Diretoria Financeira Janice Antonia Fortes Administradora Estatutária Tecnicamente Qualificada

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2 Diretoria Financeira Janice Antonia Fortes Administradora Estatutária Tecnicamente Qualificada Gerência de Investimentos Rosália Aparecida Rodrigues da Rosa

3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO APLICABILIDADE PROCESSO INTERNO DE DECISÃO OBJETIVOS DE RENTABILIDADE ALOCAÇÃO DE INVESTIMENTOS Alocação no Segmento de Renda Fixa Alocação no Segmento de Renda Variável Alocação no Segmento de Investimentos Estruturados Alocação no Segmento de Investimentos no Exterior CRITÉRIOS DE INVESTIMENTOS Segmento de Renda Fixa Segmento de Renda Variável Gestão Interna de Renda Variável Aluguel de Ações Gestão Externa de Renda Variável Segmento de Investimentos Estruturados Segmento de Investimentos no Exterior Segmento de Imóveis Segmento de Operações com Participantes Utilização de instrumentos derivativos Princípios Socioambientais

4 7. LIMITES DE INVESTIMENTOS Limites do Segmento de Renda Fixa Limites do Segmento de Renda Variável Limites do Segmento de Imóveis Limites da Utilização de Instrumentos Derivativos Limites Máximos de Aplicação em Fundos de Investimentos Outros Limites CRITÉRIOS DE CONTRATAÇÃO DE FORNECEDORES DE SERVIÇOS Serviço de Custódia Serviço de Gestão de Investimentos Serviço de Corretagem AVALIAÇÃO DE RISCOS Risco de Crédito Risco de Mercado Risco de Liquidez Risco Operacional, Legal e Sistêmico Risco de Reinvestimento Risco de Falta de Jurisprudência CONSIDERAÇÕES FINAIS ANEXOS CENÁRIO MACROECONÔMICO FRONTEIRAS DE ALM GLOSSÁRIO

5 1. INTRODUÇÃO A Fundação CEEE de Seguridade Social ELETROCEEE, pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, é uma entidade fechada de previdência complementar, instituída sob a forma de Entidade Civil, na forma da legislação em vigor, tem sede e foro no município de Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul, regendo-se por seu Estatuto, respectivos Regulamentos e pelas normas legais vigentes. A Entidade tem como objetivo a instituição e execução de planos de benefícios de caráter previdenciário, complementares ao regime geral de previdência social. Para tanto, tem perfil moderado nos seus investimentos, focados em horizonte de médio e longo prazo, compreendendo a volatilidade de curto prazo que esses estarão sujeitos, e, também, com diversificação dos ativos, títulos e valores mobiliários que irão compor a Carteira de Investimentos, de forma a atender às diretrizes apontadas na Resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) n 3.792, de 24 de setembro de 2009, e suas alterações posteriores. A esse objetivo geral subordinam-se os seguintes escopos específicos: Dar claro entendimento ao Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal, Diretoria Executiva, Colaboradores, Gestores, Custodiante, Participantes, Patrocinadoras, provedores externos de serviços e órgão(s) regulador(es) quanto aos objetivos e restrições relativas aos investimentos da Fundação CEEE; Formalizar um instrumento de planejamento que defina claramente as necessidades da Fundação CEEE e seus requisitos, por meio de objetivos de retorno, tolerâncias a risco e restrições de investimentos; Externar critérios objetivos e racionais para a avaliação de classes 05

6 de ativos, de gestores e de estratégias de investimentos dos recursos garantidores da Fundação CEEE; Estabelecer diretrizes aos gestores internos e externos, para que eles conduzam os processos de investimentos em conformidade com os objetivos e restrições de investimentos da Fundação CEEE; Criar independência dos processos de investimentos com relação a um gestor específico, de forma que qualquer gestor que venha a conduzir os processos de investimentos possam se guiar por diretrizes bem definidas, que devem ser seguidas na construção e no gerenciamento das Carteiras; e Atender ao que determina a legislação vigente e demais normativos, bem como suas alterações posteriores. Informamos que se encontram anexados os seguintes documentos a esta Política de Investimentos: Cenário Macroeconômico, Fronteiras de ALM (Asset Liability Management), e um Glossário com os principais termos tratados. 2. APLICABILIDADE A Fundação CEEE é o administrador legal de 9 (nove) Planos de Aposentadoria Complementar e do Plano de Gestão Administrativa, a saber: Benefício Definido (BD) Plano Único CEEE CNPB: Plano Único RGE CNPB: Plano Único AES Sul CNPB: Plano Único CGTEE CNPB: Contribuição Definida (CD) CEEE Prev CNPB: CRM Prev CNPB: SENGE Previdência CNPB: SINPRORS Previdência CNPB: Família Previdência CNPB:

7 Plano de Gestão Administrativa PGA Registro SICADI/Previc: 997 Em atendimento ao disposto no Artigo 7 da Resolução CMN 3.792/2009, a Fundação CEEE designa um Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ) para os segmentos de aplicação previstos na referida Resolução, quais sejam: Renda Fixa, Renda Variável, Investimentos Estruturados, Investimentos no Exterior, Imóveis, e Operações com Participantes. A presente Política de Investimentos é aplicável a todos os planos de benefícios sob administração da Fundação CEEE. Os planos SENGE Previdência, SINPRORS Previdência, Família Previdência não possuirão investimentos nos segmentos de imóveis e operações com participantes. O Plano de Gestão Administrativa, por sua vez, investirá 100% (cem por cento) dos seus recursos no segmento de Renda Fixa. 3. PROCESSO INTERNO DE DECISÃO O processo interno de decisão define as atribuições e alçadas do AETQ, da Diretoria Executiva, e do Conselho Deliberativo em relação às proposições de investimento. Operacionalmente, o CCI recomenda a proposição à Diretoria Executiva que, por sua vez, aprova, exceto quando se tratar de operações: (i) de valor igual ou superior a 3% (três por cento) da Carteira de Investimentos no fechamento do mês anterior ao encaminhamento; e (ii) do segmento de imóveis e investimentos no exterior, as quais devem ser encaminhadas para deliberação do Conselho Deliberativo. Os membros do CCI com direito a voto são: Diretor(a) Financeiro(a), Gerente de Investimentos, Gerente de Controladoria e Gerente Financeiro. Quando as matérias debatidas possuírem natureza jurídica, o Gerente Jurídico será convidado, com direito a voto. Nos assuntos que envolvem os estudos de ALM, também é convidado o Gerente Atuarial, com direito a voto. Na ausência desses, a representação é dos respectivos substitutos. São convidados, sem direito a voto: os demais membros da Diretoria Executiva, 07

8 assim como os membros do Conselho Deliberativo e Conselho Fiscal. A coordenação do CCI é do Diretor(a) Financeiro(a). As propostas dos assuntos das reuniões do CCI são enviadas pela Gerência de Investimentos - GIN ao (a) Diretor (a) Financeiro (a), ou seu (sua) substituto(a) regulamentar, para aprovação da pauta. Todo o assunto proposto para ser pautado na reunião do CCI deve ser acompanhado de Relatório Técnico, elaborado pelas áreas responsáveis, com recomendação de decisão. Após a aprovação, o (a) Diretor (a) Financeiro (a), ou seu (sua) substituto (a) regulamentar, somente poderá retirar assunto(s) da pauta, desde que registre em Ata a respectiva justificativa, devendo ser imediatamente encaminhada notificação a Secretaria Geral contendo a justificativa para ciência da Diretoria Executiva e membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal. Os votos contrários, nas reuniões do CCI, deverão ser registrados em Súmula e Ata, com a devida justificativa, sendo enviadas à Diretoria Executiva. Não poderá haver abstenções nas reuniões do CCI. As ausências dos membros efetivos nas reuniões do CCI devem ser justificadas e registradas em Ata. Somente poderão ser implementadas pela GIN, novos investimentos recomendados pelo CCI e aprovados pela Diretoria Executiva, ou Conselho Deliberativo, conforme o caso, ou seja, não são reconhecidos como procedimentos formais: s, determinação verbal ou outra forma diferente ao aqui definido. A GIN deverá avaliar permanentemente a Instituição onde o recurso está investido, de forma a se antecipar a possíveis desenquadramentos, elaborando Relatório Técnico sobre o assunto ao CCI, propondo solução para 08

9 o caso. Havendo desenquadramento de qualquer investimento em relação à Política de Investimentos, os membros da Diretoria Executiva, do Conselho Fiscal e do Conselho Deliberativo devem ser imediatamente notificados pela Diretoria Financeira, independente dos relatórios periódicos enviados a estes Órgãos. Os procedimentos pautados neste item seguem também os regramentos presentes no documento Manual de Gestão: Planejamento de Investimentos, e; Operacionalização de Investimentos. Nas situações que a Entidade participar de Comitês (de Investimento, Compliance e outros), a representação ocorrerá por meio de sua pessoa jurídica. Todas as decisões apresentadas nos respectivos Comitês, bem como nas Assembleias Gerais de Cotistas deverão ser recomendadas pelo CCI, e aprovadas pela Diretoria Executiva. A certificação dos administradores, participantes do processo decisório e empregados que realizam operações com ativos financeiros, deverá atender ao disposto no Artigo 8, e seus respectivos parágrafos, da Resolução CMN 3.792/2009, da mesma forma quanto à mudança nos seus quesitos. 4. OBJETIVOS DE RENTABILIDADE A Fundação CEEE tem por objetivo de rentabilidade no médio e longo prazo, com base nos cenários macroeconômicos, superar as metas atuariais dos Planos BD, e o índice de referências dos Planos CD, administrados pela Entidade na vigência desta Política de Investimentos. O índice de referência é composto pelo benchmark da Carteira de Investimentos e seus respectivos pesos por segmento de aplicação. O PGA, por sua vez, segue o benchmark do segmento de Renda Fixa. 09

10 Cada segmento de aplicação possui os seus índices de referência (benchmark), a citar: Renda Fixa: Composto por 5% (cinco por cento) da variação do IMA-S; 30% (trinta por cento) da variação do IMA-B 5; e 65% (sessenta e cinco por cento) da variação do IMA-B 5+. Na eventualidade de haver títulos que sejam enquadrados na categoria mantidos até o vencimento, a meta atuarial será o respectivo benchmark de tais ativos. Renda Variável: 100% (cem por cento) da variação do IBrX. Investimentos Estruturados: IPCA + 8,0% ao ano. Investimentos no Exterior: Não possui benchmark préestabelecido, devendo cada veículo ou comunhão de recursos terem seus objetivos descritos separadamente. Imóveis: INPC + 5,5% ao ano. Operações com Participantes: INPC + 5,5% ao ano. Quadro Rentabilidades Nominais Esperadas para 2013 Segmento Carteira de Investimentos Renda Fixa Renda Variável Investimentos Estruturados Imóveis Operações com Participantes Rentabilidade Esperada 12,92% 10,38% 15,01% 21,76% 11,62% 11,62% 5. ALOCAÇÃO DE INVESTIMENTOS A alocação estratégica é definida considerando-se avaliação de cenários, conjuntura e performance dos ativos, fluxo financeiro de obrigações do pagamento de benefícios e, fundamentalmente, os limites presentes na Resolução CMN 3.792/2009. Atendendo à legislação no que concerne a adoção de metodologia específica de avaliação de riscos, a entidade efetua a revisão anual do estudo de Asset Liability Management ALM, que sinaliza a alocação em 10

11 percentuais referenciais em cada segmento de aplicação de acordo com a fronteira eficiente obtida para cada Plano de Benefícios e o respectivo perfil de risco, conforme dispostos no anexo 1. Tal alocação parametriza o benchmark da Carteira de Investimentos e serve de referencial para a alocação estratégica, definida de acordo com o cenário conjuntural. Os pesos de cada segmento na alocação estratégica e seus limites táticos são apresentados na tabela a seguir: Segmento Renda Fixa Indexada à Inflação Não indexada à Inflação Fundos de Liquidez Renda Variável Investimentos Estruturados Investimentos no Exterior Imóveis Quadro 5.1 Alocação Estratégica e Limites Táticos Operações com Participantes Mínimo 30,5% 30,0% 0,0% 0,5% 10,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% Estratégico 61,0% 54,0% 3,0% 4,0% 20,0% 15,0% 0,0% 1,0% 3,0% Máximo 90,0% 89,5% 5,0% 10,0% 30,0% 20,0% 5,0% 5,0% 15,0% Limites Legais 100% 100%* 100%* 70,0%** 20,0% 10,0% 8,0% 15,0% *Excluindo-se os títulos da dívida pública, este limite reduz para 80%. **O limite de 70% aplica-se somente para ações do Novo Mercado, excluindo-se as mesmas, os limites são: a) 60% nível 2, b) 50% Bovespa Mais, c) 45% Nível 1 e d) 35% para os demais, desde que sua primeira distribuição pública tenha sido realizado em data anterior a 29 de maio de Para elaborar o Quadro 5.1 foram utilizadas as alocações previstas no estudo de ALM do Plano CEEEPREV e Plano Único CEEE. Com base no mesmo estudo, foram apuradas as rentabilidades médias esperadas, de forma anualizada, por segmento de aplicação para os próximos cinco anos, as quais também se encontram no anexo 1. Para este estudo, foram utilizados os cenários econômicos projetados de acordo com a pesquisa FOCUS TOP 5 utilizada no estudo de ALM disponibilizado através do website do Banco Central do Brasil. 11

12 Ano Quadro Cenário e Projeções Econômicas TAXAS ANUAIS Câmbio SELIC PRÉ IGP-M INPC 2,00 7,00% 8,23% 6,60% 5,05% 2,10 8,50% 8,98% 5,30% 5,80% 2,15 7,00% 7,48% 5,00% 5,40% 2,20 7,00% 7,48% 5,00% 5,10% 2,20 7,00% 7,48% 5,00% 5,00% 2,20 7,00% 7,48% 5,00% 5,00% IPCA 5,03% 5,88% 5,50% 5,00% 4,90% 4,90% BOLSA 10,00% 14,50% 13,00% 13,00% 13,00% 13,00% A estimativa do INPC foi feita com base na correlação entre os resultados históricos dos últimos 60 meses entre o referido índice e o IPCA. As projeções para o IMA-B 5+, IMA-B 5, Bolsa e Taxa Pré, não disponibilizadas pelo cenário do Banco Central, foram estimadas a partir da taxa SELIC, pela PPS Portfolio Performance, da seguinte maneira: IMA-B 5: SELIC + prêmio anual 0,69%; IMA-B 5+: SELIC + prêmio anual de 1,14%; Bolsa: SELIC + prêmio anual de 6%; Taxa Pré: SELIC + prêmio anual de 0,48% Alocação no segmento de Renda Fixa A alocação do segmento visa superar a variação do benchmark num horizonte de médio e longo prazo através de uma gestão ativa. Nesse segmento serão realizados investimentos em: a) Títulos da dívida pública mobiliária federal; b) Títulos e valores mobiliários de emissão de: Instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central; Companhias abertas; Companhias securitizadoras. c) Cotas de fundos de investimento em direitos creditórios (FIDC); d) Cotas de fundos de renda fixa constituídos sob a forma de condomínio fechado; e) Cotas de fundos de renda fixa exclusivos constituídos sob a forma de condomínio aberto. 12

13 Os títulos e valores mobiliários de emissores não relacionados neste item somente poderão ser adquiridos se observadas às condições estipuladas pela Resolução CMN 3.792/2009 em seu Art. 18, parágrafo 1º, e suas alterações. Este segmento de aplicação deverá manter, no mínimo, 2 (dois) fundos de renda fixa cujas carteiras e políticas de investimentos sejam compatíveis com a finalidade de fornecer a liquidez necessária ao cumprimento dos pagamento de benefícios e também remunerar recursos transitórios à espera de uma alocação definitiva Alocação no segmento de Renda Variável A alocação do segmento visa superar a variação do benchmark num horizonte de médio e longo prazo, através de uma gestão ativa e por meio de Carteira de Participações. Nesse segmento serão realizados investimentos em: a) Ações de emissão de companhias abertas e os correspondentes recibos e bônus de subscrição e certificados de depósito; b) Títulos e valores mobiliários de emissão de sociedades de propósito específico (SPE), de acordo com a Resolução CMN 3.792/2009 em seu Art. 19, parágrafo único, e suas alterações; c) Cotas de Exchange Traded Funds (ETFs) referenciadas em carteira teórica de ações de companhias abertas negociadas em bolsa de valores no Brasil; d) Cotas de fundos de ações constituídos sob a forma de condomínio fechado, exceto as citadas no item c) acima; e) Cotas de fundos de ações exclusivos constituídos sob a forma de condomínio aberto, e; f) Cotas de fundos exclusivos de investimentos em cotas de fundos de investimento em ações (FIC FIA) Alocação no segmento de Investimentos Estruturados A alocação do segmento visa superar a variação do benchmark num horizonte de longo prazo. 13

14 Nesse segmento estão autorizados investimentos em: a) Cotas de Fundos de Investimento em Participações FIP; b) Cotas de Fundos de Investimento em Cotas (FIC); c) Cotas de Fundos de Investimento em Empresas Emergentes FIEE; d) Cotas de Fundos de Investimento Imobiliário FII, e; e) Cotas de Fundos de Investimento Multimercado FIM Alocação no segmento de Investimentos no Exterior A aplicação de recursos nesse segmento, se proposta, embora não prevista na alocação estratégica da entidade, deve possuir justificativas em termos de diversificação de riscos e redução da volatilidade, decorrente de uma baixa correlação com as demais classes de ativos. Nesse segmento são alvos de investimento: a) Cotas de fundos de índice do exterior admitida à negociação em bolsa de valores do Brasil, e; b) Brazilian Depositary Receipts (BDR), conforme regulamentação da CVM. 6. CRITÉRIOS DE INVESTIMENTOS O processo de seleção de ativos financeiros baseia-se na análise de cenários econômico-financeiros nacionais e internacionais, respeitando-se os níveis e limites de risco definidos nesta Política de Investimentos. As propostas de alocação são recomendadas pelo Comitê Consultivo de Investimentos - CCI, que avalia as condições macro e microeconômicas. 1 O apreçamento dos ativos financeiros a serem adquiridos pela Fundação CEEE deve seguir os métodos top down e/ou bottom up da análise 2 fundamentalista nos relatórios elaborados pela equipe técnica da Gerência de Investimentos GIN, visando assim subsidiar as decisões da Diretoria Executiva e do Conselho Deliberativo relativo aos investimentos. 1. O apreçamento de ativos refere-se ao processo pelo qual os preços justos dos ativos são determinados e aos relacionamentos resultantes entre retornos esperados e o risco associado àqueles retornos no mercado financeiro (Sharpe, 2008, p. 1). 2. Para descrição dos processos de análise fundamentalista ver Pinheiro (2008, p. 265). 14

15 A marcação a mercado, quando for o caso, dos ativos que compõem a carteira de investimentos deve seguir as definições descritas no manual de apreçamento do agente custodiante, com base em critérios legais e definições conjuntas com a entidade. A seguir, serão apresentados os critérios de investimento de cada segmento Segmento de Renda Fixa O objetivo deste segmento de aplicação é buscar retorno por meio de investimentos em ativos de renda fixa e/ou cotas de fundos de investimento de renda fixa, admitindo-se estratégias que impliquem em risco de juros do mercado doméstico em taxas prefixadas e pós-fixadas, risco de índice de preço, assim como risco de crédito privado. Os investimentos que compõem o segmento de renda fixa deverão preponderantemente ser compostos por títulos indexados à inflação (IPCA e/ou INPC), atendendo aos limites dos respectivos benchmarks. Na eventualidade de algum título ou valor mobiliário ser adquirido e/ou vendido no mercado secundário, o mesmo deverá ser negociado e registrado através de plataforma eletrônica, conforme a norma vigente. O apreçamento dos títulos neste segmento poderá ocorrer sob critério de marcação a mercado ou na forma de mantidos até o vencimento, não impedindo que ocorram essas marcações simultaneamente, ou seja, haverem na mesma carteira ativos com tipo de precificação distinta. Nos investimentos em que houver exposição a crédito privado, seja de forma direta ou através de fundos de investimento, a equipe técnica deverá propor ao CCI um prêmio mínimo sobre o ativo livre de risco com indexador semelhante e prazo médio aproximado, observado a classificação de risco. 15

16 Para a compra de títulos de dívida de instituições financeiras na carteira própria, devem ser atendidos os seguintes critérios na data da proposição/operação: Estar entre as 10 (dez) maiores instituições financeiras no ranking do Banco Central do Brasil Bacen, por Patrimônio Líquido, excetuando-se os Bancos de Desenvolvimento; Índice de Basiléia igual ou maior do que 12,5%; Rating de Baixo risco de crédito, conforme critérios estabelecidos na Política de Investimentos vigente; Análise econômico-financeira do emissor, em Relatório Técnico elaborado pela GIN. Tal prática objetiva investir maior volume para as instituições financeiras que apresentarem a melhor relação do binômio risco/retorno, e diminuir gradativamente o volume máximo para as demais instituições, mitigando parcialmente o risco inerente às instituições de menor expressividade. Cabe ressaltar que caso ocorra algum evento corporativo posterior à divulgação do ranking do Bacen que venha a alterar a percepção de risco da instituição e caso haja histórico não bem sucedido com a entidade e/ou alguma das patrocinadoras, estes fatos podem ser considerados como critérios desclassificatórios. A classificação das instituições e os critérios de elegibilidade devem ser revistos a cada três meses, necessitando serem aprovados pela Diretoria Executiva e dar conhecimento aos Conselhos Deliberativo e Fiscal. Poderão ser incluídos na carteira de títulos privados os ativos classificados como DPGE (Depósito a Prazo com Garantia Especial). Esta modalidade de ativos permite os bancos comerciais, bancos de desenvolvimento, bancos de investimento, as sociedades de crédito, financiamento e investimento e as caixas econômicas, desde 1º de abril de 2.009, captarem depósitos a prazo, sem emissão de certificado, com garantia especial a ser proporcionada pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC). Neste caso, a Fundação CEEE não utilizará os critérios apresentados no quadro 16

17 A principal premissa para investimento em DPGE dar-se-á pela indexação do ativo em IPCA, devendo apresentar remuneração compatível com o ativo livre de risco. Conforme o item 5.1, no que diz respeito aos fundos de liquidez, os aludidos veículos devem possuir os seguintes objetivos e políticas de investimento, conforme a descrição a seguir: Quadro Política de Investimentos dos fundos exclusivos de renda fixa - liquidez Item Classe ANBIMA Renda Fixa. Descrição Características Benchmark Objetivo Política de Investimentos Risco de Crédito Exclusivo, aberto e resgate em D+0. IMA-S. Superar o benchmark. Investimento em títulos públicos e privados com prazo médio de 365 dias a decorrer da data de aquisição. Não permite alavancagem. Admite uma exposição superior a 50% (cinquenta por cento) da carteira em títulos de crédito privado, sem comprometer a liquidez diária, classificados como baixo risco pelas agências de rating elencadas na Política de Investimentos vigente da Fundação CEEE. O emissor deve ser previamente aprovado pelo comitê de crédito do gestor do fundo de investimento e pela Diretoria Executiva da Fundação CEEE, subsidiada pelo Comitê Consultivo de Investimentos. É vedada a aquisição de Cédula de Crédito Bancário CCB. No caso da compra de títulos de dívida de instituições financeiras, devem ser atendidos os seguintes critérios: Patrimônio Líquido da instituição igual ou maior a R$ 4 bilhões, na última avaliação disponível do Banco Central do Brasil - Bacen; Índice de Basiléia igual ou maior do que 12,5%. 17

18 6.2 Segmento de Renda Variável O objetivo deste segmento de aplicação é buscar retorno por meio de investimentos em ativos de renda variável e/ou cotas de fundos de ações Gestão interna de renda variável O objetivo de gestão da carteira é superar o IBrX no horizonte de médio e longo prazo. A estratégia de gestão deve seguir o estilo de blend investment, buscando adquirir ativos subavaliados pelo mercado (value investment) e/ou com potencial de crescimento relevante (growth investment). Quando forem realizadas operações de venda coberta de opções de ações (financiamento), deverá ser elaborado relatório técnico em acordo com as diretrizes do Artigo 44 da Resolução CMN 3.792/2009. A inclusão de ações na carteira própria deve ser precedida de relatório elaborado pela equipe técnica da GIN e apresentação ao Comitê Consultivo de Investimentos, para posterior recomendação à Diretoria Executiva. As ações que compõem a carteira própria devem ser acompanhadas em seus fatos relevantes e, no mínimo semestralmente, ter seus resultados comentados por relatório elaborado internamente pelos analistas da Gerência de Investimentos, devendo ser encaminhados à Diretoria Executiva, e aos Conselhos Deliberativo e Fiscal Aluguel de Ações A Fundação CEEE tem por objetivo a gestão de médio e longo prazo dos seus investimentos, portanto os ativos da Carteira Própria de Ações ELETROCEEE que ficam disponíveis poderão ser utilizados para a operação de Aluguel de Ações. Os ativos em que for realizado esse tipo de operação devem ser registrados no Banco de Títulos da CBLC BTC. O Custodiante poderá exercer a atividade de intermediação dessas 18

19 operações, não descartando a possibilidade delas ocorrem na estrutura interna, intermediadas pelas corretoras aprovadas para Fundação CEEE operar sua carteira própria. Essa operação permite maximizar o retorno obtido com a carteira de ações através da taxa de remuneração de empréstimo pago pelos ativos Gestão externa de renda variável A gestão dos fundos de renda variável deve ser, preferencialmente, diferenciada da adotada pela gestão interna, visando assim diversificação de estratégias no segmento de renda variável através de mandatos em fundos de small caps, private investment public equity (PIPE), fundos setoriais, dividendos e outras estratégias de blend investment com maior concentração de papéis e investimento em ações de menor liquidez. O objetivo desses fundos de ações deve ser superar o benchmark estabelecido num horizonte de médio e longo prazo. O benchmark deve ser estipulado buscando a maior conformidade possível com a classificação e mandato de gestão do fundo Segmento de Investimentos estruturados O objetivo deste segmento de aplicação é buscar retorno por meio da aquisição de cotas de fundos de investimento, conforme disposto no Art. 20 da Resolução CMN 3.792/2009, e suas alterações. Utilizando os princípios da diversificação, a Fundação CEEE prima por alocar seus recursos em Cotas de diferentes Fundos e setores-alvo, bem como diversos gestores. Tal atitude justifica-se pela mitigação do risco sistêmico e, também, da rentabilidade no tempo proporcionada por esse segmento (Curva J ), da mesma forma sobre o entendimento que a diversificação de instituições agrega expertise à entidade. Também deverá se considerar, nas análises a serem realizadas, o prazo de maturação para minimizar os referidos efeitos. Nas proposições de investimentos estruturados, exceto fundos multimercado, deverão ser observados os seguintes requisitos, no mínimo: 19

20 O gestor preferencialmente deve participar também como investidor do fundo; O gestor não deve possuir outros mandatos de gestão e seleção de investimentos que venham a conflitar com os interesses do fundo em análise; O fundo deve identificar claramente a equipe-chave da gestão e os responsáveis pelo fornecimento de informações aos cotistas, comunicando quaisquer alterações nesses recursos humanos ao longo da vigência do fundo, devendo constar no Regulamento dos Fundos, em item específico. O investimento em fundos multimercado long-short deve priorizar aqueles veículos cujo histórico de cotas evidencie posição neutra em relação ao risco de mercado Segmento de Investimentos no exterior O objetivo deste segmento de aplicação é buscar retorno por meio de investimentos em ativos emitidos no exterior e cotas de fundos de investimento, conforme o Art. 21 da Resolução CMN 3.792/2009 e suas alterações Segmento de imóveis O objetivo deste segmento de aplicação é buscar retorno por meio de investimento em empreendimentos imobiliários e imóveis para aluguel e renda. Devem-se buscar, também, oportunidades no setor imobiliário, através do investimento em veículos presentes nos demais segmentos, como fundos de investimento imobiliário FII, fundos de investimento em participações no setor e certificados de recebíveis imobiliários CRI, por exemplo Segmento de operações com participantes O objetivo deste segmento de aplicação é buscar retorno por meio de empréstimos aos participantes e assistidos. O gerenciamento da carteira de empréstimos a participantes e 20

21 assistidos, de responsabilidade da Gerência Financeira, tem como objetivo superar o benchmark. As parcelas de pagamento do empréstimo podem seguir curvas de juros prefixadas, pós-fixadas ou vinculadas a índice de preço. A Diretoria Executiva definirá os critérios de cálculo da taxa de juros de empréstimo, prazos, limites de concessão e taxa de administração, subsidiada pelas equipes técnicas da área financeira através de relatórios descritivos de situação RDS, previamente discutidos no âmbito do CCI Utilização de instrumentos derivativos As operações devem ser registradas e negociadas no mercado de bolsa de valores ou de mercadorias e futuros. Quando realizadas pela gestão interna, deverão possuir relatório de abertura da posição contendo, no mínimo: Nome da estratégia segundo fonte bibliográfica fidedigna; Quantidade de contratos negociados; Dados necessários para o apreçamento ao longo da vigência da operação; Justificativa, e; Demonstração gráfica dos resultados possíveis. Os resultados obtidos devem ser analisados no CCI após o encerramento de cada operação e informados ao Conselho Fiscal através de item específico no Plano de Fiscalização da Entidade Princípios Socioambientais Além do tradicional binômio risco e retorno, a Fundação CEEE deve observar em suas análises de investimentos, o seguimento de princípios de responsabilidade socioambiental pelos emissores de ativos financeiros e prestadores de serviços. Entre opções equivalentes em termos de remuneração e risco, o investimento deve ser priorizado naqueles negócios com melhores práticas concretas em relação à sociedade e ao meio ambiente. 21

22 7. LIMITES DE INVESTIMENTOS Este capítulo da Política de Investimentos tem como objetivo contemplar os limites que a Fundação CEEE utiliza nos controles de investimentos que ela realiza tanto no que diz respeito aos segmentos de aplicação, conforme estabelecido no Quadro 5.1, quanto em microalocações, como, por exemplo, em uma classe específica. Segue abaixo os limites utilizados pela Fundação CEEE, por segmento. 7.1 Limites do Segmento de Renda Fixa A tabela abaixo foi desenvolvida com a finalidade de realizar diversificação através dos diversos instrumentos disponíveis para investimento neste segmento, levando em conta os diferentes riscos envolvidos, ressaltando que os percentuais abaixo são relativos à carteira de investimentos. Instrumento/Ativo Debêntures 1 CCB FIDC 3 CRI 2 4 DPGE Letras Financeiras Quadro Alocações em Crédito Privado Total Gestão Interna Gestão Externa Estratégico 18,0% 1,5% 3,0% 3,0% 4,0% 3,5% Máximo 22,0% 2,0% 5,0% 5,0% 6,0% 5,0% Estratégico 14,5% 1,5% n.a. 2,5% 3,5% 3,0% Máximo 17,5% 2,0% n.a. 4,0% 5,0% 4,0% Estratégico Máximo 3,5% 4,5% 0,0% 0,0% 3,0% 5,0% 0,5% 1,0% 0,5% 1,0% 0,5% 1,0% 1. CCB: Cédula de Crédito Bancário. 2 FIDC: Fundo de Investimento em Direitos Creditórios. 3 CRI: Certificado de Recebíveis Imobiliários. 4 DPGE: Depósito a Prazo com Garantia Especial. n.a.: não aplicável. Na tabela abaixo estão elencados os volumes máximos permitidos para aplicação em instituições financeiras, em acordo com o Grupo de Classificação de cada instituição financeira e seu respectivo conglomerado. 22

23 Quadro Alocações Máximas para Instituições Financeiras Carteira Própria Grupo de Classificação 1º a 5º 6º a 10º Volume de Aplicação Máxima* Volume de Aplicação Máxima** Em R$ mil. *Volume máximo por instituição e/ou conglomerado. **Volume máximo por grupo Os limites de alocação, previstos no quadro 7.1.2, não se aplicam aos investimentos já realizados. No entanto, para DPGE, a Fundação CEEE poderá alocar recursos nesta modalidade de ativos em volume tal que o valor projetado para ser recebido no vencimento não seja superior ao valor garantido, por emissor, determinado pelo Fundo Garantidor de Crédito, conforme disposto na Resolução do CMN de 26 de março de Limites do Segmento de Renda Variável No mínimo 70% dos recursos do segmento devem ser geridos internamente na Carteira Própria de Ações ELETROCEEE (CPAE), incluindose, ainda neste limite, as cotas de Exchange Traded Funds (ETFs). Ressalta-se, também, a possibilidade de realizar operações de curto prazo com as ações devidamente autorizadas para negociação. O limite para essas operações é de 20% (vinte por cento) sobre o volume total da carteira própria à vista do mês anterior. É previsto limite de empréstimo (aluguel de ações) de, no máximo, 70% (setenta por cento) na quantidade disponível de cada ativo em carteira para aluguel. No mínimo 15% (quinze por cento) dos recursos do segmento devem ser aplicados em cotas de fundos de ações, em conformidade com as alíneas 23

24 (d), (e) e (f) do item 5.2 desta Política de Investimentos, relativos aos ativos alvos de investimento em renda variável. Nenhum fundo poderá receber patrimônio superior a 40% (quarenta por cento) dos recursos destinados para gestão externa no segmento de renda variável. 7.3 Limites do Segmento de Imóveis O gerenciamento da carteira de aluguéis e renda do segmento de imóveis tem como objetivo superar o benchmark e apresentar uma vacância média máxima nos últimos 12 (doze) meses de 10%. Em casos de risco de vacância elevado ou rentabilidade esperada aquém do objetivo, deve ser estudado o desinvestimento, e elaborado Relatório Técnico pela GIN propondo medidas de solução da questão, encaminhando-o para o CCI, de forma que esse faça sua recomendação para aprovação da Diretoria Executiva, e, por fim, deliberação do Conselho Deliberativo. 7.4 Limites da Utilização de Instrumentos Derivativos Os contratos de derivativos serão utilizados para fins de hedge (proteção de capital) ou como estratégia de renda fixa. Não é permitido o uso para fins de alavancagem, ou seja, que não acarrete na possibilidade de perda superior a 1 (uma) vez o patrimônio da Carteira de Investimentos. A venda coberta de opções de ações (financiamento) também faz parte da estratégia de gestão interna de renda variável, sendo que essa alternativa pode ser efetuada tanto para proteção de carteira, quanto para complementar a rentabilidade da carteira à vista, no objetivo de superar o IBrX.,O limite máximo, para tanto, é de até 30% (trinta por cento) do volume total de gestão interna do mês anterior. 7.5 Limites Máximos de Aplicação em Fundos de Investimentos O valor a ser subscrito em cada fundo sob gestão de terceiros será limitado aos percentuais abaixo da carteira de investimentos da Fundação CEEE, devendo ser respeitado o limite de 12% (doze por cento) por conglomerado financeiro, incluindo os respectivos capitais comprometidos. 24

25 Fundo de Investimento em Cotas de Fundo de Investimento em Participações: 2% (dois por cento); Demais fundos do segmento de Investimentos Estruturados: 1%; Fundo de Investimento em Direitos Creditórios e/ou Fundos de Crédito Privado: 1%; Fundo de Investimento em Ações: 2,5%, e; Fundos de Liquidez: 3%. Os critérios supracitados não se aplicam aos investimentos já realizados, ou a integralizar, constantes em Carteira até o dia 31 de dezembro de Portanto, ficam vedadas subscrições adicionais nestes Fundos. 7.6 Outros Limites Além dos condicionantes tratados acima, a Entidade utiliza outros limites mínimos e máximos nos seus investimentos, conforme prevê a Resolução CMN 3.792/2009, e alterações posteriores. Adicionalmente, ressalta-se que deve ser observado o disposto nos Artigos 41, 42 e 43 da referida Resolução, e seus respectivos parágrafos, incisos e alíneas, para os limites tratados neste abaixo. Quadro Limites de Alocação por Emissor Emissor Limite (%) Mínimo Máximo Tesouro Nacional Instituição Financeira Tesouro Estadual ou Municipal Companhia Aberta com Registro na CVM Organismo Multilateral Companhia Securitizadora Patrocinador do Plano de Benefícios FIDC / FIC FIDC Fundos de Índice Referenciado em Cesta de Ações de Cia. Aberta Sociedade de Propósito Específico - SPE FI/FIC Classificados no Segmento de Investimentos Estruturados 30,5% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 90% 20% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 25

26 Quadro Limites de Concentração por Emissor Emissor Limite (%) Mínimo Máximo % do capital votante de uma mesma Cia. Aberta % do capital total de uma mesma Cia. Aberta ou de uma mesma SPE % do Patrimônio Líquido de uma mesma Instituição Financeira 0% 0% 0% 25% 25% 25% % do Patrimônio Líquido de Fundo de Índice referenciado em Cesta de Ações de Cia. Aberta % do Patrimônio Líquido de Fundo de Investimento classificado no segmento de Investimentos Estruturados % do Patrimônio Líquido de Fundo de Investimento classificado no segmento de Investimentos no Exterior. % do Patrimônio Líquido de Fundos de Índice no Exterior negociados em Bolsa de Valores no Brasil % do Patrimônio Separado de Certificados de Recebíveis com Regime Fiduciário 0% 0% 0% 0% 0% 25% 25% 25% 25% 25% Quadro Limites de Concentração por Investimento Limite (%) Investimento Mínimo Máximo % de uma mesma série de títulos ou valores mobiliários 0% 25% % de uma mesma classe ou série de cotas de FIDC 0% 25% % de um mesmo empreendimento imobiliário 0% 25% 8. CRITÉRIOS DE CONTRATAÇÃO DE FORNECEDORES DE SERVIÇOS A Fundação CEEE deve possuir métodos objetivos de avaliação da capacidade técnica de seus prestadores de serviços, além de considerar o credenciamento regular pelo órgão regulador e demais devidos registros Serviço de Custódia O agente prestador dos serviços de controle e custódia dos investimentos será responsável pela consolidação, acompanhamento e movimentações dos títulos e valores mobiliários das diversas Carteiras da 26

27 Fundação CEEE, mantendo seus recursos financeiros em contas correntes segregadas. Além disso, conforme prevê o item deste documento, também poderá ser o intermediador da entidade nas operações realizadas através do BTC. Para sua seleção devem-se utilizar, no mínimo, os seguintes critérios: Expertise comprovada em carteira de clientes no Brasil; Estar entre os seis primeiros colocados no ranking da ANBIMA; Avaliação de reais ou potenciais conflitos de interesses entre os serviços de gestão de fundos exclusivos e de custódia dos ativos da Fundação CEEE; Clareza nas informações prestadas em relatórios gerenciais de risco e enquadramento; Cumprimento de prazos; Custo dos serviços, tendo a Entidade a obrigação de promover concorrência, no mínimo, a cada 3 (três) anos. Na prestação dos serviços de custódia e controle de investimentos, a instituição contratada deve auxiliar a Entidade na identificação, avaliação, controle e monitoramento dos riscos, principalmente de mercado, fornecendo relatórios para cada uma das Carteiras, utilizando as metodologias de Value at Risk VaR e Teste de Stress. Após realizada a seleção, deverá ser encaminhado o seu efetivo resultado para avaliação do CCI, para que esse faça a sua recomendação à Diretoria Executiva Serviço de Gestão de Investimentos A Fundação CEEE entende que a diversificação de prestadores de serviço de gestão agrega expertise à alocação de investimentos e que tal prática permite sinergias entre as equipes técnicas e as visões externas dos gestores. Preponderantemente, a Entidade investirá em fundos cujos agentes (gestor, administrador e custodiante) estejam devidamente segregados por conglomerado financeiro, de modo que a capacidade de todos os agentes deve ser avaliada. 27

28 Como pré-qualificação para gerir recursos da Entidade através de fundos de investimento, o candidato deverá possuir um volume mínimo de recursos de terceiros sob sua responsabilidade de R$ 1,5 bilhão nesta atividade, conforme dados da ANBIMA. Caso os volumes atualizados da instituição estejam em desacordo com a fonte supracitada, esse deverá informar quais os instrumentos que possuem recursos não integralizados, de forma que será considerado somente o(s) anúncio(s) de encerramento de distribuição devidamente publicado(s) junto a CVM. Tal prerrogativa de volume não se aplica ao investimento em Fundo de Investimento em Participações, sendo que, para esse caso, o montante a ser considerado é de R$ 1 bilhão, respeitando os mesmos critérios dos outros instrumentos. Na eventualidade de haver recursos em sede fora do território nacional, o volume mínimo a ser considerado será de US$ 1,5 bilhão dentre os montantes totais (interno mais externo), necessitando que seja apresentada fonte confiável que informe os respectivos volumes. Como pré-qualificação para gerir recursos da entidade através de fundos de renda fixa, ações e multimercado, o candidato deverá possuir gestão de produto similar no mercado brasileiro com histórico de cotas mínimo de 24 (vinte e quatro) meses, e que permita avaliação de performance objetiva através de: 3 Índices de eficiência, como os de Sharpe, Sortino, Jensen e Modigliani; Explicação do retorno pela seletividade e timing; Retorno em relação ao benchmark, e comparação no binômio risco e retorno. Além dos critérios descritos acima, devem ser levados em consideração: (i) o foco da instituição; (ii) os rankings ANBIMA; (iii) a capacidade de fornecer relatórios macroeconômicos e de pesquisa; assim como (iv) os custos propostos. 3. Conforme Boulier & Dupré (2003, p. 52). 28

29 Para todas as escolhas de Gestores externos, deverão ser realizados processos de due diligence para efeito de avaliação qualitativa de todo o processo seletivo, a qual poderá ser feita pela Fundação CEEE, por consultoria especializada, ou que o Fundo tenha sido aprovado pelo Programa Inovar da FINEP. Ainda, será considerado diferencial, o fato de a instituição possuir rating de gestão com qualidade satisfatória (nível 3 ou superior), emitida por agência classificadora. Com relação ao investimento previsto em Fundos de Investimento em Cotas, no item 5.3 desta Política de Investimentos, esse poderá ser realizado desde que a média da taxa de administração total do fundo não ultrapasse a praticada no mercado para a de seu ativo final, e que esta regra esteja explícita no regulamento, como também a respectiva política de investimentos do fundo. A Entidade tem a obrigação de promover concorrência sempre que realizar investimento em fundos de condomínio aberto, sendo que, no mínimo, a cada 2 (dois) anos deve realizar a mesma atitude, com a finalidade de avaliar os resultados dos gestores contratados Serviço de corretagem A seleção de prestadores de serviços de corretagem para a gestão interna de investimentos da Fundação CEEE dar-se-á de acordo com os seguintes critérios: Quadro Participação de cada critério de seleção de corretoras na avaliação geral Critério de Análise Peso % Política de corretagem e retenção de soft dollar Eficiência e qualidade do Back-Office Relatório de buy-hold-sell Relatórios setoriais e macroeconômicos Base de clientes institucionais Equipe de analistas e research

30 Para o disposto acima, com relação à Política de corretagem e retenção de soft dollar, a Fundação CEEE deve buscar o percentual mínimo de 85% sobre os valores brutos de intermediação. No caso de empate entre uma ou mais instituições em processo seletivo, a GIN deverá encaminhar ao CCI, para que esse recomende à Diretoria Executiva a indicação que entender pertinente. A eficiência na execução de ordens, assim como os demais critérios anteriores, deve ser monitorada através de um sistema objetivo e impessoal de avaliação, onde as equipes técnicas da Gerência de Investimentos, juntamente com a célula de controle de investimentos da Gerência de Controladoria, devem pontuar, mensalmente, os prestadores de serviços de corretagem. O processo seletivo deve ocorrer, no mínimo, a cada 2 (dois) anos. A Fundação CEEE deverá manter, no mínimo, 8 (oito) e, no máximo, 10 (dez) corretoras habilitadas para a execução de ordens, devendo haver diversificação entre instituições ligadas a conglomerados financeiros e independentes. 9. AVALIAÇÃO DE RISCOS Os limites, requisitos e condições estabelecidos na legislação vigente e nesta Política de Investimentos devem ser observados mensalmente no Caderno do Comitê Consultivo de Investimentos, a ser submetido para aprovação da Diretoria Executiva, e nos documentos submetidos ao Conselho Fiscal, a saber: Informativo Gerencial e Plano de Fiscalização Risco de Crédito A mensuração do risco relacionado ao recebimento de uma obrigação a ser paga pela contraparte de contrato ou emissor de título de dívida deve ser efetuada em três frentes: No processo interno de decisão, durante a proposição de investimentos pelas equipes técnicas em relatórios de análise; e após a 30

31 aquisição, pelo acompanhamento da situação econômico-financeira do emissor, registrando em reunião do CCI eventuais alterações na percepção do risco de crédito dos títulos ou valores mobiliários; Pelo Comitê de Crédito do gestor do fundo de investimento, em decorrência do mandato recebido; Por agência classificadora de risco de crédito em funcionamento no país, através de suas notas de crédito na emissão do título e posteriores ao evento. A equipe técnica da GC deverá informar a GIN mudanças no perfil de risco desses investimentos. Na aquisição de títulos ou valores mobiliários de emissão de instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil, será utilizada a classificação de risco do emissor. Nos demais casos, aplicarse-á o rating da emissão e/ou da empresa. Para a classificação do risco de crédito dos diferentes emissores, a Fundação CEEE considerará os ratings emitidos pelas seguintes agências: Quadro Classificações de risco de crédito Agência de Classificação de Risco Fitch Ratings Nacionais considerados como Baixo Risco de Crédito F1(bra), F2(bra), F3(bra), AAA(bra), AA(bra), A(bra), BBB(bra) SR SR SR SR SR SR SR SR sraa, sra, AAA, AA+, AA, AA-, A+, A /braa, A-, SR SR SR BBB+ /bra+, BBB /bra, BBB- /bra- Moody s LF Rating S&P BR-1, BR-2, BR-3, Aaa1.br, Aaa2.br, Aaa3.br, Aa1.br, Aa2.br, Aa3.br, A1.br, A2.br, A3.br, Baa1.br, Baa2.br, Baa3.br Entre AAA e BBB BrAAA, braa, bra, brbbb, bra-1, bra-2, bra-3 31

32 A Entidade seleciona para investimento somente títulos considerados como de baixo risco de crédito, por classificação efetuada por agência de rating, conforme o Quadro acima, exceto no caso do mesmo possuir garantia integral, em seu valor presente, de órgão governamental de risco soberano ou do Fundo Garantidor de Crédito - FGC, ou seja, estando vedada a aquisição de títulos que não se enquadrarem nesta categoria ou sem emissão de rating. No caso de duas ou mais agências classificarem o mesmo ativo, será adotado o grau apresentado pela posição mais conservadora. Na eventualidade de um título ou valor mobiliário que a Entidade possui em carteira for rebaixado para os graus de médio e/ou alto risco de crédito, a GIN deverá realizar análise sobre o ativo em questão, e seu respectivo emissor, e encaminhar o Relatório Técnico sobre o assunto ao CCI, propondo, inclusive, solução para o caso. Assim, o Comitê encaminhará a sua recomendação para aprovação da Diretoria Executiva Risco de mercado A mensuração do risco relacionado à oscilação dos preços dos ativos financeiros em decorrência de variações macroeconômicas será feito através: (i) do método do Value at Risk VaR; e (ii) do estudo da performance da cota de cada Plano em relação ao benchmark da Carteira de Investimentos. O VaR deve ser mensurado sob diferentes horizontes de tempo e intervalos de confiança, sendo disponibilizado pela instituição custodiante dos ativos da Entidade diariamente por Carteira, fundo e posição consolidada. O prestador de serviço de custódia também deve disponibilizar sistema de simulação de risco incremental para consulta prévia à aquisição de títulos públicos de renda fixa por parte da gestão interna. O modelo próprio de monitoramento do risco de mercado da Fundação CEEE consiste no cálculo de: Performance da cota em relação ao benchmark da carteira de investimentos no ano e nos últimos 12 meses; Tracking error da performance sobre o benchmark (volatilidade) e 32

33 média histórica, ambos em bases mensais. Tais indicadores servem de base para a explicação do retorno alcançado pela Entidade, podendo este decorrer da performance de cada segmento em relação ao seu benchmark, assim como do sucesso ou não das macro-alocações estratégicas de macro-alocação da entidade em relação à sua alocação estratégica Risco de liquidez O risco de perdas devido à incapacidade de se desfazer de uma posição, de acordo com a necessidade, é controlado pela Fundação CEEE através de estudos de ALM contratados junto a consultorias especializadas e pela manutenção de uma parcela dos investimentos do segmento de renda fixa com liquidez imediata. Os planos administrados pela Fundação CEEE possuem objetivos de longo prazo, não prescindindo de liquidez imediata em toda a carteira de investimentos. Para gerenciar o risco de liquidez, a Fundação CEEE utiliza estudos de: Asset Liability Management ALM, que apontam as necessidades de liquidez de cada plano ao longo do tempo; Micro alocação de renda fixa, que apontam o melhor alinhamento entre as maturidades dos títulos e os fluxos de pagamentos de benefícios Risco operacional, legal e sistêmico A Fundação CEEE busca mitigar os riscos de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, de eventos externos, incluindo o risco legal associado a inadequações ou deficiências em contratos firmados pela Entidade, bem como de sucumbência a sanções em razão do descumprimento de dispositivos legais e a imputação de indenizações por danos a terceiros decorrentes das atividades desenvolvidas pela instituição, pelas seguintes práticas: Mapeamento dos processos que envolvem as operações de investimentos e manutenção da certificação ISO 9002/2004; Segregação de funções como cotação, liquidação e controle dos 33

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