Palavras-chave: LIBRAS comunidade surda educação especial inclusão
|
|
- Isadora Garrau Domingos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Título: Libras e cultura surda: identidade e espaço para comunicação Área Temática Principal: Comunicação/Educação Coordenador (a): Prof. Francisco Arimir Alves Cunha Filho Unidade Acadêmica: Campus do Marajó Breves Autora: Renata Kelly Palha Modesto Resumo: O projeto Libras e cultura surda: identidade e espaço para comunicação tem como meta desenvolver atividades que permitam criar hábito ligados à cultura surda que, ao longo do tempo, estabeleçam, resolutamente, um espaço interacional e físico para a livre manifestação da língua brasileira de sinais. O mesmo se define, inicialmente, como, desenvolvendo práticas pedagógicas que insiram a comunidade acadêmica e citadina nessa nova forma de comunicação gestual. Mais a frente, lança-se à criação espontânea e marcada de práticas efetivamente comunicativas que possam se desenrolar no Campus do Marajó Breves. Os discentes do curso de Letras tem demonstrado grande interesse por essa nova forma de comunicação e se conscientizam que se trata de uma maneira de incluir o sujeito desprovido da audição, promovendo inclusão social. Ao contar com esses elementos e intenções, elaboram-se estratégias por meio de materiais didáticos, constituição de aulas e momentos culturais que promovam a expansão do número de sujeitos falantes de Libras e desenvolvam competência comunicativa gestualmente. Palavras-chave: LIBRAS comunidade surda educação especial inclusão INTRODUÇÃO O projeto Libras e cultura surda: identidade e espaço para comunicação tem como objetivo promover a Língua Brasileira de Sinais no Campus do Marajó Breves para comunidade acadêmica e geral, assim como desenvolver práticas pedagógicas adequadas para formar sujeito usuário de LIBRAS. Tenciona-se, igualmente, com essa ação envolver os discentes do curso de letras para atuarem como professores de LIBRAS, e iniciar a criação de material didático no formato de língua estrangeira voltado para falantes ouvintes que queiram aprender LIBRAS. Neste afã, incluir os sujeitos surdos da cidade é um dos nossos grandes objetivos, para isso haverá a promoção de manifestações artísticas em LIBRAS como teatro e música pelos alunos que participarem de nosso projeto.
2 Com isso, pretende-se materializar os objetivos acima na forma das seguintes ferramentas: - o registro de padrões metodológicos de ensino no que se refere a LIBRAS; - a promoção de um espetáculo que reúna, no mínimo, três peças de teatro em LIBRAS para comunidade surda; - a publicação de pelo menos 02 (dois) artigos sobre a prática pedagógica de LIBRAS para o público ouvinte; - o início de produção de um livro didático com o suporte de registro visual (vídeo). MATERIAL E METODOLOGIA O nosso lócus de trabalho para o atendimento ao público e as reuniões entre a equipe técnica ocorre nas dependências do Campus do Marajó Breves, voltado para comunidade em geral do Município de Breves e sua comunidade acadêmica, na forma de 60 vagas. Apresentamos a seguir as etapas ou fase que farão parte do nosso plano de trabalho a fim de conseguirmos contemplar os objetivos já acima mencionados: FASE 1: Encontros entre o coordenador e equipe de monitores; Seleção dos Discentes; Explicitação do projeto e sua execução; Discussão do embasamento teórico norteador das práticas didáticas; Estabelecimento das primeiras turmas de LIBRAS, ECLEB e período regular; Procedimento efetivo das aulas FASE 2: Escolha de elenco e intérpretes de música; Definição das peças; Elaboração de relatórios ao final de cada Etapa; Ensaios das apresentações artísticas; Apresentação de das peças em LIBRAS. FASE 3: Reuniões para discussão e avaliação das dinâmicas e procedimentos pedagógicos; Leitura de texto da área metodológica e de base comunicativa e acional; Produção de artigos que discutam a realidade pedagógica de LIBRAS; Iniciar a produção do livro didático de LIBRAS; Divulgação dos Resultados Apresentação de Relatório Final do Projeto
3 Essas três fases se desenrolarão na corrente do tempo, assumindo a seguinte configuração cronológica para o ano de 2014: Janeiro: Início da Fase 1 e Fase 2 - Definição dos Discentes voluntários que farão parte da Equipe técnico-pedagógica do projeto; estabelecimento da orientação teórica, diretrizes do projeto e a divisão de atividades para cada membro integrante; início das oficinas de LIBRAS a começar pelo ECLEB. Preparação para implantação dos cursos livres para o período regular. Definição de espaço e horários para realização dos cursos livres junto a Administração do Campus. Início da escolha de elenco e de narrativas a serem desenvolvidas na forma de teatro. Fevereiro: Continuação da fase 1e fase 2- Divulgaremos na mídia local do oferecimento de 60 vagas para o curso livre gratuito de LIBRAS. Abertura para o procedimento de matrícula e lotação de turmas. Fechamento dos conteúdos e das competências a serem desenvolvidas. Início do funcionamento das aulas do curso livre de LIBRAS. Definição do roteiro da história e adaptação para linguagem gestual para primeira peça. Março: Continuação da fase 1, fase 2 e início da fase 3- para o mês acima planejam-se 08 aulas, com duração de 2h/a cada, para cada uma das três turmas montadas. No final do mês, acontecerá nossa primeira reunião sobre o desenrolar das atividades e as discussões sobre a condução das aulas programadas para o mês corrente. Daremos inicio às proposições sobre a montagem e confecção do livro didático para ouvintes desejosos de aprenderem LIBRAS. Definição do roteiro da história e adaptação para linguagem gestual para segunda peça. Abril: Continuação da fase 1e fase 2 - para o mês acima planejam-se 09 aulas, com duração de 2h/a cada, para cada uma das três turmas montadas. Procederemos com as primeiras avalições juntos aos alunos que fazem parte das turmas do curso livre. As aulas passarão a ter um registro audiovisual para fins de reflexão no mês vindouro. Definição do roteiro da história e adaptação para linguagem gestual para terceira história. Maio: Continuação da fase 1, fase 2 - para o mês acima planejam-se 08 aulas, com duração de 2h/a cada, para cada uma das três turmas montadas. Continuaremos a registrar as aulas no formato audiovisual visando discutirmos algumas possibilidades de melhorar as interações em sala. Procederemos com o ensaio das três peças de teatro em linguagem de sinais. Para isso, reservaremos o auditório do campus ou alguma sala para a passagem de falas e adaptação ao espaço, levando em consideração a montagem de cenário.
4 Junho: Continuação da fase 1, fase 2 e fase 3- para o mês acima teremos um número reduzido de aulas haja vista ser um mês com vários festejos. Planejam-se 04 aulas, com duração de 2h/a cada, para cada uma das três turmas montadas. Na segunda quinzena do mês, acontecerá nossa segunda reunião sobre o desenrolar das atividades e as discussões sobre a condução das aulas programadas para o mês corrente. Definiremos as avaliações para finalização do primeiro nível de LIBRAS. Retomaremos as proposições sobre a montagem e confecção do livro didático para ouvintes desejosos de aprenderem LIBRAS. Apresentaremos nosso espetáculo teatral para o público que vivencia a cultura surda Agosto: Retomada da Fase 1 e Fase 3: Neste mês, o curso livre de LIBRAS se encontra em recesso. O tempo será aproveitado para retomarmos alguns aspectos apresentados no ano de 2013, dando ênfase as metodologias que, de fato, contribuíram para desenvolver competência comunicativa em língua de sinais. Traçaremos os rumos para novas turmas do curso livre, reunindo os alunos do ano anterior e abrindo novas turmas. Discutiremos os caminhos que devem tomar o nível 2 de um curso livre de LIBRAS. Partiremos para as gravações que comporão os diálogos formadores das primeiras lições de nosso livro didático. Setembro: Continuação da Fase 3: Aproveitaremos o momento de recesso para agilizarmos um pouco mais a confecção de nosso material didático para isso vamos precisar contar com a estrutura mínima de instrumentos de captação de imagem e edição. Coletaremos todo o material possível para já realizarmos alguma divulgação na instituição e fora dela. Produziremos um artigo que tratará dessa questão do ensino de LIBRAS para alunos ouvintes. Outubro: Continuação da Fase 1: Divulgaremos a reabertura, na mídia local, para oferecimento de 40 vagas para o curso livre gratuito de LIBRAS. Procederemos novamente com as matrículas, lotação de turmas e fechamento dos conteúdos e das competências a serem desenvolvidas. Reinicia-se o funcionamento das aulas do curso livre de LIBRAS. O curso livre oferecerá para cada turma 4 aulas de 2h/a para cada turma já que retomaremos as aulas efetivamente na segunda metade do mês acima. Iniciaremos o processo de produção de um sarau musical com interpretação da música em linguagem gestual. Novembro: Continuação da Fase 1e Fase 2: Para o mês acima planejam-se 08 aulas, com duração de 2h/a cada, para cada uma das três turmas montadas, podendo aumentar essa oferta dependendo da demanda de alunos. No final do mês, acontecerá nossa primeira reunião do ano corrente para analisarmos o desenrolar das atividades e as discussões sobre a condução das aulas programadas para o mês corrente. Retomamos a produção de mais duas lições para confecção de nosso livro didático. Depois da escolha do repertório, inicia-se o ensaio para a execução do sarau de LIBRAS programado para o mês de junho.
5 Dezembro: Continuação da Fase 1 e Fase 2: Para o mês acima planejam-se 08 aulas, com duração de 2h/a cada, para cada uma das três turmas montadas. Continuaremos a registrar as aulas no formato audiovisual visando discutirmos algumas possibilidades de melhorar as interações em sala. Intensificaremos os ensaios para a execução das músicas no Sarau já que a sua realização se dá no mês vindouro. Para isso, reservaremos o auditório do campus ou alguma sala para a adaptação ao espaço, levando em consideração a montagem de cenário. Janeiro: FASE 3 - Reuniões para avaliação da Equipe Técnica e das práticas pedagógicas dos Discentes Voluntários; Elaboração de Relatório de Projeto; Divulgação dos Resultados e do livro didático em caráter experimental, com a participação da comunidade participante no projeto. RESULTADOS E DISCUSSÕES Nível de ensino Nº de turmas Nº de alunos 1º nível º nível 1 20 Total Durante o desenvolvimento do projeto participaram mais de 120 pessoas, como demonstrado na tabela acima, pessoas tanto do meio acadêmico quanto da comunidade que ao decorrer do curso obtiveram a competência comunicativa em LIBRAS, afirmando os objetivos desejados do projeto, visto que os participantes entraram no projeto sem nenhum conhecimento em LIBRAS. Os alunos que tiveram bons resultados no nível 1(um) passaram para o nível 2(dois), como previsto na metodologia do projeto. A metodologia usada nas aulas pelos monitores no nível 1, se baseia em trabalhar situações cotidianas onde os diálogos serão apresentados em LIBRAS, o objetivo das aulas não é o aluno aprender sinais isolados e sim contextualizados em situações reais. Os materiais usados são apostilas de LIBRAS, além de construção de diálogos gravados pelos monitores, teatros e outros, sempre seguindo a proposta do ensino ser através de apresentação de situações cotidianas.
6 No nível 2(dois) trabalhamos gramática de LIBRAS e os diálogos são mostrados em vídeos gravados pelos monitores responsáveis, além de construção autônoma de diálogos pelos alunos. A avaliação de desenvolve em duas fazes tanto para o nível 1 quanto para o nível 2, o participante tem que entender a mensagem em LIBRAS, então é passado uma situação em Libras e os participantes têm que escrever a mensagem entendida, em seguida, o participante tem que mostrar que consegue passar uma informação apresentando uma situação em LIBRAS. O projeto não se desenvolve de forma fechada, sempre os monitores socializam com os alunos sobre o desenvolvimento das aulas, pois é importante a opinião dos alunos, pois assim averiguamos se os objetivos estão sendo alcançados. CONCLUSÃO O projeto tornou-se muito importante, pois o público maior são pessoas da comunidade, visto que na cidade tem um número significativo de pessoas surdas e a necessidade e importância do ensino/aprendizagem da LIBRAS se faz necessário para interação com esses indivíduos. Muito tem que ser feito em relação à inclusão do surdo no contexto social, partindo do principio que a língua de sinais é de fundamental importância para que isso ocorra, com a ação do projeto, não só ensinamos a Libras para afins comunicativos, mas estamos contribuindo para que o surdo possa ter com quem interagir podendo assim agir como sujeito social. De acordo com os resultados e metas construídas, percebemos que os objetivos foram e estão sendo alcançado, quando percebemos nas aulas as pessoas que não sabiam nada de Libras inicialmente, construírem discursos mesmo pequenos de forma autônoma. A experiência em participar desse projeto está sendo muito importante para meu amadurecimento profissional, em vista que minha área de atuação é LIBRAS, além de poder está compartilhando meus conhecimentos adquiridos na academia com a comunidade.
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDERSON, Y A língua de sinais e cultura dos surdos'. Palestra proferida no VI Encontro Nacional de Pais e Amigos de Surdos - ENPAS / IV Encontro Nacional dos Surdos. Rio de Janeiro. BAGNO, M Norma linguística. São Paulo: Loyola. BROWN, H. D Principies of language learning and teaching. San Francisco, Prentice Hall. CALVET, L.-l Três espaços linguísticos perante os desafios da mundialização. Colloque international, Paris, 20 et 21 mars. Organization Internationale de la Francophonie, OEI, União Lati- na, SEC1B, CPLR p ELLIS, R Learning a second language through interaction. Studies in Bilingualism, 17. Amsterdam/Philadelphia, John Benjamins. FELIPE, T. A LIBRAS em contexto: curso básico. Livro do estudante. Brasília, Ministério da Educação/Secretaria de Educação Especial. FENEIS 'Grupo de Pesquisa de LIBRAS e Cultura Surda Brasi- leira da FENEIS'. Revista da FENEIS. ano 1, n. 3, julho/setembro, p. 8, FERNANDES, E Linguagem e surdez. Porto Alegre, Artmed. FERRE1RA-BRITO, L Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro. FINOCCHIARO, M. &C. BRUMFIT The functional-notional approach: form theory to practice. Oxford, University Press. FODOR, J The modularity of mind. Cambridge, Mass., MIT/Bradford Press. GÓES, M Linguagem: surdez e educação. Campinas, Autores Asso- ciados. HYMES, D 'On communicative Competence'. In BRUMFIT, C. J. & K. IOHNSON (orgs.). The communicative approach to language teaching. Oxford, University Press. PIMENTA, N 'Oficina-palestra de cultura e diversidade'. Anais do Seminário do INES, 19 a 21 de setembro. SKLIAR, C. (org) Educação e Exclusão: Abordagens sócio-antropológicas em educação especial. Porto Alegre: Mediação A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre, Mediação.
CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisA Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:
A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»
Leia maisCurrículo do Curso de Licenciatura em Filosofia
Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia 1. Componentes curriculares O currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia engloba as seguintes dimensões. 1.1. Conteúdos de natureza teórica Estes conteúdos
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID
UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do
Leia maisPLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO
PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO Alunos Apresentadores:Aline Inhoato; Rafhaela Bueno de Lourenço; João Vitor Barcelos Professor Orientador: Mario Ubaldo Ortiz Barcelos -Email: muobubaldo@gmail.com
Leia maisRegulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP
Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS
Nome da Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Responsável pelo preenchimento das informações: HELIANE
Leia maisTelejornalismo e Educação para a Cidadania: uma experiência de Educomunicação
Telejornalismo e Educação para a Cidadania: uma experiência de Educomunicação Educomunicação Comunicação-Educação Uma área emergente Pesquisa na linha do NCE/ECA/USP As pesquisas do NCE/ECA/USP buscam
Leia maisBULLYING EI! QUEM É VOCÊ?
CONCURSO PARA PROFESSORES do EM das Etecs: Trabalhando com os roteiros de aprendizagem ROTEIRO DE APRENDIZAGEM BULLYING EI! QUEM É VOCÊ? a) APRESENTAÇÃO: Este roteiro tem como objetivo geral, trabalhar
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB ANEXO II Edital Pibid n /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO
Leia maisPLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico. Professor: Renato Custódio da Silva
PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Componente Curricular: Ética e Cidadania Organizacional Eixo Tecnológico: Segurança
Leia maisA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL NO CURSO DE MATEMÁTICA: RELATOS DECORRENTES DO COMPONENTE CURRICULAR LIBRAS Inês Ivone Cecin Soprano 1
A FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL NO CURSO DE MATEMÁTICA: RELATOS DECORRENTES DO COMPONENTE CURRICULAR LIBRAS Inês Ivone Cecin Soprano 1 Resumo: O presente relato é fruto de uma experiência do componente curricular
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Educação
52 URIARTE, Mônica Zewe. 33 Programa de Pós-Graduação em Educação Resumo: Este artigo apresenta informações sobre a experiência da UNIVALI quanto ao ensino de artes no Curso de Pedagogia, preparado para
Leia maiscrítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do
Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de
Leia maisPlanejamento didático para o ensino de Surdos na perspectiva bilíngue. Vinicius Martins Flores Universidade Luterana do Brasil ULBRA
Planejamento didático para o ensino de Surdos na perspectiva bilíngue. Vinicius Martins Flores Universidade Luterana do Brasil ULBRA Resumo: O presente trabalho apresenta uma análise, que se originou a
Leia maisCURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES
CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES Com a crescente produção de conhecimento e ampliação das possibilidades de atuação profissional, o curso proporciona atividades extra curriculares
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisTEATRO COMO FERRAMENTA PARA ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESPANHOLA: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1
TEATRO COMO FERRAMENTA PARA ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESPANHOLA: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 Kaio César Pinheiro da Silva Raquel Espínola Oliveira de Oliveira Thais Fernandes da Silva Cristina Bongestab
Leia maisEducação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência
Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência INOCÊNCIO, Sibelle Williane Dias dos Santos DAXENBERGER, Ana Cristina Silva Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Agrárias Departamento
Leia maisPROJETO FAZENDO ARTE ESPÍRITA
1. IDENTIFICAÇÃO PROJETO FAZENDO ARTE ESPÍRITA Elaborado pelos jovens, participantes da COJEDF de 2004 Executante: Diretoria de Infância e Juventude/DIJ da Federação Espírita do Distrito Federal/FEDF Previsão
Leia maisPrograma É DA NOSSA CONTA Estado e Cidadania
PROJETO Programa É DA NOSSA CONTA Estado e Cidadania Tudo o que acontece no mundo, seja no meu país, na minha cidade ou no meu bairro, a- contece comigo. Então eu preciso participar das decisões que interferem
Leia maisPLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL
PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL De 1999 até o ano de 2011 o Instituto Adventista de Ensino do Nordeste (IAENE) congregava em seu espaço geográfico cinco instituições de ensino
Leia maisUMA PROPOSTA DE DRAMATIZAÇÃO PARA ABORDAGEM DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO ENSINO MÉDIO
UMA PROPOSTA DE DRAMATIZAÇÃO PARA ABORDAGEM DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO ENSINO MÉDIO SOUZA, Caio Henrique Bueno de 1 RODRIGUES, Davi 2 SANTOS, Edna Silva 3 PIRES, Fábio José 4 OLIVEIRA, Jully Gabriela
Leia maisREALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES)
REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES) 1 APRESENTAÇÃO Este manual é um documento informativo visando orientar a comunidade acadêmica quanto ao processo de
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID DETALHAMENTO DO SUBPROJETO 1. Unidade: 2. Área do Subprojeto: Dourados 3. Curso(s) envolvido(s) na proposta: Letras - Inglês Obs.: Para proposta
Leia maisDIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.
Leia maisINÉDITO! COM ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO
GRUPO SANTA RITA INSCRIÇÕES ABERTAS! PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU MENSALIDADE R e R$ MEC CURSOS AUTORIZADOS s o lu ç ã o C N E /C n ES 1, º. 7 149, /2 6 / 8 FACULDADES EDUCAÇÃO COM ÁREAS DE
Leia maisREGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO
REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO I Nome do curso PROTAGONISMO JUVENIL - GRÊMIO ESTUDANTIL E A FORMAÇÃO CIDADÃ NO ESPAÇO ESCOLAR II Apresentação: descrição do curso O curso capacitará os participantes
Leia maisDIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA
DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA FARIAS, Maria Lígia Malta ¹ SOUSA, Valéria Nicolau de ² TANNUSS, Rebecka Wanderley ³ Núcleo De Cidadania e Direitos Humanos/ PROEXT RESUMO O Projeto de Extensão
Leia maisATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ
ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ Prof.a. Ms. Renata Camacho Bezerra UNIOESTE Campus de Foz do Iguaçu renatacb@unioeste.br Prof.a. Ms. Patrícia Sândalo Pereira
Leia maisBRITO, Jéssika Pereira Universidade Estadual da Paraíba (jessikagba@hotmail.com)
ATUAÇÃO PIBID: REFLEXÕES SOBRE A APLICAÇÃO DO PROJETO LEITURA E PRODUÇÃO DO TEXTO OPINATIVO: DIALOGANDO COM A TIPOLOGIA TEXTUAL DISSERTATIVA/ARGUMENTATIVA BRITO, Jéssika Pereira (jessikagba@hotmail.com)
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia maisALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR
ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR INTRODUÇÃO Raquel de Oliveira Nascimento Susana Gakyia Caliatto Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVÁS). E-mail: raquel.libras@hotmail.com
Leia maisO ENSINO DA MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO - UM CIDADÃO BILÍNGUE
O ENSINO DA MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO - UM CIDADÃO BILÍNGUE Maria Cristina Polito de Castro Universidade dos Bandeirantes UNIBAN cristinapolito@hotmail.com Resumo: O relato desta experiência aborda a
Leia maisCurrículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual
Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:
Leia maisPRÁTICAS CURRICULARES EDUCAÇÃO FÍSICA
PRÁTICAS CURRICULARES EDUCAÇÃO FÍSICA As diretrizes curriculares dos cursos de licenciatura prevêem desenvolvimento de atividades práticas e teóricas relacionadas com o exercício da docência do futuro
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID DETALHAMENTO DO SUBPROJETO 1. Unidade: 2. Área do Subprojeto: Maracaju 3. Curso(s) envolvido(s) na proposta: Pedagogia Obs.: Para proposta
Leia maisO uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização
O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique
Leia maisENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM
ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM Daniela Fidelis Bezerra Túlio Cordeiro de Souza Maria Elizabete
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares
Leia maisPRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO VOLTADO AO ENSINO DE FÍSICA E A INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS LABORATÓRIO DE ENSINO DE FÍSICA PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO VOLTADO AO ENSINO DE FÍSICA E A INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA Projeto Bolsa Institucional LICENCIATURAS NOTURNAS
Leia maisComponente Curricular: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS PLANO DE CURSO
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS Código: ENF 405 Pré-requisito: Nenhum
Leia maisPlano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009.
Plano de Ação Colégio Estadual Ana Teixeira Caculé - Bahia Abril, 2009. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Unidade Escolar: Colégio Estadual Ana Teixeira Endereço: Av. Antônio Coutinho nº 247 bairro São
Leia maisESCOLA MUNICIPAL DE PERÍODO INTEGRAL IRMÃ MARIA TAMBOSI
PREFEITURA MUNICIPAL DE LONTRAS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE ESCOLA MUNICIPAL DE PERÍODO INTEGRAL IRMÃ MARIA TAMBOSI DESPERTANDO AÇÕES SUSTENTÁVEIS LONTRAS 2013 1.TEMA A preservação
Leia maisCURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS Código: ENF 405 Pré-requisito: Nenhum
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT
1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais
Leia maisDeficiência auditiva parcial. Annyelle Santos Franca. Andreza Aparecida Polia. Halessandra de Medeiros. João Pessoa - PB
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE MATERIAL DIDÁTICO- ORIENTAÇÕES AOS DOCENTES Deficiência auditiva parcial Annyelle Santos Franca Andreza Aparecida Polia Halessandra
Leia maisPROJETO DE MONITORIA ANUAL DEPARTAMENTO: INTERDISCIPLINAR DE RIO DAS OSTRAS RIR. Monitoria em Espaços culturais, memória e patrimônio
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PROGRAMA DE MONITORIA PROJETO DE MONITORIA ANUAL 2010 DEPARTAMENTO: INTERDISCIPLINAR DE RIO DAS OSTRAS RIR 1.Título do projeto Monitoria em Espaços culturais, memória e
Leia maisA DESCRIÇÃO DO NOVO PERFIL PROFISSIONAL EXIGIDO EM PROCESSOS SELETIVOS DO RJ A ATUAÇÃO DO PROFESSOR- INTÉRPRETE NA EDUCAÇÃO DE SURDOS.
A DESCRIÇÃO DO NOVO PERFIL PROFISSIONAL EXIGIDO EM PROCESSOS SELETIVOS DO RJ A ATUAÇÃO DO PROFESSOR- INTÉRPRETE NA EDUCAÇÃO DE SURDOS. RENATA DOS SANTOS COSTA BORGES (INSTITUTO NACIONAL DE EDUCAÇÃO DE
Leia maisPROJETO IMAGINAR CONTADORES DE HISTÓRIA DA UNICARIOCA
PROJETO IMAGINAR CONTADORES DE HISTÓRIA DA UNICARIOCA A UniCarioca, por meio do Núcleo de Ação Socioambiental (NASA) convida seus alunos a participarem da SEGUNDA EDIÇÃO do projeto IMAGINAR (inicialmente
Leia maisSECRETARIA DE EDUCAÇÃO MUNICIPAL PROJETO DE INCENTIVO A LEITURA BIBLIOTECA ITINERANTE
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MUNICIPAL PROJETO DE INCENTIVO A LEITURA BIBLIOTECA ITINERANTE 1. APRESENTAÇÃO Este Projeto de Incentivo a Leitura "Minha Escola Lê", será desenvolvido nas unidades escolares que
Leia maisESCOLA ESTADUAL REYNALDO MASSI JOÃO BATISTA ALVES DE SOUZA SIRLENE SOUZA BENEDITO VIRGENS
ESCOLA ESTADUAL REYNALDO MASSI JOÃO BATISTA ALVES DE SOUZA SIRLENE SOUZA BENEDITO VIRGENS INTERATIVIDADE NA ESCOLA O USO DO APLICATIVO WHATSAPP COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NAS AULAS DE GEOGRAFIA DO ENSINO
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisA EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR. GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância
A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Nilce Fátima Scheffer - URI-Campus de Erechim/RS - snilce@uri.com.br
Leia maisEnvelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa, a mediação pedagógica na educação a distância no acompanhamento virtual dos tutores
Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa, a mediação pedagógica na educação a distância no acompanhamento virtual dos tutores Caracterização do problema: No ano de 2006, o Ministério da Saúde e as Secretarias
Leia maisSUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 9. CAPÍTULO 1 Gláucio de Castro Júnior
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 9 CAPÍTULO 1 Gláucio de Castro Júnior CULTURA SURDA E IDENTIDADE: estratégias de empoderamento na constituição do sujeito Surdo...11 A cultura surda contra o discurso médico: uma
Leia maisProfissionalização em GP GPA010 - Gerenciamento do Escopo. Introdução: Proposta do Treinamento: Atividades: Temos nesse Módulo 4 Unidades de Ensino:
Introdução: Este módulo não é um módulo básico e depende de formação geral em Gerenciamento de Projetos, padrão PMI, sendo aplicado no aprofundamento de conhecimentos dessa área Nesse módulo o participante
Leia maisOLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010.
Resenha OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Leticia Macedo Kaeser * leletrasufjf@gmail.com * Aluna
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à
Leia maisSEMEART: A DANÇA EXPRESSIVA E EDUCATIVA PARA A COMUNIDADE JATAIENSE UFG/CAJ
SEMEART: A DANÇA EXPRESSIVA E EDUCATIVA PARA A COMUNIDADE JATAIENSE UFG/CAJ REZENDE, Cláudia Moraes. CCEF/UFG/CAJ ALMEIDA, Cláudia Silva de. CCEF/UFG/CAJ MACÊDO, Keila Márcia Ferreira. CCEF/UFG/CAJ NETO,
Leia mais12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1. Língua estrangeira nas séries do Ensino Fundamental I: O professor está preparado para esse desafio?
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Língua estrangeira
Leia maisPrograma Cultura é Currículo Projetos: Lugares de Aprender: a escola sai da escola e Escola em Cena
Programa Cultura é Currículo Projetos: Lugares de Aprender: a escola sai da escola e Escola em Cena Síntese da Orientação Técnica dos dias 6, 7 e 8/03/2012 com Supervisores de Ensino e Professores Coordenadores
Leia maisPlano de Gestão 2013-2015
Plano de Gestão 2013-2015 CANDIDATAS DIRETORA: MARIA MAGARI INDA DA ROCHA VICE-DIRETORA: LUCI MEIRE RISSO BARBOSA PLANO DE GESTÃO A escola onde trabalho está baseada nos valores humanistas, tendo como
Leia maisFaculdade Marista Regulamento de Monitoria
Faculdade Marista Regulamento de Monitoria INTRODUÇÃO Art. 1º - O presente Regulamento regula e disciplina a atividade acadêmica da MONITORIA para estudantes do Cursos de Graduação da Faculdade Marista,
Leia maisFormulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO. Formação Continuada em Inglês para professores de Inglês
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Formulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta PROJETO
Leia maissalas. que envolvam tecnologia. A procura pelo sucesso sempre começa
Como será a educação no futuro? Procurando responder esta pergunta devemos olhar um pouco para trás e avaliar as mudanças que impactaram este segmento nas últimas décadas, conclusão, quase nada! As salas
Leia maisEducação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio. Atividade: Reflexão sobre Amadurecimento e Relacionamento Interpessoal
Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio Atividade: Reflexão sobre Amadurecimento e Relacionamento Interpessoal Público: Oitavos anos Data: 25/5/2012 181 Dentro deste tema, foi escolhida para
Leia maisA Escola. Educação Especial - Educação Inclusiva. Aqui se fala em LIBRAS
A Escola Educação Especial - Educação Inclusiva Atende alunos no Ensino Fundamental da Alfabetização à 4ª série e alunos na Educação Especial: deficiência auditiva, física, mental, Síndrome de Down, dentre
Leia maisPROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS
PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA DA TURMA DE 9º ANO DA ESCOLA RAIMUNDO PEREIRA DO NASCIMENTO
A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA DA TURMA DE 9º ANO DA ESCOLA RAIMUNDO PEREIRA DO NASCIMENTO 0 1 A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA DA TURMA DE 9º ANO DA ESCOLA
Leia maisSUPERANDO TRAUMAS EM MATEMÁTICA
SUPERANDO TRAUMAS EM MATEMÁTICA Luciene da Costa Santos Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) luciene283@hotmail.com Joelma Patez de Almeida Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB)
Leia maisA PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID
A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID Victor Silva de ARAÚJO Universidade Estadual da Paraiba sr.victorsa@gmail.com INTRODUÇÃO A monitoria é uma modalidade
Leia maisATUAÇÃO DO PIBID NA ESCOLA: (RE) DESCOBRINDO AS PRÁTICAS LÚDICAS E INTERDISCIPLINARES NO ENSINO FUNDAMENTAL
ATUAÇÃO DO PIBID NA ESCOLA: (RE) DESCOBRINDO AS PRÁTICAS LÚDICAS E INTERDISCIPLINARES NO ENSINO FUNDAMENTAL Adriana do Nascimento Araújo Graduanda Pedagogia - UVA Francisca Moreira Fontenele Graduanda
Leia maisMANUAL DO CURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL QP EM CONTACT CENTER
MANUAL DO CURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL QP EM CONTACT CENTER 1) Introdução Belo Horizonte 2009/1º A proposta da elaboração do Manual para o Curso de Tecnologia em Gestão Comercial QP EM
Leia maisRegulamento de Atividades Complementares
Regulamento de Atividades Complementares Regulamento do Registro de Atividades Complementares O presente regulamento normatiza o registro das Atividades Complementares em acordo com o artigo 3º, da Lei
Leia maisASSESSORIA PEDAGÓGICA PORTFÓLIO DE PALESTRAS E OFICINAS
Dificuldades de Palestra EF e EM Todas Conscientizar sobre as dificuldades de aprendizagem aprendizagem que podem ser manifestadas pelos alunos numa sala de aula e sugerir ações de encaminhamento, conforme
Leia maisAGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS
AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS Adailton Almeida Barros - adailton.almeida.barros@gmail.com (UNESPAR/FECILCAM) PIBID Subprojeto/Língua Inglesa
Leia maisInclusão Digital em Contextos Sociais
Inclusão Digital em Contextos Sociais Fabio N. Akhras e Mariana P. de França Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer Rodovia Dom Pedro I, km 143,6 13089-500 Campinas, São Paulo E-mail: fabio.akhras@cti.gov.br
Leia maisPLANO DE DISCIPLINA. Faculdade Internacional do Delta Curso: História
Faculdade Internacional do Delta Curso: História PLANO DE DISCIPLINA Coordenação: Cleto Sandysdo Nascimento Sousa Disciplina: Estágio Supervisionado II: Docência I Professor (a):camila Araujo Lima Carga
Leia maisTÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS
Leia maisVIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL
VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1
Leia mais2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD.
2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD. Este questionário é um instrumento de coleta de informações para a realização da auto avaliação da UFG que tem como objetivo conhecer a opinião
Leia maisLEGISLAÇÃO PERTINENTE À EDUCAÇÃO DOS SURDOS
EDUCAÇÃO E SURDEZ Daniele Campos Laino Cardoso 1 Sebastiana Rosa da Silva 2 Solange Conceição da Cruz Machado 3 A Língua Brasileira de Sinais (Libras) - embora reconhecida oficialmente em todo o território
Leia maisEspecialização em Atendimento Educacional Especializado
Especialização em Atendimento Educacional Especializado 400 horas Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro ASSER Rio Claro Objetivos do curso: De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases, especialmente
Leia maisPrograma de Responsabilidade Socioambiental
Programa de Responsabilidade Socioambiental Conheça o Programa de Responsabilidade Socioambiental da BAESA e da ENERCAN e saiba como ajudar sua comunidade Você já deve ter ouvido falar da BAESA e da ENERCAN.
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos
Leia maisGUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia maisSUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA
SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias
Leia maisO intérprete de Libras na sala de aula de língua inglesa Angelita Duarte da SILVA 1 Maria Cristina Faria Dalacorte FERREIRA 2
O intérprete de Libras na sala de aula de língua inglesa Angelita Duarte da SILVA 1 Maria Cristina Faria Dalacorte FERREIRA 2 Faculdade de Letras - UFG Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística
Leia maisMostra de Projetos 2011. Como ensinar os porquês dos conceitos básicos da Matemática, visando a melhora do processo ensino e aprendizado
Mostra de Projetos 2011 Como ensinar os porquês dos conceitos básicos da Matemática, visando a melhora do processo ensino e aprendizado Mostra Local de: Paranavaí Categoria do projeto: II - Projetos finalizados
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes
Leia maisFundação Carmelitana Mário Palmério - FUCAMP Faculdade de Ciências Humanas e Sociais - FACIHUS Educação de qualidade ao seu alcance
SUBPROJETO DE LETRAS PORTUGUÊS/ESPANHOL O ensino da língua espanhola no contexto da escola pública INTRODUÇÃO Este plano procura articular-se de forma integrada com o plano de trabalho institucional, que
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA
REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br
Leia maisWEB-RÁDIO MÓDULO 2: RÁDIO
WEB-RÁDIO MÓDULO 2: RÁDIO NOME DO PROJETO Web Rádio: Escola César Cals- Disseminando novas tecnologias via web ENDREÇO ELETRÔNICO www.eccalsofqx.seduc.ce.gov.br PERÍODO DE EXECUÇÃO Março a Dezembro de
Leia maisOS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida
OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA Claudson Santana Almeida Junho 2012 Introdução O que o leitor encontrará neste artigo? Uma apresentação do sistema de Ensino a Distância (EAD), conhecer as vantagens e
Leia maisATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO PRÓ-SAÚDE/FAMEB/UFBA.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA - FAMEB 199 anos Grupo Gestor do Projeto Pró-Saúde (Ministério da Saúde FAMEB/UFBA) Pavilhão de Aulas da FAMEB, Av. Reitor Miguel Calmon Campus
Leia mais