X CINFORM - Encontro Nacional de Ensino e Pesquisa em Informação 19 a 22 de Setembro de 2011

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1 X CINFORM - Encontro Nacional de Ensino e Pesquisa em Informação 19 a 22 de Setembro de 2011 O IMPACTO DOS LIVROS DIGITAIS SOBRE AS BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS DA UFBA Resumo: A biblioteca surge como um lugar onde a memória da humanidade é guardada. Com o tempo deixa de ser um mero depósito de documentos e passa a ter importância social, como mediadora no acesso ao conhecimento através dos materiais de informação. Contudo, os materiais informacionais, que antes eram disponibilizados apenas nas bibliotecas, hoje estão disponíveis na internet em formato digital. Nessa perspectiva, essa pesquisa tem como objetivo verificar se a existência de livros digitais e eletrônicos está diminuindo a freqüência e o uso da biblioteca universitária da UFBA pelos estudantes de pós-graduação stricto sensu. Para a coleta dos dados foi aplicado um questionário online. Após análise das respostas, verificou-se que a biblioteca universitária está sendo freqüentada, porém seu uso se resume ao empréstimo e devolução de materiais do acervo. Palavras-chave: Livros digitais, Biblioteca Universitária, Materiais de informação.

2 1 INTRODUÇÃO A transmissão do saber teórico e científico e a formação de indivíduos capacitados ao desenvolvimento crítico concernem ao ambiente das universidades. A pesquisa científica ocorre freqüentemente no meio acadêmico, que deve oferecer condições favoráveis disponibilizando informações imediatas e relevantes aos estudantes. Neste cenário, a biblioteca universitária atua como um elemento de apoio às atividades acadêmicas, no que diz respeito ao ensino, a pesquisa e a extensão. As novas tecnologias têm alterado as formas de transmissão, produção e divulgação do conhecimento, onde as informações digitais na web apresentam-se como grande instrumento de pesquisa. Nesse sentido, o livro digital surge como uma nova possibilidade de acesso ao conhecimento, trazendo desafios para a gestão das bibliotecas universitárias em suas diferentes atividades. Assim, esta pesquisa tem como objetivo geral verificar se a existência do livro digital está diminuindo a freqüência do uso da biblioteca universitária da UFBA pelos estudantes de pós-graduação da mesma; e tem como objetivos específicos identificar os programas de pósgraduação e seus alunos; identificar coleções de livros digitais disponíveis para estudantes de pós-graduação. A metodologia utilizada para a realização deste estudo caracteriza-se por uma pesquisa qualitativa, optando-se pelo questionário eletrônico como principal instrumento de coleta de dados que foi enviado para todos os programas de pós-graduação em nível stricto senso, da Universidade Federal da Bahia. 2 A BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA E SUAS FUNÇÕES As bibliotecas universitárias são bibliotecas de Instituições de Ensino Superior, para atender as necessidades de informação de toda comunidade acadêmica em suas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Como observa Vergueiro (1993) devem atender aos objetivos da universidade, a saber: o ensino, a pesquisa e a extensão de serviços à comunidade. Sendo parte integrante da universidade, que apóia nas atividades educacionais, a biblioteca universitária é um requisito essencial para avaliação das condições de ensino dos cursos de graduação, é uma das variáveis que o Ministério da Educação e Cultura analisa para garantir o a qualidade do ensino superior. As bibliotecas possuem suas peculiaridades e características próprias, nas quais são organizações que visam o bem estar social, contudo, Pereira (2000) observa que por mais ampla que seja a função das bibliotecas na sociedade, uma biblioteca específica tem a ver com uma comunidade específica e em função dessas, é que seus serviços se justificam. A biblioteca universitária tem como função atender primeiramente toda comunidade acadêmica, alunos de graduação e pós-graduação, professores e funcionários, e posteriormente ao público em geral. Para que possa cumprir suas funções, é necessário que a biblioteca integre seus objetivos às metas educacionais da instituição, e vice versa, como analisa Lubisco (2002, p. 2), [...] o cumprimento dos objetivos, finalidades e missão de uma universidade depende da parcela de contribuição que compete à biblioteca, da mesma forma que o cumprimento dos objetivos da biblioteca depende do seu nível

3 de participação no planejamento da instituição. Considerando-se esta relação de interdependência e de reciprocidade [...]. Para que os objetivos da educação universitária possam ser atingidos é imprescindível que biblioteca e universidade trabalhem juntas em prol de um objetivo comum: dar subsídios a comunidade acadêmica no que concerne ao ensino, pesquisa e extensão. Trabalhando como aliada da universidade, a biblioteca universitária está inserida como um dos indicadores para Avaliação das Condições do Ensino Superior, sendo um instrumento de avaliação do ensino, o sistema organizacional da biblioteca tem a função de estar dentro dos padrões de exigências que são estabelecidos pelo Ministério da Educação, como observa Lubisco (2002, p. 6): A Avaliação das Condições de Ensino, segundo a legislação pertinente, tem como propósito avaliar in loco os cursos de graduação submetidos ao Exame Nacional de Cursos, a partir de três dimensões: a) Qualificação do Corpo Docente, b) Organização Didático- Pedagógica e c) Instalações, sendo que estas abrangem tanto a área física em geral, quanto às consideradas especiais, como laboratórios e bibliotecas. A Avaliação das Condições do Ensino fica sob a responsabilidade de uma Comissão de Especialista em Ensino escolhida pelo MEC, que através de critérios referente à infraestrutura administrativa e técnica da biblioteca, segundo Lubisco (2002, p. 9), analisa indicadores como: Horário de funcionamento; informatização do acervo; informatização do sistema de consulta; informatização do sistema de empréstimo; política de atualização do acervo; participação em redes; equipamentos; pessoal técnico; salas especiais; videoteca; periódicos disponíveis; títulos de livros e número de exemplares. Esses critérios precisam estar de acordo com as exigências da Comissão Avaliadora, vale destacar a relevância que a autora faz de alguns indicadores. Informatização do acervo: disponibilização de uma parte do acervo em meio eletrônico, uma coleção ou conjunto de coleções; Informatização do sistema de consulta: possibilidade de consulta à base de dados bibliográficos da universidade biblioteca; Informatização do sistema de empréstimo: empréstimo automatizado, possibilidade de certificação da disponibilidade de determinada obra; Política de atualização do acervo: o desenvolvimento de coleções, que envolvem critérios quanto à seleção, aquisição, avaliação entre outros itens, que devem estar devidamente descritos em uma política de desenvolvimento de coleções definida pela biblioteca; Pessoal técnico: presença do bibliotecário como gestor, e de auxiliares devidamente habilitados para desenvolver as atividades da biblioteca; e Título de periódicos e títulos de livros e números de exemplares: condições das coleções, quanto a pertinência, atualização, representatividade na área. (LUBISCO, 2002, p. 9-12)

4 2.1 Desenvolvimento de coleções Diante do contexto da produção bibliográfica na qual está inserido o ambiente da universidade, a biblioteca universitária, para que possa cumprir suas funções, precisa manter suas coleções atualizadas, o que implicará num crescimento constante do acervo. Tendo em vista que não se pode armazenar tudo que é publicado, o crescimento das coleções precisa ocorrer de forma ordenada, atendendo aos objetivos institucionais. Como observa Vergueiro (1993), tratando-se de bibliotecas universitárias: Isto vai exigir, quase que necessariamente, uma coleção com forte tendência ao crescimento, pois atividades de pesquisa exigem uma variada gama de materiais de informação que possibilitem ao pesquisador ter acesso a todos os pontos de vista importantes ou necessários para sua pesquisa. As atividades que visam o crescimento ordenado da coleção estão inseridas no Processo de Formação e Desenvolvimento de Coleções, que consiste em atividades interruptas e flexíveis de planejamento da biblioteca, que tem como propósito se adequar as mudanças que ocorrem com a comunidade usuária e o universo bibliográfico. Para que ocorra a realização de tais atividades é necessário que a biblioteca estabeleça uma Política de Desenvolvimento de Coleções que segundo Weitzel (2006) A política de desenvolvimento de coleções, por sua vez, é um instrumento importante para desencadear o processo de formação e crescimento de coleções, constituindo-se num documento formal elaborado pela equipe responsável pelas atividades que apóiam o processo de desenvolvimento de coleções como um todo. Essa política deve expressar o interesse comum da instituição que a mantém e da comunidade a que serve. Uma Política de Desenvolvimento de Coleções é elaborada segundo alguns critérios que são adotados conforme necessidades da biblioteca, a partir dos critérios são inseridos alguns elementos, que segundo Weitzel (2006) existem elementos que necessariamente devem estar presente em uma política para que a biblioteca possa cumprir suas funções. Alguns dos elementos essências a elaboração de uma Política de Desenvolvimento de Coleções segundo Weitzel (2006) são: Missão e objetivos institucionais - a biblioteca precisa estabelecer missão, objetivos e metas que estejam em concordância com os objetivos e metas da instituição mantenedora, que no caso da biblioteca universitária a universidade; Perfil da comunidade - caracterização do público alvo da biblioteca. Para a biblioteca universitária é pertinente levantar dados sobre quantidade de alunos de graduação e pós-graduação, de professores e pesquisadores, bem como levantamento sobre pesquisas recentes, linha de pesquisa e disciplinas; Perfil das coleções - descrição do atual estado da coleção da biblioteca, quantidade de material por título, idade da coleção, conteúdo idioma etc.; Política de seleção - compor critérios para fazer uma seleção do que irá ser adquirido, para as bibliotecas universitárias a seleção deve ser feita por uma comissão, na qual deve constar um profissional bibliotecário; Processo de seleção - descrição minuciosa dos itens que a biblioteca deseja/necessita adquirir; Processo e a política de aquisição - implementa decisões tomada na seleção, por meio de compra ou doação;

5 Processo de desbastamento e descarte - retirada do material do acervo, seja pelo pouco uso, ou por estar danificado, ou desatualizado, para um outro local ou para o descarte; e Processo de avaliação - avaliação das coleções, afim de diagnosticar a importância e a adequação do acervo. O advento da internet influenciou diretamente as coleções, implicando uma maior atenção no quesito seleção, pois além dos materiais informacionais tradicionais, os impressos, é preciso avaliar e selecionar também os materiais de informação que estão no ambiente digital, conforme afirma Weitzel (2006): Os bibliotecários têm diante de si difíceis dilemas para solucionar quando, por exemplo, precisam decidir entre coleções impressas e digitais, entre fontes de acesso pago ou livre, e sobre os desígnios das coleções retrospectivas impressas frente às pressões por mais espaço e menos custo de armazenamento e manutenção deste tipo de materiais. 3 O LIVRO DIGITAL O surgimento da imprensa de tipo móvel no séc. XV torna a reprodução do livro sistematizada. O Clero e a Aristocracia perdem o controle sobre as publicações, acabando com o monopólio cultural que era exercido pela igreja. Dessa forma a o surgimento da imprensa de tipos móveis torna-se objeto de suma importância para o desenvolvimento da sociedade, como comenta Teixeira (2005, p. 69): Também nessa época a imprensa não só acompanha como contribui para a consolidação do processo de urbanização que inclui o surgimento das primeiras universidades, espaços dedicados a uma forma de transmissão do conhecimento [...] Com a urbanização, que acontece gradativamente desde o séc. XIII, e através das possibilidades oferecidas pela imprensa, o saber começa a escapulir das abadias e mosteiros, alcançando as cidades, integrando-se às formas de ensino seculares, não ligadas à Igreja. Atualmente, pode-se dizer que o livro é um bem de consumo e em sua escala evolutiva, pode ser encontrado no formato eletrônico. Assim sendo, Velasco e Oddone (2007) afirmam que o livro em formato eletrônico é aquele, que sob forma de um arquivo digital pode ser baixado via internet para o computador por meio de download. Define o livro digital como um arquivo disponibilizado em formato eletrônico, que pode ser acessado pela internet e lido na tela de um computador, de um laptop, ou em algum dispositivo eletrônico portátil conhecido como reading devices, e-books devices ou e-readers. Esses dispositivos portáteis são facilmente transportados para qualquer lugar e neles é possível armazenar vários livros, podendo-se ter uma biblioteca na palma da mão. Vale salientar que livro digital e livro eletrônico são duas coisas distintas. O livro digital é um arquivo que em geral possui características iguais às da obra impressa. Esse arquivo pode ser encontrado em formatos variados sendo que o mais comum é o PDF, um programa desenvolvido pela empresa Adobe Systems, podendo ser baixado através de download. Esses arquivos podem ainda ser armazenados em algum tipo de suporte. Earp e Kornis (2005, p. 146) afirmam que:

6 Livros digitais cobrem um amplo espectro de material, indo de uma conversão literal de livros impressos, por meio de escaneamento de páginas ou da criação de arquivos PDF, a complexos trabalhos digitais que não podem ser convertidos em forma impressa. De modo geral, eles existem independentemente dos aparelhos que podem ser usados para acessá-los. Observa-se a distinção entre o livro digital e o dispositivo de leitura, que é um equipamento eletrônico que exibe o conteúdo do livro. O livro digital, ao contrário, não possui relação de dependência com os suportes de leitura. Livros eletrônicos são aqueles que só abrem em aparelhos de leitura, como o Kindle, Sony E-Reader, ebookcult Reader, entre outros. Possuem formatos que só podem ser visualizados através do aparelho. Silva e Bufrem (2001) dizem que o aparelho de leitura funciona como um hardware, que tem como finalidade a leitura do livro digital, em local remoto ao computador, no qual possui recursos específicos para a exibição do arquivo digital. 3.1 Comércio de livros digitais O surgimento do livro digital desperta os olhares do ambiente editorial, algumas editoras já estão investindo no mercado de livros digitais. Com a intenção de fortalecer esse mercado editoras nacionais juntam-se e criam a Distribuidora de Livros Digitais (DLD). A Distribuidora de Livros Digitais é uma plataforma de armazenamento e comercialização de livros digitais, as editoras que integram a DLD são: Objetiva, Record, Sextante, Intrínseca, Rocco e Planeta do Brasil, a empresa não comercializa com o consumidor final, ela distribui livros para livrarias e empresas que oferecem conteúdo digital ao consumidor. O objetivo é disponibilizar os livros publicados pelas editoras no formato digital, que poderá ser lido em computadores e em equipamentos que permita a leitura, como o ipad e o Kindle. Algumas livrarias que apostam no comércio de livros digitais são: Cultura, Gato Sabido, Saraiva, Amazon Livros digitais de acesso livre A grande disponibilidade de títulos de livros digitais na internet é um motivo que pode influenciar na preferência dos leitores em utilizá-lo como fonte de informação. Segundo Martins (2006, p. 50): O acesso livre significa disponibilização livre na WEB da literatura acadêmica e científica, permitindo a qualquer pesquisador ler, descarregar (download), copiar, distribuir, imprimir, pesquisar ou referenciar (link) o texto integral dos documentos. Martins (2006) retrata o movimento internacional a favor do acesso livre (Open Access), que surgiu por conta das dificuldades que a comunidade científica mundial encontrava no acesso as informações cientifica contida nos periódicos científicos. O movimento prolifera a idéia de acesso livre as informações, em se tratando de livros digitais, no âmbito nacional encontram-se alguns acervos de livros digitais de acesso livre, permitindo que qualquer um possa adquirir o livro baixando através de download. Seguem algumas iniciativas de disponibilizar livros digitais on-line gratuitamente.

7 O Projeto Gutenberg foi a primeira iniciativa de disponibilizar livros online. Criado por volta dos anos de 1971 é um website estrangeiro, entretanto possui uma versão em português. Esse projeto disponibiliza livros digitais para download sem nenhum custo. São livros cujo direito do autor já expirou, ou seja, que estão em domínio público. No website do Projeto estão contidas algumas informações tais como a filosofia do Projeto Gutenberg: disponibilizar informação, livros e outros materiais ao público em geral em formas que a vasta maioria dos computadores, programas e pessoas possam facilmente ler, usar, citar e pesquisar. O Projeto dispõe de material da melhor qualidade e o site funciona de forma voluntária 2. O Portal Domínio Público, criado pelo Ministério da Educação em 2004, tem como objetivo principal promover o acesso gratuito a obras que já estão em domínio público ou que tenham sua divulgação já autorizada, e dessa forma pretende contribuir para o desenvolvimento da educação e da cultura 3. A Coleção Propg Digital é uma iniciativa da Pró-Reitoria de Pós-Graduação da Unesp. Trata-se de uma coleção de livros digitais que foram publicados sob o selo da Cultura Acadêmica, que oferece obras inéditas para dowload, sendo necessário apenas fazer um cadastro no site. Essa coleção surge em função da parceria entre a Pró-Reitoria de Pós- Graduação da UNESP, ambas responsáveis pelo lançamento de centenas de títulos e novos autores da Universidade em outros programas editoriais com suporte em papel. Sintonizada com as tecnologias da textualidade eletrônica e também com a transmissão gratuita de conhecimento gerado nas pesquisas da universidade pública. A coleção PROPG-DIGITAL é a primeira experiência da Fundação com o livro digital e será importante laboratório de novas iniciativas nesta área que conquista gradualmente seu lugar no universo de possibilidades da publicação e da leitura acadêmica 4 O Portal de Periódicos da CAPES, além dos artigos de periódicos, oferece também bases para livros digitais. 5 O quadro a seguir mostra algumas plataformas que disponibilizam livros digitais para acesso livre. Quadro 1 Sites que disponibilizam livros digitais gratuitamente. Plataforma Web site Tipo de material CNPq EbookCult Virtual Books Universia Brasil Editorial Molvick Elivros-grátis Livros LabCom Cultura Acadêmica Projeto Gutenberg Domínio Público < m> < < < < < < < < < Obras científicas, tecnológicas e de inovação em formato eletrônico. Livros de diversas categorias para download. Livros para crianças e adultos, disponíveis para download e para leitura online. Clássicos da literatura brasileira e mundial. Livros para download e para leitura virtual Livros e artigos digitais de diversas categorias. Livros de nível acadêmico. Livros voltados para a população acadêmica Livros digitais para download de temas variados Livros digitais, teses, dissertações entre outros materiais para download

8 3.3 O livro digital no ambiente acadêmico da UFBA Visando dar um maior suporte a sua população acadêmica, a Universidade Federal da Bahia, além dos livros impressos disponíveis nas instalações físicas do Sistema de Biblioteca, disponibiliza em seu sistema de biblioteca on-line uma coleção de livros da Editora Atheneu. O acesso é restrito aos alunos da instituição. Ao acessar o Sistema de Bibliotecas da UFBA On-line, o acesso a coleção é possível clicando no ícone portal da pesquisa ou através do catálogo on-line clicando no ícone livro eletrônico. As figuras 1 e 2 a seguir mostram a página do Sistema de Biblioteca da UFBA com os ícones de acesso a coleção de livros da Editora Atheneu circulados em vermelho e a página conseqüente após clicá-los respectivamente. Figura 1 Sistema de Bibliotecas da UFBA Fonte -

9 Figura 2 Coleção de livros eletrônicos da Atheneu Fonte - A Editora da Universidade Federal da Bahia (Edufba) disponibiliza seu acervo on-line no Repositório Institucional da UFBA visando aumentar a visibilidade da produção científica da universidade, como comenta a própria EDUFBA (2010, p. 20): Implantação do Repositório Institucional a EDUFBA foi definida como órgão responsável pelo desenvolvimento da fase piloto do projeto por sua característica intrínseca de aglutinação da produção e disponibilizará gratuitamente obras de seu catálogo segundo critérios preestabelecidos pelo conselho gestor. A disponibilização dos livros da editora EDUFBA no Repositório da UFBA é uma atividade de um projeto no qual a editora faz parte, dentre outros projetos. 4 POPULAÇÃO DA PESQUISA A população desta pesquisa foi composta pelos discentes devidamente matriculados nos 64 programas de pós-graduação stricto senso que possuem cursos em nível de mestrado e doutorado da Universidade Federal da Bahia. Segundo os dados estatísticos mais recentes da instituição, essa população englobava estudantes no primeiro semestre de 2009.

10 Tabela 1 População total da pesquisa Fonte: UFBA em números A escolha da população se justifica pelo fato dos alunos de pós-graduação stricto sensu serem um público que trabalha diretamente com a produção científica, e para tanto, é necessário fazer uso de literatura específica, atual e pouco acessível, da literatura cinzenta que não se tem acesso através dos meios formais de comunicação, bibliotecas, livrarias, arquivos e sebos. 4.1 Instrumento de coleta de dados O instrumento utilizado para coleta dos dados foi o questionário (Ver APÊNDICE), elaborado com a tecnologia de um aplicativo do Google, a ferramenta Google docs. O questionário foi enviado eletrônicamente para os s dos 64 programas dos cursos de pósgraduação da Universidade Federal da Bahia que foram identificados no endereço para que fossem encaminhados para as listas dos respectivos programas. O questionário esteve disponível para a coleta de dados durante 14 dias, de 14 à 27 de junho, alcançando 94 respostas, ou seja, cerca de 3% da população. Na tabela abaixo são arrolados o número de alunos que responderam ao questionário por programa de pósgraduação. Quadro 2 - Quantidade de respondente por programa de pós-graduação Curso de Pós-Graduação stricto-sensu Quantidade de respondente Administração 2 Alimentos, Nutrição e Saúde 3 Antropologia 2 Biotecnologia 5 Ciência Animal nos Trópicos 1 Ciência da Informação 10

11 Ciências da Saúde 4 Desenvolvimento e Gestão Social 1 Direito 2 Diversidade Animal 3 Educação 25 Enfermagem 1 Engenharia Química 3 Meio Ambiente, Águas e Saneamento 1 Patologia Humana 1 Psicologia 8 Saúde Coletiva 22 TOTAL 94 Fonte: Pesquisa realizada pela autora. A tabela exibe os cursos de pós-graduação que contribuíram com o desenvolvimento da pesquisa, mostrando curso e quantidade de respondentes, destacando em vermelho os três cursos que tiveram o maior número de respondentes. O curso de Educação com 25 respondentes, em seguida o curso de Saúde Coletiva com 22 e o curso de Ciência da Informação com 10 respondentes. 5 RESULTADOS E ANÁLISE Foram apresentados os resultados obtidos a partir da coleta dos dados. O questionário aplicado constando de 42 perguntas, sendo 38 fechadas e 04 abertas. Primeiramente as questões tiveram como objetivo definir o perfil do respondente a partir de categorias como: faixa etária, nível de pós-graduação (mestrado, doutorado); programa de pós-graduação. Posteriormente foram analisados elementos como: uso do Sistema de Biblioteca da UFBA; aquisição de material de informação na internet e posse de leitor de e-books; comportamento de leitura; conhecimento de bases de dados que disponibilizam livros digitais de acesso livre. Perfil dos respondentes As questões 1 e 2 mostram o perfil dos respondentes no que diz respeito ao nível de pós-graduação e faixa etária. Dos 94 estudantes que responderam ao questionário, 67% são alunos de mestrado e representam a maioria, 32% são alunos de doutorado e apenas 1% de alunos de mestrado profissional. No quesito faixa etária, observou-se que 49% dos respondentes possuem idade entre 20 a 30 anos; 29% têm idade entre 31 a 40 anos; 16% têm idade entre 41 a 50 anos e apenas 6% dos respondentes tem idade entre 51 anos ou mais. A o observar os gráficos 1 e 2, podemos destacar que o perfil dos respondentes, em sua maioria, representa-se como estudantes de mestrado, com percentual de 67%, de faixa etária entre 20 a 30 anos, com percentual de 49%. Uso do Sistema de Biblioteca da UFBA Os resultados seguintes referem-se quanto ao uso do Sistema de Bibliotecas da UFBA, em relação à freqüência que ocorre e para que fim é esse uso. Quanto ao uso, observa-se que 73% dos estudantes utilizam o Sistema de Bibliotecas da UFBA, enquanto que 27% responderam que não utilizam. Referente a freqüência dos alunos à biblioteca, 57% dizem que vão à biblioteca de vez em quando; 25% dizem ir raramente; 14% freqüentam 01 ou 02 vezes por semana e só 4%

12 tem assiduidade de frequentar 03 vezes por semana e nenhum dos estudantes vão à biblioteca todos os dias, sendo que essa alternativa teve percentual de 0%. Enquanto ao propósito do uso do Sistema de Biblioteca da UFBA, verifica-se que a alternativa de maior percentual, 44%, é a utilização da biblioteca para fins de empréstimo ou devolução de livro ou algum material do acervo. No que diz respeito ao uso das dependências do Sistema de Biblioteca da UFBA, verifica-se que os alunos em sua maioria, 73%, freqüentam a biblioteca, e dos 73% que freqüentam, 57% vão à biblioteca de vez em quando e 44% vão para realizar empréstimo e ou devolução de livros ou de algum material do acervo. Aquisição de material de informação na internet e posse de leitor de e-books Quanto à aquisição de materiais de informação, livros impressos e livros digitais, na internet e se os estudantes possuem leitor de e-books, observa-se nos gráficos 6, 7 e 8 respectivamente. Quando questionados sobre o hábito de comprar livros impressos na internet, 72% dos estudantes responderam que sim, que compram livros impressos na internet, enquanto que 28% dizem não comprar. Com relação a compra de livros digitais na internet, 86% dos estudantes dizem não comprar e apenas 14% sim, que compram livros digitais na internet. Os alunos que possuem leitor de e-books somam o percentual de apenas 13%, a maioria, 87%, dizem não possuir o leitor. Nas questões 6 e 7 verifica-se que há uma maior compra de livros impressos pela internet, com percentual de 72%, do que de livros digitais, com percentual de apenas 14%. Pode-se também fazer uma relação entre os que compram livros digitais na internet com os que possuem leitor de e-books, considerando os valores percentuais de ambos: 14% dizem comprar livros digitais na internet e 13% dizem possuir leitor de e-books. Podemos fazer a associação de que, 14% dos estudantes que compram livros digitais na internet, 13% possuem leitor de e-books. Comportamento de leitura Com relação ao comportamento de leitura, os estudantes responderam questionamentos referentes à leitura na tela e impressão de textos digitais. Ao perguntar sobre qual a sensação de ler um livro na tela, a alternativa que teve maior percentual foi a de que prefere manusear o livro impresso, com 29%, a segunda alternativa com percentual considerado relevante é a que afirma ter dificuldade de leitura na tela, com 16%, que por pouco empata com a alternativa que contradiz que é a de não ter dificuldade leitura, com percentual de 15%. 13% preferem ter tudo arquivado no computador. Quando questionados se geralmente imprimem os textos digitais, 62% dos estudantes responderam que sim, que imprimem os textos digitais, 38% dizem não imprimir os textos digitais. Ao analisar as questões 9 e 10, verifica-se que os estudantes de pós-graduação strictosensu, em sua maioria tem preferência pelo impresso material, considerando: que quando foi perguntado como se sente ao ler um livro na tela, o maior percentual, 29%, corresponde a alternativa de que prefere manusear o livro impresso; considerando também que a maioria ter respondido que geralmente imprimem os textos digitais. Conhecimento de bases de dados e plataformas que disponibilizam livros digitais de acesso livre Durante a pesquisa foram identificadas bases de dados e plataformas que disponibilizam livros digitais com acesso gratuito. Os resultados seguintes são a respeito dessas bases de dados e plataformas. Buscamos saber se os estudantes de pós-graduação stricto sensu tinham conhecimento da existência dessas bases, e que estas disponibilizam livros digitais, bem como averiguar se eles a utilizam. As bases de dados e plataformas, já

13 mencionadas acima são: a coleção da Editora Atheneu que disponibiliza seus livros digitais através do Sistema de Biblioteca on-line da UFBA; os livros da EDUFBA que são disponibilizados no Repositório Institucional da UFBA; Portal Domínio Público; Portal de Periódicos da CAPES; Coleção Propg Digital que disponibiliza livros digitais sob o selo da editora Cultura Acadêmica. Seguem nos gráficos de 11 a 15 respectivamente. Quando foi perguntado se os estudantes tinham conhecimento da coleção de livros digitais da Editora Atheneu que o Sistema de Bibliotecas da UFBA disponibilizam, 87% dos estudantes dizem não ter conhecimento, e dos que dizem conhecer, 13%, nunca utilizou nenhuma obra da coleção, sendo que 2% justificam o não uso por não haver nada pertinente com a área do interesse. Com relação a disponibilização dos títulos da Editora da Universidade Federal no Repositório Institucional da UFBA, 90% dos estudantes dizem não ter conhecimento, 8% conhecem mas nunca utilizaram e apenas 2% dizem saber e que faz o uso sempre que precisa. Ao Portal de Domínio Público que disponibiliza livros eletrônicos para dowload gratuito, 33% dos respondentes dizem conhecer e usá-lo regularmente; 32% dizem conhecer mais nunca ter nunca ter usado; 20% não conhece o portal; 9% já ouviu falar da existência do portal e 6% conhecem, porém, dizem não existir nada da área de interesse. Com relação a disponibilização de livros digitais através do Portal de Periódico da Capes, o que observa-se de relevante é que 39% dos respondentes dizem não ter conhecimento de que através do Portal da CAPES pode-se ter acesso à livros digitais, 26% dizem conhecer e usar regularmente, 31% conhecem, porém, nunca fez uso, e 3% dizem saber mais não usa por está em língua estrangeira. A coleção Propg Digital, coleção de livros digitais, publicados pela Editora Acadêmica da Unesp, 87% dos estudantes respondem dizendo não conhecer a coleção, apenas 3% conhecem e usam regularmente, o percentual restante conhece ou já ouviu falar,porém, nunca utilizou nenhum título. Entre as bases de dados citadas na presente pesquisa que disponibilizam livros digitais gratuito, a mais conhecida e utilizada entre os estudantes de pós-graduação stricto sensu é o Portal Domínio Público, onde 80% dos estudantes afirmam ter conhecimento da existência do Portal, e dos que conhecem 33% dizem usar o Portal regularmente. Em contrapartida os livros da editora EDUFBA que são disponibilizados no Repositório Institucional 90% dos estudantes dizem não ter conhecimento, apenas 2% dizem saber e que os livros da EDUFBA estão disponíveis no Repositório Institucional da UFBA e que usam sempre que precisa. A coleção de livros da Editora Atheneu, assim como os livros da EDUFBA são disponibilizada no ambiente acadêmico, atingiu um percentual alto de nível de desconhecimento por parte dos estudantes, 87%, sendo que dos estudantes que sabem da existência da coleção, 13%, nunca usou nenhuma obra. 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS O livro digital é um material de informação informacional que, aos poucos, está se fazendo presente entre a população acadêmica, em especial a população acadêmica de pósgraduação stricto sensu da UFBA, para quem é direcionado o esse estudo. Através dos resultados que foram obtidos por meio do instrumento de coleta de dados, foi possível atender ao objetivo geral da pesquisa: verificar se a existência do livro digital está diminuindo a freqüência do uso da biblioteca universitária da UFBA pelos estudantes de pósgraduação stricto sensu. Verificou-se que a existência de materiais de informação, de acesso prático e cômodo, com grande disponibilidade, fora do ambiente da biblioteca, não impede os alunos de frequentarem as instalações físicas do Sistema de Bibliotecas da UFBA. Porém, a freqüência

14 não ocorre com assiduidade, e o propósito do uso se resume apenas para fins de empréstimo e devolução de livros. Verificou-se também que há uma preferência, entre a maioria dos estudantes, por materiais de informação impressos, o que pode justificar o desconhecimento, por parte da maioria, das bases de dados e plataformas que disponibilizam o livro digital para acesso livre, inclusive as bases disponibilizadas dentro do ambiente acadêmico, como a coleção de livros da editora Atheneu que 87% dos estudantes dizem não ter conhecimento; os livros que a EDUFBA disponibiliza no Repositório Institucional da UFBA, também aalcançaram um alto percentual de desconhecimento, na faixa dos 90%. Contudo, observou-se também uma popularidade com relação ao Portal Domínio Público, 80% dos estudantes conhecem o Portal e 33% fazem uso do portal regularmente. Ao analisar essas questões surge a seguinte questão: em que o Sistema de Bibliotecas da UFBA está falhando com os estudantes de pós-graduação stricto sensu? Essa pergunta considera que o Portal Domínio Público é mais popular entre os estudantes do que as bases de dados disponibilizadas pela própria instituição. Está aí uma questão que ainda precisa ser estudada e que se relaciona com as fontes de informação preferidas pelos estudantes.

15 REFERÊNCIAS EARP, Fabio Sá; KORNIS, George. A economia da cadeia produtiva do livro. Rio de Janeiro: BNDES, p. LUBISCO, Nídia M. L. A biblioteca universitária e o processo de avaliação do MEC: alguns elementos para o planejamento da sua gestão. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS. 12, Recife, Anais... Recife, Disponível:< Acesso em: 20 jun MARTINS, Maria De Fátima Moreira. ESTUDO DO USO DO PORTAL DA CAPES NO PROCESSO DE GERAÇÃO DE CONHECIMENTO POR PESQUISADORES DA ÁREA BIOMÉDICA: APLICANDO A TÉCNICA DO INCIDENTE CRÍTICO f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Ciência da Informação, Departamento de Ciência da Informação, Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro, Disponível: < Acesso em: 21 de abr PEREIRA, J. D. da S. Bibliotecas universitárias: uma abordagem organizacional. In: SEMI- NÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 11, Florianópolis, A- nais... Florianópolis, CD. SILVA, Giana Mara Seniski; BUFREN, Leilah Santiago. Livro eletrônico: a evolução de uma idéia. In: CONGRESSO BRASILEIRO DA COMUNICAÇÃO. 24, Campo Grande, Anais... Campo Grande, Disponível em: Acesso em: 05 mai TEIXEIRA, Nísio. Jornais. In: CAMPELLO, Bernadete; CALDEIRA, Paulo da Terra (Org.). Introdução as fontes de informação. Belo Horizonte: Autêntica, p VERGUEIRO, Waldomiro de Castro Santos. Desenvolvimento de coleções: uma nova visão para o planejamento de recursos informacionais. Ciência da Informação, Brasília, v. 22, n. 1, Disponível em: < Acesso em: 22 abr VESLASCO, Juliana; ODDONE, Nanci. O livro eletrônico na prática científica: estratégia metodológica. In: ENCONTRO NACIONALDE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 8., 2007, Salvador. Anais eletrônicos... Salvador, Disponível em: < >. Acesso em 25 abr WEITZEL, Simone da Rocha. Elaboração de uma política de desenvolvimento de coleções em bibliotecas universitárias. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.

16 APÊNDICE Questionário de pesquisa

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25 1 Folha.com 2 Fonte: Wikipédia 3 Fonte: 4 Fonte: 5 Fonte:

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