A ESPERANÇA NA RETOMA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A ESPERANÇA NA RETOMA"

Transcrição

1 nº 49 / JANEIRO / FEV / MAR / ABR / 2014 Pelo segundo ano consecutivo, a NUCASE foi selecionada como uma das 100 melhores empresas nacionais para trabalhar EDITORIAL A ESPERANÇA NA RETOMA p.2 EVENTOS p.3 ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2014 p.4 REGIME SIMPLIFICADO EM IRC p.5 TÍTULOS OU VALES SOCIAIS PARA A INFÂNCIA E O ENSINO p.6 PESSOAS / CARLA NUNES E JOÃO PAULO DIAS p.7 GRANDE ENTREVISTA. Dr.PET MAZARELO / Diretor do LABORATÓRIO MILITAR p NÓS E OS CLIENTES p.12 CALENDÁRIO FISCAL > p.7 ENTREVISTA / / Dr. PET MAZARELO Diretor do LABORATÓRIO MILITAR > p.8 SCHMIDT-STOSBERG, Lda. Depois das dificuldades vividas durante o ano de 2013, muito por causa da austeridade que obrigou as empresas e as pessoas, a alterarem os seus hábitos de consumo, o novo ano de 2014 apresenta-se com alguma esperança de retoma, face aos indicadores macroeconómicos que vêm sendo avançados pela maioria dos organismos, com função de regulação. Mas por aquilo que vivemos num passado recente, fica-nos a ideia de que, já não são as medidas implementadas pelos governos, quem regula as economias, mas os mercados, sendo urgente inverter esta situação, sob pena de perdermos a nossa soberania. O clima económico e a confiança dos consumidores atingem o valor mais elevado desde abril de 2010, seguindo-se o recuo da taxa de desemprego que efetivamente representa um dos maiores flagelos sociais dos últimos tempos. O grande motor para a sustentabilidade destes indicadores assentam na retoma económica que tem demonstrado um desempenho muito positivo, em particular, no que se refere aos bens transacionáveis e nas exportações. Mas para que a economia funcione, será fundamental o acesso ao financiamento que foi interrompido e agravado pelo corte de linhas de crédito existentes, que colocaram as empresas em sérias e graves dificuldades de liquidez. A grande maioria das empresas a que podemos chamar resistentes, luta diariamente pela sua solvência, enfrenta dificuldades em receber dos seus devedores, dificuldades no acesso ao crédito, dificuldades para liquidar em tempo útil as suas obrigações com os seus fornecedores, trabalhadores, obrigações fiscais e segurança social, etc. etc. Não será possível a retoma económica se não existir financiamento. No sentido de aliviar alguma carga fiscal sobre as empresas, o governo aprovou recentemente algumas medidas de redução de taxas contempladas na reforma do IRC. Alguns dos efeitos desta reforma, já se vão fazer sentir neste exercício, outros apenas em maio de Esperamos que esta reforma se traduza numa estabilidade fiscal duradoura, que transmita confiança ao tão desejado e necessário investimento e desenvolvimento da nossa débil economia. Contudo, a reforma do IRC introduz também algumas medidas que penalizam as empresas, nomeadamente a utilização de viaturas ligeiras ao serviço da empresa, aumentando substancialmente as tributações autónomas. Para além da austeridade que afetou a vida das pessoas e das empresas, assistimos no decorrer do ano de 2013 a um conjunto de alterações legislativas que afetaram a vida das organizações no que se refere às obrigações declarativas e de controlo, com o objetivo de minimizar a fraude fiscal. A NUCASE não se poupou a esforços para estar à altura das exigências destas alterações, reforçou o seu quadro de pessoal qualificado, investiu na modernização dos sistemas de informação, investiu na formação interna e para clientes, agilizou processos organizativos, e tentou encontrar soluções ajustadas às necessidades, exigências, e expetativas dos clientes e dos organismos estatais destinatários dos nossos serviços. Esta é sem dúvida a nossa missão, e por sua vez, visão, sobre o negócio, a responsabilidade, e o compromisso perante a sociedade em que estamos inseridos. Para além de termos sido premiados pelo apreço e confiança dos nossos clientes, fomos distinguidos pelo IAPMEI com o prémio PME Líder 2013, e classificados pelo segundo ano consecutivo, entre as 100 melhores empresas para trabalhar, no ranking de 2014, organizado pela revista Exame e a Consultora Accenture. Tudo isto são motivos de grande satisfação e orgulho que nos movem diariamente neste mar de adversidades, e por isso, pretendo deixar aqui bem expresso o profundo agradecimento a todos os intervenientes; clientes, colaboradores e parceiros, pela sua confiança e desempenho, na certeza e na esperança de que nos esperam dias melhores e mais prósperos. Aproveito ainda para desejar um bom ano cheio de sucessos. Obrigado António Nunes administrador

2 MELHORES EMPRESAS PARA TRABALHAR 2014 Pelo segundo ano consecutivo, a NUCASE foi selecionada como uma das 100 melhores empresas nacionais para trabalhar, no prémio anual organizado pela revista Exame-Expresso e a empresa de Consultoria Accenture. A empresa pretende continuar a desenvolver e reforçar as medidas que promovam a qualidade das condições de trabalho da sua equipa durante os próximos anos. JANTAR DE NATAL E APRESENTAÇÃO DO LIVRO COMEMORATIVO DO 35º ANIVERSÁRIO DA NUCASE No passado dia 13 de dezembro de 2013, foi realizado o tradicional jantar de Natal do Grupo NUCASE, tendo como particularidade a apresentação do livro comemorativo dos 35 anos de história da NUCASE. Este livro, da autoria do colega e supervisor Nuno Santos, que já publicou outros livros de natureza histórica e documentária, revela muitas das histórias, momentos interessantes e marcantes da história da empresa, dos seus colaboradores e clientes. ATUALIZAÇÃO FISCAL DECORRENTE DO ORÇAMENTO DO ESTADO 2014 Com o objetivo de formar a sua equipa de Técnicos Oficiais de Contas e outros profissionais, a NUCASE realizou no passado mês de Dezembro duas ações de formação sobre temas essenciais para a prestação de serviço aos nossos clientes, os principais aspetos da reforma do IRC e restantes alterações ao IRS, IVA, regime de bens em circulação, benefícios fiscais, entre outros, decorrentes do Orçamento do Estado para Estas ações foram realizadas em parceria com AERLIS, com a participação de outros profissionais do setor e parceiros da rede NUCASE. FESTA DE ANIVERSÁRIO ANTÓNIO NUNES Para comemorar o 60º aniversário do fundador e administrador da NUCASE, celebrado no passado dia 8 de Fevereiro, os colaboradores organizaram-se num almoço surpresa, realizado no Restaurante Caseiro, no Arneiro, e que resultou num momento de confraternização e reforço do ambiente e união da equipa NUCASE. SESSÃO DE ESCLARECIMENTO DE MEDIDAS DE APOIO À CONTRATAÇÃO Com o objetivo de esclarecer todos os empresários acerca das recentes alterações aos programas de incentivo à contratação, nomeadamente, a Medida Estágio, Emprego, Estímulo Emprego e apoio à contratação via reembolso da TSU, o Grupo NUCASE irá realizar em breve uma sessão com a presença de um representante do Instituto de Emprego e Formação Profissional, entidade gestora dos programas. SESSÃO SOBRE PREVENÇÃO DE RISCOS FINANCEIROS Com o objetivo de esclarecer todos os clientes do Grupo NUCASE acerca das soluções existentes no mercado para apoio aos colaboradores na sua gestão da financeira pessoal, iremos realizar no próximo dia 17 de Março, uma sessão de formação/esclarecimento, em parceria com a empresa Dignus Capital. Consulte no nosso site informação mais detalhada sobre os nossos eventos e como pode inscrever-se.

3 A lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro, que aprova o Orçamento do Estado para 2014, vem fazer alterações fiscais com diversos impactos na vida do sujeito passivo. Este artigo tem como objetivo dar a conhecer as principais mudanças. ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2014 texto///dra.maria MESTRA

4 LEGISLAÇÃO LABORAL Com a reforma do IRC, aprovada pela Lei 2/2014, foi introduzido um regime simplificado de determinação da matéria coletável, que passaremos a referir apenas por regime simplificado. Nesta edição explicamos-lhe o que muda. REGIME SIMPLIFICADO EM IRC texto///dra.maria MESTRA Podem optar por este regime, os sujeitos passivos residentes, não isentos nem sujeitos a um regime especial de tributação, que exerçam a título principal uma atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola e que verifiquem, cumulativamente, as seguintes condições: Tenham obtido, no período de tributação imediatamente anterior, um montante anual ilíquido de rendimentos não superior a ; o total do seu balanço relativo ao período de tributação imediatamente anterior não exceda ; não estejam legalmente obrigados à revisão legal de contas; o respetivo capital social não seja detido em mais de 20 %, direta ou indiretamente, por entidades que não preencham alguma das condições anteriormente previstas e adotem o regime de normalização contabilística para microentidades. A opção pela aplicação do regime simplificado deve ser formalizada pelos sujeitos passivos: Na declaração de início de atividade e o enquadramento no regime faz-se, em conformidade com o valor anualizado dos rendimentos estimado, constante da declaração de início de atividade; em declaração de alterações a apresentar até ao fim do 2º mês do período de tributação no qual pretendam iniciar a aplicação do regime, que corresponderá ao mês de fevereiro para a generalidade dos contribuintes. O regime simplificado cessa quando deixem de se verificar os respetivos requisitos, o sujeito passivo renuncie à sua aplicação ou quando não cumpra as obrigações de emissão e comunicação das faturas previstas no Código do IVA. Os efeitos da cessação ou da renúncia do regime simplificado reportam-se ao 1.º dia do período de tributação em que deixe de se verificar algum dos requisitos, ou seja, comunicada a renúncia à sua aplicação. COEFICIENTES A CONSIDERAR A matéria coletável relevante para efeitos da aplicação do presente regime simplificado obtém-se através da aplicação dos seguintes coeficientes: 4% das vendas de mercadorias e produtos, bem como das prestações de serviços efetuadas no âmbito de atividades hoteleiras e similares, restauração e bebidas, sendo que no ano de início da atividade, o coeficiente é 2% e no ano seguinte de 3%; 75% dos rendimentos das atividades profissionais constantes da tabela a que se refere o artigo 151.º do Código do IRS; 10% dos restantes rendimentos de prestações de serviços e subsídios destinados à exploração. Sendo que no ano de início da atividade o coeficiente é 5% e no ano seguinte 7,5%. 30% dos subsídios não destinados à exploração. 95% dos rendimentos provenientes de contratos que tenham por objeto a cessão ou utilização temporária da propriedade intelectual ou industrial ou a prestação de informações respeitantes a uma experiência adquirida no setor industrial, comercial ou científico; dos outros rendimentos de capitais; do resultado positivo de rendimentos prediais; do saldo positivo das mais e menos-valias e dos restantes incrementos patrimoniais; Não ficam abrangidos por estes coeficientes os ganhos obtidos com os incrementos patrimoniais obtidos a título gratuito. Na transmissão de bens imóveis também não pode ser considerado um valor inferior ao Valor Patrimonial Tributário. A matéria coletável do regime simplificado nunca poderá ser inferior a 60% do valor anual da retribuição mensal mínima garantida (485 x 14 = x 60% = 4074). Os sujeitos passivos enquadrados neste regime estão dispensados de efetuar o Pagamento Especial por Conta (PEC), mas estão sujeitos às tributações autónomas que incidem sobre viaturas ligeiras de passageiros e despesas não documentadas.

5 De forma estimular a atribuição de benefícios extra salariais, com a finalidade de fomentar maior motivação, aumentos de produtividade e simultaneamente proporcionar uma redução dos encargos familiares com as despesas de educação dos filhos dos seus trabalhadores, os empregadores estão a ser atraídos para a utilização de títulos ou vales sociais denominados cheques / voucher infância e ensino, com a vantagem de não aumentar a carga fiscal e contributiva. texto///antónio MESTRE supervisor do departamento de GARH O sistema social português promove entre as entidades empregadoras a atribuição aos seus trabalhadores de subsídios em vales sociais / títulos para apoiar as despesas com creches e jardins de infância em troca de concessão de benefícios fiscais. Estes benefícios fiscais pretendem ser um estímulo para as empresas custearem parcialmente esta importante parcela do orçamento familiar dos trabalhadores e ao mesmo tempo reforçar e adequar o apoio do Estado ao empenhamento das empresas na adoção de soluções de cooperação com os seus trabalhadores no esforço por estes desenvolvido com a educação dos seus filhos. Vales / Títulos Infância - Também denominados cheques ou voucher infância são títulos que permitem às empresas conceder benefícios sociais através de comparticipação das despesas de educação dos filhos dos seus colaboradores. Utilização regulada pelo Dec.Lei nº 26/99, de 28 de janeiro e Despacho /99 - Estes títulos apenas podem ser comercializados por empresas devidamente reconhecidas, autorizados e utilizados em creches e jardins de infância, públicos ou privados, com os quais as empresas emissoras dos títulos celebrem parcerias. Os títulos infância, atribuíveis a menores até 7 anos de idade, são personalizados e intransmissíveis, exclusivamente utilizados no pagamento de encargos diretos com despesas de educação dos descendentes dos trabalhadores da empresa não podendo ser convertidos em dinheiro. Os títulos atribuídos não são considerados remuneração do trabalhador e não podem substituí-la em qualquer situação. São classificados como um benefício social extra-salarial pago pelo empregador aos seus trabalhadores dado não terem caráter obrigatório exceto se previsto em IRCT aplicável ao empregador. Vales / Títulos Ensino Possuem as mesmas características de atribuição e funcionamento dos Títulos Infância. Podem ser atribuídos a menores com idade igual ou superior a 8 anos de idade embora não tenham o mesmo enquadramento legal das normas acima mencionadas. Benefícios em sede de IRS e IRC - Em termos de benefícios fiscais, os títulos infância não constituem rendimento do trabalho, ou seja, não são tributados em sede de IRS, nos termos da alínea b) do nº 8 do art.º 2º do CIRS desde que se verifiquem as condições, previstas no art.º 43º do código do IRC, para a realização de utilidade social. Uma dessas condições é a atribuição à generalidade dos trabalhadores. Caso se verifique esta condição, os encargos do empregador são dedutíveis em sede IRC beneficiando ainda de uma majoração prevista no n.º 9 do art. 43º do CIRC - encargo direto, acrescido de 40%. Os títulos ensino, excluídos do âmbito do Dec.Lei nº 26/99, não se encontram enquadrados no Art.43º do CIRC, pelo que, consistindo na usufruição imediata do trabalhador constituem rendimento do trabalho dependente para efeitos de IRS (sujeitos a tributação) do respetivo trabalhador sendo o encargo suportado pela entidade patronal dedutível em IRC. O mesmo enquadramento têm os títulos Infância quando não atribuídos à generalidade dos trabalhadores. Para efeito de retenção na fonte (quando sujeitos a tributação em sede de IRS) o valor dos vales deve ser acrescido aos rendimentos do trabalho pagos no mesmo período (mês), sendo efetuada a retenção à taxa que, de acordo com o somatório obtido, resultar da tabela aplicável em função da situação pessoal e familiar do beneficiário. Os valores pagos ao trabalhador (sujeitos ou isentos de tributação) devem obrigatoriamente ser declarados na DMR correspondente ao mês do seu pagamento. Benefícios Segurança Social Os títulos Infância e Ensino não integram a base de incidência contributiva pelo que estão isentos de contribuições para a Segurança Social nos termos da al. c), do art.º 48º do Código Contributivo. O Código Contributivo não estabelece qualquer limite ao valor a atribuir ao trabalhador para compensação dos encargos familiares. Dado se tratar de uma compensação, em nosso entender, não poderá ultrapassar substancialmente o valor dos custos feitos a esse título pelo trabalhador, sob pena de se traduzir em pagamento indireto de remuneração. Os colaboradores da empresa que não tenham a natureza de trabalhadores por conta de outrem não podem estar abrangidos por este tipo de benefícios. a) Majoração em 140% do valor - n.º 9 do art. 43º do CIRC

6 CARLA NUNES Temos a capacidade de nos adaptarmos a qualquer cenário Uma candidatura espontânea em maio 2000 conduziu Carla Nunes até à NUCASE. Bastaram dois dias após o envio do seu CV e de uma carta de apresentação para ser entrevistada pelo Sr. Nunes. Devido ao período de aviso prévio, que estava obrigada a dar à empresa onde colaborava na altura, só comecei a trabalhar no Grupo Nucase um mês depois, diz-nos. Atualmente é Técnica Oficial de Contas (TOC) do Departamento de Consultoria Contabilístico- Fiscal em Carcavelos e tem como principais funções e responsabilidades assegurar o cumprimento das obrigações fiscais, aquilo a que os clientes das multinacionais chamam de tax compliance tendo ainda de supervisionar toda a parte contabilística. Ao longo destes 14 anos, tem assistido a uma empresa que tem conseguido acompanhar todas as mudanças que se têm feito sentir, tanto ao nível das novas tecnologias, como às alterações legislativas (fiscais, SNC, entre outros) e ainda, às oscilações do mercado no qual se insere, sublinha. Considera que esta capacidade de adaptação e de evolução permite manter um grupo sólido e é capaz de assim se manter por mais 35 anos, no mínimo. Carla Nunes começou por colaborar no departamento de contabilidade interna. Esse período foi essencial para consolidar os conhecimentos teóricos e práticos que já tinha adquirido. Ao fim de algum tempo, o interesse pela área fiscal tinha crescido bastante, pelo que decidi frequentar uma pós-graduação em Gestão Fiscal das Organizações, explica. Quando terminou o curso, surgiu uma oportunidade de passar para o departamento de outsoursing contabilidade externa. A passagem foi curta, pois alguns meses depois, o Grupo Nucase criava o Departamento de Consultoria Contabilístico-Fiscal, o qual vim a integrar algum tempo depois e onde estou até hoje. Posso dizer, sem sombra de dúvidas, que trabalho naquilo que gosto, afirma. Os clientes do Grupo Nucase podem esperar dos seus profissionais rigor e confiança, aspetos tão importantes para fazer frente à atual conjuntura económica. Sem um bom planeamento fiscal, as empresas ficam numa posição frágil e vulnerável, o que faz com que as exigências dos nossos clientes sejam cada vez mais e maiores, defende. Por outro lado, Carla Nunes critica a chamada concorrência desleal por parte de empresas que praticam preços abaixo daquilo que é aceitável. Para todos aqueles que ainda não fazem parte do rol de clientes da NUCASE, Carla Nunes sugere: venham trabalhar connosco pois não se irão arrepender. Temos a capacidade de nos adaptarmos a qualquer cenário, conclui. JOÃO PAULO DIAS Vemos os nossos clientes como parceiros de negócio O mês de janeiro de 2014 marcou a comemoração de 20 anos de casa de João Paulo Dias. A sua entrada na empresa deu-se numa fase de crescimento e de reestruturação interna. Surgiu a oportunidade de vir trabalhar para a NUCASE, no escritório da Parede, como assessor da gerência, começa por explicar. Atualmente, trabalha no Departamento de Planeamento e Controlo Financeiro e as suas principais funções passam pela gestão financeira, pelo controlo do crédito de clientes, pelo controlo da execução do orçamento geral e de tesouraria (analisar os desvios e promover o seu cumprimento), pela faturação (serviços e contribuições e impostos) e pela gestão da contabilidade da NUCASE. Considera que o Grupo é hoje sólido, alicerçado, em recursos humanos com muita experiência e conhecimento e meios tecnológicos modernos, com uma cultura de exigência e responsabilidade enraizada em todos os colaboradores e com uma oferta de serviços muito abrangente (contabilidade, recursos humanos, processos e organização, sistemas de informação e seguros, entre outros), afirma. Apesar da recessão económica tão bem conhecida e de todos os constrangimentos que a mesma tem implicado nos últimos três anos, João Paulo Dias está convicto que existem já alguns sinais que permitem antecipar que este vai ser um ano de inversão de ciclo que permitirá retomar o caminho que a empresa tem vindo a trilhar. Atualmente, as principais dificuldades do Grupo Nucase - comuns à grande maioria das organizações além do mercado (as dissoluções/insolvências de empresas tiveram um crescimento exponencial ao contrário da criação de novas empresas que teve um crescimento residual) são ao nível da tesouraria e da concorrência a que acresce uma dificuldade específica da atividade - as constantes alterações legislativas, diz-nos. Apesar de ser recorrente ouvir-se falar na simplificação e estabilização da legistação fiscal / laboral, verificam-se alterações constantes à legislação, sendo o exemplo mais recente o da reforma do código do IRC. Considera que a formação é crítica e aplaude a aposta do Grupo NUCASE na formação dos seus colaboradores. Temos recursos humanos qualificados. Os tempos que vivemos são tempos difíceis, mas as crises abrem-nos também janelas de oportunidade, por isso, temos de estar focados em toda a envolvente interna e externa. Só assim é possível identificar os pontos fracos e fortes dentro da organização antecipar as ameaças, acrescenta. Considera que os clientes da NUCASE podem esperar soluções, profissionalismo e segurança chamando ainda à atenção para a proximidade e a proatividade enquanto elementos que constituem a imagem de marca intrínseca à cultura do grupo que permitem ajudar a encontrar as melhores soluções aos clientes. Convida todos aqueles que ainda não conhecem a empresa a fazê-lo. O Grupo Nucase ajusta sempre o seu serviço às necessidades e expetativas de cada cliente e pretende estabelecer uma relação personalizada com cada um deles. Vemos os nossos clientes como parceiros de negócio, sublinha. No que respeita ao principal desafio da empresa, na sua opinião, passa por dar respostas just in time aos seus clientes, sejam eles, empresários, pequenas, médias ou grandes empresas. Para que tal aconteça, é necessário continuar a investir na estratégia que foi delineada e que tem como pilares: formação contínua, potenciar o uso das ferramentas que as novas tecnologias oferecem, inovação e criatividade na busca dos melhores processos de trabalho e proximidade com os clientes, conclui.

7 É um laboratório de produção farmacêutica criado em 1947, dadas as necessidades verificadas na área da logística farmacêutica, essencialmente como indústria de defesa que consiste no processo, fabrico, aquisição e distribuição de medicamentos para apoio das Forças Armadas e do Exército, embora também apoie hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS). Os desafios são muitos e os projetos ambiciosos, mas Pet Mazarelo considera que, em tempo de crise, há que saber aproveitar as oportunidades e traçar um caminho e um rumo para o futuro. ENTREVISTA / Dr.PET MAZARELO / diretor do LABORATÓRIO MILITAR Somos o órgão logístico do exército no âmbito do apoio sanitário em medicamentos Como apresenta o Laboratório Militar aos nossos leitores? O nosso laboratório destina-se especialmente a apoiar o Exército, as nossas tropas que estejam no Continente ou destacadas no estrangeiro (temos tropas neste momento no Afeganistão e no Kosovo) podendo também ser aproveitado pela rede do SNS. Alguns produtos estão a ser encaminhados para os hospitais do SNS, nomeadamente, algumas soluções orais pediátricas. Somos o órgão logístico do Exército no âmbito do apoio sanitário em medicamentos. Como se dá a sua entrada nesta função? Sou Coronel Farmacêutico e desempenho a função de Diretor do Laboratório desde o dia 12 de janeiro de 2012, embora conheça o laboratório desde 1987, altura em que entrei para o quadro. Fiz toda a minha carreira dentro do Laboratório Militar. Sou licenciado em farmácia pela Faculdade de Farmácia de Lisboa e sou especialista em análises clínicas, mas quando acabei o curso não tinha a ideia de ingressar nos quadros permanentes do Exército. Foi então que fui chamado para cumprir o Serviço Militar Obrigatório que ainda existia na altura. Nessa altura, abriu o concurso para o quadro de oficiais farmacêuticos, fui incentivado pelo meu chefe que na altura me motivou a concorrer e acabei por entrar em maio de Entrei como Tenente, fui chefe do serviço de análises clínicas, chefiei o serviço de controlo de qualidade durante muitos anos, estive na área de recursos humanos e nos serviços comerciais durante cinco anos, antes de assumir o cargo de Diretor onde estou desde há quatro. Considera que este é o cargo mais desafiante de todos aqueles que tem desempenhado? Este cargo é mais desafiante, de facto, mas extremamente motivador e aliciante porque nesta época que vivemos atualmente, com reformas estruturais profundas, defender uma instituição por vezes desconhecida do grande público, é um pouco difícil. Mas quando vimos que o nosso esforço foi reconhecido, vale muito a pena. Por exemplo, estávamos à espera do envio do Despacho sobre a Reforma do Serviço Militar por parte do Sr. Ministro da Defesa que foi publicado hoje (data em que esta entrevista foi realizada) em Diário da República. Esta foi para nós uma excelente notícia porque consagra aquilo que sempre desejámos e que se prende com o facto de o Laboratório Militar continuar o seu trabalho com as suas funções mas subindo um patamar. A partir deste Despacho, o Laboratório deixa de pertencer ao Exército passando a integrar o Estado Maior General das Forças Armadas e será o órgão logístico de todas as Forças Armadas e de todo o Sistema de Saúde Militar. Era uma notícia que já estávamos a aguardar há algum tempo e estamos muito satisfeitos até porque se colocava até em causa a própria existência do Laboratório Militar. Quais os grandes desafios para este ano? Vamos ter agora alguns desafios para enfrentar, começando pela nova estrutura relacionada com esta organização do Estado Maior General das Forças Armadas. Posteriormente, teremos de apoiar as Forças Armadas no que diz respeito a medicamentos e a outros serviços de saúde e temos que o fazer bem. Não poderá haver quaisquer falhas. Um desafio aliciante e fundamental é o desenvolvimento dos nossos setores produtivos. Na área da produção, podemos desenvolver alguns produtos, melhorar algumas instalações, apostar em determinado tipo de produtos de uso militar e civil, o que constitui grandes investimentos. Temos alguns projetos e um deles é particularmente interessante. Consiste na produção de auto-injetores (seringas com determinada substância ativa e que a pessoa injeta em caso de necessidade, muito utilizadas na área militar como antídoto de prevenção de guerra química, por exemplo). São de fácil manuseamento, atravessam o uniforme e podem ser utilizados para algumas necessidades na área de emergência médica. É um projeto ambicioso que implica um grande investimento mas é aquele em que realmente aposto e que gostava de concretizar. Que mensagem daria aos leitores da NUCASE NEWS a propósito do trabalho desenvolvido pelo Laboratório Militar? Estamos vocacionados para servir o Exército e as Forças Armadas em particular e não a população em geral, pelo que não somos concorrenciais das outras farmacêuticas privadas. Pretendemos ser complementares... Em caso de necessidade, pretendemos ser uma organização em que, se o Ministério da Saúde e o Governo assim o entenderem, têm aqui a possibilidade de acionar e colocar em produção de determinados produtos que sejam críticos sobretudo em épocas de crise económica como a que vivemos atualmente. Os outros laboratórios podem participar nesta cooperação desde que devidamente tutelada. No ano passado, algumas multinacionais retiraram do mercado algum tipo de produtos porque não eram economicamente viáveis mas as pessoas precisam desses medicamentos e a importação sai muito mais cara. Foi então que começámos a produzir, por exemplo, soluções orais pediátricas de uso estritamente hospitalar. Penso que a situação envolvente é bastante difícil mas estas crises geralmente permitem criar oportunidades. É preciso aproveitar as pequenas oportunidades que nos surgem para podermos relançar a nossa empresa, indústria, instituição. Tentamos projetar esta organização para o futuro que, na minha opinião, ainda nos vai apresentar algumas dificuldades mas neste momento conseguimos apontar um caminho e um rumo. Encaramos os próximos dias com um olhar mais descansado e com uma perceção crítica e mais aprofundada. Como surgiu a relação com a empresa NUCASE? Foi feita uma consulta de mercado há aproximadamente cinco anos e foi a NUCASE a empresa escolhida para trabalhar connosco. A NUCASE tem-nos ajudado no trabalho que desenvolvemos e procuramos seguir sempre as indicações que nos são dadas. Julgo que neste momento já estamos num patamar bastante alto a nível contabilístico e conseguimos atingir uma certa segurança devido ao trabalho da NUCASE. Tenho procurado aprofundar esta colaboração que tem sido extremamente proveitosa e espero mantê-la no futuro.

8 SCHMIDT-STOSBERG, Lda. Valorizamos a pronta e proativa informação contabilística e profundo conhecimento técnico da NUCASE A história de Schmidt-Stosberg em Portugal começou em A firma G.F. Schmidt-Stosberg foi criada em 1960 e a Schmidt-Stosberg, Lda. em Sete anos depois, surge o conceito Alug Aqui. A entrada da empresa no segmento gourmet, em parceria com a Bar At PT, também cliente da NUCASE, veio destacar-se toda uma gama de mixers FEVER TREE que fortemente impulsiona a moda e o ressurgimento do Gin & Tonic PREMIUM em Portugal, explica Ralf Schmidt-Stosberg, sócio-gerente. Recentemente, a empresa adquiriu um estatuto de entreposto fiscal que lhe permitiu apostar na importação e exportação de bebidas alcoólicas em regime de suspensão de imposto. Na Alug Aqui, houve um aumento da rede de franchisados abrindo recentemente uma delegação em Évora. Atualmente, os principais desafios passam por cumprir os requisitos legais referentes à logística e comunicações prévias / automáticas das guias de transporte e faturas; ficheiro SAFT; correção de erros à posteriori, como por exemplo, moradas, etc. em teoria inalteráveis, transporte de amostras, entre outros. Além disto, subsistem os desafios deste fantástico país que, por sinal, ninguém pretende resolver de raiz, como por exemplo, o crónico e habitual atraso nos pagamentos consentido pela demora de uma justiça efetiva e baseado no péssimo exemplo que vem de cima praticado por quem nos dá tolerância zero, afirma Ralf Schmidt-Stosberg. Na sua opinião, a evolução da empresa e a sua sustentabilidade tem sido boa e de futuro vai solidificar a sua presença na área gourmet com uma forte vertente no mercado retalho (off trade), mantendo e aumentando as suas atuais posições no mercado profissional Horeca (on trade), explica o sócio gerente. Na área dos equipamentos hoteleiros, a empresa pretende continuar a estar presente desde o início nas aberturas de novos projetos hoteleiros (ainda que sejam cada vez menores), acompanhando, sugerindo e incentivando à modernização dos restaurantes, bares, cantinas e empresas de catering. A Alug Aqui tem como objetivo ser uma referência incontornável nos grandes eventos, como na atual Convenção mundial do grupo Mercedes Benz, a correr entre janeiro e abril no Algarve, assim como cativar mais e mais particulares para o seu conceito, ferramenta essencial, no nosso entender, para qualquer evento em ambiente residencial, acrescenta. A ligação com a NUCASE surgiu devido ao facto de o pai de Ralf Schmidt-Stosberg ser cliente de uma empresa que foi incorporada na NUCASE. Nunca nos arrependemos, valorizamos a pronta e proativa informação contabilística e profundo conhecimento técnico da NUCASE aliado a uma grande simpatia dos intervenientes, conclui. CLUBE FUTEBOL DE SASSOEIROS Mais que um clube, uma família O Clube de Futebol de Sassoeiros (CFS) foi criado a 13 de junho de A agremiação foi fundada por um grupo de jovens desejosos de se organizarem numa equipa de futebol e o único objetivo era precisamente esse, permitir a prática de uma modalidade desportiva, revela Carlos Amaral, vice-presidente para a área financeira do Clube. O Sassoeiros, como clube desportivo, serve primordialmente como entidade catalisadora da prática desportiva no bairro e nas regiões circundantes A nível competitivo, temos equipas nas modalidades de futsal e andebol, assim como atletas individuais na patinagem artística, karaté, kickboxing e futebol de mesa. Mas também disponibilizamos a prática de muitas outras modalidades de lazer na nossa Academia Fitsassu, como sejam diversas aulas para crianças (ballet, dança, ginástica, karaté e kung-fu) e também aulas para adultos, tais como aerostep, ballet, dança, defesa pessoal/krav maga, muay thai, kickboxing, kung-fu, yoga, zumba e body cardio, explica o responsável. Atualmente, o CFS disponibiliza ainda um Centro de Estudos, programas de ocupação para férias escolares, uma Academia Sénior (onde são desenvolvidos variados cursos e outras atividades) e um restaurante/bar, o SClub. As enormes e atuais limitações financeiras obrigam a esforços gigantescos e a uma capacidade impressionante para arranjar soluções onde praticamente não existem, lamenta. Ainda assim, o CFS conta com o apoio indispensável da Câmara Municipal de Cascais e da União das Freguesias Carcavelos/Parede, assim como dos seus patrocinadores, associados e sobretudo, de pais e atletas. A vida do Sassoeiros tem sido muito difícil. Faltam-nos, por exemplo, os meios para melhorar as nossas infraestruturas, comprar meios de transporte e também para permitirmos aos nossos técnicos e atletas alguns confortos que, infelizmente, não têm. Mas os nossos atletas e sócios têm sido insuperáveis na ajuda ao clube e temos conseguido sobreviver um dia de cada vez, explica. O presente ano é desafiante para o clube. Existem neste momento alguns problemas estruturais que precisam de ser resolvidos com alguma urgência, como por exemplo, a falta de meios para conseguir transportar os atletas e alguns equipamentos para a prática de desporto. Queremos dinamizar o clube e torná-lo mais conhecido, mais dinâmico, mais forte e gostaríamos também ajudar as nossas modalidades de competição a afirmarem-se como uma referência na região, avança Carlos Amaral. O CFS é cliente da NUCASE há alguns anos. O responsável da área financeira considera o relacionamento entre ambas as empresas extremamente positivo e proveitoso, muito devido à competência e qualidade dos serviços prestados pela NUCASE. O lema do CFS: Mais que um Clube, uma Família define a sua atitude como clube em que se trabalha todos os dias para que o ambiente seja mais feliz e saudável em parceria com os seus atletas, parceiros, adeptos, amigos e patrocinadores.

9 ÂNGELA CASTELINHO O cliente deve ver neste Grupo um parceiro de negócio em quem confia Integrou no Grupo NUCASE há cerca de sete meses após responder a uma oferta de emprego enviada pelo Gabinete de Saídas Profissionais da sua faculdade. Encaro a mudança sempre de forma positiva e foi assim que vi a oportunidade de trabalhar nesta empresa. Vim para dar resposta à entrada de um novo cliente, refere Ângela Castelinho, atual assistente de tesouraria da Pronucase Gestão. Considera que a empresa procura apostar na formação dos seus colaboradores permitindo que os mesmos desempenhem as suas funções de forma assertiva e competitiva, tornando a ligação com o cliente numa relação de confiança e duradoura. Por outro lado, assiste a um Grupo que procura colocar-se permanentemente num lugar de referência no setor em que se enquadra e também num lugar de preferência dos clientes, sublinha. No que respeita à equipa com quem trabalha diretamente e à organização interna, confessa que assistiu a uma mudança com vista a dar resposta à entrada de novos clientes contribuindo para a manutenção de uma prestação de serviços que fideliza os habituais clientes. Relativamente à sua própria evolução no Grupo NUCASE, considera que tem cultivado a relação com o novo cliente de forma positiva. Na sua opinião, os clientes do Grupo NUCASE podem esperar dedicação, empenho e acima de tudo, um trabalho direcionado às suas necessidades e expetativas. Considera que um objetivo permanente passa por acrescentar valor à relação que se estabelece com o cliente e permitir que a sua única preocupação seja exclusivamente direcionada para a sua atividade. O cliente deve ver neste Grupo um parceiro de negócio em quem confia, defende. Convida os que ainda não são clientes a darem oportunidade do Grupo se dar a conhecer. Dentro do leque de propostas e serviços que a NUCASE tem para oferecer, ou até mesmo construídas à sua medida, haverá a possibilidade de encontrar a solução que pretende, assinala. Criada em 1980 como Invescon Investimentos e Construções, Lda, foi inicialmente um promotor imobiliário e adquirida nove anos mais tarde aos fundadores passando a dedicar-se a Project Management. Em 1992, alterou a designação para Invescon Consultoria e Gestão de Empreendimentos Lda, explica Alberto Cabral, gerente da empresa. Os serviços estão genericamente incluídos em Consultoria e Gestão de Empreendimentos de Construção e baseiam-se no desenvolvimento de programas de empreendimentos, nomeadamente, a caraterização do cliente alvo, a definição de produto, o orçamento e o prazo. Além disso, a empresa dedica-se ainda à gestão, coordenação e licenciamento dos projetos e construção, incluindo testes, ensaios e receções, à gestão de ativos, à consultoria técnica e à análise técnica de ativos (Technical Due Diligence). As dificuldades atuais, na opinião de Alberto Cabral, prendem-se essencialmente com os diferentes ciclos económicos em que as atividades inseridas neste setor verificam variações muito acentuadas. De uma fase de euforia até 2009, passámos para uma depressão acentuada, da qual não se vislumbra saída. Alguma recuperação incipiente da economia em geral, mesmo a manter-se, demorará algum tempo a fazer sentir-se neste setor em particular, acrescenta o gerente. Apesar da atual conjuntura económica, a empresa tem conseguido adaptar-se ao mercado, através da especialização em novos serviços e a expansão para Angola, ainda no ano de 2009, que provou ser decisiva para a sustentabilidade da Invescon. O mercado nacional e o de expressão inglesa foi captado pela empresa que apresenta hoje novos desafios. Teremos que continuar a adaptação à realidade e aos novos tempos, dos quais saliento a manutenção em Angola, sob condições em constante mudança, e uma nova classe de ativos que está a entrar no mercado, como por exemplo, as propriedades inacabadas que as instituições financeiras agora possuem, que têm que ser rentabilizadas, adianta Alberto Cabral. Cliente da NUCASE desde a fundação da empresa, em 1980, o gerente da Invescon valoriza especialmente os conhecimentos técnicos, a confiança e a fiabilidade.

10 ANDRÉ DIAS DE VALERA O principal desafio da NUCASE é a satisfação total do cliente Trabalha há quatro meses na NUCASE, no Departamento de Processos da Pronucase após ter respondido a um anúncio de emprego online. As suas principais responsabilidades passam por consultoria de projeto, outsourcing full time e otimização de processos nos clientes, etc., revela. Considera que está há pouco tempo na empresa para poder falar da evolução do Grupo mas considera que a aprendizagem em vários campos tem sido relativamente rápida. Na sua opinião, os clientes podem esperar competência e disponibilidade e assinala como principal desafio da empresa a satisfação total do cliente. No que respeita a dificuldades que o Grupo enfrenta atualmente, André Dias de Valera refere o desenvolvimento de ferramentas tecnológicas internas. Não deixa de assinalar a pro atividade dos colaboradores e o espírito de entreajuda que permite ultrapassar limitações e solucionar problemas dos clientes. Convida potenciais clientes a testarem e comprovarem o contorno de um investimento seguro em melhoria e otimização interna (cliente) através de uma fonte externa isenta, proactiva e cotada (Grupo Nucase), conclui. TOPBET, SA. Há 18 anos a melhorar a conservação das vias rodoviárias em Portugal e Espanha A TOPBET - Trabalhos de Obras Públicas e Pavimentos Betuminosos - foi constituída como Ldª no dia 18 de março de 1997, tendo sido transformada em Sociedade Anónima no dia 27 de Setembro de 2004, tendo como principais objetivos a conservação de vias rodoviárias, tanto em Portugal, como no estrangeiro, principalmente em Espanha. Os principais serviços que a TOPBET, SA. presta aos clientes inserem-se no grupo de atividade de trabalhos de obras públicas, sendo os pavimentos betuminosos a especialidade predominante através de pavimentações de estradas, em todas as suas fases, desde a fabricação de massas asfálticas até à sua aplicação, explica à NUCASE NEWS, João Boal, responsável pela Direção Financeira, Administrativa, Qualidade e Segurança. Como principal produto, o destaque vai para o Microaglomerado betuminoso a frio, produto esse, em que é líder de mercado em Portugal. As maiores dificuldades sentidas pela empresa neste setor estão relacionadas, segundo João Boal, com aspetos de ordem financeira e de tesouraria, como sejam, os elevados custos financeiros praticados pela generalidade da Banca, assim como a situação do crédito mal parado. Por outro lado, os desafios são muitos e exigentes tendo em conta o contexto económico atual do país, sobretudo no setor das obras públicas, caraterizado pela desaceleração e ausência do investimento em empreitadas públicas, acrescenta o responsável. Esta ausência verifica-se tanto ao nível do lançamento de novas empreitadas, como na manutenção das já existentes, o que até se revela preocupante, uma vez que a manutenção deve ser, em muitos casos, realizada de como forma preventiva e não apenas corretiva como a maior parte das vezes sucede neste setor, sublinha João Boal. A relação comercial com a NUCASE remonta ao ano 2008, tendo sido a eleita pela TOPBET como empresa parceira para obtenção das respetivas certificações na área da Qualidade e Segurança no trabalho. Neste momento, a empresa tem em execução os trabalhos de Conservação de Estradas do Distrito de Lisboa, empreitada essa que terá uma duração de três anos e que se prevê trará grandes benefícios para a circulação rodoviária da capital, bem como a manutenção de outras vias de circulação nacionais e também na Galiza / Espanha, conclui João Boal.

11 JOÃO RODRIGUES Juntem-se a nós pois juntos somos mais fortes Trabalha há sete meses no Grupo NUCASE, mais propriamente, na Pronucase, depois de ter respondido a um anúncio encontrado num portal de emprego. As suas principais funções passam pelo suporte e pela implementação de soluções Primavera, dentro do grupo e em clientes, afirma. Confessa que ficou surpreendido com a dimensão do Grupo. Afirma que ainda não teve tempo de evoluir na empresa mas considera que os clientes podem contar com todo o profissionalismo e uma grande competência por parte do Grupo NUCASE. Convida potenciais clientes a juntarem-se aos atuais. Juntem-se a nós pois juntos somos mais fortes, remata. Foi criada em 1993 e é uma empresa de atividades desportivas dedicada ao aluguer de campos de ténis, futebol, aulas de ténis e organização de eventos desportivos. Atualmente, as maiores dificuldades passam pelo facto de a legislação não estar adaptada a alguns desportos, nomeadamente ao ténis, explica Graça Cardoso. Na sua opinião, os clientes consideram que esta modalidade é importante e decidem que devem pagar ou não, quando assim entendem. Esta é uma oportunidade para os jovens estarem ocupados a fazer desporto. Desde 1992 a 2011, a Escola de Ténis Manuel de Sousa tem vindo a denotar um crescimento chegando aos cerca de 900 alunos por ano. No entanto, em 2011 notou-se uma perca de cerca de 30% dos alunos e no aluguer de campos. Graça Cardoso diz-nos que os maiores desafios para este ano serão manter ou aumentar o número de alunos e de aluguer de campos. Clientes da NUCASE desde 1992, o relacionamento entre ambas as empresas decorre dentro da normalidade. Não tenho nenhum motivo de queixa. Todos os problemas que vão aparecendo são resolvidos sempre em comum acordo, conclui.

12 CALENDÁRIO FISCAL /// MARÇO / ABRIL / 2014 Para mais informações úteis, visite o nosso novo site PUBLICAÇÃO INTERNA Coordenador >Miguel Nogueira / Editor >Cláudia Pinto Colaboradores >Maria Mestra / Maria Manuela Melo / Miguel Nogueira / Graça Penha Gonçalves / António Mestre Design >nucase / Fotografia>Fernando Colaço / Impressão >Grafilinha Sede / CARCAVELOS Avª General Eduardo Galhardo, nº115 Edifício Nucase Carcavelos tel: fax:

CONTALIVRE CONTABILIDADE, AUDITORIA E GESTÃO DE EMPRESAS,LDA CIRCULAR Nº 1/2014 IRS

CONTALIVRE CONTABILIDADE, AUDITORIA E GESTÃO DE EMPRESAS,LDA CIRCULAR Nº 1/2014 IRS CIRCULAR Nº 1/2014 Com a aprovação do orçamento do estado para o ano de 2014 publicado pela lei nº 83-C/2013 de 31/12, o governo introduziu várias alterações legislativas significativas em matérias fiscais

Leia mais

V A L E I N O V A Ç Ã O Page 1 VALE INOVAÇÃO (PROJETOS SIMPLIFICADOS DE INOVAÇÃO)

V A L E I N O V A Ç Ã O Page 1 VALE INOVAÇÃO (PROJETOS SIMPLIFICADOS DE INOVAÇÃO) V A L E I N O V A Ç Ã O Page 1 VALE INOVAÇÃO (PROJETOS SIMPLIFICADOS DE INOVAÇÃO) Março 2015 V A L E INO V A Ç Ã O Pag. 2 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2. Objetivo Específico... 3 3. Tipologia de Projetos...

Leia mais

SIFIDE (SISTEMA DE INCENTIVOS FISCAIS EM INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL)

SIFIDE (SISTEMA DE INCENTIVOS FISCAIS EM INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL) SIFIDE (SISTEMA DE INCENTIVOS FISCAIS EM INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL) Condições de Acesso (Lei n.º 55-A/2010 de 31 de Dezembro) 0 SIFIDE (SISTEMA DE INCENTIVOS FISCAIS EM INVESTIGAÇÃO E

Leia mais

REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO

REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO INDICE 1. OBJETIVO 2. DESTINATÁRIOS 3. REQUISITOS GERAIS DE ACESSO À TIPOLOGIA MICROINVEST 4. MODELO ESPECÍFICO DE APOIO TÉCNICO À CRIAÇÃO

Leia mais

Estudo Empresas Darwin em Portugal

Estudo Empresas Darwin em Portugal Estudo Empresas Darwin em Portugal Introdução Num mercado muito competitivo em que os mais pequenos pormenores fazem a diferença, as empresas procuram diariamente ferramentas que lhes permitam manter-se

Leia mais

PROGRAMA IMPULSO JOVEM

PROGRAMA IMPULSO JOVEM PROGRAMA IMPULSO JOVEM (O PROGRAMA IMPULSO JOVEM APRESENTA UM CONJUNTO DE MEDIDAS DE INCENTIVO À CRIAÇÃO DE EMPREGO JOVEM, UM DOS PRINCIPAIS DESAFIOS COM QUE PORTUGAL SE CONFRONTA ATUALMENTE.) 1. PASSAPORTE

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

NOVAS REGRAS SOBRE UTILIZAÇÃO DE PROGRAMAS INFORMÁTICOS DE FATURAÇÃO

NOVAS REGRAS SOBRE UTILIZAÇÃO DE PROGRAMAS INFORMÁTICOS DE FATURAÇÃO NOVAS REGRAS SOBRE UTILIZAÇÃO DE PROGRAMAS INFORMÁTICOS DE FATURAÇÃO Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação: Portaria n.º 363/2010, de 23 de junho, após a primeira alteração

Leia mais

Passaporte para o Empreendedorismo

Passaporte para o Empreendedorismo Passaporte para o Empreendedorismo Enquadramento O Passaporte para o Empreendedorismo, em consonância com o «Impulso Jovem», visa através de um conjunto de medidas específicas articuladas entre si, apoiar

Leia mais

O programa assenta em três eixos determinantes:

O programa assenta em três eixos determinantes: São vários os estudos europeus que apontam para um défice crescente de recursos especializados nas tecnologias de informação. Só em Portugal, estima-se que estejam atualmente em falta 3.900 profissionais

Leia mais

CFEI. Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento

CFEI. Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento CFEI Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento A Lei n.º 49/2013, de 16 de julho, criou um incentivo fiscal ao investimento designado por CFEI Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento. O presente

Leia mais

GUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO - REDUÇÃO DE 0,75 PONTOS PERCENTUAIS DA TAXA CONTRIBUTIVA A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA

GUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO - REDUÇÃO DE 0,75 PONTOS PERCENTUAIS DA TAXA CONTRIBUTIVA A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA GUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO - REDUÇÃO DE 0,75 PONTOS PERCENTUAIS DA TAXA CONTRIBUTIVA A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia

Leia mais

A COMPETITIVIDADE E O CRESCIMENTO DA ECONOMIA AÇORIANA - OPORTUNIDADES NO QUADRO DO HORIZONTE 2020

A COMPETITIVIDADE E O CRESCIMENTO DA ECONOMIA AÇORIANA - OPORTUNIDADES NO QUADRO DO HORIZONTE 2020 A COMPETITIVIDADE E O CRESCIMENTO DA ECONOMIA AÇORIANA - OPORTUNIDADES NO QUADRO DO HORIZONTE 2020 Quais os Instrumentos regionais para apoiar as empresas dos Açores? Competir + Apoios contratação de RH

Leia mais

Cursos de Formação em Alternância na Banca Relatório de Follow-up 2010-2013 Lisboa e Porto

Cursos de Formação em Alternância na Banca Relatório de Follow-up 2010-2013 Lisboa e Porto Cursos de Formação em Alternância na Banca Relatório de Follow-up 2010-2013 Lisboa e Porto Outubro de 2015 Índice 1. Introdução... 3 2. Caraterização do Estudo... 4 3. Resultado Global dos Cursos de Lisboa

Leia mais

Conferência sobre a Nova Lei das Finanças Locais

Conferência sobre a Nova Lei das Finanças Locais Conferência sobre a Nova Lei das Finanças Locais Exmo. Sr. Bastonário da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, Dr. Domingues de Azevedo, Exmos. Senhores Presidentes de Câmaras Municipais, Demais Entidades,

Leia mais

PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015. Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis

PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015. Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015 Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis CAPÍTULO I AETP: A INSTITUIÇÃO 1. Introdução No decorrer do ano de 2015 prevê-se que a AETP

Leia mais

REGULAMENTO DE PRÉMIO Linka-te aos Outros

REGULAMENTO DE PRÉMIO Linka-te aos Outros REGULAMENTO DE PRÉMIO Linka-te aos Outros 1. Apresentação O presente concurso é uma iniciativa promovida pela, no âmbito do Ano Europeu das Atividades Voluntárias que promovam uma Cidadania Ativa proclamado

Leia mais

Perguntas e respostas frequentes. Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural

Perguntas e respostas frequentes. Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural Perguntas e respostas frequentes Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural 1. O que significa a extinção das tarifas reguladas? A extinção de tarifas reguladas significa que os preços de

Leia mais

JORNAL OFICIAL I SÉRIE NÚMERO 60 QUARTA-FEIRA, 21 DE MAIO DE 2014

JORNAL OFICIAL I SÉRIE NÚMERO 60 QUARTA-FEIRA, 21 DE MAIO DE 2014 I SÉRIE NÚMERO 60 QUARTA-FEIRA, 21 DE MAIO DE 2014 ÍNDICE: PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução n.º 89/2014: Cria um prémio destinado à integração de ativos no setor primário, designado por AGRICULTURA +.

Leia mais

As alterações do OE 2015 e da Lei 82-E/2014 com impacto nas relações laborais

As alterações do OE 2015 e da Lei 82-E/2014 com impacto nas relações laborais COELHO RIBEIRO E ASSOCIADOS SOCIEDADE CIVIL DE ADVOGADOS As alterações do OE 2015 e da Lei 82-E/2014 com impacto nas relações laborais CRA Coelho Ribeiro e Associados, SCARL Portugal Janeiro 2015 No passado

Leia mais

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Artigo 102.º Objecto É aprovado o regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento

Leia mais

Incentivos à contratação 2013

Incentivos à contratação 2013 Incentivos à contratação 2013 Conheça os principais apoios à contratação em vigor em 2013 Os incentivos de que as empresas podem usufruir quando contratam novos trabalhadores podem consistir em apoios

Leia mais

FAQ'S - Perguntas frequentes

FAQ'S - Perguntas frequentes 1 de 5 SOBRE O E-FATURA FAQS CONTACTOS FAQ'S - Perguntas frequentes CLIENTE / CONSUMIDOR FINAL Em que consiste o novo regime de faturação eletrónica? O novo regime de faturação eletrónica consiste na obrigatoriedade

Leia mais

Contributos para compreender e utilizar a. Dedução por Lucros Retidos e Reinvestidos (DLRR)

Contributos para compreender e utilizar a. Dedução por Lucros Retidos e Reinvestidos (DLRR) Contributos para compreender e utilizar a Dedução por Lucros Retidos e Reinvestidos (DLRR) A Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro (Orçamento do Estado para 2014), aprovou um novo benefício fiscal ao reinvestimento

Leia mais

Inovação Empreendedorismo Qualificado e Criativo

Inovação Empreendedorismo Qualificado e Criativo Inovação Empreendedorismo Qualificado e Criativo Objetivos Promover o empreendedorismo qualificado e criativo Tipologias de Projetos 1. São suscetíveis de financiamento os projetos das PME, com menos de

Leia mais

Comentários da AIP-CCI ao Anteprojeto da Reforma do IRS

Comentários da AIP-CCI ao Anteprojeto da Reforma do IRS Comentários da AIP-CCI ao Anteprojeto da Reforma do IRS Globalmente, a Associação Industrial Portuguesa Câmara de Comércio e Indústria (AIP-CCI) considera positivo o Anteprojeto de Reforma do IRS efetuado

Leia mais

VALORIZAR 2020. Sistema de Incentivos à Valorização e Qualificação Empresarial da Região Autónoma da Madeira 03-06-2015 UNIÃO EUROPEIA

VALORIZAR 2020. Sistema de Incentivos à Valorização e Qualificação Empresarial da Região Autónoma da Madeira 03-06-2015 UNIÃO EUROPEIA VALORIZAR 2020 Sistema de Incentivos à Valorização e Qualificação Empresarial da Região Autónoma da Madeira 03-06-2015 Objetivos Promover a produção de novos ou significativamente melhorados processos

Leia mais

Gestão de Equipas. Lisboa, 11 e 18 de abril de 2013. www.pwc.pt/academy. Academia da PwC

Gestão de Equipas. Lisboa, 11 e 18 de abril de 2013. www.pwc.pt/academy. Academia da PwC www.pwc.pt/academy Gestão de Equipas Lisboa, 11 e 18 de abril de 2013 Academia da PwC O sucesso das organizações depende cada vez mais de equipas de alto desempenho. Venha conhecer connosco as melhores

Leia mais

VALE EMPREENDEDORISMO

VALE EMPREENDEDORISMO V A L E E M P R E E N D E D O R I S M O Page 1 VALE EMPREENDEDORISMO (PROJETOS SIMPLIFICADOS DE EMPREENDEDORISMO) Março 2015 V A L E E M P R E E N D E D O R I S M O Pag. 2 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3

Leia mais

Janeiro 2013 v1.2/dbg

Janeiro 2013 v1.2/dbg DBGEP Alteraço es para 2013 Janeiro 2013 v1.2/dbg Introdução... 3 Faturação... 4 Alterações legislativas... 4 Alterações no software... 5 A Subsídios e Propinas... 5 F - Faturação... 7 Processamento de

Leia mais

GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR PESSOAS IDOSAS E ADULTAS COM DEFICIÊNCIA

GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR PESSOAS IDOSAS E ADULTAS COM DEFICIÊNCIA Manual de GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR PESSOAS IDOSAS E ADULTAS COM DEFICIÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/8 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Acolhimento

Leia mais

Contabilidade e Fiscalidade

Contabilidade e Fiscalidade www. indeg. iscte-iul. pt ARTICULA OS PRINCIPAIS TEMAS DE RELEVÂNCIA ATUAL E FUTURA NA ÁREA DA ATRAVÉS DE UMA ESTRUTURA PROGRAMÁTICA SÓLIDA E ABRANGENTE NA ÁREA CIENTÍFICA DA CONTABILIDADE Contabilidade

Leia mais

INFORMAÇÃO TÉCNICA N.º 22/2013. Regime de caixa de IVA (DL 71/2013, 30.05)

INFORMAÇÃO TÉCNICA N.º 22/2013. Regime de caixa de IVA (DL 71/2013, 30.05) INFORMAÇÃO TÉCNICA N.º 22/2013 Regime de caixa de IVA (DL 71/2013, 30.05) Índice 1.Âmbito... 1 2.Opção pelo regime - permanência e saída por opção do mesmo... 1 2.1.Opção pelo regime em 2013... 1 2.2.

Leia mais

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Enquadramento Com base numa visão estratégica de desenvolvimento social que valorize a rentabilização dos recursos técnicos e financeiros

Leia mais

Incentivos a Microempresas do Interior. Saiba como se candidatar

Incentivos a Microempresas do Interior. Saiba como se candidatar Incentivos a Microempresas do Interior 3 Incentivos a Microempresas do Interior Para que servem estes incentivos? 4 5 Este regime de incentivos apoia microempresas localizadas no Interior ou em regiões

Leia mais

Faturação simplificada: Principais alterações

Faturação simplificada: Principais alterações Faturação simplificada: Principais alterações Informação elaborada pela Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas Atualizado em 22 11 2012 Nota: Agradece-se que coloque qualquer dúvida ou sugestão através

Leia mais

Centro de Emprego da Maia. Estágios Emprego. Reativar. Emprego Jovem Ativo. Estímulo Emprego. Mobilidade Geográfica. Empreendedorismo.

Centro de Emprego da Maia. Estágios Emprego. Reativar. Emprego Jovem Ativo. Estímulo Emprego. Mobilidade Geográfica. Empreendedorismo. Centro de Emprego da Maia Estágios Emprego Reativar Emprego Jovem Ativo Estímulo Emprego Mobilidade Geográfica Empreendedorismo Adolfo Sousa maiago, 14 maio 2015 Taxa de Desemprego em Portugal - INE 0

Leia mais

INFORMAÇÃO TÉCNICA N.º 41/2013. Certificação de Programas de Faturação

INFORMAÇÃO TÉCNICA N.º 41/2013. Certificação de Programas de Faturação INFORMAÇÃO TÉCNICA N.º 41/2013 Certificação de Programas de Faturação A presente informação técnica substitui a informação n.º 6/2012 e a n.º 22/2010, introduzindolhe as atualizações resultantes da Portaria

Leia mais

FUNDOS DE COMPENSAÇÃO

FUNDOS DE COMPENSAÇÃO FUNDOS DE COMPENSAÇÃO FCT, FGCT e ME W: www.centralgest.com E: comercial@centralgest.com 1987-2013 CentralGest - Produção de Software S.A. T: (+351) 231 209 530 Todos os direitos reservados Portugal Angola

Leia mais

FUNDO DE COMPENSAÇÃO DO TRABALHO (FCT) MECANISMO EQUIVALENTE (ME) FUNDO DE GARANTIA DA COMPENSAÇÃO DO TRABALHO (FGCT)

FUNDO DE COMPENSAÇÃO DO TRABALHO (FCT) MECANISMO EQUIVALENTE (ME) FUNDO DE GARANTIA DA COMPENSAÇÃO DO TRABALHO (FGCT) Informação n.º 3/2013 08/novembro/2013 FUNDO DE COMPENSAÇÃO DO TRABALHO (FCT) MECANISMO EQUIVALENTE (ME) FUNDO DE GARANTIA DA COMPENSAÇÃO DO TRABALHO (FGCT) Legislação O Orçamento de estado para 2013,

Leia mais

Fiscalidade no Sector da Construção

Fiscalidade no Sector da Construção Fiscalidade no Sector da Construção Conferência AICCOPN Os Fundos de Investimento Imobiliário para Arrendamento Habitacional Lisboa, 26 de Março de 2009 Paulo Alexandre de Sousa Director de Financiamento

Leia mais

Plano e Orçamento para 2015. Políticas de Promoção de Emprego e Empregabilidade

Plano e Orçamento para 2015. Políticas de Promoção de Emprego e Empregabilidade 1 Plano e Orçamento para 2015 Políticas de Promoção de Emprego e Empregabilidade Senhora Presidente da ALRAA Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhoras e Senhores Membros do Governo

Leia mais

EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego

EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DATA: Segunda-feira, 31 de dezembro de 2012 NÚMERO: 252 SÉRIE I EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DIPLOMA: Portaria n.º 427/2012 SUMÁRIO: Regulamenta a

Leia mais

INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Eng. Mário Lino. Cerimónia de Abertura do WTPF-09

INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Eng. Mário Lino. Cerimónia de Abertura do WTPF-09 INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Eng. Mário Lino Cerimónia de Abertura do WTPF-09 Centro de Congressos de Lisboa, 22 de Abril de 2009 (vale a versão

Leia mais

Grant Thornton & Associados SROC, Lda. Apresentação da Firma

Grant Thornton & Associados SROC, Lda. Apresentação da Firma Grant Thornton & Associados SROC, Lda. Apresentação da Firma A nossa competência e experiência e a qualidade dos nossos serviços ao seu serviço A Grant Thornton assenta a sua estratégia no desenvolvimento

Leia mais

Incentivos à contratação

Incentivos à contratação Incentivos à contratação A empresa poderá beneficiar de incentivos quando pretende contratar novos trabalhadores. Os incentivos de que as empresas podem usufruir quando contratam novos trabalhadores podem

Leia mais

MEDIDAS DE APOIO AO EMPREGO. 23 de outubro de 2014

MEDIDAS DE APOIO AO EMPREGO. 23 de outubro de 2014 MEDIDAS DE APOIO AO EMPREGO 23 de outubro de 2014 APOIOS À CONTRATAÇÃO ESTÍMULO EMPREGO Caracterização Apoio financeiro às entidades empregadoras que celebrem contratos de trabalho com desempregados inscritos

Leia mais

WORKSHOP :EMPREENDEDORISMO E CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO

WORKSHOP :EMPREENDEDORISMO E CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO WORKSHOP :EMPREENDEDORISMO E CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO Entidade: Centro de Emprego de Loulé Tema: Apoios à Criação do Próprio Emprego e de Empresas 1. O Plano de Negócios 2. Apoios à Criação do Próprio

Leia mais

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação

Leia mais

Regulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo

Regulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo Regulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo Considerando a necessidade de apoiar a criação e a consolidação de cooperativas residentes no concelho. Considerando a necessidade de incentivar a expansão

Leia mais

Comentários ao relatório Uma década para Portugal promovido pelo PS

Comentários ao relatório Uma década para Portugal promovido pelo PS Comentários ao relatório Uma década para Portugal promovido pelo PS Ao definir uma estratégia de crescimento económico sustentado, centrada em propostas políticas concretas, o relatório Uma década para

Leia mais

Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo Desportivo

Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo Desportivo Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo Desportivo Exposição dos Motivos Do conjunto das atribuições que estão confiadas aos Municípios destacam-se as intervenções nas áreas de tempos livres e

Leia mais

Inovação Produtiva PME

Inovação Produtiva PME Inovação Produtiva PME Objetivos Promover a inovação no tecido empresarial, traduzida na produção de novos, ou significativamente melhorados, bens e serviços transacionáveis e internacionalizáveis diferenciadores

Leia mais

- ÁREAS DE REABILITAÇÃO URBANA -

- ÁREAS DE REABILITAÇÃO URBANA - - ÁREAS DE REABILITAÇÃO URBANA - ARU do Centro Histórico de Beja ARU do Centro Histórico de Beja II ARU do Bairro Social de Beja ARU da Rua da Lavoura - Beja ESCLARECIMENTOS E INSTRUÇÕES PARA OS INTERESSADOS

Leia mais

Obrigações declarativas das entidades que não exercem a título principal atividades comerciais, industriais ou agrícolas

Obrigações declarativas das entidades que não exercem a título principal atividades comerciais, industriais ou agrícolas Obrigações declarativas das entidades que não exercem a título principal atividades comerciais, industriais ou agrícolas Elaborado por Paula Franco e Amândio Silva Assessores do Bastonário da Ordem Com

Leia mais

Câmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge

Câmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge PROENERGIA - Programa de incentivos à produção de energia a partir de fontes renováveis Âmbito São suscetíveis de apoio projetos que envolvam: a) Investimentos na exploração de recursos energéticos renováveis

Leia mais

Município de Oliveira do Hospital PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS

Município de Oliveira do Hospital PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS O Município de Oliveira do Hospital entende como de interesse municipal as iniciativas empresariais que contribuem para o desenvolvimento e dinamização

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu. Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora

UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu. Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1. Descrição... Erro! Marcador não definido. 2. Entidade Gestora...

Leia mais

Novas Regras de Faturação Esclarecimento de dúvidas da sessão do dia 7 de Fevereiro de 2013

Novas Regras de Faturação Esclarecimento de dúvidas da sessão do dia 7 de Fevereiro de 2013 Novas Regras de Faturação Esclarecimento de dúvidas da sessão do dia 7 de Fevereiro de 2013 1.º - Resumo da necessidade de emissão de faturas: A ASSOCIAÇÃO: Pratica exclusivamente operações isentas de

Leia mais

A Secretária de Estado dos Transportes. Ana Paula Vitorino

A Secretária de Estado dos Transportes. Ana Paula Vitorino Intervenção de Sua Excelência, A Ana Paula Vitorino por ocasião da Sessão de encerramento da apresentação dos novos serviços online do IMTT Lisboa, 18 de Dezembro de 2008 (vale a versão lida) 1/14 Senhor

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM CONTROLO DE GESTÃO E FISCALIDADE PARA PME S

PÓS-GRADUAÇÃO EM CONTROLO DE GESTÃO E FISCALIDADE PARA PME S PÓS-GRADUAÇÃO EM CONTROLO DE GESTÃO E FISCALIDADE PARA PME S CÂMARA DO COMÉRCIO DE ANGRA DO HEROÍSMO E INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Angra do Heroísmo 2010/2011 1 Objectivos Este curso de pós-graduação

Leia mais

Aspetos legislativos, no domínio sócio-laboral

Aspetos legislativos, no domínio sócio-laboral Aspetos legislativos, no domínio sócio-laboral Lei n.º 53/2011, de 14 de outubro, que procede à segunda alteração ao Código do Trabalho, aprovado em anexo à Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro, estabelecendo

Leia mais

Albufeira, 24 de Maio de 2012

Albufeira, 24 de Maio de 2012 Albufeira, 24 de Maio de 2012 Estímulo 2012 A medida ativa de emprego Estímulo 2012, aprovada pela Portaria nº 45/2012, tem por objetivo: Apoiar a contratação de desempregados; Promovendo e aumentando

Leia mais

GUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO

GUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO GUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/11 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Prestações de Desemprego Montante Único

Leia mais

1-O que é..4. 2-Contexto normativo..4. 3-Articulação com outros instrumentos..4. 4-Conteúdos do projeto educativo...5. 5-Diagnóstico estratégico..

1-O que é..4. 2-Contexto normativo..4. 3-Articulação com outros instrumentos..4. 4-Conteúdos do projeto educativo...5. 5-Diagnóstico estratégico.. 2008/2010 2012/2014 ÍNDICE Introdução 1-O que é..4 2-Contexto normativo..4 3-Articulação com outros instrumentos..4 4-Conteúdos do projeto educativo....5 5-Diagnóstico estratégico..4 6 -Resultados vão

Leia mais

Regime geral dos trabalhadores por conta de outrem

Regime geral dos trabalhadores por conta de outrem Gastos e operações com o pessoal Os recursos humanos implicam gastos: Remunerações fixas e/ou variáveis recebidas pelos trabalhadores vinculados à empresa por contrato individual de trabalho; Remunerações

Leia mais

CANDIDATURAS ABERTAS:

CANDIDATURAS ABERTAS: Resumo das candidaturas aos Sistemas de Incentivos QREN CANDIDATURAS ABERTAS: Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico Tipologia de Projectos Abertura Encerramento Individuais

Leia mais

BOLSAS DE ESTUDO ANA SOLIDÁRIA REGULAMENTO. Preâmbulo

BOLSAS DE ESTUDO ANA SOLIDÁRIA REGULAMENTO. Preâmbulo BOLSAS DE ESTUDO ANA SOLIDÁRIA REGULAMENTO Preâmbulo Faz parte da missão da ANA - Aeroportos de Portugal, S.A. (ANA) gerir de forma eficiente a rede de infraestruturas aeroportuárias a seu cargo os aeroportos

Leia mais

Ofertas a Clientes e/ ou Fornecedores Aspetos Fiscais

Ofertas a Clientes e/ ou Fornecedores Aspetos Fiscais www.finaccount.com Ofertas a Clientes e/ ou Fornecedores Aspetos Fiscais Prestação de Serviços de Consultoria Empresarial e Formação Índice 1. Em sede de IRC 3 2. Em sede de IVA 7 3. Síntese 11 2 1- Em

Leia mais

I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Page 1. Incentivos ao EMPREENDEDORISMO

I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Page 1. Incentivos ao EMPREENDEDORISMO I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Page 1 Incentivos ao EMPREENDEDORISMO Abril 2015 I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Pag. 2 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2. Criação

Leia mais

newsletter Nº 87 ABRIL / 2014

newsletter Nº 87 ABRIL / 2014 newsletter Nº 87 ABRIL / 2014 Assuntos em Destaque Resumo Fiscal/Legal Março de 2014 2 Fundos de Compensação e de Garantia do Trabalho 3 Revisores e Auditores 7 LEGISLAÇÃO FISCAL/LEGAL Assembleia da República

Leia mais

Programa Operacional Competitividade e Internacionalização

Programa Operacional Competitividade e Internacionalização Programa Operacional Competitividade e Internacionalização Vale Inovação PSZ CONSULTING Maio 2015 Índice 1 O que é?... 2 1.1 Enquadramento... 2 1.2 Objetivos Específicos... 2 1.3 Âmbito Setorial... 2 1.4

Leia mais

Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP

Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP Parceiros de serviços em nuvem gerenciada Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP Implemente a versão mais recente do software da SAP de classe mundial,

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015 Considerando que o desenvolvimento de ações e medidas tendentes à formação e à educação do consumidor é concretizado,

Leia mais

Março é mês de pagamento especial por conta

Março é mês de pagamento especial por conta Março é mês de pagamento especial por conta Ao contrário do que constava da proposta de lei, não se verificam grandes alterações no regime fiscal dos pagamentos especiais por conta em consequência da reforma

Leia mais

Medidas de Revitalização do Emprego

Medidas de Revitalização do Emprego Projeto de Resolução n.º 417/XII Medidas de Revitalização do Emprego A sociedade europeia em geral, e a portuguesa em particular, enfrentam uma crise social da maior gravidade. Economia em recessão e um

Leia mais

Políticas de Financiamento do Sistema Desportivo

Políticas de Financiamento do Sistema Desportivo Políticas de Financiamento do Sistema Desportivo Setúbal, 28 de Introdução No âmbito das relações com o sistema desportivo, a partilha de competências entre o Estado e o movimento associativo deverá sempre

Leia mais

NEWSLETTER. Uma nova dimensão Gescar. Uma parceria pelas PME. Buscando a excelência a cada passo ANO I SETEMBRO-NOVEMBRO 2011

NEWSLETTER. Uma nova dimensão Gescar. Uma parceria pelas PME. Buscando a excelência a cada passo ANO I SETEMBRO-NOVEMBRO 2011 NEWSLETTER ANO I SETEMBRO-NOVEMBRO 2011 Uma nova dimensão Gescar A Gescar Comunicação existe para dar uma nova dimensão à sua empresa, destacando-a da concorrência e dotando-a de uma identidade única.

Leia mais

Programa Operacional Competitividade e Internacionalização

Programa Operacional Competitividade e Internacionalização Programa Operacional Competitividade e Internacionalização Qualificação das PME Vale Inovação Intene Consultoria de Gestão, Lda. Maio 2015 Rua Dr. Augusto Martins, n.º 90, 1.º andar Sala 4 4470-145 Maia

Leia mais

Boletim Informativo AMI 10467

Boletim Informativo AMI 10467 , 28 de Janeiro de 2013. Informação Fiscal Residentes Fiscais não habituais Portugal. Em resultado do reconhecimento pelas autoridades fiscais portuguesas do estatuto de residente fiscal não habitual,

Leia mais

Regulamento do Concurso de Ideias

Regulamento do Concurso de Ideias Regulamento do Concurso de Ideias 1. Apresentação O Concurso de Ideias e a Conferência Internacional sobre Prevenção e Controlo do Tabagismo, que vai ter lugar em Lisboa, de 14 a 15 de novembro de 2013,

Leia mais

Controle Financeiro. 7 dicas poderosas para um controle financeiro eficaz. Emerson Machado Salvalagio. www.guiadomicroempreendedor.com.

Controle Financeiro. 7 dicas poderosas para um controle financeiro eficaz. Emerson Machado Salvalagio. www.guiadomicroempreendedor.com. Controle Financeiro 7 dicas poderosas para um controle financeiro eficaz Emerson Machado Salvalagio Quando abrimos uma empresa e montamos nosso próprio negócio ou quando nos formalizamos, após algum tempo

Leia mais

REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL

REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL Nota Justificativa O Município de Mirandela tem entendido como de interesse municipal as iniciativas empresariais de natureza

Leia mais

A visão Social da Previdência Complementar. Palestrante: Henda Mondlane F. da Silva

A visão Social da Previdência Complementar. Palestrante: Henda Mondlane F. da Silva A visão Social da Previdência Complementar Palestrante: Henda Mondlane F. da Silva Protecção Social Obrigatória vs Protecção Social Complementar As alterações efectuadas nos últimos anos ao Regime da Segurança

Leia mais

TRATAMENTO FISCAL DE PARTILHA POR DIVÓRCIO

TRATAMENTO FISCAL DE PARTILHA POR DIVÓRCIO Antas da Cunha LAW FIRM TRATAMENTO FISCAL DE PARTILHA POR DIVÓRCIO I) MAIS-VALIAS A mais-valia consiste na diferença entre o valor de aquisição (que pode ser gratuita ou onerosa) e o valor de realização

Leia mais

FIN ESTÁGIO EMPREGO MEDIDA ESTÁGIO EMPREGO Ficha de informação normalizada

FIN ESTÁGIO EMPREGO MEDIDA ESTÁGIO EMPREGO Ficha de informação normalizada FIN ESTÁGIO EMPREGO MEDIDA ESTÁGIO EMPREGO Ficha de informação normalizada Designação Estágios Emprego Considera-se estágio o desenvolvimento de uma experiência prática em contexto de trabalho com o objetivo

Leia mais

Programas de Apoio ao Investimento em Portugal - Síntese Zeta Advisors

Programas de Apoio ao Investimento em Portugal - Síntese Zeta Advisors Programas de Apoio ao Investimento em Portugal - Síntese Zeta Advisors 1 The way to get started is to quit talking and begin doing. Walt Disney Company ÍNDICE 1. Programa de Apoio ao Empreendedorismo e

Leia mais

Os novos desafios do secretariado profissional

Os novos desafios do secretariado profissional www.pwc.pt/academy Os novos desafios do secretariado profissional Lisboa, 19 e 26 de fevereiro de 2013 Academia da PwC Um programa que mobiliza competências de eficiência pessoal e profissional apoiando

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Rede NUCASE Apresentação

Rede NUCASE Apresentação Rede NUCASE Apresentação CONHECEMOS MÚLTIPLAS REALIDADES E DIMENSÕES DE EMPRESAS E EMPRESÁRIOS 1.500 CLIENTES 60 TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS QUEREMOS AJUDAR A AUMENTAR A MARGEM DO NEGÓCIO DOS TÉCNICOS

Leia mais

COMO ABRIR SUA EMPRESA

COMO ABRIR SUA EMPRESA COMO ABRIR SUA EMPRESA Hoje, ter o próprio negócio é algo muito comum. Flexibilidade, possibilidade de aumentar a renda e instabilidade como funcionário são os principais motivos para se empreender. É

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Presidência da República

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Presidência da República REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Presidência da República Discurso de Sua Excelência Filipe Jacinto Nyusi, Presidente da República por ocasião do Almoço dos 20 Anos da Cervejas de Moçambique Maputo, 18 de Setembro

Leia mais

Empreender para Crescer

Empreender para Crescer Empreender para Crescer R. Miguel Coelho Chief EntusiastPersonalBrands Caros Pais e Encarregados de Educação, este ano lectivo, por iniciativa da Assoc. Pais do Colégio, vai iniciar-se em Novembro uma

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 1 INOVAÇÃO Ação 1.1 GRUPOS OPERACIONAIS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento

Leia mais

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro

Leia mais

O requerimento de atribuição da bolsa Retomar deve ser submetido entre 1 de abril e 31 de julho.

O requerimento de atribuição da bolsa Retomar deve ser submetido entre 1 de abril e 31 de julho. Perguntas Frequentes: CANDIDATURAS E PRAZOS 1. Quais os prazos para apresentar candidatura ao Programa Retomar? O requerimento de atribuição da bolsa Retomar deve ser submetido entre 1 de abril e 31 de

Leia mais