Promoção da Saúde e Prevenção da obesidade ações do setor saúde específicas e intersetoriais
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- Victoria de Santarém Gentil
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1 Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Promoção da Saúde e Prevenção da obesidade ações do setor saúde específicas e intersetoriais Ana Carolina Feldenheimer
2 Determinantes sociais da obesidade Biológicos Culturais Históricos Políticos Determinantes da obesidade Sociais Ambientais Econômicos
3 Cenário Alimentar e Nutricional do Brasil Análises a partir de inquéritos nacionais das décadas de 1970, 1980, 1990 e nos anos mais recentes apontam: EXCESSO DE PESO DESNUTRIÇÃO ENDEF ; PNSN 1989; PNDS 1996 e 2006; POF ; VIGITEL 2006 a 2009.
4 Evolução do excesso de peso e obesidade em crianças e adolescentes ( ) Crianças de 5 a 9 anos Adolescentes
5 Evolução do excesso de peso e obesidade em adultos ( )
6 Evolução da prevalência de adultos (18 ou mais anos de idade) com excesso de peso e obesidade, Vigitel 2006 a ,2 52,1 38,5 44,3 42,7 48,1 14,4 15, ,4 11,4 11,4 masculino feminino total masculino feminino total excesso de peso obesidade Excesso de peso: aumento populacional médio de 1,08% ao ano Obesidade: aumento populacional médio de 0,72% ao ano
7 Prevalência de beneficiários do Programa Bolsa Família com excesso de peso e obesidade, segundo faixa etária e sexo (Brasil - SISVAN, 2011) 47,5 17,5 10,2 12,6 18,5 17,2 5,6 4,4 Menores de 5 anos 5 a 7 anos adolescentes - mulheres Mulheres adultas excesso de peso obesidade
8 Mudança de paradigma Reconhecimento da obesidade como uma das faces da insegurança alimentar
9 Números da obesidade no Brasil POF 2008/9 Estado Nutricional Brasil População (em milhões) SUS* (em milhões) baixo peso 2,71% 3,20 2,40 eutroficos 48,28% 56,97 42,73 sobrepeso 34,25% 40,42 30,31 Obeso (30-40) 13,95% 16,46 12,35 Obeso (40-50) 0,76% 0,90 0,67 Obeso (50-60) 0,006% 0,01 0,01 *Para efeito de cálculo: Segundo a ANS, em set/ milhões de brasileiros possuíam Plano de Saúde. % População SUS = ((pop. Total adulta pop c/ Plano de saúde)/população total adulta) * 100 População SUS = 75% população brasileira população total adulta cerca de 118 milhões
10 Custos da obesidade para o Sistema de Saúde Os custos anuais estimados de todas as doenças relacionadas ao sobrepeso e obesidade US$ 2,1 bilhões; US$ 1,4 bilhões (68.4% dos custos totais) - hospitalizações US$ 679 milhões procedimentos ambulatoriais 10% desses custos são atribuídos diretamente ao sobrepeso e a obesidade - BAHIA e col., 2012 Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH-SUS) 2001: Sobrepeso e obesidade representam 3,02% do total dos custos de hospitalização entre homens e 5,83% entre mulheres - SICHIERI e col., 2007
11 Portugal (1996): custo direto da obesidade equivaleu a 230 milhões de euros (57,9%) e o custo indireto foi de 167 milhões de euros (42,1%) Alemanha (2002): custo direto com saúde atribuídos à obesidade e ao sobrepeso foram estimados em 4,85 bilhões de euros Canadá (2005): custo direto do excesso de peso foi $630,1 milhões (49,5%) e custo indireto $643,8 milhões (50,5%) Austrália (2005): custos diretos per capita, por ano, saltam de $1.710 entre os indivíduos eutróficos para $2.540 entre os obesos
12 Metas para redução da obesidade em crianças de 5 a 9 anos
13 Metas para redução da obesidade em adolescentes de 10 a 19 anos Meninos Meninas
14 Projeção do excesso de peso (IMC 25 kg/m 2 ) em adultos nas capitais e DF
15 Projeção da obesidade (IMC 30 kg/m 2 ) em adultos nas capitais e DF
16 Plano Intersetorial de Prevenção e Controle da Obesidade: promovendo modos de vida e alimentação adequada e saudável para a população brasileira EIXOS DO PLANO I. Disponibilidade e acesso a alimentos adequados e saudáveis II. III. IV. Ações de educação, comunicação e informação Promoção de modos de vida saudáveis Vigilância Alimentar e Nutricional V. Atenção integral à saúde VI. Regulação e controle da qualidade e inocuidade de alimentos Elaborado no CT 6 da CAISAN - Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome; Ministério da Educação; Ministério da Saúde; Ministério das Cidades; Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional e Organização Pan-Americana de Saúde/Organização Mundial. Além destes ministérios, foram realizadas reuniões setoriais com: Ministério do Desenvolvimento Agrário, Ministério da Fazenda, Companhia Nacional de Abastecimento CONAB/MAPA, Ministério do Trabalho e Emprego e Ministério da Pesca.
17 PNAN - PROPÓSITO Melhoria das condições de alimentação, nutrição e saúde da população brasileira, mediante a promoção de práticas alimentares adequadas e saudáveis, a vigilância alimentar e nutricional, a prevenção e o cuidado integral dos agravos relacionados à alimentação e nutrição.
18 4.Gestão das Ações de Alimentação e Nutrição 5.Participação e Controle Social 6.Qualificação da Força de Trabalho 3.Vigilância Alimentar e Nutricional 7.Pesquisa, Inovação e Conhecimento em Alimentação e Nutrição 2.Promoção da Alimentação Adequada e Saudável 1.Organização da Atenção Nutricional 8.Controle e Regulação dos Alimentos 9. Cooperação e Articulação para Segurança Alimentar e Nutricional
19 Atenção Nutricional Compreende os cuidados relativos à alimentação e nutrição voltados a promoção e proteção da saúde, prevenção, diagnóstico e tratamento de agravos, que devem estar associados às demais ações de atenção à saúde do SUS, para indivíduos, famílias e comunidades, contribuindo para a conformação de uma rede integrada, resolutiva e humanizada de cuidados.
20 Organização da Atenção Nutricional Atenção Básica como coordenadora do cuidado e ordenadora da Rede de Atenção à Saúde Família Indivíduo Comunida de Especificidades de cada fase do curso da vida, de gênero, de diferentes grupos populacionais, povos e comunidades tradicionais
21 Atenção Nutricional como parte do cuidado integral na Rede de Atenção à Saúde (RAS) Relações horizontais entre os pontos de atenção Atenção Básica (AB) como coordenadora do cuidado e ordenadora da Rede de Atenção à Saúde AB centro de comunicação pela sua capilaridade e capacidade de identificar as necessidades de saúde da população AB FONTE: MENDES (2002)
22 Promoção da Alimentação Adequada e Saudável Políticas Públicas Saudáveis Oferta de alimentos saudáveis em ambientes institucionais Reorientação dos serviços de saúde Reforço da ação comunitária Educação alimentar e Nutricional Ações de: Incentivo Apoio Proteção Regulação e controle de alimentos Conjunto de estratégias que proporcionem aos indivíduos e coletividades a realização de práticas alimentares adequadas e saudáveis.
23 Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil +
24 Entre 2008 e 2011, as 2 estratégias capacitaram mais de 4,000 tutores e envolveram mais de profissionais da Atenção Básica
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26 O que se pretende? Tornar o aconselhamento nutricional uma prática de rotina nas UBSs, contemplando a formação de hábitos saudáveis desde a infância com a promoção do aleitamento materno e introdução da alimentação complementar saudável em tempo oportuno e de forma adequada
27 Práticas alimentares inadequadas durante o 1o ano de vida: Doenças infecciosas Doenças respiratárias Cáries Desnutrição Deficiências de micronutrientes Excesso de peso e suas comorbidades na idade adulta. Formação de hábitos alimentares não saudáveis
28 Brasil: 54,11 Mediana do aleitamento materno exclusivo (em dias) crianças menores de 6 meses. Pesquisa nas capitais, 2008 Aleitamento materno exclusivo Mediana ,4 dias ,1 dias Cuiabá Fortaleza Salvador Maceió Rio Branco Goiânia Belo Horizonte Porto Alegre Aracaju Manaus Recife Vitória Teresina João Pessoa Curitiba Porto Velho Palmas Boa Vista Natal São Luís Rio de Janeiro São Paulo Belém Florianópolis Campo Grande Distrito Federal Macapá
29 Vigilância Alimentar e Nutricional Consiste na descrição contínua e na predição de tendências das condições de alimentação e nutrição da população e seus fatores determinantes. Vigilância nos serviços de saúde (SISVAN) Integração de informações derivadas de Sistemas de Informações em Saúde Inquéritos Populacionais Chamadas nutricionais Produção científica
30 Inserção da Linha de Cuidado da Obesidade no contexto da Rede de Crônicas Obesidade fator fortemente associado as demais doenças crônicas (principalmente HAS e DIA) Necessidade do Cuidado Integral Observância dos pontos de intersecção das LC Aliar o tratamento e a prevenção dos diferentes agravos
31 Intersetorialidade Pontos de cuidado da rede de atenção às doenças crônicas não transmissíveis Unidade Básica de Saúde Ambulatório de especialidade com equipes de referência para paciente crônico: Renocardiovascular Obesidade Integração
32 Fluxograma de atenção segundo estratificação pelo IMC Identificação e acolhimento dos indivíduos com excesso de peso/obesidade nos diferentes pontos da Rede de Atenção: BUSCA ATIVA, DEMANDA ESPONTÂNEA, DEMANDA PROGRAMADA NORMAL IMC 25Kg/m 2 Vigilância alimentar e nutricional Ações de promoção da alimentação adequada e saudável e atividade física SOBREPESO IMC entre 25 e 29,9 Kg/m 2 Vigilância alimentar e nutricional Ações de promoção da alimentação adequada e saudável e atividade física Plano de ação para voltar ao IMC normal. SOBREPESO IMC entre 25 e 29,9 Kg/m 2 com comorbidades Vigilância alimentar e nutricional Orientação sobre alimentação adequada e saudável e atividade física Prescrição dietética* Comorbidades: HAS, DM, Hiperlipidemia e/ou outras DCNT desencadeadas ou agravadas pela obesidade. OBESIDADE IMC entre 30 e 40 Kg/m 2 com ou sem comorbidades Vigilância alimentar e nutricional Orientações sobre alimentação adequada e saudável e atividade física Prescrição dietética, Terapia comportamental*, farmacoterapia* OBESIDADE IMC acima de 40Kg/m 2 ou IMC entre 30 e 40 Kg/m 2 com comorbidades sem sucesso em tratamento anterior na AB Vigilância alimentar e nutricional Prescrição dietética Terapia comportamental Farmacoterapia Acompanhamento pré e pós cirúrgico nos casos indicados** OBESIDADE IMC 50Kg/m 2 com ou sem comorbidade e/ou sem sucesso em tratamentos anteriores por um período de tempo determinado na atenção especializada ambulatorial em tratamento anterior por tempo pré-determinado Vigilância alimentar e nutricional Procedimentos cirúrgicos, Prescrição dietética, Terapia comportamental, Farmacoterapia Acompanhamento pré e pós cirúrgico ATENÇÃO BÁSICA APOIO DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICO REGULAÇÃO E SISTEMA DE INFORMAÇÃO ATENÇÃO ESPECIALIZADA AMBULATORIAL ATENÇÃO HOSPITALAR *Quando necessário, após avaliação junto a equipe de apoio matricial **Pela equipe multiprofissional de Atenção Especializada (Endocrinologista, Nutricionista, Enfermeiro, Ed. Físico, Psicólogo, Assist. social, Fisioterapeuta)
33 Qualificação do cuidado na Atenção Básica Qualificação dos profissionais da AB: Reconhecimento da obesidade como doença e como fator de risco para outras doenças; Vigilância Alimentar e Nutricional (inclusão nas ações no território, no acolhimento e na rotina da atenção como forma de avaliação de risco e acompanhamento estado nutricional e marcadores de consumo alimentar); Educação permanente sobre cuidado do paciente obeso nas diferentes faixas etárias e sobre ações de promoção da saúde e prevenção do excesso de peso;
34 Qualificação do cuidado na Atenção Básica Adequação da infraestrutura das UBS: Acessibilidade e Equipamentos adequados para obesos Portarias de incentivo para estruturação da Vigilância Alimentar e Nutricional - Manual orientador para aquisição de equipamentos antropométricos Compra de balanças com maior capacidade mínimo 200 Kg MACA E CADEIRA LARGAS PORTAS LARGAS PORTA LARGA BALANÇA 300 KG
35 Qualificação do cuidado na Atenção Básica Apoio diagnóstico e terapêutico - Ampliação e qualificação das ações dos programas Academia da Saúde e Saúde na Escola - Ampliação e qualificação do Apoio Matricial NASF Oferta farmacêutica para tratamento da obesidade Oferta de práticas integrativas e complementares
36 Linha de Cuidado da Obesidade Olhar qualificado* Crianças Adolescentes Adultos Idosos * Devido as diferentes classificações do IMC, especificidades das fases do curso da vida e condutas terapêuticas.
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38 Missão Promover a saúde da população mediante a integração e a construção de parcerias com os órgãos federais, as unidades da Federação, os municípios, a iniciativa privada e a sociedade, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e para o exercício da cidadania"
39 Polo ampliado
40 50 DESAFIOS DO PROGRAMA Implantar as estruturas físicas; Ampliar e qualificar a abordagem da promoção da saúde na atenção básica; Potencializar as manifestações culturais locais e o conhecimento popular; Articular com outros equipamentos públicos (e da saúde) no território; Contribuir para ampliação e valorização da utilização dos espaços públicos de lazer, como proposta de inclusão social, enfrentamento das violências e melhoria das condições de saúde e qualidade de vida da população; Promover mobilização comunitária com a constituição de redes sociais de apoio e ambientes de convivência e solidariedade; Monitorar as ações realizadas no nível local.
41 Programa Saúde na Escola Schools: 56,848 Students: Primary Health Care Teams: 14,439
42 Como a escola pode contribuir? Espaço importante para a formação de hábitos alimentares e de saúde Espaço de prevenção da obesidade e doenças crônicas associadas Escola Deve ser um ambiente protetor Escolares, professores, profissionais, famílias, serviços de saúde e comunidade devem estar envolvidos no processo aplicativo.
43 PRINCÍPIOS O Programa está baseado na garantia de direitos, direito à vida, fundamentado em três princípios: 1) Intersetorialidade: realizada pelo desafio da gestão compartilhada, em que os saberes científicos, populares e locais são levados em consideração, incluindo os sujeitos e a participação numa troca dialógica (diálogo), encontro que se produz o novo. 2) Territorialidade: respeito às diversidades locais, às linguagens locais, aos alimentos locais, às expressões artísticas locais, com a inclusão do que há de diverso e diferente e garantia do enfrentamento das vulnerabilidades/territórios vulneráveis 3) Integralidade: encontro de saberes guiados por políticas de garantia da saúde e educação como um direito universal.
44 Ações do Programa Componente I Avaliação das condições de saúde Componente II Ações de prevenção e promoção Componente III Educação permanente Componente IV Monitoramento e avaliação das condições de saúde Componente V - Monitoramento e avaliação do programa
45 Annual week of mobilization School Health Program 2012 prevention of obesity at school context Target of the week: start the actions that will be developed durind all the year.
46 Semana anual de mobilização do Programa Saúde na Escola Março/2012 Prevenção da obesidade na escola Objetivo: iniciar as atividades do PSE como foco no tema obesidade- que deverão ser desenvolvidas durante o ano Cidades: Escolas: Equipes de saúde: Escolares:
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48 MATERIAIS DE DIVULGAÇÃO DA SEMANA DE MOBILIZAÇÃO SAÚDE NA ESCOLA (ENCARTE PARA REVISTA VOLTADA AOS PROFESSORES)
49 MATERIAIS DE DIVULGAÇÃO DA SEMANA DE MOBILIZAÇÃO SAÚDE NA ESCOLA (MATERIAL PARA ORIENTAR NAS ATIVIDADES)
50 Regulamentação da publicidade de alimentos não-saudáveis Publicação da RDC nº 24/ 2010 Dispõe sobre a oferta,, propaganda, publicidade, informação e outras práticas correlatas de alimentos com quantidades elevadas de açúcar, gordura saturada e trans, sódio e bebidas de baixo valor nutricional. Veiculação de alertas de consumo visíveis, legíveis, destacados e contextualizados nas peças impressas, televisão, internet, amostras e demais materiais publicitários: "O (nome/ marca comercial do alimento) contém muito açúcar e, se consumido em grande quantidade, aumenta o risco de obesidade e de cárie dentária". "O (nome/ marca comercial do alimento) contém muita gordura saturada e, se consumida em grande quantidade, aumenta o risco de diabetes e de doença do coração". "O (nome/ marca comercial do alimento) contém muita gordura trans e, se consumida em grande quantidade, aumenta o risco de doenças do coração". "O (nome/ marca comercial do alimento) contém muito sódio e, se consumido em grande quantidade, aumenta o risco de pressão alta e de doenças do coração". "O (nome/ marca comercial do alimento ou conjunto) contém muito(a) [nutrientes que estão presentes em quantidades elevadas], e se consumidos(as) em grande quantidade aumentam o risco de obesidade e de doenças do coração".
51 Regulamentação da publicidade de alimentos não-saudáveis Suspensão da RDC nº 24/ 2010 pela Vara Federal de Brasília em favor da ABIA; ANR; ABIR; AFREBRAS; Associação Brasileira das Indústrias de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados; ABIMA; CNT; Sindicato da Indústria do Milho, Soja e seus derivados no estado de SP; ANIB; ABF e ABESI. AGU recomendou a suspensão à Agência por igual motivo
52 Regulamentação da publicidade de Outros movimentos: alimentos não-saudáveis Consulta Regional da OMS sobre Recomendações para o marketing de alimentos e bebidas não alcoólicas para crianças (Brasília, Jun/ 2009) Lançamento da Frente em Defesa da Regulamentação da Publicidade de Alimentos (São Paulo, Dez/ 2011) Lançamento da publicação Recomendações da Consulta de Especialistas das OPAS sobre a Promoção e a Publicidade de Alimentos e Bebidas Não-Alcoólicas para Crianças nas Américas
53 Acordo MS/ FENEP 04 de Abril de 2012 Partes: Ministério da Saúde e Federação Nacional das Escolas Particulares (27 sindicatos estaduais) Objetivo geral: reunir esforços para trabalhar conjuntamente e implementar ações voltadas à promoção da qualidade de vida e prevenção de fatores determinantes e/ ou condicionantes de doenças e agravos à saúde no ambiente escolar Objetivos específicos: I planejamento, execução e avaliação de estratégias com estes enfoques; II planejar e implantar campanhas públicas de comunicação e informação em saúde e qualidade de vida voltadas para toda a comunidade escolar; III elaborar, definir e implementar protocolo de alimentação saudável para as cantinas escolares, compreendendo a melhoria da qualidade nutricional dos lanches e refeições ofertados; IV elaborar e definir estratégias de reconhecimento das cantinas escolares saudáveis.
54 Acordo com o setor produtivo de alimentos para melhoria do perfil dos alimentos processados Atualmente: Pactuação para diminuição do teor de sódio nos alimentos Próximos passos: Pactuar a redução do açúcar e gordura em alimentos
55 Desafios Articular os setores para mudar o perfil dos modos de vida Ambientes protetores que promovam o consumo de alimentos saudáveis e a prática de atividade física Legislação sobre a temática
56 Obrigada! Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição - CGAN Departamento de Atenção Básica - DAB / SAS Ministério da Saúde - MS SAF Sul, Quadra 2, Lote 5/6, Edifício Premium - Torre II, Auditório, Sala Brasília-DF cgan@saude.gov.br 55 (61)
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