agilent 1 Objetivo da HP Prev Proporcionar aos seus participantes a oportunidade de contribuir para a HP Prev e, juntamente com as contribuições da patrocinadora, formar uma renda mensal

Leia mais

CARTILHA PERFIS DE INVESTIMENTOS

CARTILHA PERFIS DE INVESTIMENTOS CARTILHA PERFIS DE INVESTIMENTOS OBJETIVO GERAL O PrevMais prevê para o Benefício de Renda Programada a possibilidade de que os participantes optem por perfis de investimento, em épocas préestabelecidas,

Leia mais

SICOOBPREV. O PLANO DE PREVIDÊNCIA PARA QUEM PENSA NO FUTURO. GUIA PRÁTICO DE BOLSO. USO INTERNO DOS FUNCIONÁRIOS.

SICOOBPREV. O PLANO DE PREVIDÊNCIA PARA QUEM PENSA NO FUTURO. GUIA PRÁTICO DE BOLSO. USO INTERNO DOS FUNCIONÁRIOS. SICOOBPREV. O PLANO DE PREVIDÊNCIA PARA QUEM PENSA NO FUTURO. GUIA PRÁTICO DE BOLSO. USO INTERNO DOS FUNCIONÁRIOS. Para desfrutar uma vida confortável, com bem-estar e tranquilidade no momento da aposentadoria,

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Vida Feliz Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

DESMISTIFICANDO A PREVIDÊNCIA

DESMISTIFICANDO A PREVIDÊNCIA DESMISTIFICANDO A PREVIDÊNCIA Todos os direitos reservados para Icatu Seguros S/A - 2014. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, arquivada ou transmitida de nenhuma forma ou por meio nenhum,

Leia mais

Programa de Previdência OUROFINO. Manual do Participante

Programa de Previdência OUROFINO. Manual do Participante Programa de Previdência OUROFINO Manual do Participante Um excelente investimento no presente e a garantia de um futuro tranquilo Programa Previdenciário Empresarial Itaú - OUROFINO Regras do Programa

Leia mais

Sumário. A função do Resumo Explicativo 3. Bem-vindo ao Plano de Benefícios Raiz 4. Contribuições do Participante 6. Contribuições da Patrocinadora 7

Sumário. A função do Resumo Explicativo 3. Bem-vindo ao Plano de Benefícios Raiz 4. Contribuições do Participante 6. Contribuições da Patrocinadora 7 Sumário A função do 3 Bem-vindo ao Plano de Benefícios Raiz 4 Contribuições do Participante 6 Contribuições da Patrocinadora 7 Controle de Contas 8 Investimento dos Recursos 9 Benefícios 10 Em caso de

Leia mais

Movimentações entre aplicações financeiras sem CPMF

Movimentações entre aplicações financeiras sem CPMF Movimentações entre aplicações financeiras sem CPMF A Conta Investimento foi instituída pela Lei 10.892, que entrou em vigor em 01/10/2004. Trata-se de uma conta corrente de depósitos para investimento

Leia mais

PLANO SUPLEMENTAR. Material Explicativo Plano Suplementar 1

PLANO SUPLEMENTAR. Material Explicativo Plano Suplementar 1 PLANO SUPLEMENTAR Material Explicativo 1 Introdução A CitiPrevi oferece planos para o seu futuro! Recursos da Patrocinadora Plano Principal Benefício Definido Renda Vitalícia Programa Previdenciário CitiPrevi

Leia mais

na modalidade Contribuição Definida

na modalidade Contribuição Definida 1 DIRETORIA * Estruturados DE PREVIDÊNCIA na modalidade Contribuição Definida legislação Conforme a Legislação Tributária vigente*, aplicável aos Planos de Previdência Complementar modelados em Contribuição

Leia mais

ESCLARECIMENTOS E ORIENTAÇÕES AOS PARTICIPANTES DO PLANO DE CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA SISTEMA FIEMG

ESCLARECIMENTOS E ORIENTAÇÕES AOS PARTICIPANTES DO PLANO DE CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA SISTEMA FIEMG ESCLARECIMENTOS E ORIENTAÇÕES AOS PARTICIPANTES DO PLANO DE CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA SISTEMA FIEMG Imposto de Renda Retido na Fonte incidente sobre o Plano de Contribuição da CASFAM O Governo Federal, através

Leia mais

Guia Declaração Imposto de Renda 2013. Investimentos. Março de 2013. Brasil

Guia Declaração Imposto de Renda 2013. Investimentos. Março de 2013. Brasil Guia Declaração Imposto de Renda 2013 Investimentos Março de 2013 Brasil Guia de Declaração IR 2013 -Investimentos 2 O dia 30/04/2013 é último dia para entrega da declaração anual do Imposto de Renda 2013

Leia mais

SAIBA TUDO SOBRE O PLANO III DE PREVIDÊNCIA PRIVADA!

SAIBA TUDO SOBRE O PLANO III DE PREVIDÊNCIA PRIVADA! SAIBA TUDO SOBRE O PLANO III DE PREVIDÊNCIA PRIVADA! Prezado participante, 2 Brasil Foods Sociedade de Previdência Privada Cartilha Plano III Um dos grandes objetivos da política de recursos humanos de

Leia mais

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 %

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 % ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA A partir de 2005 foi iniciado um processo de alongamento dos prazos das carteiras de renda fixa da PSS, que propiciou bons ganhos por oito anos seguidos até o final

Leia mais

Í n d i c e. Apresentação. Sobre a ELETROS. Sobre o Plano CD CERON. Características do Plano CD CERON

Í n d i c e. Apresentação. Sobre a ELETROS. Sobre o Plano CD CERON. Características do Plano CD CERON Í n d i c e Apresentação Sobre a ELETROS Sobre o Plano CD CERON Características do Plano CD CERON 3 4 5 6 A p r e s e n t a ç ã o Bem-vindo! Você agora é um participante do Plano CD CERON, o plano de benefícios

Leia mais

Plano de Benefícios Visão Telesp Maio/2011

Plano de Benefícios Visão Telesp Maio/2011 Plano de Benefícios Visão Telesp Maio/2011 Índice Quem Somos Estrutura do plano Importância da Previdência Privada. Quanto antes melhor! As regras do plano Canais Visão Prev 2 Visão Prev Entidade fechada

Leia mais

Perfil de investimentos

Perfil de investimentos Perfil de investimentos O Fundo de Pensão OABPrev-SP é uma entidade comprometida com a satisfação dos participantes, respeitando seus direitos e sempre buscando soluções que atendam aos seus interesses.

Leia mais

Tabela 1 Tributos Plano VGBL

Tabela 1 Tributos Plano VGBL Comparativo tributário Produtos Financeiros Francisco Galiza www.ratingdeseguros.com.br Abril/2008 O objetivo deste levantamento é fazer uma comparação tributária sobre os produtos financeiros existentes

Leia mais

PERFIL DE INVESTIMENTOS PERFIL DE INVESTIMENTO

PERFIL DE INVESTIMENTOS PERFIL DE INVESTIMENTO PERFIL DE INVESTIMENTOS O QUE É? É a opção dada ao participante para que indique os percentuais de seu saldo que devem ser alocados em Renda Fixa e em Renda Variável (ações), de acordo com a sua aptidão

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES NOVO REGIME DE TRIBUTAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA:

PERGUNTAS FREQUENTES NOVO REGIME DE TRIBUTAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA: PERGUNTAS FREQUENTES NOVO REGIME DE TRIBUTAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA: Vejam quais são as principais questões que envolvem o Novo Regime de Tributação e esclareçam suas dúvidas. 1) Como era o tratamento tributário

Leia mais

Essa avaliação quanto ao melhor regime tributário aplicável deve ser realizada caso a caso, levando-se em consideração:

Essa avaliação quanto ao melhor regime tributário aplicável deve ser realizada caso a caso, levando-se em consideração: Conforme o disposto pela legislação tributária, os participantes e assistidos que optarem pelo Plano Sabesprev Mais poderão optar pelo Regime de Tributação Regressivo, ao invés de receberem seus benefícios

Leia mais

Guia Declaração. Investimentos. Março de 2012. Brasil

Guia Declaração. Investimentos. Março de 2012. Brasil 1 Guia Declaração Imposto de Renda 2012 Investimentos Março de 2012 Brasil Guia de Declaração IR 2012 - Investimentos 2 O dia 30/04/2012 é ultimo dia para entrega da declaração anual do Imposto de Renda

Leia mais

CARTILHA Previdência. Complementar REGIMES TRIBUTÁRIOS

CARTILHA Previdência. Complementar REGIMES TRIBUTÁRIOS CARTILHA Previdência Complementar REGIMES TRIBUTÁRIOS Índice 1. Os planos de Previdência Complementar e os Regimes Tributários... Pág. 3 2. Tratamento tributário básico... Pág. 4 3. Características próprias

Leia mais

Material Explicativo

Material Explicativo Material Explicativo Material Explicativo Índice Introdução 4 Sobre o Plano Previplan 5 Adesão 5 Benefícios do Plano 6 Entenda o Plano 7 Rentabilidade 8 Veja como funciona a Tributação 9 O que acontece

Leia mais

Cartilha de Tributação. Recebimento do benefício do Plano ou Resgate de Contribuições

Cartilha de Tributação. Recebimento do benefício do Plano ou Resgate de Contribuições Cartilha de Tributação Recebimento do benefício do Plano ou Resgate de Contribuições A escolha de tributação - progressiva ou regressiva - só gera impactos no resgate de contribuição e/ou no recebimento

Leia mais

Plano de Previdência ArcelorMittal Brasil. Contribuição definida

Plano de Previdência ArcelorMittal Brasil. Contribuição definida Plano de Previdência ArcelorMittal Brasil Contribuição definida Plano de Previdência ArcelorMittal Brasil Este folheto contém as principais características do Plano de Previdência Complementar da ArcelorMittal

Leia mais

Conhecimentos Bancários. Item 2.1.4- Fundos de Investimentos 2ª parte:

Conhecimentos Bancários. Item 2.1.4- Fundos de Investimentos 2ª parte: Conhecimentos Bancários Item 2.1.4- Fundos de Investimentos 2ª parte: Conhecimentos Bancários Item 2.1.4- Fundos de Investimentos: São condomínios, que reúnem aplicações de vários indivíduos para investimento

Leia mais

IRPF 2014 CARTILHA IR 2014

IRPF 2014 CARTILHA IR 2014 IRPF 2014 CARTILHA IR 2014 A MAPFRE Previdência desenvolveu para os participantes de plano de previdência complementar PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre), FGB Tradicional (Fundo Gerador de Benefício)

Leia mais

cartilha de regime de tributação

cartilha de regime de tributação cartilha de regime de tributação Apresentação O INFRAPREV elaborou esta cartilha com o objetivo de orientar o participante na escolha do regime de tributação quando do ingresso no seu plano de previdência.

Leia mais

Introdução. Nesta cartilha, você conhecerá as principais características desse plano. O tema é complexo e,

Introdução. Nesta cartilha, você conhecerá as principais características desse plano. O tema é complexo e, Introdução O Plano Prodemge Saldado está sendo criado a partir da cisão do Plano Prodemge RP5-II e faz parte da Estratégia Previdencial. Ele é uma das opções de migração para participantes e assistidos.

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV JÚNIOR VGBL E PGBL

NOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV JÚNIOR VGBL E PGBL NOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV JÚNIOR VGBL E PGBL Com este material, você entenderá melhor o seu plano Brasilprev Júnior. Se você contratou o plano em nome do Júnior, consulte as informações em Titular:

Leia mais

CARTILHA EXPLICATIVA... 3 FUNDO PARANÁ... 4 PATRIMÔNIO... 5 SEGURANÇA... 5 BENEFÍCIO FISCAL... 6 ASFUNPAR... 7 PLANO JMALUCELLI PREVIDÊNCIA...

CARTILHA EXPLICATIVA... 3 FUNDO PARANÁ... 4 PATRIMÔNIO... 5 SEGURANÇA... 5 BENEFÍCIO FISCAL... 6 ASFUNPAR... 7 PLANO JMALUCELLI PREVIDÊNCIA... ÍNDICE CARTILHA EXPLICATIVA... 3 FUNDO PARANÁ... 4 PATRIMÔNIO... 5 SEGURANÇA... 5 BENEFÍCIO FISCAL... 6 ASFUNPAR... 7 PLANO JMALUCELLI PREVIDÊNCIA... 8 CONHEÇA O PLANO JMALUCELLI PREVIDÊNCIA... 9 PARTICIPANTES...

Leia mais

Introdução. elaborada pela Fundação Libertas e pela Gama Consultores, e aprovada pela Prodemge e pela

Introdução. elaborada pela Fundação Libertas e pela Gama Consultores, e aprovada pela Prodemge e pela Introdução E sta cartilha apresenta a Estratégia Previdencial que está sendo adotada para solucionar os problemas enfrentados pelo Plano Prodemge RP5-II (modalidade BD). A estratégia foi elaborada pela

Leia mais

Guia de Declaração de IRPF 2011. Ano-calendário 2010. Previdência. IR 2010 Prev e Cp_v2

Guia de Declaração de IRPF 2011. Ano-calendário 2010. Previdência. IR 2010 Prev e Cp_v2 Guia de Declaração de IRPF 2011 Ano-calendário 2010 Previdência IR 2010 Prev e Cp_v2 Quem é obrigado a declarar? Está obrigada a apresentar a Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda referente

Leia mais

A... Aceitação Ato de aprovação pela entidade de uma proposta efetuada.

A... Aceitação Ato de aprovação pela entidade de uma proposta efetuada. A... Aceitação Ato de aprovação pela entidade de uma proposta efetuada. Adesão Característica do contrato de previdência privada, relativa ao ato do proponente aderir ao plano de previdência. Administradores

Leia mais

Apresentação DOCUMENTOS INSTITUCIONAIS ELETROS

Apresentação DOCUMENTOS INSTITUCIONAIS ELETROS Apresentação Os participantes de Planos de Previdência Complementar estruturados na modalidade de Contribuição Definida (CD), como é o caso do Plano CD CERON, contam com duas opções de tributação do imposto

Leia mais

Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos anos. O que existe é um déficit atuarial.

Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos anos. O que existe é um déficit atuarial. PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE O SABESPREV MAIS. 1. A Sabesprev está em dificuldades financeiras? Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos

Leia mais

AASP Associação dos Advogados de São Paulo MATERIAL EXPLICATIVO AASP PREVIDÊNCIA. Plano administrado pelo HSBC Instituidor Fundo Múltiplo.

AASP Associação dos Advogados de São Paulo MATERIAL EXPLICATIVO AASP PREVIDÊNCIA. Plano administrado pelo HSBC Instituidor Fundo Múltiplo. AASP Associação dos Advogados de São Paulo MATERIAL EXPLICATIVO AASP PREVIDÊNCIA Plano administrado pelo HSBC Instituidor Fundo Múltiplo. Introdução Através deste Material Explicativo você toma conhecimento

Leia mais

As mudanças mais importantes no Bradesco Previdência

As mudanças mais importantes no Bradesco Previdência As mudanças mais importantes no Bradesco Previdência No dia 21 de julho, o RH do Banco Bradesco e diretores do Bradesco Previdência expuseram, a cerca de 50 dirigentes sindicais, as mudanças no plano de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CENTRO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO ANA PAULA RECHETELO DE OLIVEIRA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CENTRO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO ANA PAULA RECHETELO DE OLIVEIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CENTRO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO ANA PAULA RECHETELO DE OLIVEIRA PREVIDÊNCIA PRIVADA: ANÁLISE DE ALTERNATIVAS DE PLANOS PREVIDENCIÁRIOS CURITIBA 2014 ANA

Leia mais

Cartilha do Participante

Cartilha do Participante FACEAL Fundação Ceal de Assistência Social e Previdência Cartilha do Participante Manual de Perguntas e Respostas Plano Faceal CD Prezado leitor, A FACEAL apresenta esta cartilha de perguntas e respostas

Leia mais

12 perguntas. que você precisa fazer para o seu cliente.

12 perguntas. que você precisa fazer para o seu cliente. 12 perguntas que você precisa fazer para o seu cliente. Introdução Neste final de ano, a Icatu Seguros quer convidar a todos para uma reflexão sobre decisões aparentemente simples, mas que nem sempre são

Leia mais

Conceitos básicos de. Previdência Complementar

Conceitos básicos de. Previdência Complementar CALVO E FRAGOAS ADVOGADOS Conceitos básicos de Previdência Complementar Advogado: José Carlos Fragoas ROTEIRO DE APRESENTAÇÃO 1. Apresentação 2. Embasamento Legal 3. Princípios da Previdência Privada contidos

Leia mais

Plano TELOS Contribuição Variável - I

Plano TELOS Contribuição Variável - I Plano TELOS Contribuição Variável - I A sua empresa QUER INVESTIR NO SEU FUTURO, E VOCÊ? A sua empresa sempre acreditou na importância de oferecer um elenco de benefícios que pudesse proporcionar a seus

Leia mais

E-book de Fundos de Investimento

E-book de Fundos de Investimento E-book de Fundos de Investimento O QUE SÃO FUNDOS DE INVESTIMENTO? Fundo de investimento é uma aplicação financeira que funciona como se fosse um condomínio, onde as pessoas somam recursos para investir

Leia mais

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Indicadores CNI RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Previdência 20 Maioria dos brasileiros apoia mudanças na previdência Sete em cada dez brasileiros reconhecem que o sistema previdenciário brasileiro apresenta

Leia mais

PERFIS DE INVESTIMENTOS

PERFIS DE INVESTIMENTOS PERFIS DE INVESTIMENTOS MARCÃO, RITA! - SENTEM AQUI! ESTE É O CARLOS, NOSSO NOVO COLEGA BEMVINDO! TUDO BEM? ESTOU FALANDO PRO CARLOS DA IMPORTÂNCIA DE UMA APOSENTADORIA PROGRAMADA. É CARLOS, VOCÊ ESTÁ

Leia mais

Manual Explicativo. Beleza é viver o futuro que você sempre sonhou. Boticário Prev

Manual Explicativo. Beleza é viver o futuro que você sempre sonhou. Boticário Prev Manual Explicativo Beleza é viver o futuro que você sempre sonhou. Boticário Prev 1. MANUAL EXPLICATIVO... 4 2. A APOSENTADORIA E VOCÊ... 4 3. PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR: O que é isso?... 4 4. BOTICÁRIO

Leia mais

perfis de investimento

perfis de investimento perfis de investimento Índice 3 Apresentação 3 Como funciona a gestão de investimentos da ELETROS? 5 Quais são os principais riscos associados aos investimentos? 6 Como são os investimentos em renda fixa?

Leia mais

Audiência Pública na Comissão do Trabalho, Administração e de Serviço Público. junho de 2007

Audiência Pública na Comissão do Trabalho, Administração e de Serviço Público. junho de 2007 Audiência Pública na Comissão do Trabalho, Administração e de Serviço Público junho de 2007 Sumário Regulamentação do direito de greve dos servidores públicos Previdência complementar dos servidores da

Leia mais

Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança?

Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança Novas regras 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Por ter parte de sua remuneração (chamada de adicional)

Leia mais

PERFIS DE INVESTIMENTO

PERFIS DE INVESTIMENTO PERFIS DE INVESTIMENTO Índice 3 Apresentação 3 Como funciona a ELETROS? 4 Como são os investimentos em renda variável? 5 Como são os investimentos em renda fixa? 6 Como são os investimentos nos demais

Leia mais

Material Explicativo. ABBprev Sociedade de Previdência Privada

Material Explicativo. ABBprev Sociedade de Previdência Privada Material Explicativo ABBprev Sociedade de Previdência Privada Este material explicativo tem como objetivo fornecer informações sobre um dos benefícios que as patrocinadoras ABB Ltda e Cooperativa de Crédito

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS IMA-B5 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO CNPJ/MF:

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS IMA-B5 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO CNPJ/MF: LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS IMA-B5 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VITÓRIA RÉGIA FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ: 05.384.841/0001-63. Informações referentes à MAIO de 2014

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VITÓRIA RÉGIA FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ: 05.384.841/0001-63. Informações referentes à MAIO de 2014 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O Informações referentes à MAIO de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o VITÓRIA RÉGIA FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES. As informações

Leia mais

Índice BEM-VINDO AO PLANO UNIMED-BH 02 GLOSSÁRIO 03 CONHECENDO O PLANO 06 INFORMAÇÕES ADICIONAIS 10 FORMAS DE CONTATO 13

Índice BEM-VINDO AO PLANO UNIMED-BH 02 GLOSSÁRIO 03 CONHECENDO O PLANO 06 INFORMAÇÕES ADICIONAIS 10 FORMAS DE CONTATO 13 Índice BEM-VINDO AO PLANO UNIMED-BH 02 GLOSSÁRIO 03 CONHECENDO O PLANO 06 INFORMAÇÕES ADICIONAIS 10 FORMAS DE CONTATO 13 UD004110B-MioloGuiaPlanoUnimedBH15x21.indd 1 2 Bem-vindo ao Plano de Previdência

Leia mais

NOVO REGIME TRIBUTÁRIO EM PLANOS PREVIDENCIÁRIOS

NOVO REGIME TRIBUTÁRIO EM PLANOS PREVIDENCIÁRIOS NOVO REGIME TRIBUTÁRIO EM PLANOS PREVIDENCIÁRIOS Base legal: Lei no 11.053, de 29 de dezembro de 2004, Instrução Normativa nº 497, Instrução Normativa Conjunta SRF/SPC/SUSEP nº 524 e Medida Provisória

Leia mais

Como investir em 2012 Entenda como funciona cada produto financeiro : O Globo 2/fev/2012

Como investir em 2012 Entenda como funciona cada produto financeiro : O Globo 2/fev/2012 Como investir em 2012 Entenda como funciona cada produto financeiro : O Globo 2/fev/2012 Analistas indicam quais cuidados tomar no mercado financeiro em 2012 e quais investimentos oferecem menor probabilidade

Leia mais

Manual de perguntas e respostas Previdência Privada Zurich Seven IT

Manual de perguntas e respostas Previdência Privada Zurich Seven IT Manual de perguntas e respostas Previdência Privada Zurich Seven IT 1º. Quais são os fundos de investimentos na Previdência Privada Zurich? Você pode escolher Renda Fixa para investidores mais conservadores

Leia mais

Entenda a tributação dos fundos de previdência privada O Pequeno Investidor 04/11/2013

Entenda a tributação dos fundos de previdência privada O Pequeno Investidor 04/11/2013 Entenda a tributação dos fundos de previdência privada O Pequeno Investidor 04/11/2013 Antes de decidir aplicar seu dinheiro em fundos de previdência privada, é preciso entender que é uma aplicação que

Leia mais

SONHOS AÇÕES. Planejando suas conquistas passo a passo

SONHOS AÇÕES. Planejando suas conquistas passo a passo SONHOS AÇÕES Planejando suas conquistas passo a passo Todo mundo tem um sonho, que pode ser uma viagem, a compra do primeiro imóvel, tranquilidade na aposentadoria ou garantir os estudos dos filhos, por

Leia mais

Programa de Assistência Médica para Aposentados CargillPrev (Plano Assistencial)

Programa de Assistência Médica para Aposentados CargillPrev (Plano Assistencial) Programa de Assistência Médica para Aposentados CargillPrev (Plano Assistencial) Programa de Assistência Médica para Aposentados CargillPrev (Plano Assistencial) Material Explicativo Encontre aqui as informações

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS RF FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS RF FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Julho de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS RF FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA.

Leia mais

Recebi um boleto do seguro de vida que eu contratei na MetLife e detectei que o prêmio do seguro sofreu aumento e queria saber do que se trata?

Recebi um boleto do seguro de vida que eu contratei na MetLife e detectei que o prêmio do seguro sofreu aumento e queria saber do que se trata? Atualização Monetária Recebi um boleto do seguro de vida que eu contratei na MetLife e detectei que o prêmio do seguro sofreu aumento e queria saber do que se trata? Na realidade, não houve um aumento

Leia mais

Tabela Progressiva para o cálculo mensal do Imposto de Renda de Pessoa Física, anocalendário

Tabela Progressiva para o cálculo mensal do Imposto de Renda de Pessoa Física, anocalendário 1) Como é o Regime de Tributação Progressiva? Sobre os benefícios previdenciais pagos pelos fundos de pensão, o cálculo do imposto de renda devido obedece ao regulamento aplicável, por exemplo, aos rendimentos

Leia mais

1. PÚBLICO-ALVO: O fundo é destinado a investidores em geral que pretendam buscar investimentos com rentabilidade superior ao CDI.

1. PÚBLICO-ALVO: O fundo é destinado a investidores em geral que pretendam buscar investimentos com rentabilidade superior ao CDI. LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS HEDGE CLASSIQUE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO LONGO PRAZO CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais