Palavras-chave: LIBRAS comunidade surda educação especial inclusão

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1 Título: Libras e cultura surda: identidade e espaço para comunicação Área Temática Principal: Comunicação/Educação Coordenador (a): Prof. Francisco Arimir Alves Cunha Filho Unidade Acadêmica: Campus do Marajó Breves Autora: Renata Kelly Palha Modesto Resumo: O projeto Libras e cultura surda: identidade e espaço para comunicação tem como meta desenvolver atividades que permitam criar hábito ligados à cultura surda que, ao longo do tempo, estabeleçam, resolutamente, um espaço interacional e físico para a livre manifestação da língua brasileira de sinais. O mesmo se define, inicialmente, como, desenvolvendo práticas pedagógicas que insiram a comunidade acadêmica e citadina nessa nova forma de comunicação gestual. Mais a frente, lança-se à criação espontânea e marcada de práticas efetivamente comunicativas que possam se desenrolar no Campus do Marajó Breves. Os discentes do curso de Letras tem demonstrado grande interesse por essa nova forma de comunicação e se conscientizam que se trata de uma maneira de incluir o sujeito desprovido da audição, promovendo inclusão social. Ao contar com esses elementos e intenções, elaboram-se estratégias por meio de materiais didáticos, constituição de aulas e momentos culturais que promovam a expansão do número de sujeitos falantes de Libras e desenvolvam competência comunicativa gestualmente. Palavras-chave: LIBRAS comunidade surda educação especial inclusão INTRODUÇÃO O projeto Libras e cultura surda: identidade e espaço para comunicação tem como objetivo promover a Língua Brasileira de Sinais no Campus do Marajó Breves para comunidade acadêmica e geral, assim como desenvolver práticas pedagógicas adequadas para formar sujeito usuário de LIBRAS. Tenciona-se, igualmente, com essa ação envolver os discentes do curso de letras para atuarem como professores de LIBRAS, e iniciar a criação de material didático no formato de língua estrangeira voltado para falantes ouvintes que queiram aprender LIBRAS. Neste afã, incluir os sujeitos surdos da cidade é um dos nossos grandes objetivos, para isso haverá a promoção de manifestações artísticas em LIBRAS como teatro e música pelos alunos que participarem de nosso projeto.

2 Com isso, pretende-se materializar os objetivos acima na forma das seguintes ferramentas: - o registro de padrões metodológicos de ensino no que se refere a LIBRAS; - a promoção de um espetáculo que reúna, no mínimo, três peças de teatro em LIBRAS para comunidade surda; - a publicação de pelo menos 02 (dois) artigos sobre a prática pedagógica de LIBRAS para o público ouvinte; - o início de produção de um livro didático com o suporte de registro visual (vídeo). MATERIAL E METODOLOGIA O nosso lócus de trabalho para o atendimento ao público e as reuniões entre a equipe técnica ocorre nas dependências do Campus do Marajó Breves, voltado para comunidade em geral do Município de Breves e sua comunidade acadêmica, na forma de 60 vagas. Apresentamos a seguir as etapas ou fase que farão parte do nosso plano de trabalho a fim de conseguirmos contemplar os objetivos já acima mencionados: FASE 1: Encontros entre o coordenador e equipe de monitores; Seleção dos Discentes; Explicitação do projeto e sua execução; Discussão do embasamento teórico norteador das práticas didáticas; Estabelecimento das primeiras turmas de LIBRAS, ECLEB e período regular; Procedimento efetivo das aulas FASE 2: Escolha de elenco e intérpretes de música; Definição das peças; Elaboração de relatórios ao final de cada Etapa; Ensaios das apresentações artísticas; Apresentação de das peças em LIBRAS. FASE 3: Reuniões para discussão e avaliação das dinâmicas e procedimentos pedagógicos; Leitura de texto da área metodológica e de base comunicativa e acional; Produção de artigos que discutam a realidade pedagógica de LIBRAS; Iniciar a produção do livro didático de LIBRAS; Divulgação dos Resultados Apresentação de Relatório Final do Projeto

3 Essas três fases se desenrolarão na corrente do tempo, assumindo a seguinte configuração cronológica para o ano de 2014: Janeiro: Início da Fase 1 e Fase 2 - Definição dos Discentes voluntários que farão parte da Equipe técnico-pedagógica do projeto; estabelecimento da orientação teórica, diretrizes do projeto e a divisão de atividades para cada membro integrante; início das oficinas de LIBRAS a começar pelo ECLEB. Preparação para implantação dos cursos livres para o período regular. Definição de espaço e horários para realização dos cursos livres junto a Administração do Campus. Início da escolha de elenco e de narrativas a serem desenvolvidas na forma de teatro. Fevereiro: Continuação da fase 1e fase 2- Divulgaremos na mídia local do oferecimento de 60 vagas para o curso livre gratuito de LIBRAS. Abertura para o procedimento de matrícula e lotação de turmas. Fechamento dos conteúdos e das competências a serem desenvolvidas. Início do funcionamento das aulas do curso livre de LIBRAS. Definição do roteiro da história e adaptação para linguagem gestual para primeira peça. Março: Continuação da fase 1, fase 2 e início da fase 3- para o mês acima planejam-se 08 aulas, com duração de 2h/a cada, para cada uma das três turmas montadas. No final do mês, acontecerá nossa primeira reunião sobre o desenrolar das atividades e as discussões sobre a condução das aulas programadas para o mês corrente. Daremos inicio às proposições sobre a montagem e confecção do livro didático para ouvintes desejosos de aprenderem LIBRAS. Definição do roteiro da história e adaptação para linguagem gestual para segunda peça. Abril: Continuação da fase 1e fase 2 - para o mês acima planejam-se 09 aulas, com duração de 2h/a cada, para cada uma das três turmas montadas. Procederemos com as primeiras avalições juntos aos alunos que fazem parte das turmas do curso livre. As aulas passarão a ter um registro audiovisual para fins de reflexão no mês vindouro. Definição do roteiro da história e adaptação para linguagem gestual para terceira história. Maio: Continuação da fase 1, fase 2 - para o mês acima planejam-se 08 aulas, com duração de 2h/a cada, para cada uma das três turmas montadas. Continuaremos a registrar as aulas no formato audiovisual visando discutirmos algumas possibilidades de melhorar as interações em sala. Procederemos com o ensaio das três peças de teatro em linguagem de sinais. Para isso, reservaremos o auditório do campus ou alguma sala para a passagem de falas e adaptação ao espaço, levando em consideração a montagem de cenário.

4 Junho: Continuação da fase 1, fase 2 e fase 3- para o mês acima teremos um número reduzido de aulas haja vista ser um mês com vários festejos. Planejam-se 04 aulas, com duração de 2h/a cada, para cada uma das três turmas montadas. Na segunda quinzena do mês, acontecerá nossa segunda reunião sobre o desenrolar das atividades e as discussões sobre a condução das aulas programadas para o mês corrente. Definiremos as avaliações para finalização do primeiro nível de LIBRAS. Retomaremos as proposições sobre a montagem e confecção do livro didático para ouvintes desejosos de aprenderem LIBRAS. Apresentaremos nosso espetáculo teatral para o público que vivencia a cultura surda Agosto: Retomada da Fase 1 e Fase 3: Neste mês, o curso livre de LIBRAS se encontra em recesso. O tempo será aproveitado para retomarmos alguns aspectos apresentados no ano de 2013, dando ênfase as metodologias que, de fato, contribuíram para desenvolver competência comunicativa em língua de sinais. Traçaremos os rumos para novas turmas do curso livre, reunindo os alunos do ano anterior e abrindo novas turmas. Discutiremos os caminhos que devem tomar o nível 2 de um curso livre de LIBRAS. Partiremos para as gravações que comporão os diálogos formadores das primeiras lições de nosso livro didático. Setembro: Continuação da Fase 3: Aproveitaremos o momento de recesso para agilizarmos um pouco mais a confecção de nosso material didático para isso vamos precisar contar com a estrutura mínima de instrumentos de captação de imagem e edição. Coletaremos todo o material possível para já realizarmos alguma divulgação na instituição e fora dela. Produziremos um artigo que tratará dessa questão do ensino de LIBRAS para alunos ouvintes. Outubro: Continuação da Fase 1: Divulgaremos a reabertura, na mídia local, para oferecimento de 40 vagas para o curso livre gratuito de LIBRAS. Procederemos novamente com as matrículas, lotação de turmas e fechamento dos conteúdos e das competências a serem desenvolvidas. Reinicia-se o funcionamento das aulas do curso livre de LIBRAS. O curso livre oferecerá para cada turma 4 aulas de 2h/a para cada turma já que retomaremos as aulas efetivamente na segunda metade do mês acima. Iniciaremos o processo de produção de um sarau musical com interpretação da música em linguagem gestual. Novembro: Continuação da Fase 1e Fase 2: Para o mês acima planejam-se 08 aulas, com duração de 2h/a cada, para cada uma das três turmas montadas, podendo aumentar essa oferta dependendo da demanda de alunos. No final do mês, acontecerá nossa primeira reunião do ano corrente para analisarmos o desenrolar das atividades e as discussões sobre a condução das aulas programadas para o mês corrente. Retomamos a produção de mais duas lições para confecção de nosso livro didático. Depois da escolha do repertório, inicia-se o ensaio para a execução do sarau de LIBRAS programado para o mês de junho.

5 Dezembro: Continuação da Fase 1 e Fase 2: Para o mês acima planejam-se 08 aulas, com duração de 2h/a cada, para cada uma das três turmas montadas. Continuaremos a registrar as aulas no formato audiovisual visando discutirmos algumas possibilidades de melhorar as interações em sala. Intensificaremos os ensaios para a execução das músicas no Sarau já que a sua realização se dá no mês vindouro. Para isso, reservaremos o auditório do campus ou alguma sala para a adaptação ao espaço, levando em consideração a montagem de cenário. Janeiro: FASE 3 - Reuniões para avaliação da Equipe Técnica e das práticas pedagógicas dos Discentes Voluntários; Elaboração de Relatório de Projeto; Divulgação dos Resultados e do livro didático em caráter experimental, com a participação da comunidade participante no projeto. RESULTADOS E DISCUSSÕES Nível de ensino Nº de turmas Nº de alunos 1º nível º nível 1 20 Total Durante o desenvolvimento do projeto participaram mais de 120 pessoas, como demonstrado na tabela acima, pessoas tanto do meio acadêmico quanto da comunidade que ao decorrer do curso obtiveram a competência comunicativa em LIBRAS, afirmando os objetivos desejados do projeto, visto que os participantes entraram no projeto sem nenhum conhecimento em LIBRAS. Os alunos que tiveram bons resultados no nível 1(um) passaram para o nível 2(dois), como previsto na metodologia do projeto. A metodologia usada nas aulas pelos monitores no nível 1, se baseia em trabalhar situações cotidianas onde os diálogos serão apresentados em LIBRAS, o objetivo das aulas não é o aluno aprender sinais isolados e sim contextualizados em situações reais. Os materiais usados são apostilas de LIBRAS, além de construção de diálogos gravados pelos monitores, teatros e outros, sempre seguindo a proposta do ensino ser através de apresentação de situações cotidianas.

6 No nível 2(dois) trabalhamos gramática de LIBRAS e os diálogos são mostrados em vídeos gravados pelos monitores responsáveis, além de construção autônoma de diálogos pelos alunos. A avaliação de desenvolve em duas fazes tanto para o nível 1 quanto para o nível 2, o participante tem que entender a mensagem em LIBRAS, então é passado uma situação em Libras e os participantes têm que escrever a mensagem entendida, em seguida, o participante tem que mostrar que consegue passar uma informação apresentando uma situação em LIBRAS. O projeto não se desenvolve de forma fechada, sempre os monitores socializam com os alunos sobre o desenvolvimento das aulas, pois é importante a opinião dos alunos, pois assim averiguamos se os objetivos estão sendo alcançados. CONCLUSÃO O projeto tornou-se muito importante, pois o público maior são pessoas da comunidade, visto que na cidade tem um número significativo de pessoas surdas e a necessidade e importância do ensino/aprendizagem da LIBRAS se faz necessário para interação com esses indivíduos. Muito tem que ser feito em relação à inclusão do surdo no contexto social, partindo do principio que a língua de sinais é de fundamental importância para que isso ocorra, com a ação do projeto, não só ensinamos a Libras para afins comunicativos, mas estamos contribuindo para que o surdo possa ter com quem interagir podendo assim agir como sujeito social. De acordo com os resultados e metas construídas, percebemos que os objetivos foram e estão sendo alcançado, quando percebemos nas aulas as pessoas que não sabiam nada de Libras inicialmente, construírem discursos mesmo pequenos de forma autônoma. A experiência em participar desse projeto está sendo muito importante para meu amadurecimento profissional, em vista que minha área de atuação é LIBRAS, além de poder está compartilhando meus conhecimentos adquiridos na academia com a comunidade.

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDERSON, Y A língua de sinais e cultura dos surdos'. Palestra proferida no VI Encontro Nacional de Pais e Amigos de Surdos - ENPAS / IV Encontro Nacional dos Surdos. Rio de Janeiro. BAGNO, M Norma linguística. São Paulo: Loyola. BROWN, H. D Principies of language learning and teaching. San Francisco, Prentice Hall. CALVET, L.-l Três espaços linguísticos perante os desafios da mundialização. Colloque international, Paris, 20 et 21 mars. Organization Internationale de la Francophonie, OEI, União Lati- na, SEC1B, CPLR p ELLIS, R Learning a second language through interaction. Studies in Bilingualism, 17. Amsterdam/Philadelphia, John Benjamins. FELIPE, T. A LIBRAS em contexto: curso básico. Livro do estudante. Brasília, Ministério da Educação/Secretaria de Educação Especial. FENEIS 'Grupo de Pesquisa de LIBRAS e Cultura Surda Brasi- leira da FENEIS'. Revista da FENEIS. ano 1, n. 3, julho/setembro, p. 8, FERNANDES, E Linguagem e surdez. Porto Alegre, Artmed. FERRE1RA-BRITO, L Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro. FINOCCHIARO, M. &C. BRUMFIT The functional-notional approach: form theory to practice. Oxford, University Press. FODOR, J The modularity of mind. Cambridge, Mass., MIT/Bradford Press. GÓES, M Linguagem: surdez e educação. Campinas, Autores Asso- ciados. HYMES, D 'On communicative Competence'. In BRUMFIT, C. J. & K. IOHNSON (orgs.). The communicative approach to language teaching. Oxford, University Press. PIMENTA, N 'Oficina-palestra de cultura e diversidade'. Anais do Seminário do INES, 19 a 21 de setembro. SKLIAR, C. (org) Educação e Exclusão: Abordagens sócio-antropológicas em educação especial. Porto Alegre: Mediação A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre, Mediação.

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