FORMULÁRIO DE CANDIDATURA INVESTIMENTOS PRODUTIVOS NA AQUICULTURA SECÇÃO II

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1 FORMULÁRIO DE CANDIDATURA INVESTIMENTOS PRODUTIVOS NA AQUICULTURA SECÇÃO II PARTE A - PROMOTOR PARTE A1- IDENTIFICAÇÃO NOME OU DENOMINAÇÃO SOCIAL (1) N.º IDENTIFICAÇÃO FISCAL MORADA LOCALIDADE CÓDIGO POSTAL - FREGUESIA CONCELHO TELEFONE FAX Nº BENEFICIÁRIO IFAP (2) NIB FORMA JURÍDICA: EMPRESÁRIO EM NOME INDIVIDUAL SOCIEDADE POR QUOTAS SOCIEDADE ANÓNIMA OUTRA QUAL? DATA DE CONSTITUIÇÃO (só no caso de Sociedades) DATA DE INÍCIO DE ACTIVIDADE CAE PRINCIPAL: CAE SECUNDÁRIA: PARTE A2 - DIMENSÃO DA EMPRESA DE ACORDO COM A CERTIFICAÇÃO OBTIDA, POR VIA ELECTRÓNICA, NO SITE DO IAPMEI ( - CRIADA PELO DECRETO-LEI Nº 372/2007, DE 6 DE NOVEMBRO - A DIMENSÃO DA EMPRESA É: NENHUMA DAS MICRO EMPRESA PEQUENA EMPRESA MÉDIA EMPRESA OPÇÕES ANTERIORES CASO A EMPRESA NÃO SEJA MICRO, PEQUENA OU MÉDIA MAS EMPREGUE MENOS DE 750 TRABALHADORES OU TENHA UM VOLUME DE NEGÓCIOS INFERIOR A 200 MILHÕES DE EUROS, DEVE PREENCHER O ANEXO I. PARTE A3 - ENTIDADE QUE REPRESENTE O PROMOTOR NOME OU DENOMINAÇÃO SOCIAL MORADA LOCALIDADE CÓDIGO POSTAL - CONCELHO TELEFONE FAX PESSOA A CONTACTAR (1) No caso de se tratar de mais de uma pessoa (singular ou colectiva) será necessário indicar o seu nome, bem como anexar os respectivos documentos de identificação fiscal. (2) Caso ainda não tenha sido atribuido n.º de beneciciário do IFAP deverá solicitar-lo

2 PARTE B - PROJECTO PARTE B1 - CARACTERIZAÇÃO DESIGNAÇÃO DA UNIDADE : DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO PROJECTO: OBJECTIVOS DO PROJECTO: JUSTIFICAÇÃO DAS PERSPECTIVAS DE ESCOAMENTO DAS ESPÉCIES A PRODUZIR: LICENCIAMENTO: TERRENO: AUTORIZAÇÃO DE INSTALAÇÃO DOMÍNIO PÚBLICO LICENÇA DE EXPLORAÇÃO/LABORAÇÃO PRIVADO ENQUADRAMENTO DO PROJECTO: CONSTRUÇÃO DE NOVA(S) UNIDADE(S) MODERNIZAÇÃO EM CASO DE MODERNIZAÇÃO: SEM AUMENTO DE CAPACIDADE DE PRODUÇÃO COM AUMENTO DE CAPACIDADE DE PRODUÇÃO TIPO DE PROJECTO (ART.5º): Alínea(s) a) b) c) d) e) f) PROJECTO JÁ INICIADO AO ABRIGO DO ART.º 17º DO DECRETO-LEI 81/2008: N.º 1 N.º 3 ESPECIFIDADE(S): AUMENTA E DIVERSIFICA A PRODUÇÃO AQUÍCOLA COM BOAS PERSPECTVAS DE ABSORÇÃO PELO MERCADO PROMOVE O RECURSO A TECNOLOGIAS INOVADORAS A NÍVEL PRODUTIVO E DE GESTÃO RECORRE A SISTEMAS DE CERTIFICAÇÃO DOS PRODUTOS E DOS PROCESSOS PRODUTIVOS PROMOVE MELHORIAS EM TERMOS AMBIENTAIS E/OU A GESTÃO RACIONAL DO CONSUMO ENERGÉTICO DINAMIZA A EXPORTAÇÃO CRIA POSTOS DE TRABALHO SEM TERMO JUSTIFICAÇÃO DAS ESPECIFICIDADES:

3 PARTE B2- INFORMAÇÕES REFERENTES À UNIDADE TIPO DE UNIDADE: REPRODUÇÃO DEPURAÇÃO CRESCIMENTO E ENGORDA ACONDICIONAMENTO/EMBALAGEM DE PEIXE EXPEDIÇÃO DE MOLUSCOS BIVALVES VIVOS CARACTERÍSTICAS DAS ESTRUTURAS DE AQUICULTURA: 1. TANQUES 2.ESTRUTURAS FLUTUANTES 3. VIVEIROS LONG-LINES JAULAS CORDAS OUTROS SUBMERSÍVEIS FLUTUANTES DIMENSÃO: UNIDADE EXISTENTE PREVISTA NO PROJECTO ÁREA TOTAL ÁREA ÚTIL VOLUME ÚTIL ALTURA MÉDIA DA COLUNA DE ÁGUA m 2 m 2 m 3 m CARACTERÍSTICAS DA ÁGUA: TIPO: DOCE SALGADA CIRCUITO: ABERTO FECHADO RECIRCULAÇÃO SALINIDADE: DE A TEMPERATURA: DE A O / 00 0 C O / 00 0 C DÉBITO: m 3 CARACTERÍSTICAS DA CULTURA: SISTEMA: MONOCULTURA POLICULTURA REGIME: INTENSIVO EXTENSIVO SEMI-INTENSIVO ESPÉCIES PRODUÇÃO ACTUAL PRODUÇÃO PREVISIONAL ADULTOS JUVENIS NÚMERO PESO (Kg) NÚMERO PESO (Kg) ALIMENTAÇÃO: SEM SUPLEMENTO COM SUPLEMENTO TAXA DE CONVERSÃO:

4 TOTAIS CATEGORIA PROFISSIONAL PARTE B3 - POSTOS DE TRABALHO A CRIAR POSTOS DE TRABALHO ANTES DA REALIZAÇÃO DO PROJECTO M F DEPOIS DA REALIZAÇÃO DO PROJECTO (1) GRAU DE INSTRUÇÃO M F LEGENDA: M - MASCULINO F - FEMININO 0 - SEM HABILITAÇÕES 1 - ENSINO PRIMÁRIO 2 - ENSINO PREPARATÓRIO 3 - ENSINO SECUNDÁRIO PERMANENTES TEMPORÁRIOS 4 - ENSINO SUPERIOR ACÇÕES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL, TRABALHADORES ABRANGIDOS E NÍVEIS DE QUALIFICAÇÃO: PARTE B4 - CALENDARIZAÇÃO E INVESTIMENTO PREVISTO CALENDARIZAÇÃO: DATA PREVISTA DE INÍCIO DOS TRABALHOS INVESTIMENTO TOTAL INVESTIMENTO ELEGÍVEL DATA PREVISTA DE FIM DOS TRABALHOS UNIDADE: EURO PARTICIPAÇÃO DO PROMOTOR FUNDOS PRÓPRIOS EMPRÉSTIMOS TAXA DE COMPARTICIPAÇÃO COMPARTICIPAÇÃO PÚBLICA PREVISTA % SUBSÍDIO A FUNDO PERDIDO SUBSÍDIO REEMBOLSÁVEL PARTE B5 - LOCALIZAÇÃO LOCAL DOS TRABALHOS CONCELHO OU NUTS III % % % TOTAIS 100 %

5 PARTE B6 - PROJECTOS ANTERIORES O PROMOTOR JÁ TEVE OUTRO(S) PROJECTO(S) APROVADO(S)? EM CASO AFIRMATIVO, INDICAR O(S) CÓDIGO(S) DO(S) PROJECTO(S): SIM NÃO DGPA IFAP PARTE B7 - ESTRUTURA ANUAL DE INVESTIMENTO DO PROJECTO UNIDADE: EURO RÚBRICAS CLASSIFICAÇÃO CONTABILISTICA 200_ 200_ 200_ TOTAL A. COMPRA DE TERRENOS (1) B. TRABALHOS DE INFRA-ESTRUTURA 1. MOVIMENTOS DE TERRAS/DRAGAGEM 2. PREPARAÇÃO DE TERRENOS 2. DIQUES 4. REDE VIÁRIA, ACESSOS, ETC 5. ESTAÇÃO DE BOMBAGEM 6. VEDAÇÃO 7. OUTROS C. EDIFICIOS E OUTRAS CONSTRUÇÕES 1. ACONDICIONAMENTO E EMBALAGEM 2. ARMAZENAGEM/LABORATÓRIO/DEPURAÇÃO 3. UNIDADES DE REPRODUÇÃO 4. INSATALAÇÃO DO VIGILANTE 5. ESCRITÓRIOS E ÁREAS SOCIAIS 6. OUTRAS CONSTRUÇÕES 7.TANQUES DE CULTURA 7.1. EM TERRA 7.2. OUTROS 8. COMPORTAS D. EQUIPAMENTOS/MÁQUINAS 1. ESTRUTURAS FLUTUANTES 2. BOMBAS/AREJADORES 3. REDES/CORDAS E ESTERILIZADORES DE ÁGUA 4. SINALIZAÇÃO, VIGILÂNCIA OU PROTECÇÃO 5. INFORMÁTICO/TELEMÁTICO 6. OUTROS EQUIPAMENTOS/MÁQUINAS E. MEIOS DE TRANSPORTE 1. INTERNOS 2. EXTERNOS F. EMBARCAÇÕES DE SERVIÇO G. OUTROS INVESTIMENTOS CORPOREOS TOTAIS DO INVESTIMENTO CORPÓREO (A a G) H. ESTUDOS E PROJECTOS 1. PROJECTOS E ESTUDOS 2. GARANTIAS BANCÁRIAS 3. OUTROS TOTAL DOS CUSTOS DO INVESTIMENTO (A a H) (1) Custo não elegível

6 PARTE C - AUTORIZAÇÕES E DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO AUTORIZAÇÃO PARA CONSULTA DIGITAL EM ALTERNATIVA À ENTREGA DAS DECLARAÇÕES RELATIVAS À INEXISTÊNCIA DE DÍVIDAS À DIRECÇÃO-GERAL DE CONTRIBUIÇÕES E IMPOSTOS E À SEGURANÇA SOCIAL EM FORMATO PAPEL, DECLARO QUE: AUTORIZO A CONSULTA, PELA DIRECÇÃO REGIONAL AGRICULTURA E PESCAS DE E PELO IFAP, DA MINHA SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA NO SÍTIO DA INTERNET DA DIRECÇÃO-GERAL DE CONTRIBUIÇÕES E IMPOSTOS TENDO, PARA O EFEITO, PREVIAMENTE, DADO CONSENTIMENTO JUNTO DA DIRECÇÃO-GERAL DA INFORMÁTICA E APOIO AOS SERVIÇOS TRIBUTÁRIOS E ADUANEIROS; AUTORIZO A CONSULTA, PELA DIRECÇÃO REGIONAL AGRICULTURA E PESCAS DE E PELO IFAP, DA MINHA SITUAÇÃO CONTRIBUTIVA NO SÍTIO DA INTERNET DA SEGURANÇA SOCIAL DIRECTA TENDO, PARA O EFEITO, PREVIAMENTE, DADO CONSENTIMENTO JUNTO DO INSTITUTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P. O(S) CANDIDATOS(S) DESTE PROJECTO SOLICITAM A ATRIBUIÇÃO DO APOIO AO INVESTIMENTO NA AQUICULTURA AO ABRIGO DA PORTARIA Nº 424- B/2008, DE 13 DE JUNHO E DECLARA(M) QUE: 1. SÃO VERDADEIRAS TODAS AS INFORMAÇÕES DO PRESENTE FORMULÁRIO E RESPECTIVOS ANEXOS; DISPÕE(M) DE CONTABILIDADE ACTUALIZADA NOS TERMOS DA LEGISLAÇÃO APLICÁVEL; 4. O PROJECTO CUMPRE TODOS OS NORMATIVOS LEGAIS APLICÁVEIS EM TERMOS HIGIO-SANITÁRIOS, TÉCNICO-FUNCIONAIS E AMBIENTAIS; NÃO SOLICITOU(ARAM) NEM SOLICITARÁ(RÃO) OUTRAS AJUDAS PÚBLICAS EM RELAÇÃO AOS CUSTOS ELEGÍVEIS APOIÁVEIS NESTE PROJECTO; 7. OS TRABALHOS NÃO FORAM INICIADOS ANTES DA DATA DE APRESENTAÇÃO DA CANDIDATURA À EXCEPÇÃO DOS REALIZADOS AO ABRIGO DO DISPOSTO NOS N.º 1 E N.º3 DO ARTIGO 17º DO DECRETO-LEI 81/2008; AUTORIZA(M) A AUTORIDADE DE GESTÃO A UTILIZAR, PARA OS FINS DE INFORMAÇÃO E PUBLICIDADE IDENTIFICADOS NO ART. 31º DO REG. (CE) N.º 498/2007, DA COMISSÃO DE 26 DE MARÇO DE 2007, OS DADOS QUE CONSTAM NO PRESENTE FORMULÁRIO DE CANDIDATURA; O PROJECTO CANDIDATO ESTÁ EM CONFORMIDADE COM A AUTORIZAÇÃO DE INSTALAÇÃO E COM AS LICENÇAS DE EXPLORAÇÃO/LABORAÇÃO APLICÁVEIS ; 8. AUTORIZA(M) A DGPA/IFADAP A UTILIZAR, PARA FINS ESTATÍSTICOS, OS DADOS QUE CONSTAM NO PRESENTE FORMULÁRIO DE CANDIDATURA. NOME(S) ASSINATURA(S) DO(S) CANDIDATO(S) OU DOS SEUS REPRESENTANTES LEGAIS DATA:

7 GUIÃO PARA AVALIAÇÃO DA EMPRESA/EMPRESÁRIO/PROJECTO INVESTIMENTOS PRODUTIVOS NA AQUICULTURA I - CARACTERIZAÇÃO DA ACTIVIDADE DA EMPRESA/EMPRESÁRIO a) 1.1. Breve resumo da actividade da Empresa/Empresário Evolução histórica; Descrição das actividades principais, licenças e experiência, tendo em vista a apreciação da sua capacidade profissional para o exercício da actividade da aquicultura; Mercados; Principais clientes/concorrentes. II - CARACTERIZAÇÃO TÉCNICA DO PROJECTO a) 2.1. Justificação da necessidade de execução do projecto; 2.2. Descrição técnica do projecto; 2.3. Um breve relatório descritivo contendo as informações seguintes: Apreciação do beneficiário sobre a situação geral da aquicultura; Demonstração da capacidade do mercado em absorver a produção a realizar Vantagens esperadas pela realização do investimento previsto pelo projecto, nomeadamente em relação: À economia local; À rendibilidade da empresa/empresário; Às necessidades do mercado. III AVALIAÇÃO ECONÓMICO- FINANCEIRA DA EMPRESA - DADOS HISTÓRICOS - ÚLTIMOS 3 ANOS b) 3. Determinar e comentar os seguintes indicadores: 3.1. Indicadores da situação Financeira da Empresa Autonomia financeira = Capital Próprio/Activo Total x 100; Cobertura do Imobilizado = Capitais Permanentes/Imobilizado Líquido; Liquidez Geral = Capital Circulante/Exigível de Curto Prazo Fundo de Maneio FM = Capital Circulante Exigível de Curto Prazo; FM = Capitais Permanentes Imobilizado Líquido Indicadores da situação Económica Rendibilidade Operacional das Vendas = Resultados Operacionais/Vendas x 100; Rendibilidade Líquida das Vendas = Resultados Líquidos/Vendas x Indicadores da situação Económico Financeira Rendibilidade dos Capitais Próprios = Resultados Líquidos/Capitais Próprios x Indicadores de Funcionamento/Actividade Rotação do Activo = Vendas / Activo; Prazo Médio de Recebimentos = Clientes/Vendas x 365 dias; Prazo Médio de Pagamentos = Fornecedores/Compras x 365 dias.

8 IV ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÓMICO FINANCEIRA PREVISIONAL DO PROJECTO c) 4.1. Demonstração dos Resultados Previsionais a 10 anos Demonstração do Efeito do Projecto (só para modernizações de unidades já existentes); Juvenis/Adultos/Reprodutores utilizados antes e depois do Investimento; Juvenis/Adultos/Reprodutores comercializados antes e depois do Investimento; Preços Pagos aos Produtores de Juvenis/Adultos/Reprodutores durante os últimos 2 anos (unidades já existentes); Origem dos Juvenis/Adultos/Reprodutores pós projecto; 4.2. Documentos Básicos: Plano Global do Investimento; Orçamento Previsional das Vendas; Fornecimentos e Serviços Externos; Amortizações Fiscais do Investimento; Despesas com o Pessoal ( no caso de criação de postos de trabalho); Investimento em Fundo de Maneio Necessário de Exploração; Mapa da Variação dos Fundos Circulantes; Mapa de Origem e Aplicação de Fundos; Orçamento de Tesouraria; Encargos Financeiros de Financiamento/Subsídio Reembolsável; Cash-flow Liquido do Projecto. V AVALIAÇÃO DO PROJECTO* d) 5.1. Para avaliação dos projectos foram seleccionados os critérios seguintes: VAL; TIR. * A taxa de actualização será igual à Taxa de Refinanciamento do Banco Central Europeu (REFI) nos termos do anexo II, da Portaria n.º 424-B/2008, de 13 de Junho. VI BALANÇO PREVISIONAL GERAL DA EMPRESA C/PROJECTO ( A 5 ANOS) e) 6.1. Indicadores seleccionados: Indicadores da situação financeira da empresa referidos nos pontos 3.1. VII ESTUDO DA VIABILIDADE ECONÓMICO FINANCEIRA PREVISIONAL DA EMPRESA C/ PROJECTO (5 ANOS) e) 7.1. Indicadores seleccionados: Indicadores da situação económica e económico-financeira da empresa referidos nos pontos 3.3. e 3.4. VIII - CONCLUSÃO 8.1. Em relação à Empresa/Empresário; 8.2. Em relação ao Projecto.

9 Notas ESPECÍFICAS: a) e b) Aplica-se a todos os projectos de investimento de montante superior a euros. c) Quanto ao Estudo de Viabilidade Económico-Financeira Previsional do Projecto haverá que considerar os seguintes casos: c.1) Projectos de investimento de montantes até euros, não é necessária a apresentação de quaisquer documentos referidos neste capítulo; c.2) Projectos de investimento cujo montante é superior a euros e inferior a euros. Aplica-se a todas as Empresas/Empresários com ou sem contabilidade organizada. É obrigatório o preenchimento dos mapas referidos nos pontos: 4.1. a , a c.3) Projectos de investimento cujo montante é superior a euros. Aplica-se a todas as Empresas/Empresários com ou sem contabilidade organizada e é obrigatório a apresentação dos documentos referidos nos pontos 4.1. a d) Aplica-se a todos os projectos de investimento de montante superior a euros. e) Aplica-se a todos os projectos de investimento de montante superior a euros. NOTAS GERAIS Os modelos da Demonstração de Resultados e dos Balanços estão de acordo com o SNC Os mapas referidos no ponto IV deverão ser apresentados de acordo com as regras contabilísticas em vigor (juntam-se, em anexo, os modelos indicativos). O mapa de amortizações encontra-se em anexo e deverá respeitar as taxas de amortização e vida útil referidas na tabela I anexa ao Decreto Regulamentar nº 2/90. Os pressupostos que serviram de base aos cálculos apresentados devem ser justificados através de folhas anexas. Os cálculos serão efectuados a preços constantes.

10 4.1. DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS RENDIMENTOS E GASTOS NOTAS UNIDADE MONETÁRIA (1) Exercícios - 10 anos N N+9 Vendas e serviços prestados + + Subsídios à exploração + + Ganhos / perdas imputados de subsidiárias, associadas e empreendimentos conjuntos + / - + / - Variação nos inventários da produção + / - + / - Trabalhos para a própria entidade + + Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas - - Fornecimento e serviços externos - - Gastos com o pessoal - - Imparidade de inventários (perdas/reversões) - / + - / + Imparidades de dívida a receber (perdas/reversões) - / + - / + Provisões (aumentos/reduções) - / + - / + Imparidades de investimentos não depreciáveis / amortizações (perdas/reversões) - / + - / + Aumentos / reduções de justo valor + / - + / - Outros rendimentos e ganhos + + Outros gastos e perdas - - Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos = = Gastos / reversões de depreciação e de amortização - / + - / + Imparidade de investimentos depreciáveis / amortizações (perdas/reversões) - / + - / + Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) = = Juros e rendimentos similares obtidos + + Juros e gastos similares suportados - - Resultado antes de impostos = = Imposto sobre o rendimento do período - / + - / + Resultado líquido do período = = Resultado das actividades descontinuadas (líquido de impostos) incluido no resultado líquido do período Resultado líquido do período atribuível a: (2) Detentores do capital da empresa-mãe Interesses minoritários Resultado por ação básico = = (1) - O euro, admitindo-se, em função da dimensão e exigências de relato, a possibilidade de expressão das quantias em milhares de euros (2) - Esta informação apenas será fornecida no caso de contas consolidadas

11 DEMONSTRAÇÃO DO EFEITO DO PROJECTO EUROS MÉDIA DOS ÚLTIMOS DOIS ANOS DE ACTIVIDADE DA UNIDADE (A) 3º ANO DE ACTIVIDADE PREVISIONAL (ANO CRUZEIRO) (B) EFEITO DO PROJECTO (B-A) Vendas. Quantidades Kg. Valor Custos. FSE *. Pessoal. Amortizações **. Outros * De acordo com o mapa ** Em relação às amortizações só deverão ser consideradas as referentes ao projecto. NOTA: - O efeito do projecto é dado pela diferença entre (B) e (A). É esta variação que será levada à Demonstração de Resultados Previsionais. - No caso de projectos de raiz não há lugar ao preenchimento deste mapa.

12 4.1.2.JUVENIS/ADULTOS/REPRODUTORES UTILIZADOS ANTES E DEPOIS DO INVESTIMENTO A EMPRESA NA SUA TOTALIDADE Euros PARTE RELATIVA AO INVESTIMENTO ESPÉCIES ANOS ANTES DA APRESENTAÇÃO DO PEDIDO -2-1 ANOS APÓS O INVESTIMENTO º ANO APÓS INVESTIMENTO REALIZADO QUANT. (...) VALOR (...) QUANT. (...) VALOR (...) QUANT. (...) VALOR (...) QUANT. (...) VALOR (...) QUANT. (...) VALOR (...) QUANT. (...) VALOR (...) QUANT. (...) VALOR (...)

13 JUVENIS/ADULTOS/REPRODUTORES COMERCIALIZADOS ANTES E DEPOIS DO INVESTIMENTO A EMPRESA NA SUA TOTALIDADE Euros PARTE RELATIVA AO INVESTIMENTO ESPÉCIES ANOS ANTES DA APRESENTAÇÃO DO PEDIDO -2-1 ANOS APÓS O INVESTIMENTO º ANO APÓS INVESTIMENTO REALIZADO QUANT. (...) VALOR (...) QUANT. (...) VALOR (...) QUANT. (...) VALOR (...) QUANT. (...) VALOR (...) QUANT. (...) VALOR (...) QUANT. (...) VALOR (...) QUANT. (...) VALOR (...)

14 PREÇOS PAGOS AOS PRODUTORES DE JUVENIS/ADULTOS/REPRODUTORES DURANTE OS DOIS ÚLTIMOS ANOS Euros ESPÉCIES FORMA DE APRESENTAÇÃO QUALIDADE % UNIDADE 20 ANOS 20

15 4.1.5.ORIGEM DOS JUVENIS/ADULTOS/REPRODUTORES PÓS PROJECTO ESPÉCIES NACIONAL COMUNITÁRIA EXTRA-COMUNITÁRIA DISTRITOS QUANT. PAÍSES QUANT. PAÍSES QUANT.

16 PLANO GLOBAL DO INVESTIMENTO ANOS / MONTANTE RUBRICAS DE INVESTIMENTO IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS Euros Terrenos e Recursos Naturais Edifícios e Outras Construções - Instalações - Obras de Adaptação Equipamento Básico Equipamentos de Transporte Ferramentas e Utensílios Equipamento Administrativo - Mobiliário e equipamento social obrigatório - Equipamento administrativo e social não obrigatório Taras e Vasilhame Outras Imobilizações Corpóreas TOTAL (1) IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS / CUSTOS DIFERIDOS TOTAL (2) TOTAL INVESTIMENTO (1+2) Investimento Fundo de Maneio Nec. Exploração Juros durante a realização do investimento TOTAL GLOBAL

17 ORÇAMENTO PREVISIONAL DAS VENDAS Euros Designação das Espécies Mercado de Destino 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano 5º ano... Nacional QT. Valor QT. Valor QT. Valor QT. Valor QT. Valor QT. Valor Total (1) Comunitário Total (2) Extra Comunitário Total (3) TOTAL GERAL

18 FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS POC Rubricas ANOS/MONTANTES Euros 621 Subcontratos 622 Fornecimento e serviços Electricidade Combustíveis Água Outros fluidos Ferram.utens.desgaste ráp Livros e docum. técnica Material escritório Outros fornecimentos Rendas Rendas alugueres Leasing Despesas de representação Comunicações Seguros Royalties Transp. mercadorias Transp. pessoal Deslocações estadas Comissões Honorários Contencioso Conserv. e reparação Publicidade e propaganda Limp.higie.conforto Vigil. e segurança Trabalhos especializados Out. forn. serviços TOTAL

19 AMORTIZAÇÕES FISCAIS DO INVESTIMENTO RUBRICAS DE INVESTIMENTO Código de acordo com as Tabelas Anexas I e II ao Dec. Regulamentar Nº 2/90 TAXAS Nº Anos Vida Útil Esperada Montante... Valor Residual a) IMOBILIZAÇôES INCORPÓREAS (gastos gerais e Imprevistos do projecto) IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS Terrenos e Recursos Naturais.. Edifícios e Outras Construções - Edifícios Fabris - Edifícios comerciais - Edifícios administrativos - Edifícios sociais - Instalações fixas (de água, energia eléctrica, telefónicas, etc.) - Muros,silos,arruamentos, vias-férreas internas,cais e docas, etc. Equipamento Básico (máquinas,instalações e outros bens com os quais se realiza a actividade da empresa) Equipamentos Transporte - Camiões pesados - Empilhadores - Guindastes - Rebocadores etc. Ferramentas e Utensílios (Ferramentas e utensílios da empresa que tenham duração superior a 1 ano) Equipamento Administrativo (Inclui o equipamento social e o mobiliário diverso) tais como: - Mobiliário de escritório - Computadores, focopiadoras e calculadoras - Mobiliário da fábrica - Mobiliário do sector administrativo - Mobiliário do estabelecimento comercial - Equipamento do refeitório/creche etc. Taras e Vasilhame Outras Imobilizações Corpóreas

20 DESPESAS COM O PESSOAL ANOS/MONTANTES Euros Designação Remunerações Segurança Social Seguros Obrigatórios (acidentes de trabalho) Subsídios de Refeição Outros Encargos Facultativos TOTAL NOTA: Este mapa só é obrigatório quando se criam novos postos de trabalho. Indicar o nº de empregados, categorias e vencimento mensal.

21 INVESTIMENTO EM FUNDO DE MANEIO NECESSÁRIO DE EXPLORAÇÃO ANOS / MONTANTES Euros Rubricas Reserva de segurança de tesouraria + Existências + Crédito a clientes + Crédito ao Estado - Crédito de fornecedores - Crédito ao Estado (impostos e s. social) Outros TOTAL PRESSUPOSTOS A TER EM CONSIDERAÇÃO: Taxa de Juro * Prazo Médio de Recebimentos Prazo Médio de Pagamento FSE Prazo Médio de Pagamento MP e SUBS. Stock Médio de M. Primas e Subsidiárias Stock Médio de Prod. Acabados e em Curso Prazo Médio de Pagamento ao Estado: em meses em meses em meses em meses em meses em meses - IVA em meses - IRC em meses - IRS em meses - Segurança Social em meses Reserva de Segurança de Tesouraria * Outros em meses em meses ( * ) Indicar também estes pressupostos

22 MAPA DE VARIAÇÃO DOS FUNDOS CIRCULANTES ANOS/MONTANTES Euros Rubricas do activo circulante e do passivo curto prazo ORIGENS. Diminuição de existências - Matérias primas, subs. e de consumo - Produtos acabados e em curso de fabrico. Diminuição de dívidas de terceiros a curto prazo - Clientes - Estado e outros entes públicos - Outras dívidas de terceiros. Aumentos de dívidas a terceiros a curto prazo - Bancos e outras inst. financeiras - Fornecedores - Estado e outros entes públicos - Outras dívidas a terceiros. Diminuição de disponibilidades - Caixa e depósitos bancários. Acréscimos e diferimentos - Acréscimos de custos - Proveitos diferidos Aumento de fundos circulantes (aplicações > origens) TOTAL APLICAÇÕES. Aumentos de existências - Matérias primas, subs. e de consumo - Produtos acabados e em curso de fabrico. Aumentos de dívidas de terceiros a curto prazo - Clientes - Estado e outros entes públicos - Outras dívidas de terceiros. Diminuição das dívidas a terceiros a curto prazo - Bancos e outras. inst. financeiras - Fornecedores - Estado e outros entes públicos - Outras dívidas a terceiros. Aumento de disponibilidades - Caixa e depósitos bancários. Acréscimos e diferimentos - Acréscimos de custos - Custos diferidos Redução de fundos circulantes (origens > aplicações) TOTAL

23 MAPA DE ORIGEM E APLICAÇÃO DE FUNDOS ANOS/MONTANTES Euros Rubricas ORIGENS. Internas - Resultados líquidos do exercício - Amortizações - Variação de provisões. Externas - Aumentos dos capitais próprios: - Aumento de capital e de prestações suplementares - Aumento de reservas. Movimentos financeiros de médio e longo prazo - Diminuição das dívidas de terceiros médio/longo prazo - Aumento de dívidas a terceiros a médio/longo prazo - Aumento de dívidas a instituições de crédito - Aumento das dívidas a sócios - Aumento de outras dívidas a terceiros. Diminuição de imobilizações (valor contabilístico líquido): - Diminuições de imobilizações incorpóreas - Diminuições de imobilizações corpóreas - Diminuições de imobilizações financeiras. Diminuição de fundos circulantes (1) TOTAL DAS ORIGENS APLICAÇÕES. Distribuições: - Por aplicação de resultados - Por aplicação de reservas. Diminuições dos capitais próprios: - Diminuições de capital e prestações suplementares. Movimentos financeiros de médio e longo prazo - Aumento das dívidas de terceiros a médio/longo prazo - Diminuição de dívidas a terceiros a médio/longo prazo - Diminuição de dívidas a instituições de crédito - Diminuição das dívidas a sócios - Diminuição de outras dívidas a terceiros. Aumentos de Imobilizações - Aquisição de Imobilizações incorpóreas - Aquisição de Imobilizações corpóreas - Aquisição de Imobilizações financeiras. Aumentos de fundos circulantes (1) TOTAL DAS APLICAÇÕES (1) Estes valores vão-se buscar ao mapa da variação dos fundos circulantes.

24 ORÇAMENTO DE TESOURARIA RUBRICAS ANOS/MONTANTES Euros A - ACTIVIDADES OPERACIONAIS 1 - RECEBIMENTOS DE EXPLORAÇÃO 2 - PAGAMENTOS DE EXPLORAÇÃO 3 - FLUXOS TESOURARIA DAS ACTIVIDADES OPERACIONAIS (1-2) B - ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO 4 - RECEBIMENTOS PROVENIENTES DE: - Investimentos financeiros - Imobilizações - Subsídios:. A fundo perdido. Reembolsáveis - Outros 5 - PAGAMENTOS RESPEITANTES A: - Investimentos financeiros - Imobilizações - Outros 6 - FLUXOS DE TESOURARIA DAS ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO (4-5) C - ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO 7 - RECEBIMENTOS PROVENIENTES DE: - Empréstimos obtidos - Aumentos de capital, prest.suplem.,prémios de emissão - Vendas de acções (quotas) próprias - Juros e proveitos similares 8 - PAGAMENTOS RESPEITANTES A: - Empréstimos obtidos - Amortizações de contratos de locação financeira - Encargos financeiros - Outros 9 - FLUXOS DE TESOURARIA DAS ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO (7-8) 10 - VARIAÇÃO DE TESOURARIA (3+6+9) 11 - DISPONIBILIDADES NO INÍCIO DO PERÍODO 12 - DISPONIBILIDADES NO FINAL DO PERÍODO (10+11)

25 ENCARGOS FINANCEIROS DE FINANCIAMENTO/SUBSÍDIO REEMBOLSÁVEL EMPRÉSTIMO BANCÁRIO Rubricas Capital em dívida Amortização Enc. Financeiros Enc. Financeiros anuais Serviço da dívida Euros 1º Ano 2º ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano... 1º Semes. 2º Semes. 1º Semes. 2º Semes. 1º Semes. 2º Semes. 1º Semes. 2º Semes. 1º Semes. 2º Semes. 1º Semes. 2º Semes. SUBSÍDIO REEMBOLSÁVEL Rubricas 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano 6º Ano Euros Capital em dívida Amortização Serviço da dívida Rubricas Montante Período de utilização Período de carência Período de reembolso Pagamentos Taxa de Juro PRESSUPOSTOS Empréstimo Bancário Subsídio Reembolsável Anuais Zero

26 CASH-FLOW LÍQUIDO DO PROJECTO Euros Rubricas ANOS/MONTANTES ) Cash-flow de investimento: - Ativo não corrente - Necessidades de fundo de maneio 2) Cash-flow de exploração: - EBITDA - IMP. S/ LUCROS - Valor residual:. do ativo fixo tangível. do fundo maneio 3) Cash-flow líquido 4) Taxa de actualização: 5) Cash-flow actualizado à taxa de: 6) VAL: 7) TIR: 1) Cash-flow de investimento é composto por: a) Investimento em Imobilizado Corpóreo; b) Investimento em Imobilizado Incorpóreo; c) Investimento em Fundo Maneio Necessário de Exploração. Nota: Para efeitos de determinação do VAL (valor actual líquido) só se pode considerar os investimentos técnicos, ou seja, os referidos nas alíneas anteriores a), b) e c). Os juros intercalares só serão considerados investimentos, no plano global do investimento e na óptica empresarial. 2) O Cash-Flow de Exploração anual do projecto, comporta os Resultados da Demonstração de Resultados Previsionais antes dos Juros, Impostos e Amortizações do Investimento (RAJIAR) menos Impostos sobre Lucros. O Valor Residual do Investimento será igual ao valor contabilístico (valor de aquisição do bem) - valor acumulado das amortizações. 4) Taxa de Refinanciamento do Banco Central Europeu (REFI) em vigor no 1º dia útil do trimestre civil correspondente à apresentação ou reformulação da candidatura. 6) A partir do cash-flow líquido actualizado determina-se o Valor Actual Líquido (VAL) 7) A partir do cálculo do VAL determina-se a TIR Nota: Estes são os pressupostos da determinação do "Cash-Flow Líquido do Projecto" e deverão ser utilizados por todos os promotores que têm que apresentar este mapa para a determinação da TIR (Taxa Interna de Rendibilidade).

27 VI - BALANÇO PREVISIONAL GERAL DA EMPRESA C/PROJETO RUBRICAS NOTAS Exercícios - 5 anos - UNIDADE MONETÁRIA (1) N N+4 ATIVO Ativo não corrente Ativo fixos tangíveis Propriedades de investimento Goodwill Ativos intangíveis Ativos biológicos Participações financeiras - método da equivalência patrimonial Participações financeiras - ouros métodos Acionistas / sócios Outros ativos financeiros Ativos por impostos diferidos Ativo corrente Inventários Ativos biológicos Clientes Adiantamentos a fornecedores Estado e outros entes públicos Acionistas / sócios Outras contas a receber Diferimentos Ativos financeiros detidos para negociação Outros ativos financeiros Ativos não correntes detidos para venda Caixa e depósitos bancários Total do activo CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Capital próprio Capital realizado Ações (quotas) próprias Outros instrumentos de capital próprio Prémios de emissão Reservas legais Outras reservas Resultados transitados Ajustamentos em ativos financeiros Excedentes de revalorização Outras variações no capital próprio Resultado líquido do período Interesses minoritários Total do capital próprio Passivo Passivo não corrente Provisões Financiamentos obtidos Responsabilidades por benefícios pós-emprego Passivos por impostos diferidos Outras contas a pagar Passivo corrente Fornecedores Adiantamentos de clientes Estado e outros entes públicos Financiamentos obtidos Outras contas a pagar Diferimentos Passivos financeiros detidos para negociação Outros passivos financeiros Passivos não correntes detidos para venda Total do passivo Total do capital próprio e do passivo (1) - O euro, admitindo-se, em função da dimensão e exigências de relato, a possibilidade de expressão das quantias em milhares de euros

28 VII - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS PREVISIONAIS DA EMPRESA C/PROJECTO (A 5 ANOS) RENDIMENTOS E GASTOS NOTAS UNIDADE MONETÁRIA (1) Exercícios - 5 anos N N+4 Vendas e serviços prestados + + Subsídios à exploração + + Ganhos / perdas imputados de subsidiárias, associadas e empreendimentos conjuntos + / - + / - Variação nos inventários da produção + / - + / - Trabalhos para a própria entidade + + Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas - - Fornecimento e serviços externos - - Gastos com o pessoal - - Imparidade de inventários (perdas/reversões) - / + - / + Imparidades de dívida a receber (perdas/reversões) - / + - / + Provisões (aumentos/reduções) - / + - / + Imparidades de investimentos não depreciáveis / amortizações (perdas/reversões) - / + - / + Aumentos / reduções de justo valor + / - + / - Outros rendimentos e ganhos + + Outros gastos e perdas - - Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos = = Gastos / reversões de depreciação e de amortização - / + - / + Imparidade de investimentos depreciáveis / amortizações (perdas/reversões) - / + - / + Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) = = Juros e rendimentos similares obtidos + + Juros e gastos similares suportados - - Resultado antes de impostos = = Imposto sobre o rendimento do período - / + - / + Resultado líquido do período = = Resultado das actividades descontinuadas (líquido de impostos) incluido no resultado líquido do período Resultado líquido do período atribuível a: (2) Detentores do capital da empresa-mãe Interesses minoritários Resultado por ação básico = = (1) - O euro, admitindo-se, em função da dimensão e exigências de relato, a possibilidade de expressão das quantias em milhares de euros (2) - Esta informação apenas será fornecida no caso de contas consolidadas

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