A SEXUALIDADE NA TERCEIRA IDADE A PARTIR DO OLHAR DOS PARTICIPANTES DA UATI (UEPG)

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1 A SEXUALIDADE NA TERCEIRA IDADE A PARTIR DO OLHAR DOS PARTICIPANTES DA UATI (UEPG) MOLETTA *, Ana Keli UEPG anakelimoletta@yahoo.com.br OLIVEIRA **, Rita de Cássia da Silva - UEPG soliveira13@uol.com.br SCORTEGAGNA, *** Paola Andressa - UEPG paola_scortegagna@hotmail.com Resumo Esta pesquisa teve como principais objetivos verificar entre a comunidade idosa se o termo sexualidade continua a ser visto erroneamente, constituindo-se apenas em uma relação genital e também entender porque existe um preconceito tão grande referente ao assunto. Pode-se dizer que as questões que envolvem a sexualidade são consideradas, muitas vezes, como tabus pela sociedade. Esta postura faz com que os indivíduos encontrem grandes dificuldades em expor suas dúvidas, seus desejos e suas angústias. As questões sexuais sofrem influências marcantes em cada cultura, estas influências podem forçar o indivíduo a ficar a margem de informações importantes para o desenvolvimento de sua sexualidade. Para o referido trabalho, o instrumento utilizado foi um questionário contendo 5 questões, realizadas com 16 idosos acima de sessenta anos na UATI, Universidade Aberta para Terceira Idade na Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). Constatou-se que entre os idosos, o preconceito e a falta de informação, tendem a reprimir as expressões de sexualidade, como se o interesse não pudesse ser revelado e muito menos aceito. Dessa forma, se a sociedade evita o assunto, se os próprios idosos têm constrangimento dele e os profissionais envolvidos não se manifestam, o panorama sexual da terceira idade ficará inexoravelmente abandonado ao conformismo. Palavras-chave: Sexualidade; Terceira idade; Educação continuada. A população brasileira está envelhecendo, isto é inegável. Um dado a ser considerado é o declínio na taxa de natalidade em contrapartida a um crescimento considerável na expectativa de vida. A visibilidade deste fenômeno está presente, tornando-se necessário ser discutido e acima de tudo estudado. Através deste estudo, busca-se refletir e analisar a sexualidade depois dos sessenta anos, pois o tema da sexualidade está em efervescência em diferentes faixas etárias, em especial na terceira idade. * * Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Ponta Grossa. ** Professora Associada do Departamento de Educação da Universidade Estadual de Ponta Grossa. Doutora em Ciências da Educação e Filosofia pela Universidade de Santiago de Compostela. *** Graduanda do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Ponta Grossa.

2 1610 Para esse segmento da população, o tema ainda reveste-se de tabus e é tratado como certo reducionismo, atribuindo atenção e referência apenas as relações sexuais homemmulher. O preconceito ainda impera e além de partir da sociedade como um todo, atribuindo ao idoso à condição de ser alheio a sexualidade, o próprio idoso gera e reforça esse preconceito, considerando-se uma pessoa sem oportunidade para desenvolver a sua sexualidade além dos limites do ato sexual em si, e usufruir de uma vida plena. Escrever sobre a sexualidade é um desafio (...). Após estudar os costumes e hábitos de várias civilizações, podemos ampliar o nosso conhecimento a respeito do corpo, que foi, por muitos anos, coberto de preconceitos, da psique, que teve que se adaptar a determinadas transformações sociais e culturais, e da sexualidade, que, com tantas regras, tornou-se um processo mecânico, vinculado a genitalidade e à procriação, perdendo, assim, seu maior valor: a dimensão natural de sua manifestação. Em uma sociedade na qual o que se conta é a produção, o capital, a força o dinamismo e também a beleza estética do corpo, fica difícil imaginar que, no processo natural de envelhecimento e maturidade, do ser humano, seja possível ao sujeito aproveitar o aprendizado de toda uma vida. Faz-se necessário que essa sociedade modifique seus conceitos e tente reformular sua caminhada. (RISMAN, 1999, p. 61) A sexualidade em nossa sociedade é vista por vezes erroneamente, entendendo-se por sexualidade o ato sexual e esta está para além da relação genital. Sexualidade conforme pontua Freud, significa uma pulsão de vida, tudo que nos traz prazer. A sexualidade pode ser expressa e exercida quando realizamos qualquer ato prazeroso. Para melhor compreender o referido estudo, torna-se indispensável definir o termo sexualidade. Sexualidade é a necessidade de receber e expressar afeto e contato que todas as pessoas têm e que traz sensações prazerosas para cada um. Assim, sexualidade não é apenas sexo, é o toque, o abraço, o gesto, a palavra que transmite prazer mesmo entes de nascermos. Conforme vamos crescendo, descobrimos também o prazer provocado pelo contato sexual através do estímulo que fazemos em nós mesmos ou com outras pessoas. Essa forma de exprimir a sexualidade, vai se juntar às outras maneiras de contato que já vínhamos vivendo desde bebês, gerando a sexualidade adulta. Segundo o dicionário de Psicanálise Laplanche e Pontalis (1970), sexualidade não pode apenas ser entendida como instinto sexual. A sexualidade não se confunde com um instinto, com um objeto ou com um objetivo. Ela é resumidamente simbolização do desejo. Sexualidade é afeição, ternura, sonho, companheirismo e acima de tudo amor. Talvez pela falta de informação ou descaso propriamente dito, faz com que a sexualidade na velhice

3 1611 seja vista como um tabu. Como muito bem observa Souza (2003 p. 22) Esse preconceito tende a reprimir as expressões da sexualidade na velhice, como se o interesse sexual ou amoroso causasse certo horror, fosse algo aberrante, que não pode ser revelado, demonstrado, explicado e muito menos aceito. Podemos perceber que o preconceito, o desconhecimento da sexualidade, o tabu difundido pela cultura, pela religião, levam os nossos adultos maduros a considerar de forma equivocada tal aspecto. Nossa sociedade atualmente tende a valorizar o belo, o bonito, descartando tudo que esteja fora deste padrão, e nossos velhos se incluem neste perfil. Souza (2003 p.16) levanta uma questão que nos afeta de forma ímpar neste estudo O velho como elemento humano detentor de experiências, de acúmulo histórico para a preservação dos valores culturais, parece ficar, na sociedade pós-moderna, destituído de um lugar. Esquece-se que existe uma vida depois dos sessenta, não se valoriza esta, e muito menos seus desejos, expectativas, e subjetividade de cada uma dessas pessoas. Podemos dizer que a sexualidade na terceira idade é freqüentemente vista e baseada em estereótipos. Os estereótipos de que as pessoas idosas não têm interesses por sexo ou são incapazes de sentir algum estímulo sexual. Estes, unidos a falta de informação, induzem muitas pessoas a uma atitude pessimista em tudo que se refere à sexualidade na velhice. Porém ela existe e tem que ser discutida para que esses preconceitos não sejam mais aceitos. Basta lembrar, como disse Souza (2003 p. 34) A capacidade de amar não tem limite cronológico. Esta pesquisa tem como objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explícito ou a construir hipóteses. Pode-se dizer que esta pesquisa tem como objetivo principal o aprimoramento de idéias ou a descoberta de intuições. Seu planejamento é, portanto, bastante flexível, de modo que possibilite a consideração dos mais variados aspectos relativos ao fato estudado. (GIL, 2002, p.41) Inicialmente, realizou-se um levantamento bibliográfico para o estudo de referências teóricas que permitissem conhecer as contribuições de diferentes autores a respeito do caso em questão. Após a fundamentação teórica que serviu de base e conhecimento de um aspecto geral, optou-se por utilizar questionários, a fim de perceber como a temática se apresentava junto à realidade dos alunos da Universidade Aberta para a Terceira Idade da Universidade Estadual de Ponta Grossa.

4 1612 Para tanto, escolheu-se 16 pessoas, com idades entre 60 e 72 anos. As questões trataram sobre a sexualidade dos envolvidos, tentando um posicionamento dos mesmos diante do fato e uma breve análise sobre o entendimento do assunto. Os questionários foram entregues às pessoas envolvidas, as quais contribuíram para a efetivação deste trabalho. Para sua distribuição, foram selecionadas pessoas que se propuseram espontaneamente a responder tais questionamentos. Posteriormente à devolução dos mesmos, realizou-se o levantamento e análise dos dados obtidos de acordo com cada questão. Assim, para fins deste estudo, os questionários foram identificados de 1 a 16, conjuntamente com a letra A. Nos questionários analisados, pode-se observar como a questão da sexualidade é ainda confusa e gera várias interpretações, na tabela abaixo é possível ter uma visão parcial desta abordagem. Você considera a sexualidade e o ato sexual a mesma coisa? SIM 02 pessoas NÃO 12 pessoas NÃO OPINARAM 02 pessoas Dados referentes aos questionários Você considera a sexualidade e o ato sexual a mesma coisa? SIM NÃO NÃO OPINARAM Dados referentes aos questionários

5 1613 Estas respostas significam que ainda existe um longo caminho a ser percorrido, para que nossos adultos maduros saibam diferenciar ato sexual de sexualidade e assim vivê-la em sua plenitude. Cabe destacar aqui mais uma vez, que quando tratamos de sexualidade estamos falando, de nossos desejos, de nossas sensações prazerosas, de nossa compreensão sobre a maneira como nos sentimos e lidamos com as questões que envolvem essas energias. Já quando nos referimos ao sexo estamos falando do ato sexual. A sexualidade na velhice é um tema negligenciado pela medicina, pouco conhecido e menos entendido pela sociedade e pelos próprios idosos. Dessa forma, se a sociedade evita o assunto, se os próprios idosos têm constrangimento dele e os profissionais envolvidos não se manifestam, o panorama sexual da terceira idade ficará inexoravelmente abandonado ao conformismo. Você acha que a sexualidade ainda se constitui em um tabu em nossos dias? SIM 06 pessoas NÃO 06 pessoas NÃO OPINARAM 04 pessoas Dados referentes aos questionários Você acha que a sexualidade ainda se constitui em um tabu em nossos dias? SIM NÃO NÃO OPINARAM Dados referentes aos questionários Pelo quadro podemos perceber que mesmo sem um esclarecimento correto a cerca do assunto, o percentual está equilibrado.

6 1614 Cabe destacar aqui que nascemos como sujeitos sexuados e desfrutamos da sexualidade de maneira diferente de acordo com a etapa de nossa vida, mas, infelizmente, a sociedade tende a pensar que a sexualidade pertence ao mundo do jovem, relegando aos indivíduos da terceira idade o amor platônico. Esse tipo de preconceito cumpre a função de freio a sexualidade, ignorando o fato que o idoso não deixa de ser um ser sexuado em toda sua vida. Uma das entrevistadas chamou atenção ao colocar: A7 Para nós de mais idade sim, por causa de nossa educação mais rígida e menos liberal e pela igreja. Muitas vezes, o comportamento sexual é definido por vários princípios: cultura, religião, educação, e estes valores influenciam intensamente o desenvolvimento sexual, determinando a maneira como iremos vivenciá-la e lidar com ela por toda a vida. A geração atual de idosos é fruto de uma educação muito severa, seus pais tinham por orientação sexual os conceitos repressores e para muitos o exercício da sexualidade era algo sujo e pecaminoso. A sexualidade do idoso é ainda motivo de preconceito para a sociedade. A idéia de que as pessoas de idade avançada também possam manter relações sexuais não é culturalmente aceita, preferindo-se ignorar e fazer desaparecer do imaginário coletivo a sexualidade da pessoa idosa, mas o fato é que ela existe e que precisamos discuti-la e estudá-la para que esse imaginário desapareça de nossa sociedade. O que você entende por sexualidade? Dos entrevistados, apenas 1 soube responde com clareza: A03 É a troca de carinho. Dos demais 04 não souberam responder e os 11 restantes não compreendem o significado. Como veremos na resposta A02: É 2 pessoas que se ama e se completa no sexo. Diante das respostas faz-se necessário a conscientização de toda a sociedade perante o assunto, para que esse possa ser discutido e vivenciado como algo natural em nossas vidas. Não devemos mais colocar vendas sobre o assunto, devemos partir para a ação para que esse quadro se modifique, para que cada vez mais as pessoas possam discutir abertamente sobre o assunto sem preconceito, sem restrições. Só dessa forma, as pessoas entenderam mais e melhor e, por conseguinte vivenciarão cada vez mais em suas vidas.

7 1615 Como você faz para viver a sexualidade em seu cotidiano? Mais uma vez, diante das respostas, podemos perceber que a sexualidade é entendida erroneamente. Nenhum dos entrevistados respondeu de forma clara: A14 Com descrição, A11 Nada, A02 É uma necessidade depende do momento quem sabe não posso da opinião. A sexualidade faz parte da vida dos seres humanos e está presente em todas as fases do desenvolvimento do homem. Vai desde o nascimento até a morte. A função sexual continua por toda a vida mesmo na terceira idade. Muitos confundem sexo com o ato sexual, deixando de observar a sexualidade integral do individuo: suas manifestações de carinho, afeto, companheirismo e ternura. Você pode delimitar possíveis causas para que a sexualidade seja vista tão erroneamente? Nesta última questão, fica claro a confusão entre o termo sexo e sexualidade: A02 Ensinando a não fazer prematuro, A08 Porque banalizaram. O que poderia ser bonito ficou feio ; e para finalizar A03 Por uma falta total de informação correta. A idade não é critério de discriminação, muito menos condição determinante dos atos da vida, pois uma pessoa não se torna um ser humano menos cidadão que outro pela idade que tem. Assegurar a dignidade aos idosos é fundamental para que seja alcançado o fim social almejado, um verdadeiro Estado Democrático de Direito. As constituições existem para proteção aos idosos, mas, essas, não têm se mostrado suficientes diante dos atos da sociedade. No Brasil foi implantada em 04 de janeiro de 1994, a Lei nº , que estabelece as normas da política nacional do idoso. A referida norma adota como princípio fundamental, garantir aos idosos os direitos de cidadania efetiva na sociedade, avalizando a sua autonomia e integração social, bem como promover o bem-estar e o direito à vida, trazendo estes como dever do Estado e da família. Porém ainda hoje essa lei não é efetivada em sua totalidade. Se os estereótipos sociais desqualificando a sexualidade dos adultos maduros ainda predominam hoje em dia, é preciso ponderar o efeito da idealização narcísea que também é imposta pela cultura moderna. A pessoa idosa pode usufruir os prazeres do corpo sem negar o processo de envelhecimento e as adaptações que se fizerem necessários. Pois negar a sexualidade aos nossos idosos é negar-lhes a própria vida. Pois nada mais natural para se sentir bem, se sentir amado e acima de tudo se sentir feliz.

8 1616 REFERÊNCIAS GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, LAPLANCHE, J.; PONTALIS, J. Vocabulário da psicanálise. Tradução de Pedro Tamen. São Paulo: Martins Fontes, RISMAN, A. Corpo, psique, sexualidade: uma exoressão eterna. In VERAS R. (org) Terceira idade: alternativa para uma sociedade em transição. Rio de Janeiro: Relume-Dumará UERJ; UNATI, SOUZA, S. Sexualidade e amor na velhice. 1. ed. Porto Alegre: Sulina, 2003.

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