RELAÇÃO ENTRE APTIDÃO FÍSICA E O TEMPO DE USO DE APARELHOS ELETRÔNICOS RELATIONSHIP BETWEEN PHYSICAL FITNESS AND THE USE OF ELECTRONIC DEVICES

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1 Science in Health set-dez 2012; 3(3): xx-xxx-xx RELAÇÃO ENTRE APTIDÃO FÍSICA E O TEMPO DE USO DE APARELHOS ELETRÔNICOS R E S U M O RELATIONSHIP BETWEEN PHYSICAL FITNESS AND THE USE OF ELECTRONIC DEVICES Renato Henrique dos Santos 1 Pedro Fernando Viana Felicio 2 Bruno Vinícius de Freitas Silva 3 Introdução: O aumento das redes de comunicação e interação virtual tem crescido de maneira significativa nas últimas décadas. Tal fato parece ter impacto na diminuição do volume de atividade física exercida pela população, o que pode ter contribuído para o crescimento do sobrepeso e obesidade. Partindo dessa hipótese, o estudo presente procurou identificar, através de avaliação física e questionário, a relação entre aptidão física e o tempo de uso de aparelhos eletrônicos por crianças. Método: A amostra foi composta por meninos (N=20) e meninas (N=11), com idades entre 8 e 10 anos, participantes da ONG Núcleo Sócio-Educativo de Expressões Artísticas Casa Girassol, localizada no bairro da Ponte Rasa, Zona Leste de São Paulo. Foram Coletados dados antropométricos (peso, estatura e IMC), testes de aptidão física (flexibilidade, resistência muscular, equilíbrio e agilidade) e questionário para obter os dados referentes ao tempo de uso semanal de aparelhos eletrônicos (TV, vídeo-game e computador). Resultados e conclusão: Os resultados encontrados apresentaram diferenças significativas (p=0,025) entre as médias da variável IMC e o tempo de uso de aparelhos eletrônicos. O que sugere que a utilização desses aparelhos por mais de 15 horas semanais aumenta o risco de desenvolvimento de sobrepeso e obesidade. Palavras-chave: Aptidão física Obesidade Estilo de Vida Sedentário Educação Física e Treinamento Jogos de Vídeo ABSTRACT Introduction: The increase of communication networks and virtual interaction has grown significantly in recent decades. This fact seems to have impact on the decrease in the volume of physical activity exerted by population, which may have contributed to the growth of overweight and obesity. Based on this hypothesis, the present study sought to identify through physical assessment and questionnaire, the relationship between physical fitness and the use of electronic devices for children. Methods: The sample was composed by boys (N = 20) and girls (N = 11), with ages between 8 and 10 years, participants of the NGO Núcleo Sócio-Educativo de Expressões Artísticas - Casa Girassol (Core social-education of artistic expressions - Sunflower House), located in the neighborhood of Ponte Rasa, East zone of São Paulo. Anthropometric data (weight, height and BMI), physical fitness test (muscular endurance, flexibility, balance and agility) and questionnaires were collected in order to obtain data concerning the time of use of electronic devices per week (TV, video-game and computer). Results and conclusion: The results presented significant differences (p = 0.025) between the averages of IMC variable and time of use of electronic gadgets, which suggest that the use of these devices for more than 15 hours per week, increases the risk of development of overweight and obesity. Key words: Physical Fitness Obesity Physical Education and Training Sedentary Lifestyle Video Games 1 Bacharel em Educação Física, Universidade Cidade de São Paulo. 2 Mestre em Motricidade Humana, UNESP Rio Claro. 3 Bacharel em Educação Física, Universidade Cidade de São Paulo 152

2 INTRODUÇÃO O aumento da utilização de sistemas de informação e comunicação, pela população mundial, tem crescido de maneira significativa nas últimas décadas. A diminuição do custo do acesso a redes de informação, por meio de aparelhos eletrônicos, tem facilitado o ingresso de milhares de crianças e adolescentes na cibercultura (Levy 1, 1999, Kerckhove 2, 2006). O impacto da cibercultura na sociedade pode estar relacionado com a diminuição de ações motoras vivenciadas pelas crianças atualmente (Glanner 3, 2003). Dessa maneira, as informações ambientais ecológicas estão sendo cada vez mais vivenciadas e percebidas por meio de plataformas virtuais, sobrecarregando a cognição em detrimento da ação, gerando situações desarmônicas na relação entre indivíduo, tarefa e ambiente (Felicio 4, 2011). Recentemente uma pesquisa conduzida pelo Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul (CELAFISCS), em parceria com a Secretária de Saúde e Educação do Estado de São Paulo, identificou, através de amostra Coletada em escolas Paulistas, que estudantes do ensino médio estão cerca de 20 % mais ativos que alunos do ensino fundamental (FAPESP 5, 2011). Ainda segundo essa pesquisa, historicamente essa relação sempre foi inversa, ou seja, quanto mais idade a pessoa possui, menos realiza atividades físicas. A hipótese principal dos pesquisadores, para explicar essa inversão observada, é de que na atualidade tem sido cada vez mais precoce a interação entre crianças e aparelhos eletrônicos como o videogame, a televisão e o computador. Tal mudança de comportamento pode ter como consequência o desenvolvimento do sobrepeso e obesidade em idades cada vez menores. A partir das pesquisas e discussões sobre essa temática, o objetivo do presente estudo é verificar a relação entre os níveis de aptidão física de crianças e o tempo de uso semanal de aparelhos eletrônicos por parte delas. 2. PROCEDIMENTO METODOLÓGIGO A amostra da pesquisa compreendeu 31 crianças, sendo 20 meninos e 11 meninas, da faixa etária de 8 a 10 anos. Os alunos são participantes da Instituição Núcleo Sócio- Educativo de Expressões Artísticas Casa Girassol. Organização não governamental, localizada no bairro da Ponte Rasa, Zona Leste de São Paulo. Foram Coletadas as medidas antropométricas de peso/kg (balança digital), altura/cm (estadiômetro) e IMC. Variáveis de aptidão física, equilíbrio (teste do flamingo), flexibilidade (banco de Wells), agilidade (Shutle Run) e resistência muscular (abdominal em 1 minuto). As avaliações foram realizadas com base nos protocolos de PROESP 6, (2009), Gobbi et al. 7, (2005), Matsudo 8, (1998). As variáveis escolhidas para a avaliação física constituem-se de medidas antropométricas, capacidades físicas e motoras, que, através dos resultados obtidos, fornecem parâmetros indicativos de níveis de aptidão física relacionados à saúde. (Glanner 3, 2003). Além da Coleta das medidas antropométricas e dos testes de aptidão físico-motora, foi aplicado um questionário para entrevista com os pais ou responsáveis, tendo como objetivo identificar, nas crianças participantes do estudo, o tempo de uso semanal de aparelhos eletrônicos (TV, vídeo-game e computador). Para verificação dos dados, utilizou-se análise de variância ao nível de significância de 5% com o intervalo de confiança de 95%. O tratamento estatístico foi realizado no software SPSS versão RESULTADOS Pode-se observar diferença estatística significativa na relação entre o tempo de uso 153

3 de aparelhos eletrônicos e as médias da variável IMC (p=0,025), apontando que as crianças dos grupos que utilizam aparelhos eletrônicos por mais de 15 horas semanais apresentam maiores valores de IMC em relação a seus pares. Na capacidade resistência muscular abdominal, os dados não apresentam diferenças significativas para a hipótese testada. Na variável flexibilidade, não houve diferenças estatísticas consideráveis na relação entre esta capacidade e o tempo de horas semanal destinado ao uso de aparelhos eletrônicos Na capacidade equilíbrio, os resultados obtidos não apresentam diferenças significativas com relação ao uso de aparelhos eletrônicos. Na variável agilidade, também não foram en- Gráfico 1. Relação entre o índice de massa corporal e o tempo em horas de utilização semanal de aparelhos eletrônicos (TV, vídeo-game e computador). Níveis mais elevados de IMC sugerem uma maior quantidade de gordura corporal. Tabela 1. Anova. Relação entre o índice de massa corporal e o tempo em horas de utilização semanal de aparelhos eletrônicos Intervalo de Tempo da utilização de aparelhos eletrônicos (TV, IMC Vídeo Game, Computador) Até 5 horas 16, 278 De 5 a 10hs 16, 664 De 10 a 15hs 16, 286 De 15 a 20hs* 19, 604 Acima de 20 hs* 19, 240 Total 17, 597 *P=0,

4 Gráfico 2. Relação entre flexibilidade e o tempo em horas de utilização semanal de aparelhos eletrônicos (TV, vídeogame e computador). Os valores mais altos mostrados no gráfico representam melhores níveis de flexibilidade. Gráfico 3. Relação entre resistência muscular abdominal e o tempo em horas de utilização semanal de aparelhos eletrônicos. Os maiores valores apresentados no gráfico representam melhores níveis de resistência muscular. 155

5 Gráfico 4. Relação entre equilíbrio e o tempo em horas de utilização semanal de aparelhos eletrônicos. Os maiores valores mostrados no gráfico representam menores níveis de equilíbrio. Gráfico 5. Relação entre agilidade e o tempo em horas de utilização semanal de aparelhos eletrônicos. Os maiores valores mostrados no gráfico representam menores níveis de aptidão para essa capacidade. 156

6 con tradas diferenças significativas com relação ao tempo de uso de aparelhos eletrônicos e essa capacidade. 4. DISCUSSÃO O objetivo do estudo foi verificar a relação entre os níveis de aptidão física e o tempo de uso semanal de aparelhos eletrônicos por crianças (TV, vídeo-game e computador). As médias dos resultados encontrados apontam que as capacidades físico-motoras, flexibilidade, resistência muscular abdominal, equilíbrio e agilidade, quando relacionadas ao tempo de uso semanal de aparelhos eletrônicos, não apresentam diferenças estatísticas significativas entre os avaliados, indicando nesse caso que crianças que utilizavam aparelhos eletrônicos por um período maior de horas, não diferem significativamente em níveis de aptidão física daquelas que utilizam por um período de tempo semanal menor. Porém, vale ressaltar que mesmo não apresentando diferenças estatísticas significativas nessas variáveis, houve uma tendência dos resultados apontarem para menores níveis de aptidão física na medida em que o tempo de utilização dos aparelhos eletrônicos aumentava. Já na variável IMC encontrou-se diferença estatística de (p=0,025) na relação com o tempo de uso de aparelhos eletrônicos entre os avaliados do grupo. Esse resultado aponta que crianças que utilizam aparelhos eletrônicos por mais de 15 horas semanais apresentam maiores valores de IMC, o que alerta para uma possível tendência ao desenvolvimento de sobrepeso e obesidade. Corroborando com esses achados, Palma e Amaral 9, (2001), identificam associação entre o tempo de utilização de TV e obesidade (p<0,01), em crianças (N=56) do Estado do Rio de Janeiro. Borges et al. 10 (2007) também encontraram essa evidência (p=0,01) em estudo com 548 escolares do Estado do Paraná, reforçando essa possível associação entre o uso excessivo de aparelhos eletrônicos e quadros de sobrepeso/obesidade. Há indícios de que essas tendências apontadas se estendam no período da adolescência e vida adulta, uma vez que comportamentos sedentários na infância geralmente influenciam o estilo de vida no decorrer dos anos (Alves et al. 11, 2005). Pelegrini et al. 12 (2008), em pesquisa com um grupo de 40 adolescentes, verificaram que os jovens que Assistiam mais televisão que seus congêneres possuíam percentuais mais altos de gordura corporal (p<0,05). Achados de Rivera et al. 13, (2010) também apontam para essa tendência. Esses pesquisadores encontraram, em crianças e adolescentes (n=1253), associação entre obesidade e a utilização de TV por 3 ou mais horas diárias. Esses resultados demonstram um fato preocu pante que já vem sendo observado nas últimas décadas. Dados do último relatório de antropometria e estado nutricional de crianças, adolescentes e adultos apresentados pelo IBGE 14 (2010) em agosto de 2010 relatam que o excesso de peso e obesidade é crescente em todas as idades, classes sociais e diferentes regiões do país. Resultados que, segundo os pesquisadores, podem estar relacionados com os avanços tecnológicos e a diminuição da prática de atividade física por parte da população. Sabendo que pouco volume de atividade física pode comprometer o crescimento e desenvolvimento saudável das crianças, os riscos de se desenvolver diversas doenças crônicas degenerativas (acidente vascular cerebral, câncer, obesidade, osteoporose, diabetes, hipertensão e cardiopatias), são cada vez mais iminentes na população mundial. Fato que tem causado milhares de mortes em todo o mundo e gerado discussões de políticas públicas internacionais para combater essa realidade (McAardle 15, 2008). Os jogos eletrônicos parecem ser os que mais atraem as crianças do pós-modernismo e têm sido destaque em feiras e mega eventos organizados em todo o mundo. Recentemente os Exergames ou Jogos de Exercício Físico têm sido apresentados por profissionais de diversas áreas da saúde como uma possível solução para o sedentarismo em crianças. Os Exergames 157

7 caracterizam-se por plataformas de jogos eletrônicos (Nintendo Wii, XBox e Playstation) que permitem aos seus usuários utilizarem o aparelho com alguma atividade física que é proporcionada por meio de games de interatividade (Vanguetti e Botelho 16, 2010). Estudos dirigidos por Siegel et al. 17 (2009) com um grupo de 13 jovens verificaram que 30 minutos diários de prática de atividade física por meio de jogos de interatividade (ciclismo, aventura e boxe) geravam um dispêndio energético médio de (226,07 kcal), valores dentro das médias estabelecidas pela ACSM. Ni Mhurchu et al. 18 (2008) encontraram resultados similares em amostra com 20 crianças, durante um programa de 12 semanas. O grupo que praticou os Exergames foi comparado ao grupo que optou apenas por jogos convencionais de vídeo-game. O grupo dos Exergames apresentou redução da circunferência abdominal (p=0,04) em relação ao outro grupo, após o período de intervenção. Os autores também observaram que os praticantes dos Exergames permaneciam por um período de tempo diário maior jogando (41 minutos x 27 minutos). Warburton et al. 19 (2007) encontraram a mesma tendência com relação ao tempo e frequência de prática dos Exergames. Os autores compararam universitários durante 6 semanas em um programa de treinamento, divididos em 2 grupos (cicloergômetro + jogos de interatividade) VS (exercícios no cicloergômetro). O Grupo 1 de treinamento combinado apresentou maior aderência (30%) em relação ao Grupo 2 durante o período de intervenção. Esses resultados, segundo os autores, sugerem que os jogos de interatividade influenciam positivamente na motivação para a prática de uma determinada atividade física/exercício, podendo contribuir para um gasto calórico ainda mais representativo e uma consequente redução de peso. Graves et al. 20 (2008) também encontraram evidências parecidas com os estudos anteriores. Em amostra com adolescentes, os pesquisadores identificaram que os praticantes dos Exergames gastaram em média 51% a mais de energia que os jogadores dos games tradicionais. Entretanto, quando esses valores foram comparados a atividades recreativo-esportivas autênticas, o gasto calórico por tempo não se demonstrou satisfatório. Os Exergames estão sendo apresentados como a solução da inatividade física para as crianças e adolescentes do presente e do futuro, porém pouco se tem discutido das restrições ambientais impostas por essas tecnologias que limitam as crianças a ficarem por horas em poucos metros quadrados de espaço, diante de seus aparelhos eletrônicos. Por mais variados que sejam os jogos eletrônicos, logo estes se tornam atividades monótonas, repetitivas e previsíveis diante dos seus praticantes com maior experiência. Desse modo, tendem a contribuir pouco para a aquisição de um acervo motor mais amplo, que seja capaz de solucionar problemas de movimentos quotidianos ou de atividades recreativo-esportivas reais. Esse estilo de vida impossibilita as crianças de vivenciarem múltiplas e diversificadas experiências biopsicossociais, que um ambiente real/natural poderia lhes proporcionar. Estudos recentes pautados na teoria da complexidade têm discutido essa questão. Parece que a variabilidade quantitativa e qualitativa de estímulos ambientais imprevisíveis são essenciais para a manutenção da capacidade auto- -organizadora do organismo, e que atividades já pré conhecidas e com pouca complexidade da tarefa contribuem para a diminuição dessa característica natural do ser humano. Tal queda da complexidade orgânica pode potencializar o risco de se desencadearem diversas doenças a médio e longo prazo (Pakenas et al. 21, 2007). Justificar os Exergames como solução para a problemática do sedentarismo através de estudos fisiológicos parece muito pouco em vista da gama complexa que envolve o movimento humano. Cabe à Educação Física abordar esses assuntos para a conscientização de pais e responsáveis sobre a importância 158

8 de estabelecerem para seus filhos um tempo limite diário adequado para a utilização dessas tecnologias eletrônicas. Além de estimulá-los ao engajamento de alguma prática de atividade física/exercícios autêntica regularmente. Não se trata de negar essa nova realidade, a Realidade Virtual, mas utilizá-la de maneira consciente e responsável contribuirá para que as crianças do presente não se tornem adultos doentes e debilitados no futuro. 5. CONCLUSÃO Os resultados do presente estudo sugerem que o uso de aparelhos eletrônicos por mais de 15 horas semanais pode ser fator estimulador de quadros clínicos de sobrepeso e obesidade. Entretanto, o número de crianças acompanhadas na pesquisa (n=31) foi um fator limitante para que se pudesse observar melhor as relações levantadas nesta hipótese. Dessa maneira, sugere-se que novos estudos sejam realizados com um número maior de avaliados, onde também possam ser investigados diferentes domínios que constituem a globalidade do ser humano, para que conclusões mais abrangentes possam ser discutidas. Os Exergames estão sendo oferecidos como possível solução para combater o sedentarismo entre as crianças e adolescentes, mas é preciso ter cautela ao afirmar que tais jogos suprem a necessidade diária de movimento de uma pessoa, devido à complexa relação entre indivíduo, tarefa e ambiente que permeiam uma ação motora. Cabe à sociedade refletir sobre esse paradigma atual e se adaptar a esse novo contexto, para que a funcionalidade eletrônica contemporânea não se converta em uma disfunção da naturalidade primitiva das pessoas - o seu movimento. REFERÊNCIAS 1. Levy P. Cibercultura. São Paulo: Editora 34; Kerckhove D. A pele da cultura: investigando a nova realidade eletrônica. São Paulo: Annablume; Glanner MF. Importância da aptidão física relacionada à saúde. Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum (2): Felicio PFV. Movimento ecológico. Science in Health 2011 mai.-ago.;2(2): FAPESP. Agência de Notícias da Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo: crianças pouco ativas. São Paulo: FAPESP; 2011 [cited agosto]; Available from: agencia.fapesp.br/ PROESP. Projeto Esporte Brasil: manual de aplicação de medidas e testes, normas e critérios de avaliação. Porto Alegre: PRO- ESP; 2009; Available from: 7. Gobbi S, Villar R, Zago SA. Bases teórico- -práticas do condicionamento físico. Rio de Janeiro Guanabara Koogan; Matsudo VKR. Testes em ciências do esporte. 6 ed. São Paulo: CELAFISCS; Palma AP, Amaral AA. Perfil epidemiológico da obesidade em crianças: relação entre televisão, atividade física e obesidade. Rev Bras Ciên e Mov 2001 out,9(4):

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