Introducción y objetivos. SUS: desafios e possibilidades ante o projeto neoliberal

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1 Uma análise da atuação profissional do Serviço Social na Estratégia Saúde da Família do município de Campina Grande- PB 1 Cristiana Silva, 2 crizinhauepb@hotmail.com Severina Ferreira Moema Souza Sandra Silveira Cibelly Costa Rita Brandão Modalidad de trabajo: Eje temático: Palabras claves: Resultados de investigaciones Políticas Sociales y desarrollo en el contexto neoliberal y los desafíos para el Trabajo Social Política de Saúde Estratégia Saúde da Família Serviço Social Introducción y objetivos SUS: desafios e possibilidades ante o projeto neoliberal O Sistema Único de Saúde (SUS), inscrito na Constituição Federal de 1988, é fruto de mobilizações de diversos sujeitos sociais (profissionais de saúde, sociedade civil, partidos políticos). Ele aponta à redefinição dos modelos de atenção à saúde vigentes até então no Brasil, centrados no paradigma médico-privatista, focado nos processos individualizados de cura. Essa mudança de paradigma na saúde, embora limitada pelo jogo entre as forças políticas contraditórias, foi em grande medida fundamentada no projeto do Movimento de Reforma Sanitária Brasileira, que emergiu em meados da década de Este movimento trouxe para o cenário político uma luta incessante pela adoção de um paradigma centrado na compreensão da produção social da saúde (MENDES, 1996). Neste, entende-se que o processo saúde-doença é determinado pelo estágio de desenvolvimento do modo de produção adotado, bem como das relações sociais de produção (MIOTO; ROSA, 2007, p.104). Dessa forma, a Carta Magna de 1988, incorpora as demandas do Movimento de Reforma Sanitária e sua proposta de conceito de saúde ampliado. Assim, verifica-se a radicalidade da proposta face ao modelo de atenção à saúde, implantado até então no Brasil, baseado, de modo inequívoco, na medicina curativa e na atenção à doença 1 Ponencia presentada en el XIX Seminario Latinoamericano de Escuelas de Trabajo Social. El Trabajo Social en la coyuntura latinoamericana: desafíos para su formación, articulación y acción profesional. Universidad Católica Santiago de Guayaquil. Guayaquil, Ecuador. 4-8 de octubre Estudiante del grado de la Universidade Estadual da Paraíba, Brasil. 1

2 (MIOTO; NOGUEIRA, 2006: p.224) direcionando-se para a superação do paradigma biologicista do conceito de saúde, onde esta seria apenas a ausência de doença. Nessa perspectiva o SUS compromete-se com os princípios da Reforma Sanitária: universalidade, descentralização, equidade, participação popular, universalidade. A atenção à saúde agora é voltada para práticas sanitárias de vigilância à saúde combinando-se três formas de ações integradas: a atenção curativa, a prevenção de enfermidades e a promoção da saúde, conforme indica Mendes (1996). Não obstante, a proposta reformista do SUS encontra sérios impasses à sua concretização ante o contexto macrosocial dos anos subseqüentes à sua criação. Na década de 1990, frente a um cenário tenso, em pleno desenvolvimento e consolidação da política neoliberal no Brasil, o SUS enfrenta dificuldades para efetivar os princípios acima citados. Acentuam-se os desafios para conduzir a política de saúde de forma que atenda as necessidades dos usuários, haja vista, a redução do Estado nas políticas sociais e a contenção dos gastos na esfera social (BRAVO, 2006). Instaura-se um quadro adverso para a efetivação das conquistas de um sistema público de saúde. Diante dos percalços enfrentados pelo SUS, em 1994, o Ministério da Saúde lança mão do Programa Saúde da Família, intencionando reorganizar as práticas de saúde tradicionais, bem como todo o sistema, através de uma nova proposta de atenção básica. De acordo com o referido órgão, este programa, atualmente considerado como estratégia, busca concretizar os princípios e diretrizes do SUS, constituindo-se na porta de entrada do sistema, precisando estar articulado com os demais níveis de assistência à saúde. Segundo o Ministério da Saúde (BRASIL, 2007), a estratégia é operacionalizada mediante a implantação de equipes multiprofissionais, trabalhando a partir da adscrição de território e sendo responsáveis pelo acompanhamento de um número definido de famílias que pode variar entre 600 e Apesar dos avanços nos indicadores de saúde obtidos com sua implementação, a Estratégia Saúde da Família (ESF) vem sendo alvo de severas críticas, sendo que o grande foco de tais avaliações é o questionamento da contribuição efetiva da estratégia para a reversão do modelo assistencial. Dentre as principais críticas que se fazem a ESF, apresentam-se: seu papel racionalizador de gastos, ao possibilitar a diminuição do fluxo do atendimento nos níveis de média e alta complexidade; a questão da composição das equipes, sendo 2

3 recomendada pelo ministério uma equipe mínima 3 ; a manutenção das relações e práticas tradicionais de fazer saúde que privilegiam a ação do médico e do enfermeiro, em detrimento das outras profissões, entre outras. Não obstante as críticas em relação a ESF, alguns municípios tem ampliado as equipes básicas, introduzindo outros profissionais além dos assinalados pelo Ministério da Saúde, ampliando o mercado de trabalho das profissões no campo da saúde a exemplo dos assistentes sociais. O Serviço Social na Estratégia Saúde da Família: a experiência de Campina Grande- PB Em 1995, um ano após a implantação da ESF no município de Campina Grande 4, ocorre a inclusão de profissionais de Serviço Social através da incorporação de assistentes sociais que trabalhavam na rede municipal e que passaram a desenvolver seu trabalho junto às equipes, mas não faziam parte oficialmente da equipe mínima. Segundo Guimarães (2004), as assistentes sociais passaram a desempenhar um papel muito importante junto às equipes e a comunidades, contribuindo para o atendimento integral as famílias, a mobilização das comunidades, o exercício do controle social, a viabilização dos direitos sociais, e o desenvolvimento de atividades de prevenção e promoção à saúde, entre outras ações. Não obstante, a inserção oficial dos assistentes sociais só ocorreu em , após anos de lutas e reivindicações por parte da categoria e de outros profissionais comprometidos com os princípios e valores de um novo modelo para a política de saúde no município. No entanto, a partir de 2006, com mudanças na gestão municipal, e a posterior realização do concurso público para a Estratégia Saúde da Família, apenas com muitas mobilizações em defesa da permanência do Serviço Social nas equipes é que se conseguiu obter a garantia de sua continuidade. Apesar disso, a forma de inserção foi redefinida, ficando agora cada assistente social responsável por acompanhar em média entre 4 a 7 equipes de saúde. Isso vem comprometendo a qualidade da atuação, em virtude do número excessivo de famílias para cada profissional. 3 A equipe mínina é composta por enfermeiro, médico, auxiliar de enfermagem e agente comunitário de saúde. Existe também a ação das equipes de saúde bucal com cirurgião dentista e auxiliar de consultório dentário, mas nem todas as equipes da ESF contam ainda com estes profissionais. 4 A implantação da ESF no município de Campina Grande ocorreu no ano de 1994, tendo como norte a experiência de Cuba e da cidade de Niterói, no Rio de Janeiro. 5 Essa inserção se deu através de processo seletivo simplificado; os assistentes sociais aprovados ficaram inicialmente responsáveis por no máximo 3 equipes. 3

4 Essas condições conformam a realidade atual da inserção do assistente social na ESF e são objeto de nossas reflexões nesse trabalho, tendo em vista contribuir para o avanço do debate acerca da inclusão do profissional do Serviço Social na equipe de saúde da ESF, tanto em nível local, quanto nacional. Partindo desse tema, entendemos que o nosso trabalho contribui na discussão para a construção de um novo modelo sanitário, que fortaleça a prevenção e a promoção da saúde, a intersetorialidade e o controle social. Desarrollos y conclusiones Atuação do Assistente Social na Estratégia Saúde da Família: algumas indicações da realidade de trabalho É importante situar, que as reflexões realizadas neste artigo são fruto de pesquisa realizada pelo Núcleo de Pesquisa e Práticas Sociais (NUPEPS), do Departamento de Serviço Social da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), que vem discutindo acerca da temática, com apoio do Programa de Iniciação Científica da referida instituição, cota 2008/2009. Este artigo é resultado da análise de dados empíricos coletados junto aos assistentes sociais e de um criterioso estudo documental e bibliográfico. Os dados empíricos foram coletados através de entrevista semi-estruturada com onze profissionais de Serviço Social que atuam na ESF de Campina Grande-PB. As informações coletadas em nossa pesquisa revelam algumas indicações do universo de intervenção dos assistentes sociais na ESF. A partir das falas das profissionais podemos apresentar os fatores que vem condicionando e dificultando tal intervenção. No entanto, discutir sobre a atuação profissional requer considerar as configurações da política na qual se está atuando, bem como as condições e relações de trabalho. Reforçando tal compreensão, Guerra (2007, p.6) mostra que a inserção do(a) assistente social no mercado de trabalho se dá por meio de 4

5 Determinadas condições e relações de trabalho, meios e mediações, tais como um contrato (formal ou informal) que define as bases nas quais se dará o exercício profissional do Assistente Social (em termos de: jornada de trabalho, funções, atribuições, enfim, pela legislação trabalhista vigente). Estas definem um tipo de relação que se estabelece entre o profissional e a instituição, bem como determina as atividades/projetos para os quais é contratado, limita a sua autonomia que sempre é relativa ao contexto sócio-histórico e à capacidade estratégica do profissional. Uma entrevistada vai exatamente nessa linha de análise, ao indicar que a atuação profissional não depende apenas da(o) profissional, mas também das condições objetivas que são postas: Bem, a gente tenta que nossas ações estejam em sintonia com os princípios do SUS... Nem sempre a gente consegue. Até por que não depende só das nossas ações individuais, mas depende das ações de outros profissionais, da gestão do município, depende da gestão nacional. Então há dependências, há fatores e implicações de outros profissionais (Entrevistada 9 grifos nossos). Destarte, a análise da prática profissional de Serviço Social não pode ser efetuada de maneira insolada, mas como parte de um trabalhador coletivo. Sua inserção na esfera do trabalho é parte de um conjunto de especialidades que são acionadas conjuntamente para a realização dos fins das instituições empregadoras, sejam empresas ou organizações governamentais (IAMAMOTO, 2007, p. 64). Portanto, a atuação da(do) assistente social no espaço ocupacional em análise depende dos delineamentos da estratégia no município, da forma como está organizado o processo de trabalho das equipes das quais faz parte, bem como das demandas e necessidades das comunidades atendidas (BERNARDINO et al, 2005). Isso acaba, de certa forma, sendo determinante para o delineamento do exercício profissional. É como indica uma entrevistada: cada equipe tem uma característica diferente, [...] cada posto (UBSF) tem uma dinâmica, seu funcionamento e depende das características dos usuários (Entrevistada 6). É importante lembrar também que, embora o cotidiano profissional seja condicionado pelas estruturas sociais e pelas demandas institucionais (MONTAÑO, 2006), a prática do(a) assistente social ocorre em um espaço de tensão e contradição entre sua função na reprodução do sistema e sua defesa dos direitos e conquistas sociais (fruto das lutas das classes subalternas). Isto reflete uma prática profissional que é essencialmente política (Idem, p.142), inserida no interior das contradições entre as classes, ocupando um espaço de disputa de interesses. 5

6 No que tange ao processo de trabalho das equipes de saúde, os depoimentos das assistentes sociais apontam que a maioria das equipes não faz uso dos processos de planejamento e avaliação de maneira sistemática. Isso ocorre por motivos os mais diversos, que vão desde o número excessivo de famílias sob sua responsabilidade, a precariedade das condições de trabalho, a falta de compreensão dos profissionais sobre a importância dos referidos processos, até a ausência de uma gestão municipal que incentive a avaliação quantitativa e qualitativa dos indicadores de saúde. Nesse cenário, o fato da assistente social estar inserida em diversas equipes compromete até mesmo sua participação nos momentos de reunião das equipes, que podem ser espaços importantes no sentido da (re)organização do processo de trabalho. Prosseguindo na descrição das atividades das equipes, estas também desenvolvem trabalhos de educação em saúde, geralmente junto a grupos formados pelas características epidemiológicas e demográficas da população, como de gestantes, planejamento familiar, adolescentes, idosos, hipertensos, diabéticos e de saúde mental, entre outros. Como mostra Perét (2001), apesar da afirmação do Ministério da Saúde de que a ESF não recorta a população em fatias (especialmente em mulheres e crianças), percebe-se a tendência em organizar este atendimento de forma recortada, fragmentada nas diversas patologias e segmentos. Cumpre evidenciar que, de acordo com nossas entrevistadas, nas reuniões de grupo geralmente há distribuição de medicação com os usuários e as atividades educativas nem sempre são planejadas ou envolvem toda a equipe. Cabe destacar que, em termos do trabalho das equipes, historicamente havia, no município, a organização do Conselho Comunitário (ou Local) de Saúde, que é um espaço de controle social em nível local, composto por representações das diversas entidades existentes nos bairros. Apesar das dificuldades e desafios que atravessam tais Conselhos, em estudo realizado por Lima (2006) revela que havia, em 2006, 35 Conselhos para um universo de 50 equipes da ESF existentes. Entretanto, pelo que pudemos detectar das entrevistas, no panorama atual, das 54 equipes acompanhadas pelas assistentes sociais entrevistadas, apenas 3 contam com Conselhos atuantes e alguns destes apresentam sérios problemas, relativos principalmente a atrelamento com partidos políticos. A partir do quadro traçado pelas entrevistadas, podemos perceber que as atividades de prevenção e promoção da saúde não vêm sendo priorizadas pelas equipes, conforme verificamos também em estudos anteriores (ABRANTES, 2007; CARNEIRO, 6

7 2008). É neste cenário que podemos analisar a atuação das assistentes sociais na ESF, situando como está conformada sua inserção nas equipes. Outro fator que vem dificultando a prática profissional é o número de equipes que o profissional deve acompanhar. Averiguamos que a maioria das assistentes sociais estão atuando em média entre 4 a 7 equipes de saúde. Apenas uma profissional está responsável por 3 equipes, que inclusive está lotada na zona rural do município de Campina Grande. A partir do exposto, as assistentes sociais têm lançado mão de diferentes critérios para se desdobrarem entre as equipes que estão sob sua responsabilidade. Algumas profissionais distribuem a carga horária equitativamente entre a quantidade de equipes, outras ficam mais tempo naquelas com maior número de famílias e há também aquelas que se organizam a partir da demanda, conforme indicam as falas abaixo: Eu procurei dar prioridade aquelas equipes que tem o maior número de famílias (Entrevistada 2). São dez horas pra cada unidade, pra cada equipe (Entrevistada 3). Em relação à quantidade atual de equipes sob responsabilidade das assistentes sociais, as avaliações são extremamente negativas, apontando grandes perdas para a efetividade do Serviço Social em função do excesso de equipes por profissional, como denunciam os depoimentos abaixo: Foi uma grande perda que o município teve, o Saúde da Família teve com esse profissional em várias equipes! Existem colegas que estão com três, sete, até oito equipes... Então, o trabalho não pode ficar de uma forma sistematizada, de a gente acompanhar na realidade todos os programas, todos os grupos que existe. Então eu não acompanho os grupos, porque tem dias que eu não estou na equipe. Não dá pra tá em [muitas] equipes e ser organizado. [...] Fragmentou muito o trabalho do assistente social, até em termos também com a comunidade, que o trabalho está sendo fragmentado (Entrevistada 1). [O trabalho está] um pouco fragmentado, desarticulado, em função de um profissional, no meu caso, particular, atuar em [muitas] equipes, então fica um trabalho de forma descontínua. [...] Então eu acho que é uma grande dificuldade que repercute na qualidade das nossas ações e nas nossas intervenções (Entrevistada 2). Como podemos notar, as entrevistadas chamam a atenção para o comprometimento da continuidade do atendimento ao próprio usuário. Por outro lado, ocorre também a impossibilidade de acompanhar a dinâmica das equipes, até mesmo de 7

8 participar do planejamento/execução/avaliação das atividades desenvolvidas pelas mesmas. Considerações finais Como podemos depreender, a estratégia pode constituir-se efetivamente num instrumento de mudanças da política de saúde, entretanto, são necessários estudos mais detalhados, tendo em vista as diferentes formas de implementação da mesma pelos gestores locais de saúde. Assim, voltando-se ao estudo em tela, percebemos que a atuação das assistentes sociais não depende apenas destas, passa pelas condições objetivas de trabalho que são determinadas por um conjunto de elementos como: a participação dos outros profissionais, a valorização da gestão local do papel exercido pelos profissionais junto às equipes e aos usuários, a ausência de recursos materiais, etc. No tocante ao cotidiano de trabalho, consideramos que a promoção à saúde deve ser o eixo central da Estratégia Saúde da Família e que a principal contribuição do Serviço Social é fortalecer as proposições do SUS na perspectiva da universalização e participação social. O Serviço Social, pautando seu trabalho nesta perspectiva, poderá incentivar a adoção da vigilância à saúde no cotidiano dos serviços de saúde, alinhandose com o que preconiza o projeto profissional crítico. Entretanto, analisando as entrevistas, constatamos que, nas falas, o conceito de promoção é pouco explorado e o foco da intervenção não está centrado na prevenção. Outro fator que merece destaque é a situação dos conselhos locais de saúde, espaço de vanguarda, de lutas impulsionadas tanto pelos profissionais, quanto pelos usuários dos serviços, que em sua maioria encontram-se desativados. Refletir sobre a atual situação do Serviço Social na Estratégia Saúde da Família de Campina Grande não é tarefa fácil e demanda uma análise que se volte não apenas para o ângulo da gestão, mas também para dois outros pontos que estão profundamente imbricados 6 : o da organização dos(as) trabalhadores da ESF e usuários e da própria categoria. 6 Cumpre destacar que ainda não dispomos de muitos estudos acerca do processo de desmonte das configurações históricas da estratégia em Campina Grande. O que sinalizamos aqui são análises e suposições advindas seja de nossa vivência enquanto profissional da ESF, seja dos estudos que estamos desenvolvendo com os(as) profissionais da estratégia (cf CARNEIRO, 2008; ABRANTES, 2008). 8

9 Neste sentido, destacamos alguns determinantes que envolvem e definem o espectro de atuação dos profissionais neste campo de atuação. Estamos diante de um processo de desmonte dos direitos, da redução do Estado na esfera social, e de forma bem específica, da falta de compromisso político por parte da gestão municipal que não vem investindo na proposta de reversão do modelo, nem na prática sanitária da vigilância da saúde. Acreditamos que é fundamental que diferentes atores estejam envolvidos numa ação coletiva para que a ESF assuma seu significado efetivo, de forma que venha provocar mudanças na política de saúde e, conseqüentemente, oferecer melhores serviços de saúde a população. Referencias bibliográficas ABRANTES, F.M.N. Saúde da Família em questão: uma avaliação da estratégia em Campina Grande/PB. Relatório de Pesquisa de Iniciação Científica/PROINCI Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande. BRAVO, M. I. de S. Política de Saúde no Brasil. In: Serviço Social e Saúde: formação e trabalho profissional. São Paulo: Cortez, BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da Família: uma estratégia para reorientação do modelo assistencial. Brasília, BERNARDINO, F. E. et al. O cotidiano profissional do assistente social no Programa Saúde da Família em Campina Grande. Revista Katálysis, fascículo número 2, volume 8, de julho a dezembro de 2005 (pgs ). CARNEIRO, T. S. Discutindo a Estratégia Saúde da Família em Campina Grande/PB: um neo-psf às avessas? Monografia (Graduação em Serviço Social). Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande/PB. GUERRA, I. O projeto profissional crítico: estratégia de enfrentamento das condições contemporâneas da prática profissional. In: Serviço Social e Sociedade, n 91. São Paulo: Cortez, GUIMARÃES, E.D. A Estratégia Saúde da Família em Campina Grande: origem, implantação e seu papel na atenção básica à saúde. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva). Universidade Estadual da Paraíba UEPB, Campina Grande/PB,

10 IAMAMOTO, M. V. O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. São Paulo: Cortez, LIMA, F. E. B. C. Controle Social no contexto do Programa Saúde da Família em Campina Grande- PB: um estudo acerca das concepções dos profissionais. Dissertação (Especialização em Saúde da Família). Universidade Estadual da Paraíba UEPB, Campina Grande, MENDES, E. V. Uma agenda para a saúde. São Paulo: HUCITEC, MIOTO, RCT, ROSA, FN. Processo de construção do espaço profissional do assistente social em contexto multiprofissional: um estudo sobre o serviço social na estratégia Saúde da Família Relatório de Pesquisa de Iniciação Científica. UFSC, Florianópolis. ; NOGUEIRA, VMR. Desafios atuais do SUS e as exigências para os assistentes sociais. In: Serviço Social e Saúde: formação e trabalho profissional. São Paulo: Cortez, PÉRET, T. C. O Programa Saúde da Família: questões e perspectivas. A experiência desenvolvida no município de Campina Grande Dissertação (Mestrado em Serviço Social) - Pontifica Universidade Católica PUCRJ, Rio de Janeiro,

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