Workshop Brasil Portugal Oportunidades e cooperação em inovação, tecnologia e comércio. Rafael Cervone Diretor Executivo do Programa Texbrasil

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1 Workshop Brasil Portugal Oportunidades e cooperação em inovação, tecnologia e comércio Rafael Cervone Diretor Executivo do Programa Texbrasil Porto, fevereiro de 2012

2 AGENDA DA APRESENTAÇÃO

3 PERFIL DA INDUSTRIA NO BRASIL E CONJUNTURA ATUAL Representa quase 5% do faturamento da Indústria de Transformação 30 mil empresas no Brasil 1,75 milhão de empregos diretos 2º maior empregador da indústria de transformação Investiu US$15 bilhões nos últimos 10 anos 2º maior produtor mundial de denim 3º maior produtor mundial de malha 4º maior parque de confecção do mundo e 5º maior têxtil 9,5 bilhões de peças de confecção produzidas por ano Auto-suficiente na produção de algodão: 1,8 mi ton/2011 Grandes Investimentos fibra de poliéster - Suape

4 PERFIL DA INDUSTRIA NO BRASIL E CONJUNTURA ATUAL Faturamento US$ 47,6 bi US$ 60 bi US$ 63 bi* Exportações** US$ 1,2 bi US$ 1,4 bi US$ 1,4 bi Importações** US$ 3,4 bi US$ 5,0 bi US$ 6,5 bi Déficit da Balança** US$ 2 bi US$ 3,5 bi US$ 4,7 bi Geração Empregos Caged * Investimentos do Setor US$ 867mil US$ 2 bi US$ 2,5 bi* (*) Estimativa ABIT (**) sem fibra de algodão

5 PERFIL DA INDUSTRIA NO BRASIL E CONJUNTURA ATUAL Estima-se que nos próximos 5 anos, o comércio têxtil e de confecção no mundo alcance a cifra de US$ 856 Bilhões. O Brasil participa com 0,6% deste valor. 856 COMÉRCIO MUNDIAL DE TÊXTEIS E CONFECCIONADOS (BILHÕES DE US$) Fonte: Werner Internacional

6 PERFIL DA INDUSTRIA NO BRASIL E CONJUNTURA ATUAL Faturamento Total em 2011 : US$ 63 bilhões 2,3% Mercado Externo US$ 1, 4 Bi 97,7% Mercado Interno US$ 61,6 Bi Mercado Interno Mercado externo Fonte: ABIT Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção

7 PERFIL DA INDUSTRIA NO BRASIL E CONJUNTURA ATUAL A geração e distribuição de renda é a contribuição mais significativa do Setor Têxtil e de Confecção para a melhoria das condições de vida da população brasileira Mais de 8 milhões de empregos diretos e indiretos Setor alavancador do primeiro emprego Principal contratante de mulheres chefes de família Absorção de todos os níveis da pirâmide social Alternativa viável para programas de transferência de renda Fonte: Associação Brasileira da Industria Têxtil e de Confecção

8 PERFIL DA INDUSTRIA NO BRASIL E CONJUNTURA ATUAL Balança Comercial Brasileira Setor Têxtil e de Confecção (sem fibras de algodão) ,93 Milhões de US$ , , , , , ,84 1,76 1, (275) (1.027) (2.052) (2.254) (3.524) (4.811) * Exportação Importação Saldo Taxa de câmbio** 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 - * Projeção ABIT Fonte: MDIC/ALICEWEB

9 PERFIL DA INDUSTRIA NO BRASIL E CONJUNTURA ATUAL Principais Destinos de Exportações Brasileiras de Produtos Têxteis e Confeccionados Sem fibra de algodão em milhões de US$ FOB Em 2011, Portugal foi o 18º principal destino das exportações brasileiras, com destaque para o segmento de vestuário (45% do total) TOTAL GERAL 2010: US$ 1,44 Bi 2011: US$ 1,42 Bi ARGENTINA ESTADOS UNIDOS PARAGUAI VENEZUELA URUGUAI COLOMBIA CHILE MEXICO Fonte: MDIC/ALICEWEB

10 PERFIL DA INDUSTRIA NO BRASIL E CONJUNTURA ATUAL Principais Origens de Importações Brasileiras de Produtos Têxteis e Confeccionados Sem fibra de algodão em milhões de US$ FOB Em 2011, Portugal foi o 21º principal exportador do setor para o Brasil, com destaque para o segmento têxtil (60% do total) TOTAL GERAL 2010: US$ 4,9 Bi 2011: US$ 6,1 Bi CHINA INDIA INDONESIA ESTADOS UNIDOS ARGENTINA TAIWAN COREIA DO SUL BANGLADESH Fonte: MDIC/ALICEWEB

11 PERFIL DA INDUSTRIA NO BRASIL E CONJUNTURA ATUAL Exportações Brasileiras por tipo de produto em milhões de dólar FOB Algodão Pastas, feltros, não tecidos, etc. Tecidos Vestuário Tecidos impregnados, uso técnico Cama, mesa e banho Fios Rendas, bordados, fitas, etc. Filamentos Linhas de Costura Fonte: MDIC/ALICEWEB

12 PERFIL DA INDUSTRIA NO BRASIL E CONJUNTURA ATUAL Importações Brasileiras por tipo de produto em milhões de dólar FOB Fonte: MDIC/ALICEWEB

13 CONSUMO E VAREJO Perfil Demográfico - Brasil 193 milhões de habitantes 1,0% aa. taxa demográfica IBGE % residem nas cidades 51% são mulheres 51% abaixo de 30 anos R$ 19,3 mil aa. renda/hab. Fonte: IEMI

14 População e Renda no Brasil CONSUMO E VAREJO Em 10 anos, foram 20 milhões a mais de brasileiros, com uma renda per capita 28% superior. Resultado: mais consumidores com maior renda Habitantes (milhões) Renda per capita (R$ ano) Fonte: IEMI / IBGE

15 CONSUMO E VAREJO População e Consumo de Vestuário A1 0,5% 2,0% *A maior parcela da população é da classe C (48%), embora o maior consumo seja o da classe B (45,7%); A2 B1 4,1% 9,2% 14,0% 20,6% *A classe A representa apenas 5% da população, mas responde por 16% do consumo. B2 19,3% 25,1% C 31,7% 48,8% D 6,3% 17,1% E 1,1% 0,3% Habitantes (%) Consumo de Vestuário (%) Classe / Renda Familiar: A1 acima de 45 sal. mínimos A2 de 26 a 45 sal. mínimos B1 de 16 a 25 sal. mínimos B2 de 11 a 15 sal. mínimos C de 5 a 10 sal. mínimos D de 3 a 4 sal. mínimos E até 2 salários mínimos Fonte: IEMI

16 Segmentação por Público Alvo CONSUMO E VAREJO. O segmento feminino representa 52% da produção Adulto + Infantil ;. O segmento infantil (incluindo bebê) totaliza 25%. Masc. Infantil 9% Bebê 6% Fem. Adulto 42% % / volume em peças Masc. Adulto 33% Fem. Infantil 10% Fonte: IEMI

17 Consumo Aparente (volume). Consumo aparente em volumes cresceu 37,1% no período de 2005 a 2010; CONSUMO E VAREJO. Penetração dos importados passou de 3,4% em 2005 para 6% em ,0 5,2 5,6 6,1 6,2 +37% 6,8 +2% 6,9 Bilhões de peças 3,4% 3,8% 3,9% 4,2% 4,4% 6,0% 9,2% * Participação dos importados Consumo aparente Fonte: IEMI

18 Consumo Aparente (valor) CONSUMO E VAREJO. Consumo aparente cresceu 74% em valores nominais e 38% descontada a inflação no período (até 2010);. Penetração dos importados passou de 1,1% em 2005 para 2,2% em ,5 51,8 60,3 68,7 73,3 +74% 84,3 +9% 92,0 Em R$ bilhões 1,1% 1,5% 1,6% 1,9% 2,1% 2,2% 3,2% * Participação dos importados Consumo aparente Fonte: IEMI

19 Concentração do Consumo de Vestuário CONSUMO E VAREJO * 61% do consumo de confeccionados se concentra nas 150 maiores cidades. 50 maiores cidades 45% 51 à 100a. Maior 10% 101 à 150a. Maior 5% Outras (5.415) 39% Fonte: IEMI

20 População e Consumo das Regiões CONSUMO E VAREJO * 65% do consumo está no S/SE; *2º maior mercado (hab.) é o NE. 8% 7% NORTE 49% 28% 42% 21% Habitantes Consumo Vestuário 7% 7% NORDESTE C. OESTE SUDESTE 14% 17% SUL Fonte: IEMI

21 % / Valor em US$ Principais Artigos Importados CONSUMO E VAREJO Camisas/Blusas 21,9% Calças/Bermudas/Shorts Casacos 19,4% 18,4% Suéteres 6,7% T-shirts Vestidos Ternos Bebê Meias Cuecas Paletós/Blazers Outros 6,3% 4,6% 2,9% 1,9% 1,8% 1,7% 1,3%. Casacos, camisas/blusas somam 40,3% do total;. Calças/bermudas/shorts por 19,4%;. Suéteres totalizam outros 6,7%. 13,1% Fonte: IEMI

22 % / Valor em US$ Principais Países de Origem CONSUMO E VAREJO 1. China 60,0% 2. Bangladesh 6,6% 3. Índia 6,4% 4. Peru 5. Indonésia 6. Argentina 3,7% 2,2% 2,1%. China-Hong Kong respondem por 62,1% das importações brasileiras; Bangladesh por 6,6% e Índia por 6,4%. 7. Hong Kong 8. Itália 9. Vietnã 10. Portugal 2,1% 1,7% 1,5% 1,2% Outros 12,6% Fonte: IEMI

23 Principais Canais de Distribuição. Redes especializadas distribuem 42% da produção;. Lojas independentes de vestuário somam 35%;. Redes não especializadas respondem por 12%. CONSUMO E VAREJO Gdes. lojas Espec. 27,4% Peq. lojas Independentes 19,3% Peq. lojas de rede Atacadista 13,8% 16,0% Lojas Depto. Hiper/Super Pronta-Entrega Institucional 6,5% 5,5% 4,6% 3,4% 6,4 bilhões de peças % / vol em peças Exportação 0,6% Outros 2,9% Fonte: IEMI

24 CONSUMO E VAREJO Varejo: Somadas as importações, as vendas no varejo somam R$ 131 bilhões em 2010; No Brasil são 128 mil pontos de venda especializados em vestuário; Destes, 9 mil encontram-se organizados em 750 redes (média de 12 lojas/rede); Redes especializadas respondem por 43% dos volumes; As redes não especializadas respondem por outros 12% dos volumes; Importados responderam em 2010 por 6% do consumo interno (volumes) e em 2011 deverá representar 9,2% do consumo interno em volumes e 3,2% em valores (R$). Fonte: IEMI

25 CONSUMO E VAREJO Varejo - Vestuário. No período observado, o consumo no varejo cresceu 53% (pçs). Em R$, descontada a inflação, houve aumento de 42%. Para 2011, estima-se aumento de 5,3% (em pçs) e 13,5% em valores (nominais) 74,1 79,2 92,3 105,2 112,0 130,6 148,4 4,3 4,5 4,9 5,4 5,5 6,1 6, ¹ Vendas (bilhões de peças) Vendas (bilhões de R$) (1) - estimativas Fonte: IEMI

26 ROTAS TECNOLÓGICAS

27 Estudo prospectivo T&C: 6 estratégias para 2023 ROTAS TECNOLÓGICAS MERCADO Aumentar a percepção de valor dos produtos e serviços da cadeia T&C brasileira nos mercados interno e externo TECNOLOGIA Criar plataforma tecnológica que impulsione inovação baseada em conhecimento na rede TALENTOS Atrair e reter talentos em áreas estratégicas de conhecimento INFRA-ESTRUTURA Integrar virtualmente a rede de valor e criar infra-estrutura para a inovação INVESTIMENTOS Tornar as empresas inovadoras do setor atrativas para investidores nacionais e internacionais AMBIENTE INSTITUCIONAL Integrar governo, academia, associações e empresas em uma rede de criação de valor sustentável. Fonte: Baker & McKenzie

28 Estudo prospectivo T&C: 7 vetores portadores de futuro ROTAS TECNOLÓGICAS NOVOS MATERIAIS NOVAS TECNOLOGIAS DE PROJETO E DE PRODUÇÃO INTEGRAÇÃO DA INFORMAÇÃO GESTÃO DE CICLO DE VIDA GESTÃO INTEGRADA DE CADEIAS DE SUPRIMENTO LIDERANÇA DO DESIGN INTEGRAÇÃO COM OUTRAS CADEIAS NOVAS FIBRAS, FUNCIONALIDADES, SUSTENTABILIDADE, NANOTECNOLOGIA NOVAS FIBRAS, FUNCIONALIDADES, SUSTENTABILIDADE, NANOTECNOLOGIA SISTEMAS DE RÁDIO-FREQUÊNCIA, SISTEMAS INTEGRADOS DE DADOS DO CONSUMIDOR AO PROJETO CAPACITAÇÃO PARA ATENDER CONSUMIDORES MAIS EXIGENTES QUANTO AOS IMPACTOS NA NATUREZA PROJETOS COMPARTILHADOS E ENGENHARIA DE CICLO DE VIDA DE PRODUTOS O DESIGN ASSUME UM PAPEL ESTRATÉGICO NAS OPORTUNIDADES DE CRIAÇÃO DE VALOR VALORIZAÇÃO CRESCENTE DO USO DOS TÊXTEIS TÉCNICOS EM OUTRAS INDÚSTRIAS Fonte: Baker & McKenzie

29 Competitividade do setor Missão Consolidar o setor da moda Brasileira, através de estratégias e ações de interesse comum, nos mercados externos e interno. Participants SISTEMA BRASIL FASHION Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal Perfumaria e Cosmética (Abihpec) Associação Brasileira de Estilistas (Abest) Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos (Ibgm) Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) Instituto da Moda (Inmod) Centro das Industrias de Curtumes do Brasil (Cicb) Agência brasileira de promoção de exportação e investimentos (Apex-Brasil) Coordenação Ministério do Desenvolvimento, indústria e comércio (MDIC) 29

30 Competitividade do setor SISTEMA BRASIL FASHION Objetivos 1. Desenvolver projetos que beneficiem a Indústria da Moda Brasileira 2. Partilhar e integrar informações e experiências 3. Buscar soluções conjuntas para desafios comuns 4. Encorajar cooperativas e associações 5. Desenvolver uma Inteligência Competitiva 6. Encorajar e promover o conceito de identidade da diversidade cultural brasileira como um fator de agregação de valor aos produtos. 7. Colaborar na disseminação dos conceitos de cidadania, inclusão, acesso e sustentabilidade 8. Encorajar o estabelecimento de novos mercados 30

31 Competitividade do setor Existem 123 escolas que oferecem cursos que envolvem temas de gestão de negócios, design, vestuário e acessórios. Destes cursos, 34 estão instalados no Estado de São Paulo. Existem 11 Universidades com graduação na área têxtil. UNERJ FEBASP UCAM UAM UNESA UNESC SENAI FEBASP FASM FMU SENAI CETIQT FADIM SENAC FAAP UNIPAR UNIEURO UNIP UEM UEL UNIBAN

32 Competitividade do setor BRANDING SETORIAL Objetivos 1. Consolidar a proposta de valor do Complexo Moda do Brasil, com a participação de 7 associações setoriais 2. Criar diferenciais competitivos 3. Direcionar a linguagem e identidade da marca 4. Traduzir a cultura organizacional 5. Orientar ações internas 6. Fortalecer ações conjuntas 7. Unificar o discurso para públicos externos 32

33 Competitividade do setor ORIGINAL VERSÁTIL VIBRANTE SUSTENTÁVEL FLEXÍVEL ALEGRE Atributos da Moda Brasileira

34 Programa Texbrasil PROGRAMA TEXBRASIL Criado em 2000, fruto da parceria entre a Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção) e Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos), o Programa Texbrasil visa promover a internacionalização da indústria da moda brasileira.

35 Programa Texbrasil ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS ESTRATÉGIA DE MARKETING ESTRATÉGIA INSTITUCIONAL PROJETO COMPRADOR FEIRAS INTERNACIONAIS PROJETO VENDEDOR GUIA TEXBRASIL (promoção via web) INTELIGÊNCIA COMERCIAL COMUNICAÇÃO E MARKETING SITE REVISTAS IMPRESSA E DIGITAL CAMPANHA MATERIAL PROMOCIONAL MÍDIA INTERNACIONAL PROJETO IMAGEM VINDA DE JORNALISTAS CONTRATAÇÃO ASSESSORIAS DE IMPRENSA APOIO A EVENTOS NACIONAIS DE MODA CRM RELAÇÕES INTERNACIONAIS (busca de acordos internacionais com países alvo) RELACIONAMENTO INSTITUCIONAL (divulgação do Programa em âmbito nacional, para iniciativa pública e privada) 435 EMPRESAS PARTICIPANTES NO PROGRAMA TEXBRASIL ATUALMENTE

36 ATIVIDADES Programa Texbrasil INTELIGÊNCIA COMERCIAL Panorama de Mercados Acesso Texbrasil Boletim de IC Demandas personalizadas PROMOÇÃO COMERCIAL Feiras Internacionais Projetos Compradores Missões/showrooms Guia Texbrasil TEXBRASIL RELACIONAMENTO INSTITUCIONAL Relacionamento com empresas e parceiros do Programa Relações e negociações internacionais CRM Texbrasil FORTALECIMENTO DE IMAGEM Press Trips Assessorias de Imprensa Plano de Mídia Internacional Site e revistas Texbrasil Apoio a eventos nacionais de moda

37 Programa Texbrasil INTELIGÊNCIA COMERCIAL FORTALECIMENTO DE IMAGEM

38 PROMOÇÃO COMERCIAL Programa Texbrasil

39 Programa Texbrasil PROJETOS ESPECIAIS APEX-BRASIL F Ó R M U L A I N D Y Desde 2009, a Apex-Brasil apóia a Fórmula Indy, promovendo ações que vão desde a divulgação de produtos nacionais durante as corridas, inserções publicitárias em rádios e televisões e um amplo trabalho de marketing em torno da marca Brasil, além de encontros de negócios durante as corridas. C A R N A V A L Aproveitando o poder de atração da maior festa popular do planeta, o Carnaval do Rio de Janeiro, a Apex-Brasil, em parceria com entidades parceiras, traz ao Brasil compradores, jornalistas e formadores de opinião internacionais. O objetivo é que propiciar mais uma ação de relacionamento para os empresários e apresentar o mercado nacional aos estrangeiros. V A R E J O I N T E R N A C I O N A L Parcerias com grandes cadeias de varejo internacionais, para promover a venda das marcas brasileiras e divulgação diferenciada nos pontos de vendas. Alguns exemplos: Macy s - EUA Gallerie Lafayette - França Top Shop Reino Unido

40 Programa Texbrasil PROJETOS ESPECIAIS APEX-BRASIL S I M P Ó S I O S DE M O D A Visando integrar as entidades participantes do Complexo Moda da Apex-Brasil (7 associações) e a ampliação dos conhecimentos do grupo, agregando informações sobre novas técnicas de promoção comercial, inovação e agregação de valor, são realizados simpósios de moda em parceria com instituições de ensino relevantes no setor de moda. Politécnico de Milão Itália, 2008 Bunka Fashion College Japão, 2009 FIT EUA, 2010 IFM França, 2011

41 Programa Texbrasil EVENTOS NACIONAIS * Apoio institucional * Espaço ABIT/Texbrasil * Projeto Comprador e Imagem DRAGÃO FASHION CAPITAL FASHION WEEK SALÃO MODA BRASIL PREMIÈRE BRASIL SHOWROOMS PAULISTANOS FIT MINAS TREND PREVIEW FASHION RIO / RIO À PORTER ALTO VERÃO CARIOCA TEXFAIR HOME PRONEGÓCIOS BRUSQUE

42 Programa Texbrasil AÇÕES FUTURAS P L A N E J A M E N T O E S T R A T É G I C O Realização do planejamento estratégico do próximo convênio do Programa Texbrasil, considerando o período de fevereiro de 2012 a fevereiro de P R O G R A M A DE C A P A C I T A Ç Ã O Realização de um Plano de Capacitação para as empresas da indústria têxtil e de confecção, visando qualificar nas áreas de produto e gestão comercial para a exportação. R E L A Ç Õ E S I N T E R N A C I O N A I S Contratação de escritório na Argentina para contestação das arbitrariedades do governo contra nossas exportações; Contratação conjunta com americanos e mexicanos de um escritório norte-americano para levantar subsídios ilegais do governo chinês que estão prejudicando nossas exportações para esses dois mercados.

43 Programa Texbrasil OBRIGADO! PARA MAIS INFORMAÇÕES, CONTATE:

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