BACEN. As instituições de pagamento são classificadas nas seguintes modalidades, de acordo com os serviços de pagamento prestados:

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1 Novembro 2013 Regulatory Practice News Novembro 2013 BACEN Instituições de pagamento Circular 3.683, Constituição e funcionamento Estabelece os requisitos e os procedimentos para constituição, autorização para funcionamento, alterações de controle e reorganizações societárias, cancelamento da autorização para funcionamento, condições para o exercício de cargos de administração das instituições de pagamento e autorização para a prestação de serviços de pagamento por instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN. As instituições de pagamento são classificadas nas seguintes modalidades, de acordo com os serviços de pagamento prestados: emissor de moeda eletrônica: instituição de pagamento que gerencia conta de pagamento de usuário final, do tipo pré-paga, e disponibiliza transação de pagamento com base em moeda eletrônica aportada nessa conta, podendo credenciar a sua aceitação e converter tais recursos em moeda física ou escritural, ou vice-versa; emissor de instrumento de pagamento pós-pago: instituição de pagamento que gerencia conta de pagamento de usuário final pagador, do tipo pós-paga, e disponibiliza transação de pagamento com base nessa conta; e credenciador: instituição de pagamento que, sem gerenciar conta de pagamento, habilita recebedores, pessoas naturais ou jurídicas, para a aceitação de instrumento de pagamento emitido por instituição de pagamento ou por instituição financeira participante de um mesmo arranjo de pagamento. Considera-se moeda eletrônica os recursos em reais armazenados em dispositivo ou sistema eletrônico que permitem ao usuário final efetuar transação de pagamento. Uma instituição de pagamento pode ser classificada em mais de uma modalidade e deverá solicitar autorização quando pretender atuar em modalidades não previstas na autorização previamente concedida.

2 A instituição de pagamento que desejar não mais operar na(s) modalidade(s) autorizada(s) deve submeter pedido ao BACEN solicitando o cancelamento da(s) autorização(ões) da(s) referida(s) modalidade(s), acompanhado dos documentos requeridos por esta norma. São condições indispensáveis para o funcionamento de instituições de pagamento: constituição conforme as normas legais e regulamentares vigentes; licenciamento, emitido por um instituidor de arranjo de pagamento, para o proponente integrar um ou mais arranjos de pagamento previamente autorizados pelo BACEN; obtenção de autorização para funcionamento; e observância permanente dos limites mínimos de capital realizado. A instituição de pagamento deve constituir-se como sociedade empresária limitada ou anônima e ter por objeto social principal ao menos uma das atividades listadas no art. 2º, inciso III, da Resolução 4.282/13: Transação de pagamento: ato de pagar, de aportar, de transferir ou de sacar recursos independentemente de quaisquer obrigações subjacentes entre o pagador e o recebedor. Admite-se a execução de outras atividades pela instituição de pagamento, desde que tenham o propósito de viabilizar a prestação do serviço de pagamento ou agregar valor ao serviço prestado para o usuário, a critério do BACEN. A autorização para funcionamento de instituição de pagamento deve ser solicitada para uma ou mais modalidades, de acordo com os serviços de pagamento a serem prestados. Os interessados na constituição de instituição de pagamento devem protocolizar requerimento no Banco Central do Brasil identificando o responsável tecnicamente qualificado pela condução do projeto e o grupo organizador da instituição, acompanhado da documentação requerida no artigo 5º da Circular. Após exame dos documentos, o BACEN designará data, horário e local para realização de entrevista técnica. Após a entrevista técnica, o BACEN comunicará aos interessados: manifestação favorável à proposta do empreendimento, podendo os interessados dar prosseguimento à instrução do processo; ou inadequação da proposta do empreendimento, sendo que neste caso, os interessados poderão, no prazo de 30 dias contados do recebimento da comunicação, reapresentar a proposta do empreendimento com os ajustes necessários. No prazo de 60 dias contados do recebimento da comunicação da manifestação, os interessados deverão: I - publicar declaração de propósito nos termos e condições estabelecidos no art. 60, em nome dos integrantes do grupo de controle; II - apresentar plano de negócios contendo as informações mínimas discriminadas no art. 1º do Anexo I desta Circular, o qual deverá abranger pelo menos os cinco primeiros anos de atividade da instituição; III - apresentar compromisso firmado por pelo menos um instituidor de arranjo de pagamento previamente autorizado pelo BACEN de licenciar o proponente a integrar um ou mais arranjos de pagamento, ou o licenciamento, se for o caso; IV - apresentar minutas dos atos societários de constituição da pessoa jurídica objeto da autorização, contendo as cláusulas previstas no 1º do art. 9º e no art. 35; V - demonstrar que o grupo de controle ou, individualmente, cada integrante do grupo de controle, a critério do BACEN, detém capacidade econômico-financeira compatível com o empreendimento, mediante apresentação, no mínimo, de demonstrações contábeis auditadas ou cópias de declarações de ajuste anual do imposto de renda; VI - estar isentos de restrições que possam, a juízo do BACEN, afetar a reputação dos controladores e dos detentores de participação qualificada, aplicando-se, no que couber, os requisitos estabelecidos nos arts. 28 e 29; e VII - complementar a instrução do processo com a documentação prevista no art. 52, inciso I, alínea b. No caso de constituição de instituições de pagamento controladas exclusivamente por instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN, não é requerida a apresentação dos documentos mencionados nos itens I e IX. Será dispensado o envio do documento mencionado no item III quando o interessado pretender operar também como instituidor de arranjo de pagamento.

3 No prazo de 180 dias a contar do recebimento da manifestação favorável do BACEN a respeito do cumprimento das condições previstas nos itens acima, os interessados deverão: I - formalizar os atos societários de constituição da pessoa jurídica a ser objeto da autorização para funcionamento, levando-os, após a aprovação do BACEN, a arquivamento na Junta Comercial; II - implementar a estrutura organizacional, contemplando as estruturas de governança corporativa, de gerenciamento do negócio, de controles internos e de gerenciamento de riscos, a contratação dos sistemas eletrônicos e da mão de obra, a aquisição de equipamentos e a adoção de todas as demais providências previstas no plano de negócios necessárias às atividades da instituição; e III - apresentar ao BACEN requerimento solicitando a realização de inspeção a fim de verificar a estrutura organizacional implementada. No prazo de 60 dias a contar do recebimento do documento previsto item III acima, o BACEN realizará inspeção na instituição, a fim de avaliar a compatibilidade entre a estrutura organizacional implementada e a prevista no plano de negócios. Constatada incompatibilidade entre a estrutura organizacional existente e a prevista no plano de negócios, o BACEN determinará prazo para correção, após o qual, em caso de desatendimento, indeferirá o pedido. Constatada a compatibilidade entre a estrutura implementada e o plano de negócios, será dado prazo de 90 dias para os interessados apresentarem a documentação comprobatória da adoção das seguintes providências, com vistas à obtenção da autorização para funcionamento: I - alteração do estatuto ou contrato social da pessoa jurídica, a fim de adequar seu capital social ao montante previsto no plano de negócios, se for o caso; II - eleição dos administradores; III - comprovação da origem e respectiva movimentação financeira dos recursos utilizados na integralização ou aumento do capital, por todos os integrantes do grupo de controle e por todos os detentores de participação qualificada; e IV - documentos 1, 22, 23, 27, 43, e, se houver aumento do capital social, documentos 24, 25, 28, 29 e 41, do Anexo II desta Circular. Verificado o atendimento das condições previstas nos itens acima, será expedida autorização para funcionamento da instituição. Expedida a autorização, a instituição será considerada em funcionamento, para efeitos de aplicação e observância da regulamentação em vigor. A instituição de pagamento deve, durante seus cinco primeiros anos de atividade, evidenciar, no relatório de administração que acompanha as demonstrações financeiras semestrais, a adequação das operações realizadas com o plano de negócios. Verificada, durante os cinco primeiros anos de atividade, a não adequação das operações ao projeto de constituição, a instituição de pagamento deve apresentar justificativas fundamentadas, as quais serão objeto de exame por parte do BACEN, que poderá estabelecer condições adicionais, fixando prazo para seu atendimento. As instituições de pagamento em funcionamento na data da publicação desta Circular devem encaminhar ao BACEN a documentação requerida no art. 14 da Circular. Após exame dos documentos, serão aplicados os procedimentos relacionados à entrevista técnica. No prazo de 60 dias contados do recebimento da comunicação da manifestação, os interessados deverão: I - encaminhar, previamente ao arquivamento na Junta Comercial, duas vias autênticas do ato societário relativo à reforma estatutária ou alteração contratual que tenha sido realizada para adequar o estatuto ou contrato social às disposições desta Circular, se for o caso; II - apresentar uma via do estatuto ou contrato social consolidado, contemplando eventuais alterações estatutárias ou contratuais realizadas; III - complementar a instrução do processo com toda a documentação prevista no art. 52, inciso II, alínea b ; IV - apresentar plano de negócios contendo as informações mínimas discriminadas no art. 2º do Anexo I desta Circular; e V - apresentar os documentos previstos no art. 8º, incisos III, V e VI. Verificado o atendimento das condições previstas acima, será expedida autorização para funcionamento da instituição. A autorização para funcionamento condicionada está à aprovação dos nomes dos administradores com mandato em vigor pelo BACEN. Dependem de autorização do BACEN a transferência de controle societário e qualquer mudança, direta ou indireta, no grupo de controle, que possa implicar alteração do quadro de pessoas que exercem a efetiva gestão dos negócios da instituição de pagamento, decorrentes de: I - acordo de acionistas ou quotistas; II - herança e atos de disposição de vontade, a exemplo de doação, adiantamento da legítima e constituição de usufruto; e

4 III - ato, isolado ou em conjunto, de qualquer pessoa, natural ou jurídica, ou grupo de pessoas representando interesse comum. Dependem igualmente da autorização do BACEN: I - fusão, cisão ou incorporação; e II - transformação societária. As seguintes alterações nas instituições de pagamento devem ser submetidas à autorização do BACEN: I - ingresso de acionista ou quotista com participação qualificada ou com direitos correspondentes à participação qualificada; II - assunção da condição de acionista ou quotista detentor de participação qualificada; e III - expansão da participação qualificada em percentual igual ou superior a 15% do capital da instituição, de forma acumulada ou não. O cancelamento da autorização para funcionamento a pedido de instituição de pagamento fica condicionado à adoção das seguintes providências: I - protocolização do pedido no BACEN, acompanhado de minuta da declaração de propósito nos termos e condições estabelecidos no art. 60; II - publicação da declaração de propósito conforme disposições contidas no inciso II do art. 60, após manifestação do Banco Central do Brasil sobre a minuta apresentada, que poderá ser por ele divulgada, utilizando, para tanto, o meio que julgar mais adequado; III - apresentação de ato societário de dissolução ou de mudança do objeto social que descaracterize a instituição como instituição de pagamento; IV - apresentação de declaração de responsabilidade, na forma definida pelo Banco Central do Brasil; e V - demais documentos previstos no art. 52, inciso XII. Adicionalmente aos requisitos estabelecidos acima, o requerente deverá liquidar todas as obrigações relativas às atividades privativas das instituições de pagamento. Os interessados devem concluir a instrução do respectivo processo no prazo de 30 dias contados da data de protocolização do pedido. As disposições acima não se aplicam à extinção da sociedade decorrente de fusão, cisão ou incorporação, desde que a instituição resultante ou sucessora seja instituição de pagamento autorizada a funcionar pelo BACEN. Os atos societários de que trata o item III somente podem ser levados a registro após autorização do BACEN, observado o procedimento acima. O BACEN, ao autorizar o registro dos atos societários de que trata o item III, cancelará a autorização para funcionamento da instituição de pagamento. A autorização para funcionamento da instituição de pagamento poderá ser cancelada quando constatada, a qualquer tempo, uma ou mais das seguintes situações: I - falta de prática habitual dos serviços de pagamento; II - inatividade operacional; III - não localização da instituição no endereço informado ao BACEN; IV - interrupção, por mais de quatro meses, sem justificativa, do envio ao BACEN dos demonstrativos exigidos pela regulamentação em vigor; ou V - descumprimento do plano de negócios durante os cinco primeiros anos de exercício. A eleição ou a nomeação para cargo de direção ou de membro do conselho de administração em instituição de pagamento deve ser submetida à aprovação do BACEN, no prazo máximo de 15 dias de sua ocorrência. As instituições de pagamento autorizadas a funcionar pelo BACEN devem integralizar capital inicial de R$ ,00 (dois milhões de reais) para cada uma das modalidades. O capital inicial das instituições de pagamento deve ser integralizado em moeda corrente e a alteração do valor depende de autorização do BACEN. Os aumentos de capital que não forem realizados em moeda corrente somente poderão ser integralizados com lucros ou reservas, sendo vedada a integralização com recursos provenientes de ajustes de avaliação patrimonial. Enquanto a pessoa jurídica requerente da autorização para funcionar como instituição de pagamento mantiver em seu estatuto ou contrato social a cláusula restritiva mencionada no art. 9º, 1º, inciso I, seu capital integralizado poderá ficar restrito ao montante suficiente para adoção das providências para implementação da estrutura organizacional e das demais providências previstas no plano de negócios e necessárias às atividades da instituição. A prestação dos serviços das modalidades descritas nesta norma por bancos comerciais, bancos múltiplos com carteira comercial e caixas econômicas independe de autorização do BACEN. Já as instituições financeiras não relacionadas neste

5 parágrafo e as demais instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN que pretendam prestar serviços de pagamento devem solicitar autorização para atuar em uma ou mais das modalidades, de acordo com os serviços a serem prestados. Os processos relativos aos assuntos disciplinados por esta Circular devem ser instruídos, conforme o caso, mediante apresentação, ao BACEN, dos documentos e informações indicados nesta norma, constantes da Relação de Documentos e Informações Necessários à Instrução de Processos, no Anexo II a esta Circular. As instituições de pagamento, as instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN que aderirem a um novo arranjo de pagamento, mantendo-se na modalidade de serviço de pagamento previamente autorizada, ou que se desligarem de arranjo de pagamento com o qual mantinham vínculo contratual, devem comunicar o fato ao BACEN e, no caso de adesão, apresentar o licenciamento concedido pelo instituidor do arranjo de pagamento. As instituições de pagamento em funcionamento na data da publicação desta Circular e as instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN que já prestam serviços de pagamentos previstos nesta norma devem ingressar com o pedido de autorização para funcionamento em até 90 dias contados a partir da entrada em vigor desta Circular. Vigência: 180 dias após a data de publicação, em Circular 3.682, Pagamentos integrantes do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) Aprova o regulamento que disciplina a prestação de serviço de pagamento no âmbito dos arranjos de pagamentos integrantes do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) e estabelece os critérios segundo os quais os arranjos de pagamento não integrarão o SPB. Não integram o SPB os arranjos: I - de propósito limitado, dos quais são exemplos aqueles cujos instrumentos de pagamento forem: aceitos apenas na rede de estabelecimentos que apresentem claramente a mesma identidade visual do emissor, tais como os franqueados e demais estabelecimentos que mantenham licença para o uso da marca do emissor; destinados para o pagamento de serviços públicos específicos, tais como transporte público e telefonia pública; II - em que o conjunto de participantes apresentar, de forma consolidada, volumes inferiores a: Vinte milhões de reais de valor total das transações, acumulado nos últimos 12 meses; Um milhão de transações, acumuladas nos últimos 12 meses; Dois milhões de reais em recursos depositados em conta de pagamento em 30 dias, nos últimos 12 meses; e Cem mil usuários finais ativos em 30 dias, nos últimos 12 meses. Caso o BACEN considere que determinado arranjo oferece risco ao normal funcionamento das transações de pagamentos de varejo, seu instituidor será oficiado sobre a decisão. As normas aplicáveis aos arranjos que integram o SPB, inclusive quanto à eventual necessidade de autorização para funcionamento, passarão a se aplicar ao arranjo e a seu instituidor após 180 dias, contados da data do recebimento da comunicação referida no parágrafo acima. A fim de permitir a contínua avaliação, pelo BACEN, dos riscos ao normal funcionamento das transações de pagamentos de varejo, os instituidores de arranjos não integrantes do SPB ficam obrigados a prestar as seguintes informações: I - dados cadastrais com identificação de diretor do instituidor de arranjo, ou pessoa responsável pelo atendimento às demandas do Banco Central do Brasil relacionadas a questões concernentes ao arranjo, endereço para correspondência, telefone e endereço eletrônico; II - o propósito, a modalidade de relacionamento e a abrangência territorial do arranjo, na forma do disposto, respectivamente, nos arts. 8º, 9º e 10 do Regulamento anexo a esta Circular; III - a descrição resumida das características do instrumento de pagamento emitido no âmbito do arranjo;

6 IV - estatísticas de: valor total das transações de pagamento; valores depositados em conta de pagamento; quantidade de transações; quantidade de usuários finais ativos. As informações devem ser atualizadas anualmente perante o BACEN, tendo como data-limite de envio o último dia útil do primeiro trimestre do ano e como data-base o último dia útil do ano calendário anterior. Vigência: 180 dias após a data de publicação, em Circular 3.681, Gerenciamento de riscos, patrimônio mínimo e governança Esta Circular dispõe sobre procedimentos a serem adotados pelas instituições de pagamento autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil para o gerenciamento de riscos, a governança, o cálculo de seus requerimentos mínimos de patrimônio, a salvaguarda dos recursos mantidos em contas de pagamento, bem como para o cumprimento de normas aplicáveis às instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional (SFN). O disposto nesta Circular sobre o cálculo de requerimentos mínimos de patrimônio não se aplica às instituições de pagamento integrantes de conglomerado prudencial de que trata a Resolução 4.195/13. Para os efeitos desta Circular, define-se: I - risco operacional: possibilidade de ocorrência de perdas resultantes dos seguintes eventos: falhas na proteção e na segurança de dados sensíveis relacionados tanto às credenciais dos usuários finais quanto a outras informações trocadas com o objetivo de efetuar transações de pagamento; falhas na identificação e autenticação do usuário final; falhas na autorização das transações de pagamento; fraudes internas; fraudes externas; demandas trabalhistas e segurança deficiente do local de trabalho; práticas inadequadas relativas a usuários finais, produtos e serviços de pagamento; danos a ativos físicos próprios ou em uso pela instituição; ocorrências que acarretem a interrupção das atividades da instituição de pagamento ou a descontinuidade dos serviços de pagamento prestados; falhas em sistemas de tecnologia da informação; e falhas na execução, cumprimento de prazos e gerenciamento das atividades envolvidas em arranjos de pagamento; II - risco de liquidez: possibilidade de a instituição de pagamento: não ser capaz de honrar eficientemente suas obrigações esperadas e inesperadas, correntes e futuras sem afetar suas operações diárias e sem incorrer em perdas significativas; e não ser capaz de converter moeda eletrônica em moeda física ou escritural no momento da solicitação do usuário; e III - risco de crédito: possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não cumprimento pela contraparte de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, à redução de ganhos ou remunerações, às vantagens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação, incluindo o inadimplemento: do usuário final perante o emissor de instrumento de pagamento pós-pago; do emissor perante o credenciador de instrumento de pagamento pós-pago; e de instituição de pagamento devedora de outra instituição de pagamento em função de acordo de interoperabilidade entre diferentes arranjos. A definição mencionada no item I inclui o risco legal associado à inadequação ou deficiência em contratos firmados pela instituição de pagamento, a sanções em razão de descumprimento de dispositivos legais e a indenizações por danos a terceiros decorrentes das atividades envolvidas em arranjo de pagamento.

7 As instituições de pagamento devem implementar estrutura de gerenciamento dos riscos operacional, de liquidez e de crédito, que deve: I - ser compatível com a natureza das atividades da instituição e a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e proporcional à dimensão das exposições aos mencionados riscos; II - ser segregada da unidade executora da atividade de auditoria interna, de que trata o art. 2º da Resolução 2.554/98; III - permitir a identificação, a mensuração, o monitoramento, o controle, a mitigação e um gerenciamento contínuo e integrado dos riscos operacional, de liquidez e de crédito; IV - prever políticas e estratégias aprovadas e revisadas, no mínimo anualmente, pela diretoria e pelo conselho de administração, quando houver, a fim de determinar sua compatibilidade com os objetivos da instituição e com as condições de mercado; e V - manter documentação acerca de suas políticas, estratégias de gerenciamento de riscos e governança à disposição do BACEN. A estrutura de gerenciamento de riscos deve prever, no que tange ao risco operacional, no mínimo: plano de contingência e outros mecanismos que garantam a continuidade dos serviços de pagamento prestados; mecanismos de proteção e segurança dos dados armazenados, processados ou transmitidos; mecanismos de proteção e segurança de redes, sítios eletrônicos, servidores e canais de comunicação com vistas a reduzir a vulnerabilidade a ataques; procedimentos para monitorar, rastrear e restringir acesso a dados sensíveis, redes, sistemas, bases de dados e módulos de segurança; monitoramento das falhas na segurança dos dados e das reclamações dos usuários finais a esse respeito; revisão das medidas de segurança e de sigilo de dados, especialmente depois da ocorrência de falhas e previamente a alterações na infraestrutura ou nos procedimentos; elaboração de relatórios que indiquem procedimentos para correção de falhas identificadas; realização de testes que assegurem a robustez e a efetividade das medidas de segurança de dados adotadas; segregação de funções nos ambientes de tecnologia da informação destinados ao desenvolvimento, teste e produção; identificação adequada do usuário final; mecanismos de autenticação dos usuários finais e de autorização das transações de pagamento; processos para assegurar que todas as transações de pagamento possam ser adequadamente rastreadas; mecanismos de monitoramento e de autorização das transações de pagamento, com o objetivo de prevenir fraudes, detectar e bloquear transações suspeitas de forma tempestiva; avaliações e filtros específicos para identificar transações consideradas de alto risco; notificação ao usuário final acerca de eventual não execução de uma transação; e mecanismos que permitam ao usuário final verificar se a transação foi executada corretamente. Caso as instituições de pagamento terceirizem funções relacionadas à segurança dos serviços oferecidos, o respectivo contrato de prestação de serviços deve estipular que o contratado deverá atender ao disposto acima. A estrutura de gerenciamento de risco deve prever, no que tange ao risco de liquidez, no mínimo: processos para identificar, avaliar, monitorar e controlar a exposição ao risco de liquidez em diferentes horizontes de tempo, inclusive intradia; e plano de contingência de liquidez que estabeleça responsabilidades e procedimentos para enfrentar situações de estresse de liquidez. As instituições de pagamento emissoras de moeda eletrônica devem evidenciar a estrutura de gerenciamento do risco de liquidez em relatório de acesso público, com periodicidade mínima anual. O conselho de administração ou, na sua inexistência, a diretoria da instituição, deve fazer constar do relatório sua responsabilidade pelas informações divulgadas. As instituições devem divulgar, em conjunto com as demonstrações contábeis publicadas, resumo da descrição de sua estrutura de gerenciamento do risco de liquidez, indicando o endereço de acesso público ao relatório.

8 A estrutura de gerenciamento de riscos deve prever, no que tange ao risco de crédito, no mínimo: limites para a realização de operações sujeitas ao risco de crédito; procedimentos destinados a identificar, avaliar, monitorar e controlar a exposição ao risco de crédito; e procedimentos para a recuperação de créditos. As instituições de pagamento devem observar política de governança, aprovada pela diretoria executiva e pelo conselho de administração, quando houver, que aborde os aspectos relativos ao gerenciamento de riscos, gestão de patrimônio e, caso se aplique, à preservação do valor e da liquidez das moedas eletrônicas emitidas, com vistas ao cumprimento do disposto nesta Circular. A política deve: ser adequadamente documentada e submetida a revisões anuais, com a documentação mantida à disposição do BACEN; definir atribuições e responsabilidades; e garantir a independência das atividades de gerenciamento de riscos, inclusive mediante segregação entre a área operacional e a de gestão de risco. As instituições emissoras ou credenciadoras de instrumento de pagamento pós-pago devem manter, permanentemente, patrimônio líquido ajustado pelas contas de resultado em valor correspondente a, no mínimo, 2% do valor médio mensal das transações de pagamento executadas pela instituição nos últimos 12 meses. As instituições de pagamento emissoras de moeda eletrônica devem manter, permanentemente, patrimônio líquido ajustado pelas contas de resultado correspondente a, no mínimo, o maior valor entre 2% da média mensal das transações de pagamento executadas pela instituição nos últimos 12 meses ou do saldo das moedas eletrônicas por elas emitidas, apurado diariamente. As instituições de pagamento devem utilizar as projeções apresentadas em seus respectivos planos de negócios enquanto não estiver disponível o valor das transações de pagamento ou do saldo das moedas eletrônicas por elas emitidas As instituições emissoras de moeda eletrônica devem manter recursos líquidos correspondentes ao valor do saldo das moedas eletrônicas mantidas em conta de pagamento. É vedada a alocação do saldo de recursos em títulos públicos federais, quando a emissão de moeda eletrônica for efetuada por banco múltiplo com carteira comercial, banco comercial ou caixa econômica. Este disposto não se aplica no caso de emissão de moeda eletrônica para utilização exclusivamente em pagamento de serviços e produtos de um segmento específico, tais como alimentação, transportadores autônomos e cultura. As instituições de pagamento devem observar o conjunto de critérios, procedimentos e regras contábeis para identificação, mensuração e registro patrimonial, econômico e de controle, bem como para elaboração, remessa e publicação das demonstrações contábeis estabelecidos na regulamentação em vigor e consubstanciados no COSIF. As instituições de pagamento e os instituidores de arranjos de pagamento devem observar o disposto na Resolução 2.554/98, no tocante à implantação de sistemas de controles internos. As instituições de pagamento emissoras de instrumento de pagamento pós-pago devem remeter ao BACEN, em conformidade com o disposto na Resolução 3.658/08, as informações relativas às suas operações passíveis de serem consideradas para fins de registro no Sistema de Informações de Crédito (SCR), de acordo com o art. 3º dessa Resolução. As instituições de pagamento devem ainda observar: o art. 1º da Resolução 3.694/09, e a Resolução 3.919/10, na contratação e na prestação de serviços de pagamento aos usuários finais, inclusive para efeitos de cobrança de remuneração; e a Resolução 3.849/10, que dispõe sobre a instituição de componente organizacional de ouvidoria. As instituições de pagamento devem indicar diretor responsável pelo gerenciamento de riscos. Admite-se que o diretor indicado desempenhe outras funções na instituição, exceto as relativas à administração de recursos de terceiros e realização de operações sujeitas aos riscos de crédito. Vigência: 180 dias após a data de publicação, em Circular 3.680, de Conta de pagamento Dispõe sobre a conta de pagamento utilizada pelas instituições de pagamento para registros de transações de pagamento de usuários finais e aplica-se às instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN que gerenciam contas de pagamento.

9 A conta de pagamento é de uso obrigatório pelas instituições de pagamento emissoras de moeda eletrônica e de instrumento de pagamento pós-pago e deve ser de titularidade do usuário final, utilizada exclusivamente para registros de débitos e créditos relativos a transações de pagamento. Para fins do disposto nesta Circular, as contas de pagamento são classificadas em: conta de pagamento pré-paga: destinada à execução de transações de pagamento em moeda eletrônica realizadas com base em fundos denominados em reais previamente aportados; e conta de pagamento pós-paga: destinada à execução de transações de pagamento que independem do aporte prévio de recursos. As instituições de pagamento emissoras de moeda eletrônica devem assegurar ao usuário final a possibilidade do resgate total, a qualquer tempo, dos saldos existentes em contas de pagamento pré-pagas. O resgate dos saldos de programas de benefício social instituídos no âmbito municipal, estadual ou federal, depositados em contas de pagamento, devem observar as condições previstas na legislação e regulamentação próprias. As instituições de pagamento devem identificar o usuário final titular da conta de pagamento. As instituições de pagamento devem designar, expressamente, um diretor responsável pelo cumprimento das normas relativas à conta de pagamento de que trata esta Circular. Para fins de atendimento aos procedimentos da prevenção e combate às atividades relacionadas com os crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores previstos na Lei 9.613/98, as instituições de pagamento devem cumprir o disposto na Circular 3.461/09, ressalvados os critérios de manutenção de informações cadastrais atualizadas estabelecidos em seus arts. 2º e 3º, para os quais se aplica o disposto nesta Circular. O art. 2º da Circular 3.347/07, passa a vigorar com a seguinte redação: Anterior Circular 3.347/07 Atual Circular 3.680/13 1º Para fins de atendimento às solicitações de que trata o inciso II, as contas de depósitos e os ativos financeiros de que trata o art. 1º devem ser agrupados da seguinte forma: V - Grupo 5: contas de depósitos em moeda nacional, no País, tituladas por pessoa física ou jurídica residente, domiciliada ou com sede no exterior. 1º Para fins de atendimento às solicitações de que trata o inciso II, as contas de depósitos e os ativos financeiros de que trata o art. 1º devem ser agrupados da seguinte forma: V - Grupo 5: contas de depósitos em moeda nacional, no País, tituladas por pessoa natural ou jurídica residente, domiciliada ou com sede no exterior; e VI - Grupo 6: contas de pagamento pré-pagas. Vigência: 180 dias após a data de publicação, exceto os arts. 7º e 8º, que entram em vigor 360 dias após a ata de sua publicação, em Resolução 4.282, de Vigilância e supervisão do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) Estabelece as diretrizes que devem ser observadas na regulamentação, na vigilância e na supervisão das instituições de pagamento e dos arranjos de pagamento integrantes do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB). O disposto na Resolução aplica-se também às instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil que instituam ou participem de arranjo de pagamento, nas condições estabelecidas pelo BACEN. Para os efeitos da Resolução, considera-se: Pagador: pessoa natural ou jurídica, que autoriza a transação de pagamento; Recebedor: pessoa natural ou jurídica, destinatário final dos recursos de uma transação de pagamento; Transação de pagamento: ato de pagar, de aportar, de transferir ou de sacar recursos independentemente de quaisquer obrigações subjacentes entre o pagador e o recebedor; e

10 Usuário final de serviços de pagamento: pessoa natural ou jurídica que utiliza um serviço de pagamento, como pagador ou recebedor. A regulamentação e a supervisão dos arranjos de pagamento e das instituições de pagamento pelo Banco Central do Brasil devem ter os seguintes objetivos: interoperabilidade ao arranjo de pagamento e entre arranjos de pagamento distintos; inovação nos arranjos de pagamento e diversidade de modelos de negócios; solidez e eficiência dos arranjos de pagamento e das instituições de pagamento, promoção da competição e previsão de transferência de saldos em moeda eletrônica, quando couber, para outros arranjos ou instituições de pagamento; acesso não discriminatório aos serviços e às infraestruturas necessários ao funcionamento dos arranjos de pagamento; atendimento às necessidades dos usuários finais, em especial liberdade de escolha, segurança, proteção de seus interesses econômicos, tratamento não discriminatório, privacidade e proteção de dados pessoais, transparência e acesso a informações claras e completas sobre as condições de prestação de serviços; confiabilidade, qualidade e segurança dos serviços de pagamento; e inclusão financeira, observados os padrões de qualidade, segurança e transparência equivalentes em todos os arranjos de pagamento. Os requisitos mínimos para a concessão da autorização para instituir arranjo de pagamento serão estabelecidos pelo Banco Central do Brasil com base em critérios que visem à prevenção e à mitigação de riscos, bem como à promoção da solidez e da eficiência dos arranjos de pagamento. Na elaboração das regras que disciplinarão a dispensa da autorização, o BACEN deverá considerar os seguintes critérios: a natureza do instituidor do arranjo de pagamento; a natureza do arranjo de pagamento; a natureza dos participantes do arranjo de pagamento; e a capacidade limitada de oferecer risco ao normal funcionamento das transações de pagamentos de varejo, avaliada por meio de quaisquer dos parâmetros estabelecidos no nessa norma. As regras sobre o cancelamento da autorização devem ter por objetivo mitigar os riscos para o normal funcionamento das transações de pagamento de varejo e para os titulares de recursos mantidos em conta de pagamento e disciplinar a saída ordenada do instituidor do arranjo de pagamento. Não integram o SPB os arranjos de pagamento que, a critério do BACEN, não ofereçam risco ao normal funcionamento das transações de pagamentos de varejo, bem como as instituições de pagamento que participem exclusivamente desses arranjos, conforme avaliação do BACEN. Para efeito do disposto acima e no 4º do art. 6º da Lei /13, o BACEN utilizará ao menos um dos parâmetros a seguir: limitação de propósito; valor total das transações de pagamento; saldo dos recursos depositados em conta de pagamento; quantidade de transações realizadas; número de usuários finais; efeitos do funcionamento do arranjo de pagamento sobre o mercado. Na definição das regras sobre prestação de informações pelos instituidores dos arranjos de pagamento não integrantes do SPB, o BACEN deverá ter em consideração o princípio da economicidade. Ao exercer a vigilância sobre os arranjos de pagamento integrantes do SPB, o BACEN deverá ter como objetivos assegurar seu funcionamento contínuo, eficiente e seguro e promover o adequado gerenciamento de seus riscos. A natureza e as características de cada arranjo de pagamento devem ser consideradas na fixação das condições para: promover a interoperabilidade entre arranjos de pagamento e entre participantes de um mesmo arranjo; promover a oferta de serviço de pagamento com o intuito de ampliar e melhorar o acesso da população aos serviços financeiros; e

11 fomentar a competição e a transparência na prestação de serviços de pagamento. As instituições de pagamento serão classificadas em modalidades de acordo com a natureza dos serviços prestados e disciplinadas de forma proporcional aos riscos inerentes às suas atividades. Os requisitos mínimos para a concessão de autorização para constituição, funcionamento, alterações de controle, aquisição e assunção de participação qualificada, reorganizações societárias, incluindo mudança de objeto social, fusão, cisão ou incorporação e transformação societária, e para posse e exercício de cargos de administração das instituições de pagamento devem estar fundamentados em critérios de prevenção e de mitigação de riscos e na promoção da solidez e da eficiência das instituições e dos arranjos de pagamento. Os requisitos para o cancelamento da autorização mencionada acima devem visar à mitigação dos riscos para a segurança e o normal funcionamento da instituição de pagamento e das transações de pagamento e para os titulares dos recursos mantidos em conta de pagamento. O BACEN, ao disciplinar a conta de pagamento, deverá considerar os objetivos de adequação às necessidades dos usuários finais, de diversidade dos modelos de negócios e de inclusão financeira, sem prejuízo das boas práticas para prevenção à lavagem de dinheiro e para combate ao financiamento do terrorismo. Na definição dos requisitos mínimos a serem atendidos pelas instituições de pagamento para prevenção e mitigação de riscos, o BACEN deverá ter como objetivos a manutenção da solidez, da eficiência e do regular funcionamento dessas instituições e a preservação do valor e da liquidez dos saldos dos recursos das contas de pagamento individuais. A estrutura de gerenciamento de riscos das instituições de pagamento deve ser compatível com a natureza de suas atividades e a complexidade dos serviços por elas oferecidos e compreender, no mínimo, o gerenciamento dos riscos operacional, de crédito e de liquidez. As condições para adesão de instituições financeiras a arranjos de pagamento serão definidas tendo em vista sua natureza e características. As regras sobre a contratação de terceiros para prestação de serviço de atendimento aos usuários finais das instituições de pagamento devem assegurar a responsabilidade integral da instituição contratante pelo atendimento prestado pelo contratado, inclusive no que diz respeito à integridade, à confiabilidade, à segurança e ao sigilo dos serviços prestados, bem como quanto ao cumprimento da legislação e da regulamentação aplicável a esses serviços. Os instituidores de arranjos de pagamento e as instituições de pagamento ficam sujeitos ao disposto na Lei Complementar 105/01. Vigência: Certificado de Operações Estruturadas (COE) Circular 3.685, de Investimento inicial Estabelece critérios para avaliação da relação entre o investimento inicial em Certificado de Operações Estruturadas (COE) e os seus resultados potenciais. Ficam estabelecidos os seguintes critérios a serem observados pelas instituições emissoras de COE, para fins de atendimento ao disposto no art. 2º, 1º, da Resolução 4.263/13: a emissão do Certificado deve ter como principal característica a captação de recursos por parte da instituição financeira emissora; a emissão do Certificado não pode resultar, a qualquer tempo, em exposição da instituição financeira emissora ao risco de crédito do titular do Certificado; a estrutura de rentabilidades do Certificado deve ser expressa como proporção do valor do investimento inicial; os cenários que, no ato de emissão do certificado, prevejam pagamento total nulo ou irrelevante em relação ao investimento inicial devem refletir condições extremas, de baixíssima probabilidade; e os resultados a serem utilizados para fins de comparação com o investimento inicial devem ser compatíveis com o período de um ano ou com o prazo do Certificado, o que for menor. Os procedimentos utilizados para o atendimento aos critérios estabelecidos acima são de responsabilidade da instituição emissora de COE e devem ser efetuados com base em metodologias consistentes e passíveis de verificação. As informações, as metodologias e os procedimentos utilizados para a avaliação e cumprimento dos critérios estabelecidos nesta Circular devem permanecer à disposição do BACEN pelo prazo mínimo de dez anos, contados a partir da data de vencimento de cada certificado. Vigência:

12 Circular 3.684, de Análise de sensibilidade Estabelece metodologia padronizada para a realização de análise de sensibilidade do valor de mercado do Certificado de Operações Estruturadas (COE), para fins de informação à entidade administradora do sistema de registro. Para fins de realização da análise de sensibilidade de que trata o art. 5º da Resolução 4.263/13, a instituição financeira emissora de COE deve estimar os percentuais de variação do valor de mercado do certificado, correspondentes a: choques paralelos de 50 pontos-base e 200 pontos-base, negativos e positivos, em termos de taxas anuais, para os ativos subjacentes representados por taxas de juros e índices de preços; e choques de 5% e 20%, negativos e positivos, no valor do ativo subjacente, para os demais casos. A instituição financeira emissora de COE deve informar à entidade administradora de sistema de registro e de liquidação de ativos, adicionalmente aos valores mencionados no parágrafo acima, o ativo subjacente do certificado utilizado na análise de sensibilidade. No caso de certificado referenciado em mais de um ativo subjacente, devem ser informados apenas os resultados dos choques realizados no seu principal ativo subjacente. A instituição financeira emissora do COE deve encaminhar as informações requeridas até o terceiro dia útil subsequente ao último dia do mês. Os procedimentos utilizados na análise devem ser consistentes, passíveis de verificação e documentados. As informações utilizadas para a realização da análise de sensibilidade devem permanecer à disposição do BACEN pelo prazo mínimo de dez anos, contados a partir da data de vencimento de cada certificado. Vigência: Contratação de operações e prestação de serviços Resolução 4.283, Prevenção de riscos Altera a Resolução 3.694/09, que dispõe sobre a prevenção de riscos na contratação de operações e na prestação de serviços por parte de instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN. Anterior Resolução 3.694/09 Atual Resolução 4.283/13 As instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN devem contemplar, em seus sistemas de controles internos e de prevenção de riscos previstos na regulamentação vigente, a adoção e a verificação de procedimentos, na contratação de operações e na prestação de serviços, que assegurem: III (...) I - a prestação das informações necessárias à livre escolha e à tomada de decisões por parte de seus clientes e usuários, explicitando, inclusive, as cláusulas contratuais ou práticas que impliquem deveres, responsabilidades e penalidades e fornecendo tempestivamente cópia de contratos, recibos, extratos, comprovantes e outros documentos relativos a operações e a serviços prestados; II (...) IV (...) V - a formalização de título adequado estipulando direitos e obrigações para fins de fornecimento de cartão de crédito; e VI - o encaminhamento de cartões de crédito ao domicílio do cliente somente em decorrência de sua expressa solicitação. As instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN, na contratação de operações e na prestação de serviços, devem assegurar: I (...) II - a integridade, a confiabilidade, a segurança e o sigilo das transações realizadas, bem como a legitimidade das operações contratadas e dos serviços prestados; III - a prestação das informações necessárias à livre escolha e à tomada de decisões por parte de clientes e usuários, explicitando, inclusive, direitos e deveres, responsabilidades, custos ou ônus, penalidades e eventuais riscos existentes na execução de operações e na prestação de serviços; IV - o fornecimento tempestivo ao cliente ou usuário de contratos, recibos, extratos, comprovantes e outros documentos relativos a operações e a serviços; V (...) VI (...) VII - a formalização de título adequado estipulando direitos e obrigações para abertura, utilização e manutenção de conta de pagamento pós-paga; VIII - o encaminhamento de instrumento de pagamento ao domicílio do cliente ou usuário ou a sua habilitação somente em decorrência de sua expressa solicitação ou autorização; e IX - a identificação dos usuários finais beneficiários de pagamento ou transferência em demonstrativos e faturas do pagador, inclusive nas situações em que o serviço de pagamento envolver instituições participantes de diferentes arranjos de pagamento. Destacamos a seguir, as principais alterações no art. 1º do normativo supracitado:

13 Anterior Resolução 3.694/09 Atual Resolução 4.283/13 Para fins do cumprimento do disposto no inciso III, no caso de abertura de conta de depósitos ou de conta de pagamento, deve ser fornecido também prospecto de informações essenciais, explicitando, no mínimo, as regras básicas, os riscos existentes, os procedimentos para contratação e para rescisão, as medidas de segurança, inclusive em caso de perda, furto ou roubo de credenciais, e a periodicidade e forma de atualização pelo cliente de seus dados cadastrais. Vigência: , produzindo efeitos em relação ao disposto no único do art. 1º da Resolução 3.694/09, a partir de Limites e padrões mínimos Circular 3.686, de Remessa de informações A Circular 3.398/08 estabelece procedimentos para a remessa de informações relativas à apuração dos limites e padrões mínimos regulamentares: I - Patrimônio de Referência (PR); II - Patrimônio de Referência Exigido (PRE); III - Total de exposição em ouro, em moeda estrangeira e em operações sujeitas à variação cambial; IV - Aplicação de recursos no Ativo Permanente; V - Capital realizado e patrimônio líquido; VI - Operações de crédito com órgãos e entidades do setor público; VII - Exposição por cliente e da soma das exposições concentradas; VIII - Exposição por cliente; IX - Endividamento e exposição por cliente; X - Operações compromissadas; XI - Fundo de liquidez; XII - Compra de valores mobiliários e empréstimos de valores mobiliários para venda; XIII - Capital realizado e patrimônio líquido ajustado. A Circular altera a norma supracitada e estabelece prazo para remessa de informações. Anterior Circular 3.398/08 Atual Circular 3.686/13 As informações de que trata o art. 1º devem ter como database o último dia de cada mês, observados os seguintes prazos para remessa: I - Até o dia 5 do segundo mês seguinte ao da respectiva data-base, para as instituições responsáveis pelas informações relativas a conglomerados financeiros e para as instituições financeiras e administradoras de consórcio não pertencentes a conglomerados financeiros; II - Até o dia 20 do segundo mês seguinte ao da respectiva data-base, para as instituições responsáveis pelas informações relativas a consolidados econômico-financeiros, de que trata a Resolução 2.723/00, com a redação dada pela Resolução 2.743/00. A remessa das informações mencionadas no art. 1º deve ser realizada até o dia 5 do segundo mês seguinte ao da respectiva data-base: I - pela instituição líder de cada conglomerado, quando as informações a ele estiverem relacionadas; e II - pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, não pertencentes a conglomerados, quando as informações a elas estiverem relacionadas. As cooperativas de crédito que optarem pela apuração do montante dos ativos ponderados pelo risco na forma simplificada (RWA<sub>RPS</ sub>), nos termos da Resolução 4.194/13, e que possuírem, na data-base de 30 de setembro do ano anterior, ativo total inferior a dez milhões de reais estão dispensadas da remessa das informações de que trata esta Circular, observado que fica mantida a obrigação de sua elaboração. As informações mencionadas no art. 1º devem ter como database o último dia de cada mês. Fica prorrogado o prazo para a remessa das informações de que trata a Circular 3.398/08, por parte das instituições referidas em seu art. 2º, com a redação dada pelo art. 1º desta Circular, relativas às seguintes datas-base:

14 outubro de 2013: até 14 de janeiro de 2014; novembro de 2013: até 5 de fevereiro de 2014; e dezembro de 2013: até o dia 5 de março de Vigência: , produzindo efeitos a partir da data-base de outubro de 2013 Revogação: art. 2º da Circular 3.642/13 Taxas e Índices Comunicado , Taxa Selic Comitê de Política Monetária (Copom) definiu que a meta para a Taxa Selic será de 10,00% ao ano, a partir de 28 de novembro de Vigência: Comunicado , de Sistema Financeiro da Habitação (SFH) Divulga o percentual e o limite máximo de taxa de juros para utilização em contratos de financiamento prefixados celebrados no âmbito do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), de que trata a Resolução 3.409/06, ambos relativos ao mês de dezembro de O percentual referente à remuneração básica dos depósitos de poupança de que trata o parágrafo único do art. 18-A da Lei 8.177/91, com a redação dada pelo art. 1º da Medida Provisória 321/06, para vigência no mês de dezembro, é de 0,5339% ao ano. O limite máximo de taxa de juros para os contratos firmados a taxas prefixadas no âmbito do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), para vigência no mês de dezembro, é de 12,5980% ao ano. Vigência: CVM Fundos de Investimento Instrução CVM 540, de Fundos de Investimento em Participações Acrescenta dispositivos à Instrução CVM 391/03, que dispõe sobre a constituição, o funcionamento e a administração dos Fundos de Investimento em Participações. O art. 2º da ICVM 391/03, passa a vigorar com a seguinte redação: O requisito de efetiva influência na definição de sua política estratégica e na gestão das companhias investidas não se aplica às companhias investidas listadas em segmento especial de negociação de valores mobiliários, instituído por bolsa de valores ou por entidade do mercado de balcão organizado, voltado ao mercado de acesso, que assegure, por meio de vínculo contratual, padrões de governança corporativa mais estritos que os exigidos por lei: I que correspondam a até 35% do patrimônio líquido do fundo; ou II no período de desinvestimento do fundo em cada companhia investida. O limite de que trata o item I acima será de 100% durante o prazo de aplicação dos recursos, estabelecido em até seis meses contados de cada um dos eventos de integralização de cotas previstos no compromisso de investimento. Caso o fundo ultrapasse o limite estabelecido no item I, por motivos alheios a vontade do gestor, no encerramento do respectivo mês e tal desenquadramento perdure quando do encerramento do mês seguinte, o administrador deve: I comunicar à CVM imediatamente a ocorrência de desenquadramento passivo, com as devidas justificativas, bem como previsão para reenquadramento; e II comunicar à CVM o reenquadramento da carteira, no momento em que ocorrer. Vigência: Outros normativo BACEN Comunicado , de Define os procedimentos a serem observados nos dias 24 e 31 de dezembro de 2013, relativamente às operações de câmbio e respectivos registros e à apuração da taxa de câmbio real/ dólar divulgada pelo Banco Central do Brasil (PTAX). Resolução 4.289, de Autoriza a renegociação de parcelas de financiamentos rurais vinculados a lavouras de café arábica. Resolução 4.288, de Define a remuneração das instituições financeiras pelos serviços de análise de viabilidade econômico-financeira dos projetos de financiamentos contratadas com recursos dos Fundos Constitucionais de Financiamento do Centro-Oeste (FCO), Nordeste (FNE) e Norte (FNO).

15 Resolução 4.287, de Ajusta as normas do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), de que trata o Capítulo 10 do Manual de Crédito Rural (MCR). Resolução 4.286, de Ajusta normas gerais do crédito rural e programas amparados por recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), de que trata o Manual de Crédito Rural (MCR). Resolução 4.285, de Altera a Resolução 4.260/13, que institui linha de crédito rural, com recursos dos Fundos Constitucionais de Financiamento do Nordeste (FNE) e do Norte (FNO), para liquidação de operações de crédito rural de custeio e de investimento. Carta Circular 3.621, de Dispõe sobre os procedimentos para a remessa do Balancete Combinado do Sistema Cooperativo, previsto na Circular 3.669/13. Carta Circular 3.620, de Altera o Regulamento da Plataforma Eletrônica de Negociação do Selic, aprovado pela Carta Circular 3.568/12. Carta Circular 3.619, de Esclarece que os certificados de recebíveis imobiliários de que trata a Lei 9.514/97, não se enquadram nas categorias arroladas no art. 4º, inciso II, da Circular 3.614/12, por não servirem de lastro para a emissão de letras de crédito imobiliário. Carta Circular 3.618, de Esclarece que a exigência de aprovação em exame de certificação, nos termos do art. 12 da Resolução 3.954/11, aplica-se aos integrantes da equipe do correspondente participantes do processo de encaminhamento de propostas de operações de crédito e de arrendamento mercantil, não atingindo os integrantes da equipe do correspondente que não exerçam essa atividade. Carta Circular 3.617, de Dá nova redação ao parágrafo terceiro, do art. segundo da Carta Circular 3.540/12, altera o leiaute e as instruções de preenchimento do documento de código 3040 Dados de Risco de Crédito, de que tratam a Circular 3.567/11, e a referida Carta Circular, e esclarece critérios para distribuição dos valores de vencimento dos créditos a vencer e para o valor dos créditos vencidos. Carta Circular 3.616, de Dispõe sobre os procedimentos para a remessa das informações relativas às apurações de limites de que trata a Circular 3.398/08. Resolução 4.284, de Aprova o Estatuto e o Regulamento do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop) e estabelece a forma de contribuição. CVM Instrução CVM 539, de Dispõe sobre o dever de verificação da adequação dos produtos, serviços e operações ao perfil do cliente. As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição e os consultores de valores mobiliários não podem recomendar produtos, realizar operações ou prestar serviços sem que verifiquem sua adequação ao perfil do cliente. Ofício-Circular SIN 11/2013, de Arquivo Padrão XML da Lâmina de Informações Essenciais de FI. Coordenação e elaboração Andrea Sato Seara Fernandes Bruna P. Ramalho Marco Antonio Pontieri Renata S. Gasparetto dpp@kpmg.com.br Tel (11) kpmg.com/br 2013 KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. Todos os direitos reservados. O nome KPMG, o logotipo e cutting through complexity são marcas registradas ou comerciais da KPMG International. Todas as informações apresentadas neste documento são de natureza genérica e não têm por finalidade abordar as circunstâncias de nenhum indivíduo específi co ou entidade. Embora tenhamos nos empenhado para prestar informações precisas e atualizadas, não há nenhuma garantia de sua exatidão na data em que forem recebidas nem de que tal exatidão permanecerá no futuro. Essas informações não devem servir de base para se empreender qualquer ação sem orientação profissional qualificada, precedida de um exame minucioso da situação em pauta.

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