1,6% Modernizar é preciso. a participação do Brasil nos investimentos. mundiais em pesquisa

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1 Aço Revista Brasileira do Aço - Ano 2 Edição Junho de Modernizar é preciso stockexpert Acompanhar as inovações tecnológicas dos setores consumidores é primordial para manter a competitividade do setor siderúrgico A prefeitura de São Paulo começou, no mês de abril, a substituir os bueiros de aço das sarjetas da cidade por bueiros em plástico. A medida está relacionada à grande quantidade de furtos registrada na capital, mas chama a atenção para um movimento que preocupa: a substituição de produtos em aço por mercadorias intensivas em outras matérias-primas. A escolha por outros materiais está muitas vezes relacionada à relação custo x benefício, quesito no qual o aço, não raramente, perde na comparação com o plástico e o alumínio, para citar dois dos seus principais concorrentes. De acordo com John Lichtenstein, diretor da Accenture, a falta de investimentos em tecnologia é um dos principais fatores de perda de competitividade da indústria siderúrgica brasileira em relação a mercados como o chinês, por exemplo. Segundo a Accenture, a participação do Brasil nos investimentos mundiais em pesquisa é de 1,6%. Esse percentual revela uma fragilidade do setor siderúrgico brasileiro não somente em relação à indústria siderúrgica internacional, mas principalmente em relação aos produtos sucedâneos, que já começam a aparecer em setores fortes por aqui, como o automobilístico. Na busca por veículos mais leves, o setor já inicia a fabricação de motores em alumínio, de acordo com matéria publicada no jornal Valor Econômico. Segundo as informações do jornal, que cita o exemplo da Honda Automóveis do Brasil, a perspectiva é de um aumento gradativo no índice de aplicação dos veículos. Para a ABAL (Associação Brasileira do Alumínio), que aponta a leveza como o principal diferencial do material, o aumento do consumo de alumínio é uma tendência irreversível. Investir em tecnologia para aumentar a competitividade do setor também é uma preocupação da indústria do plástico. O presidente da ABIPLAST (Associação Brasileira da Indústria do Plástico), Merheg Cachum, já chama a atenção para a concorrência É preciso considerar com maior atenção as sugestões da indústria do plástico voltadas à ampliação da sua competitividade, diz. O setor prevê que, em dez anos (entre 25 e 215), haja uma ampliação de 52,4% no consumo de plástico per capita na América Latina. Cinco anos atrás, esse consumo era de 21kg ao ano. O plástico tem conquistado espaço no setor de eletrodomésticos, responsável pelo consumo de 9,3% no total de vendas do produto, segundo dados da ABAL. Mais barato que o aço, o material tem sido aplicado em linhas voltadas para consumidores de baixa renda. O setor também tem presença forte na construção civil, que responde por 15,6% das vendas de transformados em plástico. Em, 8% das vendas da distribuição foram feitas para a construção civil (uma retração em relação ao ano anterior, quando o percentual foi de 9%). Pode-se sublinhar o investimento em pesquisa e tecnologia como um dos principais desafios para o desenvolvimento da indústria siderúrgica brasileira. Paradoxalmente, o tema foi pouco citado pelos palestrantes da 21ª edição do Congresso Brasileiro do Aço, realizado em abril, como uma maneira de aumentar a competitividade do setor. O fato salta aos olhos, pois os consumidores começam a vender a nova realidade: carros mais leves, produtos sustentáveis, mais baratos e com mais tecnologia. Para aumentar o consumo per capita de aço, é preciso estar atento a isso, acompanhando a demanda do século XXI. 1,6% é a participação do Brasil nos investimentos mundiais em pesquisa

2 setorial Presidente do INDA ministra palestra para associados ABCEM Convidado pela entidade, Loureiro apresentou os números da Distribuição e falou sobre o cenário para os próximos meses Realizado no dia 25/5 no Intercontinental Hotel, em São Paulo, o café da manhã para associados da ABCEM (Associação Brasileira da Construção Metálica) contou com a participação especial de Carlos Loureiro, presidente do INDA, que apresentou as estatísticas do setor. Intitulada Situação Atual e Perspectivas a Curto Prazo do Mercado do Aço, a palestra de Loureiro teve como tema os índices da distribuição e o cenário do mercado siderúrgico como um todo. O crescente volume de importações foi um tópico enfatizado por Loureiro, e acabou sendo o ponto alto da explanação do executivo. É preciso ter cautela em relação às importações, pois os pedidos feitos hoje vão chegar daqui a quatro ou cinco meses e, com a instabilidade do mercado externo, é impossível prever a situação em um período de 12, 15 dias. Carlos Loureiro: é preciso ter cautela com as importações Abraciclo Anuncia Nova diretoria Jaime Teruo Matsui, presidente da Abracido. A Abraciclo Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares elegeu Jaime Teruo Matsui, da associada Yamaha, como novo presidente para o biênio A Abraciclo vem assumindo representatividade cada vez maior no cenário nacional, destacadamente como agente do segmento de transporte individual. Nossa gestão será no sentido de estimular esse fortalecimento de imagem da entidade, além de continuar representando, da melhor forma possível, os interesses do setor duas rodas, afirma Matsui. O segmento vem mostrando leve recuperação, após grande queda na produção e vendas no período da crise econômica mundial. O setor vive um momento crucial. Precisamos unir forças para recuperarmos as perdas e conseguirmos alcançar um crescimento gradativo e constante, diz o novo presidente. Paulo Shuiti Takeuchi, que ocupou o cargo de presidente da entidade nos últimos seis anos (três mandatos consecutivos), se disse satisfeito com a escolha do novo presidente da entidade. Foi uma escolha acertada. Matsui conhece bem o setor e saberá liderar nosso segmento durante este período delicado. Ele teve meu apoio e continuarei à disposição dele e da entidade, como conselheiro consultivo, comenta Takeuchi. Expediente Diretoria Executiva Presidente: Carlos Jorge Loureiro Vice-presidente: José Eustáquio de Lima Diretor Administrativo e Financeiro: Miguel Jorge Locatelli Diretor para Assuntos Extraordinários: José Antônio Orue Mera. Conselho Diretor: Alberto Piñera Graña; Carlos Henrique Stella Rotella; Heuler de Almeida; Luiz Ernesto Migliora; Newton Roberto Longo. Superintendente: Gilson Santos Bertozzo. 2 Revista Brasileira do Aço Revista Brasileira do Aço Fone: revista@inda.org.br Editora: Luana Ribeiro (Mtb 57658) luana@inda.org.br Sistemas de Informação/Estatísticas: Oberdan Neves Oliveira e Camilla Reis Diagramação: Conceito Comunicação e Design Impressão: HRosa. Distribuição exclusiva para Associados ao Inda. Os artigos e opiniões publicados não refletem necessariamente a opinião da Revista Brasileira do Aço e são de inteira responsabilidade de seus autores.

3 estatísticas INDA encerra abril com compras em alta Por Oberdan Neves Oliveira Em abril, as vendas caíram 1,1% em relação a março, totalizando 342,6 mil toneladas, recorde histórico novamente para o período destacado. As compras neste período também tiveram leve alta de,7% em relação ao mês anterior, totalizando 435,6 mil. Assim, os estoques da distribuição fecharam março com alta de 11,4% em relação ao mês anterior, totalizando 98,4 mil toneladas, e mantiveram o giro de 2,7 meses de estoque. Para maio, após consulta realizada junto à rede de distribuição, identificamos um arrefecimento nos pedidos e consultas, com isso nossas projeções de vendas apontam para queda entre 1% e 12%. PRODUÇÃO MUNDIAL Março Var.% 119,811 92,144 3.% ESTOQUE¹ abril Var.% % Panorâmica do Aço PRODUÇÃO AMÉRICA LATINA Março Var.% 4,992 3, % Desempenho dos Associados COMPRAS² abril Var.% % Unid.: 1 ton. PRODUÇÃO BRASIL abril Var.% 2,77 1, % Unid.: 1 ton. VENDAS abril Var.% % COMPRAS VENDAS ESTOQUES MESES EM ESTOQUE Importações de Aços Planos 3 TOTAL 5, 4, 35, 2, 1, CHAPA GROSSA 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1, BOBINA QUENTE ¹ incluem importações informadas pelos associados ² incluem os embarques das usinas para outros setores via distribuição. ³ Produtos: LCG, BQ, BF, CZ, CPP, CAZ e EGV BOBINA A FRIO INDA - Instituto Nacional dos Distribuidores do Aço 3

4 entrevista Ele quer dar um choque na indústra automobilística Precisamos de um choque de competitividade. Foi com essa afirmação que o empresário Cledorvino Belini assumiu a presidência da ANFAVEA (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) no dia 3 de abril. À frente do grupo Fiat para a América Latina desde 25, Belini tem vasta experiência no setor automotivo (foi diretor de compras da Fiat de 1987 a 1993) e, agora eleito para o triênio /213, o novo presidente da ANFAVEA acredita que pode colaborar para o desenvolvimento da indústria automobilística. A seguir, Belini fala sobre o que acredita ser necessário para o aprimoramento do setor. com certeza assim podemos ter sucesso O senhor pode falar um pouco mais sobre isso? O que a ANFAVEA pretende fazer efetivamente para aumentar a competitividade do setor? Vamos fazer um estudo, um diagnóstico para propor medidas concretas ao governo (como ser mais competitivo na prática). Para isso precisamos de pesquisa, benchmarking, investimentos em inovação por parte da iniciativa privada e investimentos governamentais em infra-estrutura, pois as oportunidades existem aos montes. Falando um pouco de tecnologia e investimentos em pesquisa, o Brasil tem condições de produzir o carro elétrico? Temos uma matriz energética boa. Com o álcool, emitimos somente metade do CO2 que os outros países emitem. Nós estamos na vanguarda ao termos o álcool como matriz energética. O carro elétrico é uma promessa, mas tem que aprimorar e desenvolver. A hora que tiver o produtor, ele estará aqui. Qual a previsão de investimentos para os próximos anos? De a 212 serão investidos na indústria automobilística brasileira U$D 11,2 bilhões, divididos em produtos, processos e tecnologia. Cledorvino Belini, presidente da ANFAVEA. Quais são as suas perspectivas como presidente da ANFAVEA? É uma satisfação estar aqui como presidente da ANFAVEA. Tenho 37 anos de experiência para contribuir com o setor. O Brasil foi o último país a entrar na crise e o último a sair dela. Hoje somos a quinta maior indústria automobilística do mundo. O Brasil tem acompanhado a capacidade produtiva e a inovação tecnológica, mas eu vejo que, mais que competitividade, precisamos de um choque de competitividade. O que seria esse choque de competitividade? Um programa nacional, com a adoção de políticas com atração de investimentos para inovação tecnológica e capacitar o país como centro de engenharia para exportar inteligência automotiva. Este é um grande desafio, dar condições de ser um player pensando no futuro. O choque de competitividade envolve toda a cadeia. Existe oportunidade de haver competitividade me todos os setores. Precisamos juntos encontrar o caminho. Entendo que devemos trabalhar a cadeia, só a ANFAVEA não faz nada. O governo precisa entender que deve priorizar investimentos de alguns setores, Nós vimos o setor bater recorde de vendas em, com as medidas de incentivo dadas pelo governo. Mesmo com o fim do IPI, o senhor espera que o setor atinja as projeções feitas para? A projeção é boa, a preocupação é que somos o 6º produtor mundial. Temos que ter mercado e sistema produtivo que gere trabalho e vendas A taxa [de crescimento] é essa, não vejo mudanças. Este ano estamos crescendo 8% contra 12% do ano passado. É compatível, mas precisamos de renda e controle de inflação. Os juros são necessários para manter a inflação sob controle. A diferença do juro sobre o preço de um carro é equivalente ao preço de uma pizza. O importante é a estabilidade econômica O senhor defende a manutenção de barreiras contra importação? Temos um sistema tributário que, na comparação com outros países que desoneram, que têm incentivos em toda a cadeia produtiva, nos faz perder competitividade, mesmo com 35% de taxa de importação. Essa barreira se faz necessária até que tenhamos competitividade adequada Mas a concorrência é salutar. Forma de competir em condições de igualdade. Ter equilíbrio interno para garantir a competitividade no mercado internacional O sr. acha que o consumidor sabe o quanto paga de impostos? Sabe que o carro aqui é muito mais caro? O consumidor sabe que o carro aqui é mais caro. É um mix muito grande de impostos e só com uma reforma fiscal podemos resolver isso. O Brasil, para se modernizar, vai ter que passar por uma reforma fiscal. 4 Revista Brasileira do Aço

5 eventos Arcelor Mittal deve fazer novos investimentos no país ainda em Diante da oscilação do mercado externo, grandes empresas investem no país, caso da ArcelorMittal arquivo INDA nhar a demanda interna Este ano, o país deve crescer acima de 6% e nos próximos anos o crescimento deve ficar entre 4 a 5%, e com isso é necessário que haja investimentos, que não podem demorar muito para serem anunciados. Estamos atentos a isso e esperamos trazer algo novo até dezembro Sobre o mercado internacional, o executivo acredita na recuperação das economias e tem boas perspectivas para o próximo triênio A demanda mundial vai retornar aos níveis pré crise, em 212/213 nos já vamos ver uma recuperação maior que em. Sobre os preços do minério de ferro, Fontana disse que a tendência é que haja novos aumentos Os preços devem continuar subindo no mercado internacional. Após o término de sua palestra, o diretor da ArcelorMittal abriu espaço para as perguntas de uma platéia formada por mais de sessenta associados. Um dos temas abordados foi o novo sistema de precificação do minério de ferro. Questionado se haverá Indexação do preço do minério na precificação dos produtos, Guilherme Fontana disse não acreditar que esse seja o melhor caminho Exemplos de onde isso ocorreu não foram bons exemplos. Não é uma boa opção indexar porque senão todas as siderúrgicas vão ter que comprar minas e mais minas. arquivo INDA Gustavo Fontana, diretor da ArcelorMittal, palestra para associados INDA Mercados emergentes têm fundamento sólido de crescimento. A afirmação feita por Gustavo parece ecoar mundo afora. Diante de um cenário internacional instável, as oportunidades do Brasil têm despertado a atenção de todos os mercados. Gustavo é Gustavo Humberto Fontana Pinto, diretor comercial de aços planos América Latina da ArcelorMittal que ministrou palestra para os associados INDA no último dia 27/5, durante o café da manhã realizado no Hotel Renaissance, em São Paulo. Na explanação denominada Mercado de Aço Brasileiro Desafios pós-crise mundial, o diretor da ArcelorMittal deixou claras as intenções da siderúrgica em investir no Brasil nos próximos meses. A Arcelor vai continuar revisitando todos os estudos para acompanhar a demanda do mercado brasileiro. Apesar de não ter detalhado valores ou projetos, o executivo afirmou que ainda em devem ser feitos novos anúncios para acompa- arquivo INDA Lakshmi Mittal, CEO da Arcelor. Até 214, U$D 5bi em investimentos no Brasil Temos confiança no crescimento no Brasil, afirmou Fontana durante o evento. A explanação do executivo corroborou o anúncio feito pelo CEO da Arcelor no mês de abril: até 214, investimentos na ordem de U$D 5 bi estão programados para o mercado interno. Carlos Loureiro, presidente do INDA, durante café da manhã no hotel Renaissance Encerrando o evento, o presidente do INDA, Carlos Loureiro, apresentou os índices mais recentes da Distribuição, chamando a atenção para o aumento das importações. Loureiro afirmou que é preciso cautela com esse movimento que acredita em um bom relacionamento entre as usinas e os distribuidores do mercado doméstico. INDA - Instituto Nacional dos Distribuidores do Aço 5

6 artigo arquivo INDA Novo pesadelo corporativo Marcelo Mariaca Empresários, executivos, gerentes, professores, bancários e toda classe de profissionais dos segmentos industrial, comercial ou de prestação de serviço têm apresentado sintomas da Síndrome de Burnout, distúrbio psíquico causado por intenso esgotamento físico e mental, diretamente ligado à vida profissional. O mal acomete, principalmente, os chamados workaholics, ou viciados em trabalho, e aqueles que sacrificam tudo para ser bem-sucedidos, serem reconhecidos e terem alto desempenho profissional. Conhecida também como estresse ocupacional ou Síndrome de Esgotamento Profissional, era associada a uma doença quase exclusiva de trabalhadores de áreas assistenciais, como médicos, enfermeiros e bombeiros, que geralmente vivem situações estressantes. Mas nos últimos anos especialistas associam o mal à excessiva carga de trabalho e às pressões insuportáveis a que os profissionais são submetidos no mundo corporativo. De caráter depressivo, a doença leva as pessoas à autopercepção de que sua força e energia estão se esgotando daí o significado da expressão inglesa burnout, ou seja, queimar até o fim. Como outros tipos de depressão, só é percebida e diagnosticada com precisão quando já se encontra em estado avançado e provocou graves prejuízos. Há um crescendo na vida dos profissionais propensos ao mal. Começa com a necessidade de se afirmar, quando a pessoa se entrega compulsivamente ao trabalho, abandona hábitos saudáveis o lazer, o convívio familiar e social e descuida-se da saúde e das necessidades pessoais. O profissional sente, então, que as coisas não vão bem, mas outra característica da doença é a falta de motivação para enfrentar o problema. O passo seguinte é a negação de valores, acompanhada de mudanças comportamentais, que levam à insensibilidade em relação a todos e a tudo, ao recolhimento, à despersonalização, à depressão e, enfim, ao colapso físico e mental. As empresas cada vez mais procuram dar mais atenção à saúde física e mental dos funcionários, pois sabem que doenças provocam impactos na organização, como aumento do absenteísmo e queda de produtividade. Doenças ocupacionais costumam recebem atenção especial e são objeto de leis, normas e cláusulas de acordos coletivos de trabalho. A Síndrome de Burnout existe, mas pouco ainda se sabe sobre ela. O conhecimento de suas características, sintomas, diagnóstico e cura é fundamental para que se possa por em prática estratégias de prevenção e intervenção. É importante que dirigentes, acionistas, líderes e gestores das empresas e conscientizem da crescente incidência desse mal e de perfil insidioso. A prevenção certamente passa por mudanças comportamentais e até da cultura de certas organizações - especialmente aquelas que buscam resultados a qualquer preço, estabelecem metas impossíveis de serem alcançadas, impõem carga excessiva de trabalho aos empregados para evitar contratações e submetem os profissionais a níveis insuportáveis de pressão. Caso contrário, o mundo corporativo estará criando novo pesadelo. Marcelo Mariaca é presidente da Mariaca e professor da Brazilian Business School. Copa 214: Metade das obras de aeroportos estão atrasadas Portal 214 Levantamento inédito realizado pelo Portal 214 ( br) entre as 12 cidades-sede do Mundial no Brasil mostra que a Infraero, empresa que administra a infraestrutura aeroportuária do país, adiou os investimentos em nove dos treze aeroportos internacionais que receberão os turistas durante o evento. Somadas, as intervenções adiadas chegam a R$ 3 bilhões, 68% do que será investido na modernização ou ampliação de terminais de passageiros ou na infraestrutura para pouso e decolagem de aeronaves nas capitais da Copa. O Ministério do Esporte calcula que 6 mil turistas estrangeiros e 3,1milhões de brasileiros circularão no país durante o Mundial. Devido à distância entre as sedes da competição, os torcedores privilegiarão o transporte aéreo. Desde que o Brasil foi escolhido para sede do Mundial, em 27, a Fifa e o Comitê Organizador Local (COL) pedem pressa ao governo federal. Para os organizadores, a infraestrutura aeroportuária é o principal calcanhar de Aquiles da preparação brasileira, superando mesmo o atraso na construção dos estádio. O medo é que os constantes adiamentos da Infraero tragam de volta justamente durante a Copa os apagões aéreos de 26, quando acidentes e greves de funcionários colocaram em evidência os gargalos do setor aéreo. As três sedes que disputam a abertura do Mundial também não escaparam dos adiamentos. Os aeroportos internacionais de Belo Horizonte (Confins), Brasília (Juscelino Kubitschek) e São Paulo (Guarulhos/Cumbica), que concentrarão a maior parte do embarque e desembarque de turistas ao longo da Copa, têm obras atrasadas. Os aeroportos de Manaus, Curitiba, Cuiabá, Fortaleza, Porto Alegre e Campinas também enfrentam problemas para tocar as obras. Apenas Salvador, Rio de Janeiro (Galeão), Recife e Natal (S. Gonçalo do Amarante) estão em dia com as datas fixadas pela Infraero. O levantamento se baseou em dois cronogramas da Infraero divulgados em março e maio deste ano, o último com alterações substanciais nos prazos de obras. A reportagem também ouviu a superintendência dos aeroportos pesquisados. Ao todo, são treze obras que continuam no papel devido a revisões e atrasos no processo de licitação ou mudanças nos projetos. 6 Revista Brasileira do Aço

7 Setorial Tendências nas Indústrias de Aço e Minério de Ferro na América Latina 19 a 21 de julho de Sheraton Rio Hotel e Resort, Rio de Janeiro, Brasil Fornecendo a cadeia do aço com uma análise dos líderes do setor sobre as tendências futuras na América Latina Por quê participar deste evento? Aproveite a oportunidade de escutar em primeira mão a análise de executivos sênior da cadeia do fornecimento do aço Planeje o futuro com um conhecimento profundo da disponibilidade das matérias primas para a siderurgia e dos mercados mundiais Aprenda sobre o desenvolvimento e crescimento da indústria de aço da região Fazer networking com os players do setor, fazendo novos contatos e fortalecendo relações de negócios Serviços da CRU: Parcerias Com a Mídia:

8 Workshop de Classificação Fiscal é um sucesso Por Zilda de Assis Distribuidores acompanham atentos as explicações de Rinaldo Maciel de Freitas Representantes das distribuidoras de aço mineiras compareceram em massa ao auditório da Abigraf em Belo Horizonte, no último dia 27, para o workshop Classificação Fiscal de Produtos Siderúrgicos e NFe. O curso foi ministrado pelo tributarista Rinaldo Maciel de Freitas, que na oportunidade, além de capacitar os participantes para entender a determinação da Receita Federal e do Confaz (Conselho de Administração Fazendária) que obriga o uso da NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul) nas NFe s desde janeiro de. O workshop surgiu em função da geração de multas e apreensões de mercadorias por causa de erro na classificação fiscal que ocorria no estado. Várias distribuidoras de aço em Minas Gerais têm tido problemas no transporte de seus produtos por não saberem da obrigatoriedade de informar, na NFe, a NCM (que ficou definida nos Ajustes Sinief de números 11/9 e 12/9). Com a publicação desses dois ajustes, passou a existir multa de 1% sobre o valor da mercadoria classificada incorretamente na NCM, nas nomenclaturas complementares ou em outros detalhamentos instituídos para a identificação das mercadorias. O valor da multa é, no mínimo, de R$ 5,. Os participantes puderam, além de tirar suas dúvidas sobre as nuances da classificação fiscal, entender a tabela do CNAE 2.. Rinaldo Maciel apresentou todos os códigos referentes à distribuição de aços, bem como possíveis equívocos que a própria Receita Federal comete na classificação das empresas da rede de distribuição de aços no país. Segundo ele, a classificação do produto sem o devido conhecimento dos seus aspectos mercadológicos é um dos muitos problemas da economia brasileira. Registro Eletrônico de Ponto: custo para implantação é menor que o previsto No início de maio, o SINDI- SIDER fez uma pesquisa para saber de que forma a obrigatoriedade do SREP afetaria as operações das empresas associadas e qual seria o impacto da mudança nos gastos das empresas. Muitas das empresas que participaram ainda não sabiam como proceder e as empresas que já começaram a implantação do novo sistema não relataram gastos exorbitantes. De acordo com a Macro Auditoria, o custo médio é de R$ 3 mil por aparelho, mais os valores de bobinas que vai variar de acordo com o fornecedor e quantidade de empregados. Alguns clientes já efetuaram orçamento e as bobinas custam em média 9, para 9 batidas, mas acredito que são somente valores iniciais e a tendência é diminuir, relatou a coordenadora trabalhista e previdenciária da Macro, Daniele Setton. De acordo com informações da Macro, todas as empresas que possuem atualmente controle eletrônico deverão se adequar as mudanças. Já as empresas que pretendem continuar no controle manual não sofrerão alterações. Obrigatório a partir de agosto de, o SREP fornece automaticamente um extrato do registro que o empregado fizer. O novo ponto será submetido a uma empresa certificadora indicada pelo Ministério e somente depois de auditado e certificado é que poderá ser utilizado. 8 Revista Brasileira do Aço

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