Documento apresentado para discussão II Encontro Nacional de Produtores e Usuários de Informações Sociais, Econômicas e Territoriais
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- Cássio Almeida Farias
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1 Documento apresentado para discussão II Encontro Nacional de Produtores e Usuários de Informações Sociais, Econômicas e Territoriais Rio de Janeiro, 21 a 25 de agosto de 2006
2 Indicadores do Comércio Exterior da FUNCEX Henry Pourchet Rio de Janeiro, Agosto de 2006
3 Sumário 1.Apresentação 2.Indicadores calculados e metodologia 3.Meios de divulgação
4 1. Apresentação A FUNCEX é uma fundação de direito privado eminentemente técnica, com 30 anos de existência. Ao longo desse período, vem procurando atender às necessidades crescentes do comércio exterior brasileiro, propondo políticas públicas e ações públicas e privadas que estimulem nossas exportações. É uma instituição com alta credibilidade, que contribui como canal de interlocução entre o setor público e o setor privado. A FUNCEX faz um relevante trabalho de assessoria a órgãos do Governo, destacando-se, entre outros, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o Ministério da Fazenda, entidades de classe como FIRJAN, FIESP e CNI, onde colaborou em três edições do Catálogo dos Exportadores, e o Sistema SEBRAE, onde atualmente elabora trabalhos que visam a inserção de pequenas e médias empresas brasileiras na atividade exportadora de bens e serviços. Como fornecedora de produtos e serviços produzidos e fornecidos regularmente pela instituição podemos destacar: os índices de comércio exterior brasileiros (preço e quantum), calculados exclusivamente pela FUNCEX, e a Revista Brasileira de Comércio Exterior (RBCE). A seguir esses indicadores serão apresentados com mais detalhes, assim como os meios de divulgação. 1
5 2. Indicadores calculados e metodologia Atualmente são oito os indicadores rotineiramente calculados. Uma breve descrição e outros detalhes serão apresentados a seguir: 1. Índices de preço e quantum do comércio exterior Metodologia: Tem por objetivo desagregar os valores exportados e importados pelo Brasil em dois componentes: preços e quantidades. Enquanto nos índices de preço é utilizado o índice de Fisher, os índices de quantum são obtidos implicitamente por meio do deflacionamento dos valores exportados pelas variações de preços. No cálculo do índice de preço são eliminados da amostra 5% dos produtos de cada uma das caudas da distribuição da variação de preços entre os dois períodos. Esse critério tem em vista eliminar eventuais erros de digitação e de medida e os casos em que possam ter ocorrido modificações significativas na qualidade dos produtos. Fonte das informações: SECEX/MDIC e FUNCEX. Desagregações: Total brasileiro, 4 blocos econômicos (MERCOSUL, NAFTA, U.E., Ásia/ Pacífico), 6 países (Argentina, Chile, México, Japão, China, Estados Unidos) e 13 U.F. s e 3 Regiões (São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Ceará, Amazonas, Pará, Centro-oeste, Demais Estados do Nordeste e Demais Estados do Norte). 2
6 Classificações utilizadas: Total, classes de produtos (bens básicos, bens semimanufaturados e bens manufaturados, apenas para exportação), categorias de uso (bens de capital, bens intermediários, bens de consumo duráveis, bens de consumo não-duráveis e combustíveis), setores de atividades (agropecuária e mais 30 setores industriais, conforme a classificação de atividades econômicas utilizada nas contas nacionais do ibge) e gêneros da indústria (classificação adotada pelo ibge até 2004 no cálculo da pim-pf, no total de 23 gêneros). Inicio das séries: Total brasileiro [anuais (1974), trimestres e meses (1978)], países e blocos (1985) e UF s [Exportação (1985) e Importação (1996)]. Periodicidade: Tabela 1 Periodicidade do cálculo segundo classificações Classficações Brasil Países e Unidade da Utilizadas blocos Federação econômicos Total Anual e mensal Anual e trimestral Anual e trimestral Classes de produtos* Anual e mensal - - Categorias de uso Anual e mensal Anual e trimestral - Setores de atividades Anual e trimestral Anual e trimestral - Genêros da indústria - - Anual e trimestral Nota: * apenas para a exportação. 3
7 2. Valor de comércio exterior Metodologia: As exportações e importações são classificadas de acordo com 6 diferentes tradutores elaborados internamente ou adaptados dos disponibilizados pela SECEX. Fonte das informações: SECEX/MDIC. Desagregações: Total brasileiro, 20 Países e 10 Blocos e 13 U.F. s e 3 Regiões. Classificações utilizadas: (1)total, (2)classes de produtos, (3)categorias de usos, (4)principais produtos de exportação por classes de produtos, (5)principais produtos de importação por categoria de uso, (6)principais produtos por setores, (7)gêneros da indústria. Inicio das séries: Variável conforme a interesse da FUNCEX. As séries anuais em 1,2 e 3 têm inicio em 1974 e as mensais em As demais, em geral, têm inicio em Periodicidade: Anual, Trimestral e Mensal, conforme interesse da FUNCEX. 4
8 3. Exportações brasileiras segundo tipologias especiais Metodologia: São 3 os tradutores especiais criados ou adaptados pela FUNCEX para o Sistema Harmonizado a 6-dígitos (SH-6). 1.Intensidade tecnológica: originaria de um estudo da OCDE, que classificou os setores industriais conforme o seu nível relativo de dispêndio em atividades de pesquisa e desenvolvimento tecnológico (P&D) e relaciono-os com a classificação de mercadorias STIC-Rev.3 a 5 dígitos, determinando-se assim seu grau de intensidade tecnológica. 2.Grupos de produtos: baseia-se na taxonomia desenvolvida originalmente por Pavitt (1987), que buscou identificar o grau de intensidade no uso de fatores de produção em cada setor de atividade (intensivos em trabalho, em capital, em recursos naturais etc.). Esta classificação pode ser entendida também como uma tentativa de identificar as atividades produtivas segundo a fonte geradora de vantagens comparativas naquela atividade, visto que as vantagens comparativas estão diretamente ligadas à maior disponibilidade relativa de determinados fatores de produção em cada país. 3.Dinamismo do comércio mundial: baseado na taxa de crescimento anual dos fluxos comerciais dos diversos produtos observados entre as médias de dois biênios nos principais mercados internacionais (proxy das importações mundiais). O uso de médias bienais destina-se a suavizar os possíveis impactos distorcidos das flutuações de preços, principalmente das commodities. Fonte das informações: PC-TAS, SECEX/MDIC e FUNCEX. 5
9 Classificações utilizadas: Intensidade tecnológica: distingue entre 5 tipos: (i)alta, (ii)média-alta, (iii)médiabaixa, (iv0) baixa intensidade e (v)produtos não industrializados. Grupos de produtos: distingue 3 produtos desagregados em 11 itens: (i)produtos primários (Produtos agrícolas; minerais e energéticos); (ii)produtos semimanufaturados (Produtos agrícolas intensivos em trabalho; agrícolas intensivos em capital e minerais e energéticos) e (iii)produtos manufaturados (Produtos intensivos em trabalho; intensivos em economias de escala; fabricados por fornecedores especializados e intensivos em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) ) Dinamismo do comércio mundial: distingue os produtos em 5 categorias, arbitradas a partir da variação do total das importações mundiais de cada produto entre os biênios e , o qual cresceu a uma taxa de 8,3% a.a.: (i)em decadência (<= 0%); (ii)em regressão (> 0% e <= 6%); (iii)intermediários (> 6% e <= 10%); (iv)dinâmicos (> 10% e <= 15%) e (v) Muito dinâmicos> 15%. Inicio das séries: 1997 Periodicidade: Anual 6
10 4. Índice de demanda externa Metodologia: É obtido de duas formas. O primeiro é calculado pela média ponderada das variações mensais das importações dos principais destinos das exportações brasileiras, onde são considerados os países cuja participação anual conjunta no total da pauta na média dos três anos anteriores seja de, no mínimo, 75%. Para o ano de 2006, os 13 países considerados e seus respectivos pesos são os seguintes: Zona do Euro (30,8%); Estados Unidos (27,2%); Argentina (10,0%); China (7,7%); México (4,9%); Japão (3,9%); Chile (3,7%); Rússia (2,8%); Coréia do Sul (2,1%); Venezuela (2,0%); Canadá (1,9%); Colômbia (1,5%); África do Sul (1,4%). O seguinte é o índice de valor da importação mundial calculado a partir da série mensal de valor das importações mundiais. Fonte das informações: International Financial Statistics/FMI, SECEX/MDIC e diversas instituições. Inicio das séries: janeiro de Periodicidade: Mensal. 7
11 5. Índice da taxa de câmbio real Metodologia: mede o poder de compra da moeda brasileira comparada a de outros países. É calculada com base na taxa de câmbio nominal média mensal corrigida de duas formas: (i) pela relação entre o correspondente índice de preços atacadista externo e o índice de preços atacadista doméstico; (ii) pela relação entre o correspondente índice de preços ao consumidor externo e o índice de preços ao consumidor doméstico. A comparação com uma cesta de moedas é dada com base nas taxas de câmbio reais dos países que compõem a respectiva cesta, ponderadas pela participação média de cada país na corrente de comércio do Brasil. Um aumento do índice significa uma desvalorização da moeda brasileira em relação ao país/cesta, e uma diminuição uma valorização. Fonte das informações: BACEN (venda), FMI/IFS, FGV (IPA-DI e IPC-DI). Índices utilizados e pesos: Estados Unidos, Japão, ALADI [Argentina (53,8%); México (19,2%), Chile (16,1%), Paraguai (5,7%) e Uruguai (5,2%)], EUROPA [Zona do EURO (90,2%) e Reino Unido (9,8%)], CESTA DE 13 MOEDAS [Zona do EURO (29,3%), EUA (28,0%); Argentina (10,8%), China (7,7%), Japão (5,1%); México (3,9%), Chile (3,2%), Reino Unido (3,2%); Coréia do Sul (2,7%), Rússia (2,2%), Canadá (1,8%), Paraguai (1,1%) e Uruguai (1,0%)]. Inicio das séries: janeiro de 1985 Periodicidade: mensal 8
12 6. Índice de rentabilidade das exportações Metodologia: é calculado a partir da taxa de câmbio nominal média do mês (R$/US$) corrigida pela relação entre o índice de preço e o índice de custo das exportações. O índice de custo setorial é calculado com base na participação dos insumos de procedência nacional, dos insumos importados e dos salários e encargos, com os respectivos pesos obtidos da matriz de insumo-produto de 1995 do IBGE. Os índices de preços associados a esses três componentes são, respectivamente: (i) os índices setoriais atacadistas divulgados pela Fundação Getúlio Vargas; (ii) o índice de preço de importação da FUNCEX multiplicado pela taxa de câmbio nominal R$/US$; e (iii) um índice de salário médio por hora calculado com base nos dados de salários e horas pagas totais da FIESP. O índice de custo total agrega o custo dos 31 setores, ponderados pela participação de cada setor no valor exportado no triênio de 1993/95. Fonte das informações: FUNCEX, BACEN, IBGE, FGV, FIESP, FIPE e ELETROPAULO. Inicio das séries: 1985 Classificações utilizadas e periodicidades: Total (mensal) e Setores de Atividades (trimestral). 9
13 7. Coeficientes de comércio exterior da indústria brasileira Metodologia: São calculados 3 tipos de coeficientes: (i) coeficiente de exportação divisão do valor exportado pelo valor da produção doméstica; (ii) coeficiente de penetração de importações divisão do valor importado pelo consumo aparente doméstico (soma do valor da produção com o valor das importações diminuído do valor das exportações); (ii) coeficiente de exportação líquida subtrai-se do valor exportado o valor dos insumos importados utilizados na produção, e divide-se o resultado pelo valor da produção doméstica. A partir de 1995 o valor da produção é obtido nas Tabelas de Recursos e Usos do Sistema de Contas Nacionais do IBGE. Os valores de exportação e importação pela FUNCEX a partir de dados da SECEX/MDIC. O valor dos insumos importados baseia-se na distribuição das importações segundo seu destino dentro do país. Como tal distribuição só está disponível até o ano de 1996, de 1997 em diante, adota-se a hipótese de que esta distribuição se manteve constante. São calculados segundo duas modalidades: preços correntes, onde se utiliza a taxa de câmbio nominal média de cada período para realizar a conversão do valor da produção de reais para dólares (de forma a ser comparável com os dados de exportação e 10
14 importação); e preços constantes, onde esta conversão é feita utilizando-se a taxa de câmbio real, com a base de preços fixada em Os dados trimestrais de valor da produção foram calculados a partir dos índices da PIM- PF. Fonte das informações: IBGE, FGV e FUNCEX a partir de dados da SECEX/MDIC. Classificações utilizadas: Em (i) e (ii) são calculados para o Total da Indústria e Total da Indústria de Transformação e Setores de Atividades, conforme a classificação de matriz insumo-produto do IBGE, exceto Agropecuária. Em (iii) apenas para o Total das Indústrias de Transformação e os seus 28 setores. Inicio das séries e periodicidade: Tabela 2 Periodicidades segundo modo de cálculo Modo de cálculo Ano Trimestre Preço correntes Preço constantes
15 8. Empresas no comércio exterior segundo tamanho e tipo Metodologia: A partir do porte da empresa e o seu tipo são calculados o fluxo de comércio e o número de empresas por ano. A classificação das empresas segundo seu porte é feita a partir do cruzamento de duas bases de dados: a referente aos fluxos de exportações e importações das firmas, identificadas a partir de informações da SECEX; e o Registro Anual de Informações Salariais RAIS do Ministério do Trabalho, que fornece o número de pessoas ocupadas em cada empresa. Deve-se observar que, normalmente, não se dispõe da RAIS referente ao último da série estatística. Neste caso, as firmas são classificadas com base na última RAIS disponível. Na falta de registros na RAIS, busca-se identificar o número de empregados da empresa com base no Cadastro Central de Empresas e no banco de dados da Pesquisa Industrial Anual PIA do IBGE. Quando ainda assim não se consegue obter esse dado, utiliza-se a RAIS do ano anterior. Se mesmo assim não se obtém, a empresa é considerada como não classificada. Os limites mínimo e máximo de número de empregados para efeito de determinação do porte da empresa seguem a classificação adotada pelo SEBRAE relativa a empresas industriais. O tipo de atividade da empresa exportadora é identificado pela RAIS. 12
16 Fonte das informações: SECEX/MDIC, RAIS/MT e PIA/IBGE. Classificações utilizadas: Porte da Empresa, Tipo de Atividade e Porte x Tipo Tabela 3 Porte segundo número de empregados Porte Número de da empresa Empregados Micro 0 a 19 Pequena 20 a 29 Média 100 a 499 Grande 500 ou mais Inicio das séries: 1998 Periodicidade: Anual Tabela 4 Tipos de empresa Tipo da empresa Industrial Não industrial Agropecuária Comercial Construção Civil Serviços 13
17 3. Meios de divulgação As séries, como suas metodologias, são divulgadas das seguintes formas: pela Internet através de acesso gratuito na homepage da FUNCEX, pelos Boletins de Comércio Exterior e Setorial, pela RBCE Revista Brasileira de Comércio Exterior ou pelos Textos para Discussão (TD s), todos editados, também, pela FUNCEX. Há duas formas de acesso das séries na homepage da FUNCEX, a primeira na área de Indicadores, onde as séries estão agrupadas de acordo com sua classificação (por exemplo Categorias de Uso) porém com um tamanho limitado (últimos seis anos). A segunda, na área de Base de Dados, onde as séries estão disponibilizadas sem restrição de tamanho mas apresentadas isoladamente (por exemplo, Bens de Capital). Os Boletins, além da divulgação das atualizações das séries mais importantes, também analisam o comportamento recente da balança comercial e também são disponibilizados na homepage. 14
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