PAIOL DE TELHAS: MEMÓRIA E CONSTITUIÇÃO TERRITORIAL QUILOMBOLA EM GUARAPUAVA, PARANÁ
|
|
- Brenda de Almada Osório
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PAIOL DE TELHAS: MEMÓRIA E CONSTITUIÇÃO TERRITORIAL QUILOMBOLA EM GUARAPUAVA, PARANÁ Adriana Ribas Adriano Cararo Jeferson Cararo (co-autor) Robson Laverdi (orientador) Alessandra Isabel de Carvalho (co-orientadora) INTRODUÇÃO Nas últimas três décadas do século XX, a questão quilombola voltou a fazer parte do cenário social brasileiro, pois houve uma revalorização da ideia de quilombo no imaginário racial e na trajetória dos movimentos sociais. Apropriando-se das narrativas da memória e que foram transmitidas de geração a geração através da oralidade, o quilombo passou a ser visto como um símbolo do processo de construção e afirmação social, política, cultural e identitária do movimento negro contemporâneo no Brasil. Contudo, a questão quilombola somente passou a fazer parte da agenda política de forma mais contundente a partir da promulgação da Constituição Federal em 1988, que possibilitou a vários grupos, dentre eles dos negros, a reivindicação de seus direitos, principalmente o direito à permanência e ao reconhecimento legal de posse das terras ocupadas e cultivadas por eles. Apesar do avanço referente ao reconhecimento dos direitos dos quilombolas do acesso a terra, como a aprovação do artigo 68 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, que reconhece a propriedade das terras ocupadas por comunidades quilombolas, na década de 1990 pouco se progrediu nessa questão. Foi somente em 2003, com o Decreto que regulamenta o procedimento para identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras ocupadas por
2 remanescentes das comunidades dos quilombos, que os processos de titulação e reconhecimento dessas comunidades evoluíram. E, é neste universo repleto de lutas por reconhecimento de direitos territoriais, identitários e culturais, que se encontra a Comunidade Quilombola Invernada Paiol de Telhas, localizada em Guarapuava, Paraná. As lutas empreendidas por essa comunidade pela posse do território deixado em testamento por Balbina de Siqueira Cortes é centenária. Essa comunidade formada pelos descendentes dos escravos libertos e herdeiros da donatária, viu seu território ser alvo de inúmeras contestações e apropriações por vezes indevidas desde E, com o intuito de garantir o direito à permanência e a posse legal de suas terras, bem como o livre exercício de suas práticas, crenças e valores, essa comunidade composta por trabalhadores rurais negros, divididos em núcleos distintos, e contando com as garantias adquiridas pela promulgação da Constituição Federal e pelo Decreto nº 4.887/2003, no ano de 2005 abriu um processo administrativo no INCRA para regularizar a situação de seu território expropriado. Portanto, é neste contexto repleto de conflitos relacionados à regulamentação territorial, que se insere o objeto deste estudo sobre a memória, que pretende por meio de reflexões teóricas e metodológicas da história oral, por meio de entrevistas às lideranças comunitárias, compreender e dar visibilidade aos processos identitários e culturais pelos quais esse grupo passou ao longo de todo esse processo de reconhecimento territorial que acabou possibilitando ao mesmo a se constituir numa comunidade quilombola. Esse trabalho é parte preliminar da constituição da dissertação de mestrado em História, Cultura e Identidades da Universidade Estadual de Ponta Grossa, cuja defesa está prevista para fevereiro de 2016, e está dividido em quatro partes principais. As três primeiras constituem-se de reflexões sobre a saga quilombola e a luta pelo reconhecimento e posse do território ocupado; a segunda refere-se a gênese histórica das lutas pelo reconhecimento territorial e de autorreconhecimento identitário e cultural da Comunidade Quilombola Invernada Paiol de Telhas; e, a terceira, refere-se aos aspectos teóricos e metodológicos da História Oral e a questão da memória que servirão de alicerce, juntamente com outras fontes de pesquisa, para a confecção da referida dissertação, buscandose com isso compreender e dar visibilidades aos processos identitários e culturais pelos quais essa comunidade passou até se constituir como comunidade quilombola. Por fim, apresentamse algumas considerações sobre como se pretende executar o referido trabalho.
3 DESENVOLVIMENTO A saga quilombola: luta pelo reconhecimento e posse do território ocupado Os quilombos, símbolo da resistência negra contra a opressão colonial, não desapareceram com a assinatura da Lei Áurea, eles entraram num processo de invisibilidade social, pois a abolição da forma como ocorreu não garantiu direitos efetivos aos negros, nem tampouco promoveu uma transformação na sociedade brasileira. A estrutura fundiária permaneceu intocada, a vida econômica continuou apoiada na grande propriedade exportadora e a população escravizada, depois de libertada, foi marginalizada e abandonada à sua própria sorte. (DA SILVA, 2008, p. 5) Diante desse processo de marginalização, essas comunidades ou quilombos se constituíram, segundo Schmitt; Turatti; Carvalho (2002, p. 3-4), a partir de uma grande diversidade de processos, que incluem as fugas com ocupação de terras livres e geralmente isoladas, as heranças, doações, o recebimento de terras como pagamento de serviços prestados ao Estado, ou a simples permanência nas terras que ocupavam e cultivavam no interior das grandes propriedades, muitas vezes abandonadas por seus proprietários em períodos de crise econômica, bem como pela compra de terras, tanto durante a vigência do sistema escravocrata, quanto após a sua extinção. Mas, foi na década de 1970, que segundo Domingues e Gomes (2013, p. 6), que houve uma revalorização da ideia do quilombo no imaginário racial brasileiro e na trajetória dos movimentos sociais: Apropriada em narrativas da memória e transmitida de geração a geração através da oralidade, a ideia de quilombo foi ressignificada como referência histórica fundamental, tornando-se, assim, um símbolo no processo de construção e afirmação social, política, cultural e identitária do movimento negro contemporâneo no Brasil. Se antes o quilombo era visto como resistência ao processo de escravização do negro, a partir dali ele se converteu em símbolo, não só de resistência pretérita, como também de luta no tempo presente pela reafirmação da herança afrodiaspórica 1 e busca de um modelo brasileiro capaz de reforçar a identidade étnica e cultural. 1 Diáspora africana, também chamada de Diáspora Negra: é o nome que se dá ao fenômeno sociocultural e histórico que ocorreu em países além África devido à imigração forçada, por fins escravagistas mercantis que perduraram da Idade Moderna ao final do século XIX, de africanos. O termo foi cunhado por historiadores, movimentos civis e descendência de ex-escravos recentes.
4 Contudo, a questão quilombola somente passou a fazer parte da agenda política de forma mais contundente a partir da promulgação da Constituição Federal em 05 de outubro de 1988, conforme da Silva (2008, p. 9), pois o período de redemocratização iniciado em fins dos anos 1980 e que culminou com a promulgação da referida Constituição, possibilitou a vários grupos, inclusive aos negros, a reivindicação de seus direitos, que levaram a intensificar pressões em âmbito governamental, que se traduziram, inclusive em mudanças legais, como a aprovação do artigo 68 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, que reconhece a propriedade das terras ocupadas por comunidades quilombolas, sendo o Estado obrigado a emitir-lhes títulos pertinentes. (LARA, 2009, p. 3-4) Embora esse dispositivo legal represente um grande avanço, uma conquista para o movimento negro do país, conforme da Silva (2008, p. 10), não se pode deixar de fazer sua crítica e analisa-lo no contexto em que foi aprovado: O artigo 68 teria sido incorporado à Constituição no apagar das luzes em uma formulação amputada e mesmo assim devido às intensas negociações políticas levadas por representantes do movimento negro do Rio de Janeiro, dentre os quais se destacou a Deputada Federal Benedita da Silva. A construção do artigo pela Comissão de Índios, Negros e Minorias teria acontecido sem o devido aprofundamento das discussões, contudo, não teria sido aprovado em outras circunstancias. O momento político de redemocratização do país e o centenário da abolição da escravatura propiciaram o contexto para aprovação. O desconhecimento dos constituintes acerca do número, situação e localização das comunidades ajudou para a aprovação do artigo. (...) Votado e aprovado como parte dos Atos das Disposições Constitucionais Transitórias e não como uma obrigação permanente do Estado, infere-se que a visão que predominou nesse processo foi a de transitoriedade da situação. Apesar do avanço referente ao reconhecimento dos direitos dos quilombolas do acesso a terra, ao longo da década de 1990 pouco se avançou nos processos de regularização de seus territórios. Somente em dezembro de 1995, foi titulada a primeira comunidade quilombola do país, a comunidade de Boa Vista, no Estado do Pará. Segundo o Centro de Cultura e o Instituto Sumaúma (2006, p. 8), por pressão do movimento quilombola, ao final da década de 1990, a Fundação Palmares, na época responsável pela emissão dos títulos e pela regularização fundiária, identificou pouco mais de setecentas comunidades de remanescentes quilombolas no Brasil. Foi somente em 2003, com o Decreto que regulamenta o procedimento para identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras ocupadas por remanescentes das comunidades dos quilombos, que os processos de titulação e reconhecimento dessas comunidades evoluíram, ficando a demarcação das terras a critério da A União Africana definiu a Diáspora Africana como consistindo de pessoas de origem africana vivendo fora do continente, independentemente da sua cidadania e nacionalidade e que estão dispostos a contribuir para o desenvolvimento do continente e a construção da união africana. Daí vem o termo afro-diaspórico.
5 territorialidade indicada pelas comunidades a serem reconhecidas, e ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), a identificação, o reconhecimento, a delimitação e a titulação das terras ocupadas pelos remanescentes de quilombos, bem como à Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR) acompanhar as ações da regularização fundiária para garantir os direitos étnicos e territoriais promovidos pelo INCRA, e ao Ministério da Cultura, por meio da Fundação Palmares, fiscalizar a preservação da identidade cultural das referidas comunidades. (LARA, 2009, p. 4) Portanto, a promulgação da Constituição Federal em 1988 possibilitou, não só aos interessados pela causa das minorias, como também à sociedade brasileira, a oportunidade de conhecer, compreender e analisar a complexa constituição de uma comunidade de remanescentes quilombolas, e o que está por trás de todo processo que envolve a luta pelo reconhecimento e posse do território ocupado por eles, além da permanência cultural e identitária de cada grupo e, é nesse contexto de lutas e conquistas que se insere a Comunidade Quilombola Invernada Paiol de Telhas. Comunidade Quilombola Invernada Paiol de Telhas: gênese histórica das lutas pelo reconhecimento territorial e autorreconhecimento identitário A Comunidade Quilombola Invernada Paiol de Telhas, localizada em Guarapuava, Estado do Paraná, tem sua gênese histórica a partir dos anos de 1860 quando Balbina Francisca de Siqueira Cortes, proprietária da fazenda Capão Grande, deixa em testamento a seus onze escravos libertos a área de terra denominada Invernada Paiol de Telhas. A apropriação dessas terras pelos ex-escravos só ocorreu no ano de 1868, ano de morte de Balbina. A partir daí esse território foi sendo alvo de inúmeras contestações e apropriações indevidas por familiares da benfeitora, grileiros e colonos e pela desapropriação de terras efetuada pelo Governo do Estado, a partir da década de 1950, quando se deu início ao processo de imigração alemã (Suábios do Danúbio) em Guarapuava segundo Calábria (2013). Conforme Veronezzi e da Silva (2013, p ), mesmo em meio a esse ambiente cercado de conflitos, a vida nas terras da Invernada seguia uma rotina agrícola normal até meados da
6 década de 1970, quando as famílias foram expulsas do território. Sob ameaças as famílias foram obrigadas a deixar suas casas, criações e plantações, saindo de lá com os poucos pertences que tinham e se espalharam por diversas regiões do Estado e do país. Somente no ano de 1981, segundo Jocoski (2011, p.98), que a situação dos herdeiros do Paiol de Telhas se tornou conhecida nacionalmente. O Instituto de Terras de Cartografia (ITC), após análise da documentação apresentada pelos representantes da referida comunidade, manifestou-se pela necessidade de aprofundamento sobre o direito de posse da área de terras em questão. No ano de 1991, a Cooperativa que representa os proprietários imigrantes suábios da região, ganhou a ação de usucapião sobre as terras da Invernada, passando a posse das mesmas para seus cooperados, com isso a situação dos herdeiros ficou mais difícil. (Calábria, 2013) Somente no ano de 1995, conforme Jocoski (2011, p ), com o incentivo da Comissão Pastoral da Terra CPT houve a formação de uma Associação, a Associação Pró- Reintegração da Invernada Paiol de Telhas, com a finalidade de organizar legalmente as ações comunitárias do grupo. E, no ano de 1997, por intermédio dessa mesma Associação e contando com o apoio de diversas entidades e instituições, como por exemplo, a APP - Sindicato promoveu-se o reencontro desses herdeiros, onde, alguns destes, se assentaram em um barranco (atual Núcleo Barranco), próximo a uma rodovia, com o objetivo de reivindicar seus direitos de retornar às suas terras de origem, vivendo em condições rurais consideradas precárias até o presente momento, segundo Veronezzi e da Silva (2013, p. 234). Em julho de 1998, ainda segundo os autores, foi criado pelo INCRA, conjuntamente com o poder público e a Cooperativa da região, o Assentamento Paiol de Telhas, localizado na Colônia Socorro, Distrito de Entre Rios, Guarapuava-Paraná, com o intuito de solucionar o problema das terras por um determinado tempo. Porém, muitos anos se passaram, e o que era provisório tornou-se permanente. Atualmente a comunidade composta por duzentas famílias, segundo a FUNARTES (2013), encontra-se dividida em quatro núcleos distintos: um grupo de famílias está acampado no barranco da estrada que liga o município de Reserva do Iguaçu à Pinhão (Núcleo Barranco), próximo ao território assentado; outro grupo está no município de Guarapuava (Núcleo Guarapuava); outro no município de Pinhão (Núcleo Pinhão); e o último grupo está no Assentamento Paiol de Telhas na Colônia Socorro, Distrito de Entre Rios, Guarapuava (Núcleo Assentamento). No ano de 2005, a Fundação Palmares reconheceu a comunidade composta por descendentes dos herdeiros de Balbina, como quilombo, passando esta a se denominar Comunidade
7 Quilombola Invernada Paiol de Telhas, cuja sede se encontra no Núcleo Assentamento, e, segundo FUNARTES (2013), é considerada como o primeiro quilombo no Estado do Paraná. Nesse mesmo ano, foi aberto processo administrativo no INCRA para regularizar o Território Quilombola Invernada Paiol de Telhas, sendo esta comunidade, no Estado do Paraná, a primeira a ter tal procedimento iniciado, tomando por base o Decreto 4.887/2003. Esse processo continua em tramite até os dias atuais, e sem data prevista para sua conclusão. Neste contexto repleto de conflitos relacionados à regulamentação territorial, é que se insere o objeto deste estudo sobre a memória, que pretende por meio de reflexões teóricas e metodológicas da história oral, por meio de entrevistas às lideranças comunitárias do Paiol de Telhas, compreender e dar visibilidade aos processos identitários e culturais pelos quais esse grupo passou ao longo desse processo de reconhecimento territorial que possibilitou ao mesmo a se constituir numa comunidade quilombola. Alguns aspectos teóricos e metodológicos da História Oral e a questão da memória como instrumento para compreender os processos identitários e culturais A questão da memória e a utilização dos aspectos teóricos e metodológicos da História Oral, por meio de entrevistas com as lideranças da Comunidade Quilombola Invernada Paiol de Telhas, auxiliarão na confecção do trabalho de pesquisa. Mas antes de expor como se pretende utilizar dessa metodologia de pesquisa, deve-se conceituar esse método de pesquisa. Por isso, ao se falar sobre História Oral somos remetidos, inicialmente, a questionar o que este termo propõe: é possível fazer história com o depoimento oral? Isto porque, falar em história leva a associar aquilo que é escrito aos inúmeros documentos formais que o historiador com suas técnicas é capaz de absorver e fazer história. Conforme afirma David (2013, p. 158), ocorre que, em seu ofício de artesão, o fazer história conta também com a metodologia da História Oral, que apresenta novas dimensões ao debate historiográfico, trazendo à tona uma metodologia qualitativa de pesquisa voltada para o estudo do tempo presente e baseada na voz de testemunhas. Assim sendo, a História Oral pode ser definida como uma metodologia de pesquisa que consiste em realizar entrevistas
8 gravadas com pessoas que podem testemunhar sobre acontecimentos, conjunturas, instituições, modos de vida ou outros aspectos da história contemporânea. (CPDOC, 2012) Desde o início a História Oral esteve marcadamente envolvida com as questões da memória humana, tanto coletiva quanto individual. E, nesse sentido, passou a ser um relevante meio de valorização das identidades de grupos sem escrita, por meio da coleta de seus depoimentos e da análise de sua memória, de sua versão do mundo e dos acontecimentos. Segundo Silva & Silva (2006, p. 186), nos anos 1970, trabalhos de pesquisadores, como Alessandro Portelli e Michael Frisch, passaram a valorizar a memória como principal objeto de estudo da História Oral. Até então, essa disciplina era criticada por se basear em algo tão pouco confiável como a memória. Mas com esses pesquisadores, a aparente pouca confiabilidade da memória também passou a ser fonte de questionamentos sociais. Segundo os autores, os próprios lapsos de memória são importantes para a compreensão dos significados que determinado evento assume para o indivíduo e seu grupo social. Sendo assim, a memória se transformou, então, para muitos, no verdadeiro objeto da História Oral. E os historiadores começaram a considerar que, a partir do entendimento do processo de formação da memória histórica, poderiam compreender como os indivíduos vinculam passado e presente. (SILVA & SILVA, 2006, p. 186) Apesar do tratamento isolado que muitas vezes recebe a História Oral, ainda segundo os autores, não é uma disciplina autônoma, constituindo-se em um conjunto de técnicas, um método para a pesquisa histórica e o tratamento documental. E como conjunto de técnicas, ela pode ser adotada por diferentes abordagens históricas. Pelo seu interesse no resgate da memória de grupos à margem da História escrita, por exemplo, tem grandes afinidades com a História Social. (SILVA & SILVA, 2006, p. 187) Certos de que a História Oral traz os benefícios de elencar sentimentos, ações e informações preciosas para o campo historiográfico, segundo David (2013, p. 159), hoje somos capazes de reconhecer sua importância como método adequado para visualizar diversos pontos de vista de um determinado fato histórico, ou seja, a representação dos fatos baseada no conjunto de valores históricos do entrevistado, do pesquisador e de quem os lê. Por tudo isso, é que justifica-se a escolha da metodologia de História Oral para a realização do estudo sobre memória na Comunidade Quilombola Invernada Paiol de Telhas, buscando-se compreender e dar visibilidade aos processos identitários e culturais pelos quais esse grupo passou desde a sua constituição até a implantação da comunidade quilombola.
9 RESULTADOS E/OU CONSIDERAÇÕES Para compreender e dar visibilidade a questão da memória e aos processos identitários e culturais pelos quais a Comunidade Quilombola Invernada Paiol de Telhas passou ao longo de todo processo de reconhecimento territorial que possibilitou a mesma a se constituir numa comunidade quilombola, optou-se pela utilização dos aspectos teóricos e metodológicos da História Oral. E, o recorte histórico desse trabalho inicia-se com a doação das terras da invernada aos onze escravos libertos em 1860 até o ano de 2005, quando a Fundação Palmares reconheceu esse grupo de trabalhadores rurais negros, descendentes diretos de escravos, como comunidade quilombola. Com a realização de visitas ao território onde se encontra essa comunidade, lotada principalmente entre os Municípios de Guarapuava, Pinhão e Reserva do Iguaçu, pretende-se confeccionar entrevistas gravadas com as lideranças da Comunidade. Escolheu-se pela importância político-administrativa entrevistar os líderes comunitários dos Núcleos Barranco e Assentamento, localizados no município de Guarapuava-Paraná, com o intuito de investigar como se deu o processo de mudança identitária e cultural pelo qual esse grupo passou, de herdeiros de Balbina para quilombolas e dar visibilidade de como se deu esse processo de transformação e autorreconhecimento quilombola. Antes da realização das entrevistas gravadas com os referidos líderes, pretende-se primeiramente visitar os referidos núcleos e identificar tais lideranças e, posteriormente com a permissão das mesmas, efetuar as entrevistas compostas por perguntas abertas e também direcionadas sobre aspectos específicos da temática a ser trabalhada. Se for pertinente pode-se ampliar as entrevistas com outros membros da comunidade, reforçando os aspectos e contribuições da memória coletiva do grupo. Além das entrevistas gravadas em áudio, pretende-se, com a devida autorização dos entrevistados, a confecção de fotografias dos mesmos e dos locais onde se localizam os referidos Núcleos que serão trabalhados. Pretende-se também se utilizar de vasto material historiográfico que já se tem produzido sobre a comunidade, encontrados em livros, artigos de jornais, revistas e periódicos, além de artigos científicos, teses, dissertações, monografias, projetos de pesquisa, leis e decretos,
10 disponibilizados em bibliotecas e arquivos no município de Guarapuava, em órgãos institucionais que façam parte desse processo, como INCRA, por exemplo, e na própria comunidade, além da rede mundial de computadores (internet), que embasarão a construção do objeto pesquisado. REFERÊNCIAS CALÁBRIA, J. Processo de Comunidade Quilombola pode ser anulado no Paraná. Disponível em: Acesso em 08/07/13. CENTRO DE CULTURA LUIZ FREIRE & INSTITUTO SUMAÚMA. Cartilha Terra Quilombola Disponível em: Acesso em 01/04/14. CENTRO DE PESQUISA E DOCUMENTAÇÃO DE HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA DO BRASIL CPDOC/FGV. O que é História Oral Disponível em: Acesso em: 10/03/2014. DA SILVA, S. R. A trajetória do negro no Brasil e a territorialização quilombola no ambiente florestado atlântico. São Paulo: Universidade de São Paulo. Tese de doutorado em Geografia Física, Disponível em: Acesso em 01/04/14. DAVID, P. História Oral: metodologia do diálogo. Revista Patrimônio e Memória, v. 9, n. 1, jan-jul 2013, p Disponível em: httppem.assis.unesp.brindex.phppemarticleviewfile Acesso em 15/04/14. DOMINGUES, P.; GOMES, F. Histórias dos quilombos e memórias dos quilombolas no Brasil: revisitando um diálogo ausente na lei /031. Revista da ABPN, v. 5, n. 11, julout 2013, p Disponível em: Acesso em 01/04/14. FUNARTES. Região Sul Paraná: Comunidade de Invernada Paiol da Telha. Disponível em: Acesso em 08/07/13.
11 JOCOSKI, V. Estudos sobre a organização política e a representatividade social da Comunidade Quilombola Invernada Paiol de Telha Fundão Município de Pinhão (Pr). Guarapuava: Faculdades Guarapuava. Contrato Social Revista Eletrônica do Curso de Ciências Sociais, n. 1, ano 1, Disponível em: Acesso em 06/07/13. LARA, L. M. et all. Esporte e lazer na Comunidade Quilombola Invernada Paiol de Telha: realidade, perspectivas, desafios. Anais do XVI Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e III Congresso Internacional de Ciências do Esporte. Bahia: Salvador, de 20 a 25 de setembro de Disponível em: 0quilombola.pdf?sequence=1. Acesso em 02/04/14. NUER. Comunidade Quilombola Invernada Paiol de Telha Fundão Paraná. fasc. 11. Florianópolis: UFSC-NUER: Nova Cartografia Social dos Povos e Comunidades Tradicionais do Brasil, Disponível em: Acesso em 07/07/13. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Decreto nº 4.887, de 20 de novembro de Disponível em: Acesso em 09/07/13. SCHMITT, A; TURATTI, M. C. M.; CARVALHO, M. C. P. de. A atualização do conceito de quilombo: identidade e território nas definições teóricas. Comunicação de resultado de pesquisa. Revista Ambiente & Sociedade. ano V. n º Semestre de Disponível em: Acesso em 02/04/14. SILVA, K. V. & SILVA, M. H. Conceito de História Oral. In: Dicionário de Conceitos Históricos. São Paulo: Ed. Contexto, 2006, p Disponível em httpminhateca.com.brniltonvareladocumentosebookshistc3b3ria+- +Teoria+e+HistoriografiaSILVA2c+K3b+SILVA2c+M.+Dicionc3a1rio+de+conceitos+histc3b 3ricos, pdf. Acesso em 15/03/14. VERONEZZI, F.; DA SILVA, F. A. A pluralidade do espaço rural de Guarapuava (Pr): a contribuição do povo negro e o cotidiano das famílias do quilombo Invernada Paiol de Telha. Revista da ABPN, v. 5, n. 10, mar-jun 2013, p Disponível em:
12 Acesso em 01/04/14.
INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisFORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO
FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA ORIGEM 1.1. TÍTULO DO PROJETO: Programa História e Memória Regional 1.2. CURSO: Interdisciplinar 1.3. IDENTIFICAÇÃO DO(A) PROFESSOR(A) /PROPONENTE 1.3.1.
Leia maisCARTA DO COMITÊ BRASILEIRO DE DEFENSORAS/ES DOS DIREITOS HUMANOS À MINISTRA DA SECRETARIA DOS DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
CARTA DO COMITÊ BRASILEIRO DE DEFENSORAS/ES DOS DIREITOS HUMANOS À MINISTRA DA SECRETARIA DOS DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Brasília,12 de Dezembro de 2012. O Comitê Brasileiro de Defensoras/es
Leia maisA EDUCAÇÃO QUILOMBOLA
A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA Moura (2001) nos traz um desafio preocupante, não só a partir do debate sobre a melhoria estrutural das escolas em comunidades quilombola, da qualificação continuada dos professores,
Leia maisEDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU
1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com
Leia maisMostra de Projetos 2011 "A FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE DA TERRA E A EXPERIÊNCIA DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DO MUNICÍPIO DE CANDÓI-PR.
Mostra de Projetos 2011 "A FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE DA TERRA E A EXPERIÊNCIA DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DO MUNICÍPIO DE CANDÓI-PR." Mostra Local de: Guarapuava Categoria do projeto: Projetos em implantação,
Leia maisVIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL
VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1
Leia maisINDÍGENAS RESERVA DO VOTOURO E CHARRUA
INDÍGENAS RESERVA DO VOTOURO E CHARRUA Reserva com 210 famílias Escola com 280 alunos Todos os professores são formados ou estão se formando no ensino superior Há alunos do Município de Faxinal que estudam
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisPROJETO INTELECTUAL INTERDISCIPLINAR HISTÓRIA E GEOGRAFIA 7º ANO A ESCRAVIDÃO EM UBERABA: PASSADO E PRESENTE
PROJETO INTELECTUAL INTERDISCIPLINAR HISTÓRIA E GEOGRAFIA 7º ANO A ESCRAVIDÃO EM UBERABA: PASSADO E PRESENTE Professores Responsáveis: Marcus Oliveira e Franceline Miranda Quantidade de vagas: 15 a 25
Leia maisPROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.
PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção
Leia maisDesafios da Extensão Rural e dos Programas de Pós-graduação no Brasil
Desafios da Extensão Rural e dos Programas de Pós-graduação no Brasil Sheila Maria Doula Ana Louise de Carvalho Fiuza Wander Torres Costa Alexandra Santos Programa de Pós-graduação e Extensão Rural UFV/Brasil
Leia maisO Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas.
O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O que é o dever de Consulta Prévia? O dever de consulta prévia é a obrigação do Estado (tanto do Poder Executivo, como do Poder Legislativo)
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia maisFaculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta
Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:
Leia maisProjeto - A afrodescendência brasileira: desmistificando a história
Projeto - A afrodescendência brasileira: desmistificando a história Tema: Consciência Negra Público-alvo: O projeto é destinado a alunos do Ensino Fundamental - Anos Finais Duração: Um mês Justificativa:
Leia maisecoturismo ou turismo. As faixas de APP que o proprietário será obrigado a recompor serão definidas de acordo com o tamanho da propriedade.
São as áreas protegidas da propriedade. Elas não podem ser desmatadas e por isso são consideradas Áreas de Preservação Permanente (APPs). São as faixas nas margens de rios, lagoas, nascentes, encostas
Leia maisFORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO
FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO É claro que o Brasil não brotou do chão como uma planta. O Solo que o Brasil hoje ocupa já existia, o que não existia era o seu território, a porção do espaço sob domínio,
Leia maisPC MeeiroPolicy ED 13 pt. Meeiropolicy. Documento Explicativo. Válido a partir de: 26/04/2010 Distribuição: Público
13 pt Meeiropolicy Documento Explicativo Válido a partir de: 26/04/2010 Distribuição: Público Índice 0 Propósito... 3 1 Área de candidatura... 3 2 Norma... 3 3 Terminologia para o uso deste documento:...
Leia maisPolítica de Patrocínios e Doações da Volvo do Brasil
Política de Patrocínios e Doações da Volvo do Brasil Data de publicação: 10/07/2007 Última atualização: 10/07/2007 APRESENTAÇÃO Os patrocínios exercem um importante papel na estratégia de comunicação e
Leia maisCOMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO. PROJETO DE LEI Nº 4.992, de 2005
COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 4.992, de 2005 Dispõe sobre o financiamento e desenvolvimento de programas habitacionais sociais, destinados à população de baixa renda e dá outras
Leia maisFORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças
Leia maisColégio Senhora de Fátima
Colégio Senhora de Fátima A formação do território brasileiro 7 ano Professora: Jenifer Geografia A formação do território brasileiro As imagens a seguir tem como principal objetivo levar a refletir sobre
Leia maishttp://www.youtube.com/watch?v=h54vsr wwueo
http://www.youtube.com/watch?v=h54vsr wwueo Site:http://www.ccnma.org.br Coordenador: Carlos Sérgio Ferreira (coordenação cultura e identidade Afro brasileira) O Centro de Cultura Negra do Maranhão é uma
Leia maisColégio Cenecista Dr. José Ferreira
Colégio Cenecista Dr. José Ferreira QUADRINHOS NA CIÊNCIAS Área de Concentração: Ciências Naturais Disciplina de Concentração: Ciências Professores: Maria José Lima, Polyana Noronha e Thaianne Lopes Uberaba
Leia maisTítulo do projeto: subtítulo
Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Núcleo de Cidadania e Direitos Humanos Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos, Cidadania e Políticas Públicas ANEXO 05
Leia maisCAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS. Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br
CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br Apresentação preparada para: I Congresso de Captação de Recursos e Sustentabilidade. Promovido
Leia maisINTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO
INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO O ESTADO VEIO TENDO, NO DECORRER DO SÉCULO XX, ACENTUADO PAPEL NO RELACIONAMENTO ENTRE DOMÍNIO JURÍDICO E O ECONÔMICO. HOJE, TAL RELAÇÃO JÁ SOFRERA PROFUNDAS
Leia maisPrincípios, valores e iniciativas de mobilização comunitária. Território do Bem - Vitória/ES
Princípios, valores e iniciativas de mobilização comunitária. Território do Bem - Vitória/ES O Ateliê de Idéias é uma organização social, sem fins lucrativos, fundada em 2003, que tem como missão desenvolver
Leia maisBANCO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA
BANCO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA I. Considerações Iniciais e Justificativa O movimento constante da história humana é impulsionado pela transformação de informações em conhecimentos que sustentam
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à
Leia maisRESOLUÇÃO CNAS Nº 11, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015.
RESOLUÇÃO CNAS Nº 11, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015. Caracteriza os usuários, seus direitos e sua participação na Política Pública de Assistência Social e no Sistema Único de Assistência Social, e revoga a
Leia maisintrodução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do
sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos
Leia maisPerguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos)
O que muda Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos) 1. Por que é necessário criar a Fundação de Previdência Complementar do Servidor
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maiscontribuição previdenciária de aposentados e pensionistas, e a PEC 63, que resgata o ATS.
Neste ano histórico em que completa 60 anos de vitoriosa trajetória associativa, a Amagis é agraciada ao ser escolhida para sediar, novamente, onze anos depois, outro importante encontro integrativo como
Leia maisRELAÇÃO DO PARLAMENTO BRASILEIRO COM AS POLÍTICAS SOCIAIS PARA A TERCEIRA IDADE.
ANA LÚCIA ARAÚJO DE SOUZA RELAÇÃO DO PARLAMENTO BRASILEIRO COM AS POLÍTICAS SOCIAIS PARA A TERCEIRA IDADE. Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação do Cefor como parte das exigências
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras
Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras Versão 1.0 18/08/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Diretrizes... 3 3.1. Diretrizes Gerais... 3 3.2. Diretrizes Específicas...
Leia maisNO VIÉS DA MEMÓRIA: IDENTIDADE E CULTURA DOS REMANESCENTES QUILOMBOLAS DE SÃO ROQUE- PRAIA GRANDE/ SC
NO VIÉS DA MEMÓRIA: IDENTIDADE E CULTURA DOS REMANESCENTES QUILOMBOLAS DE SÃO ROQUE- PRAIA GRANDE/ SC Giovana Cadorin Votre 1, Talita Daniel Salvaro 2, Elisandro Raupp Prestes 3 1 Aluna do 2 o ano do curso
Leia maisO QUE É O SITE MUNÍCIPIOS?
O QUE É O SITE MUNÍCIPIOS? Apresentação Histórico Estratégia de comunicação e políticas para promoção do municipalismo forte e atuante A atuação da Confederação Nacional de Municípios na comunicação pública
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011
TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 Objeto da contratação Consultor sênior Título do Projeto Projeto BRA 07/010 Designação funcional Duração do contrato Consultoria por produto 04 meses Data limite para envio
Leia maisMinuta de Resolução Programa de Ações Afirmativas da Udesc
Minuta de Resolução Programa de Ações Afirmativas da Udesc O Reitor da Universidade do Estado de Santa Catarina no uso de suas atribuições e considerando: - a autonomia didático-científica, administrativa
Leia maisEMATER RS. Seminário. A Extensão Rural Pública e Seus Impactos no Desenvolvimento Municipal Sustentável
Seminário A Extensão Rural Pública e Seus Impactos no Desenvolvimento Municipal Sustentável e Mário Augusto Ribas do Nascimento Presidente da EMATER/RS Associação Riograndense de Empreendimentos de Assistência
Leia maisConsultoria para avaliar a atividade de monitoramento e implementação do Programa Brasil Quilombola
Consultoria para avaliar a atividade de monitoramento e implementação do Programa Brasil Quilombola 1. Programa: Atividade do Programa Interagencial para a Promoção da Igualdade de Gênero, Raça e Etnia.
Leia maisTERCEIRA IDADE - CONSTRUINDO SABERES SOBRE SEUS DIREITOS PARA UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
TERCEIRA IDADE - CONSTRUINDO SABERES SOBRE SEUS DIREITOS PARA UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Gabriela Pereira Batista, graduanda em enfermagem (UNESC Faculdades) gabrielabio_gabi@hotmail.com
Leia maisRastreabilidade da Matriz de Indicadores Comitê Gestor Indígena do PBA-CI
Rastreabilidade da Matriz de Indicadores Comitê Gestor Indígena do -CI Rastreabilidade da Matriz de Indicadores - COMITÊ GESTOR INDÍGENA DO -CI - IMPACTOS IMPACTOS E FONTE EXPECTATIVAS Participação indígena
Leia maisTEXTO 2. Inclusão Produtiva, SUAS e Programa Brasil Sem Miséria
TEXTO 2 Inclusão Produtiva, SUAS e Programa Brasil Sem Miséria Um dos eixos de atuação no Plano Brasil sem Miséria diz respeito à Inclusão Produtiva nos meios urbano e rural. A primeira está associada
Leia maisBRASÍLIA: UMA CIDADE, DOIS OLHARES
PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA NACIONAL BRASÍLIA: UMA CIDADE, DOIS OLHARES Abril/2010 2 Brasília: uma cidade, dois olhares O DataSenado, por ocasião das comemorações dos 50 anos da fundação de Brasília, realizou
Leia maisO PAPEL DAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS VOLTADAS PARA A DEFESA DE DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA EDUCAÇÃO
O PAPEL DAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS VOLTADAS PARA A DEFESA DE DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA EDUCAÇÃO Soraya Hissa Hojrom de Siqueira Diretora da Superintendência de Modalidades e Temáticas
Leia maisComo citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc
Diálogos - Revista do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História ISSN: 1415-9945 rev-dialogos@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil Castanho, Sandra Maria POLÍTICA E LUTAS
Leia maisJosé Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE
José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as
Leia maisGABINETE DO PREFEITO
LEI Nº. 1.193/2015 AUTOR: MESA DIRETORA SÚMULA: CRIA O CONSELHO E O FUNDO MUNICIPAL DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL DO MUNICÍPIO DE ARIPUANÃ, ESTADO DE MATO GROSSO, E
Leia maisSAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA
SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisCarta aos Amigos e Amigas da ESCOLA NACIONAL FLORESTAN FERNANDES
Carta aos Amigos e Amigas da ESCOLA NACIONAL FLORESTAN FERNANDES Estimados Amigos e Amigas, Estamos escrevendo de forma coletiva a todos vocês que atuam nas universidades, na educação, saúde publica, operadores
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisENSINO FUNDAMENTAL. De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica.
ENSINO FUNDAMENTAL De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica. Art. 32 "o Ensino Fundamental, com duração mínima de oito
Leia maisANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1
ES R O D A C I D N I 2 O X E N A EDUCACIONAIS 1 ANEXO 2 1 APRESENTAÇÃO A utilização de indicadores, nas últimas décadas, na área da educação, tem sido importante instrumento de gestão, pois possibilita
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador
Leia maisANÁLISE DA IMPLEMENTAÇÃO DE PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL UTILIZADOS EM PLANOS DIRETORES DE LIMPEZA URBANA EM TRÊS CIDADES DA BAHIA
ANÁLISE DA IMPLEMENTAÇÃO DE PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL UTILIZADOS EM PLANOS DIRETORES DE LIMPEZA URBANA EM TRÊS CIDADES DA BAHIA Waleska Garcia Mendes Luiz Roberto Santos Moraes INTRODUÇÃO A Partir
Leia maisPalavras-chave: Historiografia; Paraná; Regime de Historicidade; História Regional
Doi: 10.4025/7cih.pphuem.1280 OS HISTORIADORES, SEUS LUGARES E SUAS REGIÕES: A PRODUÇÃO HISTORIOGRÁFICA DA UNICENTRO SOBRE A REGIÃO PARANAENSE Darlan Damasceno Universidade Estadual de Londrina Resumo.
Leia maisO significado do Ensino Médio Público na visão dos estudantes
*Pôster: O Significado do Ensino Médio Público na Visão dos Estudantes. Apresentado no XIV Seminário de Pesquisa do CCSA. Realizado no período de 24 a 26 de setembro de 2008, na UFRN. Autores: ; ;. O significado
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisNo entanto, a efetividade desses dispositivos constitucionais está longe de alcançar sua plenitude.
A MULHER NA ATIVIDADE AGRÍCOLA A Constituição Federal brasileira estabelece no caput do art. 5º, I, que homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações e reconhece no dispositivo 7º a igualdade de
Leia maisCONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X
CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X DA INVISIBILIDADE AFROBRASILEIRA À VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE
Leia maisReavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.
Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ²
RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² A Responsabilidade Social tem sido considerada, entre muitos autores, como tema de relevância crescente na formulação de estratégias empresarias
Leia maisAULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE
AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS CUL 07-09 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS CUL 07-09 01 Vaga 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria de pessoa física para realizar ações e organizar atividades
Leia maisPAUTA UNITÁRIA DOS MOVIMENTOS SINDICAIS E SOCIAIS DO CAMPO
PAUTA UNITÁRIA DOS MOVIMENTOS SINDICAIS E SOCIAIS DO CAMPO São Paulo, 12 de março de 2015. No consenso de nossas concepções, dos movimentos sociais do campo e das florestas, inclusive pactuadas no Encontro
Leia maisEducação para a Cidadania linhas orientadoras
Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela
Leia maisAVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EM MATO GROSSO DO SUL: A RELAÇÃO ENTRE O SISTEMA NACIONAL E O SISTEMA ESTADUAL
AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EM MATO GROSSO DO SUL: A RELAÇÃO ENTRE O SISTEMA NACIONAL E O SISTEMA ESTADUAL Resumo Marianne Pereira Souza - UFGD marianne-souza@hotmail.com Giselle Cristina Martins Real
Leia maisProteção Infanto-Juvenil no campo: uma Colheita para o Futuro
Proteção Infanto-Juvenil no campo: uma Colheita para o Futuro A Campanha Nacional pela Proteção Infanto-Juvenil no campo: uma colheita para o futuro, é uma ação estratégica do Movimento Sindical de Trabalhadores
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso
Leia maisTRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA
TRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA Pedro Henrique Santos da Silva - Bianca dos Santos Cristovão - Luciana Maria da Silva* - RESUMO O Programa Institucional
Leia maisOrientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador
Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação
Leia maisDesafios da regularização Fundiária em Mato Grosso
1 Desafios da regularização Fundiária em Mato Grosso Afonso Dalberto Presidente do Instituto de Terras de Mato Grosso INTERMAT Cuiabá - MT, 19 de agosto de 2009 2 A atual situação fundiária do Estado de
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº2.557 0/08
LEI MUNICIPAL Nº2.557 0/08 INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Caeté, Minas Gerais, aprova: Art. 1º - Fica instituída a Política
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maise construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.
Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisTOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015
TOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015 POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÃO PARA DIVULGAÇÃO DE ATOS OU FATOS RELEVANTES
MANUAL DE INSTRUÇÃO PARA DIVULGAÇÃO DE ATOS OU FATOS RELEVANTES 1. CARACTERIZAÇÃO O presente documento destina-se a estabelecer a Política de Divulgação de Ato ou Fato Relevante da Companhia Aberta Companhia
Leia maisProjeto Movimentos Sociais e Esfera Pública
Projeto Movimentos Sociais e Esfera Pública Roteiro formulado (e reformulado) em abril/maio/junho de 2013 para o desenvolvimento da pesquisa Sumário: A) Sobre as questões centrais da pesquisa e decisões
Leia maisFACULDADE DE ARACRUZ FAACZ CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE DE ARACRUZ FAACZ CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA FACULDADE DE ARACRUZ - FAACZ ARACRUZ 2010 CAPÍTULO 1 DAS DISPOSIÇÕES
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Código: CONS AI01/2008. Nº de vagas: 01
TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) para atuação na área de desenvolvimento, aprofundamento e ampliação de ações e estudos relacionados à análise de tratados de direito econômico internacional
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Incubadora de Empreendimentos Solidários, Metodologia, Economia Solidárias, Projetos.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( X ) TRABALHO
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisTabela 1 Total da população 2010 Total de homens Total de mulheres Homens % Mulheres % Distrito Federal 2.562.963 1.225.237 1.337.
PROGRAMA TÉMATICO: 6229 EMANCIPAÇÃO DAS MULHERES OBJETIVO GERAL: Ampliar o acesso das mulheres aos seus direitos por meio do desenvolvimento de ações multissetoriais que visem contribuir para uma mudança
Leia maisAS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM
AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB
Leia maisESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOÃO DO ARRAIAL PROJETO DE LEI MUNICIPAL N.º. /2007, DE 26 DE NOVEMBRODE 2007.
PROJETO DE LEI MUNICIPAL N.º. /2007, DE 26 DE NOVEMBRODE 2007. Cria o Fundo Municipal de Microcrédito e Apoio à Economia Solidaria-FUMAES e Institui o Conselho Gestor do FUMAES e da outras providências.
Leia maisGrupo de Trabalho Temático Corpo e Cultura (3) Relatório Parcial de Atividades (2011-2012)
(3) Relatório Parcial de Atividades (2011-2012) Julho 2012 Relatório das Atividades do GTT CORPO E CULTURA (2011-2012) Relator: Tadeu João Ribeiro Baptista Comitê Científico do GTT Corpo e Cultura: Coordenador:
Leia maisDECRETO N 037/2014. O Prefeito Municipal de Santa Teresa Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais,
DECRETO N 037/2014 Regulamenta aplicação das Instruções Normativas SDE Nº 01/2014 a 02/2014, que dispõem sobre as Rotinas e Procedimentos do Sistema de Desenvolvimento Econômico a serem observados no âmbito
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca Pronunciamento após sanção do projeto
Leia maisO Mercado de Trabalho nas Atividades Culturais no Brasil, 1992-2001
1 Ministério da Cultura Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Data de elaboração da ficha: Ago 2007 Dados das organizações: Nome: Ministério da Cultura (MinC) Endereço: Esplanada dos Ministérios,
Leia mais