PALAVRAS-CHAVE: Qualidade de vida. Humanização. Enfermagem.
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- Mirela Fernandes Lisboa
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1 INDICADORES DE QUALIDADE DE VIDA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM: REFLEXÃO SOBRE A HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA Débora de Matos Costa 1 Alan Dionizio Carneiro 2 Resumo A saúde do trabalhador em enfermagem é essencial para o desenvolvimento de qualquer instituição, do setor da saúde. Porém, o que se observa é que cada vez mais as organizações estão cobrando maior produtividade dos profissionais, sem oferecer condições favoráveis para que possam desenvolver suas funções sem prejuízos a saúde. Assim, este estudo tem como objetivos: conhecer indicadores de qualidade de vida dos profissionais de Enfermagem e, refletir como a qualidade de vida dos profissionais de enfermagem contribuem para humanização da assistência. Para tanto, trata-se de uma pesquisa bibliográfica. A qualidade de vida no trabalho em Enfermagem visa proteger o trabalhador e promover melhores condições de vida dentro e fora da instituição, podendo ser avaliada com base em alguns critérios, tais como: Compensação justa e adequada da remuneração; Condições de Trabalho; Uso e desenvolvimento de capacidades; Oportunidade de crescimento e segurança; Integração social na organização; Constitucionalismo; Equilíbrio entre trabalho e espaço total de vida; Relevância social da vida no trabalho. Deste modo, salário e jornada de trabalho adequados, boas condições de trabalho, ambiente de trabalho seguro e saudável, autonomia no trabalho, perspectiva de ascensão profissional e planejamento das atividades são chaves para se aferir a qualidade de vida do profissional de Enfermagem. A não atenção aos critérios elencados pode interferir na assistência humanizada ao paciente. Mediante este estudo compreende-se que humanizar o atendimento em saúde é enaltecer o desejável comportamento ético, com os cuidados dirigidos às necessidades existenciais dos pacientes. Humanizar é também investir em melhorias nas condições de trabalho dos profissionais da área, é alcançar benefícios para a saúde e qualidade de vida dos usuários, dos profissionais e da comunidade. PALAVRAS-CHAVE: Qualidade de vida. Humanização. Enfermagem. 1 Relatora. Aluna do Curso de Graduação em Enfermagem da UFCG Campus Cuité. Paraíba. deboradmc@hotmail.com 2 Professor do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Campina Grande-Campus Cuité. Pesquisador do NEPB/UFPB. Mestre em Enfermagem. Cuité. Paraíba.
2 I.CONSIDERAÇÕES INICIAIS O tema qualidade de vida no trabalho foi representado inicialmente pela busca de satisfação do trabalho e pela tentativa de reduzir os esforços físicos no trabalho. A partir dos séculos XVIII e XIX, as condições de trabalho passaram a ser estudadas de forma científica. Através de alguns estudiosos que introduziu na sociedade uma melhor estrutura de trabalho na eficiência e na produção, as consequências dessas mudanças para os trabalhadores foram negativas, porque houve a divisão entre o pensar e o executar, tirando-lhe a capacidade de utilizar seu pensar e perdendo a identidade e o significado do trabalho¹. De acordo com 1-2 a expressão qualidade de vida no trabalho surgiu na literatura no início do século XX, na Inglaterra, com Eric Trist. Ele e seus colaboradores estudavam o modelo para tratar os assuntos que tem relação com o indivíduo, seu trabalho e a organização onde está engajado, para que surja uma abordagem social do trabalho que possa satisfazer o trabalhador no trabalho e com o trabalho. E é através dessa abordagem que surge aspectos principais como a segurança e a saúde no trabalho, o desenvolvimento da capacidade humana, satisfatória e adequada recompensação no trabalho, a integralidade na sociedade. O trabalho tem um importante papel, é através do trabalho que o homem é constituído como ser humano. As vivências no ambiente de trabalho repercutem na vida cotidiana, no meio profissional, social e doméstico, interferindo na qualidade de vida³. A qualidade de vida tem sido apresentada formas diferentes por alguns estudiosos, basicamente todas as apresentações/definições tem o entender em comum de que o mesmo objetivo de propiciar uma humanização no trabalho, o bem-estar do trabalhador e participar das decisões e problemas do trabalho. 4-5 As diversas mudanças ocorridas no proceso de trabalho fez com que o homem passase a ser visto como maquina, não importava como as pessoas trabalham, nem com a sua qualidade de vida, o objetivo do empregador devia ser cumprido. Qualidade de vida abrange muito mais que a existencia ou não de doença, mas também com o nível de escolaridade, de saneamento básico, saúde, satisfação e condições de trabalho. 6
3 É importante separar qualidade de vida no trabalho e qualidade vida pessoal, sabendo que é através do trabalho que o ser humano tem sua sobrevivência, identidade pessoal, status perante a sociedade, sendo parte fundamental da vida, com isso surge necessidade de estudar sobre a qualidade de vida dos profissionais de enfermagem. Levar em consideração os aspectos abordados, sobre a qualidade de vida na perspectiva da saúde, considerando que os profissionais de enfermagem, estejam satisfeitos com seu trabalho, ter melhor qualidade de vida tanto profissional como individual,com isso melhorando a assistência a serprestada. No meio em que vivemos as pessoas passam cada vez mais tempo em ambientes fechados, com a mesma rotina e cargas horárias desgastante, e os profissionais da saúde, como os da área de enfermagem, estão inseridos em ambientes de tensão, devido a diversos fatores, tais como a sobrecarga de trabalho, as condições físicas da instituição e a inadequação salarial. Desta forma, seu trabalho pode muitas vezes ser gerador de sofrimentos emocionais, desgastes físicos e psicológicos. O homem é o principal elemento diferenciador e influenciador no sucesso de qualquer negócio. Assim, qualidade de vida no trabalho é uma preocupação que cresce em todas as empresas que querem ser competitivas em mercados mais globalizados, pois esta pode ser utilizada para elevar o nível de satisfação pessoal e, consequentemente, a produtividade das empresas, pois haverá maior entrosamento dos colaboradores nos processos de trabalho. 4 Objetivos: -Conhecer indicadores de qualidade de vida dos profissionais de Enfermagem; -Refletir como a qualidade de vida dos profissionais de enfermagem contribuem para humanização da assistência. II.CONSIDERAÇÕES METODOLÓGICAS Segundo Martins e Theophilo (2009), pesquisa bibliográfica é um tipo de estudo que procura explicar e discutir tema, com base em referências já publicadas anteriormente, buscando sempre conhecer, analisar e explicar contribuições para um determinado tema. Diante disto, esse estudo foi dividido nas seguintes etapas: Etapa 1: a escolha do tema, onde foi levada em consideração a afinidade pelo tema.
4 Etapa 2: pesquisado material bibliográfico relacionado à temática de modo não exaustivo. Após a seleção do material que serviu de fonte para o estudo, fez-se um resumo com pequenas informações julgadas importantes para a construção do trabalho. Etapa 3: elaborou-se um plano de trabalho, fez-se um esboço da estrutura do estudo determinando o que seria abordado com introdução, desenvolvimento e conclusão. Etapa 4: elaborou-se o texto com as informações pertinentes ao tema, desenvolvendo o encadeamento dado ao tratamento do tema. É importante destacar que o pesquisador levou em consideração as observâncias éticas contempladas no Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem Resolução 311/2007 do Conselho Federal de Enfermagem, no que se refere à elaboração de trabalhos científicos, como mostra os artigos a seguir: Art. 88 Ter reconhecida sua autoria ou participação em produção técnico científica. RESPONSABILIDADES E DEVERES. Art Respeitar os princípios da honestidade e fidedignidade, bem como os direitos autorais no processo de pesquisa, especialmente na divulgação dos seus resultados. Art Disponibilizar os resultados de pesquisa à comunidade científica e sociedade em geral. Art Promover a defesa e o respeito aos princípios éticos e legais da profissão no ensino, na pesquisa e produções técnico-científicas (COFEN, 2009). III. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA III.1 O trabalho em Enfermagem e a Humanização da Assistência A prática profissional de enfermagem compreende a assistência/cuidado, educação, pesquisa e administração. A prática assistencial/cuidado consiste no que há de mais expressivo na enfermagem, sendo este o seu objetivo principal, enquanto que a pratica educativa e de pesquisa são o corpo de conhecimento para o desenvolvimento da prática e o gerenciamento, elaborar o projeto que envolve este conjunto, vem sendo compreendido como administração da prática profissional de enfermagem dos outros profissionais da saúde. 7
5 O trabalho de enfermagem é situado no contexto do setor saúde, sendo, portanto, um trabalho coletivo, somado ao trabalho dos demais profissionais da saúde. Assim os processos assistenciais reune diferentes trabalhadores, instrumentos e finalidades específicas, com um objetivo comum, que é a saúde de pacientes. O trabalhador de enfermagem é preparado para auxiliar na recuperação do doente ou assisti-lo em sua convalescência. Ao remunerar o cuidado prestado, espera-se qualidade e para isso é necessário além do domínio das técnicas medirem por afetividade, nem que a expressão deste afeto seja uma representação necessária, pois um dos pontos internalizados pela enfermagem são a devoção e generosidade em relação ao paciente. 8 Os trabalhadores de enfermagem prestam cuidados aos doentes, independente de serem adultos, crianças, homens, mulheres, se sua doença é visível ou não, se é contagiosa ou não, enfim o cuidado é prestado considerando as especificidades dos quadros clínicos, mas não a aparência ou o caráter do paciente enquanto pessoa, o que significa que não deve haver discriminação de espécie alguma. O doente seja ele quem for, deve ser cuidado como alguém que busca alívio e ou cura para seu sofrimento. Para isso a enfermagem tem que prestar seus cuidados com técnicas adequadas a fim de tornar a estadia do paciente no hospital curta e o menos dolorosa possível. Neste sentido, insere-se o movimento e política de humanização da assistência, em especial, no contexto do trabalho em Enfermagem. Para tanto, é preciso compreender que a humanização na assistência à saúde é um direito amparado por meio da Política Nacional de Humanização e da Carta de Direitos dos Usuários dos Serviços de Saúde do Ministério da Saúde. A humanização envolve a universalidade, integridade, equidade, dignidade e percepção do ser humano como alguém com necessidades biopsicossociais e espirituais, com direitos a serem respeitados. Para cuidar de forma humanizada, os profissionais da saúde, devem ser capazes de entender o outro, ampliando esse conhecimento na forma de ação e tomando consciência dos valores e princípios que norteiam essa ação. A ética é indispensável para a prática da humanização do cuidado. 9 Humanizar é garantir a palavra a sua dignidade ética, ou em outros termos, o sofrimento, a dor e prazer expressos pelos sujeitos em palavras que necessitam ser reconhecidas pelo outro. 10 Vale ressaltar que a participação de vários profissionais na assistência à saúde propicia o envolvimento de todos os componentes da equipe com a assistência e favorece melhor disponibilidade dos profissionais diante de seus clientes. Estes, por sua
6 vez, encontrarão maior abertura para expor seus problemas e questionamentos e isto promoverá a qualidade do acolhimento. A humanização do processo de acolhimento depende também da atuação adequada e da receptividade demonstrada por todos os trabalhadores que entram em contato direto ou indireto com os usuários. A assistência em enfermagem é uma atividade desgastante e estressante, devido envolver o convívio diário com o sofrimento alheio (manuais), haver permanente cobrança de responsabilidades, manter bom relacionamento com a clientela e com a equipe multiprofissional, submeter-se a políticas que restringem a sua atuação com a falta de recursos humanos e materiais. Estas condições de trabalho proporcionam uma insatisfação no trabalho, que vem afetar diretamente os profissionais de enfermagem e sua qualidade de vida no trabalho. III.2 Indicadores de qualidade de vida no trabalho e sua relação com a Assistência humanizada em Enfermagem Importante destacar a qualidade de vida esta relacionada a visão que o ser humano tem sobre os aspectos físicos, psicológicos, sociais, culturais, elementos importantes para sua condição humana, tanto no âmbito individual quanto coletivo. Ela é uma expressão de difícil conceituação, devido ao caráter subjetivo, complexo e multidimensional. Ter qualidade depende de fatores intrínsecos e extrínsecos. Desta forma, existe uma conotação diferente de qualidade de vida para cada pessoa, resultante da sua inserção na sociedade. A expressão qualidade de vida no trabalho é frequentemente aplicada nas organizações para justificar uma diversidade de mudanças e que nem sempre visa o bem-estar do trabalho. A qualidade de vida do ser humano depende da satisfação de varias necessidades ligadas ao ser humano. Desse modo, torna-se claro que a questão da qualidade de vida está inserida na luta diária pelas condições de sobrevivência econômica das pessoas. Assim, uma simples observação revela a precariedade das condições de trabalho que influencia, não só no aumento da lucratividade do sistema econômico como um todo, como também na perspectiva de piora da qualidade de vida. O conceito de qualidade de vida incorpora não só bens materiais, mais outras dimensões são necessárias para que o indivíduo alcance uma vida digna. Portanto a
7 qualidade de vida diz respeito a todos os aspectos, que permeiam o vivenciar de ser humano. O conceito de qualidade de vida no trabalho passa por noção de motivação, satisfação, saúde e segurança no trabalho e envolve recentes discussões sobre novas formas de organizações do trabalho e novas tecnologias. ¹¹ A qualidade de vida no trabalho visa proteger o trabalho e promover melhores condições de vida dentro e fora da instituição, e para que ela seja alcançada são necessária que o trabalho receba uma compensação justa, com salário e jornada de trabalho adequado, boas condições de trabalho, ambiente de trabalho seguro e saudável, oportunidade de uso e desenvolvimento de capacidades e habilidades humanas visando: autonomia no trabalho, perspectiva de crescimento profissional e planejamento das atividades, oportunidades de promoção e segurança no emprego.¹² A qualidade de vida dos trabalhadores em enfermagem resulta das contradições existentes entre os aspectos saudáveis e protetores que esse grupo desfruta e os aspectos destrutivos de que padece. Aspectos favoráveis consideram a possibilidade de integração social, aprendizagem de conhecimentos e destrezas da respectiva atividade e das relações sociais e desenvolvimento de capacidade humana, já o aspecto destrutivo é conformado pela exposição às sobrecargas que geram processos de desgastes físicos e pela falta de autonomia criatividade. ¹³ Ainda segundo o autor 14, as relações de trabalho deveriam ser baseadas no comprometimento do colaborador, afastando-se do âmbito do controle. Para o autor deveriam ser levados em consideração os desejos e as necessidades do colaborador juntamente com a estrutura organizacional, de modo que a qualidade de vida entendida no processo de trabalho, em nosso caso, o de Enfermagem, fosse o mais completo e melhor para os dois lados, resultando em colaboradores comprometidos, autônomos, em um ambiente organizacional satisfatório, gerando, desta forma, um melhor resultado. Para uma melhor compreensão e entendimento, Walton¹² apresenta oito critérios com seus indicadores de qualidade de vida no trabalho. 1-Compensação Justa e Adequada da remuneração (Equidade interna e externa, Justiça na compensação, Partilha dos ganhos de produtividade, Proporcionalidade entre salários); 2- Condições de Trabalho (Jornada de trabalho razoável, Ambiente físico seguro e saudável, Ausência de de insalubridade);
8 3- Uso e Desenvolvimento de Capacidades (Autonomia, Autocontrole relativo, Qualidades múltiplas, Informações sobre o processo total do trabalho); 4- Oportunidade de Crescimento e Segurança (Possibilidade de carreira, Crescimente pessoal, Perspectiva de avanço, salarial, Segurança de emprego); 5- Integração Social na Organização (Ausência de preconceitos, Igualdade, Mobilidade, Relacionamento, Senso comunitário); 6- Constitucionalismo (Direitos de proteção do trabalhador, Privacidade pessoal, Liberdade de expressão, Tratamento imparcial, Direitos trabalhistas); 7- O Trabalho e o Espaço Total de Vida (Papel balanceado no trabalho, Estabilidade de horários, Poucas mudanças geográficas,tempo para lazer da família); 8- Relevância Social do Trabalho na Vida (Imagem da empresa, Responsabilidade social da empresa, Responsabilidade pelos produtos, Práticas de emprego) Desta forma, convém abordar implicações desses fatores supracitados na qualidade de vida do trabalho de Enfermagem e, então, compreender como estes aspectos podem incidir sobre a assistência humanizada ao paciente. Compensação justa e adequada da remuneração recebida pelo trabalho prestado. Verifica-se se a remuneração do colaborador está adequada se comparada com as demais remunerações da empresa, e se a remuneração está justa em relação aos outros profissionais que estão atuando no mercado de trabalho. Tal fator financeiro integra-se como um relevante elemento na estruturação familiar, tanto para a realidade das necessidades e desejos pessoais, como para alcançar o aperfeiçoamento e qualificação profissional. Ressaltam-se algumas dificuldades vivenciadas no cotidiano dos profissionais da enfermagem em razão de uma compensação injusta ou inadequada, tais como: o acúmulo de atividades laborativas e responsabilidades, tornando a vida agitada e estressada, interferindo no sono, em uma alimentação adequada, na falta de exercícios físicos, prejudicando a qualidade de vida nos aspectos bio-psicosocio-espiritual. Deste modo, para que os trabalhadores de saúde possam exercer a profissão com honra e dignidade, respeitar o outro e sua condição humana, dentre outros, necessitam, receber uma remuneração justa. No critério Condições de Trabalho para uma Qualidade de Vida estão envolvidas as situações prevalecentes no ambiente organizacional, a jornada e carga de trabalho, os
9 materiais e equipamentos disponibilizados para um ambiente saudável, visando à saúde e o bem estar do trabalhador, bem como a execução das tarefas, ou seja, analisa-se as condições reais oferecidas pela organização aos colaboradores para a adequada realização do trabalho. Condições de segurança e saúde do trabalho deve-se ter horários razoáveis; estruturas físicas de trabalho que diminuam o risco a doenças e danos e limite de idade quando um trabalho for destrutivo para o bem-estar de pessoas com idades especificas. Por vezes, exige-se da equipe de enfermagem grande produtividade, mas em contrapartida, as condições de trabalho são contarias em relação aos recursos físicos e materiais, e entre outros. Os problemas referentes ao número insuficiente de profissionais de enfermagem que, se esforçam para realizar o cuidado aos pacientes, geralmente em números superior ao adequado para área física. A sobrecarga de trabalho e a demanda desses profissionais, chamam também a atenção para a equipe de enfermagem submetida a duplas jornadas de trabalho, que acresce-se à escassez de recursos humanos e também aos baixos salários. A sobrecarga de cuidados prestados contribui para que esses profissionais com sua aparência cansada e muitas vezes permanecem durante toda a jornada de trabalho. Os trabalhadores de enfermagem estão expostos a cargas de trabalho, que conduzem as condições desgastantes e, portanto, como as de saúde/doença gerados no momento de trabalho. O trabalho em turnos frequente apontado como possível causa de desordens fisiológicas e psicológicas, repercutindo sobre o seu desempenho produtivo e sua qualidade de vida. A imprevisibilidade quanto aos recursos materiais e equipamentos para o adequado cuidado de enfermagem alem de dificultar o planejamento das ações, por vezes expor o usuário ao improviso e risco e o trabalhador as situações constrangedoras. O ambiente de trabalho deve favorecer o equilíbrio físico e emocional dos profissionais, bem como representar um espaço que venha ao encontro da prestação de uma assistência de qualidade pelos trabalhadores. 15 Condições de trabalho visam, em especial, no contexto da qualidade de vida no trabalho, a saúde e o bem estar do trabalhador em Enfermagem, bem como a execução das tarefas, ou seja, analisa as condições reais oferecidas pela organização aos colaboradores para a adequada realização do trabalho. Ao mesmo tempo, estimulando o uso adequado dos EPI's e atentando-se para a insalubridade do serviço, demonstra-se que humanização deve ser seguida de proteção ao usuário de saúde e do profissional de
10 Enfermagem, com fins de ampliar a confiança na relação profissional-paciente, além de proporcionar uma melhor qualidade de vida aos colaboradores com foco na saúde dos mesmos. Uso e desenvolvimento de capacidades visa mensurar a qualidade de vida no trabalho em relação às oportunidades de aplicação das aptidões profissionais do colaborador à sua vida diária. Ao profissional de enfermagem, cabe aprender a balancear seu grau de desenvolvimento de modo a dissolver ou amenizar os padrões de respostas que se encontram demasiadamente enrijecidos e que estejam bloqueados a fluxo adequado de energia. Aqueles que conseguem atingir este estado físico e emocional tornam-se mais disponíveis para os outros. Nesse critério é objetiva-se avaliar o quanto o colaborador pode aplicar seus conhecimentos e aptidões profissionais à sua vida diária que envolvem desde aspectos técnico-científicos a habilidades de relacionamento, liderança e interação em equipe. Assim, exige-se dos profissionais novas competências, habilidades na tomada de decisão e pensamento crítico, os enfermeiros devem desenvolver novas habilidades e competências para se adequar a determinadas situações que possam aparecer diante deles, para que com isso realize uma assistência segura e adequada. O aprimoramento destas habilidades permite uma assistência humanizada ao paciente à proporção que os profissionais de enfermagem trabalham em equipe, isto é, em harmonia, de forma a que cada um tem ciência de suas competências e sabe que pode contar com o grupo. Oportunidade de crescimento e segurança está ligada à oportunidade de carreira, crescimento e desenvolvimento pessoal e segurança que o trabalho oferece.dentro da equipe de enfermagem, o enfermeiro deve assumir o papel de líder, e administrador das condições de vida no trabalho, sendo um facilitador para que se estabeleçam relações propícias de bem-estar no convívio dentro da equipe. Nesta categoria relacionada à qualidade de vida no trabalho em Enfermagem destaca-se que a oportunidade de crescimento na instituição de saúde, através até mesmo de um plano de cargos e carreira, ou seja, a possibilidade de ascensão funcional estimula o profissional de enfermagem a aumentar seu desempenho assistencial ao paciente, favorecendo a humanização na perspectiva de uma assistência com excelência de qualidade. Além disso, evidencia-se que tal crescimento alia-se a segurança, isto é, ao sentimento de estabilidade do profissional de enfermagem no emprego.
11 Integração social na organização: visa medir o grau das diferenças hierárquicas, o apoio mútuo, franqueza interpessoal, e ausência de preconceitos como: cor, raça, sexo, religião, nacionalidade, estilo de vida e aparência física. Em especial, esta categoria relativa á qualidade de vida preocupa-se com a autoestima do profissional de Enfermagem para com seu serviço, de modo que, ambientes de trabalho marcados por preconceitos e, inclusive, pelo assédio moral, desmotivam os profissionais de enfermagem, eventualmente ocasionam depressão, isolamento social, fazendo com que o profissional não possua satisfação no desenvolvimento de suas atividades junto ao paciente, prejudicando, assim, a humanização da assistência. O constitucionalismo refere-se às normas que estabelecem direitos e deveres dos colaboradores, e tem por objetivo avaliar o grau em que os direitos do colaborador são cumpridos na empresa. Para que ocorra uma assistencia humanizada ao paciente é preciso que os profissionais de enfermagem, tenham sua privacidade pessoal no seu ambiente de trabalho, expressarem-se livrimente, ter seus direitos de proteção, seua direitos trabalhista( como cumprir com o piso salarial, insalubridade, etc), todos esse constitucionalismos quando cumpridos não só beneficia o profissional como também o paciente, pois assim, o profissional desempenha melhor suas atividades. Trabalho e espaço total de vida que mede o equilíbrio entre vida pessoal e trabalho do colaborador. Portanto, para a qualidade de vida no trabalho, deve-se considerar o estilo de vida do profissional, além de outras questões tais como, situação financeira, estrutura familiar, condições de manutenção de saúde e de moradia, meios de transporte, acesso ao lazer e ao desenvolvimento pessoal e profissional de modo continuam que permanente. É fato que o trabalho de Enfermagem por vezes incide sobre o espaço da vida destinado a outras atividades como o lazer, posto que os profissionais de enfermagem podem possuir, por exemplo, horários diferenciados de trabalho, além da carga horária semanal, plantões nos finais de semana, além de que a sobrecarga de trabalho pode prejudicar a vida social com a família e amigos, ou mesmo, o descanso pessoal. Neste sentido um aspecto é importante para se manter a qualidade de vida no trabalho em Enfermagem e uma assistência humanizada ao paciente: conhecer bem as atividades e o tempo que será exigido deste profissional de Enfermagem, antes de assumir um
12 emprego, evitando com isto, a insatisfação e o desgaste emocional do profissional de enfermagem quanto a suas atividades laborativas. Relevância social da vida no trabalho compreende a qualidade de vida no trabalho ligada à empresa através da percepção do colaborador, ou seja, verifica a imagem da instituição, responsabilidade social desta, responsabilidade pelos serviços e a responsabilidade social pelos colaboradores. A relevância social da vida no trabalho de enfermagem contribui para humanização da assistência ao paciente, quanto à imagem da instituição para a sociedade, o que se constata quando os profissionais acreditam que a organização é bem vista pela sociedade, acreditam que os serviços prestados satisfazem as necessidades dos clientes. IV.CONSIDERAÇÕES FINAIS A saúde do trabalhador é essencial para o desenvolvimento de qualquer instituição, do setor da saúde. Porém, o que se observa é que cada vez mais as organizações estão cobrando maior produtividade dos profissionais, sem oferecer condições favoráveis para que possam desenvolver suas funções sem prejuízos a saúde. 16 A necessidade de reestruturação e acompanhamento do processo de trabalho é fundamental como requisito para a manutenção e desenvolvimento da qualidade de vida no trabalho nos ambientes de trabalho, bem como o desenvolvimento de programas que estimulem e motivem os trabalhadores. Compreende também a grande distância entre a qualidade de vida no trabalho sonhada e aquela vivenciada que é marcada por duplas ou triplas jornadas de trabalho, pela sobrecarga de atividades, baixo salário, falta de recursos materiais, deficiência na estrutura física, funcional, dimensionamento de pessoal e pelo adoecimento físico e psíquico dos profissionais de enfermagem. Humanizar o atendimento em saúde é enaltecer o desejável comportamento ético, com os cuidados dirigidos às necessidades existenciais dos pacientes. Humanizar é também investir em melhorias nas condições de trabalho dos profissionais da área, é alcançar benefícios para a saúde e qualidade de vida dos usuários, dos profissionais e da comunidade. V. REFERÊNCIAS
13 1. Sampaio JR.(Org.) Qualidade de vida, saúde mental e psicológico social: estudos contemporâneos II. São Paulo. Casa do Psicólogo; Rodrigues MVC. Qualidade de vida no trabalho: evolução e análise no nível gerencial. 2ed. Petrópolis: Vozes Silveira VA. Trabalho e qualidade de vida dos trabalhadores de Enfermagem em uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica. [tese]. Departamento de Enfermagem Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Estadual de Campinas Campinas Fernandes EC. Qualidade de Vida no Trabalho: como medir para melhorar. 3ed. Salvador: Casa da Qualidade Lacaz FAC. Qualidade de vida no trabalho e saúde/doença. Ciência & Saúde Coletiva. Rio de Janeiro. V.5, N Lentz RA etal. O profissional de enfermagem e a qualidade de vida: uma abordagem fundamental nas dimensões propostas por Flanagan. Ver. Lat. Amor Enfermagem. Ribeirão Preto Borsoi ICF. Codo W. Enfermagem, Trabalho e Cuidado. Petrópolis: Vozes Cap. 8: Sofrimento psíquico nas organizações: Saúde mental e trabalho. 8. Campos GW. Estratégias de gestão para melhoria dos serviços de saúde. In: Programa de curso de humanização do atendimento em saúde. São Paulo (SP). FSP Brasil Humaniza SUS: Política Nacional de Humanização: humanização como eixo norteador das práticas de atenção e gestão em todas as instâncias do SUS. Brasília: Ministério da Saúde Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência a Saúde. Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar. Brasília (DF) Tretini M. Paim L. Assistência e pesquisa em enfermagem: uma abordagem convergente assistencial. Texto e Contexto Enfermagem. Florianópolis. V.10, N Walton R. Qualidade de vida no trabalho. Slon Management. Review. Massachusetts. V.15, n Van LD. Eduards JA. Easton S. Qualidade de vida no trabalho da enfermagem. New York. V.6, N Silva VEF. Massarollo MCKB. A qualidade de vida e a saúde do trabalhador de enfermagem. O Mundo da Saúde. São Paulo. V.22, N
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