A qualidade de vida no trabalho pode influenciar no tempo de lazer? O caso IFRN Campus Cidade Alta

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1 A qualidade de vida no trabalho pode influenciar no tempo de lazer? O caso IFRN Campus Cidade Alta Resumo Este estudo tem como intuito mostrar como a Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) pode influenciar no tempo de lazer dos servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Campus Natal Cidade Alta. Sua importância se deve ao fato de este ser fundamentado em uma pesquisa preliminar na qual foi constatado um alto índice de estresse ocupacional entre os servidores do campus. A metodologia utilizada neste estudo consiste tanto de uma abordagem quantitativa quanto qualitativa, tendo como principal base o método etnográfico e o bibliográfico. Como resultado espera-se difundir o programa de qualidade de vida no trabalho desenvolvido no IFRN Campus Cidade Alta. Palavras-chave: Lazer. Qualidade de vida no trabalho. Estresse ocupacional.

2 Introdução Este estudo busca diagnosticar como alguns aspectos psicossociais da Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) podem influenciar no tempo de lazer dos servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Campus Natal Cidade Alta. O presente estudo se mostra importante em virtude dos resultados de uma pesquisa inicial que constatou a existência considerável do estresse ocupacional entre os servidores públicos do IFRN Cidade Alta. Outro fator importante são as mudanças que a globalização e o capitalismo vêm impondo à sociedade, que está cada vez mais ligada ao consumismo, o que faz com que as pessoas aumentem mais seu tempo de trabalho acumulando horas extras visando gratificações, podendo assim impactar no tempo de lazer. A metodologia deste estudo se divide em duas fases: a primeira é de natureza quantitativa, pois conta com a análise de dados estatísticos de uma pesquisa preliminar; a segunda se mostra qualitativa, tendo como método de pesquisa a etnografia que será constituída de observações e também de coleta de dados baseada na aplicação de entrevistas semiestruturadas, além de uma pesquisa bibliográfica. Os procedimentos metodológicos visaram primeiro identificar qual a concepção de lazer destes profissionais, depois como os mesmos veem a ligação entre a qualidade de vida no trabalho e o tempo de lazer e também quais as experiências positivas relacionadas com o prazer identificadas no seu cotidiano. Participaram da pesquisa 55% dos servidores do Campus Natal Cidade Alta e constatouse que 73,4% destes apresentam níveis consideráveis de estresse ocupacional. Busca-se através desta pesquisa a consolidação da política interna na instituição que enfatiza a qualidade de vida no trabalho. A fundamentação teórica deste estudo refere-se à definição de conceitos, abordados a partir de obras literárias, registros e documentos referidos as essas áreas. Considerando o exposto e buscando relatar e discutir os principais aspectos suscitados com o estudo, o texto está estruturado nas seguintes seções: (a) Trabalho e tempo livre; (b) Qualidade de vida no trabalho; (c) Atividades de lazer e suas influências na qualidade de vida no trabalho dos servidores do IFRN Cidade Alta; (d) Considerações finais. Trabalho e tempo livre Ao longo dos tempos vem se estabelecendo uma discussão sobre o trabalho e suas influências para a formação do homem enquanto ser. Segundo Morais, o trabalho constitui, ao longo da história, um importante, se não o principal, determinante da forma de organização das sociedades, sendo o meio através do qual o homem constrói o seu ambiente e a si mesmo. Para Hannah Arendt, o ser humano está condicionado a três variáveis: o labor, que remete ao processo biológico, a ação, que retoma a ideia de sociedade, e por fim, o trabalho, que é definida como atividades impostas por si mesmos (ARENDT, 2007). De acordo com Lafargue (1983), em O direito à preguiça, com o surgimento da Revolução Industrial, os homens têm visto o trabalho como fonte de dignidade. Portanto, diante da excessiva carga horária de trabalho que lhes foi imposta, esta ideia vem sendo gradativamente alterada pela visão e influência da necessidade do um maior tempo livre, o qual foi adquirindo mais espaço na sociedade, gerando dificuldades em relação à qualidade deste, posto que o homem acaba por voltar-se, prioritariamente, ao trabalho. Desta maneira, o sistema capitalista, que visa a obtenção de lucro sob determinada atividade, veio introduzir profundas transformações no mundo do trabalho, destacando-se a separação do trabalhador dos meios de produção e do produto do trabalho e a expropriação do conhecimento deste a partir do surgimento de movimentos como os de Taylor e Ford. O homem em sua atividade profissional está ligado somente a um pequeno fragmento isolado do todo, adquire apenas uma formação fragmentária; tendo eternamente nos ouvidos só o ruído monótono da roda que faz girar, nunca desenvolvem a harmonia do seu ser, e em lugar de imprimir em sua natureza a marca da humanidade, ele somente é um reflexo de sua profissão, de sua ciência (SCHILLER apud MELO, 2003, p. 75). O que é facilmente identificado a partir da influência que a globalização e as mudanças sociais, e também pela industrialização que visa à fabricação de bens de consumo em massa, o que acaba por mecanizar a produção e as formas de trabalho. Assim, cada vez mais, a produção manual e/ou intelectual do homem fica à margem desse processo. A má utilização do tempo e espaço do lazer pelas pessoas incluídas no sistema capitalista, que gerencia as formas de trabalho

3 dentro de um padrão funcional de tarefas, demonstra o quanto o homem ainda é dependente deste sistema. Nesse sentido, os pilares do capitalismo são sustentados pela mão de obra assalariada, que não dispõe de outro recurso que não seja vender, em troca de um salário, sua própria força de trabalho (GOMES, 2008, p. 49). Tais fatores têm contribuído de forma significativa para uma diminuição da qualidade de vida no trabalho, tendo em vista que com o passar dos anos vem se estabelecendo uma guerra entre trabalho x tempo livre. Fator evidenciado na dúvida que habita frequentemente a cabeça dos trabalhadores, entre optar por seu tempo livre ou procurar outra atividade remunerada em busca de uma complementação de renda para que ele possa se manter dentro da lógica capitalista. Para Camargo (1998), em Educação para o lazer, o homem se caracteriza em homo ludens e homo faber, sendo estas as principais formas de nomeá-lo, que consistem respectivamente o brincar e o trabalhar, sendo o primeiro visto pela sociedade capitalista como improdutivo e relaxado. Já o segundo, é visto como disciplinado, produtivo. O autor afirma que dificilmente pode haver a interseção das duas características, porém, essa harmonia e coexistência é algo ideal. Pois, como Camargo afirma, [...] passar do tempo de trabalho para o de lazer significa passar de uma situação de tensão, de produtividade e artificialidade para outra, que supõem relaxamento, improdutividade e naturalidade [...] (CAMARGO, 1998, p. 85). Para tanto, esse processo de migração se mantém em dificuldade. Lazer e trabalho são necessidades de todo ser humano, e por que não associar de forma bem elaborada estas duas necessidades a fim de promover o melhor desenvolvimento pessoal e social do ser humano? Qualidade de vida no trabalho QVT As organizações, de uma forma geral, passaram por mudanças em razão dos novos modelos de gestão, desde a década de 1950, 1970, que visavam um aumento na produtividade, tudo graças ao capitalismo exacerbado. Modelos estes que ainda persistem hoje em dia e têm afetado diretamente os seus principais fatores, ou seja, o trabalhador, pois esse passa a viver em função do seu trabalho. São tantas transformações que os trabalhadores nem sempre conseguem se adaptar, tendo em vista que as empresas não dão o tempo necessário para isso. É essa dinamicidade que pode ser perigosa por não dar ao trabalhador chances de organizar-se em meio aos desafios, a turbulências e assim, consequentemente, o fracasso é eminente, além de problemas que são acarretados, como doenças na parte física, mental e social. Diante desse entendimento, vai surgir a qualidade de vida no trabalho (QVT), buscando solucionar problemas de produção, saúde e insatisfação e etc. Com o desenvolver da QVT, muitos apontamentos, diretrizes foram surgindo e assim, Limongi-França (apud RONCHI, 2010, p. 92) construiu uma linha cronológica para demonstrar de forma simplificada a evolução da qualidade de vida no trabalho: a) Ênfase na segurança do trabalho ( ). b) Relações positivas entre moral e produtividade (1950). c) Iguais oportunidades de trabalho e enriquecimento de tarefas (1960). d) Valores afetivos, necessidade e aspirações humanas, responsabilidade social. São inúmeros os autores que abordam a qualidade de vida no trabalho, dentre eles está Ronchi (2010) que diz: Qualidade de vida no trabalho é resultante direta da combinação de diversas dimensões básicas do desempenho das atividades, e de outras dimensões não dependentes diretamente das tarefas, capazes de produzir motivação e satisfação em diferentes níveis, além de resultar em diversos tipos de atividades e condutas dos indivíduos pertencentes a uma organização. Então a qualidade de vida no trabalho deve ser entendida como resultado das vivências dos trabalhadores e também como decorrência da constatação de formas de gerenciamento do trabalho mais democráticas, aliadas a tarefas mais complexas, constituindo as bases para um aumento de produtividade. O estudo da qualidade de vida no trabalho veio englobar as pesquisas sobre motivação, satisfação no trabalho, fatores ambientais e ergonômicos, proporcionando uma visão mais completa da situação do homem em relação ao trabalho. Nesse sentido, a QVT surge como esforço no sentido da humanização do trabalho. De fato, observa-se que a forma de estruturação do trabalho e das

4 organizações impõe uma necessidade de adequação do indivíduo aos parâmetros organizacionais, não considerando os seus interesses e desejos (MORAES; FERREIRA; ROCHA, 2000). Em virtude disso, estudos baseados em Qualidade de Vida no Trabalho apontam que as relações mais humanas no ambiente de trabalho estão relacionadas a um programa de Qualidade de Vida e Saúde o qual ajuda a amenizar os problemas que possam vir a acontecer ao decorrer dos dias em função do trabalho e que podem amenizar uma série de complicações, no que diz respeito à parte física, emocional e social do trabalhador. O lazer e o trabalho: servidores do IFRN Campus Cidade Alta (CAL) Após uma análise sobre a QVT no campus do IFRN Cidade Alta (CAL), a pesquisa pôde constatar que cerca 73,4% desses servidores se consideravam portadores de um nível intermediário de estresse. Este fator também se deu muito em função do momento em que o campus vivia, pois a pesquisa se desenvolveu em meio a um processo eleitoral para a escolha da direção-geral do campus. A partir deste estudo preliminar foi observado que os servidores se utilizavam das práticas de lazer para diminuir esse nível de estresse, então, se propôs este estudo a fim de diagnosticar como a qualidade de vida no trabalho pode afetar o lazer dos servidores do CAL. O grupo pesquisado foi composto por 27 servidores, sendo estes 16 docentes e 11 técnicos administrativos, com faixa etária entre 27 e 40 anos e sendo 15 do sexo masculino e 12 do feminino. Estes atrelaram em sua maioria composta por 55,5% seu conceito pessoal de lazer às atividades que geram prazer, o que pode ser identificado na fala do Sujeito 3, para o qual lazer é: Atividade prazerosa, lúdica que tem como um dos objetivos descontrair e relaxar o indivíduo das suas atividades rotineiras. Como também na fala do Sujeito 5, para o qual o lazer é: Toda atividade que promova bem-estar, diversão, integração social, prazer e criatividade. Já para os outros, cerca de 44,5% dos pesquisados, lazer estaria vinculado a atividades executadas no tempo de não trabalho/tempo livre. Sendo observado na frase do Sujeito 10: Momentos de não trabalho, quando se desempenha atividades que acham prazerosas. Como também na fala do Sujeito 19, para o qual pode-se entender que lazer é: Nossas práticas realizadas no tempo livre, e que nos dão prazer. Pôde-se observar que cerca de 55,5% dos pesquisados que se declararam casados ou comprometidos com um companheiro sentimental, e tinham como principal atividade de lazer brincar com os filhos, corroborado pelo fato de que 80% destes afirmaram ter de um ou mais filhos e morarem juntos destes. Já cerca de 44,5% que se declaram ser solteiros citam como principal atividade de lazer sair para barzinhos com os colegas. A maioria dos pesquisados que apresentaram uma renda familiar acima de 12 salários-mínimos citou em comum como principais práticas de lazer a leitura e a apreciação de eventos ligados à cultura. O que difere dos pesquisados que apresentam uma renda familiar inferior a 10 salários-mínimos, os quais citam cinema como principal prática. Pode-se expor o fato de que 88,8% dos pesquisados identificarem a influencia dos seguintes aspectos da qualidade de vida no trabalho, motivação, relacionamento interpessoal e carga de trabalho no seu tempo livre/tempo de lazer, sendo que estes apontam 50% com influências positivas, pois os motivam a cumprir suas obrigações, diferentemente dos outros 50%, que identificam tais aspectos como responsáveis pela diminuição do tempo de lazer destes. Já na influência das atividades de lazer no ambiente do trabalho, 100% dos pesquisados afirmam que a mesma é positiva, sendo que 52% destes alegam que essas atividades os deixam mais felizes e produtivos e criativos, além de satisfeitos. O que pode ser identificados nas seguintes falas: Sujeito 2: Sim, pois geralmente servem como válvula de escape para descarregar as tensões pelo trabalho. Sujeito 21: Sim, quando você está feliz o trabalho é realizado com mais satisfação.

5 Sujeito 25: Sim, quando estamos felizes conseguimos produzir mais e melhor no trabalho. Considerações finais RONCHI, Carlos Cesar. Sentido do trabalho: saúde e qualidade de vida. Curitiba: Juruá, ROSSI, Ana Maria. Estressores ocupacionais e diferenças de gênero. In: ROSSI, Ana Maria; PERREWE, Pamela L.; SAUTER, Steven L. (Org.). Stress e qualidade de vida no trabalho. São Paulo: Atlas, Como conclusão deste trabalho fica evidente que as atividade de lazer geram influência positiva no ambiente de trabalho, pois, a partir da pesquisa, podemos constatar nas falas dos pesquisados que o prazer gerado por essas atividades faz com que eles se sintam mais felizes, produtivos, satisfeitos e criativos no seu ambiente de trabalho, fazendo assim com que eles cumpram melhor suas atividades neste ambiente. Percebe-se então que a política de criar um programa de QVT direcionado para o atendimento dos servidores do CAL é algo positivo e que contribui para a melhoria deste espaço enquanto ambiente de trabalho, como pode ser notado nas falas dos participantes da pesquisa Referências ARENDET, Hannah. A condição humana. [S.l.: s.n., 2007]. Disponível em: < com/pdf/arendt4.pdf>. Acesso em: 8 mar CAMARGO, Luiz Octávio. Educação para o lazer. 5. ed. São Paulo: Moderna, COOPER, Cary L. A natureza mutante do trabalho: o novo contrato psicológico e os estressores associados. In: ROSSI, Ana Maria; PERREWE, Pamela L.; SAUTER, Steven L. (Org.). Stress e qualidade de vida no trabalho. São Paulo: Atlas, DOLAN, Simon L. Estresse, auto-estima, saúde e trabalho. Rio de Janeiro: Qualitymark, GOMES, Christianne Luce. Lazer, trabalho e educação: relações históricas, questões contemporâneas. 2. ed. rev. amp. Belo Horizonte: Ed. UFMG, GONCALVES, Aguinaldo; VILARTA, Roberto. Qualidade de vida e atividade física: explorando teoria e prática. São Paulo: Manole, LAFARGUE, P. O direito à preguiça: a religião do capital. São Paulo: Kairós, MORAES, Lúcio F. R.; FERREIRA, Soraia A. A.; ROCHA, Daniellie Bráz. Trabalho e organização: influências na qualidade de vida e estresse na Polícia Militar do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte: UFMG, Disponível em: < anais/ogt/ogt0203.htm>. Acesso em: 9 mar

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