Fernando Dândaro Uni-FACEF. Melissa Franchini Cavalcanti-Bandos Uni-FACEF INTRODUÇÃO
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1 40 Logística Reversa como Política Pública para o Desenvolvimento Regional: Uma Proposta de Pesquisa sobre a Aplicabilidade da Política Nacional de Resíduos Sólidos no município de Franca (SP) Fernando Dândaro Uni-FACEF Melissa Franchini Cavalcanti-Bandos Uni-FACEF INTRODUÇÃO Atualmente, a logística é vista como área estratégica para empresas. Sua principal finalidade é reduzir o tempo entre o pedido, a produção e a demanda, de modo que o cliente receba seus bens e serviços no momento que desejar, garantindo o nível de serviço desejado. Sendo assim, a logística empresarial estuda como a administração pode melhor prover o nível de rentabilidade nos serviços de distribuição aos clientes e consumidores, através de planejamento, organização e controle efetivos, para as atividades de movimentação e armazenagem, que visam facilitar o fluxo de produtos (BALLOU, 2007). Portanto, a logística tem como objetivo atingir a satisfação do cliente entregando produtos certos, na hora e no momento correto, nas condições desejadas, e ao menor custo possível, para a empresa e para o cliente. Podese compreender que a logística tem a missão de promover produtos com maiores níveis de serviços e menores custos possíveis, de modo a satisfazer as partes envolvidas. Seguindo este mesmo raciocínio, Cristopher (2008, p.3), argumenta que: Logística é o processo de gerenciamento estratégico da compra, do transporte e da armazenagem de matérias-primas, partes e produtos acabados (além dos fluxos de informação relacionados) por parte da organização e de seus canais de marketing de tal modo que a lucratividade atual e futura sejam maximizadas mediante a entrega de encomendas com o menor custo associado.
2 41 A competição entre empresas e o crescimento do consumo ocasionaram aumento no volume de resíduos em todo o mundo. Todo excedente descartado é uma ameaça à sociedade em geral. No entanto, os resíduos podem ser considerados oportunidades de ganhos para alguns setores da indústria, como papel, plástico, alumínio, aço e borracha. Estes ganhos podem ser viabilizados com a organização da logística reversa, que envolve o planejamento, a operação e o controle dos fluxos e informações inerentes ao retorno de bens, com a finalidade de agregação de valor e mudança no comportamento social. Segundo Leite (2009), a logística reversa pode ser definida como a área que planeja, opera e controla o fluxo e informações logísticas correspondentes, do retorno dos bens de pós-venda e pós-consumo ao ciclo de negócios, ou ao ciclo produtivo, por meio dos canais de distribuição reversos, agregando-lhes valores de diversas naturezas. Esses valores podem ser econômicos, ecológicos, sociais, legais, logísticos, de imagem corporativa, entre outros. O objetivo deste artigo é apresentar uma proposta de pesquisa sobre a aplicabilidade da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), enquanto política pública para o desenvolvimento regional, no município de Franca (SP), por meio da Logística Reversa. Para tanto, foi feito um levantamento com pesquisa bibliográfica sobre o tema baseado exclusivamente em dados secundários. Todas as empresas necessitam de apoio e cooperação de várias outras para a execução de seu processo logístico. Essa cooperação une as empresas em termos de metas, políticas e programas comuns. Considerando a perspectiva de toda a cadeia de suprimento, a eficiência é melhorada por meio da eliminação da duplicação e desperdício (BOWERSOX; CLOSS, 2010). Uma logística reversa eficiente aplicada promoverá ganhos ambientais, econômicos e sociais. Contudo, esse mesmo cenário é propício para demonstrar como está sendo aplicada a logística reversa como política pública acerca da responsabilidade das empresas com os resíduos sólidos e sua contribuição para o desenvolvimento regional. Assim este artigo foi concebido a partir desta introdução e desenvolvido abordando os temas Logística Reversa, sua concepção, abrangência e finalidade; Políticas Públicas como influencia para o desenvolvimento regional
3 42 e Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) que além de eixo norteador apresenta em particular as responsabilidades das organizações com os resíduos gerados por meio de logística reversa. 1. LOGÍSTICA REVERSA Recentemente surgiu a necessidade de diminuir e também dar a destinação correta aos produtos de pós-venda e pós-consumo. O papel do canal de distribuição reverso é estruturar as etapas, ás formas e as maneiras que os produtos ou parte deles possam retornar após o término do ciclo de vida, para que sejam reutilizados ou descartados de maneira correta (LEITE, 2003). Sendo assim, observamos que a logística através da distribuição física proporciona a empresa uma estratégia de duas vias, ou seja, a própria gestão da distribuição física e os elementos que a compõe e também utilização da mesma como estratégia de retorno conhecida como Logística Reversa. A definição de Logística Reversa teve inicio na década de 90 e ainda está em construção. Na literatura poucos estudos são encontrados sobre este tema. No entanto, atualmente este assunto é de grande importância para as empresas e também para a sociedade. Até pouco tempo atrás, a logística era vista somente para gerenciar o fluxo de produtos diretos, que se iniciava no ponto de aquisição até o cliente final, hoje com o aumento da produtividade e conseqüentemente do descarte de produtos após o uso, muitas empresas já estão mudando suas atitudes e com isso surgindo o fluxo logístico reverso ou de retorno. Rogers e Tinbben-Lembke (1999, p.2) apud Leite (2003), definem a Logística Reversa como: O processo de planejamento, implementação e controle da eficiência e custo efetivo do fluxo de matérias-primas, estoques em processo, produtos acabados para o ponto de origem com o propósito de recuperar o valor ou destinar à apropriada disposição. Para melhor compreendermos o conceito e a finalidade da Logística Reversa, Leite (2003), complementa que: A Logística Reversa é uma área da logística empresarial que planeja, opera e controla o fluxo e as informações logísticas correspondentes, do retorno dos bens de pós-vendas e pós-consumo ao ciclo de negócios ou ao ciclo produtivo, por meio dos canais de distribuição
4 43 reversos, agregando-lhe valor de diversas naturezas: econômico, ecológico, legal, logístico, de imagem corporativa, entre outros. Assim a logística reversa compreende o retorno dos bens de pósconsumo e pós-vendas, por meio dos canais de distribuição diretos ou outros canais alternativos, a fim de agregar valor ao produto, gerar lucro a organização, satisfazer os aspectos legais e ambientais, além de construir uma boa imagem corporativa. A logística reversa é ligada diretamente a questões ambientais, no que diz respeito à reciclagem, descarte e o gerenciamento de materiais contaminantes, incluindo atividades que possam gerar a redução de emissão, substituição, reciclagem, reutilização de materiais e descarte (STOCK, 1998). Fontana e Aguiar (2001), complementam que todos os assuntos relacionados com as atividades logísticas desempenhadas tem por objetivo a redução, reciclagem, substituição e reuso de materiais e a disposição final. Sendo o trabalho da logística reversa diretamente ligada aos aspectos ambientais. A logística reversa busca obter eficiência na execução da recuperação de produtos, seu propósito é a redução, disposição e o gerenciamento dos resíduos tóxicos e não tóxicos. A logística reversa envolve aspectos econômicos, legais, ambientais e atua como um diferencial para o desenvolvimento regional. 2. POLÍTICAS PÚBLICAS E DESENVOLVIMENTO REGIONAL Política pública é a soma das atividades dos governos, que agem diretamente ou através de delegação, e que influenciam a vida dos cidadãos. As definições de políticas públicas assumem, em geral, uma visão holística do tema, uma perspectiva de que o todo é mais importante do que a soma das partes e que indivíduos, instituições, interações, ideologia e interesses contam, mesmo que existam diferenças sobre a importância relativa destes fatores (SOUZA, 2006). Conforme Höfling (2001), o processo de definição de políticas públicas para uma sociedade reflete os conflitos de interesses, os arranjos feitos nas esferas de poder que perpassam as instituições do Estado e da sociedade como um todo.
5 44 Políticas públicas em geral e política social, em particular, são campos multidisciplinares, mas cada qual adota um foco diferente. Por isso, uma teoria geral da política pública implica a busca por sintetizar teorias construídas no campo da sociologia, da ciência política e da economia. Dessa forma, toda política pública precisa explicar as inter-relações entre Estado, política, economia e sociedade (HOCHMAN, et al. 2007). Este conceito, baseia toda a concepção desse projeto de pesquisa que trata além da política ditada pelo Estado, as relações entre empresas e economias e os efeitos na sociedade, procurando estabeler uma relação de desenvolvimento. Tais desenvolvimentos são disseminados por meio de leis e políticas com responsabilidades diversas para as partes envolvidas. A legislação regulamenta que a estruturação e implementação de sistema de logística reversa é uma responsabilidade compartilhada desde o fabricante até o comerciante. Onde constitua resíduos perigosos, devem ser observadas as regras de gerenciamento de desses resíduos que são previstos em Lei ou regulamento, estabelecidas por órgãos como SISNAMA, SNVS, SUASA, ou em normas técnicas. Entra nessa classificação produtos como: Pilhas e baterias, pneus, óleos lubrificantes, lâmpadas fluorescentes, entre outros. (LEI Nº , 2010). Para evitar danos ao meio ambiente e a saúde pública, a Lei (2006), exige que os resíduos perigosos que possuem características especiais sigam as normas estabelecidas nesta lei, onde devem receber um tratamento diferenciado durante as operações de segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final. É importante conhecer as características dos resíduos sólidos e as políticas acerca, para que possa ser feito corretamente o transporte dos materiais perigosos caso, eles tenham que ser transferidos para um aterro ou uma unidade externa de tratamento. Essas concepções de políticas alinhadas de forma coerente, irão contribuir para o desenvolvimento regional. Bechara et al (2013), comenta que conforme disposto no parágrafo 1, do Artigo 1, da Declaração sobre o Direito ao Desenvolvimento, é um direito humano inalienável, em virtude do qual toda pessoa e todos os povos estão habilitados a participar do desenvolvimento econômico, social, cultural e político, para com ele contribuir e com ele
6 45 desfrutar, no qual todos os direitos humanos e liberdades fundamentais possam ser plenamente realizados. Donato (2008), também confirma esse pensamento afirmando que uma Política de Desenvolvimento Sustentável deve estar pautada nas dimensões sociais, tecnológicas, culturais, econômicas e ecológicas. Todas essas dimensões contribuem de forma significativa, mas tratando-se de desenvolvimento regional, as dimensões social econológica (ambiental) merecem maior relevância, pois o processo de logística reversa e verde possibilita a geração de renda por meio da alocação do trabalho nos processos de coleta, triagem e processamento dos resíduos (BARTHOLOMEU; CAIXETA FILHO, 2012). 3. PNRS - POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PNRS apresentou-se como uma política voltada para as responsabilidades dos gerados de residuais sólidos como forma de combater o impacto ambiental e social. De acordo com a Lei nº (2010), o artigo 3º apresenta que a responsabilidade pelo ciclo de vida do produto deve ser compartilhada, ou seja, há um conjunto de atribuições que são individualizadas e encadeadas desde fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes, consumidores, até titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, a fim de diminuir a quantidade de resíduos sólidos e rejeitos gerados, diminuindo o impacto ambiental e também sobre a saúde humana. O artigo 4º da mesma legislação conceitua o ciclo de vida do produto como Série de etapas que envolvem o desenvolvimento do produto, a obtenção de matérias-primas e insumos, o processo produtivo, o consumo e a disposição final. Percebe-se que a logística reversa é uma rede de cooperação entre empresas e outros elementos que atua na cadeia, que devem ser gerenciados de forma harmônica para o perfeito fluxo reverso e a adequação correta do retorno do produto ao mercado, ou seja, a renovação de seu ciclo de vida. Podemos observar que a responsabilidade sobre um produto de pósconsumo é de todos os envolvidos na cadeia produtiva. A lei vem de encontro
7 46 com os interesses de uma sociedade cada vez mais preocupada com o meio ambiente. A aplicação da logística reversa nos resíduos sólidos, além de proporcionar proteção ao meio ambiente através da sustentabilidade ambiental e produtiva frente ao atual cenário consumidor, também serve como estratégia empresarial para as pressões legais ambientais, como é o caso da PNRS Política Nacional de Resíduos Sólidos, Lei nº /2010 que dispõe diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos, às responsabilidades dos geradores e do poder público, e aos instrumentos econômicos aplicáveis. Essa adequação deverá ser realizada por parte das organizações até o prazo de 2014 (PNRS, LEI nº , 2010). Dessa forma, a logística reversa é vista como um instrumento de política para o desenvolvimento econômico e social, caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo produtivo ou em outros, ou na destinação final ambientalmente adequada (PNRS, LEI nº , 2010). 4. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Este artigo tem o objetivo central de apresentar uma pesquisa que será desenvolvida sobre a aplicabilidade da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), enquanto política pública, no município de Franca (SP), por meio da Logística Reversa como ferramenta estratégica, enfocando principalmente as questões relativas, ao descarte apropriado e o reaproveitamento de resíduos sólidos. Para tanto, este artigo foi concebido a partir de uma pesquisa exploratória, baseada em dados secundários, focando a proposta de pesquisa que será descrita. A pesquisa exploratória procura descobrir, com a precisão possível, a freqüência com que um fenômeno ocorre, sua relação e conexão com outros, sua natureza e características. É aquela na qual os problemas a serem investigados estão bem definidos e, em geral procura-se obter resultados
8 47 quantitativos sobre aspectos do comportamento humano ou sobre o perfil dos consumidores (CERVO; BERVIAN, 2002). Os dados secundários não são dados gerados ou criados, mas sim resultados de pesquisa em fonte secundária, que de acordo com Marconi e Lakatos (2010), é caracterizado pela imprensa em geral e obras literárias. Os principais objetivos compreendem os resultados a serem alcançados, através de ações específicas que terão como finalidade avaliar qualitativamente e quantitativamente os resíduos na região de Franca-SP em termos de consumo e disponibilidade. Analisar as políticas e ações aplicadas aos resíduos sólidos gerados na região de Franca-SP de acordo com a proposta da Política Nacional de Resíduos Sólidos, com ênfase no desenvolvimento socioambiental e os reflexos das políticas públicas acerca da logística reversa, para a mudança de hábitos dos cidadãos, e suas influências para o desenvolvimento regional. 5. PROPOSTA DA PESQUISA Verificou-se após o levantamento bibliográfico, a importância de se estudar o tema Logística Reversa aplicado á PNRS, que além de garantir o cumprimento da legislação sobre as responsabilidades dos resíduos gerados pelas organizações, também contribuirá para o desenvolvimento regional. A constante procura das empresas pela redução de custos e diferenciação de serviços, aliada às crescentes pressões envolvendo questões de meio ambiente e sustentabilidade produtiva, estão estimulando maior atenção às atividades de reuso, reciclagem, reaproveitamento, e descarte correto de produtos e embalagens. Em especial, as crescentes pressões sociais e ambientais por produtos e sistemas produtivos que não gerem impactos negativos à sociedade são crescentes em todo o mundo (AMATO NETO, et al. 2011). Essa necessidade requer uma política de gestão voltada para a cadeia de abastecimento e para as questões socioambientais. Na cadeia de abastecimento, pode-se aplicar como estratégia o gerenciamento por meio da logística reversa. Na gestão socioambiental, necessitaria de uma solução voltada para o descarte correto e/ou reaproveitamento de um produto
9 48 específico; podendo ser realizado, através de parcerias entre empresas públicas e privadas para a sensibilização e promoção social. Sendo assim, há todo um planejamento específico para gerenciar o fluxo reverso de materiais do ponto de consumo até o ponto de origem ou destinação correta. Esse processo invertido, focado em uma responsabilidade socioambiental, é conhecido como Logística Reversa. Essa complementação de processo voltado para beneficiar vários segmentos, dentre elas a sociedade é conhecido como logística verde. De acordo com Pereira et al (2012), a logística verde surge para oferecer uma alternativa de interação entre as dimensões sociais, econômicas e principalmente ambientais na logística reversa. Esse cenário é o que propõe a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), cujo objetivo principal é criar políticas e diretrizes aplicáveis ao manejo de resíduos sólidos. A aplicabilidade da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), por meio da Logística Reversa como ferramenta estratégica, enfocando principalmente as questões relativas, ao descarte apropriado e o reaproveitamento de resíduos sólidos, serão analisadas a partir de revisão teórica das propostas de Bartholomeu e Caixeta-Filho (2011), Bechara et al (2013), Donato (2008), Guarnieri (2007) e Leite (2007); se essas ações podem contribuir para um novo cenário de consumo sustentável e desenvolvimento no município de Franca- SP. A pesquisa quali-quantitativa será desenvolvida em duas etapas complementares, entendidas como levantamento de dados bibliográficos e secundários; e em seguida, pesquisa de campo por meio de seis questionários e três entrevistas que serão aplicados em empresas que geram resíduos sólidos. Os resultados serão alcançados por meio do confronto e análise dos dados da primeira e da segunda etapa. A pesquisa bibliográfica abrange toda a bibliografia já tornada pública em relação ao tema de estudo. Sua Finalidade é colocar o pesquisador em contato direto com tudo que já foi escrito (MARCONI; LAKATOS, 2010), De acordo com Fachin (2002), a pesquisa de campo se detém na observação do contexto no qual é detectado um fato social (problema), que a princípio passa a ser examinado, e posteriormente, é encaminhado para explicações por meio dos métodos e técnicas específicas.
10 49 Cervo e Bervian (2002), comentam que a coleta de dados é uma importante tarefa na pesquisa e envolve diversos passos, como a determinação da população a ser estudada, a elaboração do instrumento de coleta, a programação da coleta e também os dados e a própria coleta. Dessa forma, os dados da pesquisa serão coletados por meio de questionários e entrevistas. Estes, serão complementados pela pesquisa bibliográfica caracterizando a análise da pesquisa de campo de forma quali-quantitativa Marconi e Lakatos (2010), afirmam que a análise é a tentativa de evidenciar as relações existentes entre o fenômeno estudado e outros fatores. Essas relações podem ser estabelecidas em função de suas propriedades relacionais de causa-efeito, produto-produtor, de correlações, de análise de conteúdo, etc. A análise será norteada pela pesquisa bibliográfica em confronto às informações e reflexões obtidas na pesquisa de campo, culminando no resultado esperado com uma proposta oriunda da aplicação das políticas acerca da logística reversa em resíduos sólidos como fundamento para o desenvolvimento regional. CONSIDERAÇÕES FINAIS Verificou-se como resultado a necessidade de contraste das questões teóricas que serão levantadas por meio de revisão bibliográfica a ser realizada, com uma pesquisa prática que será desenvolvida, a partir de informações que serão exploradas através de questionários e/ou entrevistas com órgãos, instituições e organizações ligadas à logística reversa de resíduos sólidos, verificando se as ações de Logística Reversa podem contribuir para um novo cenário de consumo sustentável e desenvolvimento no município de Franca- SP. Espera-se encontrar acerca da relação de logística reversa, políticas públicas e de resíduos sólidos, uma nova postura das empresas e da sociedade em termos de hábitos e costumes; e a partir dessa sensibilização, contribuir significativamente com a sustentabilidade e o desenvolvimento regional.
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12 51 REFERÊNCIAS BIBLIOGFRÁFICAS ALIGLERI, L. et al. Gestão Socioambiental: responsabilidade e sustentabilidade do negócio. São Paulo: Atlas, BALLOU, R H. Logística Empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, BARTHOLOMEU; D. B.; CAIXETA FILHO, J. V. (org.) et al. Logística Ambiental de Resíduos Sólidos. São Paulo: Atlas, 2011, BECHARA, E. (org.) et al. Aspectos Relevantes da Política Nacional de Resíduos Sólidos Lei n /2010. São Paulo: Atlas, BERTAGLIA, P. R. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento. São Paulo: Saraiva, BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J. Logística Empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, DONATO, V. Logística Verde: uma abordagem sócio-ambiental. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, CRISTOPHER, M. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: criando redes que agregam valor. Rio de Janeiro: Thonson Learning, GARNIERI, P. Logística Reversa: em busca do equilíbrio econômico e ambiental. Recife: Clube de Autores, FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, FIGUEIREDO, L. F.; FLEURY, P. F.; WANKE, P. (org.) et al. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, FONTANA, A. M.; AGUIAR, E. M. Logística, Transporte e Adequação Ambiental. In: CAIXETA FILHO, J. V.; MARTINS, R. S. (ORGS). Gestão Logística do Transporte de Cargas. São Paulo: Atlas, HOCHAMAN, G. et al. (org.). Políticas Públicas no Brasil. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, HÖFLING, E. de M. Estado e Políticas (Públicas) Sociais. Cadernos Cedes, ano XXI, nº 55, novembro/2001 LEITE, P. R. Logística Reversa: meio ambiente e competitividade. 2. ed. são Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
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