UMA DISCUSSÃO SOBRE O ACENTO EM PORTUGUÊS E EM ESPANHOL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UMA DISCUSSÃO SOBRE O ACENTO EM PORTUGUÊS E EM ESPANHOL"

Transcrição

1 Anais do 5º Encontro do Celsul, Curitiba-PR, 2003 ( ) UMA DISCUSSÃO SOBRE O ACENTO EM PORTUGUÊS E EM ESPANHOL Letícia MENA Alves (Universidade Católica de Pelotas ) ABSTRACT: This paper analyses the Brazilian Portuguese and the Spanish languages primary stress, mostly the heterotonics, words with the same sequence of phonemes, but with different stress in both languages, based on the Metrical Phonology from Bisol s proposals (1992) to the Portuguese and from Harris s (1983) to the Spanish language. KEYWORDS: Metrical Phonology; primary stress; extrametricality; Portuguese and Spanish 0. Introdução Dentre os vários fenômenos das fonologias do Português e do Espanhol que, cotejadas em sala de aula, suscitam dúvidas no processo de aquisição dessa língua por brasileiros está a questão do acento. Para a Fonologia Métrica, o acento é uma propriedade da sílaba e não do segmento, e tem natureza relacional. Cada língua tem seu algoritmo acentual estabelecido pela organização de elementos prosódicos: das sílabas em pés métricos e de pés em palavras fonológicas. Com essa base teórica, pretendemos, no presente trabalho, apresentar uma discussão sobre a razão por que palavras, na maior parte das vezes de mesma origem, seja esta latina ou grega, tiveram acentos diferenciados no processo de formação das línguas Portuguesa e Espanhola. São exemplos desse fato palavras como telefone (em Português) e teléfono (em Espanhol) ou alguém (em Português) e álguien (em Espanhol). A literatura corrente na área, especialmente em se tratando de livros didáticos, reconhece tal fenômeno e denomina esses casos de heterotônicos, sem, no entanto, apresentar explicações sobre sua ocorrência. Foi na busca de explicitação do funcionamento dos chamados heterotônicos, bem como de maior embasamento para o ensino do Espanhol como língua estrangeira para falantes nativos de Português que se realizou o presente trabalho. As propostas de análise de acento primário que fundamentam este estudo são a de Bisol (1992), desenvolvida a partir do modelo proposto por Halle e Vergnaud (1987), para a Língua Portuguesa, e a de Harris (1983), desenvolvida a partir do modelo de árvores métricas de Liberman e Prince (1977), para a Língua Espanhola. 1. A Fonologia Métrica A Fonologia Métrica utiliza-se da concepção hierárquica das estruturas lingüísticas para estabelecer as relações silábicas das quais derivarão o acento. Há três tipos de acento, segundo a Fonologia Métrica: o acento primário, o mais forte da palavra; o acento secundário, menos forte que o primário, e o acento principal, decorrente de uma seqüência de palavras. O acento primário é o designado acento tônico nas gramáticas tradicionais e constitui o objeto de nossa pesquisa. Após uma primeira visão do acento proposta pelo modelo gerativo clássico, no qual era considerado um traço pertencente à vogal ([+ acento]) da mesma forma que os demais traços distintivos, a Fonologia Métrica estabeleceu o acento como uma propriedade relacional, ou seja, derivada das relações estabelecidas entre a sílaba, o pé métrico e a palavra fonológica. A sílaba é constituída por um ataque (A) e uma rima (R) e esta pode ser ramificada em núcleo (Nu) e coda (Co). As relações entre os elementos da sílaba não são iguais; há um ligação maior entre a coda e o núcleo do que entre o núcleo e o ataque, conforme em (1) (Selkirk, 1982). (1) σ A R Nu Co A sílaba, quanto ao parâmetro de duração, pode ser leve ou pesada. A primeira é constituída por um elemento na rima, no caso o núcleo, porque este é o elemento obrigatório, e a segunda é constituída pelos dois elementos na rima, o núcleo e a coda. Portanto, a diferença entre sílaba leve e pesada é estabelecida pela presença de uma rima ramificada ou não-ramificada. Segundo Hyman (1985), a

2 750 UMA DISCUSSÃO SOBRE O ACENTO EM PORTUGUÊS E EM ESPANHOL diferença existe pelas unidades de peso (moras) que a sílaba possui. A sílaba pesada apresenta duas moras (µ µ) e a sílaba leve apenas uma (µ). O pé métrico é hierarquicamente superior à sílaba na estrutura prosódica. Ele é construído por constituintes que podem ser binários, ternários ou ilimitados; podem ser construídos da esquerda para a direita ou, ao contrário, da direita para a esquerda e podem ser iterativos, ou seja, constroem-se pés sucessivos ou não, dependendo do algoritmo de cada língua. Hayes (1991) propõe a existência de apenas três tipos de pés métricos, necessariamente binários: pé troqueu silábico; pé troqueu moraico e pé iambo. O pé troqueu silábico não é sensível ao peso da sílaba e tem proeminência à esquerda o que implica que a palavra tenha a penúltima sílaba forte. O pé troqueu moraico e o iambo são sensíveis ao peso silábico, logo, se existe uma sílaba pesada, essa atrai o acento, sendo que o pé troqueu moraico tem proeminência à esquerda e o pé iambo tem proeminência à direita. Esses pés são necessariamente binários, o que implica que, se restar uma sílaba na palavra, esta não recebe um pé métrico ou recebe um pé degenerado, se a língua aceitar pés degenerados. O português aceita pés degenerados, pois a língua permite a existência de monossílabos acentuados, da mesma forma que o espanhol. A palavra fonológica é hierarquicamente superior ao pé métrico. As relações estabelecidas pela sílaba, pé métrico e palavra fonológica são as responsáveis pelo acento. Cada língua estabelece um tipo de relação, chamada algoritmo acentual, para explicar as particularidades de seu acento. Para o português existem propostas gerativas clássicas, como as de Mateus (1975), Lopez (1979) e Leite (1974), e propostas métricas de Bisol (1992) e Lee (1994). Para o espanhol existe a proposta de Harris ( 1983, 1992), Roca (1988, 1991), Den Os y Kager (1986). 2. O acento primário do Português O acento é uma propriedade distintiva que obedece a uma série de regularidades nas línguas. Em português, assim como no espanhol, uma delas é o fato de o acento primário só cair sobre uma das três últimas sílabas, conforme ocorria no latim, origem das duas línguas em análise. Portanto, o acento pode cair na última sílaba, e teremos uma palavra oxítona, pode cair sobre a penúltima, e teremos uma palavra paroxítona ou, ainda, cair sobre a antepenúltima sílaba, e teremos as proparoxítonas. As palavras proparoxítonas são as que existem em menor número na língua portuguesa. Essas palavras seriam derivadas de empréstimos do latim e do grego e têm um acento marcado porque este contraria a tendência geral da língua, que é o acento paroxítono. Essa afirmação também baseia-se na tendência popular, apontada por Collischonn (2001: 133), em regular o acento dessas palavras, tornandoas paroxítonas. Exemplos como abóbora abobra, árvore arvri ou xícara xicra são observados na fala popular, evidenciando essa regularização. O peso silábico também é determinante para as proparoxítonas, no sentido de que o peso da penúltima sílaba é que influencia as proparoxítonas através da seguinte restrição: a penúltima sílaba pesada não permite acento proparoxítono, conforme em (2). (2) caderno - *cáderno asfalto - *ásfalto As palavras oxítonas existem em número maior que as proparoxítonas e podem ser divididas em oxítonas com sílaba final ramificada e oxítonas com sílaba final não ramificada. As que possuem rima ramificada têm seu acento justificado pelo peso silábico que, conforme dito anteriormente, é relevante para o acento do português. Estas representam 78% do conjunto das palavras oxítonas, segundo um levantamento realizado por Bisol (1992 apud Collischonn, 2001: 134) no Dicionário Delta Larrousse, e caracterizam uma tendência da língua portuguesa. Porém, existem oxítonas terminadas em vogal resultantes de empréstimos do francês, do africano e das línguas indígenas, mas também de um reduzido número de palavras do próprio português que recebem um acento marcado por contrariarem a tendência geral da língua de o acento recair sobre a última sílaba quando esta é pesada. Dessa forma, o acento paroxítono é marcado para o português quando a palavra terminar em sílaba pesada e não marcado quando esta terminar em vogal. As palavras paroxítonas são as de maior número na língua. O conjunto de afirmativas acima exposto pode ser comprovado pelo acento de novas palavras incorporadas à língua portuguesa. O advento da globalização e da tecnologia difundiram palavras por todas as línguas e esses empréstimos sofreram ajustes de acordo com as regras de cada língua. Exemplos como web, chat, net, sofrem a epêntese da vogal [i] a fim de regularizar a palavra como paroxítona ou palavras como delete (do inglês delete), pronunciada em português como paroxítona, passa a oxítona quando criado o verbo detelar, respeitando o peso silábico da última sílaba, da mesma forma que atachado, atachar (do inglês attachment).

3 Letícia MENA Alves A Proposta de Bisol (1992) Bisol (1992) descreve o acento do português através de um algoritmo que não distingue a acentuação de verbos e não-verbos. Para a autora, a regra de acento é a mesma, diferenciando-se apenas o domínio da regra: é a palavra derivacional para os nomes e a palavra lexical para os verbos. Nos nomes o acento é cíclico, isto é, a cada acréscimo na palavra é aplicada novamente a regra, como observamos em (3) (3) janela janelinha casa casebre As regularidades do acento do português são explicadas pela autora, observando o peso silábico, e as irregularidades são mostradas através da extrametricidade, que se constitui em um recurso utilizado na Fonologia Métrica, segundo o qual se considera uma unidade periférica como invisível à regra de acento. A Regra do Acento Primário, proposto por Bisol para o português, constitui-se de duas partes (Collischonn, 1991: 144). 1 º Atribua um asterisco à sílaba pesada final; 2 ª Não sendo a última sílaba pesada, construa um constituinte binário, não iterativo, com proeminência à esquerda junto à borda direita da palavra. Vejamos em (4) e (5) a aplicação da regra (4) a nel fe.liz (*) (*) (5) fa zen da es pe lho ( *. ) ( *. ) Por esse algoritmo, ficam justificadas as regularidades apontadas anteriormente, sendo necessário, no entanto, utilizar a extrametricidade para justificar os acentos marcados: das paroxítonas terminadas em consoante e das proparoxítonas; as oxítonas terminadas em vogal recebem outra explicação. As proparoxítonas têm como extramétrica a última sílaba, fazendo com que o acento recue uma sílaba à esquerda como em (6). (6) pân ta no pân ta <no> cé re bro cé re <bro> Já o acento marcado das paroxítonas terminadas em consoante, portanto em sílaba pesada, tem como extramétrica somente a consoante final como em (7). (7) ní vel ní ve<l> e lé tron e lé tro<n> As oxítonas terminadas em vogal, sílaba leve, têm seu acento marcado justificado pela existência de uma consoante abstrata, na subjacência, não presente na forma primitiva, mas revelada no momento da derivação. Os exemplos de Bisol estão em (8). (8) caféc cafeteira, cafezal ( * ) araçác araçazeiro ( * ) Nesse caso, as oxítonas preenchem as características da primeira parte do algoritmo, equivalendo aos exemplos mostrados em (4). Uma explicação do motivo pelo qual palavras fogem da regra natural da língua poderia ser dada através de um estudo diacrônico, que levasse em consideração todos os contatos ocorridos na língua através dos tempos. No entanto, acreditamos que um estudo sincrônico comparativo entre a língua portuguesa e a língua espanhola pode revelar relações esclarecedoras com base no que as propostas da Fonologia Métrica apresentam como natural nas duas línguas.

4 752 UMA DISCUSSÃO SOBRE O ACENTO EM PORTUGUÊS E EM ESPANHOL 4. A proposta de Harris (1983) para o espanhol Harris (1983) afirma que na língua espanhola o acento primário somente pode cair nas três últimas sílabas. As palavras paroxítonas terminadas em vogal e as oxítonas terminadas em consoante possuem acento não marcado em espanhol, da mesma forma como em português, logo o inverso tem acento marcado. As palavras proparoxítonas também não podem possuir penúltima sílaba pesada, como no português. Por essas características da atribuição de acento no espanhol, descritas por Harris (1983), vemos que o algoritmo de acento proposto para o português por Bisol (1992) também pode ser aplicado ao espanhol, conforme em (9). (9) paroxítonas: helado cuaderno oxítonas: color mujer (*) (*) proparoxítonas 1 : cáma<ra> médi<co> 5. Os desencontros entre o acento primário do português e o acento primário do espanhol Apesar das semelhanças descritas acima, que nos instigam a pensar que as duas línguas possuem o mesmo algoritmo acentual, existem palavras cujo acento apresenta diferença quando comparadas as duas línguas. Essas palavras são denominadas heterotônicos e existem em número reduzido. Os heterotônicos possuem variadas diferenças de acento. Alguns exemplos aparecem em (10). (10) Português Espanhol academia academia polícia policía imbecil imbécil nível nivel limite límite cérebro cerebro Uma comparação entre as diferenças de acento permite-nos afirmar que, enquanto uma palavra entra na regra da língua, a outra configura-se como acento marcado. Observemos os dados em (11). (11) limite, rubrica, atmosfera acento paroxítono, não-marcado em português; límite, rúbrica, atmósfera acento proparoxítono, marcado em espanhol. O contrário ocorre nos exemplos em (12). (12) cérebro, pântano, protótipo acento proparoxítono, marcado em português; cerebro, pantano, prototipo acento paroxítono, não-marcado em espanhol. Nos casos em (13), as palavras oxítonas são não-marcadas em português e o acento paroxítono é marcado em espanhol. (13) imbecil, canibal, condor acento oxítono, não-marcado em português; imbécil, caníbal, cóndor acento paroxítono, marcado em espanhol. O contrário ocorre em palavras como as registradas em (14). (14) nível, míssil, ímpar acento paroxítono, marcado em português; nivel, misil, impar acento oxítono, não-marcado em espanhol. 1 A diferença na descrição do acento das proparoxítonas, para os dois autores, vai ser decorrente da unidade considerada extramétrica: para Bisol é a última sílaba e para Harris é a última vogal do radical.

5 Letícia MENA Alves 753 Os exemplos de palavras terminadas em ditongo crescente apresentam ora comportamento de ditongo, ora de hiato nas duas línguas, como em (15). (15) po lí.cia a ca de mi a (português) po li cí a a ca de mia (espanhol) O que os exemplos em (15) evidenciam é que, como os ditongos crescentes não caracterizam sílaba pesada, não atraem acento. Assim, o espanhol e o português os tratam ora como ditongos, ora como hiatos, o que origina mais uma diferença entre itens lexicais das duas línguas, mesmo entre aquelas que parecem ter o mesmo percurso diacrônico. Outros exemplos aparecem em (16). (16) Português Espanhol alergi a alergia anemi a anemia anestesi a anestesia aristocraci a aristocracia magi a magia Podemos observar que há uma tendência, em português, à seqüência das vogais subjacentes /ia/, em final de palavra, ser escandida em duas sílabas que vão constituir um pé troqueu na borda direita da palavra. Diferentemente, em espanhol, essa mesma seqüência tende a receber outra interpretação: a vogal /a/ é tida como extramétrica e, portanto, invisível à formação de pés e, também, à atribuição do acento. Essa interpretação dá origem a uma palavra proparoxítona, que pode transformar-se em paroxítona terminada em ditongo crescente no nível pós-lexical. Exemplos desse comportamento aparece em (17). (17) Português Espanhol academi a acade mi<a> epidemi a epide mi<a> É curioso observar que não há diferença, nas duas línguas, em se tratando das oxítonas terminadas em vogal, demonstrando que, tanto no português como no espanhol, o acento de tais palavras apresenta uma marcação especial no léxico que consiste, segundo Bisol (1992), na existência de uma consoante abstrata final. Observemos em (18). (18) café, dominó, Peru, (português) café, dominó, Perú, (espanhol) 6. Conclusão A presente análise demonstrou que o português brasileiro e o espanhol preservaram fortes características do latim. As regras de acento apresentadas pelos autores Harris e Bisol evidenciam a conservação da regra do acento latino, não só pelo fato de o acento primário recair somente nas últimas três sílabas, mas também por haver influência do peso silábico na acentuação das palavras oxítonas e proparoxítonas. No entanto, fica evidenciado também que as duas línguas resguardaram particularidades. Os heterotônicos são apenas um exemplo de que a diferença dos acentos primários só pode ser explicada pela diacronia da língua, não sendo, portanto, derivada de diferentes algoritmos. Assim, cabe ao professor de espanhol como língua estrangeira observar que, durante a aquisição do espanhol como segunda língua por falantes de português, a acentuação vai exigir do aluno, em alguns casos, a atribuição de diferentes marcas de extrametricidade como em cóndo<r>, teléfo<no>, academi<a> que em espanhol, apresentam unidades extramétricas, enquanto isso não ocorre em português. O contrário também é verdadeiro; palavras como níve<l>, cére<bro>, políci<a> apresentam unidades extramétricas em português e não as apresentam em espanhol.

6 754 UMA DISCUSSÃO SOBRE O ACENTO EM PORTUGUÊS E EM ESPANHOL RESUMO: Este trabalho analisa o acento primário das línguas Portuguesa e Espanhola, principalmente os heterotonicos, palavras de igual seqüência segmental nas duas línguas mas com acentos tônicos diferenciados, com base nas propostas da Fonologia Métrica de Bisol ( 1992) para a Llíngua Portuguesa e Harris (1983) para a Língua Espanhola. PALAVRAS CHAVES: Fonologia Métrica; acento primário; extrametricidade; Português e Espanhol REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: COLLISCHONN, Gisela. O acento em português. In: BISOL, Leda. Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro. 3. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, HAYES, Bruce. Metrical stren theory: principles and case studies. Los Angeles: University of California, HARRIS, James Wesley. Syllable structure and stress in spanish: a nonlinear analisis. Cambridg: MIT Press, HYMAN, Larry M. A theory of phonological weight. Dordrecht: Foris, MATZENAUER-HERNANDORENA, Carmen Lúcia. Introdução à Teoria Fonológica. In: BISOL, Leda (org). Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro. 3 ª ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, MUÑOZ, Ignacio Bosque & BARRETO, Violeta Demonte. Gramática descriptiva de la Lengua Espanhola.v.3, Madrid: Espasa Calpe, 1999.

TEXTO. Visual texto em que a comunicação se dá apenas por meio de imagens. Verbal - texto em que a comunicação se dá por meio de palavras escritas.

TEXTO. Visual texto em que a comunicação se dá apenas por meio de imagens. Verbal - texto em que a comunicação se dá por meio de palavras escritas. Língua Portuguesa 1º trimestre Temas para estudo Em nossas primeiras aulas, vimos que, conforme sua configuração/diagramação, um TEXTO pode ser classificado como: Visual texto em que a comunicação se dá

Leia mais

A maioria das palavras tem o acento na penúltima sílaba.

A maioria das palavras tem o acento na penúltima sílaba. ACENTO: UMA NOVA PROPOSTA Marisa Porto do AMARAL 1 RESUMO: Neste artigo, apresento uma prévia da nova proposta para o acento primário do português brasileiro, visando contribuir com as demais já existentes.

Leia mais

Como as crianças utilizam o acento gráfico no processo de aquisição da escrita?

Como as crianças utilizam o acento gráfico no processo de aquisição da escrita? Como as crianças utilizam o acento gráfico no processo de aquisição da escrita? Resumo Neste trabalho são apresentados os resultados referentes ao uso da acentuação gráfica por crianças das séries iniciais.

Leia mais

Língua portuguesa: ultrapassar fronteiras, juntar culturas

Língua portuguesa: ultrapassar fronteiras, juntar culturas O TRUNCAMENTO DE SEGMENTOS E SÍLABAS NA AQUISIÇÃO FONOLÓGICA DO PB EVIDÊNCIAS SOBRE O FUNCIONAMENTO DO SISTEMA-ALVO Carmen Lúcia Barreto MATZENAUER 1 RESUMO Este estudo discute a relação entre truncamento

Leia mais

ORTOGRAFIA: CONTRADIÇÃO ENTRE CONCEITOS E PROCEDIMENTOS

ORTOGRAFIA: CONTRADIÇÃO ENTRE CONCEITOS E PROCEDIMENTOS V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 ORTOGRAFIA: CONTRADIÇÃO ENTRE CONCEITOS E PROCEDIMENTOS Kelly Priscilla Lóddo CEZAR 1 ; Prof.ª Dr.ª Geiva Carolina

Leia mais

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010.

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Resenha OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Leticia Macedo Kaeser * leletrasufjf@gmail.com * Aluna

Leia mais

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem

Leia mais

Análise métrica do apagamento das vogais postônicas não finais no dialeto do noroeste paulista

Análise métrica do apagamento das vogais postônicas não finais no dialeto do noroeste paulista Análise métrica do apagamento das vogais postônicas não finais no dialeto do noroeste paulista (Metrical analysis of syncope of posttonic non-final vowels in dialect of the northwest of São Paulo state)

Leia mais

Escola Bilíngüe. O texto que se segue pretende descrever a escola bilíngüe com base nas

Escola Bilíngüe. O texto que se segue pretende descrever a escola bilíngüe com base nas Escola Bilíngüe É uma escola unique Diana Mandelert Diana Cerdeira Apresentação O texto que se segue pretende descrever a escola bilíngüe com base nas informações obtidas na página da escola na Internet,

Leia mais

Capítulo 1 x Você está aqui. IÉIA GERAL E SEUS TÓPICOS COMPREENENO E PRATICANO A partir deste momento, vamos trilhar um caminho que vai levá-lo a redigir organizadamente. Há muitas formas de se alcançar

Leia mais

Só Matemática O seu portal matemático http://www.somatematica.com.br FUNÇÕES

Só Matemática O seu portal matemático http://www.somatematica.com.br FUNÇÕES FUNÇÕES O conceito de função é um dos mais importantes em toda a matemática. O conceito básico de função é o seguinte: toda vez que temos dois conjuntos e algum tipo de associação entre eles, que faça

Leia mais

Sistemas de Organização Sonora

Sistemas de Organização Sonora Sistemas de Organização Sonora Apoio para Unidade 3 Introdução à Prosódia Musical Coordenador: Fernando Lewis de Mattos Bolsistas: Fernanda Krüger Garcia Bernardo Grings Gerson de Souza Departamento de

Leia mais

Por que o quadrado de terminados em 5 e ta o fa cil? Ex.: 15²=225, 75²=5625,...

Por que o quadrado de terminados em 5 e ta o fa cil? Ex.: 15²=225, 75²=5625,... Por que o quadrado de terminados em 5 e ta o fa cil? Ex.: 15²=225, 75²=5625,... 0) O que veremos na aula de hoje? Um fato interessante Produtos notáveis Equação do 2º grau Como fazer a questão 5 da 3ª

Leia mais

PONTO DE CONTATO: Transferência da Palatalização do Português para o Inglês 1

PONTO DE CONTATO: Transferência da Palatalização do Português para o Inglês 1 PONTO DE CONTATO: Transferência da Palatalização do Português para o Inglês 1 Mestranda Neliane Raquel Macedo Aquino (UFT) Resumo: A aprendizagem de uma língua estrangeira LE possibilita transferências

Leia mais

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA CONTADORES

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA CONTADORES INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA CONTADORES Relatório técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina de Sistemas Digitais.

Leia mais

Cadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451

Cadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451 O PLURAL DAS PALAVRAS TERMINADAS EM -ÃO: MUDANÇA OU VARIAÇÃO ESTÁVEL? Miriam Cristina Almeida Severino (UFRJ) cristinasmiriams@yahoo.com.br Christina Abreu Gomes (UFRJ) christina-gomes@uol.com.br 1. Introdução

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

Plano de aula? Meu caro barão (sílabas tônicas e suas classificações)

Plano de aula? Meu caro barão (sílabas tônicas e suas classificações) Plano de aula? Meu caro barão (sílabas tônicas e suas classificações) O que o aluno poderá aprender com esta aula Reconhecer que as palavras proparoxítonas são bem raras comparadas às paroxítonas; identificar

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE

MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBBILIDDE Quando estudamos algum fenômeno através do método estatístico, na maior parte das vezes é preciso estabelecer uma distinção entre o modelo matemático que construímos para

Leia mais

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

Prof. Marcelo Henrique dos Santos

Prof. Marcelo Henrique dos Santos ORIENTAÇÃO A OBJETOS COM PROTOTIPAÇÃO CAPÍTULO 02 CONCEITOS FUNDAMENTAIS OBJETIVOS Definiremos alguns conceitos fundamentais de forma a não deixar dúvidas básicas ou interpretações que nos coloquem em

Leia mais

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Marina Muniz Nunes: É inegável que determinadas ações e posturas do professor, tal como

Leia mais

APRENDA MÚSICA Vol I 1. As notas musicais no endecagrama

APRENDA MÚSICA Vol I 1. As notas musicais no endecagrama APRENDA MÚSICA Vol I 1. As notas musicais no endecagrama Devido à grande extensão do teclado e conseqüentemente um grande número de notas, localizadas em diferentes oitavas, precisamos de dois pentagramas.

Leia mais

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais

Leia mais

27 Acordes Substitutos Diatônicos - Conteúdo

27 Acordes Substitutos Diatônicos - Conteúdo Introdução Princípio Geral de Substituição de Acordes Tonalidades Maiores: Acordes Substitutos da Tônica Tonalidades Maiores: Acordes Substitutos da Subdominante Tonalidades Maiores: Acordes Substitutos

Leia mais

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO PAULO ROBERTO GUEDES (Maio de 2015) É comum o entendimento de que os gastos logísticos vêm aumentando em todo o mundo. Estatísticas

Leia mais

(Modelo de) Relatório: 1-Introdução. 2-Materiais e métodos. 3-Análise descritiva dos dados

(Modelo de) Relatório: 1-Introdução. 2-Materiais e métodos. 3-Análise descritiva dos dados (Modelo de) Relatório: 1-Introdução (Nessa seção faz-se uma apresentação/contextualização do problema e descreve-se como está organizado o relatório) Ex: Neste trabalho temos o objetivo de traçar o perfil

Leia mais

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área. Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Divisibilidade. MDC e MMC - Parte 1. Sexto Ano. Prof. Angelo Papa Neto

Material Teórico - Módulo de Divisibilidade. MDC e MMC - Parte 1. Sexto Ano. Prof. Angelo Papa Neto Material Teórico - Módulo de Divisibilidade MDC e MMC - Parte 1 Sexto Ano Prof. Angelo Papa Neto 1 Máximo divisor comum Nesta aula, definiremos e estudaremos métodos para calcular o máximo divisor comum

Leia mais

Conceito de Contabilidade

Conceito de Contabilidade !" $%&!" #$ "!%!!&$$!!' %$ $(%& )* &%""$!+,%!%!& $+,&$ $(%'!%!-'"&!%%.+,&(+&$ /&$/+0!!$ & "!%!!&$$!!' % $ $(% &!)#$ %1$%, $! "# # #$ &&$ &$ 0&$ 01% & $ #$ % & #$&&$&$&* % %"!+,$%2 %"!31$%"%1%%+3!' #$ "

Leia mais

ACENTO GRÁFICO E ACENTO TÔNICO

ACENTO GRÁFICO E ACENTO TÔNICO ACENTO GRÁFICO E ACENTO TÔNICO O acento gráfico é um mero sinal de escrita, que não deve ser confundido com o acento tônico, que é a maior intensidade de voz apresentada por uma sílaba quando pronunciamos

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas CMP1132 Processo e qualidade de software II Prof. Me. Elias Ferreira Sala: 402 E Quarta-Feira:

Leia mais

Criminalidade. Luciano Nakabashi Juliano Condi

Criminalidade. Luciano Nakabashi Juliano Condi A Associação Comercial de (ACIRP) em parceria com a FUNDACE realiza uma pesquisa de qualidade de vida na cidade de desde 2009. Essa é uma pesquisa muito importante para se que se tenha uma base confiável

Leia mais

Descrição e análise do sistema consonantal do português arcaico no Pergaminho Vindel

Descrição e análise do sistema consonantal do português arcaico no Pergaminho Vindel Descrição e análise do sistema consonantal do português arcaico no Pergaminho Vindel Daniel Soares da sta Av. Ferroviária nº 1420 Centro Ibitinga SP Brasil esumo. Este artigo descreve e analisa o sistema

Leia mais

COMPILADORES E INTERPRETADORES

COMPILADORES E INTERPRETADORES Aula 16 Arquitetura de Computadores 12/11/2007 Universidade do Contestado UnC/Mafra Curso Sistemas de Informação Prof. Carlos Guerber COMPILADORES E INTERPRETADORES Um compilador transforma o código fonte

Leia mais

Bases Matemáticas. Aula 2 Métodos de Demonstração. Rodrigo Hausen. v. 2013-7-31 1/15

Bases Matemáticas. Aula 2 Métodos de Demonstração. Rodrigo Hausen. v. 2013-7-31 1/15 Bases Matemáticas Aula 2 Métodos de Demonstração Rodrigo Hausen v. 2013-7-31 1/15 Como o Conhecimento Matemático é Organizado Definições Definição: um enunciado que descreve o significado de um termo.

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

AMBIENTE PARA AUXILIAR O DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMAS MONOLÍTICOS

AMBIENTE PARA AUXILIAR O DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMAS MONOLÍTICOS UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO BACHARELADO AMBIENTE PARA AUXILIAR O DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMAS MONOLÍTICOS Orientando: Oliver Mário

Leia mais

LINGUAGEM, LÍNGUA, LINGÜÍSTICA MARGARIDA PETTER

LINGUAGEM, LÍNGUA, LINGÜÍSTICA MARGARIDA PETTER LINGUAGEM, LÍNGUA, LINGÜÍSTICA MARGARIDA PETTER Duas explicações da Origem do mundo palavra (a linguagem verbal) associada ao poder mágico de criar. Atributo reservado a Deus. Através dela ele criou as

Leia mais

BANCO DE DADOS I AULA 3. Willamys Araújo

BANCO DE DADOS I AULA 3. Willamys Araújo BANCO DE DADOS I AULA 3 Willamys Araújo Modelo Conceitual Descreve quais dados serão armazenados no banco de dados as relações que existem entre eles. Independe do SGBD e da abordagem do banco de dados

Leia mais

Conceitos e fórmulas

Conceitos e fórmulas 1 Conceitos e fórmulas 1).- Triângulo: definição e elementos principais Definição - Denominamos triângulo (ou trilátero) a toda figura do plano euclidiano formada por três segmentos AB, BC e CA, tais que

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA. 2º Ano

LÍNGUA PORTUGUESA. 2º Ano LÍNGUA PORTUGUESA 2º Ano ELABORAÇÃO: JOSIANE DE LIMA PIRAQUARA 2015 SALADA DE FRUTA INGREDIENTES 2 MAMÕES PAPAIA PEQUENOS 1 LARANJA MÉDIA 5 BANANAS 2 MAÇÃS 5 MORANGOS MADUROS 1 PÊSSEGO 10 GRÃOS DE UVA

Leia mais

Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio

Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio 1. Substitua as palavras destacadas e copie as frases, tornando os fragmentos abaixo mais elegantes, além de mais próximos à língua padrão e à proposta

Leia mais

FUNÇÃO COMO CONJUNTO R 1. (*)= ou, seja, * possui duas imagens. b) não é uma função de A em B, pois não satisfaz a segunda condição da

FUNÇÃO COMO CONJUNTO R 1. (*)= ou, seja, * possui duas imagens. b) não é uma função de A em B, pois não satisfaz a segunda condição da FUNÇÃO COMO CONJUNTO Definição 4.4 Seja f uma relação de A em B, dizemos que f é uma função de A em B se as duas condições a seguir forem satisfeitas: i) D(f) = A, ou seja, o domínio de f é o conjunto

Leia mais

PARA A CONSTRUÇÃO DOS GRÁFICOS

PARA A CONSTRUÇÃO DOS GRÁFICOS 1 PARA A CONSTRUÇÃO DOS GRÁFICOS Apresentamos dois materiais feitos por estudantes do Curso de Psicologia da Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde para construção de gráficos. As instruções das páginas

Leia mais

QFD: Quality Function Deployment QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO

QFD: Quality Function Deployment QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO 1 - INTRODUÇÃO Segundo Akao (1990), QFD é a conversão dos requisitos do consumidor em características de qualidade do produto e o desenvolvimento da qualidade de

Leia mais

Modelo Entidade-Relacionamento

Modelo Entidade-Relacionamento Modelo Entidade-Relacionamento Banco de Dados I Fases do Projeto jt de BD Enunciado de requisitos entrevista com o usuário do banco de dados para entender e documentar seus requerimentos de dados. Projeto

Leia mais

3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto

3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto 3 Classificação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a classificação de áudio codificado em MPEG-1 Layer 2 em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas.

Leia mais

NOTAÇÃO MUSICAL TRADICIONAL: Como se escrever música?

NOTAÇÃO MUSICAL TRADICIONAL: Como se escrever música? NOTAÇÃO MUSICAL TRADICIONAL: Como se escrever música? A música é uma linguagem sonora como a fala. Assim como representamos a fala por meio de símbolos do alfabeto, podemos representar graficamente a música

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS ALCIDES DE SOUZA JUNIOR, JÉSSICA AMARAL DOS SANTOS, LUIS EDUARDO SILVA OLIVEIRA, PRISCILA SPERIGONE DA SILVA, TAÍS SANTOS DOS ANJOS ACADÊMICOS DO PRIMEIRO ANO DE

Leia mais

Hoje estou elétrico!

Hoje estou elétrico! A U A UL LA Hoje estou elétrico! Ernesto, observado por Roberto, tinha acabado de construir um vetor com um pedaço de papel, um fio de meia, um canudo e um pedacinho de folha de alumínio. Enquanto testava

Leia mais

Disciplina: Unidade III: Prof.: E-mail: Período:

Disciplina: Unidade III: Prof.: E-mail: Período: Encontro 08 Disciplina: Sistemas de Banco de Dados Unidade III: Modelagem Lógico de Dados Prof.: Mario Filho E-mail: pro@mariofilho.com.br Período: 5º. SIG - ADM Relembrando... Necessidade de Dados Projeto

Leia mais

É possível que cada pacote tenha: ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 ( ) 6 ( ) 7 ( ) 9 ( ) 10. 02- Circule as frações equivalentes: 03- Escreva:

É possível que cada pacote tenha: ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 ( ) 6 ( ) 7 ( ) 9 ( ) 10. 02- Circule as frações equivalentes: 03- Escreva: PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - MATEMÁTICA - 5º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ========================================================================== 0- Leia e resolva: a) No início do

Leia mais

Feature-Driven Development

Feature-Driven Development FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por

Leia mais

ADM041 / EPR806 Sistemas de Informação

ADM041 / EPR806 Sistemas de Informação ADM041 / EPR806 Sistemas de Informação UNIFEI Universidade Federal de Itajubá Prof. Dr. Alexandre Ferreira de Pinho 1 Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) Tipos de SAD Orientados por modelos: Criação de diferentes

Leia mais

AV2 - MA 12-2012. (a) De quantos modos diferentes posso empilhá-los de modo que todos os CDs de rock fiquem juntos?

AV2 - MA 12-2012. (a) De quantos modos diferentes posso empilhá-los de modo que todos os CDs de rock fiquem juntos? Questão 1. Num porta-cds, cabem 10 CDs colocados um sobre o outro, formando uma pilha vertical. Tenho 3 CDs de MPB, 5 de rock e 2 de música clássica. (a) De quantos modos diferentes posso empilhá-los de

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto

Leia mais

Tabela de Símbolos. Análise Semântica A Tabela de Símbolos. Principais Operações. Estrutura da Tabela de Símbolos. Declarações 11/6/2008

Tabela de Símbolos. Análise Semântica A Tabela de Símbolos. Principais Operações. Estrutura da Tabela de Símbolos. Declarações 11/6/2008 Tabela de Símbolos Análise Semântica A Tabela de Símbolos Fabiano Baldo Após a árvore de derivação, a tabela de símbolos é o principal atributo herdado em um compilador. É possível, mas não necessário,

Leia mais

A máscara de sub-rede pode ser usada para dividir uma rede existente em "sub-redes". Isso pode ser feito para:

A máscara de sub-rede pode ser usada para dividir uma rede existente em sub-redes. Isso pode ser feito para: Fundamentos: A máscara de pode ser usada para dividir uma rede existente em "s". Isso pode ser feito para: 1) reduzir o tamanho dos domínios de broadcast (criar redes menores com menos tráfego); 2) para

Leia mais

Fundamentos em Informática (Sistemas de Numeração e Representação de Dados)

Fundamentos em Informática (Sistemas de Numeração e Representação de Dados) 1 UNIVERSIDADE DO CONTESTADO / UnC CAMPUS CONCÓRDIA/SC CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Fundamentos em Informática (Sistemas de Numeração e Representação de Dados) (Apostila da disciplina elaborada pelo

Leia mais

ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO

ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO BANCO DE DADOS I CONTEÚDO 2 Prof. Msc. Ricardo Antonello ABORDAGEM ER A primeira etapa do projeto de um banco de dados é a construção de um modelo conceitual ou modelagem conceitual.

Leia mais

RELATIVISMO MORAL CERTO E ERRADO: QUEM DECIDE? Organizadores: Artur Bezzi Günther, Márcia Luísa Tomazzoni e Mateus Rocha da Silva.

RELATIVISMO MORAL CERTO E ERRADO: QUEM DECIDE? Organizadores: Artur Bezzi Günther, Márcia Luísa Tomazzoni e Mateus Rocha da Silva. RELATIVISMO MORAL CERTO E ERRADO: QUEM DECIDE? Artur Bezzi Günther e Márcia Luísa Tomazzoni Organizadores: Artur Bezzi Günther, Márcia Luísa Tomazzoni e Mateus Rocha da Silva. 1. Duração: 02 horas. 2.

Leia mais

Questão 1 O que é Fluxo Circular da Renda? O que são fluxos reais e fluxos monetários? Desenhe um e pense sobre como isso resume a economia real.

Questão 1 O que é Fluxo Circular da Renda? O que são fluxos reais e fluxos monetários? Desenhe um e pense sobre como isso resume a economia real. Faculdade de Economia UFF Monitoria 3 Teoria Macroeconômica I (SEN00076) Professor: Claudio M. Considera Monitor: Vítor Wilher (www.vitorwilher.com/monitoria) E-mail: macroeconomia@vitorwilher.com Atendimento

Leia mais

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO A COMUNICAÇÃO NA INTERNET PROTOCOLO TCP/IP Para tentar facilitar o entendimento de como se dá a comunicação na Internet, vamos começar contando uma história para fazer uma analogia. Era uma vez, um estrangeiro

Leia mais

Leis de Newton. Dinâmica das partículas Física Aplicada http://www.walmorgodoi.com

Leis de Newton. Dinâmica das partículas Física Aplicada http://www.walmorgodoi.com Leis de Newton Dinâmica das partículas Física Aplicada http://www.walmorgodoi.com Antes de Galileu Durante séculos, o estudo do movimento e suas causas tornou-se o tema central da filosofia natural. Antes

Leia mais

1. NÍVEL CONVENCIONAL DE MÁQUINA

1. NÍVEL CONVENCIONAL DE MÁQUINA 1. NÍVEL CONVENCIONAL DE MÁQUINA Relembrando a nossa matéria de Arquitetura de Computadores, a arquitetura de Computadores se divide em vários níveis como já estudamos anteriormente. Ou seja: o Nível 0

Leia mais

OFICINA DE ESTRANGEIRISMO E O ALUNO DO ENSINO MÉDIO: PERSPECTIVAS E REFLEXÕES

OFICINA DE ESTRANGEIRISMO E O ALUNO DO ENSINO MÉDIO: PERSPECTIVAS E REFLEXÕES OFICINA DE ESTRANGEIRISMO E O ALUNO DO ENSINO MÉDIO: PERSPECTIVAS E REFLEXÕES Jamile Alves da Silva Cilene Moreira Evangelistas Ewerton Felix da Silva Luzinaldo Alves de Oliveira Júnior Prof. Dr. Leônidas

Leia mais

SITUAÇÃO DE PRODUÇÃO DA RESENHA NO ENSINO SUPERIOR

SITUAÇÃO DE PRODUÇÃO DA RESENHA NO ENSINO SUPERIOR RESENHA Neste capítulo, vamos falar acerca do gênero textual denominado resenha. Talvez você já tenha lido ou elaborado resenhas de diferentes tipos de textos, nas mais diversas situações de produção.

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Conhecimentos físicos. Luz e sombra. Educação Infantil.

RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Conhecimentos físicos. Luz e sombra. Educação Infantil. RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo Camille Cistina Witsmiszyn de Souza 1 Dulce Stela Schramme 2 Neila Tonin Agranionih 3 Lucilene Paixão 4 Percepção de luz e

Leia mais

Projeto de trabalho: AS DIFERENÇAS ENTRE BRASIL E ALEMANHA

Projeto de trabalho: AS DIFERENÇAS ENTRE BRASIL E ALEMANHA Projeto de trabalho: AS DIFERENÇAS ENTRE BRASIL E ALEMANHA 10 Projeto realizado com base no Curso de Capacitação no Exterior: Ensino de Alemão como Língua Estrangeira, Alemão para uma Escola em Transformação:

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

AULA 04 CLASSIFICAÇÃO DAS CONSTITUIÇÕES

AULA 04 CLASSIFICAÇÃO DAS CONSTITUIÇÕES AULA 04 CLASSIFICAÇÃO DAS CONSTITUIÇÕES 1. Introdução. Diversas são as formas e critérios de classificação uma Constituição. O domínio de tais formas e critérios mostra-se como fundamental à compreensão

Leia mais

7. Teoria Estruturalista

7. Teoria Estruturalista 7. Teoria Estruturalista Conteúdo 2. Organização Formal e Organização Informal 3. Tipologia das Organizações 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Administração - Teoria, Processo e Prática Chiavenato,

Leia mais

INTRODUÇÃO: 1 - Conectando na sua conta

INTRODUÇÃO: 1 - Conectando na sua conta INTRODUÇÃO: Com certeza a reação da maioria dos que lerem esse mini manual e utilizarem o servidor vão pensar: "mas porque eu tenho que usar um console se em casa eu tenho uma interface gráfica bonito

Leia mais

GÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP)

GÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP) GÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP) RESUMO A língua sofre constantemente uma invasão de novos vocábulos que

Leia mais

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com

Leia mais

Exercícios Resolvidos sobre probabilidade total e Teorema de Bayes

Exercícios Resolvidos sobre probabilidade total e Teorema de Bayes Exercícios Resolvidos sobre probabilidade total e Teorema de Bayes Para ampliar sua compreensão sobre probabilidade total e Teorema de Bayes, estude este conjunto de exercícios resolvidos sobre o tema.

Leia mais

Roteiro 3 Modelagem relacional

Roteiro 3 Modelagem relacional Roteiro 3 Modelagem relacional Objetivos: Explorar conceitos sobre: o Modelagem de bancos de dados projetos: conceitual, lógico e físico; o Conceitos sobre o modelo relacional: tuplas, atributo, entidades,

Leia mais

Correlação e Regressão Linear

Correlação e Regressão Linear Correlação e Regressão Linear A medida de correlação é o tipo de medida que se usa quando se quer saber se duas variáveis possuem algum tipo de relação, de maneira que quando uma varia a outra varia também.

Leia mais

XI Encontro de Iniciação à Docência

XI Encontro de Iniciação à Docência 4CCHLADLEMPLIC04 OBSERVAÇÃO EM SALA DE AULA E/LE Bruna Mikaele Siquiera (1) María del Pilar Roca (3) Centro de Ciências Humanas, Artes e Letras/ Departamento de Letras Estrangeiras Modernas RESUMO Esse

Leia mais

Exercícios Teóricos Resolvidos

Exercícios Teóricos Resolvidos Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar

Leia mais

Novas possibilidades de leituras na escola

Novas possibilidades de leituras na escola Novas possibilidades de leituras na escola Mariana Fernandes Valadão (UERJ/EDU/CNPq) Verônica da Rocha Vieira (UERJ/EDU/CNPq) Eixo 1: Leitura é problema de quem? Resumo A nossa pesquisa pretende discutir

Leia mais

CENSO ESCOLAR EDUCACENSO A INFORMAÇÃO DE DISCIPLINAS NO CENSO ESCOLAR

CENSO ESCOLAR EDUCACENSO A INFORMAÇÃO DE DISCIPLINAS NO CENSO ESCOLAR MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA CENSO ESCOLAR

Leia mais

uma representação sintética do texto que será resumido

uma representação sintética do texto que será resumido Resumo e Resenha Resumo Ao pesquisar sobre as práticas de linguagem nos gêneros escolares, Schneuwly e Dolz (1999: 14), voltando seus estudos para o nível fundamental de ensino, revelam que a cultura do

Leia mais

SISTEMAS DE NUMERAÇÃO

SISTEMAS DE NUMERAÇÃO Universidade do Contestado Campus Concórdia Curso de Sistemas de Informação Prof.: Maico Petry SISTEMAS DE NUMERAÇÃO DISCIPLINA: Fundamentos em Informática SISTEMAS DE NUMERAÇÃO E REPRESENTAÇÃO DE DADOS

Leia mais

PESQUISA SOBRE O PERFIL DE ALUNOS NA UTILIZAÇÃO DE UM SITE DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR

PESQUISA SOBRE O PERFIL DE ALUNOS NA UTILIZAÇÃO DE UM SITE DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR PESQUISA SOBRE O PERFIL DE ALUNOS NA UTILIZAÇÃO DE UM SITE DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR Wesley Humberto da Silva (Fundação Araucária), André Luis Andrade Menolli (Orientador) e-mail: wesleyhumberto11@mail.com

Leia mais

Modelo Lógico e Físico da Base de Dados

Modelo Lógico e Físico da Base de Dados Modelo Lógico e Físico da Base de Dados Second.UA Settlers Primeiro Modelo Lógico e Físico Modelos Lógicos e Físicos Finais Alterações na Base de Dados Descrição e justificação Após uma análise mais aprofundada

Leia mais

AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA

AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA CAPÍTULO 1 AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA Talvez o conceito físico mais intuitivo que carregamos conosco, seja a noção do que é uma força. Muito embora, formalmente, seja algo bastante complicado

Leia mais

Unidade: Os Níveis de Análise Linguística I. Unidade I:

Unidade: Os Níveis de Análise Linguística I. Unidade I: Unidade: Os Níveis de Análise Linguística I Unidade I: 0 OS NÍVEIS DE ANÁLISE LINGUÍSTICA I Níveis de análise da língua Análise significa partição em segmentos menores para melhor compreensão do tema.

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos 1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou

Leia mais

Objetivos. Apresentar as superfícies regradas e superfícies de revolução. Analisar as propriedades que caracterizam as superfícies regradas e

Objetivos. Apresentar as superfícies regradas e superfícies de revolução. Analisar as propriedades que caracterizam as superfícies regradas e MÓDULO 2 - AULA 13 Aula 13 Superfícies regradas e de revolução Objetivos Apresentar as superfícies regradas e superfícies de revolução. Analisar as propriedades que caracterizam as superfícies regradas

Leia mais

Ensaio de tração: cálculo da tensão

Ensaio de tração: cálculo da tensão Ensaio de tração: cálculo da tensão A UU L AL A Você com certeza já andou de elevador, já observou uma carga sendo elevada por um guindaste ou viu, na sua empresa, uma ponte rolante transportando grandes

Leia mais

4 ESTRUTURA E APRESENTAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO

4 ESTRUTURA E APRESENTAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO 4 ESTRUTURA E APRESENTAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO Este capítulo visa a orientar a elaboração de artigos científicos para os cursos de graduação e de pós-graduação da FSG. Conforme a NBR 6022 (2003, p. 2),

Leia mais