Regiões e Blocos Multinacionais de Mercado
|
|
- Isaac Santana Pais
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Regiões e Blocos Multinacionais de Mercado Cateora e Graham, 2006, Cap. 10 Prof.ª. Fernanda Ilhéu McGraw-Hill/Irwin 2005 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved.
2 Regiões e Blocos Multinacionais de Mercado 1. Razões para a união económica 2. Padrões para a cooperação internacional 3. A evolução da Comunidade Europeia para a União Europeia 4. Implicações estratégicas para o marketing na Europa
3 Regiões e Blocos Multinacionais de Mercado 5. Evolução dos padrões de comércio na Europa de Leste e antigos estados da União Soviética à medida que fazem a transição para um sistema de economia de mercado 6. Os laços comerciais da NAFTA com a América do Sul e os efeitos regionais. 7. O desenvolvimento do comércio no RIM do Pacífico
4 Introdução A evolução e crescimento das regiões multinacionais de mercado aqueles grupos de países que procuram benefícios económicos mútuos, reduzindo tarifas alfandegárias no comércio interregional são uma das maiores tendências globais de hoje. A forma organizacional varia grandemente entre as regiões de mercado, mas o objectivo universal da cooperação multinacional é o benefício económico para os participantes. Benefícios políticos e sociais algumas vezes acrescem, mas o motivo dominante para a afiliação é o económico. O mundo enche-se de acordos de cooperação económica, há medida que os países procuram alianças económicas para conseguir acesso livre aos mercados.
5 Características de Uniões Económicas de Sucesso 1. Compatibilidade económica (sistemas económicos semelhantes) 2. Compatibilidade política (sistemas políticos semelhantes) 3. Compatibilidade cultural 4. Factores geográficos 5. Fraquezas de uns devem ser contrabalanceados com as forças de outros.
6 Padrões de Cooperação Multinational Existem cinco grupos fundamentais de integração económica regional. Vistos num spectrum, cada requer maiores níveis de cooperação entre os membros e incluem: 1. Grupos de Cooperação Regional 2. Áreas de Comércio Livre 3. Uniões aduaneiras 4. Mercados Comuns e Uniões Económicas 5. Uniões Políticas
7 Grupos de Cooperação Regional Um grupo de países que concordou em participar em benefícios básicos industriais para cada um ou em conjunto desenvolver joint ventures que beneficiam ambos os países, ex., Colombia e Venezuela construiram uma barragem hidroeléctrica no rio Orinico que ambos utilizam
8 Zonas de Comércio Livre Um grupo de países que concordaram em reduzir drasticamente (mas não eliminar) todas as barreiras tais como taxas alfandegárias e barreiras não-tarifárias (standards). Os países membros podem ter diferentes políticas comerciais para com terceiros países. Ex: NAFTA, e European Free Trade Area (EFTA) entre Islândia, Liechtenstein, Noruega, e Suiça.
9 Uniões Aduaneiras Em acréscimo a drasticamente reduzir as barreiras comerciais das Zonas de Comércio livre identificadas antes, um grupo de países concordam em eliminar as taxas alfandegárias entre os seus países membros. Também estabelece barreiras comuns para com terceiros países, como impor uma tarifa comum nos produtos importados for a da união. Ex: União Aduaneira entre Etiópia, Kenya, Sudão, Tanzânia, Uganda, e Zâmbia
10 Mercados Comuns Em acréscimo a drasticamente reduzir as barreiras comerciais e eliminar as taxas alfandegárias das Zonas de Comércio Livre e das Uniões Aduaneiras, já jáidentificadass, um mercado comum é um grupo de países que permite: A livre circulação de capital e mão-de-obra (engenheiros, médicos, e advogados podem trabalhar sem requalificação) entre membros Uma moeda única Um banco central comum; e Políticas comuns de transporte, agricultura, serviços sociais, segurança social e impostos A América Latina desenvolve três mercados comuns: o Mercado Comum da América Central - Central American Common Market (CACM), o Mercado Comum Andino Andean Common Market, e o Mercado Comum do Sul Southern Cone Common Market (MERCOSUR). Eles têm basicamente objectivos semelhantes e procuram eventual integração económica completa.
11 Uniões Políticas O mais alto nível de cooperação entre os países membros Um grupo de países que concordou em completar a integração económica e política e a cooperação entre membros Ex: COMECON (Conselho para Assistência Mútua) e U.S.S.R., mas já não existem.
12 Mercados Globais e Grupos de Mercado Multinacionais Muitos Grupos de Mercado Multinacionais têm emergido devido às tendências recentes nomeadamente: 1. A globalização de mercados 2. Reestruturação da Europa de Leste em economias independentes orientadas pelo mercado 3. Dissolução da União Soviética em estados independentes 4. Diminuição da ideologia comunista 5. Têndencia mundial para a cooperação económica
13 Da Comunidade do Carvão e Aço para a Moeda Única
14
15
16
17
18 North American Free-Trade Area (NAFTA) Canada United States Mexico
19 Economic Cooperation Organization (ECO) Pakistan Iran Turkey Azerbaijan Turkmenistan Uzbekistan
20 Central European Free-Trade Area (CEFTA) Poland Hungary Slovakia Czech Republic Slovenia Romania
21 Southern Cone Free Trade Area (MERCOSUR) Argentina Bolivia Brazil Chile Paraguay Uruguay
22 Latin American Integration Association (LAIA) Argentina Bolivia Brazil Chile Columbia Mexico Paraguay Peru Uruguay Venezuela Ecuador
23 Andean Common Market (ANCOM) Bolivia Columbia Ecuador Peru Venezuela Panama
24 Central America Common Market (CACM) Guatemala Costa Rica Nicaragua Honduras
25
26 Caribbean Community and Common Market (CARICOM) Antigua Barbuda Belize Dominica Grenada Guyana Trinidad-Tobago Jamaica Montserrat St. St. Kitts-Nevis Anguilla St. St. Lucia St. St. Vincent
27 Association of Southeast Asian Nations (ASEAN) Brunei Indonesia Laos Singapore Thailand Vietnam Malaysia Myanmar Philippines
28 Association of Southeast Asian Nations (ASEAN) + 3 Brunei Indonesia Laos Malaysia Myanmar Philippines Singapore Thailand Vietnam Japan S. S. Korea China
29 Economic Cooperation Organization (ECO) Pakistan Iran Turkey Azerbaijan Turkmenistan Uzbekistan
30 Asia-Pacific Economic Cooperation (APEC) Australia Brunei Brunei Japan Japan South South Korea Korea Philippines Russia Russia Canada Canada Malaysia Singapore Chile Chile Mexico Mexico Taiwan Taiwan China China Hong Hong Kong Kong Indonesia New New Zealand Zealand Papua Papua New New Guinea Guinea Peru Peru Thailand U.S.A. U.S.A. Vietnam
31 2004 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved.
32 McGraw-Hill/Irwin 2004 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved.
33 Economic Community of West African States (ECOWAS) Benin Burkina Faso Cote d d Ivoire Gambia Ghana Guinea Guinea-Bissau Liberia Mali Mauritania Niger Nigeria
34 Southern African Development Community (SADC) Angola Botswana Lesotho Namibia Malawi Mauritius Gabon Mali Mauritania Niger Senegal Togo
35 East African Customs Union Ethiopia Kenya Sudan Tanzania Uganda Zambia
36 West Africa Economic Community Senegal Togo Burkina Faso Cote d Ivoire Mali Mauritania Niger
37 Customs and Economic Union of Central Africa (CEUCA) Cameroon Central African Republic Gabon People s Republic of of Congo
38 Maghreb Economic Community Algeria Libya Morocco Tunisia
39 Arab Common Market Iraq Kuwait Jordan Syria Egypt
40
41
42 Maghreb Economic Community Algeria Libya Morocco Tunisia McGraw-Hill/Irwin 2004 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved.
43 Arab Common Market Iraq Kuwait Jordan Syria Egypt McGraw-Hill/Irwin 2004 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved.
44 Implicações Estratégicas para o Marketing na Europa Oportunidades - Acesso a mercados muito extensos. - Decisões de produção, financiamento, mão-se-obra e decisões de marketing à escala europeia. - Concorrência mundial aumentada como resultado do fortalecimento e experiência das empresas europeias para tratar em grandes mercados. - Multinacionais europeias, enfrentam as americanas. - Standardização de produtos e preços. - Redes de distribuição ao nível europeu. McGraw-Hill/Irwin 2004 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved.
Negócios Internacionais
Negócios Internacionais Capítulo 3.3 Integração da Economia Regional e Acordos Cooperativos International Business 10e Daniels/Radebaugh/Sullivan 2004 Prentice Hall, Inc Objectivos do Capítulo Definir
Leia maisEvolução da renda no Governo Lula: Cinco conclusões definitivas. Reinaldo Gonçalves 1 4 março 2011
Evolução da renda no Governo Lula: Cinco conclusões definitivas Reinaldo Gonçalves 1 4 março 2011 A divulgação dos dados de evolução da renda do Brasil pelo IBGE e a base de dados do FMI permitem algumas
Leia maisQ: Preciso contratar um numero de empregados para solicitar o visto E2? R: Não, o Visto E2 não requer um numero de empregados como o Visto Eb5.
RE: Visto E1 O E2 Visto E1 O E2 Q :Preciso contratar um advogado para solicitar o Visto E2? R: Sim, o visto E2 requer o conhecimento especializado da legislacao migratória e a experiência de um advogado
Leia maisRenovar Idéias: Política Monetária e o Crescimento Econômico no Brasil PSDB-ITV 16/2/2006
Renovar Idéias: Política Monetária e o Crescimento Econômico no Brasil PSDB-ITV 16/2/2006 Julio Gomes de Almeida Diretor-Executivo IEDI Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial Motor do Crescimento
Leia maisIndices de Felicidade
Indices de Felicidade FELICIDADE PRESENTE NotaMédiadeFelicidadePresente(de0a10)3-55-66-77-88-9Seminformação Denmark Felicidade Presente (Nota de 0 a 10) Italy Brazil Russia China Fonte: CPS/FGV Processando
Leia maisExportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC
Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADAS / PROCESSED, MIÚDOS / OFFALS,, Periodo: jan/2015 - dez/2015 1 de 19 2015 2014 Janeiro / January US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES
Leia maisExportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC
Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADAS / PROCESSED, MIÚDOS / OFFALS,, Periodo: jan/2015 - dez/2015 1 de 20 2015 2014 Janeiro / January US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES
Leia maisED 2068/09. 16 junho 2009 Original: inglês. Obstáculos ao consumo
ED 2068/09 16 junho 2009 Original: inglês P Obstáculos ao consumo 1. Cumprimentando os Membros, o Diretor-Executivo recorda-lhes que, de acordo com o Artigo 33 do Convênio Internacional do Café de 2001
Leia maisExportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC
Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADAS / PROCESSED, MIÚDOS / OFFALS,, Periodo: jan/2011 - dez/2011 1 de 20 2011 2010 Janeiro / January US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES
Leia maisFFI Future Felicity Index
FFI Future Felicity Index http://www3.fgv.br/ibrecps/retcm/index_eng.htm Marcelo Neri mcneri@fgv.br CPS/IBRE and EPGE Getulio Vargas Foundation mauritania uzbekistan egypt montenegro switzerland denmark
Leia maisBem-vindos à Conferência de Imprensa da EMO. Dr. Wolfram von Fritsch Presidente do Conselho de Administração. 24 de Maio de 2011 no Porto.
Bem-vindos à Conferência de Imprensa da EMO Dr. Wolfram von Fritsch Presidente do Conselho de Administração 24 de Maio de 2011 no Porto Seite 1 Feiras no mix dos meios de comunicação Global Fairs Global
Leia maisCARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO
International Coffee Organization Organización Internacional del Café Organização Internacional do Café Organisation Internationale du Café P CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO RELATÓRIO SOBRE O MERCADO CAFEEIRO
Leia maisCARTEK EU/ROW SHIPMENT PRICE LIST 2018
CARTEK EU/ROW SHIPMENT PRICE LIST 2018 Country Zone EU/ROW Cartek Price AFGHANISTAN I ROW 44.04 ALBANIA G ROW 33.35 ALGERIA H ROW 41.87 ANDORRA G ROW 33.35 ANGOLA H ROW 41.87 ANTIGUA AND BARBUDA I ROW
Leia maisCenário e Oportunidade de vendas nas óticas
Cenário e Oportunidade de vendas nas óticas Claudia Bindo Gerente de Novos Negócios GfK 2013 1 Empresas de Ótica & Eyewear Pesquisa do Mercado Global feita para você TM Apresentação corporativa GfK 2013
Leia maisNecessidade de visto para. Não
País Necessidade de visto para Turismo Negócios Afeganistão África do Sul Albânia, Alemanha Andorra Angola Antígua e Barbuda Arábia Saudita Argélia. Argentina Ingresso permitido com Cédula de Identidade
Leia maisEs t i m a t i v a s
Brasileiros no Mundo Es t i m a t i v a s Ministério das Relações Exteriores - MRE Subsecretaria Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior - SGEB Departamento Consular e de Brasileiros no Exterior
Leia maisExportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC
Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADA / PROCESSED, MIÚDOS / OFFALS,, Periodo: jan/2015 - dez/2015 1 de 19 2015 2014 Janeiro / January US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES
Leia maisExportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC
Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADAS / PROCESSED, MIÚDOS / OFFALS,, Periodo: jan/2017 - dez/2017 1 de 19 2017 2016 Janeiro / January US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES
Leia maisExportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC
Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADAS / PROCESSED, MIÚDOS / OFFALS,, Periodo: jan/1998 - dez/1998 1 de 15 1998 1997 Janeiro / January US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES
Leia maisRelatório Gráfico de Acessibilidade à Página www.ceivap.org.br Janeiro até Dezembro / 2007
Relatório Gráfico de Acessibilidade à Página www.ceivap.org.br Janeiro até Dezembro / 2007 1. Visitações Diárias ( Y ) Visitas ( X ) Dia do mês 1.1) Janeiro 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15
Leia maisQuadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil
Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil País Afeganistão África do Sul Albânia Alemanha Andorra Angola Antígua e Barbuda Arábia Saudita Argélia Argentina Armênia Austrália
Leia maisTable S2: R&D expenditure by sector of performance and source of funds, 2009 and 2013 (%)
Table S2: R&D expenditure by sector of performance and source of funds, 2009 and 2013 (%) R&D expenditure by sector of performance (%) North America Canada 53.23 10.45 35.91 0.41 50.52 9.15 v 39.80 v 0.52
Leia maisGeografia: ROCHA Globalização A globalização é a mundialização da economia capitalista que forma o aumento do processo de interdependência entre governos, empresas e movimentos sociais. Globalização Origens
Leia maisGlobal Innovation Index 2018 rankings
RANKINGS Global Innovation Index 2018 rankings Country/Economy Score (0 100) Rank Income Rank Region Rank Efficiency Ratio Rank Median: 0.61 Switzerland 68.40 1 HI 1 EUR 1 0.96 1 Netherlands 63.32 2 HI
Leia maisUNITED NATIONS AND CONFERENCE ON DISARMAMENT
UNITED NATIONS AND CONFERENCE ON DISARMAMENT Afghanistan 19 Nov 46 Albania 14 Dec 55 O Algeria 08 Oct 62 Andorra 28 Jul 93 Angola 01 Dec 76 Antigua and Barbuda 11 Nov 81 Argentina 24 Oct 45 Armenia 02
Leia maisFAQ Obrigatoriedade do GTIN
FAQ Obrigatoriedade do GTIN 1. O que é o GTIN? GTIN, acrônimo para Global Trade Item Number é um identificador para itens comerciais desenvolvido e controlado pela GS1, antiga EAN/UCC. GTINs, anteriormente
Leia maisHuman Capital: Education and Health in economic development.
Human Capital: Education and Health in economic development. Referências Básicas: Economic Development, Todaro & Smith, Capítulo 8 e Human Development Report 2011. Vítor Wilher www.vitorwilher.com Pontos
Leia maisCREBi Media Kit. Site CREBI Conforme relatórios de visitas emtidos em dezembro de 2008, temos os seguintes dados médios:
CREBi Media Kit Atualmente, somos a mais representativa mídia eletrônica do setor de jóias e afins e também já superamos em muito as maiores médias de outras categorias de mídia. O CREBi oferece três canais
Leia mais2012: Desenvolvimento Inclusivo Sustentável? Marcelo Neri -Ipea
2012: Desenvolvimento Inclusivo Sustentável? Marcelo Neri -Ipea Evolução segundo a ótica do Relatório Stiglitz-Sen: http://www.stiglitz-sen-fitoussi.fr/documents/rapport_anglais.pdf Recomendações Enfatizarrenda
Leia maisPRODUTIVIDADE DO TRABALHO E COMPETITIVIDADE: BRASIL E SEUS CONCORRENTES
PRODUTIVIDADE DO TRABALHO E COMPETITIVIDADE: BRASIL E SEUS CONCORRENTES Eduardo Augusto Guimarães Maio 2012 Competitividade Brasil 2010: Comparação com Países Selecionados. Uma chamada para a ação África
Leia maisArgentina Dispensa de visto, por até 90 dias Dispensa de visto, por até 90 dias. Entrada permitida com Cédula de Identidade Civil
PAÍS Visto de Turismo Visto de Negócios Observação Afeganistão Visto exigido Visto exigido África do Sul Dispensa de visto, por até 90 dias Dispensa de visto, por até 90 dias Albânia Dispensa de visto,
Leia maisEDUCAÇÃO. Base do Desenvolvimento Sustentável
EDUCAÇÃO Base do Desenvolvimento Sustentável 1 Por que investir em educação? 2 Por que investir em educação? 1. Acesso à cidadania. 2. Aumento da renda pessoal (prêmio salarial): 10% por um ano a mais
Leia maisExportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC
Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADA / PROCESSED, MIÚDOS / OFFALS,, Periodo: jan/217 mar/217 1 de 16 217 216 %(217x216) Janeiro / January US$ () TONNES US$/Ton US$ () TONNES US$/Ton US$ () TONNES US$/Ton
Leia maisCurso de Macroeconomia IV. Objetivo Programa Blog Introdução: Fatos Estilizados- Fatos a serem explicados pela teoria
Curso de Macroeconomia IV Objetivo Programa Blog Introdução: Fatos Estilizados- Fatos a serem explicados pela teoria PIB nominal e PIB real dos EUA em dólares de 2003 PIB nominal aumentou num múltiplo
Leia maisUniversidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2006/2007. João Amador Seminário de Economia Europeia. Economia Portuguesa e Europeia. Exame de 1 a época
Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2006/2007 FaculdadedeEconomia João Salgueiro João Amador Seminário de Economia Europeia Economia Portuguesa e Europeia Exame de 1 a época 5 de Janeiro de 2007 Atenção:
Leia maisExportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC
Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADAS / PROCESSED, MIÚDOS / OFFALS,, Periodo: jan/1997 dez/1997 1 de 15 1997 1996 Janeiro / January US$ () TONNES US$/Ton US$ () TONNES US$/Ton US$ () TONNES US$/Ton
Leia maisEDUCAÇÃO. Base para o desenvolvimento
EDUCAÇÃO Base para o desenvolvimento 1 Por que investir em educação? 2 Por que investir em educação? 1. Acesso à cidadania. 2. Aumento da renda pessoal (prêmio salarial): 10% por um ano a mais de escolaridade.
Leia maisBLOCOS ECONÔMICOS. Amanda Vasconcelos de Araújo 2º ANO 4 Tarde - Sala 402 Prof. Fernandes
BLOCOS ECONÔMICOS Amanda Vasconcelos de Araújo 2º ANO 4 Tarde - Sala 402 Prof. Fernandes Blocos Econômicos Introdução Os blocos econômicos surgiram da necessidade de desenvolver a economia de determinados
Leia maisBenfica Telecom. Serviço Internet. Serviço Internacional. em vigor a partir de 1/2/2013 1. preço por minuto / Destino. sms / mms
em vigor a partir de 1/2/2013 1 / Benfica Telecom sms / mms Voz Todas as redes nacionais 0,185 Voz (tarifa reduzida) Todas as redes nacionais 0,082 SMS Todas as redes nacionais 0,093 SMS (tarifa reduzida)
Leia maisBLOCOS ECONÔMICOS. O Comércio multilateral e os blocos regionais
BLOCOS ECONÔMICOS O Comércio multilateral e os blocos regionais A formação de Blocos Econômicos se tornou essencial para o fortalecimento e expansão econômica no mundo globalizado. Quais os principais
Leia maisFISIPE a via Europeia para entrar no negócio da Fibra de Carbono. Março 2012 Instituto de Defesa Nacional 1
FISIPE a via Europeia para entrar no negócio da Fibra de Carbono Março 2012 Instituto de Defesa Nacional 1 Fibra de Carbono um negócio com fortes barreiras à entrada Precursor Custos de Operação Tecnologia
Leia maisAliança do Pacífico: integração e crescimento
Aliança do Pacífico: integração e crescimento Juan Ruiz BBVA Research Economista chefe para América do Sul Ciclo de Conferências DE / BBVA - Alianza del Pacífico Lisboa, 1 de Outubro de 213 Índice 1 Um
Leia maisDatabase: Settlements/Postal codes Version: 2019_2_1, 7th March 2019
Database: Settlements/Postal s Version: 2019_2_1, 7th March 2019 = countries where we believe coverage exceeds 95%. = countries without a postal system. Records for these countries may contain alternative
Leia maisTarifário 2014 em vigor a partir de 1/1/2014
Uzo Original Destino Preço por Minuto/SMS/MMS/Internet Voz Todas as redes nacionais 0,186 Voz (tarifa reduzida) Todas as redes nacionais 0,140 SMS Todas as redes nacionais 0,095 SMS (tarifa reduzida) Todas
Leia maisOrganizações internacionais Regionais
Organizações internacionais Regionais Percurso 4 Geografia 9ºANO Profª Bruna Andrade e Elaine Camargo Os países fazem uniões a partir de interesses comuns. Esses interesses devem trazer benefícios aos
Leia maisBenfica Telecom. Serviço Internet. Serviço Internacional. Tarifário 2012 1. preço por minuto / Destino. sms / mms Voz Todas as redes nacionais
Tarifário 2012 1 / Benfica Telecom sms / mms Voz Todas as redes nacionais 0,18 Voz (tarifa reduzida) Todas as redes nacionais 0,08 SMS Todas as redes nacionais 0,09 SMS (tarifa reduzida) Todas as redes
Leia maisExportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC
Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADA / PROCESSED,,, 1 de 16 2000 1999 %(2000x1999) Janeiro / January US$ (000) US$/Ton 25.537 9.793 2.608 15.392 4.375 3.518 66% 124% -26% INDUSTRIALIZADA / PROCESSED
Leia maisA Nova Classe Média: O Seguro e o Lado Brilhante da Base da Pirâmide. Marcelo Neri mcneri@fgv.br
A Nova Classe Média: O Seguro e o Lado Brilhante da Base da Pirâmide Marcelo Neri mcneri@fgv.br Percentil de da Distribuição Mundial de Renda Comparando Distribuições de Renda Países Selecionados e o Mundo
Leia maisFour adapters are included: Type A, G, I, D
Four adapters are included: Type A, G, I, D Type A adapter Type G adapter Type I adapter Type D adapter How to Choose Electricity Adapters by Country Abu Dhabi G 230 V Afghanistan C, F 220 V Albania C,
Leia maisDOCUMENTO DE TRABALHO
ASSEMBLEIA PARLAMENTAR PARITÁRIA ACP-UE Comissão dos Assuntos Políticos 30.10.2007 DOCUMENTO DE TRABALHO sobre as experiências do processo de integração regional europeu pertinentes para os países ACP
Leia maisTarifário 2015 Em vigor a partir de 1/1/2015
Uzo Sempre 8 Destino Preço por Minuto/SMS/MMS Voz Todas as redes nacionais 0,085 SMS Todas as redes nacionais 0,085 MMS Todas as redes nacionais 0,590 Todas as redes nacionais - Video 0,790 Dados Internet
Leia maisEntrance Visas in Brazil ( Updating on 01/11/2013 )
Entrance Visas in Brazil ( Updating on 01/11/2013 ) Legend # Entrance allowed by presenting Civil Identity Card * - Maximum stay of 90 days every 180 days For more informations: Phone: +55 11 2090-0970
Leia maisA Economia do Brasil nos últimos 40 Anos e Perspectivas para o Futuro
A Economia do Brasil nos últimos 40 Anos e Perspectivas para o Futuro 40 Anos da Editoria de Economia de O Globo Marcelo Neri mcneri@fgv.br Décadas: 60 e 70 Milagre Crescimento 80 Redemocratização 90 Estabilização
Leia maisPrograma Erasmus Mobilidade Internacional Creditada (ICM - International Credit Mobility) Orientações para as Instituições de Ensino Superior
Programa Erasmus+ 2017 Mobilidade Internacional Creditada (ICM - International Credit Mobility) Orientações para as Instituições de Ensino Superior Quais são as prioridades da U.E.? Desde 2015, que os
Leia maisBRASIL. 2º Trimestre 2015 Escritórios Corporativos Classe A e A+ Economia & Mercado
Evolução do Emprego Formal (%) Taxa de Vacância (%) 2º Trimestre 215 Economia & Mercado O aumento da desaprovação do governo pelos eleitores e a crise política continuam afetando a confiança dos empresários
Leia maisAula 9.1 Conteúdo: Tentativas de união na América Latina; Criação do Mercosul. FORTALECENDO SABERES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Aula 9.1 Conteúdo: Tentativas de união na América Latina; Criação do Mercosul. 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Habilidade:
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS. Tema Princípios de conduta, de igualdade e equidade
1 de 5 Princípios de conduta, de igualdade e equidade OBJECTIVO: Assumir condutas adequadas às instituições e aos princípios de lealdade comunitária. 1 No seu relacionamento social como se posiciona face
Leia maisLISTA DE REPRESENTAÇÕES SOI 2012 AGÊNCIA INTERNACIONAL DE ENERGIA ATÔMICA AIEA PAÍSES MEMBROS
1 LISTA DE REPRESENTAÇÕES SOI 2012 AGÊNCIA INTERNACIONAL DE ENERGIA ATÔMICA AIEA ÁFRICA DO SUL ARÁBIA SAUDITA BRASIL CANADÁ COREIA DO SUL EGITO EQUADOR HOLANDA ITÁLIA JORDÂNIA NÍGER SUÉCIA ALEMANHA ARGENTINA
Leia maisA importância e desafios da agricultura na economia regional. Assessoria Econômica
A importância e desafios da agricultura na economia regional Assessoria Econômica A Agricultura é importante para o crescimento e desenvolvimento econômico ou é apenas fornecedora de alimentos? Taxa Média
Leia maishttp://www.amoportugal.org/
OBJETIVOS A promoção de eventos de âmbito nacional com recurso à mobilização de Voluntários e ao envolvimento de parcerias públicas e privadas gratuitas. O desenvolvimento da cooperação e da solidariedade
Leia maisDDI VIA EMBRATEL Relação de países e seus respectivos códigos de acesso
PAIS CODIGO ACESSO DDI AFEGANISTAO 93 N AFRICA DO SUL 27 S ALASCA 1 S ALBANIA 355 S ALEMANHA 49 S ANDORRA 376 S ANGOLA 244 S ANGUILLA 1 S ANT.HOLANDESAS 599 S ANTIGUA 1 S ARABIA SAUDITA 966 S ARGELIA 213
Leia maisA CR C IS I E S E MU M N U DI D A I L D O D S ALIM I E M N E TO T S: S O qu q e o B r B asi s l p o p de d f a f ze z r?
A CRISE MUNDIAL DOS ALIMENTOS: O que o Brasil pode fazer? Geraldo Barros USA: Inflation, Interest Rates, GDP Int rates Infl 12 14 16 18 6% 8% 1% GDP -4-2 2 4 6 8 1 198 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987
Leia maisVinícius Gracia Fundador & Global CTO!
Vinícius Gracia Fundador & Global CTO! Como nasceu a Easy Taxi A Easy Taxi nasceu no startup weekend no Rio de Janeiro e foi uma das vencedoras do evento. Antes de existir qualquer sistema, começaram a
Leia maisPrograma Erasmus Mobilidade Internacional Creditada (ICM - International Credit Mobility)
Quais são as prioridades da U.E.? Programa Erasmus+ 2018 Mobilidade Internacional Creditada (ICM - International Credit Mobility) Orientações para as Instituições de Ensino Superior Desde 2015, que os
Leia maisA Norma Brasileira e o Gerenciamento de Projetos
A Norma Brasileira e o Gerenciamento de Projetos Realidade Operacional e Gerencial do Poder Judiciário de Mato Grosso Na estrutura organizacional, existe a COPLAN que apoia administrativamente e oferece
Leia maisSalvaguardas Nucleares na CNAAA Anderson Alves ACS.T
VI SEN UFRJ 18.10.2018 Salvaguardas Nucleares na CNAAA Anderson Alves ACS.T adalves@eletronuclear.gov.br Salvaguardas e seus Agentes Salvaguardas Nucleares constituem o conjunto de medidas estabelecidas
Leia maisGeografia 03 Blocos Economicos 02 - Por Tabata Sato
Geografia 03 Blocos Economicos 02 - Por Tabata Sato União Europeia A Turquia apresentou o pedido de adesão em 1987 É candidata oficialmente desde 1999 Mas as negociações começaram apenas em 2005 União
Leia maisPassar do Porquê para o Como : Recomendando Estratégias para permitir Negócios Inclusivos em Moçambique (e Zimbábwè)
Passar do Porquê para o Como : Recomendando Estratégias para permitir Negócios Inclusivos em Moçambique (e Zimbábwè) SNV Moçambiquee SNV Zimbábwè, Maputo, 27 de Outubrode 2011 Albania Bangladesh Benin
Leia maisComércio (Países Centrais e Periféricos)
Comércio (Países Centrais e Periféricos) Considera-se a atividade comercial, uma atividade de alto grau de importância para o desenvolver de uma nação, isso se dá pela desigualdade entre o nível de desenvolvimento
Leia maisCIESP SOROCABA Riscos Comerciais e Políticos e Seguro de Crédito à Exportação. Denise Cortez Executiva de Negocios
CIESP SOROCABA Riscos Comerciais e Políticos e Seguro de Crédito à Exportação 26 04 2012 Denise Cortez Executiva de Negocios Panorama Mundial Desta vez, a crise é realmente diferente Crescimento mundial
Leia maisCOMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO 2012 (JANEIRO)
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO 2012 (JANEIRO) MRE-DPR JANEIRO/2012
Leia maisContratos Públicos UE nos Países de Língua Portuguesa
Contratos Públicos UE nos Países de Língua Portuguesa Índice 1. Países de Língua Portuguesa/Comunidade de Países de Língua Portuguesa 1.1 Potencialidades da Espaço Lusófono 1.2 Comunidades Económicas Regionais
Leia maisL A E R T E J. S I L V A
MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para
Leia maisA mortalidade no Brasil no período 1980 2004: desafios e oportunidades para os próximos anos *
Diretoria de Pesquisas DPE Coordenação de População e Indicadores Sociais COPIS A mortalidade no Brasil no período 1980 2004: desafios e oportunidades para os próximos anos * Juarez de Castro Oliveira
Leia maisANEXO 17 TABELA DENACIONALIDADES EPAÍSES (CARTÃO SUS)
ANEXO 17 TABELA DENACIONALIDADES EPAÍSES (CARTÃO SUS) NACIONALIDADES Cód. Afeganistão 101 África do Sul 102 Albânia 103 Alemanha 104 Ando ra 105 Angola 106 Angui la 107 Antigua e Barbuda 108 Antilhas Holandesas
Leia maisInternational. CONSERVAÇÃO DE ESTRUTURAS DE BARRAGENS
www.ecofirmail.com CONSERVAÇÃO DE ESTRUTURAS DE BARRAGENS ECOFIRMA A ECOFIRMA orgulha-se de acompanhar de perto todas as novidades, no campo das estruturas de contenção de água, para que todos os seus
Leia maisProtocolo Facultativo para Convenção sobre os Direitos da Criança relativo à venda de crianças, prostituição e pornografia infantis
Protocolo Facultativo para Convenção sobre os Direitos da Criança relativo à venda de crianças, prostituição e pornografia infantis Os Estados Partes no presente Protocolo, Considerando que, para melhor
Leia maisMRE ABC CGRM CGPD CGRB
1 Organograma da ABC MRE ABC CGRM CGPD CGRB 2 Competências da ABC Coordenar, negociar, aprovar e avaliar a cooperação técnica internacional do país. Coordenar todo o ciclo da cooperação técnica internacional
Leia maisINSTRUTIVO N.º 01/2015 de 14 de Janeiro
INSTRUTIVO N.º 01/2015 de 14 de Janeiro ASSUNTO: CLASSIFICAÇÃO DE PAÍSES, BANCOS MULTILATERAIS DE DESENVOLVIMENTO E ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS Havendo necessidade de se estabelecerem critérios de classificação
Leia maisAs instituições internacionais e a reorganização do espaço geográfico mundial
As instituições internacionais e a reorganização do espaço geográfico mundial ONU A ONU (Organização das Nações Unidas) foi fundada no dia 24 de outubro de 1945, em São Francisco, Estados Unidos. O encontro
Leia maisNotas: Este tarifário é taxado de 30 em 30 segundos após o primeiro minuto. Após os 1500 SMS's tmn-tmn grátis ou após os 250 SMS s para outras redes,
Notas: Este tarifário é taxado de 30 em 30 segundos após o primeiro minuto. Após os 1500 SMS's tmn-tmn grátis ou após os 250 SMS s para outras redes, passa a pagar 0,080. Notas: Este tarifário é taxado
Leia maisCada grupo irá explorar os blocos econômicos que serão definidos em sala de aula.
Trabalho 01 dividido em 2 partes 1ª Parte Cada grupo irá explorar os blocos econômicos que serão definidos em sala de aula. 2ª Parte Perguntas que serão expostas após a apresentação da 1ª Parte, e que
Leia maisPROJETO SERIALIZAÇÃO. Projeto Serialização DHL
PROJETO SERIALIZAÇÃO Projeto Serialização DHL 1 Serialização SETRM 2015 DEUTSCHE POST DHL DHL Supply Chain é parte do Grupo Deutsche Post com presença global e extensivo portifólio em serviços Logísticos
Leia maisICC Rev setembro 2017 Original: inglês. Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2016/17
ICC 120-1 Rev. 1 26 setembro 2017 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 120. a sessão 28 e 29 setembro 2017 Yamoussoukro, Côte d Ivoire Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro
Leia maisExportar para Crescer. Novos Caminhos para o Mercado Externo
Exportar para Crescer Novos Caminhos para o Mercado Externo Panorama Coface 30 06 2011 Denise Cortez Grupo Coface Visão Global Empresa de Origem francesa especializada no Gerenciamento de Risco de Crédito:
Leia maisCapítulo 03 Mercados regionais
Capítulo 03 Mercados regionais As organizações decidem atuar no mercado global quando sabem que o crescimento externo será maior do que o interno. Nesse sentido, a China é um dos mercados para onde as
Leia maisLongevidade e Impactos na Previdência Social Desenvolvimentos Recentes
Longevidade e Impactos na Previdência Social Desenvolvimentos Recentes Seminário Valor Econômico: O Futuro do Mercado de Previdência, Seguros e Resseguros Rio de Janeiro, 28 de maio de 2014 Por: Helmut
Leia maisICC setembro 2016 Original: inglês. Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2015/16
ICC 117-1 15 setembro 2016 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 117. a sessão 19 23 setembro 2016 Londres, Reino Unido Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2015/16 Calculada
Leia maisAVII 8º ANO Globalização Qual é a mais próxima da realidade? Como será o futuro? Escola do futuro de 1910 Cidade-prédio de 1895 A era das redes aumentou ou diminuiu o tamanho do mundo?
Leia maisQuadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 07/02/2013) Legenda
Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para
Leia maisRenato Almeida Santos
UMA ANÁLISE DAS CORRELAÇÕES E DOS COMPONENTES PRINCIPAIS DO INTERNATIONAL PROPORTY RIGHTS INDEX (ÍNDICE INTERNACIONAL DE DIREITOS DE PROPRIEDADE) E DE LIBERDADE ECONÔMICA, EM SETE REGIÕES DO MUNDO Renato
Leia maisVISTO A TURISMO: VISTO A NEGÓCIOS:
Canadá Documentos necessários Cópia do Imposto de Renda pessoa física completo ref. último exercício 02 fotos 3cm x5cm iguais e recentes Canada - Formulário Representativo Carta de aceitação da Escola
Leia maisQuadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 14/05/2014) Legenda
Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para
Leia maisO Brasil e os acordos internacionais de comércio e investimentos
O Brasil e os acordos internacionais de comércio e investimentos Seminário AMCHAM 29 de Agosto de 2013 1 1. Os acordos de comércio 2 Crise não freou celebração de acordos de comércio Soma de Acordos Preferenciais
Leia maisA Unique Imprint. ... os sistemas rentáveis de impressão a jacto de tinta de alta resolução permitem-nos vender produtos na maior parte do mundo.
A Unique Imprint A HSA Systems é um dos principais fabricantes de equipamento industrial a jacto de tinta. Nosso negócio principal é desenvolver e fabricação de impressoras a jacto de tinta de alta resolução,
Leia maisAfrican Economic Outlook 2010
23 April 2009 2009 Medindo o Pulso de África African Economic Outlook 2010 Perspectivas Económicas em África 2010 Mobilização dos Recursos Públicos e Ajuda em África Mozambique 14 de Dezembro de 2010 UNECA
Leia maisSupport for the Harmonization of ICT Policies in Sub-Saharan Africa (HIPSSA) SESSÃO DE FORMAÇÃO EM MODELOS DE CUSTEIO DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES
Support for the Harmonization of ICT Policies in Sub-Saharan Africa (HIPSSA) SESSÃO DE FORMAÇÃO EM MODELOS DE CUSTEIO DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES International Telecommunication Union 1 Sessão 1: Boas-vindas
Leia maisNo. Направление Код Цена,лв. 1 Afghanistan Albania Albania - Mobile Albania - Mobile
No. Направление Код Цена,лв. 1 Afghanistan 0093 0.636 2 Albania 00355 0.1812 3 Albania - Mobile 0035569 0.5832 4 Albania - Mobile 0035568 0.5832 5 Albania - Mobile 0035538 0.5832 6 Albania - Tirana 003554
Leia maisESPANHA Porta de acessoà Europa para as multinacionais brasileiras
ESPANHA Porta de acessoà Europa para as multinacionais brasileiras Existem muitas empresas e investimentos espanhóis no Brasil. É a hora de ter investimentos brasileiros na Espanha Presidente Lula da Silva,
Leia mais