Breves considerações sobre a obra 7. Capítulo 1: Do advogado. Das atividades privativas de advocacia 9

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2 Sumário Breves considerações sobre a obra 7 Capítulo 1: Do advogado. Das atividades privativas de advocacia 9 1. Artigos pertinentes do Estatuto da OAB Artigos pertinentes do Código de Ética e Disciplina Artigos pertinentes do Regulamento Geral Questões pertinentes e respectivos comentários Dicas (Reta Final) Capítulo 2: Da inscrição na OAB Artigos pertinentes do Estatuto da OAB Artigos pertinentes do Código de Ética e Disciplina Artigos pertinentes do Regulamento Geral da OAB Questões pertinentes e respectivos comentários Dicas (Reta Final) Capítulo 3: Do estágio profissional Artigos pertinentes do Estatuto da OAB Artigos pertinentes do Código de Ética e Disciplina Artigos pertinentes do Regulamento Geral da OAB Questões pertinentes e respectivos comentários Dicas (Reta Final) Capítulo 4: Do mandato judicial Artigos pertinentes do Estatuto da OAB Artigos pertinentes do Código de Ética e Disciplina Artigos pertinentes do Regulamento Geral da OAB Questões pertinentes e respectivos comentários Dicas (Reta Final) Capítulo 5: Direitos/Prerrogativas dos advogados Artigos pertinentes do Estatuto da OAB Artigos pertinentes do Código de Ética e Disciplina Artigos pertinentes do Regulamento Geral Questões pertinentes e respectivos comentários Dicas (Reta Final)... 60

3 Capítulo 6: Sociedade de advogados Artigos pertinentes do Estatuto da OAB Artigos pertinentes do Código de Ética e Disciplina Artigos pertinentes do Regulamento Geral da OAB Questões pertinentes e respectivos comentários Dicas (Reta Final) Capítulo 7: Advogado empregado Artigos pertinentes do Estatuto da OAB Artigos pertinentes no Código de Ética e Disciplina Artigos pertinentes no Regulamento Geral da OAB Questões pertinentes e respectivos comentários Dicas (Reta Final) Capítulo 8: Honorários advocatícios Artigos pertinentes do Estatuto da OAB Artigos pertinentes do Código de Ética e Disciplina Artigos pertinentes do Regulamento Geral Questões pertinentes e respectivos comentários Dicas (Reta Final) Capítulo 9: Incompatibilidades e Impedimentos Artigos pertinentes do Estatuto da OAB Artigos pertinentes do Código de Ética e Disciplina Artigos pertinentes do Regulamento Geral da OAB Questões pertinentes e respectivos comentários Dicas (Reta Final) Capítulo 10: Infrações e Sanções Disciplinares Artigos pertinentes do Estatuto da OAB Artigos pertinentes do Código de Ética e Disciplina Artigos pertinentes do Regulamento Geral da OAB Questões pertinentes e respectivos comentários Dicas (Reta Final) Capítulo 11: Processo disciplinar e recursos Artigos pertinentes no Estatuto da OAB Artigos pertinentes do Código de Ética e Disciplina Artigos pertinentes do Regulamento Geral Questões pertinentes e respectivos comentários Dicas (Reta Final) Capítulo 12: OAB, estrutura e sua organização Artigos pertinentes do Estatuto da OAB Artigos pertinentes do Código de Ética e Disciplina Artigos pertinentes do Regulamento Geral

4 4. Questões pertinentes e respectivos comentários Dicas (Reta Final) Capítulo 13: Eleições e mandato na OAB Artigos pertinentes no Estatuto da OAB Artigos pertinentes do Código de Ética e Disciplina Artigos pertinentes do Regulamento Geral da OAB Questões pertinentes e respectivos comentários Dicas (Reta Final) Capítulo 14: Publicidade na advocacia Artigos pertinentes no Estatuto da OAB Artigos pertinentes no Código de Ética e Disciplina Artigos pertinentes no Regulamento Geral da OAB Questões pertinentes e respectivos comentários Dicas (Reta Final) Capítulo 15: Sigilo profissional Artigos pertinentes no Estatuto da OAB Artigos pertinentes no Código de Ética e Disciplina Artigos pertinentes no Regulamento Geral da OAB Questões pertinentes e respectivos comentários Dicas (Reta Final) Capítulo 16: Da ética e dos deveres éticos do advogado Artigos pertinentes no Estatuto da OAB Artigos pertinentes no Código de Ética e Disciplina Artigos pertinentes do Regulamento Geral da OAB Questões pertinentes e respectivos comentários Dicas (Reta Final) Anexo: Ordem dos advogados do Brasil 185

5 Capítulo 1: Do advogado. Das atividades privativas de advocacia 1. Artigos pertinentes do Estatuto da OAB Art. 1 o São atividades privativas de advocacia: I a postulação a qualquer órgão do Poder Judiciário e aos juizados especiais; II as atividades de consultoria, assessoria e direção jurídicas. 1 o Não se inclui na atividade privativa de advocacia a impetração de habeas corpus em qualquer instância ou tribunal. 2 o Os atos e contratos constitutivos de pessoas jurídicas, sob pena de nulidade, só podem ser admitidos a registro, nos órgãos competentes, quando visados por advogados 3 o É vedada a divulgação de advocacia em conjunto com outra atividade. Art. 2 o O advogado é indispensável à administração da justiça. 9 1 o No seu ministério privado, o advogado presta serviço público e exerce função social. 2 o No processo judicial, o advogado contribui, na postulação de decisão favorável ao seu constituinte, ao convencimento do julgador, e seus atos constituem múnus público. 3 o No exercício da profissão, o advogado é inviolável por seus atos e manifestações, nos limites desta Lei. Art. 3 o O exercício da atividade de advocacia no território brasileiro e a denominação de advogado são privativos dos inscritos na Ordem dos Advogados do Brasil OAB. 1 o Exercem atividade de advocacia, sujeitando-se ao regime desta Lei, além do regime próprio a que se subordinem, os integrantes da Advocacia-Geral da União, da Procuradoria da Fazenda Nacional, da Defensoria Pública e das Procuradorias e Consultorias Jurídicas dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e das respectivas entidades de administração indireta e fundacional. 2 o O estagiário de advocacia, regularmente inscrito, pode praticar os atos previstos no art. 1 o, na forma do Regulamento Geral, em conjunto com advogado e sob responsabilidade deste. Art. 4 o São nulos os atos privativos de advogado praticados por pessoa não inscrita na OAB, sem prejuízo das sanções civis, penais e administrativas. Parágrafo único. São também nulos os atos praticados por advogado impedido no âmbito do impedimento suspenso, licenciado ou que passar a exercer atividade incompatível com a advocacia.

6 ARTHUR TRIGUEIROS 2. Artigos pertinentes do Código de Ética e Disciplina Art. 1 o O exercício da advocacia exige conduta compatível com os preceitos deste Código, do Estatuto, do Regulamento Geral, dos Provimentos e com os demais princípios da moral individual, social e profissional. 10 Art. 2 o O advogado, indispensável à administração da Justiça, é defensor do Estado democrático de direito, da cidadania, da moralidade pública, da Justiça e da paz social, subordinando a atividade do seu Ministério Privado à elevada função pública que exerce. Parágrafo único. São deveres do advogado: I preservar, em sua conduta, a honra, a nobreza e a dignidade da profissão, zelando pelo seu caráter de essencialidade e indispensabilidade; II atuar com destemor, independência, honestidade, decoro, veracidade, lealdade, dignidade e boa-fé; III velar por sua reputação pessoal e profissional; IV empenhar-se, permanentemente, em seu aperfeiçoamento pessoal e profissional; V contribuir para o aprimoramento das instituições, do Direito e das leis; VI estimular a conciliação entre os litigantes, prevenindo, sempre que possível, a instauração de litígios; VII aconselhar o cliente a não ingressar em aventura judicial; VIII abster-se de: a) utilizar de influência indevida, em seu benefício ou do cliente; b) patrocinar interesses ligados a outras atividades estranhas à advocacia, em que também atue; c) vincular o seu nome a empreendimentos de cunho manifestamente duvidoso; d) emprestar concurso aos que atentem contra a ética, a moral, a honestidade e a dignidade da pessoa humana; e) entender-se diretamente com a parte adversa que tenha patrono constituído, sem o assentimento deste. IX pugnar pela solução dos problemas da cidadania e pela efetivação dos seus direitos individuais, coletivos e difusos, no âmbito da comunidade. Art. 3 o O advogado deve ter consciência de que o Direito é um meio de mitigar as desigualdades para o encontro de soluções justas e que a lei é um instrumento para garantir a igualdade de todos. Art. 4 o O advogado vinculado ao cliente ou constituinte, mediante relação empregatícia ou por contrato de prestação permanente de serviços, integrante de departamento jurídico, ou órgão de assessoria jurídica, público ou privado, deve zelar pela sua liberdade e independência. Parágrafo único. É legítima a recusa, pelo advogado, do patrocínio de pretensão concernente a lei ou direito que também lhe seja aplicável, ou contrarie expressa orientação sua, manifestada anteriormente. Art. 5 o O exercício da advocacia é incompatível com qualquer procedimento de mercantilização. Art. 6 o É defeso ao advogado expor os fatos em Juízo falseando deliberadamente a verdade ou estribando-se na má-fé. Art. 7 o É vedado o oferecimento de serviços profissionais que impliquem, direta ou indiretamente, inculcação ou captação de clientela.

7 Capítulo 1: Do advogado. Das atividades privativas de advocacia 3. Artigos pertinentes do Regulamento Geral Art. 1 o A atividade de advocacia é exercida com observância da Lei n o 8.906/94 (Estatuto), deste Regulamento Geral, do Código de Ética e Disciplina e dos Provimentos. Art. 2 o O visto do advogado em atos constitutivos de pessoas jurídicas, indispensável ao registro e arquivamento nos órgãos competentes, deve resultar da efetiva constatação, pelo profissional que os examinar, de que os respectivos instrumentos preenchem as exigências legais pertinentes. Parágrafo único. Estão impedidos de exercer o ato de advocacia referido neste artigo os advogados que prestem serviços a órgãos ou entidades da Administração Pública direta ou indireta, da unidade federativa a que se vincule a Junta Comercial, ou a quaisquer repartições administrativas competentes para o mencionado registro. Art. 3 o É defeso ao advogado funcionar no mesmo processo, simultaneamente, como patrono e preposto do empregador ou cliente. Art. 4 o A prática de atos privativos de advocacia, por profissionais e sociedades não inscritos na OAB, constitui exercício ilegal da profissão. Parágrafo único. É defeso ao advogado prestar serviços de assessoria e consultoria jurídicas para terceiros, em sociedades que não possam ser registradas na OAB. Art. 5 o Considera-se efetivo exercício da atividade de advocacia a participação anual mínima em cinco atos privativos previstos no artigo 1 o do Estatuto, em causas ou questões distintas. Parágrafo único. A comprovação do efetivo exercício faz-se mediante: a) certidão expedida por cartórios ou secretarias judiciais; b) cópia autenticada de atos privativos; c) certidão expedida pelo órgão público no qual o advogado exerça função privativa do seu ofício, indicando os atos praticados. Art. 6 o O advogado deve notificar o cliente da renúncia ao mandato (art. 5 o, 3 o, do Estatuto), preferencialmente mediante carta com aviso de recepção, comunicando, após, o Juízo. Art. 7 o A função de diretoria e gerência jurídicas em qualquer empresa pública, privada ou paraestatal, inclusive em instituições financeiras, é privativa de advogado, não podendo ser exercida por quem não se encontre inscrito regularmente na OAB. Art. 8 o A incompatibilidade prevista no art. 28, II do Estatuto, não se aplica aos advogados que participam dos órgãos nele referidos, na qualidade de titulares ou suplentes, como representantes dos advogados. (NR) 1 o Ficam, entretanto, impedidos de exercer a advocacia perante os órgãos em que atuam, enquanto durar a investidura. 2 o A indicação dos representantes dos advogados nos juizados especiais deverá ser promovida pela Subseção ou, na sua ausência, pelo Conselho Seccional. Art. 9 o Exercem a advocacia pública os integrantes da Advocacia-Geral da União, da Defensoria Pública e das Procuradorias e Consultorias Jurídicas dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, das autarquias e das fundações públicas, estando obrigados à inscrição na OAB, para o exercício de suas atividades. Parágrafo único. Os integrantes da advocacia pública são elegíveis e podem integrar qualquer órgão da OAB. Art. 10. Os integrantes da advocacia pública, no exercício de atividade privativa prevista no Art. 1 o do Estatuto, sujeitam-se ao regime do Estatuto, deste Regulamento Geral e do Código de Ética e Disciplina, inclusive quanto às infrações e sanções disciplinares. 11

8 ARTHUR TRIGUEIROS 4. Questões pertinentes e respectivos comentários (OAB/Exame Unificado ) Prescinde-se de constituição de advogado regularmente inscrito na OAB para o ajuizamento de ação na 1 a instância da justiça do trabalho, ação, no valor de até vinte salários mínimos, no juizado especial cível, (A) e habeas corpus. (B) habeas corpus e ação popular. (C) habeas corpus e mandado de segurança. (D) e mandado de segurança. A: opção correta. Não se exige a capacidade postulatória para a impetração de habeas corpus em qualquer instância ou tribunal (art. 1. o, I, 1. o, da Lei 8.906/1994). Importante frisar que também não haverá necessidade de intervenção de advogado nas instâncias ordinárias da Justiça do Trabalho (vide Súmula 425, TST), nas causas de até 20 (vinte) salários mínimos, em 1 a instância, nos Juizados Especiais Cíveis Estaduais (Lei 9.099/95) e nos Juizados Especiais Cíveis Federais (Lei /01); B: opção incorreta. Qualquer cidadão pode ser autor de ação popular, porém deve constituir advogado para ingressar em juízo (Lei 8.906/1994, art. 1. o, I); C: opção incorreta. O mandado de segurança é ajuizado por quem tem capacidade postulatória, ou seja, advogado (Lei 8.906/1994, art. 1. o, I, 1. o ); D: opção incorreta. Vide justificativa apresentada na opção C. Gabarito A 12 (OAB/Exame Unificado ) Assinale a opção correta de acordo com o Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia e da OAB. (A) As funções de diretoria e de gerência jurídicas em qualquer empresa pública, privada ou paraestatal, inclusive em instituições financeiras, são privativas de advogado, permitindo-se, entretanto, seu exercício por quem não esteja inscrito regularmente na OAB. (B) Considera-se efetivo exercício da atividade de advocacia a participação anual mínima em cinco atos privativos da profissão de advogado, em causas ou questões distintas. (C) Procurador de Estado está desobrigado de inscrever-se na OAB, visto que sua capacidade postulatória já deriva da própria assunção desse cargo público. (D) Os honorários de sucumbência a que o advogado empregado faça jus, como regra, devem integrar o salário ou remuneração e, por isso, devem ser considerados para efeitos trabalhistas ou previdenciários. A: incorreta, visto que se considera atividade privativa de advocacia a assessoria, consultoria e direção jurídica, seja esta última em empresas públicas, privadas ou paraestatais, nos termos do art. 1 o, II, do Estatuto da OAB (Lei 8.906/94 - EAOAB) e art. 7 o do Regulamento Geral; B: correta, pois, de fato, de acordo com o art. 5 o do Regulamento Geral, o efetivo exercício da advocacia decorre da participação anual mínima em cinco atos privativos da advocacia (sobre atividades privativas de advogado, ver art. 1 o do ESOAB); C: incorreta, pois o Procurador do Estado, assim como os integrantes da Advocacia Geral da União, da Procuradoria da Fazenda Nacional, das Defensorias Públicas da União e dos Estados, das autarquias e fundações públicas, consoante dispõem o art. 9 o do Regulamento Geral e art. 3 o, 1 o, do EAOAB, são advogados públicos, deles sendo exigida a inscrição nos quadros da OAB; D: incorreta, pois os honorários de sucumbências configuram verba eventual, motivo pelo qual não integram o salário do advogado empregado para fins trabalhistas ou previdenciários (art. 14 do Regulamento Geral). Gabarito B (OAB/Exame Unificado SP) Em cada uma das opções a seguir, é apresentada uma situação hipotética relacionada à Lei n o 8.906/1994 Estatuto da Advocacia e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), seguida de uma assertiva a ser julgada. Assinale a opção que apresenta a assertiva correta. (A) Adelaide constituiu uma associação e pretende levar o ato de constituição a órgão competente. Nessa situação, para que o ato seja registrado, ele terá, obrigatoriamente, de estar assinado por advogado.

9 Capítulo 1: Do advogado. Das atividades privativas de advocacia (B) Ronaldo, bacharel em direito não inscrito na OAB, foi preso, em operação da Polícia Federal, em março de 2008, por determinação de juiz federal. Nessa situação, Ronaldo não pode impetrar habeas corpus perante o TRF, por não exercer a profissão de advogado. (C) Eduardo foi funcionário de uma empresa de seguros por mais de 25 anos e, em março de 2008, recebeu a comunicação de sua demissão. Irresignado, ele pretende ingressar com reclamação trabalhista perante a justiça do trabalho. Nessa situação, para ingressar com a ação na justiça, Eduardo deverá, obrigatoriamente, contratar um advogado. (D) Carlos é bacharel em direito e, tendo sido aprovado no exame de ordem, foi inscrito na OAB. Nessa situação, ele não pode ingressar com ação de indenização nos juizados especiais, pois o acesso aos juizados é restrito ao cidadão comum. A: correta, pois, de acordo com o art. 1 o, 2 o, da Lei 8.906/94, os atos constitutivos de pessoas jurídicas somente serão admitidos a registro se visados por advogados (há duas exceções apenas: microempresas e empresas de pequeno porte!); B: incorreta, pois a impetração de habeas corpus, consoante prevê o art. 1 o, 1 o, da Lei 8.906/94, não exige capacidade postulatória; C: incorreta, visto que o art. 791 da CLT garante a reclamante e reclamado, ao menos nas instâncias ordinárias (vide Súmula 425, TST), o jus postulandi, dispensando-se, pois, a intervenção nos atos processuais de advogados; D: incorreto, visto que o advogado poderá atuar perante os juizados especiais, muito embora sua intervenção seja dispensável nas causas em primeira instância cujo valor não supere vinte salários mínimos (art. 9 o da Lei 9.099/95). Gabarito A (OAB/Exame Unificado SP) Assinale a opção correta acerca da atividade da advocacia prevista no Estatuto da Advocacia e da OAB. (A) Um estagiário de advocacia regularmente inscrito na OAB/SP está apto a assinar sozinho as contestações e reconvenções dos processos do escritório em que atua. (B) Alegação final apresentada em audiência por advogado suspenso do exercício profissional é considerada ato nulo. (C) A procuração, instrumento indispensável para o exercício profissional da advocacia, habilita o advogado para a prática de todos os atos judiciais em prol do seu cliente, sendo sua imediata apresentação exigida até nos casos de urgência. (D) Ao renunciar ao mandato de cliente, já no dia seguinte, o advogado estará sem a representação do referido cliente, eximindo-se de qualquer responsabilidade sobre a causa. 13 A: incorreta. O estagiário, isoladamente, somente poderá realizar as atividades constantes no art. 29 do Regulamento Geral. Não poderá, sem a supervisão e atuação conjunta de um advogado, subscrever sozinho contestações e reconvenções, visto que tais atos postulatórios são privativos de advocacia (art. 1 o, I, do Estatuto da OAB); B: correta. De acordo com o art. 4 o, parágrafo único, da Lei 8.906/94 - Estatuto da OAB, os atos praticados por pessoa incompatível, por advogado impedido, nos limites do impedimento, e por advogado suspenso, são considerados nulos; C: incorreta, pois, em caso de afirmação de urgência, nos termos do art. 5 o, 1 o, da Lei 8.906/94, poderá o advogado atuar sem procuração, devendo, contudo, juntá-la aos autos em quinze dias, prorrogáveis por igual período, por despacho do juiz (art. 37, CPC); D: incorreta, pois, nos termos do art. 5 o, 3 o, da Lei 8.906/94, caberá ao advogado prosseguir na representação judicial de seu ex-cliente pelo prazo de dez dias, salvo se outro advogado substituí-lo nesse interregno. Gabarito B (OAB/Exame Unificado ) João, administrador de empresas desempregado, e Júlio, mecânico, por não disporem dos recursos financeiros necessários à constituição de advogado, resolveram ingressar em juízo pessoalmente. João impetrou habeas corpus em favor de seu irmão Jânio, e Júlio ingressou com ação no juizado especial civil. Tendo como referência essa situação hipotética, assinale a opção correta. (A) Apenas na impetração de habeas corpus é possível ingressar em juízo pessoalmente, prescindindo-se da constituição de advogado. (B) Em ambas as circunstâncias descritas, seria impossível ingressar em juízo sem constituir advogado. (C) Para ingressar com ação no juizado especial civil sem constituir advogado, é necessário que se comprove formação universitária.

10 ARTHUR TRIGUEIROS (D) Tanto na impetração de habeas corpus quanto no juizado especial civil, em causas cujo valor seja inferior a vinte salários mínimos, é possível ingressar em juízo pessoalmente, prescindindose da constituição de advogado. De acordo com o art. 1 o, I, do Estatuto da OAB (Lei 8.906/94 - EAOAB), a postulação em juízo é atividade privativa de advocacia. Contudo, são admitidas algumas exceções, especialmente em razão do julgamento da ADIn pelo STF, a saber: I) impetração de habeas corpus em qualquer instância ou tribunal ( art. 1 o, 1 o, do EAOAB); II) postulação nas causas de até 20 (vinte) salários mínimos, em primeira instância, nos Juizados Especiais Cíveis estaduais (art. 9 o da Lei 9.099/95); III) jus postulandi na Justiça do Trabalho (vide art. 791, CLT e Súmula 425, TST). Gabarito D (OAB/Exame Unificado ) Acerca do que consta no Regimento Geral da OAB, assinale a opção correta. (A) Em sociedade de economia mista, a função de diretoria ou gerência jurídicas é privativa de advogado inscrito regularmente na OAB. (B) Os advogados públicos sujeitam-se exclusivamente ao regime do Estatuto, do Regulamento Geral e do Código de Ética e Disciplina da OAB e não à legislação aplicada aos demais servidores públicos. (C) É permitido que advogado de pessoa jurídica figure, nos mesmos processos judiciais, como preposto, se houver poderes especiais. (D) Em regra, os honorários de sucumbência fixados em favor dos advogados empregados pertencem aos seus empregadores, pois integram a remuneração dos advogados. 14 A: correta, pois, nos termos do art. 7 o do Regulamento Geral, a função de diretoria ou gerência jurídicas, seja em empresas públicas, privadas ou paraestatais, é privativa de advogado; B: incorreta, visto que os advogados públicos, sem prejuízo das regras previstas no Estatuto da OAB, também sujeitam-se à legislação local (leis orgânicas de suas carreiras ou leis regentes do funcionalismo público); C: incorreta, nos termos do art. 3 o do Regulamento Geral; D: incorreta, visto que, de acordo com o art. 14 do Regulamento Geral, os honorários de sucumbência não integram a remuneração dos advogados. De outra borda, o STF, no julgamento da ADIn 1.194, admitiu a possibilidade de acordo quanto à destinação dos honorários sucumbenciais, os quais, em regra, pertencerão ao advogado da parte vencedora. Contudo, havendo disposição em contrário, esta poderá prevalecer. Gabarito A

11 Capítulo 1: Do advogado. Das atividades privativas de advocacia 5. Dicas (Reta Final) 1. Em regra, somente o advogado pode postular em juízo, sendo vedado às pessoas que ingressem com demandas judiciais, diretamente, sem o intermédio de um profissional. 2. Excepcionalmente admite-se a postulação judicial sem a interveniência de advogado. E quais são as situações? Lembre-se: i) impetração de habeas corpus em qualquer instância ou tribunal (cuidado: para impetrar mandado de segurança, mandado de injunção, habeas data ou ação popular, exige-se a participação de advogado!); ii) postulação na Justiça do Trabalho (art. 791, CLT jus postulandi), ressalvada a interposição de recursos nas instâncias extraordinárias (TST e STF) e a propositura de ações de competência originária dos tribunais, tais como a ação rescisória, o mandado de segurança e as ações cautelares (vide Súmula 425, TST); iii) Juizados Especiais Cíveis, no âmbito estadual, nas causas de até 20 (vinte) salários mínimos, em 1 a instância (detalhe: em 2 a instância, independentemente do valor da causa, exige-se advogado!). Já nos Juizados Especiais Cíveis no âmbito federal ( JEF), dispensa-se advogado em 1 a instância, nas causas de até 60 (sessenta) salários mínimos (que é o limite máximo de valor da causa), mas em 2 a instância a participação do advogado é indispensável! iv) propositura de ação de alimentos (vide Lei 5.478/68); v) propositura de revisão criminal (a doutrina processual penal majoritária argumenta ser desnecessária a intervenção de advogado nessa ação desconstitutiva); vi) medidas protetivas de urgência, em favor da mulher, vítima de violência doméstica e familiar (vide art. 19 da Lei /06 Lei Maria da Penha) 3. Para a realização de inventários/arrolamentos/partilhas extrajudiciais, bem assim divórcios, a participação do advogado é obrigatória (Lei /07, que alterou dispositivos do Código Civil). 4. Prestar assessoria, consultoria e exercer a direção jurídica de empresas públicas ou privadas, ou de seus departamentos, é atividade privativa de advocacia. Bacharel em direito, ou estagiário, não pode exercer a atividade de consultoria, ainda que se trate de atividade extrajudicial. Afinal, estamos falando de uma atividade privativa de advocacia (art. 1 o, II, Estatuto da OAB). 5. Os atos constitutivos de pessoas jurídicas, sob pena de invalidade, deverão ser visados por advogados. No entanto, por força da LC 123/06 (Estatuto das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte), dispensa-se o visto de advogado nos atos constitutivos de microempresas e empresas de pequeno porte. 15

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13 Capítulo 2: Da inscrição na OAB 1. Artigos pertinentes do Estatuto da OAB Art. 8 o Para inscrição como advogado é necessário: I capacidade civil; II diploma ou certidão de graduação em direito, obtido em instituição de ensino oficialmente autorizada e credenciada; III título de eleitor e quitação do serviço militar, se brasileiro; IV aprovação em Exame de Ordem; V não exercer atividade incompatível com a advocacia; VI idoneidade moral; VII prestar compromisso perante o Conselho. 1 o O Exame de Ordem é regulamentado em provimento do Conselho Federal da OAB. 2 o O estrangeiro ou brasileiro, quando não graduado em direito no Brasil, deve fazer prova do título de graduação, obtido em instituição estrangeira, devidamente revalidado, além de atender aos demais requisitos previstos neste artigo. 3 o A inidoneidade moral, suscitada por qualquer pessoa, deve ser declarada mediante decisão que obtenha no mínimo dois terços dos votos de todos os membros do conselho competente, em procedimento que observe os termos do processo disciplinar. 4 o Não atende ao requisito de idoneidade moral aquele que tiver sido condenado por crime infamante, salvo reabilitação judicial. 17 Art. 9 o Para inscrição como estagiário é necessário: I preencher os requisitos mencionados nos incisos I, III, V, VI e VII do art. 8 o ; II ter sido admitido em estágio profissional de advocacia. 1 o O estágio profissional de advocacia, com duração de dois anos, realizado nos últimos anos do curso jurídico, pode ser mantido pelas respectivas instituições de ensino superior, pelos Conselhos da OAB, ou por setores, órgãos jurídicos e escritórios de advocacia credenciados pela OAB, sendo obrigatório o estudo deste Estatuto e do Código de Ética e Disciplina. 2 o A inscrição do estagiário é feita no Conselho Seccional em cujo território se localize seu curso jurídico. 3 o O aluno de curso jurídico que exerça atividade incompatível com a advocacia pode freqüentar o estágio ministrado pela respectiva instituição de ensino superior, para fins de aprendizagem, vedada a inscrição na OAB. 4 o O estágio profissional poderá ser cumprido por bacharel em Direito que queira se inscrever na Ordem.

14 ARTHUR TRIGUEIROS Art. 10. A inscrição principal do advogado deve ser feita no Conselho Seccional em cujo território pretende estabelecer o seu domicílio profissional, na forma do Regulamento Geral. 1 o Considera-se domicílio profissional a sede principal da atividade de advocacia, prevalecendo, na dúvida, o domicílio da pessoa física do advogado. 2 o Além da principal, o advogado deve promover a inscrição suplementar nos Conselhos Seccionais em cujos territórios passar a exercer habitualmente a profissão, considerandose habitualidade a intervenção judicial que exceder de cinco causas por ano. 3 o No caso de mudança efetiva de domicílio profissional para outra unidade federativa, deve o advogado requerer a transferência de sua inscrição para o Conselho Secciona correspondente. 4 o O Conselho Seccional deve suspender o pedido de transferência ou inscrição suplementar, ao verificar a existência de vício ou ilegalidade na inscrição principal, contra ela representando ao Conselho Federal. 18 Art. 11. Cancela-se a inscrição do profissional que: I assim o requerer; II sofrer penalidade de exclusão; III falecer; IV passar a exercer, em caráter definitivo, atividade incompatível com a advocacia; V perder qualquer um dos requisitos necessários para inscrição. 1 o Ocorrendo uma das hipóteses dos incisos II, III e IV, o cancelamento deve ser promovido, de ofício, pelo Conselho competente ou em virtude de comunicação por qualquer pessoa. 2 o Na hipótese de novo pedido de inscrição que não restaura o número de inscrição anterior deve o interessado fazer prova dos requisitos dos incisos I, V, VI e VII do art. 8 o. 3 o Na hipótese do inciso II deste artigo, o novo pedido de inscrição também deve ser acompanhado de provas de reabilitação. Art. 12. Licencia-se o profissional que: I assim o requerer, por motivo justificado; II passar a exercer, em caráter temporário, atividade incompatível com o exercício da advocacia; III sofrer doença mental considerada curável. Art. 13. O documento de identidade profissional, na forma prevista no Regulamento Geral, é de uso obrigatório no exercício da atividade de advogado ou de estagiário e constitui prova de identidade civil para todos os fins legais. Art. 14. É obrigatória a indicação do nome e do número de inscrição em todos os documentos assinados pelo advogado, no exercício de sua atividade. Parágrafo único. É vedado anunciar ou divulgar qualquer atividade relacionada com o exercício da advocacia ou o uso da expressão escritório de advocacia, sem indicação expressa do nome e do número de inscrição dos advogados que o integrem ou o número de registro da sociedade de advogados na OAB. 2. Artigos pertinentes do Código de Ética e Disciplina Não há.

15 Capítulo 2: Da inscrição na OAB 3. Artigos pertinentes do Regulamento Geral da OAB Art. 20. O requerente à inscrição principal no quadro de advogados presta o seguinte compromisso perante o Conselho Seccional, a Diretoria ou o Conselho da Subseção: Prometo exercer a advocacia com dignidade e independência, observar a ética, os deveres e prerrogativas profissionais e defender a Constituição, a ordem jurídica do Estado Democrático, os direitos humanos, a justiça social, a boa aplicação das leis, a rápida administração da justiça e o aperfeiçoamento da cultura e das instituições jurídicas. 1 o É indelegável, por sua natureza solene e personalíssima, o compromisso referido neste artigo. 2 o A conduta incompatível com a advocacia, comprovadamente imputável ao requerente, impede a inscrição no quadro de advogados. Art. 21. O advogado pode requerer o registro, nos seus assentamentos, de fatos comprovados de sua atividade profissional ou cultural, ou a ela relacionados, e de serviços prestados à classe, à OAB e ao País. Art. 22. O advogado, regularmente notificado, deve quitar seu débito relativo às anuidades, no prazo de 15 dias da notificação, sob pena de suspensão, aplicada em processo disciplinar. Parágrafo único. Cancela-se a inscrição quando ocorrer a terceira suspensão, relativa ao não pagamento de anuidades distintas. Art. 23. O requerente à inscrição no quadro de advogados, na falta de diploma regularmente registrado, apresenta certidão de graduação em direito, acompanhada de cópia autenticada do respectivo histórico escolar. Parágrafo único. (REVOGADO) 19 Art. 24. Aos Conselhos Seccionais da OAB incumbe alimentar, automaticamente e em tempo real, por via eletrônica, o Cadastro Nacional dos Advogados - CNA, mantendo as informações correspondentes constantemente atualizadas. 1 o O CNA deve conter o nome completo de cada advogado, o número da inscrição, o Conselho Seccional e a Subseção a que está vinculado, o número de inscrição no CPF, a filiação, o sexo, a data de inscrição na OAB e sua modalidade, a existência de penalidades eventualmente aplicadas, estas em campo reservado, a fotografia, o endereço completo e o número de telefone profissional, o endereço do correio eletrônico e o nome da sociedade de advogados de que eventualmente faça parte, ou esteja associado, e, opcionalmente, o nome profissional, a existência de deficiência de que seja portador, opção para doação de órgãos, Registro Geral, data e órgão emissor, número do título de eleitor, zona, seção, UF eleitoral, certificado militar e passaporte. 2 o No cadastro são incluídas, igualmente, informações sobre o cancelamento das inscrições. 3 o (REVOGADO) Art. 24-A. Aos Conselhos Seccionais da OAB incumbe alimentar, automaticamente e em tempo real, por via eletrônica, o Cadastro Nacional das Sociedades de Advogados - CNSA, mantendo as informações correspondentes constantemente atualizadas. 1 o O CNSA deve conter a razão social, o número de registro perante a seccional, a data do pedido de registro e a do efetivo registro, o prazo de duração, o endereço completo, inclusive telefone e correio eletrônico, nome e qualificação de todos os sócios e as modificações ocorridas em seu quadro social.

16 ARTHUR TRIGUEIROS 2 o Mantendo a sociedade filiais, os dados destas, bem como os números de inscrição suplementar de seus sócios (Provimento n o 112/2006, art. 7 o, 1 o ), após averbados no Conselho Seccional no qual se localiza o escritório sede, serão averbados no CNSA. 3 o São igualmente averbados no CNSA os ajustes de associação ou de colaboração. 4 o São proibidas razões sociais iguais ou semelhantes, prevalecendo a razão social da sociedade com inscrição mais antiga. 5 o Constatando-se semelhança ou identidade de razões sociais, o Conselho Federal da OAB solicitará, de ofício, a alteração da razão social mais recente, caso a sociedade com registro mais recente não requeira a alteração da sua razão social, acrescentando ou excluindo dados que a distinga da sociedade precedentemente registrada. 6 o Verificado conflito de interesses envolvendo sociedades em razão de identidade ou semelhança de razões sociais, em Estados diversos, a questão será apreciada pelo Conselho Federal da OAB, garantindo-se o devido processo legal. Art. 24-B. Aplicam-se ao Cadastro Nacional das Sociedades de Advogados - CNSA as normas estabelecidas no Provimento n o 95/2000 para os advogados, assim como as restrições quanto à divulgação das informações nele inseridas. Art. 25. Os pedidos de transferência de inscrição de advogados são regulados em Provimento do Conselho Federal. Art. 26. O advogado fica dispensado de comunicar o exercício eventual da profissão, até o total de cinco causas por ano, acima do qual obriga-se à inscrição suplementar. 20 Art. 32. São documentos de identidade profissional a carteira e o cartão emitidos pela OAB, de uso obrigatório pelos advogados e estagiários inscritos, para o exercício de suas atividades. Parágrafo único. O uso do cartão dispensa o da carteira. Art. 33. A carteira de identidade do advogado, relativa à inscrição originária, tem as dimensões de 7,00 (sete) x 11,00 (onze) centímetros e observa os seguintes critérios: I a capa, em fundo vermelho, contém as armas da República e as expressões Ordem dos Advogados do Brasil e Carteira de Identidade de Advogado ; II a primeira página repete o conteúdo da capa, acrescentado da expressão Conselho Seccional de (...) e do inteiro teor do art. 13 do Estatuto; III a segunda página destina-se aos dados de identificação do advogado, na seguinte ordem: número da inscrição, nome, filiação, naturalidade, data do nascimento, nacionalidade, data da colação de grau, data do compromisso e data da expedição, e à assinatura do Presidente do Conselho Seccional; IV a terceira página é dividida para os espaços de uma foto 3 (três) x 4 (quatro) centímetros, da impressão digital e da assinatura do portador; V as demais páginas, em branco e numeradas, destinam-se ao reconhecimento de firma dos signatários e às anotações da OAB, firmadas pelo Secretário-Geral ou Adjunto, incluindo as incompatibilidades e os impedimentos, o exercício de mandatos, as designações para comissões, as funções na OAB, os serviços relevantes à profissão e os dados da inscrição suplementar, pelo Conselho que a deferir; VI a última página destina-se à transcrição do Art. 7 o do Estatuto. Parágrafo único. O Conselho Seccional pode delegar a competência do Secretário-Geral ao Presidente da Subseção.

17 Capítulo 2: Da inscrição na OAB Art. 34. O cartão de identidade tem o mesmo modelo e conteúdo do cartão de identificação pessoal (registro geral), com as seguintes adaptações, segundo o modelo aprovado pela Diretoria do Conselho Federal: I o fundo é de cor branca e a impressão dos caracteres e armas da República, de cor vermelha; II O anverso contém os seguintes dados, nesta seqüência: Ordem dos Advogados do Brasil, Conselho Seccional de (...), Identidade de Advogado (em destaque), n o da inscrição, nome, filiação, naturalidade, data do nascimento e data da expedição, e a assinatura do Presidente, podendo ser acrescentados os dados de identificação de registro geral, de CPF, eleitoral e outros; III - o verso destina-se à fotografia, observações e assinatura do portador. 1 o No caso de inscrição suplementar o cartão é específico, indicando-se: N o da Inscrição Suplementar: (em negrito ou sublinhado). 2 o Os Conselhos Federal e Seccionais podem emitir cartão de identidade para os seus membros e para os membros das Subseções, acrescentando, abaixo do termo Identidade de Advogado, sua qualificação de conselheiro ou dirigente da OAB e, no verso, o prazo de validade, coincidente com o mandato. Art. 35. O cartão de identidade do estagiário tem o mesmo modelo e conteúdo do cartão de identidade do advogado, com a indicação de Identidade de Estagiário, em destaque, e do prazo de validade, que não pode ultrapassar três anos nem ser prorrogado. Parágrafo único. O cartão de identidade do estagiário perde sua validade imediatamente após a prestação do compromisso como advogado. Art. 36. O suporte material do cartão de identidade é resistente, devendo conter dispositivo para armazenamento de certificado digital Questões pertinentes e respectivos comentários (OAB/Exame Unificado ) Alcides, advogado de longa data, resolve realizar concurso para o Ministério Público, vindo a ser aprovado em primeiro lugar. Após os trâmites legais, é designada data para a sua posse, circunstância que acarreta seu requerimento para suspender sua inscrição nos quadros da OAB, o que vem a ser indeferido. No caso em comento, em relação a Alcides, configura-se situação de (A) incompatibilidade, podendo atuar, como advogado, em determinadas situações. (B) cancelamento da inscrição por assunção de cargo incompatível. (C) suspeição enquanto permanecer no cargo. (D) suspensão da inscrição até a aposentadoria do membro do Ministério Público. De fato, o exercício de cargo no Ministério Público é causa geradora de incompatibilidade em caráter definitivo, fato suficiente a ensejar o cancelamento da inscrição do advogado, nos termos do art. 11, IV, do Estatuto da OAB (Lei 8.906/94 EAOAB). Deve o candidato recordar que ser membro do Ministério Público configura causa de incompatibilidade (proibição total para advogar), nos termos do art. 28, II, do EAOAB. A suspensão da inscrição somente seria viável se se tratasse de incompatibilidade em caráter temporário, nos termos do art. 12, II, do EAOAB, o que, evidentemente, não é o caso de um advogado que tome posse para o exercício de cargo no Ministério Público. Gabarito B

18 ARTHUR TRIGUEIROS (OAB/Exame Unificado ) 12 Semprônio reside no Estado W, onde mantém o seu escritório de advocacia, mas requer sua inscrição principal no Estado K, onde, em alguns anos, pretende estabelecer domicílio. No concernente ao tema, à luz das normas estatutárias, é correto afirmar que (A) na dúvida entre domicílios, prevalece o da sede principal do exercício da advocacia. (B) a inscrição principal está subordinada ao domicílio profissional do advogado. (C) o Conselho Federal pode autorizar a inscrição principal fora da sede do escritório do advogado. (D) o advogado pode eleger qualquer seccional para inscrição principal ao seu arbítrio. A: incorreta, pois, de acordo com o art. 10, 1 o, do Estatudo da OAB (EAOAB Lei 8.906/94), considera-se domicílio profissional a sede principal da atividade de advocacia, prevalecendo, na dúvida, o domicílio da pessoa física do advogado (e não o da sede principal do exercício da advocacia, como mencionado na alternativa); B: correta. De fato, a inscrição principal do advogado deve ser feita no Conselho Seccional em cujo território pretende estabelecer o seu domicílio profissional (art. 10, do Estatuto da OAB EAOAB Lei 8.906/94), assim entendido como a sede principal da atividade da advocacia (art. 10, 1 o, EAOAB); C: incorreta (art. 10, EAOAB); D: incorreta (art. 10, EAOAB). Gabarito B (OAB/Exame Unificado ) 4 Juvenal, estagiário regularmente inscrito nos Quadros da OAB, em processo no qual se encontra indicado como tal, retira do cartório os autos do processo, deixando de devolvê-los no prazo legal. Regularmente intimado, mantém a sua inércia. Em termos disciplinares, é correto afirmar que (A) o estagiário não sofre sanções disciplinares. (B) não há diferença na atuação do estagiário e do advogado para efeito de sanções disciplinares. (C) no caso em tela, não haverá qualquer sanção nem ao advogado nem ao estagiário. (D) o advogado responsável pelo estagiário é o destinatário das sanções nesse caso. 22 A questão é polêmica e talvez seja anulada pela banca examinadora. Com efeito, o enunciado é bastante claro ao mencionar que Juvenal, estagiário, retirou os autos do processo do Cartório Judicial, deixando de restitui-los mesmo após ser regularmente intimado para tanto. Nos termos do art. 29, 1 o, I, do Regulamento Geral da OAB, é lícito ao estagiário retirar e devolver autos de processos judiciais, porém, sob a responsabilidade do advogado. Assim, certamente baseando-se em referido dispositivo, a banca optou por indicar como correta a alternativa D. Porém, na docência de Paulo Lôbo, eminente jurista na área da ética profissional do advogado, tratando da responsabilidade do advogado pelo extravio ou retenção abusiva de autos, infração geradora de suspensão dos quadros da OAB (art. 34, XXII, EAOAB Lei 8.906/94), menciona ser ela principal e solidária (Comentários ao Estatuto da Advocacia e da OAB, 4 a edição, Ed. Saraiva, p. 42), donde se extrai que o estagiário que houver efetuado a carga dos autos também será responsabilizado. Portanto, em nosso entendimento, nenhuma alternativa é correta. No entanto, a questão em comento não foi anulada! Gabarito D (OAB/Exame Unificado ) Fábio, advogado com mais de dez anos de efetiva atividade, obtém a indicação da OAB para concorrer pelo quinto constitucional à vaga reservada no âmbito de Tribunal de Justiça. No curso do processo também obtém a indicação do Tribunal e vem a ser nomeado pelo Governador do Estado, ingressando nos quadros do Poder Judiciário. Diante disso, à luz das normas estatutárias ocorrerá: (A) o cancelamento da inscrição como advogado. (B) a suspensão até que cesse a incompatibilidade. (C) o licenciamento do profissional. (D) a passagem para a reserva do quadro de advogados. Nos termos do art. 12, II, da Lei 8.906/94, licencia-se o profissional que passar a exercer, em caráter temporário, atividade incompatível com o exercício da advocacia. No caso, Fábio não ficará afastado temporariamente, mas por um bom tempo. Assim, o caso não se enquadra na hipótese da alternativa c, que trata do licenciamento do profissional. No caso, como a advocacia é incompatível com a condição de membro do Poder Judiciário (art. 28, II, da Lei 8.906/94), e tal condição se dará com caráter duradouro, Fábio deverá pedir o cancelamento da sua inscrição como advogado, nos termos do art. 11, IV, da Lei 8.906/94, de modo que a alternativa A é a correta. Gabarito A

19 Capítulo 2: Da inscrição na OAB (OAB/Exame Unificado ) Assinale a opção correta de acordo com as disposições do Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia e da OAB. (A) O compromisso que o requerente à inscrição nos quadros da OAB deve fazer perante o conselho seccional, a diretoria ou o conselho da subseção é indelegável, haja vista sua natureza solene e personalíssima. (B) Toda vez que figurar como indiciado em inquérito policial, por qualquer espécie de infração, o advogado deve ser assistido por um representante da OAB, sem prejuízo da atuação de seu defensor. (C) É vedado ao requerente pleitear inscrição nos quadros da OAB sem ter, regularmente registrado, diploma de bacharel em direito, não suprindo sua falta nenhum outro documento. (D) O estagiário inscrito na OAB pode praticar, isoladamente, todos os atos próprios de advogado, desde que sua inscrição esteja regular. A: opção correta. É o que se extrai do art. 20, caput e seu 1 o, do Regulamento Geral; B: opção incorreta. O art. 16 do Regulamento Geral afirma que tal assistência de representante da OAB nos inquéritos policiais ou nas ações penais em que o advogado figurar como indiciado, acusado ou ofendido, só ocorrerá quando o fato a ele imputado decorrer do exercício da profissão ou a este vincular-se; C: opção incorreta. O requerente à inscrição no quadro de advogados, na falta de diploma regularmente registrado, pode apresentar certidão de graduação em direito, acompanhada de cópia autenticada do respectivo histórico escolar (art. 23 do Regulamento Geral); D: opção incorreta. Praticamente todos os atos de advocacia, previstos no art. 1. o do Estatuto, podem ser praticados por estagiário inscrito na OAB, mas devem ser feitos em conjunto com o advogado ou o defensor público. Apenas alguns poucos atos podem ser, isoladamente, praticados por estagiários (De acordo com o art. 29, 1. o, O estagiário inscrito na OAB pode praticar isoladamente os seguintes atos, sob a responsabilidade do advogado: I retirar e devolver autos em cartório, assinando a respectiva carga; II obter junto aos escrivães e chefes de secretarias certidões de peças ou autos de processos em curso ou findos; III assinar petições de juntada de documentos a processos judiciais ou administrativos ). Gabarito A 23 (OAB/Exame Unificado ) Célio, advogado regularmente inscrito na OAB/SC, tem escritório próprio de advocacia em Florianópolis, onde atua na área trabalhista e na do direito do consumidor. No ano de 2006, atuou excepcionalmente como advogado em quatro ações de indenização perante o TJDFT. Em 2007, ajuizou quinze ações em face da mesma empresa perante o TRT, em Brasília DF, e, em 2008, atuou como advogado constituído em mais de dez causas. Na situação hipotética apresentada, Célio, de acordo com o Regulamento Geral do Estatuto da OAB, (A) cometeu infração disciplinar por ter exercido, em 2006, a advocacia fora de seu domicílio de inscrição. (B) está obrigado, desde 2007, à inscrição suplementar na Seccional da OAB/DF. (C) está dispensado de comunicar à OAB o exercício da advocacia perante o TRT. (D) está impedido de requerer a inscrição suplementar na OAB/DF, dada a regular inscrição na OAB/SC. Considerando o disposto no art. 10, 2 o, da Lei 8.906/94 (Estatuto da OAB), caberá ao advogado promover a inscrição suplementar perante o Conselho Seccional do Estado em que passar a exercer habitualmente a advocacia, assim entendida a partir da sexta causa do advogado no mesmo ano. Assim, até cinco causas (o que chamamos, por brincadeira, de test drive ), o advogado está liberado para atuar em Estados diversos ao da sua inscrição principal. Porém, ultrapassado o limite quantitativo mencionado, deverá promover sua inscrição suplementar, sob pena de exercício ilegal da profissão. Na questão ora analisada, Célio estará obrigado, a partir de 2007, a ter inscrição suplementar perante a OAB/DF, visto que, em referido período, ajuizou 15 ações perante o TRT, em Brasília, e, em 2008, foi constituído em outras dez causas, extrapolando, pois, o test drive que a OAB lhe garante. Gabarito B

20 ARTHUR TRIGUEIROS (OAB/Exame Unificado ) Assinale a opção correta acerca da inscrição do advogado nos quadros da OAB. (A) Promotor de justiça aposentado pode solicitar inscrição nos quadros da OAB como advogado. (B) Oficial das Forças Armadas formado em curso de direito e aprovado no exame de ordem pode solicitar inscrição nos quadros da OAB como advogado. (C) Considere que Juan, cubano, bacharel em direito por faculdade de seu país de origem, fixe residência no Brasil. Nessa situação hipotética, Juan pode requerer inscrição, como advogado, nos quadros da OAB, desde que revalide seu diploma no Brasil. (D) Considere que Hugo, venezuelano, após revalidar, no Brasil, diploma de bacharel em direito obtido no Equador, requeira sua inscrição, como advogado, na OAB, sem ter sido aprovado no exame de ordem, sob o argumento de que, em seu país, inexiste tal exigência. Nesse caso específico, a OAB poderá dispensá-lo do exame. A: correta (art. 8 o, V, da Lei 8.906/94 - se o Promotor já estiver aposentado, terá deixado de exercer uma atividade incompatível, motivo pelo qual poderá solicitar sua inscrição na OAB); B: incorreta, visto que os militares na ativa (leia-se: os ocupantes das Forças Armadas), por serem incompatíveis com a advocacia (art. 28, IV, da Lei 8.906/94), não terão sua inscrição deferida na OAB (art. 8 o, V, do Estatuto da OAB); C e D: incorreta (art. 8 o, 2 o, da Lei 8.906/94 - ao bacharel em direito no estrangeiro, impor-se-á, além da revalidação de seu diploma, a satisfação dos demais requisitos exigidos para a inscrição, dentre eles, a aprovação no exame de ordem). Gabarito A 24 (OAB/Exame Unificado ) Em cada uma das opções a seguir, é apresentada uma situação hipotética seguida de uma assertiva a ser julgada. Assinale a opção que apresenta assertiva correta com relação à inscrição do advogado na OAB. (A) Marcelo, advogado, e Ana, juíza federal substituta, são casados entre si e residem em Manaus AM. Ana foi transferida para Roraima, para assumir a titularidade de uma vara naquele estado. Nessa situação, Marcelo, ao mudar seu domicílio profissional para Roraima, não será obrigado a requerer a transferência de sua inscrição na OAB para aquele estado. (B) André, advogado, foi convidado a assumir temporariamente cargo incompatível com a advocacia. Nessa situação, caso pretenda aceitar o convite, André deverá requerer o cancelamento de sua inscrição na OAB. (C) José, advogado, tem sua inscrição principal na OAB/DF e também atua na comarca de Luziânia GO, onde advoga para uma empresa, assumindo mais de seis causas por ano nessa comarca. Nessa situação, José deve requerer sua inscrição suplementar na OAB/GO. (D) Paulo, advogado, obteve aprovação em concurso público e passou a exercer cargo incompatível com a advocacia. Nessa situação, para que ocorra o cancelamento de sua inscrição, somente Paulo poderá comunicar o fato à OAB. A: incorreta (art. 10, 3 o, da Lei 8.906/94 - caso haja mudança efetiva do domicílio profissional para outro Estado, deverá o advogado requerer a transferência de sua inscrição principal para o Conselho Seccional respectivo); B: incorreta (art. 12, II, da Lei 8.906/94 - o exercício de atividade incompatível em caráter temporário enseja o licenciamento, mas não o cancelamento da inscrição); C: correta (art. 10, 2 o, da Lei 8.906/94 - o exercício habitual da advocacia perante Conselho Seccional diverso ao da inscrição principal obriga o advogado a promover sua inscrição suplementar); D: incorreta (art. 11, 1 o, da Lei 8.906/94 - poderá o cancelamento da inscrição ser promovido de ofício pela OAB ou mediante comunicação). Gabarito C (OAB/Exame Unificado ) De acordo com o Estatuto da OAB, o documento de identidade profissional, na forma prevista no Regulamento Geral, é de uso (A) facultativo, pois não constitui prova de identidade civil para fins legais. (B) obrigatório no exercício da atividade de advogado ou de estagiário e constitui prova de identidade civil para todos os fins legais.

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