BLOCOS ECONÔMICOS SUPRANACIONAIS

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1 GEOGRAFIA BLOCOS ECONÔMICOS SUPRANACIONAIS A multiplicação dos acordos e blocos regionais constitui um dos fenômenos mais marcantes do Pós- Guerra Fria. A formação de blocos supranacionais (formados por várias nações) é uma realidade presente no plano político e econômico do mundo globalizado. Esse fato torna-se cada dia mais visível, sendo marcado pela mudança de função do Estado-nação de totalizador das decisões para mediador das decisões do bloco. 1. UE (UNIÃO EUROPÉIA) Histórico A União Européia nasceu com a denominação de Comunidade Econômica Européia, ou Mercado Comum Europeu, durante o período marcado pela Guerra Fria. No ano de 1952 foi criada a comunidade do carvão e do aço (Ceca) entre a Alemanha e a França (inimigas históricas), esse foi o primeiro passo de concretização de um bloco europeu. No ano de 1957, pela Conferência de Roma, foi criado o Mercado Comum Europeu, formado por seis países: Alemanha, Itália, França e os países do Benelux (Bélgica, Holanda e Luxemburgo). No ano de 1973, vislumbrando o crescimento do Mercado Comum Europeu, o Reino Unido resolveu integrar o bloco, juntamente com a Dinamarca e a Irlanda. A adesão do Reino Unido representou a completa integração da comunidade ao Oidente, liderado pelos Estados Unidos, pois Londres era o principal aliado de Washington. No ano de 1982, houve o ingresso da Grécia. No ano de 1986, foi instituído o Ato Único, o qual determinava as bases para a futura União Européia, nesse mesmo ano ingressaram os países Ibéricos, Portugal e Espanha. Na Holanda, mais precisamente na cidade de Maastricht, foi desenvolvida uma reunião que mudou os rumos da integração européia. O Tratado de Maastricht foi assinado em fevereiro de 1992, entrando em vigor no final de 1993, alterando o termo Comunidade Econômica Européia para União Européia. Com o fim da Guerra Fria houve, o ingresso de três países destacados como neutros, Áustria, Suécia e Finlândia, no ano de Países como a Suíça e a Noruega, a partir de plebiscito interno, decidiram não ingressar na União Européia, tornando-se exceções dentro da parte ocidental da Europa. Editora Exato 14 Estrutura Geopolítica da União Européia no Pós-Guerra Fria Atlântico Irlanda Islândia Portugal Espanha África Reino Unido Mar do Norte Noruega Dinamarca Países Baixos Bélgica Alemanha Lux França Suécia Finlândia Mar Estônia Letônia Báltico Lituânia Rus Belarus Polônia Rep. Tcheca Rep. Eslovaca Ucrânia Federação Russa Suíca Áustria Moldova Hungria Eslovênia Romênia Itália Croácia Bósnia Herzegovina Mar Negro Iugoslávia Bulgária Macedônia Turquia Albânia (parte européia) Grécia Núcleo da União Econômica e Monetária Estados da União Européia Geórgia Armênia Ásia Primeira linha de candidatos à integração na UE Mar Cáspio Organização Interna Conselho de Ministros Órgão máximo da União Européia, formado por representantes de todos os países membros (ministros dos setores), determina as decisões mais importantes do bloco. A distribuição dos votos é determinada a partir de uma configuração demográfica: Comissão Européia instituição responsável pela administração e gestão da União Européia; Comitê Econômico e Social presta consultoria à Comissão Européia; Tribunal de Justiça e Tribunal de Contas avalia ações e tratados da Comissão, e a segunda avalia as receitas e os gastos da Comissão; Parlamento Europeu instituição que controla as ações da Comissão Européia. Cada país possui total soberania para determinar suas políticas sociais e econômicas internas. Características Livre circulação de mercadorias, capitais e serviços; Livre circulação de pessoas, ampliando o conceito de cidadania européia, facilitando o acesso ao trabalho e moradia a um dos países membros; os cidadãos europeus ganharam o direito ao voto e a se candidatar às eleições municipais e ao Parlamento Europeu em qualquer país membro; Com exceção do Reino Unido e da Irlanda, todos os demais países membros do Bloco Econômico se comprometeram a abolir as barreiras para a circulação de pessoas num prazo de cinco anos, a partir de 1997.

2 Criação da Justiça Comum; Desenvolvimento e melhoria das áreas menos desenvolvidas; Estabelecimento de planejamento ambiental conjunto; Criação de um exército comum; Busca de desenvolvimento de uma política externa comum; Formulação de uma política agrícola comum (PAC); Atualmente o mercado comum pode ser denominado de União Econômica e Monetária, por causa da concretização do Euro. Holanda Dinamarca Grã-Bretanha Suécia 52,8 54,2 64,3 76,7 55,3 54,3 51,7 56,6 Irlanda Comério interno na U.E. 66,7 74,9 Finlândia Alemanha 45,8 51,3 58,1 63,0 França U.E. 54,1 62,1 70,9 59,9 Espanha 75,3 72,8 74,0 69,2 exportações importações Bélgica Portugal 61,1 80,5 64,1 64,3 Luxemburgo 59,1 57,7 65,9 67,8 Grécia Itália Áustria Euro A formação de uma União Econômica e Monetária foi determinada como um dos pilares centrais de desenvolvimento do bloco, desde o Tratado de Maastricht. A moeda única, intitulada de EURO, passou a circular gradativamente no dia 1º de janeiro de 1999 (normalmente ligada a trocas bancárias). Em escala mundial, ocorreu no início do ano de 2002, quando também foi criado o banco central europeu (Alemanha). A moeda única não foi adotada por todos os países do bloco. Países como o Reino Unido, a Dinamarca e a Suécia aguardam a segunda fase do euro, para verificar como ficará o desdobramento da adoção da moeda única. Portanto, não são todos os países que ingressaram na União Econômica e Monetária. Marco (ALE) 30,60 Dracma (GRE) 0,57 Peseta (ESP) 5,29 Composição do ECU (percentual de cada moeda) Coroa (DIN) 2,52 Franco (FRA) 19,32 Libra (GBR) 12,22 Lira (ITA) 9,83 Libra (IRL) 1,12 Escudo (POR) 0,80 Florim (HOL) 9,56 Franco (LUX) 0,31 Fonte ONU, 2002 Aspectos recentes O Encontro dos 15 atuais países integrantes da União Européia em Copenhague (Dinamarca) em dezembro de 2002 foi histórico. Nessa reunião foi decidido o ingresso de 10 países no grupo efetivo do Bloco. Os dez países que foram aprovados ingressarão no Bloco a partir do início de 2004, sendo favorecidos pelo aumento do fluxo comercial, pelos altos investimentos e pela possibilidade de circulação da população pelos países em que vigora a livre circulação de pessoas. A Cortina de Ferro caiu a 10 anos, mas só agora os países do antigo bloco soviético estão sendo admitidos à principal mesa política e econômica da Europa, ao lado do Chipre e de Malta. Existiu nessa reunião a formação de dois grandes grupos, de um lado os donos das carteiras mais recheadas da União Européia, liderados pela Alemanha, que não querem pagar mais do que o necessário, principalmente em tempos de crise. Do outro lado da moeda, estão os mais novos, beneficiados pelas verbas da União Européia, como o caso da Polônia, que querem fazer o melhor negócio possível para favorecer e mecanizar os sistemas agrícolas, a fim de gerar competitividade no novo mercado. A Cúpula da União Européia tem à frente outras importantes decisões sobre Bulgária e Romênia, que provavelmente terão o ingresso aprovado no Bloco no ano de 2007 e sobre a Turquia, que há vários anos solicita a entrada no Bloco, mas não consegue resolver o grave problema interno sobre as reformas nos direitos humanos. Os dez novos países integrantes do Bloco são: Letônia Estônia Lituânia República Tcheca Eslováquia Polônia Hungria Malta Chipre Editora Exato 15

3 2. NAFTA Eslovênia O Acordo de Livre Comércio da América do Norte (North American Free Trade Agreement) é comumente conhecido como Nafta. Esse acordo, assinado em 1992, foi o primeiro feito concreto do Plano de Iniciativa para as Américas. O acordo entrou em vigor no ano de O Bloco tem como membros países da América Anglo-Saxônica e desenvolvidos (Estados Unidos e Canadá) e um país da América Latina e subdesenvolvido (México). Alasca (EUA) Pacífico Trópico de câncer Canadá Círculo Polar Ártico Estados Unidos México 3. CARACTERÍSTICAS DO BLOCO Nafta Atlântico Livre circulação de mercadorias; Livre circulação de capitais; Diminuição progressiva das tarifas alfandegárias; Fortalecimento do bloco comum; Não permissão da livre circulação de pessoas. 4. FATOS IMPORTANTES Os Estados Unidos buscaram transferir as indústrias de base, que normalmente empregam uma maior quantidade de mão-de-obra para o México, a fim de reduzir as taxas de imigração. Outro fato importante dessas indústrias é a redução da poluição no território norte-americano (diminuição da pressão internacional). Aumento da liberalização de importações pelo governo mexicano, um dos pilares da crise em Fatores Positivos Aumentou a potencialidade econômica de todos os membros no comércio internacional, pois ampliou o comércio intra-regional, favorecendo a criação de empresas nacionais e a modernização das empresas já existentes, sobretudo as transnacionais. Fatores Negativos Uma das características marcantes desse bloco supranacional são as disparidades, embora integrem a mesma região geoeconômica. Essas diferenças se enquadram no campo político, social, histórico, mas é principalmente no campo econômico que as discrepâncias são mais visíveis. No México, no mesmo ano em que foi efetivado o Nafta, ocorreu uma forte crise (crise de superconsumo), o que levou a um aumento do índice de desemprego no país. Outro fato verificado foi a não ocorrência da redução da entrada de imigrantes legais e na sua maioria ilegais para o território dos Estados Unidos. 5. MERCOSUL O Mercado Comum do Sul é formado por quatro países da América do Sul, Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai. É um mecanismo típico da Nova Ordem Internacional, marcada pela revolução técnico-científica e pela formação econômica em blocos supranacionais. Histórico de Formação A base inicial da busca de uma integração na região foi a criação da Associação de Livre Comércio (Alalc). Essa associação foi criada pelo tratado de Montevidéu em Tinha como meta uma ampla integração e uma zona de livre comércio. Na década de 70 as principais metas não tinham sido cumpridas e o tratado caracterizou-se como um fracasso. A partir da constatação do fracasso da Alalc, foi instituída a Aladi (Associação Latino Americana de Desenvolvimento e Integração) no ano de Com metas menos pretensiosas e maior autonomia dos Estados nas decisões, esse acordo tomou proporções favoráveis nas relações econômicas. Contudo, a crise que assolava os países subdesenvolvidos na década de 80 impossibilitou o desenvolvimento integral dessa associação. O Mercosul nasceu realmente da integração de acordos bilaterais entre os dois principais parceiros do bloco Brasil e Argentina. Esses acordos iniciaram na década de 80, logo após a democratização desses países. Passaram de regimes ditatoriais para governos democráticos. O primeiro grande encontro foi entre o presidente José Sarney (Brasil) e Raul Alfonsín (Argentina) em No ano seguinte, foi assinado um Programa de Integração e Cooperação Econômica (Pice). Esse programa tinha como meta acordos relacionados ao setor industrial, baseado em uma integração gradual. No ano de 1988, já estava sendo discutido entre os dois países (Brasil e Argentina), o plano da u- nião aduaneira (redução de taxas alfandegárias) e a criação de uma zona efetiva de livre comércio. Em julho de 1990, os novos governos dos dois países (Fernando Collor - Brasil e Carlos Menem - Argentina) resolveram acelerar a integração e redução de tarifas alfandegárias (ACE-14) até a total eliminação. Essa reunião serviu para moldar o futuro Mercosul. Editora Exato 16

4 No ano de 1991, foi estabelecido o Tratado de Assunção, o qual consolidava como meta de início efetivo do bloco o ano de Nessa mesma reunião houve a adesão do Uruguai e do Paraguai, que completaram o contorno geopolítico do Mercosul. Características União aduaneira; Bloco econômico sub-regional, submetido à influência da nova política externa norteamericana; Busca a integração e desenvolvimento econômico, baseado nas trocas comerciais, de bens e serviços; É um bloco Sul Sul; O Mercosul não tem a pretensão no momento de formar uma comunidade de nações, busca sim a formação de um forte mercado comum; Guardam trações culturais comuns; Países centrais do bloco (Brasil e Argentina), países secundários (Paraguai e Uruguai); Os países do Mercosul integram a região platina (região onde se concentram as áreas mais desenvolvidas do bloco); TEC (tarifa externa comum), imposto comum de importação. Problemas Entre Eles Diferença dos níveis de desenvolvimento dos países membros; Código de defesa do consumidor brasileiro; Impasse acerca da política agrícola; Protecionismo dos países (inclusive o Brasil); Dificuldade de manutenção de um equilíbrio econômico. Destaque dos Países Membros 0º 20º 23º 27 Brasil Paraguai Uruguai Pacífico Argentina Atlântico 80º 70º 50º 30º Países integrantes do Mercosul URUGUAI: destaque na agroindústria, principalmente grãos, laticínios e carne. ARGENTINA: cereais (5º do mundo), carne, e setor industrial (atrelado ao brasileiro). BRASIL: destaque para a indústria (país mais industrializado do bloco). PARAGUAI: setor agrícola (sem grandes destaques). Relação do Chile e Bolívia com o Mercosul O Chile é um país que já foi convidado a ingressar no Mercosul, contudo esse país nunca se mostrou muito aberto à integração em um bloco subregional. A economia chilena é muito mais aberta que as economias dos países do Mercosul, o Chile possui também uma forte integração econômica com os Estados Unidos e com países do Pacífico, o que torna ainda mais difícil sua integração efetiva. A Bolívia possui uma economia muito mais fraca que a economia chilena. Contudo se tornou um ótimo parceiro na questão energética, sobretudo com o Brasil (fornecimento de gás natural). A integração efetiva é dificultada pelo aspecto primordial presente na ata do Tratado de Assunção, que não permite a entrada de países já pertencentes a outro bloco, como é o caso da Bolívia, que já está associada ao Pacto Andino. Mesmo não sendo efetivamente integrantes do Mercosul, esses países apresentam uma relação forte com o bloco, tornando-se parceiros importantes e participantes indiretos do Mercado Comum do Sul. O Mercosul tem a meta de integrar todos esses países, formando um bloco mais forte, com todos os membros do Cone Sul. Editora Exato 17

5 Outros Destaques Destaque no setor de transportes: Hidrovia do Mercosul (Bacia do Prata), Rodovia sul-americana (São Paulo- Buenos Aires) e Ferrovia do Mercosul (interligando as principais cidades e portos dos países membros). Problemas Atuais no Mercosul Atualmente os principais problemas enfrentados pelo bloco são a crise na Argentina e a pressão por parte dos Estados Unidos. Com a queda brusca da balança comercial, e a fim de proteger o mercado produtivo interno (indústria e comércio), a Argentina passou a aumentar as tarifas de importação, inclusive para os membros do Mercosul. Isso propiciou uma crise nas bases do Bloco. O Estabelecimento de um plano econômico na Argentina (Plano Cavallo), que estabelecia a equiparação do dólar com a moeda nacional (peso), determinando que o governo só poderia emitir moeda a partir das reservas em dólar. A valorização gerada pela equiparação fez com que a balança comercial argentina sofresse uma queda fortíssima (se o peso vale mais que outras moedas, todos irão comprar produtos importados). A Argentina atravessou no início do século uma das piores crises econômicas da sua história. Durante os anos 2000 e 2001, ela não conseguiu e- quilibrar sua balança comercial, a produção interna decresceu em função da diminuição da procura por produtos nacionais, ocorreu uma queda nos investimentos externos, pelo receio do não pagamento das compras e dos empréstimos, ocorrendo em função desses fatores um aumento violento nos índices de desemprego no país. Essa crise na Argentina repercutiu intensamente no Mercosul, impossibilitando um crescimento no Bloco. Para que a Argentina e o Mercosul possam voltar a crescer é necessário que a Argentina desenvolva um plano de contenção de gastos públicos, aliado a uma política de emprego e crescimento econômico, para que o mercado internacional, principal investidor possa retornar com o seu capital para gerar um aquecimento na economia, possibilitando assim a estabilidade econômica. Os Estados Unidos querem implantar, no mais tardar até 2005, seu plano de integração das Américas (Alca). Contudo a meta principal desse plano é a hegemonia norte-americana sobre as decisões. Com isso, torna-se clara a insatisfação norte-americana com blocos internos (é mais fácil discutir com um país do que com um bloco). Mas a visão do Mercosul (principalmente do Brasil) é ingressar na Alca como um bloco, para ter mais poder de decisão do contexto geopolítico. O atual presidente do Brasil, Luis Inácio Lula da Silva, tem como um dos seus principais objetivos na política externa ampliar as relações do Mercosul tanto com os seus membros, quanto com parceiros externos, como no caso da União Européia. 6. ALCA A iniciativa para as Américas caracteriza-se por ser mais que um plano de formação de um mega bloco comum. Ela espelha o interesse político e econômico dos Estados Unidos na Nova Ordem Mundial, no que se refere sobretudo à organização do comércio internacional. Depois da Guerra Fria, etapa histórica na qual o continente europeu desempenhava papel centralizador dos investimentos e interesses e- conômicos norte-americanos, Estados Unidos passou a modificar seu enfoque geopolítico central. Houve a retomada da Doutrina formulada pelo presidente norte-americano, James Monroe (Doutrina Monroe), em 1823, América para os Americanos. Esse plano de política externa foi o pilar central até a II Guerra Mundial e está sendo retomado agora como alavanca para o desenvolvimento e integração concreta do segundo maior continente da terra. A Iniciativa para as Américas foi lançada em junho de 1990, pelo então presidente norte-americano George Bush, estabelecendo uma zona de livre comércio que abrangeria terras desde o Alasca até a terra do fogo. Os Estados Unidos, através da ALCA (área de livre comércio das Américas), têm como objetivo impedir que o amplo mercado da América Latina intensifique suas relações com a poderosa e consolidada União Européia. Esse plano tinha como metas o aumento do fluxo de investimentos nos países da América Latina, maior abertura de mercados e rediscussão das dívidas externas desses países, buscando com isso a formação efetiva de um bloco econômico integrado sobre a esfera dos Estados Unidos. Editora Exato 18

6 Blocos econômicos da Américas 7. APEC Países do NAFTA Alasca Países do Mercado Comum Centro-americano Países do Pacto Andino Países do Mercosul Canadá Estados Unidos México Cuba Jamaica Haiti Rep. Dominicana Guatemala El Salvador Nicaragua Costa Rica Honduras Venezuela Guiana Suriname Panamá Colômbia Guiana Francesa Equador Pacífico Peru Bolívia Chile Paraguai Editora Exato 19 Brasil Uruguai Argentina Atlântico A Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico não configura teoricamente um bloco supranacional, visto que não é regulamentada por nenhum tratado entre os Estados membros, caracterizando-se como uma área de integração por investimentos. Características: Forte fluxo comercial interdependente; Transferência de capital; Transferência tecnológica; Aumento das relações inter-regionais; Não possui limites geográficos; Principal líder é o Japão. 8. TIPOLOGIA DOS TRATADOS ECONÔMI- COS REGIONAIS Tipologia dos tratados econômicos regionais Zona de comércio livre União Aduaneira Mercado comum União e- conômica e monetária Mercado- Livre cir- Livre cir- Livre cir- Livre cir- rias Tarifa externa Capitais, serviço e pessoas culação Definida por cada país Regras nacionais culação Imposto comum Regras nacionais culação Imposto comum Livre circulação culação Imposto comum Livre circulação Moeda Nacional Nacional Nacional Comunitária 9. LEITURA COMPLEMENTAR Os subsídios e a ALCA Mais uma vez os Estados Unidos atropelam sua pregação em favor das liberdades comerciais e abertura dos mercados. O Senado e a Câmara de Representantes acabam de acertar a aprovação de US$ 4,5 bilhões anuais como subsídios à agricultura. A dotação vai vigorar pelos próximos seis anos. Agrava-se, assim, a violação costumeira às regras exigidas pela Organização Mundial de Comércio (OMC) conforme as decisões da Rodada Uruguai, do extinto Acordo Geral de Tarifa e Comércio (Gatt).Washington, eis a ironia, foi dos parceiros que mais trabalharam em favor do pacto. O favorecimento aos agricultores equivale ao fechamento do mercado norte-americano à concorrência internacional. Fere em particular os interesses dos fornecedores tradicionais de gêneros e insumos alimentícios. O Brasil se insere como principal prejudicado na América Latina. É impossível competir em área onde a formação de preços não resulta do livre jogo capitalista, mas da pressão baixista dos subsídios. Mais grave é que a eventual exportação de mercadorias produzidas com o suporte de subsídios caracteriza-se como dumping, prática que os EUA consideram uma das formas mais ultrajantes de competição desleal. Por isso mesmo, quando decidem proteger segmentos obsoletos de sua indústria, sobretudo a siderurgia, recorrem a acusações de dumping para barrar importações. O Brasil é uma das principais vítimas de expedientes do gênero. A imposição recente de sobretaxas causará às siderúrgicas brasileira frustração de faturamento da ordem de US$ 410 milhões anuais. As estatísticas disponíveis mostram que os subsídios do governo norte-americano a produtores agrícolas chegaram a US$ 32 bilhões em Ano passado foram bastante superiores, embora se ignore ainda em que bases percentuais. Qualquer que seja a previsão de gastos na rubrica orçamentária do ano corrente e seguinte, sabe-se que será acrescida de US$ 4,5 bilhões até Dentro dos próprios Estados Unidos, economistas e especialistas em integração econômica não atinam de que forma o presidente George W. Bush pretende obter a solidariedade dos parceiros para a formação da Área de Livre Comércio das Américas (Alca). Ele quer vê-ia em funcionamento em Mas barreiras alfandegárias, subsídios a produtores, uso matreiro das acusações de dumping e outras hipóteses protecionistas impedem a livre concorrência. E não há maneira de alcançar livre intercâmbio comercial entre países soberanos sem competição a- berta. Isenta de restrições o projeto que aumenta. Os subsídios e a Alca. (visão. In: Correio Brasiliense. 29/4/2002)

7 ESTUDO DIRIGIDO 1 Determine quais foram as principais decisões decretadas no Tratado de Maastricht. 2 A União Européia atualmente é o principal bloco econômico do mundo, possui uma estrutura invejada e um PIB que ultrapassa os Estados Unidos. Possui uma estrutura política, social, econômica e financeira comum, o que o torna realmente um bloco de integração européia. Destaque as principais características da União Européia, explicando por que hoje ela pode ser chamada de União Econômica e Monetária. a) Explique a forma de troca de bens, serviços e capital no bloco. b) Como é desenvolvida a política agrícola e o comércio internacional. c) Como é a circulação de pessoas e os direitos políticos. d) Por que hoje pode ser chamada de União Econômica e Monetária. 3 Determine qual a relação do Chile e da Bolívia com o Mercosul. 4 O que vem a ser e quando foi criada a ALCA. 5 Por que podemos dizer que a APEC ainda não se constitui um bloco econômico pleno? EXERCÍCIOS 1 Norte Estados Unidos, Canadá e México, dois deles desenvolvidos e um subdesenvolvido. Possui como uma das características mais importantes a proibição da livre circulação de pessoas. Dentre o conjunto de blocos econômicos abaixo, qual o bloco que está sendo destacado. a) União Européia. b) Nafta. c) Mercosul. d) ALCA. e) APEC. 2 Dentre as características abaixo referente à União Européia, marque: a) A União Européia foi concretizada em 1993, com a finalização do acordo de Maastricht. b) A União Européia é um bloco recente e concentra apenas países subdesenvolvidos. c) Com a criação da União Européia houve o crescimento da dependência econômica e tecnológica para com seu maior aliado, os Estados Unidos. d) O EURO, moeda da União Européia, foi implantado a partir de 2001, ano em que todos os países da Europa ingressaram no bloco. d) Esse bloco faz trocas de bens, comércio e serviços e se caracteriza como uma União Aduaneira. ( ) Todas as respostas corretas. ( ) Apenas a a é correta. ( ) a, b e c são corretas. ( ) a, b e d são corretas. ( ) Todas são incorretas. 3 São países do Mercosul, exceto: a) Paraguai. b) México. c) Uruguai. d) Brasil. e) Argentina. 4 Os Estados Unidos estão buscando concretizar o mais rápido possível a criação da Área de Livre Comércio das Américas ALCA. Por parte dos Estados Unidos as primeiras atividades já seriam iniciadas a partir de janeiro de Contudo o restante dos países decidiu adiar esse início para poderem melhor se adaptar as mudanças propostas. Sobre a ALCA, responda com V (verdadeiras) e F (falsas) às questões abaixo: 1 A ALCA terá a participação de todos os países do continente americano. 2 Os Estados Unidos possuem interesse direto na AlCA, porque aumentariam as exportações para os países americanos, assim como ocorreu com o México. 3 O temor de perda do mercado americano para a União Européia também determina a pressa dos Estados Unidos na implantação do projeto. 4 Embora seja o maior beneficiado, os Estados Unidos perderão a condição de líder das Américas, pois em um bloco econômico todos os países possuem o mesmo poder. 5 O plano dos Estados Unidos é se unir ao Mercosul, dando continuidade às atividades. 5 Dentro da esfera da organização socioeconômica da América do Sul o bloco econômico que mais se destaca é o Mercosul. Esse bloco possui países considerados efetivos, países esses que foram fundadores do bloco e determinam quais as regras e diretrizes, e países associados, que possuem uma relação importante com os países efetivos, contudo não seguem todas as regras determinadas pelo bloco econômico. Assinale a op- Editora Exato 20

8 ção correta, que determina os dois países associados do Mercosul: a) Colômbia e Venezuela. b) Brasil e Argentina. c) Colômbia e Chile. d) Chile e Bolívia. e) Venezuela e Bolívia. Estudo Dirigido GABARITO 1 Na Holanda, mais precisamente na cidade de Maastricht, foi desenvolvida uma reunião que mudou os rumos da integração européia. O Tratado de Maastricht foi assinado em fevereiro de 1992, entrando em vigor no final de 1993, alterando o termo Comunidade Econômica Européia para União Européia. 2 Livre circulação de mercadorias, capitais e serviços; Livre circulação de pessoas, ampliando o conceito de cidadania européia, facilitando o acesso ao trabalho e moradia a um dos países membros; os cidadãos europeus ganharam o direito ao voto e a se candidatar às eleições municipais e ao Parlamento Europeu em qualquer país membro; Com exceção do Reino Unido e da Irlanda, todos os demais países membros do Bloco Econômico se comprometeram a abolir as barreiras para a circulação de pessoas num prazo de cinco anos, a partir de Criação da Justiça Comum; Desenvolvimento e melhoria das áreas menos desenvolvidas; Estabelecimento de planejamento ambiental conjunto; Criação de um exército comum; Busca de desenvolvimento de uma política externa comum; Formulação de uma política agrícola comum (PAC); Atualmente o mercado comum pode ser denominado de União Econômica e Monetária, por causa da concretização do Euro. a) A troca de bens, capital e serviços é livre de tributação e impostos. b) O bloco busca desenvolver todas as compras externas e a produção agrícola em conjunto, buscando com isso reduzir os custos e ampliar os lucros. c) Todas as pessoas que vivem em países integrantes da União Européia são consideradas cidadãos europeus. Esse fato determina que possam circular pelos países e influenciar, com ressalvas, a política dos países integrantes. d) Porque eles adotam a mesma moeda, o EU- RO. 3 O Chile é um país que já foi convidado a ingressar no Mercosul, mas esse país nunca se mostrou muito aberto à integração em um bloco subregional. A economia chilena é muito mais aberta que as economias dos países do Mercosul, o Chile possui também uma forte integração econômica com os Estados Unidos e com países do pacífico, o que torna ainda mais difícil sua integração efetiva. A Bolívia possui uma economia muito mais fraca que a economia chilena. Entretanto se tornou um ótimo parceiro na questão e- nergética, sobretudo com o Brasil (fornecimento de gás natural). A integração efetiva é dificultada pelo aspecto primordial presente na ata do Tratado de Assunção, que não permite a entrada de países já pertencentes a outro bloco, como é o caso da Bolívia, que já está associada ao Pacto Andino. Todavia mesmo não sendo efetivamente integrantes do Mercosul, esses países apresentam uma relação forte com o bloco, tornando-se parceiros importantes e participantes indiretos do Mercado Comum do Sul. O Mercosul tem a meta de integrar todos esses países, formando um bloco mais forte com todos os membros do Cone Sul. 4 A Iniciativa para as Américas caracteriza-se por ser mais que um plano de formação de um mega bloco comum. Ela espelha o interesse político e econômico dos Estados Unidos na Nova Ordem Mundial, no que se refere sobretudo à organização do comércio internacional. Depois da Guerra Fria, etapa histórica na qual o continente Europeu desempenhava papel centralizador dos investimentos e interesses econômicos norteamericanos, os Estados Unidos passou a modificar seu enfoque geopolítico central. Houve a retomada da Doutrina formulada pelo Presidente norte-americano, James Monroe (Doutrina Monroe), em 1823, América para os Americanos. Esse plano de política externa foi o pilar central até a II Guerra Mundial e está sendo retomado agora como alavanca para o desenvolvimento e integração concreta do segundo maior continente da terra. A Iniciativa para as Américas foi lançada em junho de 1990, pelo então presidente norte-americano George Bush, estabelecendo uma zona de livre comércio que abrangeria terras desde o Alasca até a terra do fogo. Editora Exato 21

9 5 A Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico não configura teoricamente um bloco supranacional, visto que, não é regulamentada por nenhum tratado entre os Estados membros, caracterizando-se como uma área de integração por investimentos. Exercícios 1 B 2 D 3 B 4 E, C, C, E, E 5 D Editora Exato 22

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