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1 Fundos de Investimento em Participações em Infraestrutura BB Votorantim Energia Sustentável I, II e III* Foto meramente ilustrativa. Trata-se da PCH Buriti do Grupo Atiaia Energia S.A., que não faz parte do produto abordado neste material. *Este MATERIAL PUBLICITÁRIO abrange as características de 3 fundos: Fundos de Investimento em Participações em Infraestrutura BB Votorantim Energia Sustentável I, II e III (conjuntamente, Fundos ou FIPs-IE ).

2 Sumário Executivo Definição Objetivo Composição da Carteira Oferta Diversificação Cenário Econômico Setor de Energia Equipe-Chave de Gestão Governança Fundo de private equity dedicado ao setor de geração de energia sustentável. Gerar renda estável e ganhos de capital de longo prazo. PCHs - Pequenas Centrais Hidrelétricas, Parques Eólicos, e Usinas de Biomassa de Cana-de-Açúcar. Outras fontes sustentáveis poderão integrar o portfólio caso comprovada sua viabilidade econômico-financeira. Oferta simultânea de três fundos que investirão no mesmo conjunto de ativos, diferindo principalmente quanto ao prazo de duração, sendo um fundo de 5 anos (Fundo I), um de 10 anos (Fundo II), e outro de 30 anos (Fundo III). O cenário base de captação é de R$ 500 milhões para o conjunto dos Fundos. O investimento mínimo é de R$ 100 mil. Os Fundos são destinados a Investidores Qualificados. Por fonte de energia, fase de projeto, região geográfica e risco de crédito dos compradores da energia. Crescimento do PIB, aumento no consumo per capita de energia e queda das taxas de juros reais no longo prazo. Fontes de financiamento incentivadas, tecnologia relativamente consolidada e fluxos de receitas previsíveis. Votorantim Asset Management, como Gestor e Administrador, Banco Votorantim, como Assessor Financeiro, MW Energias Renováveis, como Originador e Operador, e Excelência Energética, como Consultor Técnico. Elevados padrões de Governança Corporativa e de Sustentabilidade Sócio-Ambiental dos Fundos e das empresas investidas. Isenção de IR Isenção de imposto de renda na distribuição de rendimentos para as pessoas físicas, conforme a Lei de 29/05/2007, incluindo dividendos, ganhos de capital, e alienação de cotas em bolsa de valores, sendo que de acordo com a Instrução CVM nº 460, conforme alterada, o fundo deverá ter, no mínimo, 5 cotistas, e cada cotista não poderá deter mais de 40% das cotas e/ou rendimentos totais do respectivo fundo. Além disso, os ganhos auferidos por pessoas físicas em operações dentro ou fora de bolsa atualmente estão sujeitas à alíquota zero.

3 Índice / Agenda Item Assunto Página 1 Setor de Energia 04 2 Conceito do Produto 28 3 Equipe-Chave de Gestão 35 4 Portfólio de Projetos, Pipeline, Modelagem Econômico-Financeira 46 5 Política de Governança e Sustentabilidade 63 6 Principais Características dos Fundos e das Ofertas 65 7 Fatores de Risco 71 8 Cronograma das Ofertas 80 9 Contatos e Informações Disclaimers 84

4 Fundo de Investimento em Participações em Infraestrutura BB Votorantim Energia Sustentável I, II e III* Setor de Energia * Este Material Publicitário abrange as características de 3 fundos: Fundos de Investimento em Participações em Infraestrutura BB Votorantim Energia Sustentável I, II e III (conjuntamente, Fundos ou FIPs-IE ).

5 Forte correlação entre o consumo de energia e PIB per capita dos países. Demanda: Consumo per capita de Energia x PIB per capita Fonte: EPE - Empresa de Pesquisa Energética. Plano Nacional de Energia 2030 (Abril 2007)

6 Consumo total de energia no mundo. Consumo total per capita de Energia 2 (em ton. de óleo equivalente) 2 - Fonte: BP British Petroleum Statistical Review of World Energy June Dados de 2009

7 Cenário: Consumo de Energia cresce mais do que o PIB Demanda Total de Energia Elétrica x PIB Brasil 3 100% 90% 80% 70% Variação acumulada do consumo de energia Correlação Ajustada Elasticidade do Consumo de Energia pelo PIB = 1,2 A partir de 2001 Variação acumulada do PIB 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Fonte: IPEDATA, 2011

8 Cenário: Queda nos juros reais valoriza o preço dos ativos Histórico de Taxas de Juros Reais no Brasil e Projeções 4 30,0% 25,0% 25,6% 21,4% 20,0% 15,0% 10,0% 10,0% 11,2% 6,7% 5,0% 5,0% 0,0% Fonte: Votorantim Asset Management - Departamento de Pesquisa Econômica Abril/2011

9 Energia sustentável é competitiva Faixa de viabilidade dos projetos de geração por fonte dado o preço de venda da energia (R$/MWh) Óleo Diesel Óleo combustível Gás natural Carvão Nuclear PCH Biomassa Eólica UHE Fonte: Excelência Energética Base Dezembro 2010

10 Capacidade de geração por fonte de energia Empreendimentos em Operação Potência MW Hidro (PCH + UHE + importação Itaipu) ,6 Gás natural ,0 Biomassa Bagaço de Cana 6.306,0 Óleo Diesel 3.912,1 Óleo Residual 3.117,2 Nuclear 2.007,0 Carvão Mineral 1.944,1 Gás de processo 1.781,3 Licor Negro 1.228,9 Eólica 929,0 Biomassa Madeira 359,5 Biogás 68,4 Biomassa Casca de Arroz 18,9 Total ,9 Fonte: ANEEL / Março 2011 Foto meramente ilustrativa. Trata-se da PCH Buriti do Grupo Atiaia Energia S.A., que não faz parte do produto abordado neste material.

11 Capacidade de geração por fonte de energia (% de participação) Potência MW Gás natural 9% Biomassa Bagaço de Cana 5% Óleo Diesel 3% Hidro (PCH + UHE + importação Itaipu) 72% Outra 4% Óleo Residual 3% Nuclear 2% Carvão Mineral 2% Gás de processo 2% Licor Negro 1% Eólica 1% Biomassa Madeira 0% Biogás 0% Biomassa Casca de Arroz 0% Fonte: ANEEL / Março 2011

12 Projeção de oferta de energia por fonte Mesmo com os investimentos previstos para os próximos anos, a oferta estimada pela EPE será insuficiente para atender a demanda no Brasil, caso o PIB continue a crescer em torno de 4,5% a.a. Evolução da Capacidade Instalada por Fonte (MW) Balanço Energético no longo prazo usinas contratadas + previstas 2010 Balanço de oferta e demanda de energia (GW médios) usinas contratadas + previstas Fonte (ano-base) KW Médios Oferta de energia 57, Ofertaem , Integração do sistema Manaus-Amapá Termelétricas fósseis Térmicas a óleo combustível Hidrelétricas Hidrelétricas planejadas Usinas estruturantes PCHs Eólicas Biomassa Demanda de energia 57, Sistema Integrado Nacional 56, Sistema Isolado Balanço final (Oferta - Demanda) 1, Fonte: Excelência Energética com base em dados da EPE - Empresa de Pesquisa Energética Plano Decenal de Expansão de Energia 2019 (Abril 2010)

13 Marco regulatório do setor é estável e com agentes consolidados Cadeia de Valor do Setor Energético no Brasil Oferta Livre Mercado Não Regulado Transporte Monopólio Natural Regulado Demanda Livre Mercado Não Regulado Geração: Serviços públicos Produtor Independente Autoprodução Transmissão: Concessões Administrado pelo ONS Distribuição: Concessões Consumo: Consumidor Cativo Consumidor Livre Comercialização

14 Marco regulatório do setor é estável e com agentes consolidados CNPE Conselho Nacional de Política Energética CMSE MME EPE Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico Ministério de Minas e Energia Empresa de Pesquisa Energética ANEEL ONS Agência Nacional de Energia Elétrica CCEE Operador Nacional do Sistema Câmara de Comercialização de Energia Elétrica

15 Dinâmica da comercialização de energia no Brasil Comercialização de Energia Vendedores Geradores de Serviço Público, Autoprodutores, Produtores Independentes e Comercializadores Ambiente de Contratação Regulada (ACR) Ambiente de Contratação Livre (ACL) Distribuidores (Consumidores Cativos) Consumidores Livres, Comercializadores. Contratos Resultantes de Leilões Contratos Livremente Negociados

16 Leilões de Energia no Brasil Ano de Início de Suprimento A A-5 A-3 A-1 Leilões de Ajuste Contrato até 2 anos Hidráulica / Térmica / Eólica Novos empreendimentos a construir Contratos: anos Geração Existente Contratos: 3 15 anos

17 Principais Linhas de Transmissão no Brasil 900 linhas que somam 100 mil quilômetros nas tensões de 230, 345, 440, 500 e 750 kv (Rede Básica); Abrigam 97% de toda a capacidade de produção de energia elétrica do país.

18 Racional de Preço no Mercado Livre de Energia Elétrica Compra de energia incentivada (com desconto na tarifa-fio) 300 R$/MWh ,4 37,3 66,7 36,2 145,3 140,6 31,4 60,0 154,9 31,9 36,6 74,5 44,5 143,8 143,9 24,6 78,6 160,1 38,2 38,8 55,4 43,7 170,4 178,0 Na migração para o mercado livre, preço que consumidor pode pagar pela Energia Incentivada (barra inferior), de forma a obter 10% de desconto global nos seus custos com energia elétrica 50 0 CPFL LIGHT CEMIG ELETROPAULO AMPLA COELBA CELESC CEMAT Ref. Consumidor A4 com Fator de Carga de 70%. Preço factível Tarifa fio Encargos Mercado livre no Brasil está estabelecido, consolidado, e apresenta vantagens para produtores de Energia Sustentável. (*) Considerando 10% de desconto na energia da distribuidora e 50% de desconto na tarifa fio (custo de transmissão e distribuição) para o consumo de energia incentivada (PCHs, biomassa e eólicas). PIS e COFINS já embutidos no valor da tarifa e encargos.

19 Características básicas das fontes de geração. Parques Eólicos Capacidade instalada: Cerca de 1,1GW (0,7% da energia do país) Potencial: estimado em 143 GW¹ (com avanços tecnológicos e torres mais altas, o potencial deve alcançar 250 GW); Nordeste 75 GW Sul 23 GW Estima-se que a capacidade instalada alcance 4 GW até Essencial para a crescente demanda por energia do NE, complementando a geração hídrica e aliviando os sistemas de transmissão do submercado SE-CO. PCH Pequenas centrais hidrelétricas com capacidade instalada entre 1 MW e 30 MW; Capacidade instalada: 3,4 GW (cerca de 3,6% do setor no país); Vantagens em relação as grandes hidrelétricas: Menor impacto ambiental, Menor necessidade de capital, Construção mais rápida, Descentralização da geração (redução do risco hidrológico e alivio do sistema de transmissão). Fluxos de Caixa Padrão Usinas de Biomassa Capacidade instalada: 8,9 GW (5,9% do setor de energia brasileira); Aproveitamento de resíduos de outras atividades (bagaço de cana, casca de arroz, pálete, lixão e gás metano) para a produção de energia; Papel importante na diversificação de fontes energéticas brasileiras e na complementação para as hidrelétricas do Sudeste no período de seca; Rápida instalação e baixo histórico de quebra de safra, no caso de cana de açúcar. ¹ De acordo com CEPEL s (Brazilian Electric Energy Research Center) 2001 study Brazilian Wind Potential Atlas Fonte: ANEEL, PDE (Brazilian 10-year Energy Expansion Plan), Banco Votorantim

20 +Nível de evolução tecnológica MATERIAL PUBLICITÁRIO Tecnologias mais consolidadas são mais rentáveis. Tempo Médio de Desenvolvimento dos Projetos por Fonte e Relação Risco e Retorno Análise comparativa de investimentos em distintas tecnologias Anos PCH Eólica 7 Max Biomassa de Bagaço Cana de Açúcar (PCT) Max 3 2 Max 1 0 Min Min Min Rentabilidade ajustada pelo Risco Alta Média Média Solar FV* Solar térmico* Pilhas combustível* Maremotriz* Tecnologias pouco eficientes que em outros países são rentáveis devido aos incentivos fiscais PCHs 8-13% Eólica 8-11% Tecnologias em fase de pesquisa e desenvolvimento que ainda não são rentáveis PCTs 14-18% Rentabilidade dos projetos real e líquida de impostos + MW em Operação no Brasil: Tecnologias mais eficientes e rentáveis PCTs (Biomassa de Cana-de-Açúcar) = MW; PCHs = 3.383MW; Eólica = 1.093MW.

21 PCHs por Região Caracterização do mercado de PCHs Norte (11% do potencial total) Potencial 1635 MW MW Operação 253 MW MW em Construção 61 MW MW Outorgados (S/Const.) 120 MW Projetos (Projetos Básicos 253 MW sem outorga) AC Centro Oeste (19% do potencial total) Potencial 2824 MW MW Operação 997 MW MW em Construção 270 MW MW Outorgados (S/Const.) 424 MW Projetos (Projetos Básicos sem 1730 MW outorga) AM Sul (21% do potencial total) Potencial 3122 MW MW Operação 835 MW MW em Construção 277 MW MW Outorgados (S/Const.) 725 MW Projetos (Projetos Básicos 2997 MW sem outorga) Fontes: BIG ANEEL Plano Nacional de energia PNE 2030 SGH Relatório de Acompanhamento de Estudos e Projetos de Usinas Hidrelétricas RR RO MT MS PA RS AP PR SC GO SP TO DF MA MG PI RJ BA ES CE RN PB PE AL SE Sudeste (40% do potencial total) Potencial MW Operação MW em Construção MW Outorgados (S/Const.) Projetos (Projetos Básicos sem outorga) Nordeste (9% do potencial total) Potencial 1338 MW MW Operação 117 MW MW em Construção 7 MW MW Outorgados (S/Const.) 60 MW Projetos (Projetos Básicos sem 397 MW outorga) 5945 MW 1181 MW 272 MW 702 MW 2824 MW BRASIL - PCH Potencial Total MW Operação MW em Construção MW Outorgados (S/Const.) Projetos (Projetos Básicos sem outorga) MW 3383 MW 887 MW 2031 MW 8201 MW > 30% potencial total 20%-30% potencial total 10%-20% potencial total 0%-10% potencial total

22 Fases de desenvolvimento de um projeto de PCH Estudo de Inventário do Rio Estudo de Viabilidade Projeto Básico Projeto Executivo Construção Projeto EIBH EIA/RIMA RAS Licença Prévia Licença de Instalação Licença de Operação Ambiental Registro Estudo de Inventário Aprovação Estudo Inventário Registro do Estudo de Viabilidade Aprovação do Estudo de Viabilidade Registro do Projeto Ativo Análise do Projeto Básico Aprovação do Projeto Básico Outorga de Autorização Regulatório

23 EOL: Cerca de 1,1 GW em operação. Potencial de até 143 GW. Caracterização do mercado de Energia Eólica Norte (0% total em operação) MW Operação 0 MW MW Construção 0 MW MW Outorgados (S/ Const.) 0 MW AC AC Centro Oeste (0% total em operação) MW Operação 0 MW MW Construção 0 MW MW Outorgados (S/ Const.) 0 MW AM AM RR RR RO RO AM AP PA TO MT MT DF DF GO MS SP SP CE MA CE RN RN PB PI PE AL AL SE SE BA BA MG ES ES RJ RJ Nordeste (78% total em operação) MW Operação 735 MW MW Construção 170 MW MW Outorgados (S/ Const.) 2381 MW BRASIL - EÓLICA MW Operação MW MW Construção 552 MW MW Outorgados (S/ Const.) 2818 MW Sul (19% total em operação) MW Operação MW Construção MW Outorgados (S/ Const.) 330 MW 382 MW 302 MW PR PR SC SC RS Sudeste (3% total em operação) MW Operação MW Construção MW Outorgados (S/ Const.) 28 MW 0 MW 135 MW > 30% MW em construção 0%-10% MW em construção Fonte: BIG ANEEL

24 Fases de desenvolvimento de um projeto de Parque Eólico 1. Medição de ventos certificada pela ANEEL com aluguel do terreno. 2. Desenvolvimento do projeto técnico. 3. Licenciamento ambiental. 4. Projeto apto a participar do leilão. 5. Construção. 6. Instalação do Parque Eólico 7. Licença de Operação da ANEEL 8. Operação Comercial. Fonte: Excelência Energética

25 Biomassa em operação MW Caracterização do mercado de PCTs de Biomassa e RSU Norte (1% total em operação) MW Operação MW construção MW Outorgados (S/ Const.) 83 MW 32 MW 33 MW AM RR PA AP MA PI CE RN PB PE AL Nordeste (12% total em operação) MW Operação MW construção MW Outorgados (S/ Const.) 1046 MW 50 MW 132 MW AC TO SE Centro Oeste (17% total em operação) MW Operação 1510 MW MW construção 560 MW MW Outorgados (S/ Const.) 1231 MW RO MT MS GO DF SP BA MG ES RJ BRASIL - BIOMASSA MW Operação MW construção MW Outorgados (S/ Const.) 8849 MW 1127 MW 1831 MW PR Sul (9% total em operação) SC Sudeste (61% total em operação) MW Operação MW construção MW Outorgados (S/ Const.) 801 MW 27 MW 54 MW RS MW Operação MW construção MW Outorgados (S/ Const.) 5409 MW 458 MW 381 MW > 50% MW em operação 20-30% MW em operação 10%-20% MW em operação Inclui Biomassa e Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) Fonte: BIG ANEEL 0%-10% MW em operação

26 Fases de desenvolvimento de um projeto de Biomassa de Cana de Açúcar 1. Desenvolvimento de parceria com usina com formalização do contrato de fornecimento de bagaço. 2. Desenvolvimento do projeto técnico. 3. Licenciamento ambiental. 4. Construção. 5. Licença de Operação da ANEEL 6. Operação Comercial. Fonte: Excelência Energética

27 Quadro Resumo das Características das Fontes de Geração PCH Eólica Biomassa (Bagaço de Cana) Retorno Ajustado pelo Risco Alto Médio Médio Disponibilidade de Projetos (com retorno adequado) Razoável Grande Razoável Custo de Implementação Alto Baixo Baixo Tempo de Desenvolvimento Grande Médio Pequeno Sazonalidade da Geração de Energia Mitigação: MRE ACR: mitigação pelas regras de contratação. ACL: Ainda não há mecanismo de mitigação necessidade ir a mercado para compra de energia spot ACR: mitigação pelas regras de contratação. ACL: Mitigação é dada com transferência do risco para comercializadora Confiabilidade / Previsibilidade (Risco Operacional) Dados de vazões dos rios de décadas Banco de dados de medição de ventos recente e nem sempre apropriado para nova tecnologia Cultura secular. Quebra de safra não ultrapassa 20% do potencial anual Submercado de Maior Potencial SE-CO (72% ACL) NE; Sul SE-CO; Sul; NE Licenciamento Ambiental Faseado e Burocrático Rápido e fácil Rápido (cogeração) Porte Até 30MW (Média 10,5 MW*) Dois grupos: 30MW e 50MW Até 30 MW (40%), > 50 MW (60%) Fonte: Excelência Energética

28 Fundo de Investimento em Participações em Infraestrutura BB Votorantim Energia Sustentável I, II e III* Conceito do Produto * Este Material Publicitário abrange as características de 3 fundos: Fundos de Investimento em Participações em Infraestrutura BB Votorantim Energia Sustentável I, II e III (conjuntamente, Fundos ou FIPs-IE ).

29 Três opções de investimento com prazos distintos Investidores Investidores Investidores FIP-IE BB Votorantim Energia Sustentável I Prazo do Fundo 5 anos Classe de Cotas A Classe de Cotas B (Inv. Âncora) FIP-IE BB Votorantim Energia Sustentável II Prazo do Fundo 10 anos Classe de Cotas A Classe de Cotas B (Inv. Âncora) FIP-IE BB Votorantim Energia Sustentável III Prazo do Fundo 30 anos Classe de Cotas A Classe de Cotas B (Inv. Âncora) Investimentos $$$ (Chamadas de Capital) Retornos $$$ (JCP/Dividendos Venda de Ativos) Investimentos $$$ (Chamadas de Capital) Retornos $$$ (JCP/Dividendos Venda de Ativos) Investimentos $$$ (Chamadas de Capital) Retornos $$$ (JCP/Dividendos Venda de Ativos) SPE Projeto 1 PCH SPE Projeto 2 Eólica SPE Projeto 3 Biomassa SPE Projeto 4 PCH SPE Projeto 5 Eólica SPE Projeto n... Biomassa Acordo de Acionistas entre os Fundos para todas as SPEs

30 Diretrizes de Investimento Diversificação por Fonte (% Equity): PCH de 30 a 90% Eólica até 40% Biomassa até 30% Diversificação Regional por Submercado (% do Equity) Sudeste-Centro-Oeste até 70% Sul até 50% Nordeste até 30% Norte (Sistema Isolado) até 10% Diversificação por Fase de Projeto (% Equity) Ativos em Operação até 90% Ativos em Início de Construção até 90% Projetos em Fase de Obtenção das Licenças até 45% Diversificação por Risco de Crédito (% da Energia Vendida ou do Volume de PPAs*) Balanceamento do risco de crédito dos contratos de venda de energia do fundo, de acordo com a classificação da VAM. (*) Power Purchase Agreement Contratos de venda de energia de longo prazo Cenário Base de captação dos fundos de R$ 500 Milhões Compra de ativos nos primeiros 10 anos

31 Objetivo de Retorno para os Investidores Fundo Objetivo de Equivalente em Aplicação Prazo Rentabilidade (*) sem Isenção de IR (3) (*) FIP-IE BB Votorantim Energia Sustentável I IPCA + 7,5% a.a. IPCA + 9,6% a.a. 5 anos FIP-IE BB Votorantim Energia Sustentável II IPCA + 10,5% a.a. IPCA +13,1% a.a. 10 anos FIP-IE BB Votorantim Energia Sustentável III IPCA + 12,0% a.a. IPCA +14,9% a.a. 30 anos Retorno aos investidores através de: Dividendos oriundos das receitas das empresas (SPEs) detidas pelo Fundo (1) JCP - Juros sobre o Capital Próprio, quando aplicável (1) Venda de ativos no final do prazo de vencimento de cada fundo Ganho de capital na negociação das cotas do fundo em bolsa de valores (2)(*) (1) Somente para os fundos de 10 anos e de 30 anos. (2) Não estimado no quadro acima. (3) Para cálculo da rentabilidade equivalente utilizou-se a alíquota de IR de 15%. Projeção de IPCA = 4,5% a.a. (*) A Rentabilidade Alvo não representa e nem deve ser considerada, a qualquer momento e sob qualquer hipótese, como promessa, garantia ou sugestão de rentabilidade aos cotistas

32 Receitas do Fundo = Retorno das Empresas + Venda de Ativos Retorno das Empresas A rentabilidade das empresas que farão parte do portfólio dos fundos dependerá da otimização dos seguintes fatores: Venda de contratos de energia no mercado livre para grandes consumidores privados (PPA) Venda de energia no mercado regulado através dos leilões promovidos pela ANEEL/CCEE/EPE Condições de financiamento dos projetos (BNDES / Banco do Nordeste / IFC) Venda de créditos de carbono nos mercados de Kyoto e nos mercados voluntários (CCX Chicago Climate Exchange) Custo de construção (CAPEX), operação e manutenção das usinas (OPEX) Venda de Ativos: O valor de uma empresa geradora de energia depende principalmente das seguintes variáveis: Estabilidade do Marco Regulatório Fase da empresa: Operacional ou Projeto (Fase) Localização geográfica / submercado Preço estimado da energia futura Política de preços para fontes incentivadas nos leilões de energia Risco de crédito dos compradores de energia Curva de juros futuros Qualidade técnica dos empreendimentos e performance operacional

33 Diferenciais de Investir nos Fundos Demanda por energia é crescente, com possível aceleração no futuro. Setor apresenta receitas previsíveis, estáveis, é gerador de renda de longo prazo, com possibilidade de ganhos de capital. Energia limpa está em destaque no mundo, os Fundos investem 100% em fontes sustentáveis. Diversificação por fonte de energia, fase de projeto, região geográfica, e risco de crédito dos contratos, tende à aumentar a rentabilidade, trazer segurança e minimizar riscos. Possibilidade de investimento num setor onde normalmente só participam grandes empresas. Sustentabilidade e Política de Governança das empresas investidas. Fontes de financiamento incentivadas possibilitando a ampliação e o retorno dos investidores. Isenção do Imposto de Renda para pessoas físicas (o fundo deverá ter, no mínimo, 5 cotistas, e cada cotista não poderá deter mais de 40% das cotas e/ou rendimentos totais do respectivo fundo).

34 Fatores Críticos de Sucesso dos Fundos Em relação aos Projetos: Obtenção das licenças da ANEEL e dos Órgãos Ambientais Estaduais (Aprovação do Projeto Básico, Licença Prévia, Licença de Instalação) Aprovação dos financiamentos (BNDES/BNB) Construção (Projeto/Execução) Custode construção/máquinas <= orçado (CAPEX) Ligação com o sistema de transmissão ou distribuição Em relação à Venda de Ativos: Estabilidade do Marco Regulatório Preço estimado da energia futura Política de preços para fontes incentivadas nos leilões de energia Curva de juros futuros Em relação as empresas em Operação Comercial: Adimplência nos contratos de venda de energia (risco de crédito) Operação dos empreendimentos Abastecimento Obtenção de créditos de carbono Em relação ao Fundo: Aquisição de bons projetos Liquidez na negociação de cotas

35 Fundo de Investimento em Participações em Infraestrutura BB Votorantim Energia Sustentável I, II e III* Equipe-Chave de Gestão * Este Material Publicitário abrange as características de 3 fundos: Fundos de Investimento em Participações em Infraestrutura BB Votorantim Energia Sustentável I, II e III (conjuntamente, Fundos ou FIPs-IE ).

36 Atribuições da Equipe-Chave de Gestão Gestor e Administrador: Votorantim Asset Monitorar a execução do Plano de Negócios Analisar e selecionar os projetos Monitorar o processo decisório das empresas Relações com Investidores Originador e Operador: MW Energia Renovável Implementar o Plano de Negócios Originação: construção do pipeline de projetos Operação das empresas, e acompanhamento da performance operacional das SPEs Comitê de Investimento Assessor Financeiro: Banco Votorantim Analisar e contratar o project finance" Implementar política de governança das empresas Analisar e selecionar os projetos Monitorar o processo decisório das empresas Coordenar processo de desinvestimento e venda de ativos. Consultor Técnico: Excelência Energética Acompanhamento do setor de energia Avaliação crítica dos projetos trazidos pelo Originador Analisar e selecionar os projetos Monitorar o processo decisório das empresas Acompanhar demandas junto aos órgãos reguladores

37 Principais Atribuições do Comitê de Investimento Deliberar sobre a política de investimento dos Fundos e certificar-se da sua adequada implementação; Deliberar sobre a aquisição de todos os investimentos ativosalvo a serem realizados pelos Fundos, bem como sobre o processo de seleção de projetos, preço e condições para compra dos ativos-alvo dos fundos; Deliberar e acompanhar o processo de Due Diligence(Auditoria) dos ativos a serem adquiridos pelos fundos, bem como definir orçamento e os prestadores de serviço para realização desta tarefa. Deliberar sobre todos os desinvestimentos, parciais ou totais, de ativos-alvo a serem realizados pelos Fundos, bem como sobre o processo de seleção de ofertas, preço e condições para venda dos ativos-alvo dos fundos; Acompanhar o desempenho dos ativos e companhias investidas; Aprovar o orçamento anual dos fundos e das empresas investidas; assim como despesas extras seguindo a política de governança.

38 Equipe-Chave de Gestão: Gestor, Administrador e Assessor Financeiro Duas instituições 100% brasileiras combinando forças e modelos de negócios complementares:

39 Equipe-Chave de Gestão: Gestor e Administrador VOTORANTIM ASSET MANAGEMENT VAM Volume Total sob Gestão VAM (R$ Bilhões) A VAM é empresa de gestão de recursos de terceiros do Banco Votorantim e hoje está entre as 10 maiores do mercado com volume geral sob sua gestão R$ R$ 3,3 34,9 bilhões, segundo ranking de gestores da ANBIMA de março/2011. A equipe de produtos estruturados da VAM é responsável pela estruturação e pela gestão desse Fundo. Esta Equipe é responsável pela estruturação, administração, e gestão dos Fundos Estruturados da VAM (FIDCs, Fundos R$ 34,9 R$ 31,6 Outros Ranking de Gestão (ANBIMA) + Carteira de Fundos de Terceiros (mar/11) Imobiliários e Fundos de Participações), e atualmente possui sob sua gestão R$ 6,9 bilhões (mar/2011). 31/03/2011 Gestão com Excelência Reconhecida pelo Top Gestão, da Revista Valor Invest Prêmio Top Gestão de Fundos Renda Mista 2005, 2006, 2007 e 2008 Renda Variável 2004, 2007, 2008, 2009 e 2010 Renda Fixa 2004

40 Equipe-Chave de Gestão: Assessor Financeiro Banco Votorantim: em Apenas 19 Anos um Forte Crescimento Maiores instituições financeiras do Brasil (ranking por Ativos Totais R$ bi) dez / BANCO DO BRASIL 2. CAIXA 3. BANESPA 4. BRADESCO 5. BAMERINDUS) 6. NACIONAL 7. UNIBANCO 8. REAL 9. SAFRA 10. ECONOMICO 11. NOSSA CAIXA 12. BANRISUL 13. BNB 14. LLOYDS TSB BANK 15. SANTANDER NOROESTE 16. APLICAP (LIQ EXT) 17. ITAU HOLDING FIN 18. SANTANDER (BOZANO) 19. MULTIPLIC 20. BANERJ EX JUD) 21. CITIBANK, N.A. 22. BBM 23. BANORTE 24. SANTANDER BANESPA 25. ABN - AMRO BANK 26. BANKBOSTON, N.A. 27. IBM 28. ITAMARATI 29. UBS PACTUAL 30. BMB 34.VOTORANTIM 0,8 bi 1. BANCO DO BRASIL 2. CAIXA 3. BRADESCO 4. ITAÚ 5. UNIBANCO 6. BANESPA 7. REAL 8. SAFRA 9. HSBC BANK BRASIL 10. NOSSA CAIXA 11. SANTANDER BANESPA 12. SANTANDER BRASIL 13. ABN - AMRO BANK 14. SANTANDER NOROESTE 15. SANTANDER (BOZANO) 16. BNB 17.VOTORANTIM 18. ITAU HOLDING FIN 19. BICBANCO 20. BANKBOSTON, N.A. 21. BARCLAYS 22. JP MORGAN (CHASE) 23. ALFA 24. BBM 25. LLOYDS TSB BANK 26. BESC 27. RURAL 28. UBS PACTUAL 29. BMB 30. ICATU 4,8 bi 1. BANCO DO BRASIL 2. BRADESCO 3. CAIXA 4. ITAU HOLDING FIN 5. UNIBANCO 6. SANTANDER BRASIL 7. ABN - AMRO BANK 8. BANESPA 9. NOSSA CAIXA 10. CITIBANK 11. SAFRA 12. HSBC BANK BRASIL 13.VOTORANTIM 14. BANRISUL 15. BNB 16. SANTANDER (BOZANO) 17. JP MORGAN (CHASE) 18. BANKBOSTON, N.A. 19. LLOYDS TSB BANK 20. SANTOS (LIQ) 21. BNP PARIBAS 22. RURAL 23. ALFA 24. BASA 25. UBS PACTUAL 26. BMB 27. WESTLB 28. FIBRA 29. ABC BRASIL 30. VOLKSWAGEN 19 bi 1. BANCO DO BRASIL 2. BRADESCO 3. ITAU HOLDING FIN 4. SANTANDER + ABN 5. CAIXA 6. UNIBANCO 7. HSBC BANK BRASIL 8. VOTORANTIM 9. SAFRA 10. NOSSA CAIXA 11. CITIBANK 12. UBS PACTUAL 13. BANRISUL 14. BBM 15. BNP PARIBAS 16. DEUTSCHE BANK 17. BNB 18. FIBRA 19. BICBANCO 20. JP MORGAN 21. BMB 22. BANESTES 23. PANAMERICANO 24. VOLKSWAGEN 25. BMG 26. DAYCOVAL 27. ING 28. BASA 29. GMAC 30. BANCO IBI 64 bi 1. BANCO DO BRASIL 2. ITAU UNIBANCO 3. BRADESCO 4. CAIXA 5. SANTANDER 6. HSBC BANK BRASIL 7. VOTORANTIM 107,8 bi 8. SAFRA 9. CITIBANK 10. BANRISUL 11. BTG PACTUAL 12. CREDIT SUISSE 13. BNB 14. BNP PARIBAS 15. VOLKSWAGEN 16. DEUTSCHE BANK 17. BICBANCO 18. ALFA 19. JPMORGAN 20. PANAMERICANO 21. BMG 22. BANSICRED 23. SOCIETE GENERALE 24. ABC BRASIL 25. FIBRA 26. BANESTES 27. MERCANTIL DO BRASIL 28. BANCOOB 29. DAYCOVAL 30. CRUZEIRO DO SUL Fonte: Austin Asis (set/2008) ¹Valores atuais Banco Votorantim: dados dez/10 Fonte: Banco Central 50 Maiores Bancos (total de ativos está incluído a conta Leasing Financeiro) set /2010.

41 Equipe-Chave de Gestão: Assessor Financeiro Banco Votorantim S.A. Private Equity Investimentos nos setores de aluguel de frotas de veículos e imobiliário. Gestão de ativos através de estratégia clara, foco em governança corporativa e monitoramento seguindo um modelo proprietário de criação de valor. Histórico consistente de retornos nos projetos investidos. Repasses BNDES e Project Finance 5º maior repassador BNDES do ano de 2010, com R$ 4,07 bilhões desembolsados. R$ 4,69 Bilhões desembolsados em Project Finance, 142 operações, sendo que o setor de energia respondeu por 67% da carteira.

42 Equipe-Chave de Gestão: Originador e Operador MW Energias Renováveis S.A. Empresa dedicada a seleção e gestão de projetos de geração de energia. Sua origem advém do largo conhecimento empresarial de alguns dos ex-administradores e sócios das Empresas Petróleo Ipiranga, que após a venda do controle do grupo decidiram investir no setor de energia. Durante seu período de atividades na Ipiranga, os executivos da MW coordenaram e desenvolveram projetos no setor de energia no Brasil. Atualmente dedicam-se a atividades de elaboração e implantação de portfólio de ativos de energia renovável.

43 Equipe-Chave de Gestão: Originador e Operador MW Energias Renováveis S.A. Estrutura Dedicada aos Fundos DIRETORIA Gerente Desenv. de Projetos (*) Gerente Adm/Finan. (*) Assessor Ambiental (*) Gerente de Implantação (*) Regulamentação/ Comercialização (*) Eólica Biomassa Assessor Assessor Assessor Assessor À PARTIR DE 2011 (*) para projetos de PCH, Eólica e Biomassa À PARTIR DE 2011 À PARTIR DO 2º SEM DE 2012 CONSULTORES

44 Equipe-Chave de Gestão: Consultor Técnico Excelência Energética ConsultoriaEmpresarial Ltda. Fundada em 2003 com objetivo de orientar os agentes do setor perante as dificuldades enfrentadas para acompanhar, compreender e administrar as freqüentes mudanças e conflitos no campo regulatório e auxiliá-los para as tomadas de decisão mais adequadas sobre investimentos. Extensa experiência e profundo conhecimento a respeito do setor de energia elétrica de seu principal sócio, José Said de Brito, com um time de consultores advindos de universidades de comprovada excelência. José Said de Brito, possui mais de 35 anos de experiência no setor, tendo ocupado diversos cargos gerenciais e de direção no grupo Eletrobras, foi Diretor Geral do Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica - DNAEE (atual ANEEL), e também no Grupo Votorantim, tendo sido o fundador e principal executivo da Votorantim Energia durante muitos anos. Membro do Conselho de Administração de diversas empresas, como a VBC, CPFL, RGE, Bandeirante, Serra da Mesa e Machadinho, entre outras.

45 BB DTVM Controle Societário: 100% controlada pelo Banco do Brasil Início das atividades: 1986 Líder do mercado desde 1994 Participação no mercado: % Volume total sob gestão: R$ 352 bilhões 480 Fundos/ 20 carteiras administradas/ 1.9 milhões de investidores Receitas: R$ milhões 277 funcionários Sede no Rio de Janeiro, com filial em São Paulo Rating MQ1, concedido pela Moody s em 2006 pela qualidade na gestão e renovado anualmente Revista Exame fundos classificados como 5 estrelas Revista TOP Asset 2009 Liderança em Fundos de Pensão, Investidores Internacionais e Middle Market

46 Fundo de Investimento em Participações em Infraestrutura BB Votorantim Energia Sustentável I, II e III* Portfólio de Projetos, Pipeline, Modelagem Econômico-Financeira * Este Material Publicitário abrange as características de 3 fundos: Fundos de Investimento em Participações em Infraestrutura BB Votorantim Energia Sustentável I, II e III (conjuntamente, Fundos ou FIPs-IE ).

47 Portfolio de Projetos: Conjunto de PCHs do Rio Itaguari

48 Portfolio de Projetos: Conjunto de PCHs do Rio Itaguari PCH S RIO ITAGUARÍ-BAHIA PCH Potencia Instalada (MW) Itaguari km 312 1,5 Itaguari km 280 5,0 Itaguari km 247 3,9 Itaguari 6,5 Urucuia 3,0 Palmeira 5,0 Baiana 13,0 Aliança 12,0 Morcegos 8,0 Cocos 10,0 Buritis 12,0 Vereda 16,0 Suçuapara 10,0 Suçuarana 8,5 Galheiro 14,0 Foz do Itaguari 12,5 TOTAL 140,9 Resumo dos Dados dos Projetos 140,9 MW de Potência Instalada - 16 aproveitamentos identificados. Localizado no sudoeste do estado da Bahia, a 640 Km de Salvador, na bacia do Rio São Francisco. Foram selecionados 9 empreendimentos (ver marcação na tabela), um total de 102 MW de Potência Instalada. Inventário do Rio Itaguari foi aprovado pela ANEEL e os aproveitamentos identificados encontram-se no estágio de desenvolvimento dos Projetos Básicos para envio, análise e aprovação do órgão regulador. Os Fundos encontram-se em negociação adiantada, visando o direito de exclusividade, para aquisição dos referidos projetos básicos, quando de sua aprovação pela ANEEL.

49 Portfolio de Projetos: Conjunto de PCHs do Rio São Bartolomeu

50 Portfolio de Projetos: Conjunto de PCHs do Rio São Bartolomeu PCH POTÊNCIA (MW) Resumo dos Dados dos Projetos Luziânia 7,20 Salgado 15,3 São Bartolomeu 12,0 Gameleira 14,2 Tamboril 14,0 Total 62,7 62,7 MW de Potência Instalada, 5 aproveitamentos identificados. O Rio São Bartolomeu nasce no Distrito Federal e segue para o sul do estado de Goiás, é um afluente do Rio Corumbá. O inventário do Rio São Bartolomeu aguarda aprovação pela ANEEL. Em paralelo, já estão sendo desenvolvidos os Projetos Básicos, para envio, análise e aprovação do órgão regulador. Os Fundos já detêm a Opção de Compra dos Projetos Básicos, com direito de exclusividade, quando de sua aprovação pela ANEEL.

51 Portfolio de Projetos: PCH Rincão Resumo dos Dados do Projeto 10 MW de Potência Instalada. Localizado ao noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, no Rio Ijuizinho, Bacia do Rio Ijuí, que desemboca no Rio Uruguai. O projeto já obteve a Licença Prévia Ambiental e o aceite do Projeto Básico da ANEEL, aguardando a sua aprovação junto ao mesmo órgão. Os Fundos já detêm a Opção de Compra do Projeto Básico, com direito de exclusividade, quando de sua aprovação pela ANEEL.

52 Portfolio de Projetos: Parque Eólico A Resumo dos Dados dos Projetos 90 MW de Potência Instalada Fator de Capacidade Bruto próximo de 48% Localizado na Região Sul Projetos aptos a participar dos Leilões de Energia, previstos para Os Fundos encontram-se em negociação adiantada, visando o direito de exclusividade, para aquisição dos referidos projetos.

53 Resumo dos Projetos em Negociação Nome do Projeto Tipo de Projeto Potência Instalada MW Quantidade de Usinas Localização Conjunto do Rio Itaguari (**) PCH 102,0 9 Sudoeste da Bahia Conjunto do Rio São Bartolomeu (*) PCH 62,7 5 Sul de Goiás PCH Rincão (*) PCH 10,0 1 Noroeste Rio Grande do Sul Parque Eólico A ( ** ) Eólica 90,0 3 Região Sul Total 264,7 18 (*) Os Fundos já detém a Opção de Compra dos Projetos Básicos, com direito de exclusividade, quando de sua aprovação pela ANEEL. Sua efetiva aquisição dependerá ainda de decisão do Comitê de Investimento, que levará em consideração a captação dos Fundos, os itens apontados nos processos de auditoria dos projetos (Due Diligence) e demais cláusulas contratuais. (**) Projetos em negociação avançada, mas os Fundos ainda não detém o direito de compra até este momento (Jun /2011).

54 Pipeline Objetivado PIPELINE ESTIMADO Cronograma estimado consolidado PCH(s) em Operação PCH(s) com Outorga e Licença de Instalação PCH Rincão Conjunto de PCHs do Rio São Bartolomeu Conjunto de PCHs do Rio Itaguari Eólica para leilões 2011 Biomassa Contrução Operação Contrução Operação Contrução Operação Ainda que a Equipe-Chave de Gestão esteja trabalhando na obtenção do Pipeline objetivado, não há garantia de sua implementação da maneira prevista, podendo ser adicionados ou retirados projetos, dependendo do volume de captação dos Fundos, e das possibilidades do mercado de negociação das Companhias Investidas. O cronograma também poderá ser adiantado ou atrasado em função das negociações de aquisição, obtenção das licenças, andamento da construção, entre outros.

55 Premissas da Modelagem Projeções Macroeconômicas Indicadores PIB (a.a.) 4,2% 4,4% 4,4% 4,0% IGP-M (a.a.) 6,5% 4,5% 4,3% 4,0% IPCA (a.a.) 6,4% 5,3% 4,5% 4,0% Taxa Selic Real (a.a.) (Juros Reais) 5,5% 7,0% 6,4% 4,8% TJLP (a.a.) (Juros Reais) -0,4% 0,7% 1,4% 1,9% Projeções realizadas pelo departamento econômico da Votorantim Asset Management em abril/2011

56 Premissas da Modelagem Preço da Energia no Mercado Livre PCH/Biomassa: - Entre R$ 150 (hoje) a R$ 180/MWh a partir de 2014, durante os primeiros 15 anos. - R$ 200/MWh para as renovações de contrato. Eólica : Preço de leilão 2010 = R$ 134,00/MWh Vida útil dos projetos PCH = Autorização de 30 anos + 1 renovação; Eólica = 20 anos; Biomassa = 20 anos. Fluxo de Caixa na Venda de Ativos Taxa de Desconto entre 8% a 10% a.a. real. Venda de ativos em 5 anos (2016), 10 anos (2021), e 30 anos (2041). Fundos de prazos mais longos têm preferência na compra de ativos do fundo vendedor. Preço de venda projetado é o fluxo de caixa futuro do projeto vendido descontado.

57 Premissas da Modelagem CAPEX Financiamento BNDES (Cenário Base) Fonte Investimento (R$/kW) Prazo de construção (meses) Pequena Central a a 36 Hidrelétrica Eólica a a 30 Biomassa a a 24 Carta de Fiança sobre 100% do valor empréstimo até 18 meses após término das obras. 16 anos de amortização % financiado: 74% PCHs, 74% Eólicas, 85% Biomassas 6 meses de carência para 1º pagamento 3 meses de prestações de Conta de Reserva Créditos de Carbono 50% dos projetos elegíveis, contratos de 7 anos, com apenas uma renovação.

58 Premissas da Modelagem Despesas Operacionais Fonte Pequena Central Hidrelétrica Eólica Biomassa Custos com operação e manutenção (O&M) R$/MWh Custos e despesas administrativas e ambientais R$ mil / ano Tarifa de uso do sistema de distribuição ou transmissão (TUSD / TUST) R$ / kw.mês 2,0 4,0 4,0 8,0 2,0 8,0 Perdas (rateio da rede básica mais próprio) % geração Até 1,0% 2,0% a 5,0% 2,0% a 5,0% Arrendamento de terreno % receita NA 0% a 2,0% NA

59 Evolução dos Ativos Consolidados dos Fundos - Cenário Base (Fluxo Real) Fonte: Banco Votorantim

60 Fluxo de Caixa Consolidado dos Fundos - Cenário Base (Fluxo Real) Indicadores Selecionados Receita de Comercialização Energia - 7,2 34,3 143,6 167,2 192,5 215,4 221,8 228,5 228,5 172,4 172,4 172,4 172,4 172,4 172,4 172,4 169,7 167,5 162,1 156,7 155,3 140,2 127,8 61,1 61,1 61,1 61,1 61,1 61,1 - Receita de Venda de Crédito de Carbono - - 1,4 7,0 7,8 8,7 9,3 9,5 9,7 9,7 8,4 8,4 8,4 8,4 8,4 8,4 6,8 0,8 0,8 0,8 0,3 0, EBTIDA - (10,1) 12,8 95,4 111,2 132,9 154,6 161,9 169,8 170,6 126,5 126,5 126,5 126,5 126,5 126,5 125,1 116,2 112,9 107,5 101,6 99,9 96,0 50,7 50,7 50,7 50,7 50,7 50,7 50,7 - Fluxo de Caixa Projetado dos Fundos (Consolidado) Fluxo de Caixa Consolidado dos FIP-Ies Investimentos em Projetos (145,0) (70,4) (130,0) (76,7) (69,5) (32,5) (15,6) (5,1) Geração de Caixa dos Projetos - (4,7) 4,8 34,4 28,4 34,7 41,4 45,6 51,9 54,3 40,4 42,3 44,3 46,2 48,0 49,8 50,4 46,2 55,1 72,5 68,8 69,4 73,1 46,2 48,1 48,1 48,1 48,1 48,1 48,1 - Alienação de Ativos , , ,4 Custos Gerais dos Fundos (0,0) (0,0) (0,0) (0,0) (0,0) (0,0) (0,0) (0,0) (0,0) (0,0) (0,0) (0,0) (0,0) (0,0) (0,0) (0,0) (0,0) (0,0) (0,0) (0,0) (0,0) (0,0) (0,0) (0,0) (0,0) (0,0) (0,0) (0,0) (0,0) (0,0) - Taxa de Administração (1,5) (5,4) (7,4) (7,9) (8,3) (9,0) (6,5) (6,3) (6,6) (6,6) (6,8) (2,2) (2,1) (2,0) (2,1) (2,1) (2,1) (2,1) (2,1) (2,0) (1,9) (1,8) (1,6) (1,5) (1,4) (1,3) (1,3) (1,2) (1,1) (1,0) (0,9) Taxa de Performance - (0,3) (1,5) (3,3) (4,3) (10,1) (4,7) (5,0) (5,2) (5,4) (37,1) (1,7) (1,7) (1,7) (1,7) (1,6) (1,6) (1,5) (1,4) (1,4) (1,2) (1,1) (1,1) (1,0) (1,0) (0,9) (0,8) (0,8) (0,7) (0,6) (23,5) Geração de Caixa - Projetos & Custos (146,5) (80,9) (134,2) (53,5) (53,8) 177,3 14,6 29,1 40,0 42,3 450,2 38,5 40,5 42,4 44,2 46,1 46,7 42,7 51,6 69,1 65,7 66,5 70,4 43,7 45,7 45,8 46,0 46,1 46,3 46,5 533,0 Aportes de Capital 252,8 252, Fluxo para o Cotista (10,5) (5,0) (175,6) (67,0) (28,9) (60,2) (43,4) (420,2) (60,9) (52,7) (43,4) (44,5) (46,3) (46,9) (42,9) (51,8) (69,3) (66,0) (67,0) (70,9) (44,3) (46,2) (46,2) (46,3) (46,5) (46,7) (46,9) (535,4) Fluxo de Caixa 106,3 171,9 (134,2) (64,1) (58,8) 1,7 (52,4) 0,2 (20,2) (1,0) 29,9 (22,4) (12,3) (1,0) (0,3) (0,2) (0,2) (0,2) (0,3) (0,2) (0,4) (0,5) (0,5) (0,6) (0,5) (0,3) (0,3) (0,3) (0,3) (0,4) (2,5) Remuneração Estimada dos Recursos (real) - 6,9 18,5 11,0 7,6 4,2 4,6 1,5 1,6 0,4 0,4 2,3 1,0 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 6,50% Fluxo de Caixa Total dos Fundos 106,3 178,8 (115,7) (53,1) (51,3) 5,9 (47,8) 1,7 (18,5) (0,6) 30,3 (20,1) (11,2) (0,7) (0,0) 0,1 0,1 0,0 0,0 0,0 (0,1) (0,3) (0,3) (0,3) (0,2) (0,1) (0,1) (0,1) (0,2) (0,2) (2,3) Posição Final de Recursos Financeiros 106,3 285,1 169,4 116,4 65,1 71,0 23,2 24,9 6,4 5,8 36,1 16,0 4,8 4,1 4,1 4,1 4,2 4,2 4,2 4,3 4,2 3,9 3,6 3,3 3,1 3,0 2,8 2,7 2,5 2,3 0,0 Composição dos Ativos Investimentos em PCHs 144,7 170,8 232,7 323,0 410,8 303,1 337,5 362,3 380,2 399,2 187,3 195,9 205,0 214,6 224,9 236,0 247,9 261,1 271,2 278,0 285,8 288,7 284,1 275,2 263,2 249,5 234,0 216,4 196,4 173,6 0,0 Investimentos em Eólicas - 37,0 104,9 102,2 106,5 108,5 110,4 112,4 113,9 115,0 115,5 115,5 114,9 113,5 111,5 108,6 104,9 102,5 95,1 74,3 51,6 26,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Investimentos em Biomassa 0,3 24,0 44,3 43,5 48,3 51,7 53,2 54,3 55,2 55,6 55,5 54,8 53,2 50,4 46,3 40,4 33,7 27,8 21,0 12,3 5,0 1,0 (0,0) (0,0) (0,0) (0,0) (0,0) (0,0) (0,0) (0,0) (0,0) Recursos Disponíveis 106,3 285,1 169,4 116,4 65,1 71,0 23,2 24,9 6,4 5,8 36,1 16,0 4,8 4,1 4,1 4,1 4,2 4,2 4,2 4,3 4,2 3,9 3,6 3,3 3,1 3,0 2,8 2,7 2,5 2,3 0,0 Posição Total 251,2 516,9 551,3 585,1 630,7 534,3 524,3 554,0 555,7 575,6 394,5 382,2 377,8 382,6 386,7 389,2 390,6 395,6 391,5 368,9 346,6 320,5 287,8 278,5 266,3 252,5 236,9 219,1 198,9 175,9 (0,0) Composição dos Passivos FIP-IE (5 anos) 63,2 129,6 137,1 146,8 157, FIP-IE (10 anos) 88,5 181,7 192,7 201,8 215,4 240,0 232,3 242,1 239,4 244, FIP-IE (30 anos) 99,5 205,6 221,6 236,5 257,4 294,3 292,0 311,9 316,3 331,2 394,5 382,2 377,8 382,6 386,7 389,2 390,6 395,6 391,5 368,9 346,6 320,5 287,8 278,5 266,3 252,5 236,9 219,1 198,9 175,9 - Cotistas Consolidados 251,2 516,9 551,3 585,1 630,7 534,3 524,3 554,0 555,7 575,6 394,5 382,2 377,8 382,6 386,7 389,2 390,6 395,6 391,5 368,9 346,6 320,5 287,8 278,5 266,3 252,5 236,9 219,1 198,9 175,9 -

61 Fluxo de Caixa Consolidado de cada Fundo - Cenário Base Classe A

62 Fluxo de Caixa: Retorno Estimado para cada Fundo Fundo Prazo Rentabilidade Anual Esperada dos Cotistas da Classe A Líquida de Impostos (*) e Acima da Inflação (**) Cenário Pessimista Cenário Base Cenário Otimista FIP-IE BB Votorantim Energia Sustentável I 5 anos 6,5% 7,5% 8,0% FIP-IE BB Votorantim Energia Sustentável II 10 anos 9,5% 10,5% 11,0% FIP-IE BB Votorantim Energia Sustentável III 30 anos 11,0% 12,0% 12,5% (*) A isenção de imposto de renda se aplica para Pessoas Físicas, conforme regulamentação em vigor. (**) A Rentabilidade Alvo não representa e nem deve ser considerada, a qualquer momento e sob qualquer hipótese, como promessa, garantia ou sugestão de rentabilidade aos cotistas

63 Fundo de Investimento em Participações em Infraestrutura BB Votorantim Energia Sustentável I, II e III* Política de Governança e Sustentabilidade * Este Material Publicitário abrange as características de 3 fundos: Fundos de Investimento em Participações em Infraestrutura BB Votorantim Energia Sustentável I, II e III (conjuntamente, Fundos ou FIPs-IE ).

64 Política de Governança dos Fundos Comitê de Investimento Assembléia Geral de Cotistas Processo de Decisão: Consenso - Membros: Gestor / Administrador: VAM Assessor Financeiro: Banco Votorantim Originador / Operador: MW Consultor Técnico: Excelência Energética Principais Atribuições: Investimento/desinvestimento Financiamento e operação das SPEs Venda da energia Sustentabilidade sócio-ambiental (Diretrizes) Processo de Decisão: Maioria Simples ou Qualificada Principais Atribuições: Remuneração da Equipe-Chave de Gestão Alteração dos objetivos e da política de investimento Prazo de duração dos Fundos Prestação de Contas Acordos de Acionistas das Empresas Investidas (SPEs) Fundos investem na proporção de seu patrimônio Definem Estatuto social, estrutura de decisão, objetivos, metas, alçadas, atribuições Bloco de controle das SPEs, votação unificada

65 Fundo de Investimento em Participações em Infraestrutura BB Votorantim Energia Sustentável I, II e III* Principais Características dos Fundos e das Ofertas * Este Material Publicitário abrange as características de 3 fundos: Fundos de Investimento em Participações em Infraestrutura BB Votorantim Energia Sustentável I, II e III (conjuntamente, Fundos ou FIPs-IE ).

66 Principais Características dos Fundos e da Oferta Emissor Tipo de Fundo Prazo de duração Taxa de Administração Classe A FIP-IE BB Votorantim Energia Sustentável - I FIP-IE BB Votorantim Energia Sustentável - II FIP-IE BB Votorantim Energia Sustentável III Fundo Fechado: não é Fundo Fechado: não é permitido Fundo Fechado: não é permitido o permitido o resgate de cotas o resgate de cotas resgate de cotas 5 anos. 10 anos. 30 anos. 2% a.a. 2% a.a. 1% a.a. Benchmark (*) Taxa de Performance Classe A Classes de cotas Preço unitário da Cota A Preço unitário da Cota B IPCA + 6% a.a. IPCA + 7% a.a. IPCA + 8% a.a. 25% sobre benchmark 25% sobre benchmark 20% sobre benchmark Duas classes de cotas: Duas classes de cotas: Duas classes de cotas: Classe A e Classe B Classe A e Classe B Classe A e Classe B R$ 1.000,00 R$ 1.000,00 R$ 1.000,00 R$ 1.000,00 R$ 1.000,00 R$ 1.000,00 (*) O Benchmark não representa e nem deve ser considerada, a qualquer momento e sob qualquer hipótese, como promessa, garantia ou sugestão de rentabilidade aos cotistas

67 Principais Características dos Fundos e da Oferta Emissor FIP-IE BB Votorantim FIP-IE BB Votorantim FIP-IE BB Votorantim Energia Sustentável - I Energia Sustentável - II Energia Sustentável III Volume total da oferta de cotas da Classe A da 1ª emissão Volume mínimo da oferta de cotas da Classe A da 1ª emissão (*) Volume total da oferta de cotas da Classe B da 1ª emissão Volume mínimo da oferta de cotas da Classe B da 1ª emissão (*) Volume mínimo de subscrição de cotas por cotista R$ 200 milhões R$ 300 milhões R$ 500 milhões R$ 20 milhões R$ 20 milhões R$ 20 milhões R$ 10 milhões R$ 10 milhões R$ 200 milhões R$ 1 milhão R$ 1 milhão R$ 50 milhões R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 (*) O Administrador poderá decidir pelo não início das atividades do Fundo, ainda que atingido o volume mínimo.

68 Principais Características dos Fundos e da Oferta Emissor FIP-IE BB Votorantim FIP-IE BB Votorantim FIP-IE BB Votorantim Energia Sustentável - I Energia Sustentável - II Energia Sustentável III Período de investimento 4 anos 9 anos 10 anos Período de desinvestimento 1 ano 1 ano 20 anos Estruturador, Gestor, Votorantim Asset Votorantim Asset Votorantim Asset Administrador, e Management DTVM Ltda. Management DTVM Ltda. Management DTVM Ltda. Escriturador de Cotas Coordenador e Banco Votorantim S.A. Banco Votorantim S.A. Banco Votorantim S.A. Assessor Financeiro Coordenador BB DTVM BB DTVM BB DTVM

69 Principais Características dos Fundos e da Oferta Emissor FIP-IE BB Votorantim FIP-IE BB Votorantim FIP-IE BB Votorantim Energia Sustentável - I Energia Sustentável - II Energia Sustentável III Originador e Operador MW Energias Renováveis S.A. MW Energias Renováveis S.A. MW Energias Renováveis S.A. Consultor Técnico Excelência Energética Excelência Energética Consultoria Excelência Energética Consultoria Empresarial Ltda. Empresarial Ltda. Consultoria Empresarial Ltda. Custodiante e Citibank Distribuidora de Títulos e Citibank Distribuidora de Títulos e Citibank Distribuidora de Títulos Controlador Valores Mobiliários S.A. Valores Mobiliários S.A. e Valores Mobiliários S.A.

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