Teste de Atenção por Cancelamento: análise de critérios de correção

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1 JUL. AGO. SET ANO XIV, Nº INTEGRAÇÃO 289 Teste de Atenção por Cancelamento: análise de critérios de correção JOSÉ MARIA MONTIEL* alessandra gotuzo seabra capovilla** Resumo Os testes de cancelamento têm sido tradicionalmente usados na avaliação neuropsicológica para identificar prejuízos atencionais em diferentes condições. No Brasil há um número limitado de testes que avaliam atenção, bem como dos critérios de correção usados. Este estudo objetivou analisar critérios de correção para o Teste de Atenção por Cancelamento, recentemente construído. Foi aplicado com 150 indivíduos, tendo idades de 17 a 46 anos. Os dois diferentes critérios de correção variavam na fórmula usada para a obtenção da pontuação total. Houve correlações positivas e significativas entre os critérios, revelando que, para a amostra avaliada, eles levaram a resultados semelhantes. Palavras-chave Cognição. Atenção. Avaliação neuropsicológica Title Canceling through Attention Test: An Analysis of Correctness Criteria Abstract Cancelling Tests have been traditionally employed in the neuropsychological evaluation in order to identify atentional damages under different conditions. In Brazil there is a limited number of tests for the evaluation of attention, as well of the correctness criteria employed. This study aimed at analyzing come correctness criteria for the Canceling through Attention Test, recently defined. It applied to 150 individuals, from 17 to 46 years old. Both correctness criteria varied in the used formula for the total punctuation. There were positive and significant correlations between the criteria, which revealed that for the evaluated sample they led to similar results. Keywords Cognition. Attention. Neuropsychological evaluation. 1. INTRODUÇÃO A atenção é um aspecto importante da cognição que permite ao ser humano utilizar seus recursos cognitivos para emitir respostas rápidas e adequadas mediante estímulos interessantes e importantes (Goldberg et al., 1991; Sternberg, 2000). Pode ser definida como o fenômeno pelo qual o ser humano processa ativamente uma quantidade limitada de informações do enorme montante de informações disponíveis através dos órgãos dos sentidos, de memórias armazenadas e de outros processos cognitivos (Sternberg, 2000, p. 78). Assim, auxilia o indivíduo a monitorar as interações com o ambiente, mantendo a consciência de adaptação a diversas situações. Data de recebimento: 29/06/2006. Data de aceitação: 27/02/2004. * Mestre e doutorando em Psicologia pela Universidade São Francisco, bolsista de doutorado da Capes. montieljm@hotmail.com. ** Doutora e pós-doutorada em Psicologia pela USP, bolsista de produtividade do CNPq. Segundo Luria (1984), a atenção destaca-se por ser um processo mental básico organizado, que possui um grau de direção e de seletividade, responsável pelas escolhas de elementos importantes para a atividade mental, permitindo ao organismo tornar-se receptivo a estímulos e reagir às excitações internas ou externas. Na ausência dessa capacidade de seleção, as informações absorvidas ocorreriam de forma acentuada e desorganizada, resultando na impossibilidade de ocorrência de atividades mentais (Luria, 1979). Para Eysenck e Keane (1994), a atenção refere-se à capacidade de esforço exercido para focalizar e selecionar um estímulo para ser processado, levando o indivíduo a responder a determinados aspectos do ambiente, em lugar de fazê-lo em relação a outros. Diversos elementos são atribuídos como características essenciais da atenção, os quais tornam sua definição complexa. Devido ao uso variado de diferentes nomenclaturas e terminologias, podem surgir dificuldades no entendimento e elucidação dos componentes da atenção (Alberto, 2003). Há certa concordância, porém, em que a atenção não constitui um

2 290 INTEGRAÇÃO MONTIEL & CAPOVILLA Cognição processo único, podendo ser caracterizada de acordo com diferentes divisões. Em relação ao tipo de processamento envolvido, a atenção pode ser conceituada tendo quatro funções, que desempenham diferentes atribuições e estão relacionadas à capacidade de considerar ou não estímulos específicos de acordo com seu interesse (Sternberg, 2000). Neste sentido, a atenção seletiva relaciona-se à capacidade do indivíduo para escolher estímulos ignorando outros de menor relevância e tem sido a mais estudada na neuropsicologia; a vigilância, em detectar estímulos específicos como o aparecimento de um sinal ou um estímulo-alvo, quando este ocorre esporadicamente ou de forma inesperada, exigindo reação imediata, e podendo ocorrer por meio de diferentes aspectos sensoriais; a sondagem refere-se à habilidade em reconhecer estímulos particulares, isto é, à capacidade de avaliar de maneira ativa aspectos específicos no ambiente, identificando determinados estímulos e evitando a interferência de distratores durante a avaliação; e a atenção dividida, à capacidade de distribuir os recursos de atenção no intuito de coordenar o desempenho de maneira simultânea, executando mais que uma tarefa e emitindo respostas imediatas. Adicionalmente, alguns autores conceituam a atenção alternada como a capacidade de revezar os recursos de atenção entre diferentes estímulos, sendo distinta da atenção dividida, pois não implica focalizar dois estímulos simultaneamente, mas sim alternadamente (Bertolucci, 2003; Duchesne; Alves, 1998; Lezak, 1995). Segundo Tonelotto (2002), os distúrbios de atenção têm efeitos sobre a capacidade de adaptação do indivíduo, e quanto maior o problema de atenção, maior tende a ser a impopularidade social do sujeito. Isso ocorre porque, devido às manifestações comportamentais do distúrbio que são inadequadas ao meio ambiente, o grupo pode excluir o indivíduo, tornando-o gradualmente privado de convívio pessoal e social. Apesar de os distúrbios de atenção serem classicamente relacionados ao transtorno de déficit de atenção com ou sem hiperatividade, eles podem ser observados freqüentemente em situações do cotidiano ou mesmo em quadros psiquiátricos, como, por exemplo, em quadros ansiosos e depressivos, em que ocorrem alterações no processamento de informação e nos aspectos atencionais (Dalgalarrondo, 2000). Os distúrbios da atenção são comumente observados na esquizofrenia (Tomer; Flor-Henry, 1989), na depressão (Heimberg et al., 1999) e nos distúrbios de ansiedade (Kremen et al., 1992). Em virtude das limitações e dificuldades na avaliação dos aspectos atencionais devido às diferentes dimensões dessa estrutura cognitiva, é relevante desenvolver e ajustar instrumentos de medida dessa função, que permitam elucidar sua compreensão (Alberto, 2003). Conforme descrito por Van Zomeren e Brouwer (1992), não existe uma avaliação que mensure a função atenção isoladamente em relação aos outros aspectos cognitivos e comportamentais do indivíduo. Alfano (2003) afirma, em sua descrição, que uma avaliação adequada dos aspectos atencionais deve incluir a amplitude da atenção (isto é, verificar se a atenção se mantém diante de uma grande quantidade de material para ser processado); a alternância (isto é, a habilidade de mudar o foco de atenção diante de diferentes estímulos); a seletividade (isto é, a habilidade de selecionar estímulos relevantes diante de outros menos relevantes); e a sustentação (isto é, a capacidade de manter o foco de atenção durante um determinado tempo). A avaliação dos aspectos atencionais é feita principalmente por três tipos de testes, de cancelamento, de realização contínua e de duplicação de tarefa. Os testes de realização contínua ou de atenção contínua caracterizam-se pela apresentação de estímulos-alvo e distratores, apresentados em intervalos previamente estipulados, de maneira informatizada. Já os testes que exigem duplicação de tarefa caracterizam-se pela realização de tarefas em que o sujeito tem como meta escolher determinados estímulos, selecionando-os com base em um conjunto disposto aleatoriamente de vários estímulos, caracterizados por avaliar a atenção dividida, apesar de grande parte avaliar também outras funções cognitivas, como memória e funções executivas (Alberto, 2003). Os testes de cancelamento podem avaliar tanto a atenção seletiva, pois caracterizam-se por tarefas que exigem a seleção e a sinalização de um estímulo-alvo, quanto a

3 JUL. AGO. SET ANO XIV, Nº INTEGRAÇÃO 291 atenção sustentada, pois exigem que o sujeito esteja atento e mantenha persistência na execução da tarefa. Esse tipo de teste é focalizado no presente estudo e, portanto, encontra-se descrito mais detalhadamente a seguir. Segundo Lezak (1995), os testes de atenção, usualmente em formato de papel e lápis, requerem seleção visual e velocidade rápida em uma tarefa repetitiva de resposta motora. Entre os fatores fundamentais para o sucesso em tais tarefas, está o rastreamento, isto é, a busca constante dos estímulos-alvo propostos, que envolve aspectos visuais, ativação e inibição de respostas rápidas. O formato básico dos testes de cancelamento consiste em seqüências de estímulos (letras, números ou figuras), sendo intercalados, de forma randomizada, estímulos-alvo e estímulos distratores (Lezak, 1995). O examinando é instruído a marcar todos os estímulos-alvo apresentados. Os escores obtidos nesse tipo de avaliação estão relacionados ao total de acertos, de erros e de omissões (isto é, estímulos-alvo que não foram preenchidos durante a execução da tarefa). Para avaliar especificamente a atenção sustentada, os escores podem ser obtidos com base nas diferenças entre os escores na parte inicial e os na parte final do teste. Outro fator comumente considerado é o tempo para completar a tarefa, podendo haver ou não um tempo-limite para a execução. Assim, a pontuação nos testes de cancelamento pode ser atribuída em função dos acertos e erros cometidos dentro de um período estipulado de tempo. Inúmeras variações no formato básico dos testes de cancelamento são possíveis, tanto envolvendo o tipo de estímulo apresentado quanto a disposição de apresentação. Por exemplo, podem ser alterados o número total de estímulos apresentados, o número relativo de estímulos-alvo e de estímulos distratores, a semelhança visual entre os estímulos, e o espaço entre eles, entre outros aspectos (Lezak, 1995). Manipulando tais possibilidades, Diller e colaboradores (1974) desenvolveram nove diferentes tipos de testes de cancelamento, sendo dois usando dígitos, dois usando letras, dois usando apenas três letras fáceis, dois usando figuras geométricas e um usando figuras planas. Segundo Lezak (1995), as versões básicas do teste de cancelamento consistem em média de 50 linhas, em que o alvo é distribuído aleatoriamente e apresentado em média 18 vezes. O tempo para a realização das tarefas pode variar, em média, de 100 a 120 segundos nos testes cujos estímulos são letras, e de 60 a 90 segundos nos testes com estímulos de dígitos ou símbolos. Usualmente, em testes de cancelamento, indivíduos sem lesões neurológicas ou quadros psicopatológicos tendem a apresentar poucos erros por omissão ou por resposta incorreta. Por exemplo, no clássico Teste dos Sinos (Gauthier et al., 1989), que apresenta 340 figuras em uma folha, e, entre estas, o estímulo-alvo aparece 35 vezes, raramente examinandos apresentam mais que três erros por omissão, e erros por resposta incorreta são praticamente inexistentes (Lezak et al., 2004). Por outro lado, os desempenhos em testes de cancelamento tendem a estar prejudicados em diferentes condições neurológicas. Por exemplo, pacientes com lesão no hemisfério direito decorrente de acidente vascular cerebral tendem a despender um período de tempo similar a indivíduos sem lesões cerebrais para executar a tarefa, porém tendem a apresentar mais erros (em média 34 erros em letras e 24 erros em dígitos). Pacientes com lesão no hemisfério esquerdo tendem a cometer poucos erros, mas a despender o dobro do tempo, quando comparados ao grupo sem lesões (média de 200 segundos em letras e de 160 segundos em dígitos). A média obtida por indivíduos normais, ou seja, sem lesões cerebrais, foi de 2 erros, e o tempo gasto para a execução da tarefa foi de 120 segundos (Lezak, 1995). Assim, o fracasso nos testes de cancelamento parece estar associado a problemas de negligência espacial em pacientes com lesão no hemisfério direito, e a dificuldades de processamento temporal da informação em pacientes com lesão no hemisfério esquerdo. Prejuízos em testes de cancelamento também têm sido observados em indivíduos com distúrbios de ansiedade. Montiel (2005) avaliou adultos com transtorno de pânico e observou que seus desempenhos em um teste de cancelamento foram inferiores aos de indivíduos sem transtornos psiquiátricos,

4 292 INTEGRAÇÃO MONTIEL & CAPOVILLA Cognição em termos de número de acertos, número de omissões e tempo para a realização da tarefa. Os testes de cancelamento têm sido tradicionalmente usados na avaliação neuropsicológica para identificar prejuízos atencionais em diferentes quadros. De forma que se aperfeiçoe tal capacidade de identificação, este estudo buscou analisar os critérios usados para avaliar os desempenhos nessas provas. Para tanto, foi feita uma revisão de critérios usualmente empregados para análise de desempenhos em testes de atenção. Foram revisados especificamente testes brasileiros utilizados em diversas áreas de avaliação psicológica (Alchieri et al., 2003). Um teste brasileiro destinado à avaliação psicológica dos aspectos atencionais é o Teste de Atenção Concentrada AC 15 (Boccallandro, 1977). Segundo o manual, o teste avalia a capacidade do indivíduo de manter-se atento durante uma atividade pelo maior tempo possível. A tarefa consiste em identificar pares de números e palavras iguais. A aplicação pode ser individual ou coletiva, e o tempo utilizado para a aplicação é de aproximadamente 15 minutos. O procedimento de correção consiste em pontuar os acertos e erros cometidos. As omissões de respostas também são consideradas erros. O tempo de execução para a realização da tarefa é considerado como um dado importante, pois a tabela de percentil envolve a relação entre acertos, erros e o tempo utilizado para executar a tarefa. Outro teste brasileiro é o Teste de Atenção Concentrada AC (Cambraia, 2002), cujo objetivo é avaliar a capacidade do indivíduo de manter a atenção concentrada por um período de tempo preestabelecido. A tarefa consiste em fazer um traço vertical nos símbolos iguais aos apresentados no modelo, e deve ser executada da esquerda para a direita. O critério para correção envolve contar o número de acertos (A, figuras marcadas corretamente), de erros (E, cancelamentos de figuras incorretas) e omissões (O). Assim, o total de acertos menos o total de erros e de omissões constitui o escore líquido, ou seja, escore = A (E + O). É apresentada, ainda, uma outra forma de correção, em que são considerados os acertos que o examinando provavelmente apresentaria na parte não realizada do teste. O Teste de Atenção Concentrada, Rapidez e Exatidão Acre (Costa, 1999) é destinado à avaliação da atenção concentrada, da rapidez e da exatidão na execução da atividade. A tarefa consiste em olhar duas sentenças e identificar se elas são iguais ou diferentes. Há um limite de tempo de 3 minutos. São computados os acertos e os erros, e, para a obtenção do resultado final, utiliza-se a fórmula Pontuação = 50 + (número de acertos número de erros). O valor 50 mencionado na fórmula existe para evitar pontuações negativas. A Bateria de Funções Mentais para Motoristas, Testes de Atenção BFM-1 (Tonglet, 1999) é composta de provas de atenção que contêm seis subtestes, e dois deles avaliam atenção difusa (TA- DIM e TADIM-2); dois, atenção concentrada (TACOM-A e TACOM-B); e dois avaliam atenção discriminativa (TADIS-1 e TADIS-2). O tempo de aplicação é de 1 minuto e 30 segundos para cada subteste. Em relação à execução das tarefas no TADIM-1 e no TADIM-2, deve-se ligar placas de trânsito, em ordem numérica crescente, do número 1 ao número 50, em um tempo de 4 minutos. No TACOM-A e TACOM-B e no TADIS-1 e TA- DIS-2, a tarefa consiste em fazer um traço nas placas de trânsito iguais às apresentadas no modelo. Sobre os critérios de correção, nos subtestes TACOM-A e TACOM-B a pontuação corresponde ao total de acertos menos o total de erros e de omissões. Nos subtestes TADIM e TADIM-2, a pontuação corresponde ao número de estímulos corretamente ligados em sequência (isto é, o número da última placa que o indivíduo conseguiu marcar com um círculo), menos o número de omissões. Os resultados do TADIS-1 e do TADIS-2 envolvem o total de acertos menos total de erros e omissões. Observa-se, portanto, uma tendência a considerar o número de acertos, erros e ausências para medir o desempenho em testes de atenção. São escassas as referências brasileiras sobre testes de atenção por cancelamento e de critérios de correção. Diante da importância de tais testes para avaliar atenção, especialmente no contexto neuropsicológico, e da escassez de estudos brasileiros, o presente estudo objetivou analisar critérios de correção para um teste de cancelamento recentemente

5 JUL. AGO. SET ANO XIV, Nº INTEGRAÇÃO 293 construído, e verificar se a aplicação de diferentes critérios gera ou não pontuações distintas entre si. 2. MÉTODO Participantes Participaram deste estudo 150 indivíduos de ambos os sexos, sendo 26 do sexo masculino (17,3%) e 124 do sexo feminino (82,7%), com idades variando entre 17 e 46 anos (média de 22 anos). Tais alunos faziam parte de três turmas do 1º ano do curso de Psicologia de uma universidade particular do interior do estado de São Paulo. Instrumento Foi usado no presente estudo o Teste de Atenção por Cancelamento (Montiel; Capovilla, 2004), que objetiva avaliar a atenção e é composto de três partes, com três diferentes matrizes impressas com tipos variados de estímulos. A tarefa é assinalar todos os estímulos iguais a estímulosalvo previamente determinados. A primeira parte avalia a atenção seletiva, ou a capacidade de atentar a estímulos de um determinado tipo entre vários disponíveis. Consiste em uma ou seja, é apresentado um número maior de estímulos-alvo. A tarefa é semelhante à da primeira parte, porém, o estímulo-alvo é composto por duas figuras impressas na parte superior da folha (um quadrado e um triângulo). O estímulo-alvo ocorre sete vezes ao longo das 300 figuras, distribuídas ao longo de 15 linhas com 20 figuras cada, distribuídas em ordem diferente da primeira parte. O tempo é de 1 minuto. Na terceira parte, o teste avalia a atenção alternada, ou seja, a capacidade de mudar o foco de atenção. Também apresenta uma prova de cancelamento de figuras, numa matriz impressa com seis tipos de estímulos, de cor preta em fundo branco, num total de 15 linhas com 20 figuras cada, distribuídas em ordem diferente das partes anteriores. Nessa terceira parte o estímulo-alvo muda a cada linha, e a figura inicial de cada linha deve ser considerada o alvo. O número de vezes que o estímulo-alvo aparece entre as alternativas muda a cada linha, variando de 2 a 6 vezes. A Tabela 1 sumaria o estímulo que é considerado alvo em cada uma das 15 linhas, bem como o número de vezes que ele aparece. O tempo máximo para execução da tarefa também é de 1 minuto. Tabela 1. Constituição da parte 3 do Teste de Atenção por Cancelamento, com descrição do estímulo-alvo e da freqüência com que ele é apresentado em cada uma das 18 linhas Linha Estímulo R T E C Q Cr E T R Q C Cr T E R Frequência Nota: R: retângulo; T: triângulo; E: estrela; C: círculo, Q: quadrado; Cr: cruz. prova de cancelamento de figuras numa matriz impressa com seis tipos de estímulos (círculo, quadrado, triângulo, cruz, estrela, traço), de cor preta em fundo branco, num total de 15 linhas com 20 figuras cada, em que cada estímulo aparece 50 vezes, de forma aleatorizada, num total de 300 figuras. Na parte superior da matriz há um estímulo-alvo isolado (um círculo), e a tarefa do examinando é marcar com um traço todos os demais círculos apresentados entre os 300 estímulos. O tempo máximo para a execução da tarefa é de 1 minuto. A segunda parte avalia a atenção seletiva numa prova com maior grau de dificuldade, O desempenho no Teste de Atenção por Cancelamento foi pontuado separadamente para cada uma das três partes no teste. Foram calculadas as pontuações conforme dois critérios de correção. Para a descrição de tais critérios, serão usadas as seguintes abreviações: T = escore; AR = acerto por resposta (estímulos-alvo corretamente assinalados); ER = erro por resposta (estímulos não-alvo incorretamente assinalados); e ES = erro por ausência (estímulos-alvo incorretamente não assinalados). De acordo com o primeiro critério, o escore correspondeu ao número total de acertos (número de estímulos-alvo corretamente assinalados).

6 294 INTEGRAÇÃO MONTIEL & CAPOVILLA Cognição Ou seja, T = AR. Usando o segundo critério, o escore correspondeu ao número de acertos (número de estímulos-alvo assinalados), subtraindo o número de erros (número de estímulos não-alvo assinalados somado ao número de estímulos-alvo não assinalados). Ou seja, T = AR (ER + ES). Em ambos os casos, o escore máximo na parte 1 é de 50 pontos; na parte 2, de 7 pontos; e na parte 3, de 52 pontos. Procedimento Os participantes foram convidados para a realização da pesquisa e, após seu consentimento, foram avaliados no Teste de Atenção por Cancelamento. A aplicação foi coletiva e ocorreu na sala de aula dos estudantes, durante o período escolar regular. 3. RESULTADOS Foram calculados os escores nas três partes, usando os dois critérios de correção. A Tabela 2 apresenta as estatísticas descritivas obtidas. Conforme pode ser observado na Tabela 2, os escores avaliados de acordo com o critério 1 de correção apresentaram médias superiores às do critério 2, como seria esperado, visto que, no segundo critério, são subtraídos os erros da pontuação total. Pode ser observado, ainda, que os escores foram, de forma geral, bastante elevados, próximos aos escores máximos possíveis. Foram conduzidas análises de correlação entre os escores nas três partes, usando os dois critérios de correção, e foi verificado em qual critério se obtém maior correlação. A Tabela 3 apresenta a análise em relação aos índices de correlação obtidos segundo os dois critérios de correção. Como observado na Tabela 3, houve correlação positiva significativa entre os dois critérios de correção para cada uma das três partes do teste. Isso sugere que tais critérios podem ser interpretados como formas paralelas de correção, ou seja, apresentam forte correlação entre si. É interessante observar, também, que o mesmo padrão de correlações entre as partes mantém-se independentemente do critério. Ou seja, houve correlações significativas entre os escores na parte 2, de um lado, e os escores nas partes 1 e 3, mas não entre aos escores nas partes 1 e 2, para todos os dois critérios de correção. Foi também conduzida análise fatorial exploratória com os escores nas três partes do Teste de Atenção por Cancelamento, usando os dois critérios de correção, para verificar quais os agrupamentos formados. Foi usada extração por componentes principais com rotação Varimax. A Tabela 4 apresenta a matriz de cargas fatoriais dos seis desempenhos (isto é, três partes usando dois critérios para cada parte) e o total de variância explicada obtida após análise. Com base nos dados apresentados na Tabela 4, verifica-se que a primeira análise fatorial exploratória extraiu três componentes com eigenvalues superiores a 1,00, explicando ao todo 94,4% da variância total. Cada um dos três componentes extraídos correspondeu a cada uma das partes do teste, corrigidas conforme os dois critérios. Ou seja, as duas formas de correção foram agrupadas, e os três componentes extraídos corresponderam a cada uma das três partes do teste. Tabela 2. Estatísticas descritivas dos escores no Teste de Atenção por Cancelamento para cada um dos dois critérios de correção (N = 150) Média Desvio padrão Mínimo Máximo Critério 1 Parte 1 45,01 10, Critério 1 Parte 2 4,50 1, Critério 1 Parte 3 43,77 8, Critério 2 Parte 1 37,93 29, Critério 2 Parte 2-1,04 13, Critério 2 Parte 3 34,14 21,

7 JUL. AGO. SET ANO XIV, Nº INTEGRAÇÃO 295 Tabela 3. Matriz de correlações entre os dois critérios de correção para os escores do Teste de Atenção por Cancelamento Critérios Crit. 1 Parte 1 Crit. 1 Parte 2 0,40 (**) Crit. 1 Parte 2 Crit. 1 Parte 3 0,11 0,18 (*) Crit. 1 Parte 3 Crit. 2 Parte 1 0,97 (**) 0,45 (**) 0,11 Crit. 2 Parte 1 Crit. 2 Parte 2 0,24 (**) 0,72 (**) 0,08 0,28 (**) Crit. 2 Parte 2 Crit. 2 Parte 3 0,10 0,26 (**) 0,93 (**) 0,10 0,29 (**) * p < 0,05; ** p < 0, DISCUSSÃO Como inicialmente proposto, este estudo teve como objetivo contribuir para o aperfeiçoamento de critérios de correção para o Teste de Atenção por Cancelamento (Montiel; Capovilla, 2004), ou seja, comparar dois critérios de correção para tal teste. Tal objetivo é relevante diante da necessidade de dispor de testes válidos que avaliem a atenção (Alberto, 2003), visto que esta é um dos processos básicos do funcionamento cognitivo e pode estar prejudicada em diferentes situações e transtornos mentais, ocasionando impactos pessoais e sociais (Alberto, 2003). Foram comparados dois critérios de correção tradicionalmente encontrados na bibliografia, um mais simples, usando somente o total de acertos, e outro mais complexo, incluindo o total de erros por resposta incorreta e por ausência de resposta (Boccallandro, 1977; Cambraia, 2002; Costa, 1999; Lezak, 1995; Tonglet, 1999). Nas análises descritivas, observou-se que os escores foram, de forma geral, bastante elevados, próximos aos escores máximos possíveis. Isto também era esperado, pois a amostra avaliada neste estudo não apresentava qualquer queixa específica de distúrbios neurológicos ou psiquiátricos. Neste caso, são esperados poucos erros por omissão ou por resposta incorreta. Por exemplo, no clássico Teste dos Sinos (Gauthier et al., 1989), que apresenta 340 figuras em uma folha, e, entre estas, o estímulo-alvo aparece 35 vezes, raramente examinandos apresentam mais que três erros por omissão, e erros por resposta incorreta são praticamente inexistentes (Lezak et al., 2004). Análise entre os escores nas três partes do teste, corrigidas segundo os dois critérios de correção, revelou correlação positiva significativa entre os dois critérios de correção para cada uma das três partes do teste, bem como revelou o mesmo padrão de correlações entre as partes. Tais resultados sugerem que ambas as formas de correção são Tabela 4. Matriz de cargas fatoriais rotacionada do desempenho nas três partes de acordo com os dois critérios de correção e total de variância explicada obtida após análise fatorial Componentes h 2 Critério 1 - Parte 1 0,980 0,049 0,151 0,985 Critério 1 - Parte 2 0,292 0,120 0,866 0,849 Critério 1 - Parte 3 0,070 0,985 0,014 0,975 Critério 2 - Parte 1 0,972 0,043 0,201 0,987 Critério 2 - Parte 2 0,080 0,082 0,938 0,894 Critério 2 - Parte 3 0,019 0,966 0,193 0,971 Eigenvalue % Variância explicada

8 296 INTEGRAÇÃO MONTIEL & CAPOVILLA Cognição bastante semelhantes. Corroborando tais achados, na análise fatorial realizada foram extraídos três componentes, e cada um deles agrupou cada uma das três partes do teste corrigidas pelos dois critérios. Assim, houve forte correlação entre os critérios aqui apresentados, sugerindo que ambos são igualmente adequados para a correção do Teste de Atenção por Cancelamento. Tais dados não diminuem a necessidade de realização de estudos futuros, pois, como mencionado anteriormente, o Brasil carece de instrumentos de avaliação da atenção, principalmente de instrumentos que apresentem evidências de validade (Alberto, 2003; Alchieri et al., 2003). Além disso, é fundamental verificar a adequação de tais critérios quando populações clínicas forem avaliadas, tais como pessoas com alterações neurológicas ou psiquiátricas. Pesquisas futuras, conduzidas com maior número de participantes, populações clínicas e até mesmo usando outros critérios de correção, podem ajudar a expandir a compreensão dos processos atencionais e aperfeiçoar sua avaliação. Referências bibliográficas ALBERTO, I. M. M. Atenção, por favor (!) à avaliação da atenção! Psychologica. Revista da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação de Coimbra, v. 34, 2003, p ALCHIERI, J. C.; NORONHA, A. P. P.; PRIMI, R. Guia de referência: testes psicológicos comercializados no Brasil. São Paulo: Casa do Psicólogo/Fapesp, ALFANO, A. Avaliação neuropsicológica no transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH): aspectos práticos. In: RIBEIRO DO VALLE (Org.). Temas multidisciplinares de neuropsicologia e aprendizagem. São Paulo: Scortecci, 2003, p BERTOLUCCI, P. H. F. Cognição. In: LEVY, J. A., OLIVEIRA, A. S. B. (Orgs.). Reabilitação em doenças neurológicas guia terapêutico prático. São Paulo: Atheneu, 2003, p BOCCALLANDRO, E. R. Teste de Atenção Concentrada AC15. São Paulo: Vetor, CAMBRAIA, S. V. Teste de Atenção Concentrada AC. São Paulo: Vetor, COSTA, F. R. Acre Teste de Atenção Concentrada, rapidez e exatidão. São Paulo: Vetor, DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre (RS): Artmed, DILLER, L.; BEM-YISHAY, Y.; GERSTMAN, L. J. Studies in Cognition and Rehabilitation in Hemplegia (Rehabilitation Monograph 50). Nova York: New York University Medical Center/Institute of Rehabilitation Medicine, DUCHESNE, M.; ALVES, S. R. Reabilitação da atenção. In: CAPOVILLA, F. C.; GONÇALVES, M. J.; MACEDO, E. C. (Orgs.). Tecnologia em (re)habilitação cognitiva. Uma perspectiva multidisciplinar. São Paulo: Edunisc, EYSENCK, M. W.; KEANE, M. T. Trad. de W. Gesser & M. H. F. Gesser. Psicologia cognitiva: um manual introdutório. Porto Alegre (RS): Artes Médicas, 1994, p GAUTHIER, L.; DEHAUT, F.; JOANETTE, Y. The Bells Test: A Quantitative and Qualitative Test for Visual Neglect. International Journal of Clinical Neuropsychology, v. 11, 1989, p GOLDBERG, T. E.; GOLD, J. M.; BRAFF, D. L. Neuropsychological Functioning and Time-Linked Information Processing in Schizophrenia. Review of Psychiatry, v. 10, 1991, p HEIMBERG, D. R.; NABER, G.; HEMMETER, U.; ZECHNER, S.; WITTZKE, W.; GERHARD, U.; DITTMANN, V.; HOLSBOER-TRACHSLER, E.; HOBI, V. Contingent Negative Variation and Attention Schizophrenic and Depressed Patients. Neuropsychobiology, v. 39, 1999, p KREMEN, W. S.; SEIDMAN, L. J.; FARAONE, S. V.; PEPPLE, J. R.; TSUANG, M. T. Attention/Information- Processing Factors in Psychotic Disorders. Journal Nervous Mental Disorders, v. 180, 1992, p LEZAK, M. D. Neuropsychological Assessment. Nova York: Oxford University Press, LEZAK, M. D.; HOWIESON, D. B.; LORING, D. W. Neuropsychological Assessment. Nova York: Oxford University Press, 2004, 4ª ed. LURIA, A. R. Curso de psicologia geral: atenção e memória, v. III. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979, p Fundamentos de neuropsicologia. São Paulo: Edusp, MONTIEL, J. M. Evidências de validade de instrumentos para avaliação neuropsicológica do transtorno de pânico. Dissertação de Mestrado. Itatiba (SP): Universidade São Francisco, MONTIEL, J. M.; CAPOVILLA, A. G. S. Teste de cancelamento. Não publicado, STERNBERG, R. J. Psicologia cognitiva. Trad. de M. R. B. Osório. Porto Alegre (RS): Artmed, TOMER, R.; FLOR-HENRY, P. Neuroleptics Reverse Attention Asymmetries in Schizophrenic Patients. Biological Psychiatry, v. 25, 1989, p TONELOTTO, J. M. F. Aceitação e rejeição: percepção de escolares desatentos no ambiente escolar. Psicologia Escolar e Educacional, v. 6, n. 2, 2002, p TONGLET, E. C. Bateria de funções motoras para motoristas: Testes de Atenção BFM-1. São Paulo: Vetor, VAN ZOMEREN, A. H.; BROUWER, W. H. Assessment of Attention. In: CRAWFORD, J. R.; PARKER, D. M.; McKINLAY, W. W. (Orgs.). A Handbook of Neuropsychological Assessment. Hove (UK): Lawrence Erbaum Associates, 1992.

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