1ª ETAPA DO XIII CBC RELATÓRIO DO SEMINÁRIO ESTADUAL PREPARATÓRIO

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1 1ª ETAPA DO XIII CBC RELATÓRIO DO SEMINÁRIO ESTADUAL PREPARATÓRIO Organização Estadual: Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná - Ocepar Data de realização do seminário: 11,12,13 e 14 de maio de Local: Curitiba, Francisco Beltrão, Cascavel e Astorga. Número de participantes: Cooperados Cooperadas Total Observadores Total Geral Número de delegados ao XIII CBC Delegados Delegadas Total Obs.: Preencher a ficha de inscrição dos delegados(as) anexo e encaminhar para a Coordenação Geral do Congresso junto com este Relatório. Número de cooperativas participantes por ramo Agropecuário Consumo Crédito Educacional Especial Habitacional Infraestrutura Mineral Produção Saúde Trabalho Transporte Turismo e Lazer Total

2 Proposições aprovadas no seminário TEMA 1 Diretrizes e horizontes da relação política, institucional e legal do Sistema cooperativista Coordenador: Relator: Assessores: Proposições aprovadas: Propostas comuns a todos os ramos de cooperativas Estruturação de políticas públicas de longo prazo, para aumentar a competitividade das cooperativas no mercado interno e externo e geração de riquezas para cooperados e comunidades onde atuam. Políticas de modernização da infraestrutura básica que diminua os custos de logística modais de transporte, modernização de portos, distribuição de energia e outros; Adoção de políticas governamentais que assegurem os direitos constitucionais de garantia à propriedade rural e urbana; Adequado tratamento ao ato cooperativo aos diversos ramos de cooperativas; Aprovação da legislação geral das sociedades cooperativas, observando-se que as novas propostas de lei não venham distorcer a essência da Lei 5.764/71 e que ampare a efetiva aplicação do ato cooperativo em todos os ramos e em todas as áreas de atuação das cooperativas e cooperados (Ex.: áreas de distribuição de combustíveis, seguros e supermercados); Tratamento tributário adequado na alienação de bens imóveis de cooperativas, que possibilite novos investimentos na reconversão de atividades produtivas, importante para a promoção do desenvolvimento regional; Ampliação das linhas de financiamento público para capitalização das cooperativas de todos os ramos, a exemplo do PROCAP AGRO, PROCAP CREDI; Criação de fundos de desenvolvimento cooperativo, com a finalidade de dar suporte aos planos de reestruturação e modernização em cooperativas com dificuldades econômicas, resguardando a credibilidade do setor cooperativo; Adoção de medidas governamentais em apoio à educação, profissionalização, capacitação,

3 monitoramento, acesso tecnológico e tecnologia da informação, com especial ênfase às cooperativas, cooperado e seus familiares distantes dos centros urbanos; Implantação efetiva do programa de monitoramento nas cooperativas em todas as Organizações de Cooperativas das Unidades Federativas. Ramo Agropecuário Resgate da capacidade produtiva dos agricultores cooperados. Muitos produtores permanecem endividados e precisam de uma solução definitiva para poder retomar a produção. Edição de medidas que estabeleça a renegociação das dívidas oriundas dos financiamentos com recursos do BNDES, FAT e os endividamentos de custeio, investimento e comercialização de safras anteriores, em condições que permitam ao produtor continuar produzindo e ao mesmo tempo pagá-las; Adoção de políticas de garantia de renda de produtores cooperados e geração de empregos no campo. O produtor cooperado não tem à disposição programa de garantia de renda que lhe permita superar períodos de crise. Seguro rural, PROAGRO, prêmio de suporte de preços, fundo garantidor de crédito, reforma estrutural do crédito rural, programa de auto-liquidez do crédito e programa de captação de recursos externos para o setor produtivo; Unificação das políticas ligadas ao setor produtivo (MAPA, MDA e MP), agrupando os órgãos de regulamentação, fiscalização e promoção e fomento em um único Ministério com maior representatividade e autonomia; Participação mais ativa do setor produtivo em órgãos de regulamentação e de regulação, a exemplo do Conselho Monetário Nacional e o CONAMA, propiciando representação equitativa dos Ministérios ligados à agropecuária com relação aos demais ministérios; Modernização da legislação ambiental que considere além da questão ambiental também a sustentabilidade econômica e social dos setores produtivos no meio rural e urbano; Adoção de uma legislação ambiental federal adaptada às particularidades locais e regionais do país, e estadualização e municipalização da fiscalização relativa a essa legislação. Desoneração tributária dos insumos ao setor produtivo, abrangendo matérias primas, serviços, investimentos em produtos destinados ao mercado externo; Desenvolvimento de projetos para a exploração de reservas de minerais existentes no território nacional para produção de fertilizantes e defensivos agrícolas, adotando-se política de substituição de importação de insumos agropecuários. Ampliação de programas de financiamento de projetos de pesquisa que atendam as demandas dos institutos de pesquisa públicos e privados nacionais para desenvolver pesquisas

4 voltadas ao desenvolvimento da agropecuária; Estruturação e modernização de programas de sanidade animal e vegetal, de forma que os produtos brasileiros possam expandir no mercado externo; Adoção de linha de financiamento para aumento da capacidade de armazenamento, agraindustrialização e de estruturas operacionais e de distribuição para cooperativas, de longo prazo, com juros e período adequados à maturação do investimento; Crédito Considerando-se que as cooperativas de crédito são importantes instrumentos na busca da autonomia financeira dos diversos ramos do cooperativismo brasileiro, faz-se necessário apoio governamental ao cooperativismo de crédito para acesso aos recursos oficiais e extensão dos serviços autorizados somente para instituições financeiras oficiais estaduais e federais; Adequada regulamentação da lei complementar 103, que trata das cooperativas de crédito; Elaboração de programas que facilitem a busca de recursos internacionais para aplicar no desenvolvimento do cooperativismo (ex.: associação com bancos internacionais); Criação de marco regulatório que permita captação de recursos de caderneta de poupança diretamente pelas cooperativas de crédito, sem a necessidade de intermediação bancária; Acesso direto de recursos do FAT e FGTS e demais programas e recursos do Tesouro Nacional pelas cooperativas de crédito; Definição de marco regulatório que permita ao cooperativismo de crédito a atuação nas áreas de seguro, bolsa de valores e de mercadorias; Criação de linha de procap específico para giro das cooperativas de crédito, assim como já existe nas cooperativas agropecuárias, ou seja, além da linha de PROCAP CRED, NCR de cooperados; haveria também a linha de PROCAP CRED GIRO, com garantias somente da cooperativa. Ramo Saúde Considerando que as cooperativas de saúde são importantes instrumentos na complementação da assistência médica e previdenciária pública e dos integrantes dos diversos ramos do cooperativismo brasileiro, que o Poder Público adote a regulamentação adequada que incentive o desenvolvimento do setor cooperativo;

5 Reconhecimento das atividades complementares das cooperativas de saúde como ato cooperativo junto às agências reguladoras; Políticas tributárias que considerem adequadamente o ato cooperativo na área de saúde; Desobrigação do recolhimento de INSS nos planos corporativos das cooperativas na área de saúde; Criação de Linhas de Financiamentos Oficiais, com taxas de juros subsidiados para construção de hospitais, postos de saúde e de unidades móveis de atendimento na área de saúde. Ramo transporte Criação de linhas de crédito subsidiadas para a renovação da frota de transporte rodoviário; Revisão dos métodos de cálculo na tributação dos profissionais que atuam na área de transporte autônomo; Desenvolvimento de políticas de subsídio ou desoneração tributária sobre combustíveis utilizados em modais de transporte; Participação efetiva do conselho especializado do ramo transportes da OCB na elaboração do estatuto do motorista que tramita no congresso nacional; Criação de Programa meu Caminhão, minha vida, semelhante ao programa habitacional adotado pelo Governo Federal. Ramo trabalho Consolidação de um marco regulatório relativo às cooperativas de trabalho, que contemple as relações de trabalho entre cooperativas, seus sócios e tomadores de serviço; Regulação das relações de trabalho estabelecidas entre cooperativas, permitindo a associação entre cooperativas de trabalho; Resolução do risco da vinculação empregatício entre os cooperados e a sua cooperativa. Ramo infraestrutura. Adequação da legislação, para permitir uma maior área de cobertura e atuação das cooperativas de infraestrutura; Viabilização da atuação das cooperativas de infraestrutura ao mesmo tempo na geração e na distribuição de energia elétrica;

6 Tratamento adequado por parte da ANEEL às cooperativas de energia, respeitando as características específicas do setor; Tomada de ações para garantir acesso às linhas de energia e aos recursos de programas federais nas áreas de geração e distribuição de energia e de programas oficiais de saneamento e infraestrutura básica, em especial em regiões mais distantes dos centros urbanos. Ramo educacional Criação de um marco regulatório que dê condições de atuação e competitividade às cooperativas educacionais. Cooperativas habitacionais, minerais e especiais Participação de todas as cooperativas em um fundo de emergência, como forma de garantir a confiabilidade do cooperativismo perante a sociedade; Ações para organização profissional do quadro social das cooperativas; Maior transparência e clareza na definição tributária das cooperativas. TEMA 2 A sustentabilidade do Sistema OCB e da representação política do cooperativismo Coordenador: Relator: Assessores: Proposições aprovadas: O Relacionamento do Cooperativismo com o Poder público Que o Sistema OCB busque a efetiva participação das cooperativas na formatação de políticas públicas em níveis federal, estadual e municipal, interferindo positivamente nas decisões trabalhistas, previdenciárias e tributárias; Que o Sistema OCB profissionalize sua equipe com vistas a ampliar a interação com o poder público federal (executivo, judiciário e legislativo) de forma a atender a demanda das cooperativas dos diversos ramos de cooperativas;

7 Busca do fortalecimento da representação política do Sistema Cooperativista, com uma atuação mais proativa da OCB junto à FRENCOOP, municiando os parlamentares de subsídios para tornar a defesa do sistema mais efetiva; Melhoria da comunicação entre a bancada parlamentar e a base cooperativista, dando às cooperativas condições de cobrarem dos seus representantes uma atuação mais forte em prol do cooperativismo; Que o Sistema OCB realize trabalho de conscientização política com vistas à melhoria e ampliação a representação política na esfera federal, com acompanhamento cuidadoso e influência sobre a tramitação de leis que afetam o cooperativismo; Melhoria do nível técnico das fundamentações dos temas enviados pela OCB ao Congresso Nacional; Investimentos na formação de profissionais e de lideranças cooperativistas para assumir funções executivas e estratégicas no governo e defender o cooperativismo no âmbito regional, estadual e nacional; O Relacionamento do Cooperativismo com a Sociedade em Geral Busca de maior sintonia e presença pró-ativa do sistema cooperativo junto aos com setores organizados da economia brasileira, bem como com as entidades da sociedade civil organizada, de forma a aperfeiçoar o uso dos recursos disponíveis; Aumento da presença da OCB e OCE s na mídia ao nível nacional, visando divulgar os trabalhos, o funcionamento e as conquistas do cooperativismo para a sociedade, como forma de incentivar a formação de um cooperativismo cada vez mais consistente e representativo; A Organização interna do Cooperativismo Brasileiro Promoção de ações para assegurar que as OCEs resguardam as necessidades e interesses das cooperativas filiadas e a OCB o desejo das OCEs nacionalmente; Atuação conjunta entre OCB e OCE s, buscando uma maior sinergia nas ações do Sistema Cooperativista Nacional; Que a OCB e as OCE s foquem suas ações na defesa dos interesses das cooperativas e que sejam dotadas de estrutura compatível para atender as demandas das cooperativas filiadas, conforme a realidade de cada unidade federativa; Organização do processo sindical federativo, melhorando a atuação da OCB na

8 representação sindical patronal; Rediscussão e reestruturação do modelo de governança da OCB, estabelecendo a representatividade na proporção da contribuição econômica das cooperativas e OCE s, por meio da equivalência patrimonial; Redefinição do papel dos ramos, a sua arquitetura e a sua formação dentro da OCB; Ampliação dos programas de desenvolvimento humano para o público interno do sistema cooperativo para aperfeiçoar o uso dos recursos do Sescoop e do FATS nas cooperativas; Promoção de discussão e mudanças na arquitetura de cada nível do Sistema Cooperativo, com a definição de missão, composição, estrutura, governança e mecanismos de sustentação financeira; Aprimoramento dos mecanismos de monitoramento das cooperativas como ferramenta de validação da auto-gestão e de transparência ao público interno e externo ao cooperativismo; Desenvolvimento de programas para cooperativas com deficiências de competitividade, buscando ações que incentivem as parcerias para a recuperação e desenvolvimento das mesmas; Divulgação interna a relação de cooperativas registradas e em situação de regularidade junto à OCB; Busca de maior interação da OCB com suas Organizações Estaduais em todas as áreas. Pois na principal missão da OCB consta a coordenação e representação do Sistema Cooperativo, com a participação efetiva e orientativa das Unidades Estaduais. Coordenador: Relator: Assessores: TEMA 3 O futuro e os novos modelos de gestão das organizações cooperativistas Proposições aprovadas: Aperfeiçoamento o Programa de Autogestão do Cooperativismo Brasileiro, atribuindo maior autonomia de OCE s para a intervenção nas cooperativas em casos de má gestão, visando melhorar a qualidade e a confiabilidade do sistema cooperativista;

9 Obrigatoriedade do credenciamento e certificação das auditorias externas junto à OCB, e treinar as mesmas por OCE s e SESCOOP s em assuntos inerentes ao cooperativismo, com a finalidade de evitar distorções e facilitar os trabalhos de auditoria em cooperativas; Definição de novos modelos de integração e intercooperação para atender a nova realidade do cooperativismo, que priorize a cooperação econômica e o potencial produtivo das áreas de atuação de cada cooperativa, evitando-se a sobreposição de investimentos; Investimento em novos modelos de gestão em cooperativas, que favoreçam o crescimento integrado das organizações cooperativas; Maior participação de Universidades, de instituições do Sistema S e de institutos de pesquisa na formulação de modelos e a capacitação profissionais de todas as áreas para atuação no cooperativismo: inclusão da disciplina de cooperativismo nas instituições de ensino; Criação mecanismos reguladores, no âmbito do Sistema OCB, para todos os ramos de cooperativas, que permita a administração em situações de crise econômicas que possam comprometer imagem geral do cooperativismo; Prestação de contas e transparência da movimentação financeira dos diretores e conselheiros de administração e fiscal das cooperativas, com relatório da auditoria externa; Reforço nos programas de organização do quadro social, com a finalidade de identificar, habilitar e profissionalizar pessoas nos processos de sucessão das cooperativas. Desenvolver um Programa de Treinamento específico e obrigatório para os membros dos Conselhos de Administração e Fiscal; Inclusão de profissionais de mercado no conselho de administração para aperfeiçoamento da governança, a exemplo da lei complementar 130/2009 das cooperativas de crédito; Adoção de programas de alto nível para a formação e capacitação de gestores especializados na administração de sociedades cooperativas.

10 TEMA 4 A competitividade das cooperativas Coordenador: Relator: Assessores: Proposições aprovadas: Capitalização e formação de fundos das cooperativas. Criação de mecanismos para o fortalecimento da dotação de capital e fundo das sociedades cooperativistas de todos os ramos, para que elas possam concorrer com empresas privadas em nível de igualdade; Implantação de medidas para assegurar gestão financeira eficiente e responsável das cooperativas, de modo a resguardar a liquidez e o acesso ao financiamento para suas atividades; Conservação dos programas existentes e ampliação de novos programas de crédito, simplificando as normas usadas nas liberações dos recursos para capitalização e investimentos, com acesso e participação das cooperativas em investimentos dos fundos BNDESPAR; Retorno dos tributos recolhidos pelas cooperativas na proporção direta, para aplicação na agricultura familiar como investimentos a fundo perdido para a sustentabilidade de todos os cooperados. (ex. SUDENE, SUDAM, SUDEPE, etc.); Desenvolver formas para o cooperado investir numa determinada unidade de negócios de sua cooperativa e dessa maneira valorizar as suas cotas partes; Criação de mecanismos para possibilitar o ingresso de capital externo de não associados e de origem internacional; Instituição de mecanismos para evitar a descapitalização das cooperativas devido à devolução do capital ao cooperado; Valorização dos produtos e serviços das cooperativas Análise dos fatores fortalece e os prejudica o acesso de seus produtos nos mercados consumidores. Destaque dos valores cooperativistas como diferencial dos produtos e serviços

11 ofertados pelas cooperativas, de modo a aumentar os benefícios econômicos e nãoeconômicos repassados aos cooperados; Investimento na diversificação de produtos e serviços ofertados pelos cooperados, como base nas necessidades dos consumidores; Fortalecimento da imagem pública do cooperativismo com programas de marketing que destaque a garantia de origem, qualidade e valores associados aos produtos; Verticalização do Sistema Cooperativista através de atividades de cooperativas centrais, desenvolvendo produtos/serviços de varejo com altos padrões de qualidade; Construção de programas para a contratação e preparação de profissionais para o desenvolvimento de estratégias de Marketing e de logística aos produtos das cooperativas; Integração de cooperativas em projetos comuns Criação de fóruns permanentes estaduais para promoção da Intercooperação de cooperativas, tanto entre cooperativas e entre ramos de cooperativa; A OCE deve realizar os levantamentos e os estudos de possíveis parcerias das necessidades e disponibilidades para estabelecimentos de parcerias em conjunto com o programa de autogestão; Utilização das potencialidades e especialidades de cada cooperativa em projetos conjuntos para a geração de maior valor nos produto e serviços para o mercado e para os cooperados; Estímulo do compartilhamento de estruturas físicas de cooperativas de uma mesma região, evitando ociosidade e competição dentro do sistema cooperativista, tanto na industrialização, quanto na recepção e na comercialização; Intercooperação entre diferentes ramos de cooperativas, de forma a propiciar ganhos de escala e qualidade e ampliar a oferta de serviços e produtos entre cooperativistas; Programas para a integração de cooperativas na industrialização e comercialização de linhas de produtos complementares; Planejamento e realização de operações de comércio exterior conjuntos entre cooperativas; Criação de forma legal que conceda poderes às OCE s interferirem e gerirem conflitos de áreas de ação entre duas ou mais cooperativas com a criação de órgão específico

12 no âmbito do Sistema Cooperativista; Estabelecimento de regras e mecanismos para a mediação de conflitos entre cooperativas, de forma a resguardar os princípios de solidariedade cooperativista; Busca junto ao Estado um tratamento fiscal isonômico entre as cooperativas singulares e centrais, como forma de viabilizar mais facilmente a intercooperação. Comentários: Nomes e assinaturas da Comissão de Sistematização do Seminário: Data do encaminhamento à Coordenação Geral do Congresso:

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