Promoção da Saúde e Prevenção da obesidade ações do setor saúde específicas e intersetoriais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Promoção da Saúde e Prevenção da obesidade ações do setor saúde específicas e intersetoriais"

Transcrição

1 Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Promoção da Saúde e Prevenção da obesidade ações do setor saúde específicas e intersetoriais Ana Carolina Feldenheimer

2 Determinantes sociais da obesidade Biológicos Culturais Históricos Políticos Determinantes da obesidade Sociais Ambientais Econômicos

3 Cenário Alimentar e Nutricional do Brasil Análises a partir de inquéritos nacionais das décadas de 1970, 1980, 1990 e nos anos mais recentes apontam: EXCESSO DE PESO DESNUTRIÇÃO ENDEF ; PNSN 1989; PNDS 1996 e 2006; POF ; VIGITEL 2006 a 2009.

4 Evolução do excesso de peso e obesidade em crianças e adolescentes ( ) Crianças de 5 a 9 anos Adolescentes

5 Evolução do excesso de peso e obesidade em adultos ( )

6 Evolução da prevalência de adultos (18 ou mais anos de idade) com excesso de peso e obesidade, Vigitel 2006 a ,2 52,1 38,5 44,3 42,7 48,1 14,4 15, ,4 11,4 11,4 masculino feminino total masculino feminino total excesso de peso obesidade Excesso de peso: aumento populacional médio de 1,08% ao ano Obesidade: aumento populacional médio de 0,72% ao ano

7 Prevalência de beneficiários do Programa Bolsa Família com excesso de peso e obesidade, segundo faixa etária e sexo (Brasil - SISVAN, 2011) 47,5 17,5 10,2 12,6 18,5 17,2 5,6 4,4 Menores de 5 anos 5 a 7 anos adolescentes - mulheres Mulheres adultas excesso de peso obesidade

8 Mudança de paradigma Reconhecimento da obesidade como uma das faces da insegurança alimentar

9 Números da obesidade no Brasil POF 2008/9 Estado Nutricional Brasil População (em milhões) SUS* (em milhões) baixo peso 2,71% 3,20 2,40 eutroficos 48,28% 56,97 42,73 sobrepeso 34,25% 40,42 30,31 Obeso (30-40) 13,95% 16,46 12,35 Obeso (40-50) 0,76% 0,90 0,67 Obeso (50-60) 0,006% 0,01 0,01 *Para efeito de cálculo: Segundo a ANS, em set/ milhões de brasileiros possuíam Plano de Saúde. % População SUS = ((pop. Total adulta pop c/ Plano de saúde)/população total adulta) * 100 População SUS = 75% população brasileira população total adulta cerca de 118 milhões

10 Custos da obesidade para o Sistema de Saúde Os custos anuais estimados de todas as doenças relacionadas ao sobrepeso e obesidade US$ 2,1 bilhões; US$ 1,4 bilhões (68.4% dos custos totais) - hospitalizações US$ 679 milhões procedimentos ambulatoriais 10% desses custos são atribuídos diretamente ao sobrepeso e a obesidade - BAHIA e col., 2012 Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH-SUS) 2001: Sobrepeso e obesidade representam 3,02% do total dos custos de hospitalização entre homens e 5,83% entre mulheres - SICHIERI e col., 2007

11 Portugal (1996): custo direto da obesidade equivaleu a 230 milhões de euros (57,9%) e o custo indireto foi de 167 milhões de euros (42,1%) Alemanha (2002): custo direto com saúde atribuídos à obesidade e ao sobrepeso foram estimados em 4,85 bilhões de euros Canadá (2005): custo direto do excesso de peso foi $630,1 milhões (49,5%) e custo indireto $643,8 milhões (50,5%) Austrália (2005): custos diretos per capita, por ano, saltam de $1.710 entre os indivíduos eutróficos para $2.540 entre os obesos

12 Metas para redução da obesidade em crianças de 5 a 9 anos

13 Metas para redução da obesidade em adolescentes de 10 a 19 anos Meninos Meninas

14 Projeção do excesso de peso (IMC 25 kg/m 2 ) em adultos nas capitais e DF

15 Projeção da obesidade (IMC 30 kg/m 2 ) em adultos nas capitais e DF

16 Plano Intersetorial de Prevenção e Controle da Obesidade: promovendo modos de vida e alimentação adequada e saudável para a população brasileira EIXOS DO PLANO I. Disponibilidade e acesso a alimentos adequados e saudáveis II. III. IV. Ações de educação, comunicação e informação Promoção de modos de vida saudáveis Vigilância Alimentar e Nutricional V. Atenção integral à saúde VI. Regulação e controle da qualidade e inocuidade de alimentos Elaborado no CT 6 da CAISAN - Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome; Ministério da Educação; Ministério da Saúde; Ministério das Cidades; Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional e Organização Pan-Americana de Saúde/Organização Mundial. Além destes ministérios, foram realizadas reuniões setoriais com: Ministério do Desenvolvimento Agrário, Ministério da Fazenda, Companhia Nacional de Abastecimento CONAB/MAPA, Ministério do Trabalho e Emprego e Ministério da Pesca.

17 PNAN - PROPÓSITO Melhoria das condições de alimentação, nutrição e saúde da população brasileira, mediante a promoção de práticas alimentares adequadas e saudáveis, a vigilância alimentar e nutricional, a prevenção e o cuidado integral dos agravos relacionados à alimentação e nutrição.

18 4.Gestão das Ações de Alimentação e Nutrição 5.Participação e Controle Social 6.Qualificação da Força de Trabalho 3.Vigilância Alimentar e Nutricional 7.Pesquisa, Inovação e Conhecimento em Alimentação e Nutrição 2.Promoção da Alimentação Adequada e Saudável 1.Organização da Atenção Nutricional 8.Controle e Regulação dos Alimentos 9. Cooperação e Articulação para Segurança Alimentar e Nutricional

19 Atenção Nutricional Compreende os cuidados relativos à alimentação e nutrição voltados a promoção e proteção da saúde, prevenção, diagnóstico e tratamento de agravos, que devem estar associados às demais ações de atenção à saúde do SUS, para indivíduos, famílias e comunidades, contribuindo para a conformação de uma rede integrada, resolutiva e humanizada de cuidados.

20 Organização da Atenção Nutricional Atenção Básica como coordenadora do cuidado e ordenadora da Rede de Atenção à Saúde Família Indivíduo Comunida de Especificidades de cada fase do curso da vida, de gênero, de diferentes grupos populacionais, povos e comunidades tradicionais

21 Atenção Nutricional como parte do cuidado integral na Rede de Atenção à Saúde (RAS) Relações horizontais entre os pontos de atenção Atenção Básica (AB) como coordenadora do cuidado e ordenadora da Rede de Atenção à Saúde AB centro de comunicação pela sua capilaridade e capacidade de identificar as necessidades de saúde da população AB FONTE: MENDES (2002)

22 Promoção da Alimentação Adequada e Saudável Políticas Públicas Saudáveis Oferta de alimentos saudáveis em ambientes institucionais Reorientação dos serviços de saúde Reforço da ação comunitária Educação alimentar e Nutricional Ações de: Incentivo Apoio Proteção Regulação e controle de alimentos Conjunto de estratégias que proporcionem aos indivíduos e coletividades a realização de práticas alimentares adequadas e saudáveis.

23 Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil +

24 Entre 2008 e 2011, as 2 estratégias capacitaram mais de 4,000 tutores e envolveram mais de profissionais da Atenção Básica

25

26 O que se pretende? Tornar o aconselhamento nutricional uma prática de rotina nas UBSs, contemplando a formação de hábitos saudáveis desde a infância com a promoção do aleitamento materno e introdução da alimentação complementar saudável em tempo oportuno e de forma adequada

27 Práticas alimentares inadequadas durante o 1o ano de vida: Doenças infecciosas Doenças respiratárias Cáries Desnutrição Deficiências de micronutrientes Excesso de peso e suas comorbidades na idade adulta. Formação de hábitos alimentares não saudáveis

28 Brasil: 54,11 Mediana do aleitamento materno exclusivo (em dias) crianças menores de 6 meses. Pesquisa nas capitais, 2008 Aleitamento materno exclusivo Mediana ,4 dias ,1 dias Cuiabá Fortaleza Salvador Maceió Rio Branco Goiânia Belo Horizonte Porto Alegre Aracaju Manaus Recife Vitória Teresina João Pessoa Curitiba Porto Velho Palmas Boa Vista Natal São Luís Rio de Janeiro São Paulo Belém Florianópolis Campo Grande Distrito Federal Macapá

29 Vigilância Alimentar e Nutricional Consiste na descrição contínua e na predição de tendências das condições de alimentação e nutrição da população e seus fatores determinantes. Vigilância nos serviços de saúde (SISVAN) Integração de informações derivadas de Sistemas de Informações em Saúde Inquéritos Populacionais Chamadas nutricionais Produção científica

30 Inserção da Linha de Cuidado da Obesidade no contexto da Rede de Crônicas Obesidade fator fortemente associado as demais doenças crônicas (principalmente HAS e DIA) Necessidade do Cuidado Integral Observância dos pontos de intersecção das LC Aliar o tratamento e a prevenção dos diferentes agravos

31 Intersetorialidade Pontos de cuidado da rede de atenção às doenças crônicas não transmissíveis Unidade Básica de Saúde Ambulatório de especialidade com equipes de referência para paciente crônico: Renocardiovascular Obesidade Integração

32 Fluxograma de atenção segundo estratificação pelo IMC Identificação e acolhimento dos indivíduos com excesso de peso/obesidade nos diferentes pontos da Rede de Atenção: BUSCA ATIVA, DEMANDA ESPONTÂNEA, DEMANDA PROGRAMADA NORMAL IMC 25Kg/m 2 Vigilância alimentar e nutricional Ações de promoção da alimentação adequada e saudável e atividade física SOBREPESO IMC entre 25 e 29,9 Kg/m 2 Vigilância alimentar e nutricional Ações de promoção da alimentação adequada e saudável e atividade física Plano de ação para voltar ao IMC normal. SOBREPESO IMC entre 25 e 29,9 Kg/m 2 com comorbidades Vigilância alimentar e nutricional Orientação sobre alimentação adequada e saudável e atividade física Prescrição dietética* Comorbidades: HAS, DM, Hiperlipidemia e/ou outras DCNT desencadeadas ou agravadas pela obesidade. OBESIDADE IMC entre 30 e 40 Kg/m 2 com ou sem comorbidades Vigilância alimentar e nutricional Orientações sobre alimentação adequada e saudável e atividade física Prescrição dietética, Terapia comportamental*, farmacoterapia* OBESIDADE IMC acima de 40Kg/m 2 ou IMC entre 30 e 40 Kg/m 2 com comorbidades sem sucesso em tratamento anterior na AB Vigilância alimentar e nutricional Prescrição dietética Terapia comportamental Farmacoterapia Acompanhamento pré e pós cirúrgico nos casos indicados** OBESIDADE IMC 50Kg/m 2 com ou sem comorbidade e/ou sem sucesso em tratamentos anteriores por um período de tempo determinado na atenção especializada ambulatorial em tratamento anterior por tempo pré-determinado Vigilância alimentar e nutricional Procedimentos cirúrgicos, Prescrição dietética, Terapia comportamental, Farmacoterapia Acompanhamento pré e pós cirúrgico ATENÇÃO BÁSICA APOIO DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICO REGULAÇÃO E SISTEMA DE INFORMAÇÃO ATENÇÃO ESPECIALIZADA AMBULATORIAL ATENÇÃO HOSPITALAR *Quando necessário, após avaliação junto a equipe de apoio matricial **Pela equipe multiprofissional de Atenção Especializada (Endocrinologista, Nutricionista, Enfermeiro, Ed. Físico, Psicólogo, Assist. social, Fisioterapeuta)

33 Qualificação do cuidado na Atenção Básica Qualificação dos profissionais da AB: Reconhecimento da obesidade como doença e como fator de risco para outras doenças; Vigilância Alimentar e Nutricional (inclusão nas ações no território, no acolhimento e na rotina da atenção como forma de avaliação de risco e acompanhamento estado nutricional e marcadores de consumo alimentar); Educação permanente sobre cuidado do paciente obeso nas diferentes faixas etárias e sobre ações de promoção da saúde e prevenção do excesso de peso;

34 Qualificação do cuidado na Atenção Básica Adequação da infraestrutura das UBS: Acessibilidade e Equipamentos adequados para obesos Portarias de incentivo para estruturação da Vigilância Alimentar e Nutricional - Manual orientador para aquisição de equipamentos antropométricos Compra de balanças com maior capacidade mínimo 200 Kg MACA E CADEIRA LARGAS PORTAS LARGAS PORTA LARGA BALANÇA 300 KG

35 Qualificação do cuidado na Atenção Básica Apoio diagnóstico e terapêutico - Ampliação e qualificação das ações dos programas Academia da Saúde e Saúde na Escola - Ampliação e qualificação do Apoio Matricial NASF Oferta farmacêutica para tratamento da obesidade Oferta de práticas integrativas e complementares

36 Linha de Cuidado da Obesidade Olhar qualificado* Crianças Adolescentes Adultos Idosos * Devido as diferentes classificações do IMC, especificidades das fases do curso da vida e condutas terapêuticas.

37

38 Missão Promover a saúde da população mediante a integração e a construção de parcerias com os órgãos federais, as unidades da Federação, os municípios, a iniciativa privada e a sociedade, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e para o exercício da cidadania"

39 Polo ampliado

40 50 DESAFIOS DO PROGRAMA Implantar as estruturas físicas; Ampliar e qualificar a abordagem da promoção da saúde na atenção básica; Potencializar as manifestações culturais locais e o conhecimento popular; Articular com outros equipamentos públicos (e da saúde) no território; Contribuir para ampliação e valorização da utilização dos espaços públicos de lazer, como proposta de inclusão social, enfrentamento das violências e melhoria das condições de saúde e qualidade de vida da população; Promover mobilização comunitária com a constituição de redes sociais de apoio e ambientes de convivência e solidariedade; Monitorar as ações realizadas no nível local.

41 Programa Saúde na Escola Schools: 56,848 Students: Primary Health Care Teams: 14,439

42 Como a escola pode contribuir? Espaço importante para a formação de hábitos alimentares e de saúde Espaço de prevenção da obesidade e doenças crônicas associadas Escola Deve ser um ambiente protetor Escolares, professores, profissionais, famílias, serviços de saúde e comunidade devem estar envolvidos no processo aplicativo.

43 PRINCÍPIOS O Programa está baseado na garantia de direitos, direito à vida, fundamentado em três princípios: 1) Intersetorialidade: realizada pelo desafio da gestão compartilhada, em que os saberes científicos, populares e locais são levados em consideração, incluindo os sujeitos e a participação numa troca dialógica (diálogo), encontro que se produz o novo. 2) Territorialidade: respeito às diversidades locais, às linguagens locais, aos alimentos locais, às expressões artísticas locais, com a inclusão do que há de diverso e diferente e garantia do enfrentamento das vulnerabilidades/territórios vulneráveis 3) Integralidade: encontro de saberes guiados por políticas de garantia da saúde e educação como um direito universal.

44 Ações do Programa Componente I Avaliação das condições de saúde Componente II Ações de prevenção e promoção Componente III Educação permanente Componente IV Monitoramento e avaliação das condições de saúde Componente V - Monitoramento e avaliação do programa

45 Annual week of mobilization School Health Program 2012 prevention of obesity at school context Target of the week: start the actions that will be developed durind all the year.

46 Semana anual de mobilização do Programa Saúde na Escola Março/2012 Prevenção da obesidade na escola Objetivo: iniciar as atividades do PSE como foco no tema obesidade- que deverão ser desenvolvidas durante o ano Cidades: Escolas: Equipes de saúde: Escolares:

47

48 MATERIAIS DE DIVULGAÇÃO DA SEMANA DE MOBILIZAÇÃO SAÚDE NA ESCOLA (ENCARTE PARA REVISTA VOLTADA AOS PROFESSORES)

49 MATERIAIS DE DIVULGAÇÃO DA SEMANA DE MOBILIZAÇÃO SAÚDE NA ESCOLA (MATERIAL PARA ORIENTAR NAS ATIVIDADES)

50 Regulamentação da publicidade de alimentos não-saudáveis Publicação da RDC nº 24/ 2010 Dispõe sobre a oferta,, propaganda, publicidade, informação e outras práticas correlatas de alimentos com quantidades elevadas de açúcar, gordura saturada e trans, sódio e bebidas de baixo valor nutricional. Veiculação de alertas de consumo visíveis, legíveis, destacados e contextualizados nas peças impressas, televisão, internet, amostras e demais materiais publicitários: "O (nome/ marca comercial do alimento) contém muito açúcar e, se consumido em grande quantidade, aumenta o risco de obesidade e de cárie dentária". "O (nome/ marca comercial do alimento) contém muita gordura saturada e, se consumida em grande quantidade, aumenta o risco de diabetes e de doença do coração". "O (nome/ marca comercial do alimento) contém muita gordura trans e, se consumida em grande quantidade, aumenta o risco de doenças do coração". "O (nome/ marca comercial do alimento) contém muito sódio e, se consumido em grande quantidade, aumenta o risco de pressão alta e de doenças do coração". "O (nome/ marca comercial do alimento ou conjunto) contém muito(a) [nutrientes que estão presentes em quantidades elevadas], e se consumidos(as) em grande quantidade aumentam o risco de obesidade e de doenças do coração".

51 Regulamentação da publicidade de alimentos não-saudáveis Suspensão da RDC nº 24/ 2010 pela Vara Federal de Brasília em favor da ABIA; ANR; ABIR; AFREBRAS; Associação Brasileira das Indústrias de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados; ABIMA; CNT; Sindicato da Indústria do Milho, Soja e seus derivados no estado de SP; ANIB; ABF e ABESI. AGU recomendou a suspensão à Agência por igual motivo

52 Regulamentação da publicidade de Outros movimentos: alimentos não-saudáveis Consulta Regional da OMS sobre Recomendações para o marketing de alimentos e bebidas não alcoólicas para crianças (Brasília, Jun/ 2009) Lançamento da Frente em Defesa da Regulamentação da Publicidade de Alimentos (São Paulo, Dez/ 2011) Lançamento da publicação Recomendações da Consulta de Especialistas das OPAS sobre a Promoção e a Publicidade de Alimentos e Bebidas Não-Alcoólicas para Crianças nas Américas

53 Acordo MS/ FENEP 04 de Abril de 2012 Partes: Ministério da Saúde e Federação Nacional das Escolas Particulares (27 sindicatos estaduais) Objetivo geral: reunir esforços para trabalhar conjuntamente e implementar ações voltadas à promoção da qualidade de vida e prevenção de fatores determinantes e/ ou condicionantes de doenças e agravos à saúde no ambiente escolar Objetivos específicos: I planejamento, execução e avaliação de estratégias com estes enfoques; II planejar e implantar campanhas públicas de comunicação e informação em saúde e qualidade de vida voltadas para toda a comunidade escolar; III elaborar, definir e implementar protocolo de alimentação saudável para as cantinas escolares, compreendendo a melhoria da qualidade nutricional dos lanches e refeições ofertados; IV elaborar e definir estratégias de reconhecimento das cantinas escolares saudáveis.

54 Acordo com o setor produtivo de alimentos para melhoria do perfil dos alimentos processados Atualmente: Pactuação para diminuição do teor de sódio nos alimentos Próximos passos: Pactuar a redução do açúcar e gordura em alimentos

55 Desafios Articular os setores para mudar o perfil dos modos de vida Ambientes protetores que promovam o consumo de alimentos saudáveis e a prática de atividade física Legislação sobre a temática

56 Obrigada! Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição - CGAN Departamento de Atenção Básica - DAB / SAS Ministério da Saúde - MS SAF Sul, Quadra 2, Lote 5/6, Edifício Premium - Torre II, Auditório, Sala Brasília-DF cgan@saude.gov.br 55 (61)

Linha de Cuidado da Obesidade. Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas

Linha de Cuidado da Obesidade. Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Linha de Cuidado da Obesidade Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Evolução do excesso de peso e obesidade em adultos 0,8% (1.550.993) da população apresenta obesidade grave 1,14% das

Leia mais

PACTO FEDERATIVO PELA PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

PACTO FEDERATIVO PELA PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL PACTO FEDERATIVO PELA PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Ações do Ministério da Saúde Eduardo Augusto Fernandes Nilson Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição CGAN/ DAB / SAS Ministério da Saúde 10º

Leia mais

AGENDA PARA INTENSIFICAÇÃO DA ATENÇÃO NUTRICIONAL À DESNUTRIÇÃO INFANTIL

AGENDA PARA INTENSIFICAÇÃO DA ATENÇÃO NUTRICIONAL À DESNUTRIÇÃO INFANTIL MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO AGENDA PARA INTENSIFICAÇÃO DA ATENÇÃO NUTRICIONAL À DESNUTRIÇÃO INFANTIL Cenário

Leia mais

O Nutricionista nas Políticas Públicas: atuação no Sistema Único de Saúde

O Nutricionista nas Políticas Públicas: atuação no Sistema Único de Saúde O Nutricionista nas Políticas Públicas: atuação no Sistema Único de Saúde Patrícia Constante Jaime CGAN/DAB/SAS/MS Encontro sobre Qualidade na Formação e Exercício Profissional do Nutricionista Brasília,

Leia mais

Proposta de Pacto Federativo pela Alimentação Adequada e Saudável: uma agenda para os próximos anos

Proposta de Pacto Federativo pela Alimentação Adequada e Saudável: uma agenda para os próximos anos Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional - CAISAN Secretaria-Executiva Proposta

Leia mais

Estratégia Nacional para Promoção do Aleitamento Materno e Alimentação Complementar Saudável no âmbito do Sistema Único de Saúde

Estratégia Nacional para Promoção do Aleitamento Materno e Alimentação Complementar Saudável no âmbito do Sistema Único de Saúde Estratégia Nacional para Promoção do Aleitamento Materno e Alimentação Complementar Saudável no âmbito do Sistema Único de Saúde Coordenação Geral de Saúde da Criança e Aleitamento Materno/ DAPES /SAS

Leia mais

VIGITEL 2014 Periodicidade Parceria: População monitorada 40.853 entrevistas

VIGITEL 2014 Periodicidade Parceria: População monitorada 40.853 entrevistas Ministério da Saúde Abril de 2014 VIGITEL 2014 Medir a prevalência de fatores de risco e proteção para doenças não transmissíveis na população brasileira Subsidiar ações de promoção da saúde e prevenção

Leia mais

Polí%ca Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional e Estratégia Intersetorial de Prevenção e Controle da Obesidade

Polí%ca Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional e Estratégia Intersetorial de Prevenção e Controle da Obesidade Polí%ca Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional e Estratégia Intersetorial de Prevenção e Controle da Obesidade Seminário Frutas e Hortaliças Florianópolis/SC 07 de agosto de 2014 Câmara Intersetorial

Leia mais

Segurança Alimentar e Nutricional

Segurança Alimentar e Nutricional Segurança Alimentar e Nutricional Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição/ DAB/ SAS Ministério da Saúde Afinal, o que é Segurança Alimentar e Nutricional? Segurança Alimentar e Nutricional

Leia mais

14 de novembro. Em 2012, o tema proposto é "Diabetes: Proteja Nosso Futuro" Ações do Ministério da Saúde

14 de novembro. Em 2012, o tema proposto é Diabetes: Proteja Nosso Futuro Ações do Ministério da Saúde 14 de novembro Em 2012, o tema proposto é "Diabetes: Proteja Nosso Futuro" Ações do Ministério da Saúde Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no

Leia mais

Políticas Públicas para o enfrentamento da Obesidade Infantil no Brasil

Políticas Públicas para o enfrentamento da Obesidade Infantil no Brasil Políticas Públicas para o enfrentamento da Obesidade Infantil no Brasil Seminário de Obesidade Infantil Magnitude da obesidade na infância CENÁRIO NUTRICIONAL DO BRASIL EXCESSO DE PESO DESNUTRIÇÃO ENDEF

Leia mais

Mais informações: www.saude.gov.br/academiadasaude http://www.atencaobasica.org.br/comunidades/academia-da-saude

Mais informações: www.saude.gov.br/academiadasaude http://www.atencaobasica.org.br/comunidades/academia-da-saude Ministério da Saúde Brasília - DF 2014 Ministério da Saúde Brasília - DF 2014 CARTILHA INFORMATIVA Quais são as políticas que subsidiam o Programa Academia da Saúde? Política Nacional de Atenção Básica

Leia mais

Desafios e Perspectivas para a Educação Alimentar e Nutricional

Desafios e Perspectivas para a Educação Alimentar e Nutricional I FÓRUM DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE Desafios e Perspectivas para a Educação Alimentar e Nutricional Ações do Ministério da Saúde Brasília-DF, 17/10/06 Educação Alimentar

Leia mais

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação

Leia mais

AGENDA DA PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

AGENDA DA PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL AGENDA DA PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Ações do Ministério da Saúde Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição CGAN/ DAB / SAS Ministério da Saúde Encontro com Referências Estaduais de Alimentação

Leia mais

NOTA TÉCNICA 26 /2013

NOTA TÉCNICA 26 /2013 NOTA TÉCNICA 26 /2013 Institui a Estratégia Nacional para Promoção do Aleitamento Materno e Alimentação Complementar Saudável no Sistema Único de Saúde (SUS) - Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil. Brasília,

Leia mais

AÇÕES DO MINISTÉRIO DA SAÚDE PARA PREVENIR E ENFRENTAR A OBESIDADE

AÇÕES DO MINISTÉRIO DA SAÚDE PARA PREVENIR E ENFRENTAR A OBESIDADE AÇÕES DO MINISTÉRIO DA SAÚDE PARA PREVENIR E ENFRENTAR A OBESIDADE Patrícia Constante Jaime Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição CGAN/ DAB / SAS Debates Gvsaúde Obesidade e os impactos no Sistema

Leia mais

ATUAÇÃO DA FAO NA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR

ATUAÇÃO DA FAO NA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR ATUAÇÃO DA FAO NA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR II Encontro Nacional de Experiências Inovadoras em Alimentação Escolar 50 ANOS Sr. José Tubino Representante da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2010

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2010 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2010 Institui diretrizes para a promoção da alimentação saudável nas escolas de educação infantil, fundamental e de nível médio das redes pública e privada, em âmbito nacional.

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS SENADO FEDERAL BRASÍLIA, 16 DE MAIO DE 2013 Criação de um novo departamento dentro da SAS: DAET- Departamento de Atenção

Leia mais

DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA GUIAS DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS

DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA GUIAS DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA GUIAS DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS 1. Introdução As Boas Práticas Nutricionais constituem-se um importante instrumento para a modificação progressiva da composição nutricional

Leia mais

Apresentação da Coordenação. Estadual de Alimentação e Nutrição. do Estado do Paraná

Apresentação da Coordenação. Estadual de Alimentação e Nutrição. do Estado do Paraná Apresentação da Coordenação Estadual de Alimentação e Nutrição do Estado do Paraná Apresentação da Equipe Estadual Estado: PARANÁ Coordenadora: ADRIANE LEANDRO Equipe técnica: ADRIANE LEANDRO CÉLIA RATIGUIERI

Leia mais

XXVI Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo

XXVI Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo XXVI Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo Marília Março 2012 A Cidade de Guarulhos A cidade de Guarulhos Brasil -190 milhões de habitantes Região Metropolitana de São Paulo

Leia mais

EFEITO DO ACONSELHAMENTO NUTRICIONAL DA ESTRATÉGIA AIDPI SOBRE PRÁTICAS ALIMENTARES, ESTADO DE NUTRIÇÃO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL

EFEITO DO ACONSELHAMENTO NUTRICIONAL DA ESTRATÉGIA AIDPI SOBRE PRÁTICAS ALIMENTARES, ESTADO DE NUTRIÇÃO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL I Seminário de Pesquisas sobre Desenvolvimento Infantil Parceria FAPESP e FMCSV EFEITO DO ACONSELHAMENTO NUTRICIONAL DA ESTRATÉGIA AIDPI SOBRE PRÁTICAS ALIMENTARES, ESTADO DE NUTRIÇÃO E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

FOME ZERO. O papel do Brasil na luta global contra a fome e a pobreza

FOME ZERO. O papel do Brasil na luta global contra a fome e a pobreza FOME ZERO O papel do Brasil na luta global contra a fome e a pobreza Seminário Internacional sobre Seguro de Emergência e Seguro Agrícola Porto Alegre, RS -- Brasil 29 de junho a 2 de julho de 2005 Alguns

Leia mais

AÇÕES DE PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL. Reunião Nacional 18/05/2007

AÇÕES DE PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL. Reunião Nacional 18/05/2007 AÇÕES DE PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Reunião Nacional 18/05/2007 Proposta do trabalho em grupo Construindo um Manual de Promoção da Alimentação Saudável em nível local Objetivos: Atualizar as ações

Leia mais

Segurança alimentar e nutricional:

Segurança alimentar e nutricional: Segurança alimentar e nutricional: Políticas para a garantia da alimentação segura e saudável Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Departamento de Atenção Básica Secretaria de Atenção à Saúde/ Ministério

Leia mais

PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL DA POPULAÇÃO DO CAMPO E DA FLORESTA

PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL DA POPULAÇÃO DO CAMPO E DA FLORESTA PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL DA POPULAÇÃO DO CAMPO E DA FLORESTA Departamento de Apoio à Gestão Participativa /DAGEP Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa /SGEP Ministério

Leia mais

Agosto, 2012 VI Seminário Internacional de Atenção Básica Universalização com Qualidade

Agosto, 2012 VI Seminário Internacional de Atenção Básica Universalização com Qualidade PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE DIRETORIA GERAL DE REGULAÇÃO DO SISTEMA GERÊNCIA DE ATENÇÃO BÁSICA Recife em Defesa da Vida Agosto, 2012 VI Seminário Internacional de Atenção Básica Universalização

Leia mais

Ações de Educação Alimentar e Nutricional

Ações de Educação Alimentar e Nutricional Ações de Educação Alimentar e Nutricional Marco Aurélio Loureiro Brasília, 17 de outubro de 2006. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Fome Zero: Eixos Articuladores Acesso ao alimento

Leia mais

DIABETES MELLITUS NO BRASIL

DIABETES MELLITUS NO BRASIL DIABETES MELLITUS NO BRASIL 17º Congresso Brasileiro Multidisciplinar em Diabetes PATRÍCIA SAMPAIO CHUEIRI Coordenadora d Geral de Áreas Técnicas DAB/MS Julho, 2012 DIABETES MELITTUS Diabetes é considerado

Leia mais

Organização Regional da Linha de Cuidado do Sobrepeso e da Obesidade na Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas

Organização Regional da Linha de Cuidado do Sobrepeso e da Obesidade na Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA E TEMÁTICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ATENÇÃO ÀS PESSOAS COM DOENÇAS CRÔNICAS Organização Regional da Linha de Cuidado

Leia mais

Ações Municipais de Nutrição e Educação Nutricional em Piracicaba. Denise Giacomo da Motta

Ações Municipais de Nutrição e Educação Nutricional em Piracicaba. Denise Giacomo da Motta Ações Municipais de Nutrição e Educação Nutricional em Piracicaba Denise Giacomo da Motta PIRACICABA População urbana: > 320.000 habitantes População rural: < 15.000 habitantes Renda per capita média R$

Leia mais

NOTA TÉCNICA 42 /2012

NOTA TÉCNICA 42 /2012 NOTA TÉCNICA 42 /2012 Atualiza as diretrizes para organização da prevenção e do tratamento do sobrepeso e obesidade como linha de cuidado prioritária da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Fome Zero: Eixos Articuladores Acesso ao alimento Bolsa Família Alimentação escolar (PNAE) Cisternas Restaurantes Populares Agricultura Urbana / Hortas

Leia mais

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes

Leia mais

VIGILÂNCIA E PROMOÇÃO À SAÚDE

VIGILÂNCIA E PROMOÇÃO À SAÚDE VIGILÂNCIA E PROMOÇÃO À SAÚDE Um modelo de assistência descentralizado que busca a integralidade, com a participação da sociedade, e que pretende dar conta da prevenção, promoção e atenção à saúde da população

Leia mais

O Ministério da Saúde e os. Crônicas

O Ministério da Saúde e os. Crônicas O Ministério da Saúde e os Cuidados às Condições Crônicas Contexto atual Mudanças sociais dos últimos 30 anos -características da vida contemporânea Transição demográfica, alimentar e epidemiológica Avanços

Leia mais

O trabalho do CFN amplia o campo de atuação dos nutricionistas.

O trabalho do CFN amplia o campo de atuação dos nutricionistas. O trabalho do CFN amplia o campo de atuação dos nutricionistas. Quando o campo se expande, mais profissionais chegam ao mercado, mais áreas de atuação se formam e a categoria conquista mais visibilidade.

Leia mais

Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos

Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos luziele.tapajos@ufsc.br PLANEJAR O SUAS Definir horizontes da proteção

Leia mais

Art. 2º - São diretrizes da Política Municipal de Educação Alimentar e Combate à Obesidade:

Art. 2º - São diretrizes da Política Municipal de Educação Alimentar e Combate à Obesidade: PROJETO DE LEI N. 426/2013 ESTADO DO AMAZONAS ESTABELECE diretrizes para a Política Municipal de Educação Alimentar Escolar e Combate à Obesidade, e dá outras providências. Art.1º - O Poder Público Municipal,

Leia mais

EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS

EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da Política e do Plano Decenal de Direitos Humanos de Criança e Adolescente

Leia mais

Promoção da Saúde e Prevenção de Risco e Doenças no Ambiente de Trabalho. ANS maio/2014

Promoção da Saúde e Prevenção de Risco e Doenças no Ambiente de Trabalho. ANS maio/2014 Promoção da Saúde e Prevenção de Risco e Doenças no Ambiente de Trabalho ANS maio/2014 Perfil da Cemig Maior empresa integrada deutilites do Brasil. Composta por 58 empresas e 15 consórcios. Lucro líquido

Leia mais

SUAS e Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN: Desafios e Perspectivas para a Intersetorialiade

SUAS e Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN: Desafios e Perspectivas para a Intersetorialiade SUAS e Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN: Desafios e Perspectivas para a Intersetorialiade XIV ENCONTRO NACIONAL DO CONGEMAS Fortaleza, 22 e 23 de março de 2012 História recente

Leia mais

Educação Alimentar e Nutricional no Espaço Escolar como Promotora de Vida Saudável

Educação Alimentar e Nutricional no Espaço Escolar como Promotora de Vida Saudável Educação Alimentar e Nutricional no Espaço Escolar como Promotora de Vida Saudável Comissão de Educação e Cultura da Câmara de Deputados 16 de outubro de 2007, Brasília-DF UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

Leia mais

Modelo de Atenção às Condições Crônicas. Seminário II. Laboratório de Atenção às Condições Crônicas

Modelo de Atenção às Condições Crônicas. Seminário II. Laboratório de Atenção às Condições Crônicas Modelo de Atenção às Condições Crônicas Seminário II Laboratório de Atenção às Condições Crônicas A experiência das oficinas de reeducação alimentar na APS da SMS de Curitiba Angela C. Lucas de Oliveira

Leia mais

Incorporação da curvas de crescimento da Organização Mundial da Saúde de 2006 e 2007 no SISVAN

Incorporação da curvas de crescimento da Organização Mundial da Saúde de 2006 e 2007 no SISVAN Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição Incorporação da curvas de crescimento da Organização Mundial da

Leia mais

SUS: princípios doutrinários e Lei Orgânica da Saúde

SUS: princípios doutrinários e Lei Orgânica da Saúde Universidade de Cuiabá - UNIC Núcleo de Disciplinas Integradas Disciplina: Formação Integral em Saúde SUS: princípios doutrinários e Lei Orgânica da Saúde Profª Andressa Menegaz SUS - Conceito Ações e

Leia mais

Rua Antônia Lara de Resende, 325 Centro CEP: 36.350-000 Fone: (0xx32) 3376.1438/ 2151 Fax: (0xx32) 3376.1503 pmstsaude@portalvertentes.com.

Rua Antônia Lara de Resende, 325 Centro CEP: 36.350-000 Fone: (0xx32) 3376.1438/ 2151 Fax: (0xx32) 3376.1503 pmstsaude@portalvertentes.com. - SECRETARIA DE SAÚDE - SÃO TIAGO MINAS GERAIS PROGRAMA DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E INCENTIVO À ATIVIDADE FÍSICA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 04 A 19 ANOS 1 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E INCENTIVO À ATIVIDADE

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 6. GERÊNCIA DE

Leia mais

ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL

ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL Das Atribuições dos Profissionais dos Recursos Humanos Atribuições comuns a todos os profissionais que integram a equipe: Conhecer a realidade das famílias pelas

Leia mais

Estratégia Nacional de Promoção da Alimentação Complementar Saudável

Estratégia Nacional de Promoção da Alimentação Complementar Saudável Estratégia Nacional de Promoção da Alimentação Complementar Saudável Janeiro/2009 1. Introdução A introdução de alimentos na dieta da criança após os seis meses de idade tem a função de complementar as

Leia mais

Atividade física no ambiente escolar

Atividade física no ambiente escolar Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção BásicaB Coordenação ão-geral da Política de Alimentação e Nutrição Atividade física x alimentação saudável no ambiente escolar

Leia mais

Sistema Informatizado Informações Gerais para Navegar no Acesso Restrito

Sistema Informatizado Informações Gerais para Navegar no Acesso Restrito Sistema Informatizado Informações Gerais para Navegar no Acesso Restrito Atualizado em Maio/2012 Este documento tem o objetivo de orientar a navegação pelo ambiente restrito do sistema informatizado do

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDE. Portaria GM/MS n. 687, 30/03/06. Ministério da Saúde

POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDE. Portaria GM/MS n. 687, 30/03/06. Ministério da Saúde POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDE Portaria GM/MS n. 687, 30/03/06 Ministério da Saúde Introdução Apresenta marco teórico e tecnologias 8ª Conferência Nac de Saúde / Carta de Ottawa Constituição Federal

Leia mais

Linhas de Cuidado na Perspectiva de Redes de Atenção à Saúde

Linhas de Cuidado na Perspectiva de Redes de Atenção à Saúde Linhas de Cuidado na Perspectiva de Redes de Atenção à Saúde Linhas de Cuidado na RELEMBRANDO... Perspectiva de RAS A RAS é definida como arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes

Leia mais

O CUIDADO QUE EU PRECISO

O CUIDADO QUE EU PRECISO O CUIDADO QUE EU PRECISO GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL MOVIMENTOS SOCIAIS MEIOS DE COMUNICAÇÃO O CUIDADO QUE EU PRECISO Serviço Hospitalar de Referência AD CAPS AD III Pronto Atendimento

Leia mais

Mapeamento de Experiências Municipais e Estaduais no campo do Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa

Mapeamento de Experiências Municipais e Estaduais no campo do Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa COMEMORAÇÃO DOS 29 ANOS DO ICICT/FIOCRUZ Mapeamento de Experiências Municipais e Estaduais no campo do Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa O papel da COSAPI no incentivo de experiências exitosas de

Leia mais

Orientações Técnicas para a formação da Agenda Intersetorial

Orientações Técnicas para a formação da Agenda Intersetorial Orientações Técnicas para a formação da Agenda Intersetorial Brasília, 7 de Agosto de 2014 Encontro Intersetorial das Ações Estratégicas do PETI ETAPAS PARA FORMAÇÃO DA AGENDA INTERSETORIAL DO PETI Reuniões/

Leia mais

Que o poder público apóie as iniciativas locais de intervenção na insegurança alimentar e nutricional fortalecendo o desenvolvimento local

Que o poder público apóie as iniciativas locais de intervenção na insegurança alimentar e nutricional fortalecendo o desenvolvimento local CARTA DE JOINVILLE No período de 26 a 29 de maio de 2010 a cidade de Joinville em Santa Catarina sediou o CONBRAN 2010 - XXI Congresso Brasileiro de Nutrição, I Congresso Iberoamericano de Nutrição e o

Leia mais

Formação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos

Formação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos Formação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos A formação em Farmácia Seminário do BNDES 7 de maio de 2003 Por que RH para Fármacos e Medicamentos? Fármacos e Medicamentos como campo estratégico

Leia mais

Selo Hospital Amigo do Idoso. Centro de Referência do Idoso

Selo Hospital Amigo do Idoso. Centro de Referência do Idoso SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE CRS Política de Saúde para o Idoso no Estado de São Paulo Selo Hospital Amigo do Idoso Centro de Referência do Idoso Resolução

Leia mais

UNICEF BRASIL Edital de Seleção de Consultor: RH/2014/013

UNICEF BRASIL Edital de Seleção de Consultor: RH/2014/013 UNICEF BRASIL Edital de Seleção de Consultor: RH/2014/013 O UNICEF, Fundo das Nações Unidas para a Infância, a Organização mundial pioneira na defesa dos direitos das crianças e adolescentes, convida profissionais

Leia mais

PORTARIA Nº 1.944, DE 27 DE AGOSTO DE 2009

PORTARIA Nº 1.944, DE 27 DE AGOSTO DE 2009 PORTARIA Nº 1.944, DE 27 DE AGOSTO DE 2009 Institui no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições

Leia mais

Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,

Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação Ministério do Desenvolvimento Social

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EXPERIÊNCIAS DE ORGANIZAÇÃO DO CUIDADO EM SAÚDE Abordagem integrada na atenção as pessoas com HAS, DM

Leia mais

Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes

Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Diretriz 01 - Promoção da cultura do respeito e da garantia dos direitos humanos de

Leia mais

Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90

Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90 Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90 Cesar Vieira cesarvieira@globo.com Reunião do CA/IBEDESS 12 de julho de 2011 Principais Conteúdos Organização do SUS Planejamento da

Leia mais

EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS

EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da política e do Plano Decenal

Leia mais

Perguntas e respostas baseadas nas videoconferências dos dias 8, 9 e 15 de fevereiro

Perguntas e respostas baseadas nas videoconferências dos dias 8, 9 e 15 de fevereiro Perguntas e respostas baseadas nas videoconferências dos dias 8, 9 e 15 de fevereiro 1 - Qual será o cronograma do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais para as próximas videoconferências sobre

Leia mais

Educação em Saúde Planejamento em Saúde

Educação em Saúde Planejamento em Saúde Universidade de Cuiabá - UNIC Núcleo de Disiciplinas Integradas Disciplina: Formação Integral em Saúde Educação em Saúde Planejamento em Saúde Profª Darléia O fim da ação educativa é desenvolver no indivíduo

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para promover estudos, formular proposições e apoiar as Unidades

Leia mais

Protocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferências de Renda no âmbito do Sistema Único de Assistência Social

Protocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferências de Renda no âmbito do Sistema Único de Assistência Social Protocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferências de Renda no âmbito do Sistema Único de Assistência Social Ms. Waleska Ramalho Ribeiro - UFPB A concepção republicana do SUAS requer

Leia mais

Rede de Cuidados à Saúde da Pessoa com Deficiência

Rede de Cuidados à Saúde da Pessoa com Deficiência Rede de Cuidados à Saúde da Pessoa com Deficiência CER O Brasil é o único país com mais de 100 milhões de habitantes que assumiu o desafio de ter um sistema universal, público e gratuito de Saúde DADOS

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 424, DE 19 DE MARÇO DE 2013(*)

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 424, DE 19 DE MARÇO DE 2013(*) ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 424, DE 19 DE MARÇO DE 2013(*) Redefine as diretrizes para a organização

Leia mais

A SAÚDE NO GOVERNO LULA PROGRAMA DE GOVERNO

A SAÚDE NO GOVERNO LULA PROGRAMA DE GOVERNO A SAÚDE NO GOVERNO LULA PROGRAMA DE GOVERNO ÍNDICE Diagnóstico Princípios Básicos: 1- Redefinição da atuação pública na saúde 2-Saúde como direito de todos 3-Estabilidade e continuidade das políticas de

Leia mais

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos

Leia mais

AGENDA NACIONAL DE TRABALHO DECENTE PARA OS TRABALHADORES E TRABALHADORAS DO SUS (ANTD-SUS)

AGENDA NACIONAL DE TRABALHO DECENTE PARA OS TRABALHADORES E TRABALHADORAS DO SUS (ANTD-SUS) AGENDA NACIONAL DE TRABALHO DECENTE PARA OS TRABALHADORES E TRABALHADORAS DO SUS (ANTD-SUS) Brasília, 20 de novembro de 2014 II Encontro Nacional das Mesas de Negociação do SUS Agenda Nacional de Trabalho

Leia mais

Objetivos Consolidar uma política garantidora de direitos Reduzir ainda mais a desigualdade social

Objetivos Consolidar uma política garantidora de direitos Reduzir ainda mais a desigualdade social AGENDA SOCIAL AGENDA SOCIAL Estamos lutando por um Brasil sem pobreza, sem privilégios, sem discriminações. Um país de oportunidades para todos. A melhor forma para um país crescer é fazer que cada vez

Leia mais

Estratégias e programas para a garantia do Direito Humano à Alimentação Adequada

Estratégias e programas para a garantia do Direito Humano à Alimentação Adequada I Seminário Estadual da Rede-SANS Desafios e estratégias para a promoção da alimentação saudável adequada e solidária no Estado de São Paulo Estratégias e programas para a garantia do Direito Humano à

Leia mais

INTERSETORIALIDADE: A EXPERIÊNCIA DE CURITIBA. Ana Luiza Suplicy Gonçalves Diretora de Proteção Social Básica Fundação de Ação Social - FAS

INTERSETORIALIDADE: A EXPERIÊNCIA DE CURITIBA. Ana Luiza Suplicy Gonçalves Diretora de Proteção Social Básica Fundação de Ação Social - FAS INTERSETORIALIDADE: A EXPERIÊNCIA DE CURITIBA Ana Luiza Suplicy Gonçalves Diretora de Proteção Social Básica Fundação de Ação Social - FAS INTERSETORIALIDADE É a articulação de saberes e experiências no

Leia mais

Construção de Redes Intersetoriais para a atenção dos usuários em saúde mental, álcool, crack e outras drogas

Construção de Redes Intersetoriais para a atenção dos usuários em saúde mental, álcool, crack e outras drogas Construção de Redes Intersetoriais para a atenção dos usuários em saúde mental, álcool, crack e outras drogas EDUCAÇÃO PERMANENTE SAÚDE MENTAL - CGR CAMPINAS MÓDULO GESTÃO E PLANEJAMENTO 2012 Nelson Figueira

Leia mais

ANS Longevidade - Custo ou Oportunidade. Modelos de Cuidados à Saúde do Idoso Rio de Janeiro/RJ 25/09/2014

ANS Longevidade - Custo ou Oportunidade. Modelos de Cuidados à Saúde do Idoso Rio de Janeiro/RJ 25/09/2014 ANS Longevidade - Custo ou Oportunidade. Modelos de Cuidados à Saúde do Idoso Rio de Janeiro/RJ 25/09/2014 Cenário 1) Nas últimas décadas, os países da América Latina e Caribe vêm enfrentando uma mudança

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO PROMOÇÃO A SAÚDE [ ] ASSISTÊNCIA A SAÚDE [ ]

CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO PROMOÇÃO A SAÚDE [ ] ASSISTÊNCIA A SAÚDE [ ] CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA DATA DA VISITA SAÚDE COLETIVA - ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE PROMOÇÃO A SAÚDE [ ] ASSISTÊNCIA A

Leia mais

Sistema Único de Assistência Social

Sistema Único de Assistência Social Sistema Único de Assistência Social Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Especial Brasília-DF Dezembro de 2011 O Sistema Único de Assistência Social (Suas) é um sistema

Leia mais

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária

Leia mais

A Construção e Implementação do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional

A Construção e Implementação do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Oficina Estadual para Implantação do Sistema de Segurança Alimentar e Nutricional A Construção e Implementação do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Onaur Ruano Secretário-Executivo

Leia mais

Proteção Social Básica

Proteção Social Básica Proteção Social Básica Proteção Social Básica A Proteção Social Básica (PSB) atua na prevenção dos riscos por meio do desenvolvimento de potencialidades e do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários

Leia mais

Seminário estratégico de enfrentamento da. Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS. Maio, 2013

Seminário estratégico de enfrentamento da. Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS. Maio, 2013 Seminário estratégico de enfrentamento da Tuberculose e Aids no Estado do Rio de Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS Maio, 2013 1.Detecção de casos e tratamento da tuberculose 1.1. Descentralizar

Leia mais

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Elaborada pela Diretoria de Assuntos Estudantis 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão nos dias

Leia mais

Por uma educação de qualidade para crianças e adolescentes

Por uma educação de qualidade para crianças e adolescentes Por uma educação de qualidade para crianças e adolescentes O que é o Instituto C&A? Organização sem fins lucrativos que investe em educação Foi criada pelos acionistas da C&A em 1991 Missão Promover a

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA INTERMINISTERIAL Nº- 17, DE 24 DE ABRIL DE 2007

PORTARIA NORMATIVA INTERMINISTERIAL Nº- 17, DE 24 DE ABRIL DE 2007 PORTARIA NORMATIVA INTERMINISTERIAL Nº- 17, DE 24 DE ABRIL DE 2007 Institui o Programa Mais Educação, que visa fomentar a educação integral de crianças, adolescentes e jovens, por meio do apoio a atividades

Leia mais

Avanços na Regulação da Publicidade Infantil

Avanços na Regulação da Publicidade Infantil Avanços na Regulação da Publicidade Infantil IV Fórum de Monitoramento do Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas não Transmissíveis no Brasil AGO/2014 O arsenal de publicidade

Leia mais

A operacionalização da gestão de condicionalidades no Programa Bolsa Família (PBF) ocorre de forma:

A operacionalização da gestão de condicionalidades no Programa Bolsa Família (PBF) ocorre de forma: CONDICIONALIDADES DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA ATORES RESPONSÁVEIS PELA GESTÃO A operacionalização da gestão de condicionalidades no Programa Bolsa Família (PBF) ocorre de forma:» Intersetorial: com os responsáveis

Leia mais

Avaliação do estado nutricional das crianças beneficiárias do Bolsa Família. - Projeto CadSISVAN -

Avaliação do estado nutricional das crianças beneficiárias do Bolsa Família. - Projeto CadSISVAN - Avaliação do estado nutricional das crianças beneficiárias do Bolsa Família - Projeto CadSISVAN - Bolsa Família e Atenção Básica à Saúde Condicionalidades de Saúde PBF REDUÇÃO DE INIQUIDADES Garantia do

Leia mais