Pensando a própria aprendizagem: reflexão sobre a experiência de aprender Flash 5.0 a partir de um tutorial.

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1 UNICAMP MULTIMEIOS E EDUCAÇÃO 2003 Artigo Pensando a própria aprendizagem: reflexão sobre a experiência de aprender Flash 5.0 a partir de um tutorial. *Antonio Alberto Trindade I - INTRODUÇÃO A atividade da qual vamos falar neste texto foi desenvolvida na disciplina multimeios e educação orientada pelo Prof. Dr. José Armando Valente. A proposta de trabalho foi dividida em duas partes: 1- refletir sobre preferências de aprendizagem; 2- realizar experiência de aprendizagem (aprender algo novo) tendo como finalidade principal analisar o processo. A reflexão sobre preferências de aprendizagem foi desenvolvida em três momentos: 1- resgate da trajetória de vida de cada participante do grupo (relato); 2- reflexão desenvolvida a partir da pergunta o que sei, como aprendi, como sei que sei? destinada, a nosso ver, a exercitar o olhar mais atento sobre as aprendizagens já realizadas por cada componente do grupo; 3- reflexão sobre material teórico desenvolvido pela pesquisadora Lia Cristina B. Cavellucci 1 a partir do qual extraímos os principais referenciais para analisarmos nosso processo de aprendizagem durante a atividade prática do curso. O processo consistiu, então, num mergulho sobre experiências passadas de vida e aprendizagem (sensibilização), no estudo teórico destinado pensar sobre as diferentes preferências quanto ao modo de aprender (preparação) e num exercício prático a partir do qual cada participante pôde analisar a própria aprendizagem de forma sistemática (vivência). Apresentaremos aqui, então, um síntese do processo do qual participamos; nosso objetivo é o de compartilhar com o leitor cada momento do caminho percorrido, as reflexões que fizemos neste percurso e os produtos finais desenvolvidos. Trajetória de vida: o que vivemos e não sabíamos Naturalmente são variados os graus de retenção de fatos ou processos do passado que cada pessoa traz na memória. Tal grau é naturalmente baixo quando se refere aos significados dos processos internos ou psicológicos relativos às aprendizagens que realizamos durante a vida e, quando se tem consciência deles, isso ocorre quase sempre de uma maneira vaga. Não seria o caso de nos espantarmos já que não há em nossas instituições de ensino e em nossos professores informais do dia a dia a preocupação (e a condição) de dar maior atenção a esta dimensão tão sensível do aprender. Pensar sobre as razões das facilidades ou dificuldades de aprender de um jeito ou de outro não faz parte de nossa formação; somos submetidos a modelos diversos de ensino e a eles temos que nos moldar sem questionar se estão ou não adequados às nossas características pessoais enquanto aprendizes. Ainda que isso seja, mesmo para nós que fazemos este estudo, algo novo e ainda pouco claro, podemos afirmar que já temos algumas pistas que nos levam a aceitar que, de fato, existem preferências quanto à forma de aprender. Se não temos ainda como apresentar as evidências disso, podemos ao menos compartilhar o que nos leva a fazer tal afirmação. 1 CAVELLUCCI, Lia Cristina B. Estilos de aprendizagem: uma experiência na empresa. Unicamp/teleduc/ multimeios e educação/leituras

2 O resgate da trajetória de vida, atividade inicial do curso do qual participamos, foi revelador no sentido de trazer à mente elementos de vivências passadas aos quais pouca ou nenhuma importância tínhamos dado. Mais que traze-los para o hoje, revivelos de uma certa forma, pudemos relacionar uns aos outros. Foi interessante notar algo que vamos chamar imprecisamente de coerência do jeito de ser no que se refere a pelo menos dois elementos: jeito de aprender (e dificuldade) e campos de interesse. O resgate da trajetória de vida nos mostrou que a hipótese de que cada pessoa tem uma preferência sobre como aprender é algo bastante forte. Referindo-me a mim particularmente, percebi que sempre busquei o texto como principal referencial para minhas aprendizagens; percebi também que sempre busquei me expressar em forma de texto (pensamentos, canções etc.) e que tive, durante toda a vida, pouca afinidade com as imagens. Também pude perceber que o rádio, que traz um texto em áudio (discurso, notícia, curso etc.) sempre esteve presente em minha vida. Em resumo, se não posso chamar isso de outra coisa, vou provisoriamente chamar de preferência de aprendizagem. Foi interessante notar o quanto, nos diversos momentos de minha trajetória de aprendiz, a busca pelo texto esteve presente; minha característica autodidata atribuo à esta preferência. Sabendo mais sobre o que sabe Ao refletir sobre minhas aprendizagens buscando responder às perguntas o que sei, como aprendi, como sei que sei?, novamente se confirmaram as primeiras impressões sobre a questão das preferências de aprendizagem. Percebi que o que acredito que sei foi adquirido, sempre, da mesma forma, sempre a partir da utilização do texto. Tento entender hoje os motivos de tal preferência num mundo tão marcado pela imagem; tento entender hoje os motivos de ainda ser tão insignificante a imagem para minha fase atual como aprendiz. Penso entender melhor hoje os motivos de ser tão pouco expressivo e criativo quando tento me expressar pelas imagens. Outro elemento marcante em minha trajetória como aprendiz refere-se a maneira como melhor compreendo uma abordagem temática. Ao receber uma informação, procuro sempre alguns elementos que revelem a coerência do todo; nunca busco entender melhor uma parte para depois relaciona-la com outras partes que compõem o todo. Isso também relaciono hoje a este ainda desconhecido campo das preferências de aprendizagem; da mesma maneira que faço este caminho para entender algo, tenho como professor a preferência por ensinar assim. Ao abordar um tema qualquer em minhas áreas do conhecimento (Ciências Sociais e Educação) proponho abordagens que privilegiam a forma de entender do todo para as partes, algo que, hoje vejo, não é o único caminho existente e, conseqüentemente, pode não ser o melhor caminho para ensinar parte de meus alunos que, possivelmente, tenham preferências diferentes das minhas. A este respeito, durante o curso, fiz as seguintes observações: Devo observar, contudo, que esta discussão me leva a pensar em elementos novos no campo do ensino-aprendizagem. Tomemos como exemplo as regras para produção do texto científico. Introdução, desenvolvimento, conclusão. Todos aceitamos este formato de organização de um texto como o que apresenta tudo de forma mais clara. Imaginemos conceitos diversos apresentados de forma lógica, progressiva, relacionada etc. Esta é uma forma de organização de texto que, embora seja a aceita - mais oficialmente que culturalmente - não pode nos garantir que leva todos à melhor compreensão. Se o mesmo conteúdo de um suposto trabalho científico fosse a nós apresentado a partir de uma organização do tipo "dicionário" o que diríamos de sua adequabilidade? Pode ser totalmente eficaz dependendo do tipo de leitor que o acessa. Posso ler definições de conceitos de forma solta e discutir sobre eles; posso em seguida, cruzar conceitos na tentativa de relaciona-los; posso enfim, apresentar

3 um assunto que tenha relação com os conceitos que apresentei para estudo e análise "solta". Haverá compreensão? Como dizer que não? A questão é bastante interessante e a ela temos que dedicar esforços mais importantes. Sendo educador há 18 anos, sinto-me feliz por perceber que, talvez, muito dos fracassos que até hoje não pude explicar e muito do que hoje não consigo resolver com minhas metodologias e práticas pedagógicas podem ter explicação em outro campo. A constatação de que as formas de representação do mundo e do conhecimento em materiais didáticos e metodologias podem estar no centro das explicações dos sucessos e fracassos dos processos de ensino-aprendizagem faz-me visualizar um novo horizonte para o campo da educação e de minha própria prática educativa. Caberá a partir de agora aprofundar estudos em busca dos fundamentos que possam garantir alguma precisão na apreciação destes novos elementos relacionados aos possíveis jeitos de aprender. Durante o curso as impressões quanto a isso que estamos dizendo foram aparecendo aos poucos. Um dos momentos que considero importante registrar refere-se à discussão sobre o formato dos materiais educativos. Discutíamos sobre como preferimos que uma informação esteja disponibilizada para facilitar nossa aprendizagem, sobre o que fiz as seguintes observações: Quanto a formato de um material posto para a compreensão, penso que todo autor deve escolher a forma certa para apresentar cada conteúdo. Forma certa significa, aquela que, por algum motivo, o autor entenda ser a melhor. Então há espaço para muitas ocorrências: o autor pode escolher gráficos por uma dezena de motivos, dentre os quais, um motivo puramente pessoal - habilidade de se expressar por gráficos. Neste caso, se o gráfico não for bem interpretado pelo leitor, a razão pode ser, dentre outras, o erro na escolha da forma de apresentação. O que procuro é a forma clara; um autor que quer ser claro tem que ter estruturado alguma experiência no campo de escrever para que outros leiam. Ao ter seus textos e outros conteúdos mal interpretados, o autor deve refletir sobre sua condição de apresenta-los. Esta reflexão anunciava que estávamos começando a considerar de forma mais sistemática a questão da recepção que um educando tem daquilo que a ele apresentamos. Ainda que, no momento em que tal comentário fora produzido, não estivéssemos atentos como agora à questão das preferências, já havia no comentário a idéia de que o que produzimos pode não atingir a todos. A discussão sobre preferências de aprendizagem nos levou a concluir que, de fato, o material pode não ser claro exatamente porque a maneira de aprender de alguém pode ser incompatível com nossa maneira de ensinar. Ainda que estejamos apenas no campo das hipóteses, não poderemos mais deixar de considerar tal elemento em nossa prática educativa. Outro momento importante da mesma reflexão refere-se à preferência que temos pela aprendizagem que garante a apreensão do todo. Vejamos como isso ficou expresso: Aprendo quando os elementos disponíveis para avaliação ou estudo permitem que eu tire conclusões. Se um material pode ser apresentado de forma esquemática, prefiro pois, supondo que esteja bem apresentado, me possibilitará chegar mais cedo onde todos, eu e o educador que me ensina, desejamos. O objetivo de qualquer processo destinado a "ensinar" é o de que o outro aprenda bem e, se possível, logo. Não há quem determine em seus objetivos de aprendizagem que algo deva ocorrer aos poucos, de vagar; então, melhor que todos possam "pegar" logo o que se deseja transmitir. Pode ocorrer de algo ser de tal forma complexo, que o objetivo de aprendizagem só possa ser de longo prazo. Mesmo neste caso, o objetivo da velocidade de aprendizagem permanece o mesmo - rápido - mas referente às partes

4 do todo complexo. Então, creio poder dizer que todo material que possa favorecer ao aprendizado o mais imediato possível é o melhor material. Se este está num formato ou noutro, não importa. O que queremos destacar neste texto é a importância que damos ao aprender de maneira mais rápida possível, algo que nos leva a pensar em ensinar por caminhos que garantam o mesmo resultado. A idéia de mais rápido tem para nós o significado de entender o conteúdo proposto de forma global, não estando relacionado à restrições quando ao tempo de duração de um processo educativo ou, mais precisamente a alguma idéia de que existe espaço de tempo ideal para se aprender algo. Este aspecto nos leva a concluir que temos uma preferência de aprendizagem que reflete em nossa prática educativa. Novo caminho de investigação Não pretendemos resumir neste artigo os conteúdos teóricos estudados sobre a questão das preferências de aprendizagem. Importa-nos dizer que tal estudo nos levou a dar importância a este conjunto de elementos que temos até aqui apresentado. Os estudos deste novo campo de investigação relacionado com o que já conhecemos e discutimos sobre ensino aprendizagem é algo que certamente trará em futuro próximo novos elementos para pensarmos educação. No momento em que as TIC promovem uma ampliação das possibilidades de ensinar e aprender, no momento em que os recursos de som, imagem, animação estão mais próximos do estudante e do professor, no momento em que ampliaram-se significativamente as possibilidades de promover comunicação e interação, não será mais possível resistir a alçar essa âncora que mantém o barco da educação estagnado apesar das permanentes tempestades. A leitura do material que nos serviu como base para este trabalho será útil para todos os que queiram lançar-se neste novo e promissor caminho de investigação. Passaremos então a falar da atividade prática que desenvolvemos no curso e das impressões que tivemos enquanto buscávamos entender nossas próprias preferências de aprendizagem. II - PROJETO DE APRENDIZAGEM Nesta etapa do curso cada participante do grupo escolheu um atividade prática para desenvolver. Como já informamos aqui, o objetivo era o de lançar um olhar atento ao processo de aprendizagem pelo qual cada um passaria buscando relaciona-lo aos estudos sobre preferências de aprendizagem. O projeto que apresentaremos a seguir e sobre o qual discutiremos, foi desenvolvido por este autor. Atividade prática Proposta: Produção de aplicativo multimídia em programa desenvolvido para esta finalidade a partir de orientações extraídas de tutoriais. Descrição Produção de aplicativo multimídia com conteúdo educativo utilizando texto, som, imagem e animação. O trabalho será estruturado no programa "Flash", e serão utilizados softwares externos de apoio à construção de imagens (Corel Draw e Photoshop) e produção de sons (Cakewalk). O conteúdo educativo do aplicativo será uma proposta de reflexão sobre o uso dos recursos multimídia em materiais destinados à educação online. O software a ser aprendido será o Macromedia Flash 5.0; os softwares de apoio já são conhecidos pelo autor.

5 Justificativa A escolha da atividade tem como justificativas: 1- o interesse deste aluno em explorar os recursos multimídia disponíveis e entender a lógica e técnicas para construção de aplicativos deste tipo; 2- a necessidade de desenvolver reflexão sobre uso dos recursos multimídia em materiais destinados à educação via internet. Metodologia 1- Exploração do software Flash orientada por tutorial com a finalidade de conhecer os recursos do programa; 2- Definição dos objetos ou peças que deverão compor o aplicativo (textos, imagens, sons, animações); 3- Produção do material definido e composição do aplicativo; 4- Análise do processo de aprendizagem vivenciado que terá como objetivo principal refletir sobre a experiência de aprender utilizando como única fonte de orientação um tutorial; 5- Reflexão sobre a forma e conteúdo do aplicativo produzido e debate sobre o material apresentado. Durante o processo de aprendizagem produzimos relatórios destinados a compartilhar com o grupo nossas conquistas e dificuldades. Esta atividade foi muito importante pois, uma vez que todos já tinham dado alguns passos, podiam apresentar com clareza suas necessidades, algo que tornava possível a colaboração daqueles que dominavam algumas das ferramentas alvo da aprendizagem dos colegas. A seguir, apresentamos um relatório expressando nossas primeiras impressões sobre nosso processo de aprendizagem de Flash 5.0: Relatório de atividades - Material de estudo Meus estudos estão sendo feitos a partir de um tutorial para Flash 5 de uma escola de informática. O tutorial é destinado a dar orientações básicas sobre animação em Flash; não traz muitos exemplos e foi escrito por quem certamente contou com o fato de que o material seria utilizado em aulas presenciais. Ou seja, embora as explicações sejam dadas de forma didática e com alguns exemplos, percebe-se claramente lacunas previstas para serem preenchidas pelo professor. Constatando isso, dei uma olhada em tutoriais para Flash publicados pela editora Érica, disponíveis em livrarias; pensei que estes, sendo produzidos para o público em geral, talvez trouxessem algo a mais, explicações mais voltadas para a auto-formação. Constatei que os tutoriais são de péssima qualidade e até mais superficiais do que o que estou utilizando. Fazem parte da categoria "qualquer livro" - aqueles que são publicados por uma editora apenas para que em sua relação de publicações conste algo sobre determinado assunto. Observo ainda que recorri ao "help" do programa que utilizo. - Atividades de estudo Para aprender os recursos do programa tenho procedido da forma mais natural; leio cada parte do tutorial e sigo as instruções quando o texto remete à prática no programa. No início foi muito difícil fazer isso já que, embora não soubesse operar o software, minha atenção ou preocupação estava totalmente voltada para a criação do conteúdo que eu deveria desenvolver. Esta foi uma primeira barreira a ultrapassar: fazer cada coisa de uma vez considerando que umas devem ser feitas primeiro, outras depois. Isso é especialmente verdadeiro em se tratando de animações em flash; só consegui pensar em algo concreto em termos de conteúdo (ou das possibilidades de desenvolver o assunto a que me propus) depois de conhecer algo sobre os recursos

6 do programa. Depois de entender a lógica de produção de um aplicativo multimídia (construção de cenas ligadas umas as outras) e depois de verificar o que o programa possibilita, pensei num conteúdo simples para o qual teria que desenvolver uma forma de apresentação. Vejam abaixo o que pensei: - Conteúdo do aplicativo Título: Multimídia em materiais educativos Cenas: 1- quadro sem animação: Informar sobre os objetivos da atividade (em texto); 2- primeira animação: explorando os recursos de texto, animação e som do Flash 5.0, disponibilizar links para a exploração dos quadros som, imagem e animação ; 3- apresentação de quadro animado sobre o recurso som ; 4,5,e 6- exemplo de uso do som em material educativo multimídia; 7- apresentação de uso de imagem em material educativo multimídia. 8- apresentação do uso de animação em material educativo multimídia. Síntese da mensagem que pretendo transmitir no aplicativo: se oferecemos material multimídia indispensável, podemos dizer que os novos recursos tecnológicos ampliaram nossa possibilidade de fazer educação. Se proporcionamos material em novo formato para auxiliar o estudante, podemos dizer que ampliaram-se nossas possibilidades de dizer a mesma coisa de forma diferente. Isso também é positivo desde que nosso maior objetivo seja mesmo o de ampliar as possibilidades de compreensão de um conteúdo. Se nosso objetivo é o de chamar a atenção do usuário, talvez tenhamos que rever o conteúdo de nosso curso que pode estar muito ruim. Produção do aplicativo Esta parte foi e continua sendo a mais complicada. O programa não é exatamente um realizador de sonhos para simples mortais. Ao contrário disso, só permite grandes produções vinculado a complexas linguagens de programação. Mas, tentei fazer o que pude com minhas ferramentas. A aparência das cenas está péssima e sinto-me fazendo uma apresentação mal feita em Power Point. O que aprendi a fazer até agora Criar uma cena; produzir imagens simples; produzir alguns efeitos de animação (no Flash, eles têm mesmo que ser produzidos, não estão prontos para serem inseridos como no Power Point); fazer botões animados; ligar cenas; trabalhar com a linha do tempo (sem isso não se faz animação; é o segredo do programa); sincronizar elementos - som, imagem - na linha do tempo. Para desenvolver estas poucas atividades tive que me dedicar muitas horas. Aprendi também a programar comandos, algo necessário para definir o que um clique deve determinar no aplicativo. Maior problema para resolver Trabalhei com sons do próprio programa, mas não consigo produzir um arquivo de som com formato e tamanho compatível com os que o programa aceita. Isso está impedindo que eu prossiga em minhas cenas. Considerações finais Tem sido uma experiência interessante de aprendizagem. Não tenho aprendido apenas sobre Flash, mas sobre a produção de tutoriais. Acho que o volume de

7 informações de que necessito é muito grande para que seja resolvida num tutorial, mas talvez possa-se pensar em outro caminho para ensinar coisas assim repletas de detalhes. Tenho percebido que o fato de saber apenas o básico dos programas com os quais trabalho deve-se à minha dificuldade em trabalhar com tutoriais; costumo aprender mexendo no programas e pedindo ajuda a amigos. Se eu desenvolvesse essa habilidade - que exige muita educação e condição para dominar a ansiedade e a aceitação de que alguns "depois" só podem ser realizados depois de realizados os "antes" - poderia dominar satisfatoriamente algumas das ferramentas que considero essenciais para a produção de materiais para EAD. III - CONTINUANDO O TRABALHO O êxito da aprendizagem foi acontecendo pouco a pouco e alguns problemas que pareciam insuperáveis foram resolvidos. Durante o trabalho de produção de nosso aplicativo novas impressões sobre a aprendizagem surgiram. Estas não foram registradas em texto, mas expostas nas aulas presenciais que realizávamos todas as semanas. Uma das observações que merece ser aqui registrada refere-se ao uso do tutorial. Relacionando a prática aos estudos teóricos O tutorial utilizado na experiência, como já havia sido comentado, era muito simples. Além de simples, logo percebemos que o tutorial referia-se a uma versão de Flash mais antiga que a que estávamos utilizando. Em função disso, as imagens que eram disponibilizadas no material não correspondiam com as telas do software utilizado. Isso, apesar de ter inicialmente frustrado este aprendiz, não chegou a ser considerado como um problema; o fato nem mesmo fora comentado nas primeiras reuniões com o grupo. Numa das reuniões já no final das atividades de aprendizagem, estando já com o produto pronto, apontamos com naturalidade a questão do choque de versões. Ficou marcado em nossa exposição nossa consciência de que, o fato de as imagens do tutorial não corresponderem àquelas que víamos na tela do computador não resultou em nenhum problema já que, naturalmente, procurávamos nos dirigir pelos textos. Em síntese, as imagens eram dispensáveis e o fato de não termos podido utiliza-las não foi assimilado como problema. No mesmo encontro, relacionamos a questão de não necessitarmos da imagem ao fato de nos sentirmos pouco hábeis ou criativos para pensar em usos da imagem em material educativo. Relatávamos a respeito da dificuldade de propor algo significativo utilizando imagens. Concluímos que, não só não necessitamos de imagens para aprender como não pensamos em possíveis usos da imagem quando pensamos em ensinar. Essa foi uma descoberta significativa proporcionada pelo processo e que veio a confirmar nossa preferência por aprender (e ensinar) por meio de texto. IV PRODUTO REALIZADO Nesta parte queremos tecer considerações sobre o produto que desenvolvemos no Flash 5.0. Julgamos importante refletir sobre isso tentando relacionar o processo pelo qual passamos ao conjunto de reflexões que fizemos durante a produção. Ao tentar pensar na própria aprendizagem enquanto se aprende, somos levados a dar maior consideração ao que sentimos enquanto aprendemos ou, dito de outra forma, somos levados a pensar nas razões de nossas facilidades ou dificuldades. Este exercício foi feito numa certa medida, ainda que de forma superficial. Diante das dificuldades em aprender o Flash 5.0 pensávamos, num primeiro momento no significado de estarmos passando por tal experiência. Na verdade, tratava-se de

8 uma experiência pedagógica diferente em dois sentidos: 1- porque estávamos sendo ao mesmo tempo alvo de um processo e sujeitos de sua avaliação; 2- porque a proposta de fazer um tal exercício didático era novo e desafiador considerando as práticas pedagógicas que tínhamos desenvolvido até então. Nunca, em todo nosso percurso como educadores, tínhamos sugerido a nossos alunos algo parecido. Mesmo considerando que estávamos participando de algo que é mais possível realizar no campo de pesquisa e com pesquisadores, ficamos pensando na possibilidade e importância de adequar algo do gênero nos níveis de ensino em que atuamos. Todo este processo, então, estava produzindo algo paralelo que não constava dos objetivos do Prof. Valente: um repensar das práticas pedagógicas dos participantes do curso algo que estaria mais no campo da formação de formadores. Eis um dos efeitos do trabalho em nossa formação. Pensar em como se aprende no momento em que se está aprendendo nos leva a questionar os materiais e pessoas que nos ensinam. Quando aprendemos considerando que pode haver problemas nos materiais que utilizamos ou nas metodologias desenvolvidas pelos professores, nos sentimos mais tranqüilos em relação às nossas dificuldades e mais animados para aprender em função de considerarmos que possivelmente nos sairíamos melhor se o material ou proposta de abordagem fossem outros. Isso quer dizer que uma noção da existência de preferências de aprendizagem gerou em nós uma diminuição da sensação de impotência diante de um processo educativo e um aumento da crença de que podemos aprender qualquer coisa se metodologias e materiais favorecerem a isso. Estes são fatores importantes que, pensamos, podem ter reflexos no que se refere à motivação para aprender. Uma tal motivação não vem simplesmente pelo fato de que podemos dividir com outros a responsabilidade de não estarmos aprendendo, mas pelo fato de passarmos a refletir sobre como seria um processo e um material que favorecesse nossa aprendizagem. Isso é muito positivo pois gera a procura por tais materiais a partir de referências que nós próprios começamos a construir. Trata-se de um início de uma visão crítica sobre os processos de ensino-aprendizagem e de uma tomada de posição enquanto sujeito do processo, algo raro nos estudantes. Com estas considerações estamos tentando mostrar que a proposta de realizar esta atividade produziu muitas reflexões que, a partir de agora, passarão a constar de nossa prática como aprendiz e como professor. A seguir, convidamos a apreciação do produto final que realizamos. V RESULTADOS DE APRENDIZAGEM ATINGIDOS Em síntese, conseguimos aprender a: - fazer animações de tipos diferentes sincronizando recursos multimídia (que poderão ser visualizadas a seguir); produzir um conjunto de animações em um mesmo arquivo vinculando quadros dispostos numa linha de tempo (este é o caso da animação final que é produzida num único arquivo); produzir animações em quadros separados vinculados por links num hipertexto (exemplo pode ser visto na primeira animação que fizemos que é composta por vários pequenos quadros); transitar entre quadros diversos de uma animação possibilitando ir em frente ou retornar a qualquer quadro conforme necessidades consideradas numa proposta de material (aqui entra a questão da interatividade, algo que não utilizamos no produto mas sabemos como fazer); vincular som a um aplicativo multimídia produzido em Flash (uma operação simples mas muito delicada e que demorou a ser aprendida).

9 Além destes elementos técnicos da aprendizagem, podemos relacionar outros mais pedagógicos: Realizamos uma reflexão bastante profunda sobre o uso dos recursos multimídia em materiais educativos, algo que ampliou muito nossa visão sobre o tema. A mensagem educativa que passamos no material é apenas uma mínima apresentação das conclusões às quais chegamos com nossas reflexões; sentimo-nos bastante seguros em opinar neste campo agora. Pudemos vivenciar a experiência de consumir nosso próprio produto, algo que nos levou a considerar o uso da multimídia algo, por assim dizer, positivo. Esta sensação de que é positivo, contudo, ultrapassou o plano da reflexão racional sobre a importância pedagógica do uso dos recursos e nos tocou em outros planos (talvez o psicológico ou, porque não, o afetivo). Ocorre que sentimos ser agradável ter contato com material que varia a forma de apresentação de conteúdos. A crítica superficial que fizemos ao uso dos recursos expressa no material que produzimos leva em consideração apenas nossa reflexão pedagógica sobre a questão; deveremos, contudo, começar a pensar como e em que sentido os recursos multimídia atuam enquanto promotores de bem estar no educando. Ainda que sejamos e continuaremos insistentes quanto ao problema do uso dos recursos com abordagens e finalidades inadequadas (publicitária, para entretenimento) teremos que pensar como seria um material que promovesse o encontro do adequado pedagogicamente com o agradável. CONCLUSÕES Muito do que concluímos com este trabalho já foi apresentado. A leitura atenta do material permite entender que, para nós, foi uma experiência muito importante e densa no que se refere ao conjunto de novos elementos que nos sugeriu para a reflexão sobre educação e sobre o uso das TIC. Também tentamos demonstrar o quanto foi importante o processo para nossa condição de aprendizes permanentes e pesquisadores. As necessidades teóricas que apontamos são agora elementos de reflexão que farão parte de nossas pesquisas futuras, algo que consideramos como prova da importância de termos participado deste processo. Podemos dizer também que aprendemos Flash, e que agora temos uma noção muito importante dos caminhos que poderemos percorrer para pensarmos a produção de materiais educativos construídos com recursos multimídia. Esta experiência realizada por uma via por nós nunca antes percorrida, nos fez descobrir mais do que poderíamos pensar ser possível a partir do recurso de especular e mergulhar em materiais teóricos.

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