Uso de Tecnologias do Cuidar na Promoção da Saúde do Adolescente
|
|
- Nathalia Gonçalves Ávila
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Uso de Tecnologias do Cuidar na Promoção da Saúde do Adolescente Cícera Patrícia Mendes de Sousa¹,³ Felice Teles Lira dos Santos¹, Lucas Dias Soares Machado¹, Patrícia Kelly Lopes Angelim¹, Gláucia Margarida Bezerra Bispo². ¹ Acadêmicos do Curso de Enfermagem da Universidade Regional do Cariri URCA; Integrantes do Grupo de Pesquisa de Saúde Coletiva GRUPESC. ² Professora Mestre da Universidade Regional do Cariri ³ CRATO, CE 2012
2 Introdução A adolescência é considerada uma fase complexa do desenvolvimento humano, onde o ser humano está dividido entre os limites da dependência infantil e da autonomia do adulto. Envolve desde a evolução do desenvolvimento cognitivo até o florescimento pleno das faculdades mentais e engloba as transformações da sexualidade e suas vicissitudes até a sua maturidade¹. Engloba os indivíduos na segunda década de vida, dos 10 aos 19 anos, de acordo com a Organização Mundial da Saúde, e dos 12 aos 18 anos, de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente Lei nº A atenção integral, compreendendo a promoção da saúde, na adolescência se faz extremamente necessária, haja vista todas as mudanças biopsicossociais por que passam os adolescentes e seus familiares, trazendo necessidade de intervenções que vão além das questões biológicas e pontuais. Essas mudanças são vivenciadas de maneira diversa nos diferentes contextos e os fragilizam, tornando-os vulneráveis a muitas situações e agravos¹. Nesse contexto, ergue-se a promoção da saúde, definida na carta de Ottawa, documento originado a partir da I Conferência Internacional sobre promoção da saúde, em 1986, como o processo de capacitação da comunidade para atuar na melhoria da sua qualidade de vida e saúde, incluindo uma maior participação no controle desse processo². Consiste em um modo de pensar e operar articulado às demais políticas e tecnologias desenvolvidas no sistema de saúde brasileiro, contribuindo na construção de ações que possibilitam responder as necessidades sociais em saúde³. A promoção da saúde aponta determinantes e condicionantes da saúde, considerando sua influência sobre o bem estar pessoal e afirmando positivamente que os indivíduos e os grupos devem saber identificar aspirações, satisfazer necessidades e modificar positivamente o meio-ambiente, a fim de alcançar um completo bem-estar biológico, psíquico, social e espiritual. Para efetividade e eficácia da promoção da saúde, diversos setores sociais devem estar empenhados e mobilizados, tendo os profissionais e grupos sociais, assim como o pessoal de saúde, uma maior responsabilidade na mediação entre os diferentes, em
3 relação à saúde, existentes na sociedade³. Assim sendo, o/a profissional enfermeiro/a, é dotado de papel fundamental para efetivação da mesma, tendo intrínseco a sua profissão e desenvolvimento científico fatores que o faz essencial e demonstram sua relevância para realização deste intermédio. Podem ser considerados fatores favoráveis para a atuação do/a enfermeiro/a na promoção da saúde: capacidade de liderança; contato direto, convívio e criação de vínculo com a população bem como reconhecimento de suas necessidades e uso de tecnologias para qualificação da prática. Entende-se como tecnologia a habilidade em geral, o método, a maneira, o modo de fazer, e não apenas o produto material, complexo e inovador, como máquinas e ferramentas físicas, que nos é remetido ao primeiro contato com a terminologia. A palavra tecnologia deriva do substantivo grego τέχνη (téchne) que significa arte e habilidade. Essa derivação nos diz que a tecnologia é uma atividade essencialmente prática, tendo o objetivo de alterar mais do que compreender o mundo 4. No âmbito do cuidar, as tecnologias buscam contribuir para um atendimento aperfeiçoado, planejado e eficaz. Aplicando-se a promoção da saúde, as tecnologias do cuidar buscam envolver o individuo, tornando-o centro das ações e assistência, afirmando sua autonomia e demonstrando os esforços do serviço em ofertá-lo tudo o que lhe é direito, de acordo com a tríade que rege nosso sistema de saúde: universalidade, todos tem direito ao acesso à saúde; integralidade, o indivíduo deve ser atendido como um todo, abrangendo todas as suas necessidades; e equidade, que garante que o indivíduo será atendido de acordo com sua necessidade, tendo as ações a ele direcionadas, moldadas conforme vossa premência. As tecnologias do cuidar podem ser então, divididas em: leves, que são as tecnologias de relações do tipo produção de vínculo, autonomização, acolhimento, gestão como uma forma de governar processos de trabalho; leve-duras, como no caso dos saberes bem estruturados que operam no trabalho em saúde, como a clínica médica, a psicanalítica, a epidemiológica, o taylorismo e, duras, como no caso de equipamentos tecnológicos do tipo máquinas, normas, estruturas organizacionais 4. As tecnologias leves merecem destaque no cuidado de enfermagem, baseado na relação com o individuo, família e coletividade, sendo utilizadas constantemente no acolhimento personalizado, na empatia durante a assistência, na formação de vínculos, na capacitação e autonomização, princípio da promoção da saúde. O uso adequado das tecnologias leves é responsável pelo elo resistente de ligação entre os serviços e
4 profissionais de saúde e a população, visto que é necessário convocar, animar e mobilizar um grande compromisso social para assumir a vontade política de fazer da saúde uma prioridade. Considerando os aspectos mencionados, o presente estudo objetivou realizar uma revisão integrativa da literatura brasileira sobre os tipos de tecnologias que o enfermeiro tem desenvolvido ou que o mesmo poderia utilizar para a promoção da saúde do adolescente. Metodologia Foi adotado para alicerçar o estudo, o método de pesquisa da revisão integrativa. A revisão integrativa inclui a análise de pesquisas relevantes que dão suporte para a tomada de decisão e a melhoria da prática clínica, possibilitando a síntese do estado do conhecimento de um determinado assunto, além de apontar lacunas do conhecimento que precisam ser preenchidas com a realização de novos estudos 5. Difere-se de outros métodos de revisão, pois busca superar possíveis vieses em cada uma das etapas, seguindo um método rigoroso de busca e seleção de pesquisas; avaliação de relevância e validade dos estudos encontrados; coleta, síntese e interpretação dos dados oriundos de pesquisa 6. A revisão integrativa é o resultado de um processo sistematizado que consiste nas seguintes etapas: (1) identificação do tema e seleção da hipótese ou questão de pesquisa para elaboração da revisão integrativa; (2) estabelecimento de critérios para inclusão e exclusão de estudos/amostragem ou busca na literatura; (3) definição das informações a serem extraídas dos estudos selecionados/categorização dos estudos; (4) avaliação dos estudos incluídos na revisão integrativa; (5) interpretação dos resultados e (6) apresentação da revisão/síntese do conhecimento. Foi estabelecida a seguinte pergunta norteadora: Que tecnologias o/a enfermeiro/a tem desenvolvido ou mesmo poderia utilizar para realizar a promoção da saúde do adolescente?. Os critérios de inclusão adotados pelo presente estudo foram: possuir como temática a promoção da saúde do adolescente, ter o desenvolvimento ou uso de alguma tecnologia para promoção da saúde do adolescente em seu objeto de estudo, estar disponível gratuitamente na íntegra eletrônica e gratuitamente, publicações completas com resumos disponíveis em português na base de dados eletrônica Scielo, e ter a
5 publicação acontecido no período de 2003 a 2012 (últimos dez anos). Foram excluídos estudos duplicados e que não abordavam a temática. A busca dos artigos que iriam compor o estudo se deu através do uso dos seguintes descritores: promoção da saúde do adolescente, tecnologias em saúde adolescente e tecnologias em enfermagem adolescente. A busca foi realizada em maio de 2012, sendo encontrado um total de 148 artigos, dos quais 4 atendiam aos critérios de inclusão e exclusão do estudo (Tabela 1). Tabela 1 - Seleção dos artigos encontrados na base de dados Scielo. Crato, CE,2012. Descritores Artigos encontrados Artigos que atendiam os critérios de inclusão Tecnologias em Saúde Adolescente Tecnologias em 0 0 enfermagem - Adolescente Promoção da Saúde Adolescente Total Os artigos selecionados foram selecionados após realização de leitura exaustiva de cada título e resumo confirmando se eles contemplavam a pesquisa norteadora do estudo. Resultados e Discussão Após o percurso metodológico descrito, os cinco artigos selecionados foram organizados em uma quadro (Quadro 1) de acordo com o ano de publicação, autor, periódico em que foi publicado, área de atuação dos autores e tipo de estudo adotado.
6 Ano Autor Periódico Área de Atuação dos Autores Tipo de Estudo 2011 Vânia de Souza 7 Revista da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo Enfermagem Qualitativo Intervenção e Investigação 2011 Beserra EP et al. 8 Ciência e Saúde Coletiva Enfermagem Qualitativo - Exploratório 2010 Harada et al. 9 Acta Paulista de Enfermagem Enfermagem / Medicina Relato de Experiência 2004 Edir Nei Teixeira Revista Brasileira de Enfermagem Qualitativo Mandú 10 Enfermagem Quadro 1. Distribuição das referências incluídas na revisão integrativa. Crato, CE, Verificou-se, em dois artigos, a presença de mais de um tipo de tecnologia, demonstrando a interligação entre os tipos de tecnologia em sua aplicação prática. Sabese que a recepção e acolhimento adequado estão relacionados ao compromisso com outro, entendendo o como um ser que busca seu completo bem-estar, sendo essa a engrenagem necessária para a execução de todo o processo seguinte, possibilitando a integração, inteiração e participação social, envolvendo-os como sujeitos ativos em sua saúde. A participação é entendida como um processo consciente, crítico, em que a mudança de comportamento para cuidar da saúde se dá pela aprendizagem sobre saúde, pelas habilidades aprendidas, pelo entendimento das condições de saúde articuladas ao
7 estilo de vida e como os serviços de saúde operam.¹¹ Assim, a acolhida projeta-se como primeiro passo para a participação e consequentemente adoção da promoção da saúde. Foram trabalhados seis tipos diferentes de intervenção, prevalecendo a tecnologia dura (66,6%), seguida pela tecnologia leve (33,3%), como demonstrado no Quadro 2, que distribui as referências utilizadas na revisão de acordo com o título do artigo, de acordo com a intervenção/tecnologia produzida pelo/a enfermeiro/a ou que pode ser utilizada por este e classificação da intervenção/tecnologia. Título do Artigo Intervenção/ Tecnologia Tipo de Tecnologia Adolescentes em cena: uma proposta educativa no campo da saúde sexual e reprodutiva 7 Teatro, jogos e outras atividades lúdicas Dura Pedagogia freiriana como método de prevenção de doenças 8 Acolhimento, fichas de cultura e círculo de cultura Leve e Dura O teatro como estratégia para a construção da paz 9 Vínculo e teatro Leve e Dura Consulta de Enfermagem na produção da saúde Acolhimento Leve sexual 10 Quadro 2. Distribuição das referências incluídas na revisão de literatura. Crato, CE, A atenção integral a saúde, compreendendo a promoção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, está prevista legalmente na legislação do Sistema Único de Saúde SUS, estando inclusa a saúde do adolescente.¹² A criação da Estratégia de Saúde da Família consiste na reformulação da atenção básica, criando uma equipe multiprofissional responsável por uma quantidade mínima de indivíduos, garantindo a acessibilidade aos serviços de saúde, a equidade, integralidade e permitindo a participação social. As falhas nessa reformulação ainda são
8 evidentes, quando relacionadas a atenção integral ao adolescente, observando-se que estes ainda buscam a Unidade Básica de Saúde com intuitos apenas curativitas. A busca dos adolescentes pelo serviço de saúde ainda tem sido movida pela doença e seus fatores associados, fato que ressalta que o modelo médico assistencialista ainda se encontra como obstáculo à consolidação da atenção integral proposta pela Estratégia Saúde da Família.¹³ O uso de tecnologias para captação, acolhimento e criação de vínculo são estratégias favoráveis para a equipe de saúde envolver o adolescente garantir sua participação na produção da saúde. O uso de tecnologias leves esteve presente em 3 dos artigos estudados, sendo o acolhimento a principal escolha, favorecendo o bem-estar e a reflexão. O vínculo também foi utilizado, permitindo-se a discussão do cotidiano e a responsabilidade de cada um. Quanto ao uso de tecnologias duras, que também esteve presente em três estudos, foram utilizadas o teatro, fichas de cultura, círculo de cultura, jogos e outras atividades lúdicas. O uso de jogos e outras atividades lúdicas, possibilitaram a abordagem de temas previamente concebidos: conhecimento do corpo; tabus e mitos quanto ao sexo e à sexualidade; iniciação sexual; sexo seguro; e relações de gênero 7. O uso das fichas de cultura sugere um debate com suporte em figuras de situações da realidade do grupo, estimulando os educandos a pensar no seu mundo real e criticá-lo pelo diálogo 8. O mesmo estudo que fez uso das fichas de cultura utilizou ainda o círculo de cultura, que foi empregado para promover educação em saúde, pois se trata de uma metodologia que permite aos adolescentes dialogar abertamente sobre sua vida. O círculo de cultura favorece o aprendizado rápido, contextualizado à realidade dos educandos, existindo uma inter-relação que proporciona liberdade e crítica acerca do assunto abordado, resultando em um grupo mais participativo nos debates, diálogos e trabalhos, como também é utilizado como um itinerário de pesquisa 7. O teatro também foi utilizado em dois dos trabalhos analisados. A representação artística é uma ferramenta para transformação. Assim, as pessoas, ao usarem o teatro, têm acesso a um meio de experimentar, atuar e efetuar mudanças, tomando-se outros sem deixar de serem si mesmos, mudanças essas que ocorrem não só com os atores, mas também com o público 7.
9 A escolha da arte justifica-se pelo seu potencial na formação de novos tipos de subjetividade. O teatro, especificamente, aponta para experiências de formação nas quais os adolescentes estruturam sua subjetividade de forma autônoma e distante das definições pré-concebidas 9. O uso de tecnologias mostra-se efetivo no processo de empoderamento dos adolescentes, tornando-os capazes de cuidar da própria saúde e dos que estão ao seu redor. Considerações Finais Constatou-se que o uso de tecnologias para promover a saúde do adolescente vem sendo pouco estudada/publicada. Visto a necessidade de atualizações para a realização de práticas adequadas e para captação e atenção apropriada ao adolescente é relevante a pesquisa de novos métodos e desenvolvimento dos já existentes, aperfeiçoando assim a assistência. Embora não tenham sido citadas, entende-se que as tecnologias leve-duras estavam presentes, e deviam estar, na totalidade de artigos selecionados, visto que o conhecimento técnico-científico é necessário para guiar adequadamente as ações de saúde efetivando sua promoção. Deve-se ainda considerar a singularidade dos sujeitos, únicos em seu jeito de ser e existir, adaptando-se cada tecnologia as peculiaridades apresentadas. Referências ¹ RIBEIRO, Paulo César Pinho; CORDELLINI, Júlia Valéria Ferreira. Saúde na Escola. Guia para uma Adolescência Saudável. Disponível em: < saude/cartilhas-de-educacao-em-saude/saude-na-escola/seg FOL%201.pdf> Acesso em 19/03/2012. ² OPAS. Carta de Ottawa Disponível em < Acesso em 10/03/2012.
10 ³ BRASIL. Política Nacional de Promoção da Saúde. Ministério da Saúde.3. ed. Brasília : Ministério da Saúde, KOERICH, M.S.; BACKES, D.S.; SCORTEGAGNA, H.M.; WALL, M.L.; VERONESE, A.M.; ZEFERINO, M.T., et al. Tecnologias de cuidado em saúde e enfermagem e suas perspectivas filosóficas. Texto Contexto Enfermagem. Ed. 15. Florianópolis, MENDES, K.D.S.; SILVEIRA, R.C.C.P.; GALVÃO, C.M. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto Contexto Enfermagem. Ed. 17. Florianópolis, SOUZA, M.T.; SILVA, M.D.; CARVALHO, R. Revisão integrativa: como é e como fazer. Einstein. Ed.8, SOUZA, V. Adolescentes em cena: uma proposta educativa no campo da saúde sexual e reprodutiva. Revista da Escola de Enfermagem da USP. Ed. 45, BESERRA, E.P.; TORRES, C.A.; PINHEIRO, P.N.C.; ALVES, M.D.S.; BARROSO, M.G.T. Pedagogia freiriana como método de prevenção de doenças.ciências e Saúde Coletiva. Ed. 16, HARADA, M.J.C.S.; PEDROSO, G.C.; PEREIRA, S.R. O teatro como estratégia para a construção da paz. Acta Paulista de Enfermagem. Ed. 23, MANDÚ, E.N.T.; Consulta de Enfermagem na Promoção da Saúde Sexual. Revista Brasileira de Enfermagem. Ed. 57. Brasília, ¹¹ MACHADO, Maria de Fátima Antero Sousa; VIEIRA, Neiva Francenely Cunha; SILVA, Raimunda Magalhães da. Compreensão das mudanças comportamentais do usuário no Programa Saúde da Família por meio da
11 participação habilitadora. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 15, n. 4, jul ¹² BRASIL. Lei nº de 19 de setembro de Dispõe sobre as condições para a promoção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Casa Civil da Presidência da República do Brasil. Brasília, DF, 19 nov. 1990a. [online]. Acesso em 26 de outubro de Disponível em: < >. Acesso em 19/03/2012. ¹³ VIEIRA, R.P.; MACHADO, M.F.A.S.; BEZERRA, I.M.P.; MACHADO, C.A. Assistência à saúde e demanda dos serviços na estratégia saúde da família: a visão dos adolescentes. Cogitare Enfermagem. Ed. 16, 2011.
CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às
CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT
1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisA PARTICIPAÇÃO EM GRUPOS DE PESQUISAS E A OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO E VISIBILIDADE DA ENFERMAGEM 1
A PARTICIPAÇÃO EM GRUPOS DE PESQUISAS E A OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO E VISIBILIDADE DA ENFERMAGEM 1 NASCIMENTO, Letícia 2 ; NEVES, Eliane Tatsch 3 ; PIESZAK, Greice Machado 4 ; POTRICH, Tassiana 5 RESUMO
Leia maisPROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS
PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)
Leia maisDiretrizes Consolidadas sobre Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Cuidados em HIV para as Populações-Chave
Diretrizes Consolidadas sobre Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Cuidados em HIV para as Populações-Chave Gabriela Calazans FCMSCSP, FMUSP II Seminário Nacional sobre Vacinas e novas Tecnologias de Prevenção
Leia maisCOMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM
COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se
Leia maisNÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012
Leia maisPLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS
PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS Renata Lívia Silva F. M. de Medeiros (UFPB) Zirleide Carlos Felix (UFPB) Mariana de Medeiros Nóbrega (UFPB) E-mail: renaliviamoreira@hotmail.com
Leia maisOBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.
XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à
Leia maisO ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE
689 O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE Ana Paula Reis de Morais 1 Kizzy Morejón 2 RESUMO: Este estudo traz os resultados de uma pesquisa de campo realizada em uma escola pública
Leia maisNÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB.
NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB. Antonio José Barbosa Neto (ajbneto_@hotmail.com) 1 Ceciliana Araújo Leite (cecidemais@hotmail.com)
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisPRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular
PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação
Leia maisQUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Há amplo consenso nas categorias profissionais da saúde, em especial na categoria
Leia maisVIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL
VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos
Leia maisMinuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes
Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Elaborada pela Diretoria de Assuntos Estudantis 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão nos dias
Leia maisRELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE: Avaliação dos educadores Multiplicadores
RELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE: Avaliação dos educadores Multiplicadores APRESENTAÇÃO A SaferNet Brasil é uma associação civil de direito privado, com atuação nacional, sem fins lucrativos ou econômicos,
Leia maisGUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO
ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -
Leia maisResolução de Exercícios Orientações aos alunos
2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio
Leia maisCurso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG
Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisEDITAL CHAMADA DE CASOS
EDITAL CHAMADA DE CASOS INICIATIVAS INOVADORAS EM MONITORAMENTO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL E AVALIAÇÃO DE IMPACTO O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas (GVces) e as empresas
Leia maisEntusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens
Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens A obra salesiana teve início em Turim, na Itália, onde Dom Bosco colocou em prática seus ideais de educação associados ao desenvolvimento
Leia maisDEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também
Leia maisCHAMADA DE ARTIGOS do SUPLEMENTO TEMÁTICO A EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
1 CHAMADA DE ARTIGOS do SUPLEMENTO TEMÁTICO A EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE No dia 16 de novembro último, durante o 10o Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, realizado em Porto
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisVocê já pensou em como realizar os seus sonhos?
Você já pensou em como realizar os seus sonhos? Sua escola adota o Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas Etapas do Programa : Curso de Educação Financeira; Capacitação Pedagógica; Palestra para
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura
Leia maisPROJETO INTELECTUAL INTERDISCIPLINAR HISTÓRIA E GEOGRAFIA 7º ANO A ESCRAVIDÃO EM UBERABA: PASSADO E PRESENTE
PROJETO INTELECTUAL INTERDISCIPLINAR HISTÓRIA E GEOGRAFIA 7º ANO A ESCRAVIDÃO EM UBERABA: PASSADO E PRESENTE Professores Responsáveis: Marcus Oliveira e Franceline Miranda Quantidade de vagas: 15 a 25
Leia maisO futuro da educação já começou
O futuro da educação já começou Sua conexão com o futuro A 10 Escola Digital é uma solução inovadora para transformar a sua escola. A LeYa traz para a sua escola o que há de mais moderno em educação, a
Leia maisTRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.
TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.br O que é educação inclusiva? Inclusão é um processo de aprendizagem
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social PAPÉIS COMPETÊNCIAS
PAPÉIS E COMPETÊNCIAS O SERVIÇO PSICOSSOCIAL NO CREAS... O atendimento psicossocial no serviço é efetuar e garantir o atendimento especializado (brasil,2006). Os profissionais envolvidos no atendimento
Leia maisO Currículo das Séries Iniciais e a Educação para a Saúde
Nas séries iniciais do ensino fundamental, o currículo enfatiza a assimilação de conceitos e busca desenvolver as estruturas cognitivas. Ele procura fornecer aos alunos condições necessárias para aprendizagens
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisProjeto de Intervenção do PROVAB ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO NO MODELO PADRÃO
Projeto de Intervenção do PROVAB ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO NO MODELO PADRÃO Brasília Setembro de 2014 APRESENTAÇÃO Na perspectiva de formação e avaliação do profissional participante do Programa de Valorização
Leia maisINDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS
INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS Os Indicadores Ethos são uma ferramenta de gestão, de uso gratuito, que visa apoiar
Leia maisO ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO
O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se
Leia maisREFERENCIA INSTITUCIONAL:
TITULO: Programa de Integração Docente Assistencial entre a Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP e a Secretaria Municipal de Saúde de Diadema - PIDA-DIADEMA EIXO: Extensão, Docência e Investigação
Leia maisDuração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007.
Arte em Educação Considerando que a ação educacional é uma prática social mediadora da prática social mais ampla, nossa missão é: Formar o profissional de arte educação contemplando suas três dimensões:
Leia maisPROJETO. A inserção das Famílias no CAMP
PROJETO A inserção das Famílias no CAMP APRESENTAÇÃO O CAMP-Gna é uma entidade filantrópica sediada em Goiânia, no Setor Central, onde funciona ininterruptamente há 36 anos. Desde 01 de julho de 1973,
Leia maisFATORES PARA A INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO: EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES PESSOAIS
1 FATORES PARA A INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO: EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES PESSOAIS MAURICIO SEBASTIÃO DE BARROS 1 RESUMO Este artigo tem como objetivo apresentar as atuais
Leia maisEDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL:
EDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL: AÇÃO TRANSFORMADORA IV Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública Belo Horizonte Março de 2013 Quem sou eu? A que grupos pertenço? Marcia Faria Westphal Faculdade
Leia maisPROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA
PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora
Leia maisPROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA
PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora
Leia maisESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa
ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Profa. Me. Michele Costa CONVERSAREMOS SOBRE Formação de Professores Continuação do diálogo sobre o professor de educação infantil.
Leia maiscontexto escolar: o contributo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária para o Uso Racional de Medicamentos
Projeto: Educação e promoção da saúde no contexto escolar: o contributo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária para o Uso Racional de Medicamentos Supervisão Maria José Delgado Fagundes Ana Paula
Leia maisII TEXTO ORIENTADOR 1. APRESENTAÇÃO
II TEXTO ORIENTADOR 1. APRESENTAÇÃO A III Conferência Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência acontece em um momento histórico dos Movimentos Sociais, uma vez que atingiu o quarto ano de ratificação
Leia maisRompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1
PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse
Leia maisÁrea de conhecimento: Economia Doméstica Eixo Temático: Administração, Habitação e Relações Humanas;
1 COOPERATIVISMO TAMBÉM SE APRENDE DA ESCOLA Luiza Maria da Silva Rodrigues 1 Edaiana Casagrande Santin 2 Área de conhecimento: Economia Doméstica Eixo Temático: Administração, Habitação e Relações Humanas;
Leia mais2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como
Leia maisPARECER COREN-SP 056/2013 CT PRCI n 100.471 Tickets nº 286.256
PARECER COREN-SP 056/2013 CT PRCI n 100.471 Tickets nº 286.256 Ementa: Utilização do método SOAP (Subjetivo, Objetivo, Avaliação e Plano) no Processo de Enfermagem. 1. Do fato Enfermeira que atua em Estratégia
Leia maisProposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Proposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO NOME DA ENTIDADE: TIPO DE SERVIÇO: ( ) de convivência para crianças de 3
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisGESTÃO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DA GESTÃO ESTRATÉGICA. Profª. Danielle Valente Duarte
GESTÃO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DA GESTÃO ESTRATÉGICA Profª. Danielle Valente Duarte 2014 Abrange três componentes interdependentes: a visão sistêmica; o pensamento estratégico e o planejamento. Visão Sistêmica
Leia maisOBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores
OBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores Laboratório Multidisciplinar de Ensino de Ciências e Matemática (LabMEC), vinculado ao Instituto de Ciências Exatas:
Leia maisÉ projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço
É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço de formação de cidadãos conscientes, responsáveis e
Leia maisFUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA
SUBPROJETO: PEDAGOGIA Alfabetizar letrando com as tecnologias INTRODUÇÃO A escola necessita formar seu aluno a aprender a ler o mundo, ter autonomia para buscar seu conhecimento, incentivá-lo a ser autor
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
PARECER COREN/SC Nº 013/CT/2013 Assunto: Solicitação de Parecer Técnico acerca de critérios para abertura e funcionamento de Curso de Instrumentação Cirúrgica. I - Do Fato Solicitado Parecer Técnico ao
Leia maisPROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.
PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO Texto:Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com ribeiroholanda@hotmail.com A educação é projeto, e, mais do que isto,
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: O PNAIC EM FOCO
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (
Leia maisEDUCAÇÃO EM SAÚDE: A SABEDORIA NA PRÁTICA ASSISTENCIAL DA ENFERMAGEM
EDUCAÇÃO EM SAÚDE: A SABEDORIA NA PRÁTICA ASSISTENCIAL DA ENFERMAGEM INTRODUÇÃO JOÃO BATISTA DOS SANTOS Profa. Dra. STEFÂNIA CARTAXO PESSOA Faculdade Santa Maria FSM, Cajazeiras Paraíba Brasil stefaniapessoa@terra.com.br
Leia maisResumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade
Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à
Leia maisCENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2013 INTRODUÇÃO: O presente trabalho apresenta a relação de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu a serem reorganizados no
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO N.º e Título do Projeto TERMO DE REFERÊNCIA Projeto OEI BRA/08/003
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO
FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO Justificativa O conhecimento contemporâneo apresenta, entre outras características, as do crescimento acelerado,
Leia maisResponde às singularidades
A ESCOLA INCLUSIVA Garante a aprendizagem de TODOS. Responde às singularidades (característica única ou especial, particularidade). Respeita as modalidades de aprendizagem (compreender a forma pessoal
Leia maisTUTORIA DE ESTÁGIO: CONTRIBUIÇÕES À FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS
TUTORIA DE ESTÁGIO: CONTRIBUIÇÕES À FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS Gabriella Pizzolante da Silva Universidade Federal de São Carlos gabriellapizzolante@gmail.com Maria José da Silva Rocha - Universidade
Leia maiscomponente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS
Informação como suporte à gestão: desenvolvimento de componente de avaliação de desempenho para sistemas de Esta atividade buscou desenvolver instrumentos e ferramentas gerenciais para subsidiar a qualificação
Leia maisMEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO
MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO DIAS, Larissa Nadine Silva 1 FARIAS, Luciana Lombardi Pedrosa de 2 LIMA, Maria Germana Galvão Correia 3 RESUMO A adolescência
Leia maisCarga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):
Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega
Leia maisA PERSPECTIVA DOS PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA SOBRE A EDUCAÇÃO FINANCEIRA INFANTIL
A PERSPECTIVA DOS PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA SOBRE A EDUCAÇÃO FINANCEIRA INFANTIL ZUZA, Antonio. F. G. 1 PEREIRA, Gênesis. M. 2 SILVA, Mª Daniella. O. P. 3 LUCENA, Wenner G. L. 4 Resumo O presente resumo
Leia maisProposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Proposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO NOME DA ENTIDADE: TIPO DE SERVIÇO: ( ) de convivência para crianças de 3
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisREGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico
REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino
Leia maisModelos Assistenciais em Saúde
6 Modelos Assistenciais em Saúde Telma Terezinha Ribeiro da Silva Especialista em Gestão de Saúde A análise do desenvolvimento das políticas de saúde e das suas repercussões sobre modos de intervenção
Leia maisCurso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS
Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem da Criança de 0 a 5 anos Docente do Curso Gilza Maria Zauhy Garms Total da Carga
Leia maisSecretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC SALVADOR MAIO/2003
Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC ATRIBUIÇÕES DOS GESTORES ESCOLARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO VERSÃO PRELIMINAR SALVADOR MAIO/2003 Dr. ANTÔNIO JOSÉ IMBASSAHY DA SILVA Prefeito
Leia maisLURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um
1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA
Leia maisPROJETO DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
PROJETO DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA 1. Introdução Desnecessário discorrer sobre a importância da iniciação científica para a formação acadêmica e seus benefícios
Leia maisFORMULÁRIO DE SUBMISSÃO DE RESUMO
FORMULÁRIO DE SUBMISSÃO DE RESUMO ESCOLHA SUA OPÇÃO DE APRESENTAÇÃO: Título: RESPONSABILIDADE SOCIAL DA ENFERMAGEM E POLÍTICA DE HUMANIZAÇÃO EM SAÚDE Relator: Adrielle Priscilla Souza Lira Autores: Adrielle
Leia maisTRANSVERSALIDADE. 1 Educação Ambiental
TRANSVERSALIDADE Os temas transversais contribuem para formação humanística, compreensão das relações sociais, através de situações de aprendizagens que envolvem a experiência do/a estudante, temas da
Leia maisA prática de esportes nas aulas de Educação Física Escolar: perspectivas a partir da descrição de estudos nacionais
A prática de esportes nas aulas de Educação Física Escolar: perspectivas a partir da descrição de estudos nacionais Eric Yukio Fukuda Faculdade de Ciências e Tecnologia UNESP, Presidente Prudente-SP e-mail:
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisCurrículo do Curso de Licenciatura em Filosofia
Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia 1. Componentes curriculares O currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia engloba as seguintes dimensões. 1.1. Conteúdos de natureza teórica Estes conteúdos
Leia maisMinistério da Saúde. Ministério da Educação. Março 2013
Saúde Março 2013 ADESÕES SEMANA SAÚDE NA ESCOLA Guia de Sugestões de Atividades para a Semana Saúde na Escola disponível em: www.saude.gov.br/pse CRONOGRAMA 2013 Semana Saúde na Escola Adesão - 20/02
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES ESTA ESCOLA É O BICHO
FORMAÇÃO DE PROFESSORES ESTA ESCOLA É O BICHO JUSTIFICATIVA Nós humanos temos a habilidade de criar, transformar e modificar de forma criativa a nós e a tudo que nos rodeia. Possuímos em nós todas as ferramentas
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam
Leia mais