LOGÍSTICA REVERSA: A PREOCUPAÇÃO COM O PÓS- CONSUMO

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1 LOGÍSTICA REVERSA: A PREOCUPAÇÃO COM O PÓS- CONSUMO José Augusto Arnuti Aita (UFSM) cecesm@gmail.com Janis Elisa Ruppenthal (UFSM) janis@ct.ufsm.br Muito se fala em logística reversa sob o prisma de uma crescente conscientização ecológica relativa aos impactos que os resíduos dos produtos, originados a partir do descarte de pós-consumo, podem causar no meio ambiente. O destino dos mesmmos está gerando fortes preocupações por parte das empresas, governo e sociedade, visto que a questão dos impactos ambientais é um fator de extrema importância que pode afetar o equilíbrio ecológico e econômico. Contudo, através de uma pesquisa realizada com produtores rurais, os resultados revelaram uma grande deficiência das empresa e dos próprios produtores em tratar de forma adequada essa situação. As mesmas devem investir em um processo de gestão adequado, ter uma logística reversa sólida e correta, pois se isso não ocorrer, estarão se prejudicando tanto financeiramente quanto ecologicamente. Palavras-chaves: Logística Reversa, pós-consumo e meio ambiente.

2 1. INTRODUÇÃO As sociedades, de uma forma geral, têm procurado buscar formas mais harmoniosa de vida. E tanto pelas fontes de matérias-primas como pelos resíduos, exigem-se cada vez mais produtos limpos e que, após o termino de sua vida útil, não causem impactos negativos ao meio ambiente. Do ponto de vista social, essas formas mais harmoniosas de vida se traduzem em responsabilidade pelo meio em que vivemos. No âmbito do comércio internacional, com o incremento das transações multilaterais, crescem as exigências com relação aos produtos e serviços agregados. No âmbito das nações, essas exigências representam, por um lado, fatores de competitividade e, por outro, possibilidades de aplicação de barreiras não tarifárias. Da mesma forma, para as empresas, essas exigências podem significar ganhos ou perdas de diferenciais competitivos com conseqüência imediata no valor dessas organizações. Essa preocupação da sociedade referente aos impactos relacionados ao meio ambiente e a preocupação das empresas com a competitividade, justifica-se devidamente o estudo relacionado com o princípio da logística reversa, que pode ser definida como o processo inverso da logística (Luttwak, 1998). Essa é vista como área da logística que trata dos aspectos de retornos de produtos, embalagens ou materiais ao seu centro produtivo. Apesar de ser um tema extremamente atual, esse processo já pode ser observado sua aplicação há alguns anos nas indústrias de bebidas com a reutilização de seus vasilhames, isto é, o produto chegava ao consumidor e retornava ao seu centro produtivo para que sua embalagem fosse reutilizada e voltasse ao consumidor final, esse processo era contínuo e aparentemente cessou a partir do momento em que as embalagens passaram a ser descartáveis o que não deixa de gerar outro problema. Contudo, empresas incentivadas pelas Normas ISO e preocupadas com a gestão ambiental, também conhecida como logística verde, começaram a reciclar materiais e embalagens descartáveis, como latas de alumínio, garrafas plásticas, caixas de papelão, entre outras, que passaram a se destacar como matéria-prima e deixaram de ser tratadas como lixo. Dessa forma pode-se observar a logística reversa no processo de reciclagem, uma vez que esses materiais retornam a diferentes centros produtivos em forma de matéria-prima. Também pode ser observado em alguns segmentos do mercado, pois o retorno de mercadorias por diversos motivos é constante, retrabalho de material acabado, falha no piccking gerando pedidos errados, problemas com matéria-prima, embalagens entre outros. Através desse fluxo, surgem os canais reversos de distribuição que podem ser oriundos tanto do pós-consumo, parcela de produtos ou materiais originados no descarte depois de utilizado para sua finalidade, quanto do pós-venda onde, segundo Leite (2003), o produto retorna ao fabricante pelos mais variados motivos como, por exemplo, defeitos de fabricação. Essas preocupações originaram-se em dezembro de 2003, quando o Ministério da Agricultura e do Meio-Ambiente criou a Lei Federal n.º 9.974l que obriga produtores, distribuidores e consumidores a recolherem embalagens de agrotóxicos usadas. O não cumprimento dessa medida acarreta em severas punições seguidas de prisão, levando as empresas e cooperativas ligadas diretamente ou indiretamente a esse produto a adotar medidas que ajudam a solucionar a questão gerada com essa nova lei. Algumas empresas já estão conscientizadas, porém muitos consumidores finais não têm o conhecimento se quer da lei, já outros não sabem como agir, assim como não sabem a quem destinar as embalagens. Varias empresas alegam principalmente dois problemas, o primeiro é 2

3 a dificuldade de fazer um treinamento de manuseio e conscientização, devido ao fato que muitos residem em regiões de difícil acesso. O segundo, é o grande número de agrotóxicos contrabandeados de outros países, como o Paraguai. Isso vem aumentando muito nos últimos anos ocasionados pelo alto preço comparados aos fabricados no Brasil. Por outro lado questiona-se qual a relação desses contrabandos com o recolhimento das embalagens de agrotóxicos, mediante o fato das empresas responsáveis pelo recolhimento não poderem diferenciar os seus produtos dos contrabandeados, isso não desobriga-os a recolher também estas embalagens mesmo não sendo a quantidade a ser encontrada. O artigo tem como objetivo mostrar às empresas interessadas com o pós-consumo, a situação dos agricultores referentes à nova lei de recolhimento de embalagens de agrotóxicos, e se esses possuem algum conhecimento teórico e prático sobre o assunto, além de contribuir para a implantação de uma estrutura de gestão logística eficiente e eficaz, a fim de proporcionar à expansão otimizada e sustentável do recolhimento das embalagens de agrotóxicos. Essa modelagem exige um alto nível de profissionalização e interação efetiva de todos os elos envolvidos nessa estrutura, possibilitando a elaboração de soluções viáveis para seus entraves, aproveitando sua potencialidade. 2. LOGÍSTICA REVERSA A logística reversa apresenta como objetivo estratégico é o de agregar valor a um produto logístico constituído por bens inservíveis ao proprietário original, ou que ainda possuam condições de utilização, por produtos descartados por terem atingido o fim de vida útil e por resíduos industriais (Leite, 2003). Os produtos de pós-consumo poderão se originar de bens duráveis ou descartáveis por canais reversos de reuso, desmanche e reciclagem até a destinação final. Ainda o autor classifica como em condições de uso as atividades em que o bem durável e semi durável apresenta interesse de reutilização, sendo sua vida útil estendida adentrando no canal reverso de reutilização em mercado de segunda mão até atingir o fim de vida útil. Nas atividades da classificação de fim de vida útil, a logística reversa poderá atuar em duas áreas: dos bens duráveis ou descartáveis. Na área de atuação de duráveis, estes entrarão no canal reverso de desmontagem e reciclagem industrial, sendo desmontados em área pré-determinada, seus componentes poderão ser aproveitados ou remanufaturados, retornando ao mercado secundário ou à própria indústria que o reutilizará, o restante poderá ser destinada ao canal reverso de reciclagem. No caso de bens de consumo descartáveis, havendo condições logísticas, tecnológicas e econômicas, os produtos são retornados por meio do canal reverso de reciclagem industrial, onde os materiais constituintes são reaproveitados e se constituirão em matérias-primas secundárias, que retornam ao ciclo produtivo pelo mercado correspondente, ou no caso de não haver as condições acima mencionadas, serão destinadas ao destino final os aterros sanitários, lixões e incineração com recuperação energética. Outro assunto a ser abordado é a logística reversa de pós consumo, é necessário subdividir o conceito de logística reversa de embalagem pela sua importância. Com a concentração da produção, verifica-se o atendimento de distribuição a mercados cada vez mais afastados. Conseqüentemente há um aumento da distância média de transporte e o retorno dos caminhões vazios, unicamente com as embalagens de transporte, o que implica em um incremento dos gastos e repercute no custo final do produto (Leite, 2003). Com a finalidade de reduzir o impacto negativo das embalagens, foi criada a Diretiva 94/62 adotada pela Comunidade Européia que visa reduzir os resíduos na origem dos mesmos, utilizar materiais 3

4 recicláveis, reutilizar os materiais, maximizando o nível de rotação, implementar sistemas de recuperação e reciclar. Tem-se observado uma tendência mundial em utilizar embalagens retornáveis, reutilizáveis ou de múltiplas viagens, tendo em vista que o total de resíduos descartados aumenta a cada ano, causando impacto negativo ao meio ambiente. Vários são os tipos de reprocessamento que os materiais podem ter, dependendo das condições que estes entram no sistema de logística reversa. Dessa forma alguns materiais retornam ao fornecedor quando houver esse acordo. Podem ainda, ser revendidos se estiverem em condições adequadas de comercialização ou reciclados se não houver possibilidade de recuperação. Todas essas alternativas geram materiais reaproveitáveis, que entram novamente no sistema logístico direto. Em último caso, o destino pode ser a seu descarte final. Porém alguns dos processos de descarte final como, por exemplo, incineração de madeira, exigem o serviço de empresa credenciada. Isso, além de demandar tempo na contratação da empresa, gera custo adicional no processo. 3 A LOGÍSTICA REVERSA E A RELAÇÃO MEIO AMBIENTE E EMPRESA A logística reversa relaciona-se com a proteção ao meio ambiente, pois uma vez que há aumento de reciclagem e reutilização de produtos há uma diminuição de resíduos e dos custos, levando ao retorno de materiais ao ciclo produtivo, melhora da imagem da empresa perante o mercado. Empresas conhecidas como ambientalmente responsáveis, representam uma forte publicidade positiva, uma relação custo/benefício vantajosa. Apesar dos custos com a estruturação de uma logística reversa os benefícios são positivos, aumentando significativamente os lucros da empresa, visto que uma vez bem estruturada a prática de reutilização de materiais como o alumínio, aço, computadores e outros, acarreta na redução de custos de compra de matéria-prima. Nesse sentido, observa-se que a re-estruturação das empresas no sentido de melhorar e preservar o meio ambiente e o atendimento aos clientes é de grande importância. A implantação de tecnologias de informação na logística reversa, faz com que as empresas obtenham economias pela redução de perdas e pela possibilidade de redistribuição e revitalização de suas fontes naturais. A redução crescente da diferenciação entre produtos concorrentes faz com que a decisão de compra por parte do cliente fique influenciada não só pela relação entre o valor percebido do produto e seu preço, mas também pela comparação entre o valor do serviço oferecido e seu custo ao cliente. A satisfação que um produto proporciona não é relacionada apenas ao produto em si, mas também ao pacote de serviços que o acompanha, como é o caso do recolhimento de embalagens vazias. Manter um bom relacionamento com os clientes e o meio ambiente passou a ser um fundamento básico no mundo dos negócios. 4 METODOLOGIA Foi realizada uma pesquisa que teve como metodologia o método probabilístico, por isso, será feita conforme GIL (1996, p.97)... é uma pequena parte dos elementos que compõem o universo..., uma amostragem de campo, quantitativa através de um questionário contendo perguntas objetivas tendo como foco os produtores rurais, mais precisamente os cooperados da Cooperativa Tritícola de Júlio de Castilhos (COTRIJUC). A pesquisa contou com os produtores do ramo de grãos e sementes, o que abrange uma amostra de aproximadamente 360 produtores de um universo de 1300 cooperados, sendo que destes 360, 102 responderam o questionário, no que resulta uma margem de erro de 9% (nove por cento). Através disso, buscou-se a verificação, a comparação e a opinião dos mesmos sobre o seu conhecimento e as 4

5 suas atitudes referentes ao recolhimento de embalagens de agrotóxicos, com os métodos da logística reversa. 5 LOGISTICA REVERSA NA COOPERATIVA TRITÍCOLA DE JULIO DE CASTILHOS Nesta etapa, apresenta-se o resultado e a análise dos dados coletados da pesquisa realizada na COTRIJUC, uma cooperativa com sede administrativa localizada no município de Julio de Castilhos, região central do estado do Rio Grande do Sul sendo uma cooperativa agropecuária de produção. Dentre as atividades desenvolvidas destacam-se os grãos e sementes. Os grãos representam o principal negócio, os setores/unidades da cooperativa e armazéns conveniados recebem, beneficiam, armazenam e movimentam diversos produtos como soja, milho, trigo, feijão, forrageiras, arroz e outros. De acordo com a pesquisa realizada e conforme mostra a Figura 1, 95% dos cooperados utilizam algum tipo de agrotóxico e 5% não utilizam. Portanto pode-se dizer que a grande maioria opta pelo método mais rápido, porém mais prejudicial, ou seja, os agrotóxicos são utilizados pela cooperativa para que a produção tenha perdas menores, o que faz a atividade menos trabalhosa. Sabe-se sobre a existência de diversas técnicas que não são utilizados agrotóxicos, e que podem levar a diminuição dos gastos do produtor na produção. Podem ainda, essas técnicas, favorecer o meio ambiente. 5% 95 Figura 1: Utilização de agrotóxicos. Na Figura 2, pode ser visualizado a presença de uma diferença significativa em relação aos conhecimentos dos cooperados sobre a lei de recolhimento onde 82% dos entrevistados possuem algum tipo de conhecimento e 18% desconhecem o assunto. Além dessa percentagem dos que responderam sim, a grande maioria afirmou que foi a televisão que possibilitou tal conhecimento. Esse conhecimento adquirido é fruto da facilidade em obter informações tanto nas partes mais remotas como nos grandes centros. 5

6 Sim Não Figura 2: Conhecimento dos produtores da nova lei que obriga o recolhimento das embalagens de agrotóxicos. Outro aspecto diagnosticado é que 37% dos entrevistados afirmam saber sobre o destino das embalagens, mas a maioria, 63%, afirmam não saber. Isso demonstra a falta de interesse dos produtores ou descaso das autoridades juntamente com as empresas em fornecer esse tipo de informação, conforme a Figura 3, Sim Não Figura 3: Conhecimento dos produtores sobre o destino das embalagens ocupadas pelos agrotóxicos. A opinião dos produtores pesquisados foi de 99% dos cooperados como muito boa e 1% classificam como sendo boa. Isso demonstra certa preocupação relacionada ao quesito questionado não apresentando opiniões negativas, conforme Figura Muito Bom Bom Regular Ruim 6

7 Figura 4: Classificação dos produtores sobre essa atitude de retirar as embalagens do meioambiente. Com relação ao uso de algum tipo de lavagem nas embalagens, a Figura 5 mostra que 52% dos entrevistados realizam algum tipo de lavagem e 48% não realiza essa atividade. Dos que responderam sim, todos afirmam utilizar a tríplice lavagem Sim Não Figura 5: Realização de lavagem nas embalagens. Observa-se na Figura 6 que 65% dos entrevistados consideram muito bom os serviços de recolhimento prestados, 30% consideram com boa e 5% como regular. Fica claro dizer que o grau de satisfação é favorável nesse serviço. 5% Figura 6: Avaliação do recolhimento. Uma realidade negativa é demonstrada na Figura 7 quando menos da metade dos entrevistados, 45%, consideram-se cientes sobre os prejuízos que o destino inadequado das embalagens podem causar e 55% afirmam desconhecera as conseqüências disso. Nesse caso mais um problema ocasionado mediante a falha no cumprimento da lei por parte dos responsáveis relacionado ao recolhimento e destino final das embalagens. 7

8 Sim Não Figura 7: Conhecimento sobre os danos que as embalagens podem causar. Na Figura 8, outro ponto negativo quando apenas 35% dos entrevistados dizem possuir algum conhecimento ou de receber instruções sobre o processo de armazenagem das embalagens e a grande maioria, 65%, nunca receberam ou tiveram conhecimento. 65% 35% Figura 8: Instrução sobre armazenagem. A partir dos dados relatados obteve-se um diagnostico dos produtores rurais sobre seus conhecimentos, preocupações e atitudes com relação aos objetivos mostrados. Constatou-se que embora saibam a importância de se tomar certas atitudes ambientalmente responsáveis os mesmos não se esforçam. Contudo, essa confirmação não vale somente ao produtor rural, mas também a cooperativa e governo. A cooperativa deveria dar mais atenções nos problemas ambientais, auxiliando-os com palestras, visitas, movimentos conscientizadores entre outros. Já a respeito do governo, não basta aplicar a lei, deveria usar mecanismos visando auxiliar com incentivos o combate do contrabando de agrotóxicos. A necessidade de instruções e conscientização aos produtores são necessários como foi mostrado na pesquisa. Se não for feito nada urgentemente poderá ser tarde demais, pois a situação já aparentava ser crítica e através dessa pesquisa constatou-se ser catastrófica. 6 CONCLUSÃO A logística reversa é ainda, de maneira geral, vista como uma área com pouca importância. Isso se reflete no pequeno número de empresas que tem gerências dedicadas ao assunto. Podese dizer que a mesma está em um estado inicial no que diz respeito ao desenvolvimento das práticas de logística reversa. Essa tendência deverá gerar um aumento do fluxo de carga reverso e, é claro, de seu custo. Por conseguinte, serão necessários esforços para aumento de 8

9 eficiência, com iniciativas para melhor estruturar os sistemas de logística reversa. Deverão ser aplicados os mesmos conceitos de planejamento que no fluxo logístico direto tais como estudos de localização de instalações e aplicações de sistemas de apoio à decisão, roteirização, programação de entregas, entre outros. Isto requer vencer desafios adicionais visto ainda a necessidade básica de desenvolvimento de procedimentos padronizados para a atividade de logística reversa. Principalmente com relação à indústria e varejo, nota-se que este é um sistema caracterizado predominantemente pelas exceções, mais do que pela regra. Um dos sintomas dessa situação é praticamente a inexistência de gestão voltada para o processo da logística reversa. Através da pesquisa pode observar a importância em relacionar a logística reversa com os clientes e problemas ambientais. Além disso, foi possível observar que uma logística indiferente da área, alinhada a uma correta informação e tecnologia, torna-se uma ferramenta poderosa para as empresas buscarem certos problemas como indicados na pesquisa como falta de auxílio aos produtores, mau organização das empresas, entre outros. A logística reversa e a própria logística é sem dúvida um diferencial que as empresas buscam para ganhar mercado e valor, com a satisfação do cliente e principalmente com a qualidade do meio-ambiente. Uma cadeia logística reversa administrada de modo racional e correta pode trazer ganhos excelentes, esses ganhos não são só financeiros, também ecológicos. Se houver um processo de gestão adequado, uma logística reversa sólida e correta, é possível conseguir ótimos resultados com esse problema, que é a razão das empresas em se preocupar e investir cada vez mais, chamada pós-consumo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS A NOTÍCIA, disponível em < > em 21 de janeiro, BOWERSOX, Donald. Logística Empresarial: O processo de Integração da Cadeia de Suprimento. 1 ed. São Paulo: Atlas GIL, Antonio Carlos Métodos e técnicas de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas. LAMBERT, D. M. et al. Administração estratégica da logística. São Paulo: Vantine Consultoria, LEITE, P. R. Logística Reversa: meio ambiente e competitividade. São Paulo: Prentice Hall, LOGÍSTICA NA NET, disponível em < > LUTTWAK. A dictionary of modern war. New York: Harper & Row, KOBAYASHI. Logística Empresarial. São Paulo, ed. Atlas, KOTLER, Philip Logística de Mercado. 10.ed. São Paulo: Prentice Hall. NOVAES, Dr. Antônio Galvão, acesso em 20/07/2001, Reportagem Quanto custa a logística no Brasil? referente a Maio/2001. ROGERS, D. S. & TIBBEN-LEMBKE, R. S. Going backwards - reverse logistics trends and practices. University of Nevada, Reno - Center for Logistics Management, 1999 In: < Acesso em 30 set./2001 9

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