CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

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2 Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Pró-Reitoria de Extensão Projeto de Extensão Direitos Humanos e Inclusão NÚCLEO UNIV SERRO CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS PROE-2012/7300-1S A LUTA POR RECONHECIMENTO DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS DAS COMUNIDADES REMANESCENTES DE QUILOMBOS. Matheus de Mendonça Gonçalves Leite

3 PROJETO DE ETENSÃO TÍTULO A LUTA POR RECONHECIMENTO DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS DAS COMUNIDADES REMANESCENTES DE QUI PALAVRAS CHAVES: reconhecimento ; identidade ; proteção jurídica ; quilombola ; acesso à terra ORIGEM PRINCIPAL: Curso/Edital PROE MODALIDADE DA AÇÃO ETENSIONISTA: Projeto de Extensão ÁREA/ SUB-ÁREAS DO CONHECIMENTO ÁREA DE ETENSÃO PRIMÁRIA: Direitos Humanos e Justiça QTE BOLSISTA ETENSIONISTA: 1 ÁREA DE ETENSÃO SECUNDÁRIA: Direitos Humanos e Justiça ETENSIONISTA VOLUNTÁRIO: 10 LINHA DE ETENSÃO: Grupos sociais vulneráveis DISCIP. INTEGRAÇÃO COM ENSINO: Estágio Supervisionado ABRANGÊNCIA: Municipal INTEGRAÇÃO COM PESQUISA: A experiência de extensão como fonte de problematização / objeto de pesquisa TEMPO DE EISTÊNCIA DO PROJETO (EM SEMESTRE): 4 TEMPO DE FINANCIAMENTO DA PROE (EM SEMESTRE): 2 CAMPUS/UNIDADE DE VÍNCULO DO PROJETO: NÚCLEO UNIV SERRO CURSO DE VÍNCULO DO PROJETO: CURSO DE DIREITO - PSG OBJETIVO PRINCIPAL Desenvolvimento de comunidades quilombolas / indígenas OBJETIVO GERAL O presente projeto de extensão possui três objetivos gerais: 1) Concluir os procedimentos administrativos já iniciados perante a Fundação Cultural Palmares, com a finalidade de identificar os remanescentes das comunidades dos quilombos e, uma vez comprovados nos autos do processo administrat que a comunidade se autorreconhece como descendentes de quilombo, em virtude de sua trajetória histórica própria, dota de relações territoriais específicas, com presunção de ancestralidade negra relacionada com formas de resistência à opressão histórica sofrida, a Fundação Palmares inscreverá a comunidade no Cadastro Geral de Remanescentes das Comunidades Quilombolas e emitirá o Certificado de Autodefinição como Remanescente dos Quilombos. Esse documento comprova a existência jurídica de uma comunidade como remanescente de quilombo e possibilita a exigência da efetividad dos direitos fundamentais reconhecidos jurídica e socialmente pela sociedade brasileira. 2) Instauração dos procedimentos administrativos perante o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) com a finalidade de identificar, reconhecer, delimitar, demarcar e titular as terras ocupadas por remanescentes das comunidades dos quilombos, bem como o acompanhamento e assistência judiciária às comunidades quilombolas do Serro das seguintes etapas procedimentais: a) pleitear a abertura do procedimento administrativo de identificação, reconhecimen delimitação, demarcação e titulação das terras ocupadas por remanescentes das comunidades quilombolas; b) auxiliar a participação das comunidades quilombolas na elaboração do Relatório Técnico de Identificação e Delimitação (RTID) com intuito de identificar o território quilombola e a situação fundiária da terra, ; c) interpor recursos administrativos contra o referido RTID caso violem os legítimos interesses das comunidades quilombolas; d) auxiliar as comunidades quilombolas n fase de demarcação do território identificado e na titulação coletiva do território quilombola. 3) Acessorar as comunidades quilombolas existentes no município do Serro na apresentação de projetos sociais a serem financiados pelos programas temáticos previstos no Plano Plurianual (PPA) do Governo Federal para o período de OBJETIVOS ESPECÍFICOS Inscrição de todas as comunidades quilombolas existentes no município do Serro/MG no Cadastro Geral de Remanescentes das Comunidades Quilombolas e emissão do Certificado de Autodefinição como Remanescente dos Quilombos pela fundação Cultural Palmares (Instrução Normativa 49/2008 do INCRA). Promover a abertura do procedimento administrativo de identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras ocupadas por remanescentes das comunidades quilombolas existentes no município do Serro perante o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA).

4 Prestar assistência jurídica durante todo o processo de tramitação do procedimento administrativo de regularização dos territórios quilombolas, defendendo os direitos das comunidades quilombolas existentes no município do Serro/MG. Prestar assistência jurídica para a elaboração de projetos de efetivação dos direitos das comunidades quilombolas e pleitear a obtenção de recursos públicos disponibilizados pela Agenda Quilombola para o financiamento dos referidos projetos. METAS QUANTIFICÁVEIS As metas da atividade extensionista consistem em inscrever todas as comunidades quilombolas existentes no município do Serro/MG no Cadastro Geral de Remanescentes das Comunidades Quilombolas da Fundação Cultural Palmares e promov a abertura do procedimento administrativo de identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terra ocupadas por remanescentes das comunidades quilombolas existentes no município do Serro perante o Instituto Nacional Colonização e Reforma Agrária (INCRA). JUSTIFICATIVA A proposta do presente projeto de extensão é auxiliar as comunidades quilombolas existentes no Serro na luta pelo reconhecimento dos descendentes de escravos como sujeitos titulares de direitos a uma vida digna, à preservação de suas tradições culturais, à propriedade das terras que historicamente dominaram para sua subsistência material e cultural e ao igual respeito e consideração do Estado na prestação de políticas públicas destinadas a efetividade dos direitos sociais dos remanescentes de quilombos. Para compreender a dimensão dos objetivos do presente projeto de extensão, é preciso entender que a identidade da população quilombola foi construída na luta pelo reconhecimento de sua condição de sujeitos de direitos em face de uma ordem social patriarcal e escravocrata, que institucionalizou regras de comportamento social que negavam, aos africanos e seus descendentes trazidos ao território colonial, sua dignidade e liberdade, reconhecidas socialmente aos sujeitos de direito, atribuindo-lhes o significado social de meios materiais necessários à exploração econômica da colônia. Na linha da filosofia prática hegeliana constitui-se, então, uma situação social em que os escravos se reconhecem como sujeitos dotados de direitos e, nessa medida, pretendem ter sua subjetividade reconhecida pelas outras pessoas (especialmente pelos brancos e europeus). Em contrapartida, os senhores negam o reconhecimento dessa subjetividade, atribuindo-lhes o significado de meios para a satisfação material de suas necessidades individuais. Dessa situação, surge uma luta por reconhecimento que, a partir do século VIII, propiciará a organização dos primeiros quilombos, locais de refúgio de escravos fugidos que lutavam contra o regime escravocrata institucionalizado e, o surgimento dos primeiros quilombolas, pessoas que moravam nos quilombos e lutavam contra a ordem social institucionalizada que negava o reconhecimento de suas subjetividades. Conforme pesquisa histórica realizada pelo Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva (2008, p. 41), pode-se afirmar que: "A palavra 'quilombo', ou 'calhambo', é de origem banto e significa 'acampamento' ou 'fortaleza' e foi usada pelos portugueses para denominar as povoações construídas por escravos fugidos. O termo também pode ser atribuído à casa ou refúgio. Durante os períodos colonial e imperial, vários quilombos ou comunidades negras se formaram com a fuga de escravos que se rebelaram contra a ordem escravista. Havia diferentes formas de quilombos; desde pequenos grupos itinerantes que viviam de assaltos nas estradas e fazendas até complexas estruturas de vilarejos, como era o quilombo de Palmares no Nordeste brasileiro e o quilombo de Ambrósio no Centro-Oeste mineiro. (CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO ELOY FERREIRA DA SILVA, 2008, p.41). Em outras palavras, o conceito quilombo expressa a desordem social provocada pela luta contra as relações de dominação escravocrata, o processo de aculturação européia a que eram submetidos os escravos nas senzalas e o processo de negação da subjetividade dos escravos, prevalecentes durante o período colonial e imperial, abrangendo todas as práticas sociais de resistência à submissão ao poder de dominação do homem branco colonizador. Superando o temor da morte, que o motivou a preferir a vida à liberdade, submetendo-se ao regime escravocrata, aprendendo a dominar a natureza por intermédio do exercício incessante do trabalho de cultivar a terra, construir locais apropriados para moradia, criar animais e outras atividades desenvolvidas para o sustento do senhor, o escravo se autocompreende como uma subjetividade dotada de direitos e passa a empreender uma luta de vida e morte pelo seu reconhecimento em face do senhor. Havia os quilombos que surgiram durante a vigência do regime escravocrata, que lutavam pelo reconhecimento da subjetividade dos negros trazidos do continente africano pelo regime escravocrata estabelecido pelas instituições políticas criadas pelos brancos colonizadores e os quilombos surgidos após o fim do regime escravocrata, que lutavam pelo reconhecimento da subjetividade dos quilombolas em virtude de sua invisibilidade pelas políticas públicas, organizadas pelo

5 Estado brasileiro para a efetivação dos direitos dos cidadãos de primeira classe. Independente do período de surgimento, os quilombos representam a organização de um grupo social para lutar pelo reconhecimento dos direitos de sua subjetividade, organizando-se, primeiramente, de modo bélico e, posteriormente, de modo político, para exigir o seu reconhecimento, e, consequentemente, sua dignidade e liberdade. A singularidade dos quilombos surgidos antes e após a decretação jurídica do fim da escravidão demonstra que, apesar de destruídos inúmeras vezes por meio da atividade repressiva estatal e de grupos sociais e econômicos que desejavam dizimar os focos de resistência ao regime políticojurídico vigente, os quilombos reaparecem em novos lugares, como verdadeiros focos de defesa contra a opressão dos sucessivos regimes políticojurídicos, que perseveram em lhes negar o reconhecimento de sua subjetividade. Os quilombos surgidos antes da decretação jurídica do fim da escravidão se caracterizam pela resistência contra a negativa dos direitos de liberdade institucionalizada pelo regime escravocrata, enquanto que os quilombos surgidos após a decretação jurídica do fim da escravidão se caracterizam pela progressiva luta por reconhecimento de sua identidade cultural e contra o processo de deslocamento, realocamento, expulsão e reocupação dos espaços dominados pelas comunidades quilombolas após o fim da escravidão, em virtude da expansão das atividades econômicas dos homens brancos. É importante perceber que as fases de luta por reconhecimento da subjetividade dos quilombolas integram um mesmo processo social de reconhecimento recíproco que, ao mesmo tempo em que permite um acordo sobre as normas de ação que deveriam ser aceitas livremente por todos os possíveis afetados pelo seguimento generalizado das referidas normas como participantes de discursos racionais, permite legitimar a organização e funcionamento de instituições sociais destinados a efetivar as normas de ação livremente aceitas por meio das relações recíprocas de reconhecimento social. Entretanto, por que os senhores brancos deveriam passar a reconhecer os quilombolas como subjetividades titulares de direitos? Em conformidade com a dialética do senhor e do escravo de Hegel, a obrigação moral dos senhores reconhecerem a subjetividade dos escravos se fundamenta na autocontradição performativa do não reconhecimento do escravo como uma subjetividade, pois somente pode ser senhor na medida em que ele é reconhecido pelo escravo e, se recusa a reconhecer o escravo como uma subjetividade, ele estaria negando, ao mesmo tempo, sua própria subjetividade. Seguindo a tese hegeliana, na qual o desenvolvimento da identidade pessoal de um sujeito está ligado, fundamentalmente, à pressuposição de determinadas formas de reconhecimento por outros sujeitos, pode-se afirmar que a subjetividade é constituída na intersubjetividade de agentes que se reconhecem mutuamente como sujeitos de direitos, somente podendo existir uma subjetividade na medida em que reconhece e é reconhecida por outrem como uma subjetividade. Nesse sentido, Honneth assevera que: "[...] um indivíduo que não reconhece seu parceiro de interação como um determinado gênero de pessoa tampouco pode experienciar-se a si mesmo integral ou irrestritamente como um tal gênero de pessoa. Para a relação de reconhecimento, isso só pode significar que está embutido nela, de certo modo, uma pressão para a reciprocidade, que sem violência obriga os sujeitos que se deparam a reconhecerem também seu defrontante social de uma determinada maneira: se eu não reconheço meu parceiro de interação como um determinado gênero de pessoa, eu tampouco posso me ver reconhecido em suas reações como o mesmo gênero de pessoa, já que lhe foram negadas por mim justamente aquelas propriedades e capacidades nas quais eu quis me sentir confirmado por ele" (HONNETH, 2003, p.78). Nesse processo histórico-social de reconhecimento dos membros das comunidades remanescentes de quilombos como subjetividades titulares de direitos, a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 representa uma etapa do processo universal de reconhecimento social da subjetividade das comunidades remanescentes de quilombos. Pois, a partir da positivação constitucional da obrigação moral de reconhecimento social da subjetividade dos quilombolas, as comunidades quilombolas passam a ser consideradas constitucionalmente como um grupo étnico pertencente à sociedade brasileira, sendo protegidas juridicamente as manifestações culturais quilombolas, os espaços sociais onde se desenvolvem as formas de vida quilombola e a garantia da propriedade das terras ocupadas pelas comunidades remanescentes de quilombo. Foram estabelecidos dois procedimentos administrativos para a efetivação dos referidos direitos constitucionais socialmente reconhecimentos aos membros das comunidades quilombolas. Em primeiro lugar, é preciso instaurar um procedimento administrativo perante a Fundação Cultural Palmares, com a finalidade de identificar os remanescentes das comunidades dos quilombos e, uma vez comprovados nos autos do processo administrativo que a comunidade se autorreconhece como descendentes de quilombo, em virtude de sua trajetória histórica própria, dotados de relações territoriais específicas, com presunção de ancestralidade negra relacionada com formas de

6 resistência à opressão histórica sofrida, a Fundação Palmares inscreverá a comunidade no Cadastro Geral de Remanescentes das Comunidades Quilombolas e emitirá o Certificado de Autodefinição como Remanescente dos Quilombos. Esse documento comprova a existência jurídica de uma comunidade como remanescente de quilombo e possibilita a exigência da efetividade dos direitos fundamentais reconhecidos jurídica e socialmente pela sociedade brasileira. O procedimento administrativo de identificação das comunidades quilombolas é regulamentado pela Lei Federal n.º 9.784/99, que estabelece normas gerais sobre o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal, e pela Portaria n.º 98/2007, editada pelo Presidente da Fundação Cultural Palmares, que estabelece normas específicas sobre o processo de identificação das comunidades quilombolas. Observados os princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório (art. 5º, inciso LV, da Constituição da República de 1988) e o disposto no art. 3º da Portaria n.º 98/2007, a fim de que uma comunidade seja reconhecida como remanescente de quilombo, é preciso solicitar ao Presidente da Fundação Cultural Palmares a emissão da certidão de autodefinição, apresentando um relato sintético da trajetória histórica da comunidade e instruindo o pedido com os seguintes documentos: 1) no caso de comunidade que não possui associação legalmente constituída, ata de reunião convocada para a específica finalidade de deliberação a respeito da autodefinição, aprovada pela maioria de seus moradores, acompanhada de lista de presença devidamente assinada, a fim de se comprovar a autoatribuição da comunidade como remanescente de quilombo ; 2) no caso de comunidade que possui associação legalmente constituída, ata da assembléia geral extraordinária convocada para específica finalidade de deliberação a respeito da autodefinição, aprovada pela maioria absoluta de seus membros, acompanhada de lista de presença devidamente assinada; e, 3) em qualquer caso, juntada de dados, documentos ou informações, tais como fotos, reportagens, estudos realizados, entre outros, que atestem a história comum da comunidade e suas manifestações culturais. Uma vez efetuada a inscrição da comunidade no Cadastro Geral de Remanescentes das Comunidades Quilombolas e emitido o Certificado de Autodefinição, como Remanescente dos Quilombos, considerando, então, juridicamente, a comunidade como remanescente de quilombo, deve-se instaurar, em segundo lugar, um procedimento administrativo perante o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) com a finalidade de identificar, reconhecer, delimitar, demarcar e titular as terras ocupadas por remanescentes das comunidades dos quilombos. O procedimento administrativo de identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras ocupadas por remanescentes das comunidades de quilombo é regulamentado pela Lei Federal n.º 9.784/99, que estabelece normas gerais sobre o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal, e pelo Decreto n.º 4.887/2003, que estabelece normas específicas. Observados os princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório (art. 5º, inciso LV, da Constituição da República de 1988), que garante a possibilidade da comunidade quilombola interessada em participar de todas as etapas do procedimento administrativo, e o disposto no Decreto n.º 4.887/2003, a fim de que as terras ocupadas por remanescentes das comunidades quilombolas sejam identificadas, reconhecidas, delimitadas, demarcadas e tituladas, deve-se seguir o seguinte procedimento a seguir sintetizado: 1) após a inscrição da comunidade no Cadastro Geral de Remanescentes das Comunidades Quilombolas e emissão do Certificado de Autodefinição como Remanescente dos Quilombos pela fundação Cultural Palmares (Instrução Normativa 49/2008 do INCRA), qualquer interessado, entidades, inclusive o próprio INCRA, ou associações representativas dos quilombolas podem pleitear a abertura do procedimento administrativo de identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras ocupadas por remanescentes das comunidades quilombolas; 2) após a abertura do procedimento administrativo, o INCRA deverá elaborar o Relatório Técnico de Identificação e Delimitação (RTID) com o intuito de identificar o território quilombola e a situação fundiária da terra, mediante a participação da comunidade quilombola interessada no processo de elaboração do RTID e contendo Relatório Antropológico, Levantamento Fundiário, Planta e Memorial Descritivo, Cadastramento das Famílias Quilombolas, Levantamento da eventual sobreposição a unidades juridicamente protegidas e Parecer Conclusivo da Área Técnica e Jurídica sobre a proposta de área ser titulada, nos termos do art. 6º e 7º do Decreto n.º 4.887/2003; 3) Uma vez concluído, o RTID será submetido à análise do Comitê de Decisão Regional do INCRA, que poderá aprovar o RTID e determinar a sua publicação no Diário Oficial da União ou reprovar o RTID para se determinar a realização de alterações e complementações do RTID; 4) Em caso de reprovação do RTID sob a justificativa de que a área não pode ser reconhecida como terra quilombola e, consequente decisão de arquivamento do procedimento administrativo, o INCRA notificará a comunidade interessada e a

7 Fundação Cultural Palmares, possibilitando a interposição de recurso da decisão administrativa; 5) Em caso de aprovação do RTID, deve-se oficiar os seguintes órgãos públicos: IPHAN; IBAMA, SPU, FUNAI, CDN, FCP, ICMBio e SFB para que se manifestem no prazo de 30 (trinta) dias. Caso haja sobreposição do território quilombola com áreas especialmente protegidas pela ordem jurídica brasileira, o INCRA deverá atuar em conjunto com os órgãos e entidades públicas administradores das áreas especialmente protegidas. Na hipótese dos órgãos e entidades públicas envolvidas discordarem sobre o mérito da titulação, o processo será encaminhado para a Casa Civil que coordenará os procedimentos para busca de uma solução para o caso. Na hipótese dos órgãos e entidades públicas envolvidas discordar sobre a legalidade e validade jurídica da titulação, o processo será encaminhado para a Advocacia Geral da União que coordenará os procedimentos para a busca de uma solução para o caso; 6) Aprovado o RTID pelo Comitê Regional do INCRA, deve-se efetuar a publicação do resumo do RTID no Diário Oficial da União e no Diário Oficial da Unidade Federativa por duas vezes consecutivas, acompanhado de memorial descritivo e mapa da área estudada. Ademais, o INCRA deverá notificar os ocupantes, confinantes e detentores de domínio do RTID para apresentação de contestações no prazo de 90 (noventa) dias; 7) Na hipótese de apresentação de contestação dos proprietários e/ou ocupantes de áreas incidentes no território quilombola, o Comitê Regional do INCRA decidirá a questão no prazo de até 6 (seis) meses. Da decisão do Comitê Regional do INCRA cabe recurso, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para o Conselho Diretor do INCRA em Brasília. A decisão do Conselho Diretor será publicada no Diário Oficial da União e da Unidade Federativa onde se localiza a área; 8) A fase de identificação, reconhecimento e delimitação do território quilombola encerra-se com a publicação de portaria do Presidente do INCRA, que reconhecerá e declarará os limites da terra ocupada pela comunidade remanescente de quilombo; 9) Encerrada a fase de identificação, reconhecimento e delimitação das terras quilombolas, inicia-se a fase de demarcação das terras à comunidade quilombola, que terá diferentes procedimentos de acordo com a identificação de quem exerce a posse da terra quilombola e a que título; 10) Na hipótese das terras quilombolas estarem sobrepostas a domínios particulares com títulos de propriedade legítimos, o INCRA deverá proceder à desapropriação da terra a fim de garantir que as mesmas sejam tituladas em nome dos quilombolas, em conformidade com as regras jurídicas estabelecidas pelo art. 5.º, inciso IV e pela Lei Federal n.º 4.132/62, que estabelece o procedimento de desapropriação por interesse social, devendo o Estado indenizar o proprietário previamente e em dinheiro. 11) Na hipótese das terras quilombolas estarem sobrepostas a domínios particulares com títulos de propriedade ilegítimos, o INCRA deverá propor ação judicial para o cancelamento do título e, após o trânsito em julgado da decisão judicial que anular o título viciado, prosseguirá o procedimento na fase de demarcação; 12) Na hipótese das terras quilombolas estarem sobrepostas a terras utilizadas por posseiros, mas que não possuem a propriedade da terra, o INCRA deverá providenciar a retiradas dos posseiros do território quilombola mediante o pagamento prévio e em dinheiro das benfeitorias realizadas pelos posseiros ou promover o reassentamento das famílias dos posseiros; 13) Na hipótese das terras quilombolas estarem sobrepostas em terrenos de marinha, o processo deverá ser encaminhado à Secretaria de Patrimônio da União, que deverá emitir o título de propriedade. 14) Retirados os proprietários ou posseiros da terra quilombola, o INCRA deverá realizar a demarcação física dos limites do território quilombola por meio de picadas e a colocação de marcos, identificando os limites do território quilombola; 15) Após concluída a fase de demarcação do procedimento administrativo, inicia-se a fase de titulação em que o INCRA outorga em nome da associação que representa a comunidade quilombola o título de propriedade coletiva da terra, com cláusulas de inalienabilidade, de imprescritibilidade e de impenhorabilidade, procedendo-se, a seguir, ao registro do título no Cartório de Registro de Imóveis e encerrando-se o procedimento administrativo de identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras ocupadas por comunidades remanescentes de quilombo. Em face da complexidade dos procedimentos administrativos de efetivação dos direitos constitucionalmente reconhecidos das comunidades remanescentes de quilombo, o presente projeto de extensão tem como um de seus objetivos principais, o oferecimento de assistência jurídica aos quilombolas na luta pelo reconhecimento dos direitos dos descendentes de escravos, como, por exemplo, a efetividade do direito a uma vida digna, à preservação de suas tradições culturais, à propriedade das terras que historicamente dominaram para sua subsistência material e cultural e, ao igual respeito e consideração do Estado na prestação de políticas públicas destinadas à efetividade dos direitos sociais dos remanescentes de quilombos.

8 BIBLIOGRAFIA CEDEFES (Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva). Comunidades quilombolas de Minas Gerais no séc. I: hist e resistência. Coleção Cultura Negra e Identidades. Ed. Autêntica, [s.d.]. HABERMAS, Jürgen. Direito e Democracia: entre a facticidade e a validade. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, HEGEL, G.W.F. Fenomenologia do Espírito. Petrópolis: Vozes, HONNETH, Axel. Luta por reconhecimento: a gramática moral dos conflitos sociais. São Paulo: Editora 34, LEITE, Ilka Boaventura. Os quilombos no Brasil: questões conceituais e normativas, in Revista Etnográfica, vol. IV (2), 200 pp MUNANGA, Kabengele. Identidade, Cidadania e Democracia: Algumas Reflexões sobre os Discursos Anti-racistas no Bras in O Negro: Identidade e Cidadania, Anais do IV Congresso Afro-Brasileiro, Fundação Joaquim Nabuco, Recife, Editora Massangana. MUNANGA, Kabengele. Origem e Histórico do Quilombo na África, in Revista da USP, 28, 1995, PP RIOS, Aurélio Virgílio. Quilombos e igualdade étnico-racial. In: Ordem jurídica e igualdade étnico-racial. Secretaria Especia de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República (SEPPIR). PIOVESAN, Flávia; SOUZA, Dougla de. (coord.). Brasília: SEPPIR, PROCESSOS METODOLÓGICOS A metodologia utilizada consiste em construir canais comunicativos com os órgãos públicos incumbidos da função constitucional de efetivar os direitos difusos e coletivos das comunidades quilombolas (Fundação Cultural Palmares e INCRA, principalmente) e, principalmente, com os movimentos sociais envolvidos na efetivação dos direitos constitucionais das comunidades remanescentes de quilombos, a fim de se identificar as causas sociais da falta de efetividade dos direitos quilombolas e buscar, mediante um procedimento discursivo aberto a igual participação de todos os possíveis interessados, razões que justifiquem as decisões administrativas a serem tomadas para a concretização dos direitos fundamentais das comunidades quilombolas. Nesse sentido, primeiramente, será celebrado um convênio entre a Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC- Minas) e a Federação das Comunidades Quilombolas do Estado de Minas Gerais N Golo (FCQEMG), pessoa jurídica de direito privado, legalmente constituída, sem fins lucrativos, e que possui o objetivo principal de representar e auxiliar as comunidades quilombolas existentes no Estado de Minas Gerais. Nesse convênio, ficará acordado que, enquanto a PUC-Minas forneceria assistência jurídica mediante a atuação do corpo docente e discente envolvido no presente projeto de extensão, os diretores da FCQEMG acompanhariam os professores e alunos da PUC-Minas nas visitas acadêmicas às comunidades quilombolas do Estado de Minas Gerais, especialmente as comunidades quilombolas localizadas no município do Serro/MG (Comunidade do Baú, Comunidade do Ausente, Comunidade da Fazenda Bocaína, Comunidade da Rua Vila Nova e Comunidade Rio das Pedras). Nas visitas realizadas às comunidades quilombolas, são organizados debates sobre o significado de comunidade quilombola como sendo um grupo étnico-racial, segundo critério de auto-atribuição, com trajetória histórica própria, dotado de relações territoriais específicas, com presunção de ancestralidade negra relacionada com a resistência à opressão histórica sofrida pela escravidão, e, no final, é posta em votação o auto-reconhecimento da comunidade como remanescente de quilombo, sendo lavrada ata de auto-reconhecimento dos membros da comunidade como remanescente de quilombo, gravados os relatos sobre a história de constituição da comunidade e tiradas cópias de documentos que comprovam a origem da comunidade para a instrução do pedido de reconhecimento da comunidade como remanescente de quilombo perante a Fundação Cultural Palmares. São aplicados, ainda, questionários sociais sobre a efetividade dos direitos individuais, coletivos e difusos dos membros da comunidade quilombolas a fim de orientar as medidas jurídicas adequados para concretização dos direitos das comunidades quilombolas. Após as coletas de informações, são adotadas as medidas cabíveis para a efetivação dos direitos quilombolas perante a Fundação Cultural Palmares e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária. PARA ESTABELECER OS TIPOS DE AÇÃO FORAM REALIZADOS ESTUDOS, PESQUISAS, DIAGNÓSTICOS?

9 PROPOSTA DE AVALIAÇÃO DA AÇÃO ETENSIONISTA A avaliação da ação extensionista será realizada por meio da apresentação dos resultados objetidos nos procedimentos de reconhecimento jurídico das comunidades quilombolas e de identificação, delimitação, demarcação e titulação dos territórios quilombolas na última reunião do ano de 2012 do Conselho Municipal de Desenvolvimento Social das Comunidades Quilombolas do município de Serro. Ademais, organizar-se- á seminário com o intuito de apresentar as teorias científicas e os dados empíricos obtidos com a realização do projeto de extensão a ser realizado no final do 2º semestre de 2012, com a participação de lideranças quilombolas, professores convidados e professores da instituição e apresentação de trabalho discente. REPLICAÇÃO: PÚBLICO Em parte CARACTERÍSTICA PRINCIPAL Indígenas/quilombolas CARACTERIZAÇÃO Há, aproximadamente, 800 (oitocentas) pessoas que vivem em comunidades quilombolas no município do Serro, dedicando-se à exploração de agricultura de subsistência e possuindo baixa escolaridade (ensino fundamental). A maioria dos descendentes das gerações mais velhas deixam as comunidades quilimbolas para procurar oportunidades de trabalho em outras cidades e estados. Dessa forma, a maioria das pessoas que vivem nas comunidades quilombolas do Serro são crianças (0-12 anos), adultos (25-50 anos) e idosos (50-80 anos). QTD. BENEFICIÁRIOS DIRETOS: 800 MEMÓRIA DE CÁLCULO E/OU FONTE: Centro de Documentação Eloy Ferreira da S ilva QTD. BENEFICIÁRIOS INDIRETOS: 500 MEMÓRIA DE CÁLCULO E/OU FONTE: Centro de Documentação Eloy Ferreira da PREVISÃO DA PARTICIPAÇÃO DO PÚBLICO Na avaliação das atividades No planejamento das atividades PROPOSTA DE PARTICIPAÇÃO DO PÚBLICO ALVO QUE SERÁ UTILIZADA EM TODAS AS ETAPAS DO PLANO - NA ELABORAÇÃO Nas visitas já realizadas às comunidades quilombolas, foram organizados debates sobre o significado de comunidade quilombola como sendo um grupo étnico-racial, segundo critério de auto-atribuição, com trajetória histórica própria, dotado de relações territoriais específicas, com presunção de ancestralidade negra relacionada com a resistência à opressão histórica sofrida pela escravidão, e, no final, é posta em votação o auto-reconhecimento da comunidade como remanescente de quilombo, sendo lavrada ata de auto-reconhecimento dos membros da comunidade como remanescente de quilombo, gravados os relatos sobre a história de constituição da comunidade e tiradas cópias de documentos que comprovam a origem da comunidade para a instrução do pedido de reconhecimento da comunidade como remanescente de quilombo perante a Fundação Cultural Palmares. - NA EECUÇÃO As ações extensionistas serão previamente discutidas no Conselho Municipal de Desenvolvimento Social das Comunidades Quilombolas do município de Serro, que é integrado por representantes de todas as comunidades quilombolas do Serro, para a formação de um consenso racional sobre as ações estratégicas a serem realizadas para a efetivação dos direitos coletivos das comunidades quilombolas. Formado um consenso acerca da ação extensionista a ser realizada, o Presidente do Conselho das Comunidades Quilombolas participará de todas as ações extensionistas. - NA AVALIAÇÃO Os resultados das ações extensionistas serão discutidas no Conselho Municipal de Desenvolvimento Social das Comunidades Quilombolas do município de Serro, que é integrado por representantes de todas as comunidades quilombolas do Serro, para a avaliação dos resultados obtidos e para a adoção de outras ações extensionistas eficazes para a efetivação dos direitos das comunidades quilombolas. - NO MONITORAMENTO As ações extensionistas realizadas serão serão discutidas posteriormente no Conselho Municipal de Desenvolvimento Social das Comunidades Quilombolas do município de Serro, que é integrado por representantes de todas as comunidades quilombolas do Serro, para a avaliação dos resultados obtidos e para a adoção de outras ações extensionistas eficazes para a efetivação dos direitos das comunidades quilombolas. LOCAL DAS ATIVIDADES

10 INSTITUIÇÃO: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais ENDEREÇO:Praça João Pessoa, 74 BAIRRO: Centro UF: MG CIDADE: Serro CEP: TELEFONE: ATIVIDADE ATIVIDADES PREVISTAS Ações a serem realizadas pelos docentes: a) Proferir Curso de capacitação dos alunos participantes do projeto de extensão sobre os direitos fundamentais das comunidades remanescentes de quilombo e sobre a elaboração de atas de auto-reconhecimento das comunidades remanescentes de quilombo e da petição inicial do pedido de identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras ocupadas por remanescentes das comunidades quilombolas. b) Selecionar de discentes para o auxílio da coordenação do desenvolvimento do projeto, que terão a atribuição específica realizar atividades materiais de coordenação de toda atividade extensionista; c) Coordenar o Seminário sobre a luta pela efetividade dos direitos das comunidades remanescentes de quilombos, a fim d se formar uma conscientização coletiva da ausência de reconhecimento da subjetividade da forma de vida quilombola e, consequentemente, desencadear a organização de movimentos sociais destinados a exigir a efetivação dos direitos fundamentais das comunidades remanescentes de quilombo. d) Coordenar e orientar o levantamento de dados quantitativos e qualitativos referentes às comunidades quilombolas existentes no município do Serro, a fim de orientar a elaboração de projetos sociais financiados pela Agenda Quilombola; e) Coordenar e orientar o agendamento de atendimentos pelo Serviço de Assistência Judiciária, da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, campus Serro, para a propositura de requerimentos administrativos e/ou ações judiciais destinadas a efetivação dos direitos fundamentais das comunidades quilombolas; f) Organizar o II Congresso Nacional sobre a luta pela efetividade dos direitos das comunidades remanescentes de quilom Ações a serem realizadas pelos discentes: a) Participar do Curso de Capacitação sobre os direitos fundamentais das comunidades remanescentes de quilombo e sob a elaboração de atas de auto-reconhecimento das comunidades remanescentes de quilombo e da petição inicial do pedido de identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras ocupadas por remanescentes das comunidades quilombolas; b) Realizar o levantamento de dados quantitativos e qualitativos referentes às comunidades quilombolas existentes no município do Serro, a fim de orientar a elaboração de projetos sociais financiados pela Agenda Quilombola; c) Elaborar requerimentos administrativos e/ou ação judiciais destinadas a efetivação dos direitos fundamentais das comunidades quilombolas; d) Apresentar artigo científico no II Congresso Nacional de Previdência Social Rural sobre a luta pela efetividade dos direit das comunidades remanescentes de quilombo. ATIVIDADE: Atendimento de grupo QUANTIDADE: 5 ATIVIDADE: Aula QUANTIDADE: 10 ATIVIDADE: Congresso QUANTIDADE: 1 RESULTADOS ESPERADOS RESULTADOS ESPERADOS A inscrição de todas as comunidades quilombolas existentes no município do Serro no Cadastro Geral de Remanescentes das Comunidades Quilombolas e, consequentemente, a emissão do Certificado de Autodefinição como Remanescente dos Quilombos. Esse documento comprova a existência jurídica de uma comunidade como remanescente de quilombo e possibilita a exigência da efetividade dos direitos fundamentais reconhecidos jurídica e socialmente pela sociedade brasilei

11 O início do procedimento administrativo de identificação, delimitação, demarcação e titulação dos territórios quilombolas existentes no município do Serro. RESULTADO(S) ESPERADO(S) COM O PÚBLICO Formação de multiplicadores na comunidade Fortalecimento de vínculos comunitários Mudança de valores e atitudes RESULTADO(S) ESPERADO(S) NA FORMAÇÃO DO ALUNO Aprendizagem sobre os processos metodológicos de pesquisa Desenvolvimento de uma postura ética e crítica Estímulo da reflexão entre teoria e prática RESULTADO(S) ESPERADO(S) NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR Aprendizagem sobre os processos metodológicos de pesquisa Estímulo à pesquisa Estímulo da reflexão entre teoria e prática RESULTADO(S) ESPERADO(S) NA INSTITUIÇÃO Cumprimento da missão institucional Novas instâncias de formação Repercussão positiva no ensino

12 RESUMO DO PROJETO O município do Serro está inserido no Vale do Jequitinhonha (Alto Jequitinhonha) e conta com aproximadamente habitantes (IBGE, 2009), distribuídos equitativamente entre a área urbana (11.780) e rural (9.220). Fundado no início do século VIII por Antônio Soares, em conformidade com as informações contidas na Revista do Arquivo Público Mineiro, o Serro foi o primeiro município brasileiro a ser tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional IPHAN, 1938, possuindo acervo histórico-arquitetônico, representado por monumentos religiosos e conjunto de sobrados. A PUC MINAS está no município de Serro há quase oito anos. Nesse período tem exercido grande influência na região, principalmente através dos atendimentos jurídicos proporcionados pelo SAJ Serviço de Assistência Judiciária (estágio obrigatório dos alunos do curso de Direito) à população carente, que é predominante na região. Por meio da atividade do SAJ, verificou-se que o município do Serro, além de outros municípios adjacentes (Gouveia, Diamantina, etc.), possuem várias comunidades quilombolas, isto é, descendentes de escravos fugidos, que ali permanecem, mantendo sua cultura e tradição. Assim, projeto visa beneficiar todas essas comunidades que ainda não tiveram suas terras identificadas pelo Estado, nem o reconhecimento da propriedade, conforme preceitua o art. 68 do ADC normas regulamentadoras. O município do Serro se preocupa com a valorização da população quilombola, tanto que criou, por lei municipal de 11/06/2008, o Conselho Municipal de Desenvolvimento Social das Comunidades Quilombolas do município de Serro. De acordo com o Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva CEDEFES, as comunidades quilombolas hoje existent no Serro são: 1) Comunidade do Córrego do Ausente, que está subdividida nos lugares denominados Papagaio, Massangana, Ausente d Cima e Ausente de Baixo, próximo do distrito de Milho Verde; 2) Comunidade do Baú, localizada no distrito de Vila Pedro Lessa, com 44 famílias, totalizando 234 habitantes; 3) Comunidade de Queimadas; 4) Comunidade de Fazenda Santa Cruz; 5) Comunidade de São Gonçalo do Rio das Pedras Sempre Vivas e Milho Verde. Entretanto, em face da complexidade dos procedimentos administrativos de efetivação dos direitos constitucionalmente reconhecidos das comunidades remanescentes de quilombo, o presente projeto de Extensão tem como um de seus objetivos principais, o oferecimento de assistência jurídica aos quilombolas na luta pelo reconhecimento dos direitos dos descendentes de escravos, como, por exemplo, a efetividade do direito a uma vida digna, à preservação de suas tradições culturais, à propriedade das terras que historicamente dominaram para sua subsistência material e cultural e, ao igual respeito e consideração do Estado na prestação de políticas públicas destinadas à efetividade dos direitos sociais dos remanescentes de quilombos. Foram estabelecidos dois procedimentos administrativos para a efetivação dos referidos direitos constitucionais socialmente reconhecimentos aos membros das comunidades quilombolas. Em primeiro lugar, é preciso instaurar um procedimento administrativo perante a Fundação Cultural Palmares, com a finalidade de identificar os remanescentes das comunidades dos quilombos e, uma vez comprovados nos autos do proces administrativo que a comunidade se autorreconhece como descendentes de quilombo, em virtude de sua trajetória históric própria, dotados de relações territoriais específicas, com presunção de ancestralidade negra relacionada com formas de resistência à opressão histórica sofrida, a Fundação Palmares inscreverá a comunidade no Cadastro Geral de Remanescentes das Comunidades Quilombolas e emitirá o Certificado de Autodefinição como Remanescente dos Quilombos. Esse documento comprova a existência jurídica de uma comunidade como remanescente de quilombo e possibilita a exigência da efetividade dos direitos fundamentais reconhecidos jurídica e socialmente pela sociedade brasilei Uma vez efetuada a inscrição da comunidade no Cadastro Geral de Remanescentes das Comunidades Quilombolas e emitido o Certificado de Autodefinição, como Remanescente dos Quilombos, considerando, então, juridicamente, a comunidade como remanescente de quilombo, deve-se instaurar, em segundo lugar, um procedimento administrativo pera o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) com a finalidade de identificar, reconhecer, delimitar, demarcar e titular as terras ocupadas por remanescentes das comunidades dos quilombos. O procedimento administrativo de identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras ocupadas

13 por remanescentes das comunidades de quilombo é regulamentado pela Lei Federal n.º 9.784/99, que estabelece normas gerais sobre o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal, e pelo Decreto n.º 4.887/2003, que estabelece normas específicas. Atividade/Rubrica a ser financiada VISÃO GERAL DO CRONOGRAMA DE ATIVIDADE FEV/12 MAR/12 ABR/12 MAI/12 JUN/12 JUL/12 AGO/12 SET/12 OUT/12 NOV/12 DEZ/12 Seleção dos estagiários e curso de capacitação sobre os direitos das comunidades quilombolas Visitas às comunidades quilombolas do Baú e do Ausente Visitas às comunidades quilombolas da Fazenda Santa Cruz e São Gonçalo Entrega à Fundação Palmares do requerimento de inscrição no Cadastro Geral Comunidades Quilombolas Instauração dos procedimentos adminstrativos de identificação, delimitação demarcação e titulação. Participação nas reuniões do Conselho Municipal das Comunidades Quilombolas do Serro Seminário

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