Redes Sem Fio. Luiz Carlos Pessoa Albini
|
|
- Sofia Vilaverde Fernandes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Rs Sm Fio Luiz Crlos Psso Albini
2 Rotiro - ª Prt Introução Ons Ráio Ons Eltromgnétics Espctro Eltromgnético Moos Propgção Espctro Frqüênci Lrgur Bn Acsso Múltiplo WiFi Blutooth - rro no livro st 802.6
3 Rotiro - 2ª Prt Rs A Hoc Introução Rotmnto Loclizção Quli Srviço Sgurnç Enrgi
4 ª Prt Introução rs sm fio Ons Wi-Fi Blutooth
5 Introução Inicio s rs sm fio ALOHAnt (Hví) Principl Vntgm: Mobili Exmplos:
6 Introução Problms: Cm Físic: Bn Limit Por Procssmnto Limito Rcursos Enrgi Limitos Cm Enlc: CSMA/CD não po sr utlizo Cm R: Protocolos rotmnto s rs com fio não funcionm irito Cm Trnsport: Control Fluxo o TCP não funcion
7 Ons Ráio Os mios trnsmissão sm fio são: Ons Ráio Infrvrmlho Microons Etc. O mio mis utilizo: Ons Ráio
8 Ons Ráio Ons Ráio são ons ltromgnétics Problms: Quli Intrfrnci Ruío Potnci Expnsão m ár Sgurnç
9 Ons Ráio Ons Eltromgnétics Possum Algums crctristics: Amplitu Comprimnto Frqunci Trnsmissõs sm fio grlmnt utilizm fix 2.4GHz, é o cso o Wi-Fi Blutooth.
10 Ons Ráio - Ons Eltromgnétics On com Hz
11 Ons Ráio Espctro Eltromgnético
12 Ons Ráio - Espctro Eltromgnético Ons Ráio Ons utlizs pls ráio AM / FM / MW D 0 4 Hz 0 7 Hz Rfltm n Ionosfr
13 Ons Ráio - Espctro Eltromgnético Ons Tlvisão VHF : Vry High Frquncy 54 MHz 26 MHz, cnis 2 3 UHF : Ultr High Frquncy 470 MHz 890 Mhz, cnis 4 83 Não rfltm n ionosfr Prcism rptiors pr istâncis miors qu 75Km
14 Ons Ráio - Espctro Eltromgnético Microons Fix mis lt frqüênci prouzi por oscilors ltrônicos. Muito utilizs m tlcomunicçõs Rs sm fio. Ligçõs tlfon Progrms tlvisão rcbios vi stélit Mior prt o spctro é controlo por lgislçõs, lgums muniis, outrs rgionis.
15 Ons Ráio - Espctro Eltromgnético Microons Prt o spctro mntio brto Chmo bn ISM (Inustril, Scintific n Micl) Frquncis : MHz 2,42 2,484 GHz 5,7 5,85 GHz.
16 Ons Ráio Moos Propgção Três Clssificçõs conform o moo propgção: Ons trrstrs (Groun Wvs GW) Ons o céu (Sky Wvs SW) Linh visão (Lin Of Sight LOS)
17 Ons Ráio - Moos Propgção Ons Trrstrs As ons sgum o contorno o plnt. Ons bixo 3MHz vijm origm o stino. Exmplo: Ráio AM ( khz) Po sr uso pr comunicçõs longs istâncis Sofr muit vrição urnt o i n prsnç luz solr.
18 Ons Ráio - Moos Propgção Ons Aérs Us s propris rflxão ionosfr Frqüêncis n bn 3 30 MHz Prmit cptr s ons o outro lo o plnt Muito populr pr comunicçõs long istânci. Exmplo: A ráio o Vticno Frqüênci 4005 khz (4,005 MHz).
19 Ons Ráio - Moos Propgção Linh Visão Frqüêncis cim 30MHz. A tmosfr não rfrt ou istorc s ons nst fix frqüênci Vijm m linh rt Antns trnsmissors rcptors prcism vr um outr. Ok pr curt istânci
20 Ons Ráio - Moos Propgção Linh Visão Problms pr comunicçõs long istânci vio obstáculos ou msmo curvtur trr Antns prcism sr MUITO lts pr suprr os obstáculos Antns FM, TV, tlfons clulrs, prcism ficr m lugrs ltos. Comunicçõs vi stélit, Tmbém são st tipo O stélit é o rsponsávl por rfltir on volt pr trr.
21 Ons Ráio - Moos Propgção
22 Ons Ráio Espctro Frqünci Bn Fix Frqüênci Comprimnto On (m) Moo propgção ELF Hz GW VH Hz GW VLF 3-30 khz GW LF khz GW MH khz GW HF 3-30 MHz 00-0 SW VHF MHz 0 - LOS UHF MHz - 0, LOS SHF 3-30 GHz 0, - 0,0 LOS EHF GHz 0,0-0,00 LOS
23 Ons Ráio Lrgur Bn (bnwith) Mi um fix frqüênci. Exmplo: Fix 2,40 2,423 GHz - lrgur bn é 22 MHz Dirtmnt ssoci qunti os qu pom sr trnsmitios Qunto mior lrgur - mis os pom sr trnsmitios nl
24 Ons Ráio Técnics Múltiplo Acsso Prmitir qu ivrsos usuários um trmin frqunci o msmo tmpo As principis técnics são: FDMA (Frquncy Division Multipl Accss) TDMA (Tim Division Multipl Accss) CDMA (Co Division Multipl Accss) OFDM (Orthogonl Frquncy Division Multiplxing)
25 Ons Ráio - Múltiplo Acsso Divisão Frqunci Divi-s fix frqunci ntr toos os usuários Crino ivrss subbns ou cnis. C cnl tm su própri frqüênci portor. C ispositivo utiliz um sss cnis frqüênci pr s comunicr.
26 Ons Ráio - Múltiplo Acsso Divisão Tmpo O cnl frqüênci é iviio m intrvlos tmpo istintos Durnt o su intrvlo tmpo, o ispositivo po trnsmitir usno to fix frqunci
27 Ons Ráio - Múltiplo Acsso Divisão Frqünci + Divisão Tmpo (GSM) Combinção ivisão por frqunci com ivisão por tmpo
28 Ons Ráio - Múltiplo Acsso Divisão Cóigo C cnl é coifico com um cóigo Toos os cnis são multiplxos nvios o msmo tmpo. Dus técnics utilizs FHSS DSSS.
29 Ons Ráio - Múltiplo Acsso FHSS-CDMA trnsmissão é orgniz m slots tmpo frqüênci A c cnl é ssocio um sqüênci slots coro com um cóigo spcífico Os cnis são multiplxos nvios o msmo tmpo
30 Ons Ráio - Múltiplo Acsso DSSS-CDMA Os os um cnl são multiplicos por um cóigo único Os os os ivrsos cnis são multiplxos trvés propris intrfrênci construtiv Toos utilizm o spctro frqüênci o msmo tmpo
31 Ons Ráio - Múltiplo Acsso Divisão Ortogonl Frqünci Utiliz vários cnis frqüênci bn strit É possívl orgnizr s portors form qu s sus bns ltris s sobrponhm sm qu hj intrfrênci ntr ls Pr qu isso ocorr, s portors vm sr mtmticmnt ortogonis (linrmnt inpnnts) Ants trnsmissão informção, é ivii m um grn númro cnis com bix tx bits c um
32 Ons Ráio - Múltiplo Acsso OFDMA Ests cnis são usos pr moulr s portors ortogonis iniviuis tl mnir qu urção o símbolo corrsponnt s torn mior o qu o trso propgção os cnis trnsmissão As subportors são posicions tl form qu os zros c um coinci com os s outrs
33 80. - WiFi Tcnologi mis mur pr comunicçõs sm fio Prão pr Wirlss Locl Ár Ntworks (WLAN) Dois moos oprção: com infrstrutur sm infrstrutur ou hoc
34 80. - WiFi WLANs com infrstrutur Pontos csso (ccss points) Tos s comunicçõs vm pssr plo ponto csso Tos s unis r vm str ntro o rio lcnc o ponto csso AP AP b b
35 80. - WiFi WLANs sm infrstrutur Chms rs hoc Unis s comunicm irtmnt ums com s outrs Não xist ponto csso ou outro tipo uni cntrlizor Unis vm srvir rotors pr s mnsgns s outrs unis b
36 80. - WiFi Tos s plcs r o prão 802. pom sr configurs m um os ois moos oprção Nunc nos ois o msmo tmpo Em moli com infrstrutur: Plc s comunic smpr com um ponto csso Em moli A Hoc: Plc s comunic smpr com outrs unis
37 80. - WiFi Físico Trnsmissõs por ons ráio Prão Frqüênci Vloci GHz 54 Mbps 802.b 2.4 GHz Mbps 802.g 2.4 GHz 54 Mbps
38 80. - WiFi Físico Pontos csso: Ncssitm um Intificor Conjunto Srviços (SSID) Po-s signr um cnl fix 2.4 GHz, vi 2,4 2,485 GHz é ivii m cnis, com um sobrposição prcil Pr ntrr n r o ispositivo v s ssocir um ponto csso Pontos csso mnm prioicmnt quros sinlizção contno o su SSID nrço MAC
39 80. - WiFi Control Acsso o Mio (MAC) Mio comunicção comprtilho Probbili colisõs é muito lt Antns ráio são tos smi-uplx Não é possívl utilizr o protocolo CSMA/CD Limitção o rio trnsmissão cus mis lguns problms: Problm o trminl oculto Problm o trminl xposto
40 80. - WiFi - MAC Problm o Trminl Oculto b c
41 80. - WiFi - MAC Problm o Trminl Oculto b c
42 80. - WiFi - MAC Problm o Trminl Oculto b c
43 80. - WiFi - MAC Problm o Trminl Oculto b c
44 80. - WiFi - MAC Problm o Trminl Oculto? b c
45 80. - WiFi - MAC Problm o Trminl Exposto b c
46 80. - WiFi - MAC Problm o Trminl Exposto b c
47 80. - WiFi - MAC Problm o Trminl Exposto b c
48 80. - WiFi - MAC Problm o Trminl Exposto b c
49 80. - WiFi - MAC Problm o Trminl Exposto b c
50 80. - WiFi - MAC Problm o Trminl Exposto? b c
51 80. - WiFi - MAC CSMA/CA Crrir Sns Multipl Accss with Collision Avoinc Funcionmnto: Primiro scut pr vrificr s o msmo stá livr Fic ouvino o cnl por um trmino tmpo, chmo spçmnto Intrquros Distribuío (Distribut Intr-Frm Spc) (DIFS) S o cnl ficr livr urnt too o DIFS, stção po trnsmitir. Cso contrário, l scolh um vlor ltório bckoff xponncil Após o tmpo o bckoff, stção tnt trnsmitir novmnt
52 80. - WiFi - MAC S o cnl stá livr, stção mn um mnsgm Rqust-to-Sn (RTS) RTS vi m brocst pr toos os sus vizinhos nrço o stino mnsgm os Quno um uni rcb um RTS S é nrço l: mn um Clr-to-Sn (CTS) m brocst pr toos os sus vizinhos, nrço origm o RTS S não é nrço l: Sb qu vi ocorrr outr comunicção não po mis trnsmitir n
53 80. - WiFi - MAC Quno um uni rcb um CTS S é nrço l: Po mnr mnsgm os S não é nrço l: Sb qu vi ocorrr outr comunicção não po mis trnsmitir n O CSMA/CA não vit tos s colisõs Com s unis pono s movr ltorimnt Dus unis qu stão trnsmitino pom ntrr um m contto com outr Grno um colisão
54 80. - WiFi - MAC CSMA/CA (cont.) b f i h j l p o q r c g m n s
55 80. - WiFi - MAC CSMA/CA (cont.) b f RTS i h j l p o q r c g m n s
56 80. - WiFi - MAC CSMA/CA (cont.) b f RTS i h j l p o q r c g m n s
57 80. - WiFi - MAC CSMA/CA (cont.) b f CTS i h j l p o q r c g m n s
58 80. - WiFi - MAC CSMA/CA (cont.) b f CTS i h j l p o q r c g m n s
59 80. - WiFi - MAC CSMA/CA (cont.) b f i h j l p o q r c g m n s
60 80. - WiFi - MAC CSMA/CA (cont.) b f os i h j l p o q r c g m n s
61 80. - WiFi - MAC CSMA/CA (cont.) b f os i h j l p o q r c g m n s
62 80. - WiFi - MAC CSMA/CA (cont.) b f os i h j l p o q r c g m n s
63 80. - WiFi - MAC CSMA/CA (cont.) b f os i h j l p o q r c g m n s
64 80. - WiFi - MAC CSMA/CA (cont.) Ok b f os i h j l p o q r c g m n s
65 80. - WiFi - MAC CSMA/CA (cont.) b f os i h j l p o RTS q r c g m n s
66 Blutooth Tcnologi pr conxõs sm fio curt istânci As trnsmissõs por frqüêncis ráio Rio 0 mtros Nov spcificção prmit rio lcnc 00 mtros
67 Blutooth Sguno o prão blutooth, vrsão., finição blutooth é: Blutooth é um link ráio curto lcnc snvolvio com intnção substituir os cbos qu conctm ispositivos portátis ou fixos. As crctrístics principis são: robustz, bix complxi, bixo consumo nrgi bixo custo
68 Blutooth Robustz: Dv sr cpz oprr m locis com muit intrfrênci El utiliz frqüênci 2.4GHz Pr minimizr os problms intrfrênci, blutooth us um técnic nomin slto frqüênci (DSSS- CDMA)
69 Blutooth Bix Complxi: Pouc mmóri Pouco procssmnto Dispositivos como: Tclos Mouss Fons ouvio.
70 Blutooth Bixo Consumo Enrgi: Dv sr utilizo por ispositivos qu são limntos por btris Consumo nrgi v sr rstrito
71 Blutooth Bixo Custo: Dv intgrr ispositivos bixo custo Tclos Mouss tc. Sm um grn umnto nos sus custos
72 Blutooth Um ispositivo blutooth po oprr m ois stos: Connction S l stivr concto com lgum outro ispositivo Stnby S l não stivr concto com lgum outro ispositivo Dv procurr por mnsgns tmpos m tmpos pr vrificr s v s conctr com outro ispositivo
73 Blutooth No sto Connction 4 possívis moos conxão: Activ: trnsmitino ou rcbno Sniff: monitorno s trnsmissõs o su ror Hol: nnhum comunicção(uso pr conomizr btri) Prk: Fzno prt r, ms não prticip o tráfgo os os, não po trnsmitir ou rcbr os.
74 Blutooth Quno ois ispositivos blutooth stblcm um conxão, ls crim um r pssol chm picont. Picont: Po contr té oito ispositivos ifrnts. Um ispositivo funcion como mstr Outros st funcionm como scrvos. Dispositivos iniviuis po prtncr mis um picont simultnmnt.
75 Blutooth Picont M
76 Blutooth Picont (cont.) O mstr stblc os prâmtros físicos Como srá o slto frqüêncis Os scrvos vm sincronizr sus clocks com o mstr Os sltos frqunci vm sr ftuos o msmo tmpo O control csso o mio é rlizo trvés TDMA coorno plo mstr
77 Blutooth É possívl, in, conctr piconts pr formr um r mior, st r é chm scttrnt. Scttrnt: Po contr no máximo 0 piconts 80 ispositivos. A r fic stur com mis 80 ispositivos, pois o protocolo blutooth utiliz somnt 79 frqüêncis ifrnts. Tos s comunicçõs ntr piconts são rlizs trvés os mstrs.
78 Blutooth Scttrnt M M M
79 2ª Prt Rs A Hoc
80 Rs A Hoc Introução Forms inmicmnt Sistm utônomo Compost por Unis móvis Comunicçõs trvés links sm fio Nnhum infr-strutur ou nm ministrção cntrl Topologi sofr com munçs rápis imprvisivis Grlmnt chms MANETs (Mobil A hoc NETworks)
81 Rs A Hoc Crctrístics Espcífics: Sm fio Autonomi Sm infr-strutur Rotmnto multihop Mobili
82 Rs A Hoc Limitçõs Dsfios Sm Infr-strutur: Protocolos utilizos vm sr compltmnt istribuíos Sm cntrlizção: Dificult to grênci r, como tcção flhs, istribuição crtificos chvs, tc. Dvm sr istribuís
83 Rs A Hoc Limitçõs Dsfios (cont.) Topologi Dinâmic: Munçs n topologi r são muito frqünts imprvisívis. Protocolos rotmnto vm s rcuprr qubrs rots o mis rápio possívl, utilizno o mínimo mnsgns pr isso.
84 Rs A Hoc Limitçõs Dsfios Limitçõs o nívl físico: Alcnc limito Intrfrênci Smpr m brocst Problm o trminl oculto Limitçõs cpci quli bn: Vloci trnsmissão Intrfrênci
85 Rs A Hoc Limitçõs Dsfios (cont.) Vriçõs ns cpcis s unis os links: Grn vri unis: Lptops Plmtops Clulrs Snsors Enrgi: Fonts nrgétics limits (btris) Dvm sr conomizs o máximo
86 Rs A Hoc Limitçõs Dsfios (cont.) Sgurnç: Um os problms principis rs hoc Hrm toos os problms sgurnç s rs com fio s rs sm fio infr-struturs Aicionm os sus próprios Sgurnç tmbém v sr istribuí Quli Srviço: Em um mbint compltmnt istribuío com um topologi ltmnt inâmic é um sfio
87 Rs A Hoc - Limitçõs Dsfios Cms Molo OSI Dsfios Aplicção Novs Aplicçõs Tos s cms: Aprsntção Sssão Srviços Loclizção Sgurnç (Autnticção / criptogrfi) 2 Consrvç ã o Enrgi 3 QoS 4 Confibili Trnsport R Enlc Aptção o TCP Rotmnto Enrçmnto Multicst Sgurnç Control csso o mio 5 Esclbili 6 O t imizç ã o prformnc 7 Frrmnt s pr intgrção S/W W/S 8 Simulção R Corrção Erros Otimizção Sgurnç Físico Uso locção o spctro frqüênci
88 Rs A Hoc Rotmnto Multihop Distribuío Fcilmnt ptávl à munçs n topologi r Mntr s comunicçõs o mínimo ncssário.
89 Rs A Hoc Rotmnto (cont.) Clssificção principl: Protocolos Protivos: Mntr informçõs consistnts tulizs c uni pr tos s outrs unis r Protocolos Rtivos: Não mntêm informção sobr s rots. Quno quisr nvir um mnsgm, v primiro scobrir um rot pr o stino Protocolos Híbrios: Ests protocolos misturm s crctrístics os protocolos protivos os rtivos.
90 Rs A Hoc - Rotmnto Protocolos Protivos Procurm mntr informçõs rotmnto consistnts tulizs m tos s unis r sobr como chgr m tos s outrs unis r Hrm s primitivs rotmnto s rs com fio Tráfgo icionl mnsgns control pr mntr tos s ntrs s tbls rotmnto tos s unis tulizs. Um os mis conhcios é o Dstintion-Squnc Distnc Vctor
91 Rs A Hoc - Rotmnto Dstintion-Squnc Distnc Vctor i prcis nvir um mnsgm pr j i procur m su tbl rotmnto ntr rfrnt j Encontr qul é uni k qu é o próximo hop pr chgr m j i nvi mnsgm pr k Quno k rcbr mnsgm, l rpt oprção nvino mnsgm pr próxim uni
92 Rs A Hoc - Rotmnto Dstintion-Squnc Distnc Vctor (cont.) Pr mntr s tbls rotmnto consistnts C uni monitor os sus links sí Prioicmnt nvi su tbl rotmnto pr os sus vizinhos C tbl rotmnto list: Toos os possívis stinos O númro hops ncssários Próximo hop
93 Rs A Hoc - Rotmnto Protocolos Rtivos Não mntêm nnhum informção tuliz sobr r Crim s rots quno sts são ncssáris Quno um uni prcis um rot l v inicir um procsso scobrt rot Grlmnt um inunção r O procsso cb quno um rot pr o stino é ncontr ou to r é xmin sm ncontrr um rot S um rot pr o stino é scobrt, l é nvi volt pr origm El é mnti m um tbl rotmnto té qu s torn inváli ou origm não prcis mis l
94 Rs A Hoc - Rotmnto Protocolos Rtivos (cont.) Tráfgo control é muito ruzio Não xistm mis tulizçõs prióics. Prcism um tmpo mior pr scobrt um rot Dois mis importnts são: Dynmic Sourc Routing A Hoc On-Dmn Distnc Vctor
95 Rs A Hoc - Rotmnto Dynmic Sourc Routing Protocolo rotmnto rtivo Sourc routing A origm coloc no cbçlho mnsgm rot complt pl qul st mnsgm v pssr. Não utiliz tbls rotmnto, ms sim cchs rots Prmit qu uni poss gurr múltipls ntrs pr um msmo stino
96 Rs A Hoc - Rotmnto Dynmic Sourc Routing b f i h j l p o q r c g m n s
97 Rs A Hoc - Rotmnto Dynmic Sourc Routing RREQ b f i h j l p o q r c g m n s
98 Rs A Hoc - Rotmnto Dynmic Sourc Routing RREQ b f i h j l p o q r c g m n s
99 Rs A Hoc - Rotmnto Dynmic Sourc Routing RREQ -b b f i h j l p o q r c g m n s
100 Rs A Hoc - Rotmnto Dynmic Sourc Routing RREQ -b b f i h j l p o q r c g m n s
101 Rs A Hoc - Rotmnto Dynmic Sourc Routing RREQ -c b f i h j l p o q r c g m n s
102 Rs A Hoc - Rotmnto Dynmic Sourc Routing RREQ - b f i h j l p o q r c g m n s
103 Rs A Hoc - Rotmnto Dynmic Sourc Routing RREQ - b f i h j l p o q r c g m n s
104 Rs A Hoc - Rotmnto Dynmic Sourc Routing RREQ - b f i h j l p o q r c g m n s
105 Rs A Hoc - Rotmnto Dynmic Sourc Routing RREQ --f b f i h j l p o q r c g m n s
106 Rs A Hoc - Rotmnto Dynmic Sourc Routing RREQ --f-h b f i h j l p o q r c g m n s
107 Rs A Hoc - Rotmnto Dynmic Sourc Routing RREQ --f-h-l b f i h j l p o q r c g m n s
108 Rs A Hoc - Rotmnto Dynmic Sourc Routing RREQ --f-h-l-o b f i h j l p o q r c g m n s
109 Rs A Hoc - Rotmnto Dynmic Sourc Routing RREQ --f-h-l-o-r b f i h j l p o q r c g m n s
110 Rs A Hoc - Rotmnto Dynmic Sourc Routing RREQ --f-h-l-o-r RREP r-o-l-h-f-- b f i h j l p o q r c g m n s
111 Rs A Hoc - Rotmnto Dynmic Sourc Routing RREP r-o-l-h-f-- b f i h j l p o q r c g m n s
112 Rs A Hoc - Rotmnto Dynmic Sourc Routing RREP r-o-l-h-f-- b f i h j l p o q r c g m n s
113 Rs A Hoc - Rotmnto Dynmic Sourc Routing RREP r-o-l-h-f-- b f i h j l p o q r c g m n s
114 Rs A Hoc - Rotmnto Dynmic Sourc Routing RREP r-o-l-h-f-- b f i h j l p o q r c g m n s
115 Rs A Hoc - Rotmnto Dynmic Sourc Routing RREP r-o-l-h-f-- b f i h j l p o q r c g m n s
116 Rs A Hoc - Rotmnto Dynmic Sourc Routing RREP r-o-l-h-f-- b f i h j l p o q r c g m n s
117 Rs A Hoc - Rotmnto Dynmic Sourc Routing DATA --f-h-l-o-r b f i h j l p o q r c g m n s
118 Rs A Hoc - Rotmnto A Hoc On-Dmn Distnc Vctor Crio sobr o protocolo DSDV Minimiz qunti o tráfgo Pr scobrir rots, us o msmo mcnismo o DSR Não utiliz sourc routing Estblc rot inmicmnt ns unis intrmiáris Tos s unis vm mntr um tbl rotmnto
119 Rs A Hoc - Rotmnto TR f A Hoc On-Dmn Distnc Vctor st NH RREQ ->r TR st NH j i b f l h c g m TR TR h st NH st NH p q o r n s TR l TR o st NH st NH st NH TR r
120 Rs A Hoc - Rotmnto TR f A Hoc On-Dmn Distnc Vctor st NH RREQ ->r TR st NH j i b f l h c g m TR TR h st NH st NH p q o r n s TR l TR o st NH st NH st NH TR r
121 Rs A Hoc - Rotmnto TR f A Hoc On-Dmn Distnc Vctor st NH RREQ ->r TR st NH j i b f l h c g m TR TR h st NH st NH p q o r n s TR l TR o st NH st NH st NH TR r
122 Rs A Hoc - Rotmnto TR f A Hoc On-Dmn Distnc Vctor st NH RREQ ->r TR st NH j i b f l h c g m TR TR h st NH st NH p q o r n s TR l TR o st NH st NH st NH TR r
123 Rs A Hoc - Rotmnto TR f A Hoc On-Dmn Distnc Vctor st NH 2 RREQ ->r TR st NH j i b f l h c g m TR TR h st NH st NH p q o r n s TR l TR o st NH st NH st NH TR r
124 Rs A Hoc - Rotmnto TR f A Hoc On-Dmn Distnc Vctor st NH 2 RREQ ->r TR st NH j i b f l h c g m TR TR h st NH st NH p q o r n s TR l TR o st NH st NH st NH TR r
125 Rs A Hoc - Rotmnto TR f A Hoc On-Dmn Distnc Vctor st NH 2 RREQ ->r TR st NH b c TR st NH f g i h TR h st NH j l m p q o r n s TR l TR o st NH st NH st NH TR r f 3 f f
126 Rs A Hoc - Rotmnto TR f A Hoc On-Dmn Distnc Vctor st NH 2 RREQ ->r TR st NH b c TR st NH f g i h TR h st NH j l m p q o r n s TR l TR o st NH st NH st NH TR r f 3 f f
127 Rs A Hoc - Rotmnto TR f A Hoc On-Dmn Distnc Vctor st NH 2 RREQ ->r TR st NH b c TR st NH f g i h TR h st NH f f f j l m 3 p q o r n s TR l TR o st NH st NH st NH h 4 h h TR r
128 Rs A Hoc - Rotmnto TR f A Hoc On-Dmn Distnc Vctor st NH 2 RREQ ->r TR st NH b c TR st NH f g i h TR h st NH f f f j l m 3 p q o r n s TR l TR o st NH st NH st NH h 4 h h TR r
129 Rs A Hoc - Rotmnto TR f A Hoc On-Dmn Distnc Vctor st NH 2 RREQ ->r TR st NH b c TR st NH f g i h TR h st NH f f f j l m 3 p o n TR l st NH h h h 4 s q r TR o st NH st NH l 5 l l TR r
130 Rs A Hoc - Rotmnto TR f A Hoc On-Dmn Distnc Vctor st NH 2 RREQ ->r TR st NH b c TR st NH f g i h TR h st NH f f f j l m 3 p o n TR l st NH h h h 4 s q r TR o st NH o o o st NH l 5 l l TR r 6
131 Rs A Hoc - Rotmnto TR f A Hoc On-Dmn Distnc Vctor st NH 2 RREQ ->r TR st NH b c TR st NH f g i h TR h st NH f f f j l m 3 p o n TR l st NH h h h 4 s q r TR o st NH o o o st NH l 5 l l TR r 6
132 Rs A Hoc - Rotmnto TR f A Hoc On-Dmn Distnc Vctor st NH 2 RREP r-> TR st NH b c TR st NH f g i h TR h st NH f f f j l m 3 p o n TR l st NH h h h 4 s q r TR o st NH o o o st NH l 5 l l TR r 6
133 Rs A Hoc - Rotmnto TR f A Hoc On-Dmn Distnc Vctor st NH 2 RREP r-> TR st NH b c TR st NH f g i h TR h st NH f f f j l m 3 p o n TR l st NH h h h 4 s q r TR o st NH o o o st NH l 5 l l r r TR r 6
134 Rs A Hoc - Rotmnto TR f A Hoc On-Dmn Distnc Vctor st NH 2 RREP r-> TR st NH b c TR st NH f g i h TR h st NH f f f j l m 3 p o n TR l st NH h h h 4 s q r TR o st NH o o o st NH l 5 l l r r TR r 6
135 Rs A Hoc - Rotmnto TR f A Hoc On-Dmn Distnc Vctor st NH 2 RREP r-> TR st NH b c TR st NH f g i h TR h st NH f f f j l m 3 p o n TR l st NH h h h r o 4 2 s q r TR o st NH o o o st NH l 5 l l r r TR r 6 o o
136 Rs A Hoc - Rotmnto TR f A Hoc On-Dmn Distnc Vctor st NH 2 RREP r-> TR st NH b c TR st NH f g i h TR h st NH f f f j l m 3 p o n TR l st NH h h h r o 4 2 s q r TR o st NH o o o st NH l 5 l l r r TR r 6 o o
137 Rs A Hoc - Rotmnto TR f A Hoc On-Dmn Distnc Vctor st NH 2 RREP r-> TR st NH b c TR st NH f g i h TR h st NH f f f r l l l j l m 3 3 p o n TR l st NH h h h r o o o 4 2 s q r TR o st NH o o o st NH l 5 l l r r TR r 6
138 Rs A Hoc - Rotmnto TR f A Hoc On-Dmn Distnc Vctor st NH 2 RREP r-> TR st NH b c TR st NH f g i h TR h st NH f f f r l l l j l m 3 3 p o n TR l st NH h h h r o o o 4 2 s q r TR o st NH o o o st NH l 5 l l r r TR r 6
139 Rs A Hoc - Rotmnto TR f A Hoc On-Dmn Distnc Vctor st NH 2 TR st NH RREP r-> b c TR st NH f g i h TR h st NH f f f r l l l j l m 3 3 p o n TR l st NH h h h r o o o 4 2 s q r r h h 4 h TR o st NH o o o st NH l 5 l l r r TR r 6
140 Rs A Hoc - Rotmnto TR f A Hoc On-Dmn Distnc Vctor st NH 2 TR st NH RREP r-> b c TR st NH f g i h TR h st NH f f f r l l l j l m 3 3 p o n TR l st NH h h h r o o o 4 2 s q r r h h 4 h TR o st NH o o o st NH l 5 l l r r TR r 6
141 Rs A Hoc - Rotmnto TR f A Hoc On-Dmn Distnc Vctor st NH 2 TR st NH RREP r-> b c TR st NH r f f f 5 f g i h TR h st NH f f f r l l l j l m 3 3 p o n TR l st NH h h h r o o o 4 2 s q r r h h 4 h TR o st NH o o o st NH l 5 l l r r TR r 6
142 Rs A Hoc - Rotmnto TR f A Hoc On-Dmn Distnc Vctor st NH 2 TR st NH RREP r-> b c TR st NH r f f f 5 f g i h TR h st NH f f f r l l l j l m 3 3 p o n TR l st NH h h h r o o o 4 2 s q r r h h 4 h TR o st NH o o o st NH l 5 l l r r TR r 6
143 Rs A Hoc - Rotmnto TR f A Hoc On-Dmn Distnc Vctor st NH 2 TR st NH r RREP r-> b 6 c TR st NH r f f f 5 f g i h TR h st NH f f f r l l l j l m 3 3 p o n TR l st NH h h h r o o o 4 2 s q r r h h 4 h TR o st NH o o o st NH l 5 l l r r TR r 6
144 Rs A Hoc - Rotmnto TR f A Hoc On-Dmn Distnc Vctor st NH 2 TR st NH r RREP r-> b 6 c TR st NH r f f f 5 f g i h TR h st NH f f f r l l l j l m 3 3 p o n TR l st NH h h h r o o o 4 2 s q r r h h 4 h TR o st NH o o o st NH l 5 l l r r TR r 6
145 Rs A Hoc - Rotmnto Protocolos Híbrios Misturm crctrístics os protocolos protivos os rtivos Grlmnt prt protiv é rliz ntro um clustr ou um zon bm fini r, A prt rtiv é ix pr o rotmnto ntr clustrs ou ntr zons. O mis conhcio sts protocolos é o ZRP
146 Rs A Hoc - Rotmnto Zon Routing Protocol Prt protiv limit à vizinhnç locl s unis Prt rtiv us pr scobrt rots pr for st vizinhnç locl C uni mntém rots protivmnt pr tos s stinçõs qu s ncontrm ntro su vizinhnç locl. Vizinhnç Locl: Dnomin zon rotmnto C uni possui su própri zon rotmnto Inclui tos s unis com s quis st uni po s comunicr com no máximo x hops O vlor x é chmo rio zon rotmnto
147 Rs A Hoc - Rotmnto Zon Routing Protocol b f i h j l p o q r c g m n s
148 Rs A Hoc - Rotmnto Zon Routing Protocol b f i h j l p o q r c g m n s
149 Rs A Hoc - Rotmnto Zon Routing Protocol b f i h j l p o q r c g m n s
150 Rs A Hoc - Rotmnto Zon Routing Protocol b f i h j l p o q r c g m n s
151 Rs A Hoc - Rotmnto Zon Routing Protocol b f i h j l p o q r c g m n s
152 Rs A Hoc - Rotmnto Zon Routing Protocol b f i h j l p o q r c g m n s
153 Rs A Hoc - Rotmnto Zon Routing Protocol b f i h j l p o q r c g m n s
154 Rs A Hoc - Rotmnto Zon Routing Protocol b f i h j l p o q r c g m n s
155 Rs A Hoc - Rotmnto Zon Routing Protocol b f i h j l p o q r c g m n s
156 Rs A Hoc - Rotmnto Zon Routing Protocol b f i h j l p o q r c g m n s
157 Rs Rs A Hoc Loclizção Rs hoc são rs sm nnhum informção infrstruturl É possívl obtr um informção: A loclizção físic s unis Existm ivrss forms obtr tl informção GPS Coorns virtuis Âncors posicionmnto
158 Rs Rs A Hoc - Loclizção Protocolos Rotmnto Gográficos Informçõs posicionmnto pom sr uss pr jur no rotmnto Protocolos rotmnto qu utilizm sts informçõs são itos protocolos gográficos
159 Rs A Hoc - Loclizção Loction Ai Routing t o b f i h j l p o q r c g m n s
160 Rs A Hoc - Loclizção Loction Ai Routing t b f i h j l p o q r c g m n s
161 Rs A Hoc - Loclizção Loction Ai Routing i t b f i h j l p o q r c g m n s
162 Rs A Hoc - Loclizção Loction Ai Routing t b f i i h r j l p o q r c g m n s r = (t - t 0 ) v
163 Rs A Hoc - Loclizção Loction Ai Routing i t j p q b f h l o r c g m n s
164 Rs A Hoc - Loclizção Loction Ai Routing i t j p q b f h l o r c g m n s
165 Rs A Hoc Quli Srviço Rfr-s forncr lgums crctrístics spcífics pr comunicção o usuário Um trmin tx ntrg Um trso controlo Um rsrv bn A primir trf é ncontrr um cminho té o stino qu consig grntir os prâmtros sjos Est procsso é chmo rotmnto com QoS Após ncontrr o cminho, é ncssário rsrvr os rcursos pr srm utilizos urnt too o fluxo os
166 Rs A Hoc Quli Srviço (cont.) Forncr QoS m rs hoc é um sfio muito grn: Munçs constnts n topologi r Rstriçõs consumo bn Muits s soluçõs pr QoS ns rs com fio não funcionm ns rs hoc Soluçõs pr QoS m rs hoc inclum: Molos QoS QoS no MAC QoS no rotmnto QoS m rsrvs rcursos
167 Rs A Hoc Quli Srviço (cont.) Soluçõs não por sr rstrits um único nívl o molo OSI Ncssitm um sforço conjunto toos os nívis
168 Rs A Hoc - Quli Srviço Protocolos Rotmnto pr Quli Srviço Protocolos utilizos m rs com fio não pom sr plicos irtmnt m rs hoc É bstnt ifícil provr QoS m rs hoc vio su nturz inâmic A sobrcrg mnsgns pr o rotmnto com QoS tn sr muito suprior ns rs sm fio S topologi r for ltr muito rpimnt, um srviço QoS é impossívl
169 Rs A Hoc - Quli Srviço Tickt-Bs Routing Tnt rsolvr ois problms: Rotmnto com rstriçõs trso Rotmnto com rstriçõs bn utiliz C uni v mntr informçõs sobr os sus links: Atrso o link Bn livr no link Custo mnr um mnsgm por st link
170 Rs A Hoc - Quli Srviço Tickt-Bs Routing Um pssgm (tickt) é um prmissão pr procurr um rot O trnsmissor cri um trmino númro pssgns Rquisiçõs com rstriçõs mis forts vão tr um mior qunti pssgns O trnsmissor nvi ivrss mnsgns busc rot Pr ncontrr rots té o stino qu stisfçm s rstriçõs QoS C um sts mnsgns v crrgr plo mnos um pssgm
171 Rs A Hoc - Quli Srviço Tickt-Bs Routing Quno um uni intrmiári rcb um mnsgm busc com mis um pssgm: El po qubrr mnsgm busc Envino múltipls mnsgns busc A únic rstrição é qu c mnsgm busc v tr, no mínimo, um pssgm S mnsgm qu uni intrmiári rcbu só tivr um pssgm El v somnt rnvir st mnsgm
172 Rs A Hoc - Quli Srviço Tickt-Bs Routing Quno um uni intrmiári v rpssr um mnsgm busc El scolh pr qul os sus vizinhos pssá-l Utiliz sus própris informçõs sobr o sto r Mnsgns são trnsmitis té chgrm no stino por um rot qu rspit s rstriçõs
173 Rs A Hoc Sgurnç Incorporm toos os problms clássicos s rs com fio Ain sofr toos os problms s rs sm-fio Ain tm novos problms sgurnç xclusivos Um r hoc po sofrr ois tipos tqus Ativos Pssivos
174 Rs A Hoc Sgurnç Atqus tivos: Quno o tcnt intrfr no funcionmnto r nvino mnsgns pr r Atqus pssivos Quno o tcnt não intrfr no funcionmnto r
175 Rs A Hoc Sgurnç Atqus tivos são mis fácis srm intificos ns rs Atqu pssivos são muito ificis srm tctos Um xmplo tqu pssivo (pssiv vsropping) é scut pssiv: O tcnt simplsmnt fic pssivmnt ouvino o qu s pss o su ror, tntno pgr informçõs importnts
176 Rs A Hoc Sgurnç Os miors problms sgurnç pom sr iviios m: Problms sgurnç no rotmnto Problms cooprção s unis Grncimnto chvs
177 Rs A Hoc - Sgurnç Sgurnç no Rotmnto Um tcnt tivo po ltrr o corrto funcionmnto um protocolo rotmnto: Moificno mnsgns control Fbricno flss informçõs Prsonificno outrs unis Um tcnt pssivo é tmbém chmo goíst El simplsmnt não prticip o protocolo rotmnto conomizno su nrgi Est tipo tqu sobrcrrg s outrs unis r
178 Rs A Hoc - Sgurnç Sgurnç no Rotmnto (cont.) Os principis tqus qu os protocolos rotmnto pom sofrr são: Moificção informçõs rotmnto Prsonificção Fbricção informçõs flss Burco Ngro Wormhol Flt cooprção (goísmo)
179 Rs A Hoc - Sgurnç Arin Bso no protocolo DSR Sgurnç é bs no sgro (scrcy) n utnticção (uthnticity) chvs Pr stblcr chvs scrts istribuís Prmit utilizção ivrsos mcnismos Obrig qu c uni o sistm tnh um chv utnticção ci tcção rot pr c uni qu po inicilizr o mcnismo rout iscovry Pom sr s msms qu s chvs públics s unis
180 Rs A Hoc - Sgurnç Arin Não imp qu um tcnt coloqu mnsgns unicst n r Ms imp qu um tcnt coloqu mnsgns Rout Rqust mlicioss n r Pr convncr o stintário lgitimi c cmpo mnsgm RREQ: O inicior o RREQ inclui n mnsgm um cóigo utnticção criptogrfo com chv públic o stintário Com isso, o stintário mnsgm po fcilmnt vrificr utnticção o RREQ
181 Rs A Hoc - Sgurnç Arin Pr prvnir qu unis não utorizs nvim mnsgns RERR RERRs tmbém vm sr utnticos plos sus criors Não grnt sgurnç sobr s otimizçõs o DSR Protocolo rsultnt utilizção o Arin é mnos ficint qu vrsão totlmnt otimiz o DSR
182 Rs A Hoc - Sgurnç Problms Cooprção Exclusivos s rs hoc Unis prcism cooprr ums com s outrs pr mntr o funcionmnto r Nst cooprção s unis gstm nrgi trnsmitino mnsgns outrs unis Um uni po simplsmnt não rpssr s mnsgns s outrs unis
183 Rs A Hoc - Sgurnç Problms Cooprção (cont.) Um uni goíst não sj influncir irtmnt o funcionmnto r El qur simplsmnt conomizr su nrgi Não rpssno s mnsgns s outrs unis Problm prc simpls, ms l não po sr substimo. Alguns stuos monstrm qu msmo um prcl pqun unis goíst po ftr consirvlmnt prformnc os protocolos rotmnto
184 Rs A Hoc - Sgurnç Problms Cooprção (cont.) Um técnic prvê qu unis qu não prticipm o rotmnto não pom insrir RREQs n r Cso ls mnm um RREQ, l não srá rpss pls outrs unis Em um protocolo sourc routing, st tipo mcnismo po sr implmnto Porém, m um protocolo istnc-vctor ou link-stt st mi não po sr implmnt sm um grn impcto n r Msmo o goísmo sno um os problms mis ntigos s r hoc, in não xistm muits proposts soluçõs pr l
185 Rs A Hoc Enrgi Dispositivos móvis pnm btris Como crg s btris é finit, conomi nrgi nos ispositivos móvis é funmntl Dv sr prsgui m toos os spctos: Monitors qu consomm mnos nrgi Procssors qu funcionm m frqüênci mis bix Discos qu pom sr sligos Protocolos r mis conomicos
186 Rs A Hoc Enrgi (cont.) Um plc r gst qus msm qunti nrgi quno stá trnsmitino, rcbno ou m il (sprno) A únic form conomizr é sligno plc r Como rcbr ou trnsmitir mnsgns com plc slig? Como srvir rotor pr s mnsgns s outrs unis?
187 Rs A Hoc - Enrgi Protocolos Rotmnto pr Economi Enrgi Dsligr s plcs r o máximo uni possívl Protocolo v tr s sguints crctrístics: Possibilitr qu o máximo unis fiqum com s sus plcs r o máximo tmpo possívl sligs Consguir ntrgr mnsgns ntr quisqur prs unis como s r stivss intirmnt isposição
188 Rs A Hoc - Enrgi Protocolos Rotmnto pr Economi Enrgi Outr borgm prt o princípio qu miori os protocolos rotmnto pr rs hoc finm rots minimizno qunti hops: Po cusr sobrcrg lgums unis qu ficm rsponsávis plo rotmnto muito tráfgo Um scolh mlhor rots po sr busc por um rot mis long, ms qu pss por unis com rsrvs nrgétics mlhors
189 Rs A Hoc - Enrgi Spn b f i h j l p o q r c g m n s
190 Rs A Hoc - Enrgi Mx - Min zp min
ORION 6. Segunda Porta USB. Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda.
ORION 6 Sgun Port USB Hnry Equipmntos Eltrônios Sistms Lt. Ru Rio Piquiri, 400 - Jrim Wissópolis Cóigo Postl: 83.322-010 Pinhis - Prná - Brsil Fon: +55 41 3661-0100 INTRODUÇÃO: Pr orrto unionmnto, é nssário
Leia mais+ fotos e ilustrações técnicas de outras usinas
Imgns problms mbintis no sul Snt Ctrin, corrnts s tivis minrção crvão, su lvgm su uso m usin trmlétric + fotos ilustrçõs técnics outrs usins Fotos fits por Oswl Svá ntr 1992 2001, durnt visits fits juntmnt
Leia maisTaxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte
Vi vijr pr? Situ-s com nosss dics roportos trns mtrôs Chgd m Avião: Aroporto Hthrow: Situdo crc 20 km ost um dos mis movim ntdos d Europ possui cinco trminis Dpois pssr pls formlids imigrção pgr su bggm
Leia maisDefinição de Termos Técnicos
Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma
Leia maisCódigo PE-ACSH-2. Título:
CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu
Leia maisSISTEMA DE PONTO FLUTUANTE
Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,
Leia maisLista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.
GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá
Leia maisPSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem
PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa
Leia mais3 Proposição de fórmula
3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização
Leia maisSinais e Sistemas Mecatrónicos
Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári
Leia mais2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.
4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download
Leia maisElectromagnetismo e Óptica
Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss
Leia maisConteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5.
PCS 5 Funmntos Engnhri Computção II Aul Molos R Algoritmo o Fluxo Máximo Contúo 5. Molos r lgoritmo o fluxo máximo 5. Molos r 5. Algoritmo o fluxo máximo Líri Sto Profssor Rsponsávl vrsão:. (st 00) Gomi,
Leia maisLista de Exercícios 9 Grafos
UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst
Leia maisc.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:
Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA
1. Tm 40 livros irnts qu vi gurr m 4 ixs ors irnts, olono 10 livros m ix.. Qunts possiilis tm istriuir os livros pls ixs irnts? Justiiqu.. Suponh gor qu tinh 60 livros. Qunts possiilis pr os olor ns 4
Leia maisAssociação de Resistores e Resistência Equivalente
Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos
Leia maisExpressão Semi-Empírica da Energia de Ligação
Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos
Leia mais# D - D - D - - -
1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6
QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Discipli: Qualida Softwar Profa. : Kátia Lops Silva Slis adpatados do Prof. Ricardo Almida Falbo Tópicos Espciais Qualida Softwar 007/ Dpartamnto
Leia maisAlteração da seqüência de execução de instruções
Iníci Busc d próxim Excut Prd Cicl busc Cicl xcuçã Prgrm Sqüênci instruçõs m mmóri Trdutr : Cmpilr X Intrprtr / Linkditr Cnvrt prgrm-fnt m prgrm bjt (lingugm máqui) Prgrm cmpil = mis rápi Prgrm Intrprt
Leia maisGrafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados.
Luís Antuns Grfos Grfo: G=(V,E): onjunto vértis/nós V um onjunto rmos/ros E VxV. Rprsntção visul: Grfos não irigios Dfinição: Um grfo m qu os rmos não são irionos. Grfos irigios Dfinição: Um grfo m qu
Leia maisEm cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:
Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários
Leia maisFernando Nogueira Dualidade 1
Dldd Frnndo Nogr Dldd Todo problm d P.L. pod sr sbsttído por m modlo qvlnt dnomndo Dl. O modlo orgnl é chmdo Prml. Problm Prml j n j n c j j j j j j b {... n} {...m} Problm Dl Mn W m m b j c {... m} j
Leia maisMAPA NUMEROLÓGICO PESSOAL
MAPA NUMEROLÓGICO PESSOAL SEU LIVRO DE NUMEROLOGIA CABALÍSTICA APRENDA SOBRE VOCÊ AQUI AUTO CONHECIMENTO Profssor Mx Eu sou Profssor VCPODEMAX, sus Mx, minh rsultdos. como? É com E utor missão przr é po
Leia maisNR-35 TRABALHO EM ALTURA
Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através
Leia maisGeometria Espacial (Exercícios de Fixação)
Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo
Leia maisPrimeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster
Primir Prov CTC-0 Estruturs Disrts 4/09/009 Pro Crlos nriqu Q Forstr om: GABARITO 40 pontos Consir Z n { 0 n } Z é um grupo on é oprção ou-xlusivo Mostr qu oprção ou-xlusivo it--it m plvrs 3 its orm um
Leia maisSérie V300. Excelente controle de temperatura para caminhões pequenos e furgões
Séri V300 Exclnt control para caminhõs pqunos furgõs A solução para obtr Exclnt smpnho Alta confiabilida Fácil manutnção Montagm frontal ou no tto Construção compacta AEssa sérilinha V-300 ofrc uma xclnt
Leia maisA Função Densidade de Probabilidade
Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj X um vriávl ltóri com conjunto d vlors X(S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. A Função Dnsidd
Leia maisEu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling
Eu su iz, s iz Lirgi II (drn d prtirs) rdnçã: Ir. Miri T. King 1) Eu su iz, s iz (brr) & # #2 4. _ k.... k. 1 Eu su "Eu su iz, s iz!" ( "Lirgi II" Puus) iz, s _ iz, & # º #.. b... _ k _. Em cm Pi n cn
Leia maisTÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.
Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi
Leia mais1 Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa (IGOT-UL) 2 Instituto Superior de Agronomia Universidade de Lisboa
MODELOS ESPACIALMENTE EXPLÍCITOS DE ANÁLISE DE DINÂMICAS LOCAIS: O CASO DA VEGETAÇÃO NATURAL POTENCIAL NO APOIO AO PLANEAMENTO E ORDENAMENTO TERRITORIAL Frncsco Gutrrs1, Eusébo Rs1, Crlos Nto1 José Crlos
Leia maisV300 Séries. Excelente controle de temperatura para caminhões pequenos e furgões
V300 Séris Exclnt control caminhõs pqus furgõs A obtr Exclnt smpnho Alta confiabili Manutnção fácil Montagm frontal ou tto Construção pacta séri ofrc ofrc xclnt xclnt AAAséri séri ofrc xclnt A séri ofrc
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia
PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouvia 1. A Editora Progrsso dcidiu promovr o lançamnto do livro Dscobrindo o Pantanal m uma Fira Intrnacional
Leia maisAULA 12. Otimização Combinatória p. 342
AULA 2 Otimizção Comintóri p. 342 Emprlhmntos pso máximo Otimizção Comintóri p. 343 Emprlhmntos Um mprlhmnto m um gro (não-orinto) é um onjunto rsts qu us--us não tm pont m omum. Exmplo: {, } {, } ormm
Leia maisMECANISMOS DE REAÇÕES
/4/7 MECSMS DE REÇÕES rof. Hrly. Mrins Filho Rçõs lmnrs Rçõs qu concm m pns um p são rçõs lmnrs. molculri rção lmnr é o númro moléculs qu rgm. Rção lmnr unimolculr: C molécul m um proili inrínsc s compor
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos
Leia maisTeoria dos Grafos Aula 11
Tori dos Gros Aul Aul pssd Gros om psos Dijkstr Implmntção Fil d prioridds Hp Aul d hoj MST Algoritmos d Prim Kruskl Propridds d MST Dijkstr (o próprio) Projtndo um Rd $ $ $ $ $ Conjunto d lolidds (x.
Leia maisÍndice. Introdução. Pré-requisitos. Requisitos. Dispositivos suportados
Índic Introdução Pré-rquisitos Rquisitos Dispositivos suportados Listas d vrificação do rgistro Componnts Utilizados Passos d configuração Vrificação Cisco rlacionado apoia discussõs da comunidad Introdução
Leia maisCalendário de Treinamentos 2014 Academia Grundfos. Bem-vindos a Academia Grundfos
Clnário Trinmntos 24 Acmi Grunfos Bm-vinos Acmi Grunfos Grunfos Brsil Acmi Grunfos Clnário 24 1 2008 2006 7 200 i m c A s r o t u r t s n I p i Equ 2004 Ds 2004 Acmi Grunfos nftiz importânci qu tribuimos
Leia maisFabiano Gontijo. fgontijo@hotmail.com. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro
UZIEL, Ann Pul. Rio Homossxulid Jniro: Grmond, ção. 2007. Fbino Gontijo Doutor m Antropologi m pl Scincs Écol s Socils Huts Frnç. Étus Profssor Adjunto Bolsist Antropologi Produtivid d m Univrsid Psquis
Leia maisEncontro na casa de Dona Altina
Ano 1 Lagdo, Domingo, 29 d junho d 2014 N o 2 Encontro na casa d Dona Altina Na última visita dos studants da UFMG não foi possívl fazr a runião sobr a água. Houv um ncontro com a Associação Quilombola,
Leia maisANEXO IX DO EDITAL Nº 015/2012 PROCESSO SELETIVO DAS BOLSAS AUXÍLIO DO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL QUESTIONÁRIO DE PERFIL SOCIOECONÔMICO
ANEXO IX DO EDITAL Nº 015/2012 PROCESSO SELETIVO DAS BOLSAS AUXÍLIO DO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL QUESTIONÁRIO DE PERFIL SOCIOECONÔMICO LEIA COM ATENÇÃO: O PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DA
Leia maisCASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA
S VI VOLTRÁ PR RINR 1. US, TU ÉS MU US #m US, TU ÉS MU US SNHOR TRR ÉUS MR U T LOUVRI #m SM TI NÃO POSSO VIVR M HGO TI OM LGRI MOR NST NOV NÇÃO #m #m OH...OH...OH LVNTO MINH VOZ #m LVNTO MINHS MÃOS #m
Leia maisProblema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante
Projto Anális Aloritmos Prolm o Cixiro Vijnt Altirn Sors Silv Univrsi Frl o Amzons Instituto Computção Prolm o Cixiro Vijnt Um vim (tour) m um ro é um ilo qu pss por toos os vértis. Um vim é simpls quno
Leia maisWireless Mesh Networks
Wireless Mesh Networks Redes Mesh se configuram e se organizam automaticamente, com seus nós estabelecendo uma conexão ad hoc e mantendo a conectividade em malha. Isanio Lopes Araujo Santos Paradoxo: pontos
Leia maisUTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa
UTL Fculd Motricid Humn Mstrdo m Rbilitção Psicomotor Estágio CERCI Lisbo Sssão Activid no Mio Aquático 16/11/2011 Clint: C.M., L.V., A.E., F.C. S.C. domínio Nom Dscrição Obj. Esp. Mtriis Estrtégis Critério
Leia maisNo N r o m r a m s a?
Normas? EM ALGUMA CERÂMICA... NORMAS? O qu tnho a vr com isso? VENDAS NORMAS??? O qu é isso?...um clint dixou d fchar o pdido porqu o bloco não stava dntro das NORMAS... Grnt Produção...Uma carga d Blocos
Leia maisCriando Valor para o Negócio com a Solução SAP para Gestão de Capital Humano
Crian Valor o Ngócio a SAP Gstão Capital Hno Grans Grans Dsafi Dsafi na na Gstão Gstão Rcurs Rcurs Hn Hn Gstão Talnt Gstão Talnt Atrair rtr o talnto quan o mrca é Atrair Atrair Atrair rtr rtr rtr talnto
Leia maisDisciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão)
Disiplin: Progrmção 1 Profssor: Pulo Césr Frnns Olivir, BS, PhD List Exríios JvSript 8 (rvisão) 1. O qu ont o s xutr progrm ixo? jvsript: - funtion utorizr(snh){ if(snh == "luno"){ lrt("bm-vino!"); ls{
Leia maisRedes de Computadores I
Redes de Computadores I REDES SEM FIO CARACTERÍSTICAS DE ENLACE LAN S SEM FIO 802.11 Slide 1 Elementos de uma Rede Sem Fio Hospedeiros sem fio Equipamentos de sistemas finais que executam aplicações Enlaces
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano
AGUPAMENO DE EOLA DE MOÁGUA Gomti Fih lho Nº 0 0º Ano Osv igu o lo... Ini so istm: ois plnos ppniuls us ts plls um t post um plno um t snt o plno FIH us ts não omplns. s oons os vétis... Qul posição ltiv
Leia maisTaxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte
Curso grátis Inglês pr vigm Vi vijr pr? Situ-s com nosss dics roportos trns mtrôs Chgd m Avião: Aroporto Hthrow: Situdo crc 20 km ost um dos mis movim ntdos d Europ possui cinco trminis Dpois pssr pls
Leia maisBALIZA. Cor central.da PLAYMOBIL podes fazer passes. verde-claro curtos, passes longos e, até, rematar para com a nova função de rotação.
PONTAP DE SAÍDA TCNICAS DE Pntpé bliz Est lnc cntc n iníci jg pós cd gl. Est Gnhs cntr p dis"d jg- bl qund cm dis st jgdrs cir list d cmp tu d quip: pntpé é dd REMATE ntr d círcul cntrl. Os jgdrs jg cm
Leia mais+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares
Sisms d quçõs Linrs Equção Linr Tod qução do ipo:.. n n Ond:,,., n são os ofiins;,,, n são s inógnis; é o rmo indpndn. E.: d - Equção Linr homogên qundo o rmo indpndn é nulo ( ) - Um qução linr não prsn
Leia maisINSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:
INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas
Leia maisResidência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo
Rsidência para coltivos na Casa do Povo Chamada abrta tativo - Rsidência para coltivos na Casa do Povo Há mais d 60 anos, a Casa do Povo atua como lugar d mmória cntro cultural m sintonia com o pnsamnto
Leia maisComunicação sem Fio WLAN (802.11) Edgard Jamhour
Comunicação sem Fio WLAN (802.11) Edgard Jamhour WLAN: Parte I Técnicas de Modulação, Taxas de Transmissão e Alcance Faixa de Freqüências faixa desde até comprimento da onda ELF 30 Hz 300 Hz 10 7 metros
Leia maisCAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES
Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El
Leia maisQue ele é,, com anos de estado civil nacionalidade profissão idade. filho de e de. Que ela é,, com anos de estado civil nacionalidade profissão idade
FORMULÁRIO DE DECLARAÇÃO REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE ESTADO CIVIL E DE MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES AUSÊNCIA DE IMPEDIMENTO AO CASAMENTO NÓS abaixo assinados, atstamos qu conhcmos: nom complto
Leia maisEMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL
EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO N o 001 - EMBRATEL 1. APLICAÇÃO Est Plano d Srviço ofrc ao usuário do Srviço d Tlfonia Fixa Comutada, a possibilidad d
Leia maisVARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:
86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd
Leia maisDesse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.
Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos
Leia maisPrgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt
Leia maisTECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ALÉM PARAÍBA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO NAIR FORTES ABU-MERHY TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO PLANEJAMENTO DO PARQUE TECNOLÓGICO 2011-2013 Tcnologia d Informação - FEAP 1 - Rlação
Leia maisCAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS
APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,
Leia maisPSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.
PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr
Leia mais4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)
4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua
Leia maisMelhoria contínua da qualidade do ensino
1. OBJETIVO Est procdimnto visa normalizar as ativis snvolvis no âmbito mlhoria contínua quali do nsino dos cursos ministrados na Escola Naval (EN). 2. CAMPO DE APLICAÇÃO O prsnt procdimnto é aplicávl
Leia mais= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.
6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0
Leia maisDICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03
DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 0 Em algum momnto da sua vida você dcorou a tabuada (ou boa part dla). Como você mmorizou qu x 6 = 0, não prcisa fazr st cálculo todas as vzs qu s dpara com l. Além
Leia maisInstruções para uma impressora conectada localmente no Windows
Página 1 6 Guia Conxão Instruçõs para uma imprssora ontaa loalmnt no Winows Nota: Ao instalar uma imprssora ontaa loalmnt, s o sistma opraional não for suportao plo CD Softwar Doumntação, o Assistnt para
Leia maisAs questões de 31 a 34 referem-se ao texto abaixo.
QUÍMICA As qustõs 31 a 34 rfrm-s ao txto abaixo. Quano a massa nuvns gás poira uma nbulosa s ansa, a tmpratura aumnta, atingino milhõs graus Clsius. Então, átomos hirogênio s funm, grano gás hélio, com
Leia maisBrampton Telecom, PhD em Engenharia de Telecomunicações (Unicamp).
Wireless LAN (WLAN) Este tutorial apresenta alguns aspectos da arquitetura e protocolos de comunicação das Redes Locais sem fio, ou Wireless Local Area Networks (WLAN's), que são baseados no padrão IEEE
Leia maisDualidade. Fernando Nogueira Dualidade 1
Dldd Frnndo Nogr Dldd Todo prolm d P.L. pod sr ssttído por m modlo qvlnt dnomndo Dl. O modlo orgnl é chmdo Prml. Prolm Prml M Sjto j n j n c j j j j j j {... n} {... m} Prolm Dl Sjto W m m j c {... m}
Leia maisProjeto de extensão Judô Escolar certifica alunos da Escola de Ensino Básico Professor Mota Pires
Projto xtnsão Judô Escolr crtific lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs No di 7 julho 2015 form crtificdos os lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs, Arrnguá, qu prticiprm do curso Judô
Leia maisMódulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]
Móulo Not m, ltur sts potmtos ão sps moo lum ltur tt lor prpl r Cm-s à tção pr mportâ o trlo pssol rlzr plo luo rsolvo os prolms prstos lor, sm osult prév s soluçõs proposts, áls omprtv tr s sus rspost
Leia maisRazão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro
Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor
Leia maisRESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES
RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.
Leia maisMAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração. MAC328 Algoritmos em Grafos. Página da disciplina: ~ am/328. Livro:
MAC0328 Algoritmos m Gros MAC328 Algoritmos m Gros Arnlo Mnl 1º Smstr 2012 http://spikmth.om/250.html Algoritmos m Gros 1º sm 2012 1 / 1 Págin isiplin: Aministrção Algoritmos m Gros 1º sm 2012 2 / 1 Liro:
Leia maisO MAIOR HUB DE ESQUETES DE HUMOR SOCIAL E COLABORATIVO DA INTERNET IDENTIFICAÇÃO E REFLEXÃO ATRAVÉS DO HUMOR
rs o d i r c n u s qu t u q s d l l i c o s r o m O mior cn u h zr f r p t n r d int ENTO M A T R O P M ICAÇÃO, CO ENTIF D I, O T N E M I ENTRETEN flxão. r d id s r são, div r iv d, o ã ç ssos. p O DR
Leia maisCurso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:
Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA
Leia maisNotas de Aula de Física
rsão rliminr mrço 4 Nots ul Físic. EORI CINÉIC DOS GSES... UM NO MNEIR DE ER OS GSES... O NÚMERO DE OGDRO... GSES IDEIS... rblho com tmrtur constnt... CÁLCULO CINÉICO D PRESSÃO... ENERGI CINÉIC DE RNSLÇÃO...
Leia maisExperiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO
8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística
Leia maisRedes IEEE 802.11. Makoto Miyagawa 1. Manaus Amazonas Brasil
Redes IEEE 802.11 Makoto Miyagawa 1 1 Faculdade de Tecnologia Universidade Federal do Amazonas Manaus Amazonas Brasil Resumo. A mobilidade oferecida pelas redes sem fio aos usuários, aliada ao baixo custo
Leia maisCascas, Tensões e Deformações 8.1. Capítulo 8. tem a direcção normal à superfície média no ponto que estamos a considerar, os eixos dos x 2.
Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Capítulo 8 Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Sistma Eios Uma strutura tipo casca fina é uma strutura para a qual uma as imnsõs é significativamnt mnor o qu as outras uas caractriza-s
Leia maisNovas Tecnologias para aplicações RF. Alexsander Loula Gerente de Eng. de Aplicações
Novas Tecnologias para aplicações RF Alexsander Loula Gerente de Eng. de Aplicações Agenda Espectro de frequência As últimas tecnologias de rádio Algumas coisas para ficar de olho 2 ESPECTRO DE FREQUÊNCIA
Leia maisINSTRUÇÕES:NÃO é permitido usar: calculadoras, rascunhos ou consulta Não ultrapasse os espaços delimitados para resolução de cada questão.
UNESP - IBILCE - São José do Rio Preto Redes de Computdores 2009 - Prov de RECUPERAÇÃO - Prof. Dr. Adrino Muro Cnsin - 30/6/2009 Tods s questões vlem 2,0 pontos Totl de 0 pontos Durção = 2h00m INSTRUÇÕES:NÃO
Leia maisAdição dos antecedentes com os consequentes das duas razões
Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisCD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM...
C CORÇÃO NOIV - 1. O SNHOR É OM INTR: /C# C7+ /C# O SNHOR É OM C7+ SU MOR UR PR SMPR L É OM... Letra e Música: avi Silva C CORÇÃO NOIV - 2. SNTO É O TU NOM M TO TRR S OUVIRÁ UM NOVO SOM UM CNÇÃO MOR PRCORRRÁ
Leia maisS is tem a de G es tã o da Qua lida de. S egura n ça do T ra ba lho
S is tm a d G s tã o da Qua lida d S gura n ça do T ra ba lho G s tã o da Qua lida d I n t r n a ti o n a l O r g a n i za ti o n fo r S ta n d a r d i za ti o n (I S O ) Organização Normalização. Intrnacional
Leia mais10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções.
0.7 Ár d Rgião Limitd por dus Funçõs Nst sção, considrrmos rgião qu stá ntr os gráficos d dus funçõs. S f g são contínus f () g() 0 pr todo m [,], ntão ár A d rgião R, limitd plos gráficos d f, g, = =,
Leia maisConsidere a junção representada na Fig.1. Admita que as linhas bifilares são ideais (sem 2 (3)
Miroons 3/4 Mstro m Ennhri Eltroténi Comutors Rsonsál: Prof. Afonso Brbos º Exm 4//4 urção: 3 hors Rsolr roblm m folh sr Problm Consir junção rrsnt n Fi.. Amit qu s linhs bifilrs são iis (sm rs). Tom =.
Leia maisOtimização em Grafos
Otimizção m Grfos Luii G. Simontti PESC/COPPE 2017 Luii Simontti (PESC) EEL857 2017 1 / 25 Grfo (não iriono): G = (V, E) V - onjunto vértis - V = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7} E - onjunto rsts - E = {[1, 2], [1,
Leia maisPlanejamento de capacidade
Administração da Produção Opraçõs II Planjamnto d capacidad Planjamnto d capacidad Planjamnto d capacidad é uma atividad crítica dsnvolvida parallamnt ao planjamnto d matriais a) Capacidad insuficint lva
Leia maisC A T Á L O G O D E P R O D U T O S. Desde 1969. Você confia, nós garantimos. CABOS DE AÇO
C T Á L O G O D E P R O D U T O S Ds 16. Você confi, nós grntimos. COS DE ÇO Corrnts Lings Cints Poliéstr cssórios m o COS DE ÇO pol. 1/16" 5/64" 3/32" 1/8" 5/32" 3/16" 1/4" 5/16" 3/8" 7/16" 1/2" /16"
Leia mais