Imersão no ISS Aprimoramento em Imposto Indireto

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1 Imersão no ISS Aprimoramento em Imposto Indireto Município de Duque de Caxias Expositora :Maria Inês Oliveira 29/MAR/2014 1

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3 ISS Histórico Legislação Torna-se necessário lembrar um pouco da evolução histórica do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza ISSQN, no Brasil, para entendermos a quantidade de normas editadas, alteradas ou revogadas. 29/MAR/2014 3

4 ISS Histórico Legislação Emenda Constitucional nº 18/65 Lei 5.172/66 CTN Posteriormente foi promulgada a Constituição de 1967 Em seguida surgiu o Decreto-Lei n. 406/68 (revogada parcial pela LC 116/03) Dispõe sobre impostos, com base em conceitos econômicos A legislação complementar que seguiu a EC Que confirmou a EC e continuou a estabelecer que os critérios dos serviços seriam definidos em lista por Lei Complementar (art. 25, II). que "estabelece normas gerais de direito financeiro, aplicáveis aos impostos sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre serviços de qualquer natureza, e dá outras providências". 29/MAR/2014 4

5 ISS Histórico Legislação DL nº 834/69 aumentou a lista (revogado parcial pela LC 116/03) Em seguida, foi criada, em 1974, uma Lei Complementar de n. 22 (revogada LC 116/03) Em 1984, a lei (revogada LC 116/03) surgiu em 1987, a L.C 56, de 15 de dezembro de 29/MAR/ (revogada LC 116/03) a lista que anteriormente continha 29 itens passou a dispor de 66 itens. que alterava o art. 11, do DL 406 e isentava do ISS a execução, por administração, empreitada e subempreitada, de obras hidráulicas ou de construção civil e os respectivos serviços de engenharia consultiva, quando contratados com a União, Estados, Distrito Federal, Municípios, Autarquias e empresas concessionárias de serviços públicos Inclui na Lista de Serviços os prestados pelos profissionais autônomos de Relações Públicas. que ampliou a lista para 100 itens

6 ISS Histórico Legislação Finalmente, a atual Constituição Federal, promulgada em outubro de 1988 Depois da edição da última Constituição, ainda tivemos a L.C nº 100, de 22 de dezembro de 1999 (revogada LC 116/03) Recentemente, com a edição da Lei Complementar n. 116, de 31 de julho de 2003 apenas mudou um pouco a redação, com relação aos seus aspectos "residuais", passando a incidir ISS nos serviços não compreendidos no artigo 155, II (competência do ICMS), definidos em lei complementar. que alterou o Decreto-Lei nº 406/68 e a Lei Complementar nº 56, para acrescentar serviço sujeito ao ISS, tratando de questões de rodovias e pedágios, passando para 101itens o legislador tratou de revogar parcial ou totalmente uma série de ordenamentos que compunham complementarmente o sistema tributário, para fins de Imposto Sobre Serviços 29/MAR/2014 6

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8 ISS Conceitos O QUE É TRIBUTO? É a denominação genérica que se dá aos impostos, taxas e contribuições, os quais somente podem ser instituídos por lei, e se constituem de: a) Impostos b) Taxas c) Contribuição de Melhoria O QUE É IMPOSTO? É um tributo que não tem como origem qualquer atividade da administração pública. Para que ele seja devido, basta que ocorra uma situação prevista em lei. Portanto, o imposto se origina de uma atividade do contribuinte, tal como o ato de comercializar, industrializar, prestar serviço, etc. 29/MAR/2014 8

9 ISS Conceitos O QUE É SUJEITO PASSIVO DO TRIBUTO? É a pessoa obrigada ao pagamento do tributo ou penalidade. O QUE É SUJEITO ATIVO DO TRIBUTO? É a pessoa jurídica de direito público com competência para exigir o seu cumprimento. União, Estados, Município e Distrito Federal. O QUE É CRÉDITO TRIBUTÁRIO? O crédito tributário é decorrente da obrigação tributária. A partir da incidência do imposto, o valor devido pelo contribuinte se transforma em crédito tributário para a Prefeitura. 29/MAR/2014 9

10 ISS Conceitos O QUE É ISENÇÃO? Isenção é a exclusão do tributo. Em nosso Município, assim como em qualquer outro, por força da Constituição Federal, as isenções somente poderão ser concedidas por intermédio de lei municipal específica. Ex.: No Município Do Rio de Janeiro são isentos do ISS veiculação de publicidade prestados por táxis autônomos e táxis de cooperativas. 29/MAR/

11 ISS Conceitos O QUE É IMUNIDADE? Imunidade é a não incidência do imposto já prevista na Constituição Federal. O Município não pode instituir impostos, dentre outras atividades, sobre: a) livros, jornais, periódicos e o papel utilizado; b) templos religiosos; c) instituições de educação e assistência social sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei. Obs: A lei a que se refere o item c, a qual impõe condições para o reconhecimento da Imunidade, é o Código Tributário Nacional, especificamente o disposto no artigo 14. (art. 150 da Constituição Federal) 29/MAR/

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13 ISS Conceito de Serviço para efeitos Tributários Toda a espécie de serviço ou trabalho lícito, material ou imaterial, pode ser contratada mediante retribuição. (art. 594 da Lei /2002 Introdução do Código Civil Da Prestação de serviços) Divergência doutrinária Obrigação de Fazer Aliomar Baleeiro, Aires F. Barreto, Cléber Giardino, entro outros Conceito Econômico Bernardo Ribeiro de Moraes (EC 18/65) O serviço tributável é sempre um produto, o objeto da atividade profissional, aquilo que alguém faz visando um ganho, uma receita. 29/MAR/

14 ISS Conceito de Serviço para efeitos Tributários Posicionamento Inicial do STF Posicionamento Atual do STF Adoção da tese do conceito econômico RE , de ; RE , de , entre outros Adoção da tese da obrigação de fazer RE /SP - Súmula Vinculante nº 31/ /MAR/

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16 ISS Constituição Federal Os municípios somente podem instituir o ISS sobre os serviços que, cumulativamente: 1- Não estejam sujeitos à incidência do ICMS ( inciso III, art.156 da CF) 2- Sejam previstos em lei complementar editada pela União (LC 116/03). 29/MAR/

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18 ISS Contribuinte É o prestador de serviços, empresa ou profissional autônomo que exercer em caráter permanente ou eventual quaisquer das atividades previstas no Código Tributário Municipal/ D.Caxias (CTM Lei ) e os que se enquadram no regime da substituição tributária. 29/MAR/

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20 ISS Fato Gerador Conforme LC 116/03, o ISS tem como fato gerador a prestação de serviços constantes da lista anexa, ainda que esses não se constituam como atividade preponderante do prestador. O imposto incide também sobre o serviços proveniente do exterior do país ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior importação. Vale dizer que o ISS incide sobre serviços importados e cuja conclusão tenha ocorrido no país. Exemplo: Elaboração, no exterior, de programa de computador encomendado por PJ estabelecida no Brasil. 29/MAR/

21 ISS Fato Gerador Tudo que for cobrado em virtude da prestação do serviço ocorre o fato gerador: em dinheiro, bens, serviços ou direitos, Os descontos ou abatimentos concedidos sob condição antes ou durante a prestação dos serviços, receber dinheiro, bens ou direitos, como sinal, adiantamento ou pagamento antecipado de preço 29/MAR/

22 ISS Fato Gerador Considera-se preço do serviço a receita bruta a ele correspondente, sem nenhuma dedução, executados os descontos ou abatimentos concedidos independentemente de qualquer obrigação condicional. Na falta deste preço, ou não sendo ele desde logo conhecido, adotar-se á o corrente na praça. Art Lei 1.664/ /MAR/

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24 Autônomo Estabelecido Contribuinte do ISS é o prestador do serviço seja ele profissional autônomo ou empresa. Para os efeitos do ISS, entende-se por profissional autônomo, todo aquele que fornecer o próprio trabalho, sem vínculo empregatício, com o auxílio de, no máximo, 2 (dois) empregados que não possuam a mesma habilitação profissional do empregador. A tributação do ISSQN não está presente na Tabela de Alíquotas do ISS de Duque de Caxias, visto que são tributados a partir de valor fixo anual com base no valor de referência. Foi fixado o valor correspondente a 100 (cem) vezes o valor de referência para cada atividade exercida. 29/MAR/

25 Autônomo Não estabelecido Os profissionais autônomos não estabelecidos estão excluídos da obrigatoriedade de inscrever-se no Cadastro de Atividades Econômicas do Município de Duque de Caxias e do pagamento do ISS. Entende-se como "não estabelecido" qualquer profissional que não tenha estabelecimento fixo para o exercício de sua atividade. O profissional autônomo nessa situação deve declarar, no verso do recibo de pagamento: "Profissional autônomo não estabelecido, estando isento do ISS e dispensado de inscrição municipal, conforme art. Inciso XIX do artigo 12 da Lei nº 691/84 com as alterações da Lei 3.691/03. 29/MAR/

26 Pessoa Física Equiparada a empresa Para os efeitos do ISS, entende-se por pessoa física equiparada à empresa o profissional autônomo estabelecido que admitir mais de 2 empregados ou um ou mais empregados da mesma habilitação do empregador. Pagamento mensal no valor fixo correspondente a 70 (setenta) vezes o valor de referência para o titular da inscrição acrescido de 10 (dez) vezes o valor de referência para cada profissional habilitado, empregado ou não. 29/MAR/

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28 Empresa Sociedade Uniprofissionais A tributação do ISSQN sobre os serviços prestados por sociedades de profissionais será paga mensalmente aplicando-se o valor fixado, em valor de referência, sobre o sócio ou profissional habilitado. Para as sociedades com até três sócios ou profissionais habilitados, o valor fixado, por mês, é correspondente a 100 (cem) vezes o valor de referência, por sócio ou profissional habilitado, empregado ou não. Para as sociedades com mais de três sócios ou profissionais habilitados, o valor fixado, por mês, é correspondente a 150 (cento e cinquenta) vezes o valor de referência, por sócio ou 29/MAR/2014 profissional habilitado, empregado 28 ou não.

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30 ISS Não Incidência De acordo com o art. 2º da LC 116/03, e art.108 da Lei 1.664/2002 o ISS não incide sobre: I. as exportações de serviços para o exterior do País; II. a prestação de serviços em relação de emprego, III. dos trabalhadores avulsos, IV. o valor intermediado no mercado de títulos e valores mobiliários realizados por instituição financeira. V. a remuneração dos diretores e membros dos conselhos consultivos ou fiscais de sociedades. Não se enquadram na Não Incidência quando os serviços forem desenvolvidos no Brasil, cujo resultado aqui se verifique, ainda que o pagamento seja feito por residente no exterior. 29/MAR/

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32 ISS Isenção De acordo com o art.131 da Lei 1.664/2002, estão isentos do imposto: as associações comunitárias e os clubes de serviço cuja finalidade essencial, nos termos dos respectivos estatutos e tendo em vista os atos efetivamente praticados, esteja voltada para o desenvolvimento da comunidade; os profissionais ambulantes, jornaleiros e também os localizados em feiras-livres e cabeceiras-de-feira; as associações de classe, os sindicatos e respectivas federações e confederações as associações culturais, recreativas e desportivas 29/MAR/

33 ISS Isenção as empresas jornalísticas, definidas na legislação federal específica, quanto: a) à veiculação de propaganda e publicidade, inclusive anúncios, exceto ao ar livre, em locais expostos ao público ou através de películas cinematográficas; e b) à composição exclusiva de jornais e periódicos devidamente registrados nos termos da legislação em vigor; 29/MAR/

34 ISS Isenção as atividades circenses e teatrais; promoção de concertos, recitais, exposições, shows, festividades, quermesses e espetáculos similares, desde que as receitas de tais atividades tenham fins assistenciais; músicos, artistas e técnicos de espetáculos definidos em lei; os serviços de informações, prestados através de remessa de jornais do País; os serviços típicos de agências noticiosas; as comissões recebidas pelos distribuidores e vendedores, na venda de livros, jornais e periódicos. os serviços de profissionais autônomos não estabelecidos 29/MAR/

35 ISS Isenção Não se Aplica Não se aplica a isenção às receitas decorrentes de: I - serviços prestados a não sócios; e II - venda de pules ou talões de apostas. 29/MAR/

36 ISS Isenção As isenções previstas dependerão de reconhecimento pelo órgão competente da Secretaria Municipal de Fazenda, na forma, prazo e condições estabelecidas em Regulamento. Art.132 da Lei 1.664/ /MAR/

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38 ISS Estabelecimento do Prestador O estabelecimento prestador é o local onde o contribuinte desenvolve suas atividades de prestar serviços. Pode ser permanente ou temporário. Configura uma unidade econômica ou profissional, não importando sua denominação. Ex: sede, filial, posto, agência, escritório, etc. 29/MAR/

39 ISS Estabelecimento do Prestador Dentre outros elementos, pode se configurar como estabelecimento prestador a unidade que possua: a) pessoal, material, maquinário, equipamentos, instrumentos, etc., necessários a execução dos serviços; b) estrutura organizacional ou administrativa; c) inscrição do local para efeitos previdenciários; d) indicação do local para efeito de outros tributos, federais, estaduais e municipais; e) permanência ou ânimo de permanência no local, demonstrado por intermédio da indicação do endereço em impressos, documentos de locação do imóvel, propagandas, fornecimento de energia, água e linha telefônica. Será irrelevante para a configuração do estabelecimento prestador o fato do mesmo encontrar-se ou não inscrito no Cadastro Fiscal Mobiliário do 29/MAR/ Município.

40 ISS Estabelecimento do Prestador Todo e qualquer local onde sejam planejados, organizados, contratados, administrados, fiscalizados, ou executados os serviços, de forma total ou parcial, de modo permanente ou temporário. 29/MAR/

41 ISS Local da Prestação Serviço O local da prestação do serviço, aspecto geográfico ou espacial do fato gerador, isto é, o lugar onde ele ocorre, determina o Município competente para exigir o imposto. Normalmente, o ISS é devido ao Município onde se encontra o estabelecimento do prestador do serviço, que não é necessariamente o Município do local da efetiva prestação do serviço. 29/MAR/

42 ISS Local da Prestação Serviço Se o prestador não estiver estabelecimento, prevalecerá o local de seu domicílio. Na tentativa de evitar simulações quanto ao local de incidência e levando em consideração principalmente que alguns serviços exigem o deslocamento de recursos materiais e humanos para o local em que são prestados, a norma estabelece várias exceções a essa regra. Nas atividades seguintes, o ISS será devido no local: 29/MAR/

43 ISS Será devido no local (art.3º LC 116/03) II da instalação dos andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas, no caso dos serviços descritos no subitem 3.05 da lista anexa; IV da demolição, no caso dos serviços descritos no subitem 7.04 da lista anexa; VI da execução da varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, separação e destinação final de lixo, rejeitos e outros resíduos quaisquer, no caso dos serviços descritos no subitem 7.09 da lista anexa; 29/MAR/ III da execução da obra, no caso dos serviços descritos no subitem 7.02 e 7.19 da lista anexa; V das edificações em geral, estradas, pontes, portos e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.05 da lista anexa; VII da execução da limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis, chaminés, piscinas, parques, jardins e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.10 da lista anexa;

44 ISS Será devido no local (art.3º LC 116/03) VIII da execução da decoração e jardinagem, do corte e poda de árvores, no caso dos serviços descritos no subitem 7.11 da lista anexa; XII do florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.16 da lista anexa; XIV da limpeza e dragagem, no caso dos serviços descritos no subitem 7.18 da lista anexa; XVI dos bens ou do domicílio das pessoas vigiados, segurados ou monitorados, no caso dos serviços descritos no subitem da 29/MAR/ lista anexa; IX do controle e tratamento do efluente de qualquer natureza e de agentes físicos, químicos e biológicos, no caso dos serviços descritos no subitem 7.12 da lista anexa; XIII da execução dos serviços de escoramento, contenção de encostas e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.17 da lista anexa; XV onde o bem estiver guardado ou estacionado, no caso dos serviços descritos no subitem da lista anexa;

45 ISS Será devido no local (art.3º LC 116/03) XVIII da execução dos serviços de diversão, lazer, entretenimento e congêneres, no caso dos serviços descritos nos subitens do item 12, exceto o 12.13, da lista anexa; XX do estabelecimento do tomador da mão-de-obra ou, na falta de estabelecimento, onde ele estiver domiciliado, no caso dos serviços descritos pelo subitem da lista anexa; XXII do porto, aeroporto, ferroporto, terminal rodoviário, ferroviário ou metroviário, no caso dos serviços descritos pelo item 20 da lista anexa. XVII do armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda do bem, no caso dos serviços descritos no subitem da lista anexa; XIX do Município onde está sendo executado o transporte, no caso dos serviços descritos pelo subitem da lista anexa; XXI da feira, exposição, congresso ou congênere a que se referir o planejamento, organização e administração, no caso dos serviços descritos pelo subitem da lista anexa; 29/MAR/

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47 ISS Base de Cálculo Considera-se preço: Tudo que for cobrado em virtude da prestação do serviço, em dinheiro, bens, serviços ou direitos, seja na conta ou não, ou dispêndio de qualquer natureza. Falta de Preço: Na falta de preço será tomado como base de cálculo o corrente na praça. Incluem-se na BC: - as vantagens financeiras, - os descontos ou abatimentos concedidos sob condição; - a prestação de serviço a crédito, sob qualquer modalidade 29/MAR/

48 ISS Inclusão na Base de Cálculo O imposto é parte integrante e indissociável do preço do serviço, constituindo o seu destaque nos documentos fiscais mera indicação para fins de controle e esclarecimento ao usuário do serviço. O valor do imposto, quando cobrado em separado, integrará a base de cálculo. 29/MAR/

49 ISS Base de Cálculo Item 3.04 Locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou permissão de uso, compartilhado ou não, de ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer natureza. Quando os serviços forem prestados no território de mais de um Município, a base de cálculo será proporcional, conforme o caso, à extensão da ferrovia, rodovia, dutos e condutos de qualquer natureza, cabos de qualquer natureza, ou ao número de postes, existentes em cada Município. 29/MAR/

50 ISS Inclusão na Base de Cálculo Fórmula para inclusão do imposto na base de cálculo - Exemplo Para incluir o valor do imposto em sua própria base de cálculo, deverá ter como base a seguinte fórmula: Valor líquido do serviço (100 - Alíquota) = Base de cálculo Aplicando-se a fórmula acima, temos (considerando tratar-se de serviço com alíquota de 5%): R$ 2.550,00 (100-5%) = R$ 2,550,00 0,95 = R$ 2.684,21 (base de cálculo) R$ 2.684,21(base de cálculo) x 5% (alíquota) = R$ 134,21 (valor do ISS) Preço líquido do serviço... R$ 2.550,00 ISS (5%)... R$ 134,21 29/MAR/2014 Preço do serviço com imposto incluso (base 50 de cálculo)... R$ 2.684,21

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52 ISS Abatimento Serão deduzidas do preço do serviço, quando da prestação dos serviços a que se referem os itens 7.02, 7.05, 7.17 do artigo 104 deste Código, o valor das subempreitadas já tributadas pelo imposto execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de construção civil, hidráulica ou elétrica e de outras obras semelhantes, inclusive sondagem, perfuração de poços, escavação, drenagem e irrigação, terraplanagem, pavimentação, concretagem e a instalação e montagem de produtos, peças e equipamentos (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de serviços fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS); reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas, pontes, portos e congêneres (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestados dos serviços, que fica sujeito ao ICMS); escoamento, contenção de encostas e serviços congêneres; 29/MAR/

53 ISS Abatimento Considera-se preço do serviço a receita bruta a ele correspondente, sem nenhuma dedução, exceto os descontos ou abatimentos concedidos independentemente de qualquer obrigação condicional, ou seja, os descontos incondicionais. 29/MAR/

54 ISS Abatimento Os tribunais brasileiros têm admitido a tributação pelo preço total do serviço, sem qualquer dedução. Os materiais (mercadorias) somente estarão fora quando a própria Lista ressalvar a incidência do ICMS ( 7.02, 7.05, 14.01, e 17.11) Os serviços constantes da lista, sem qualquer ressalva, mesmo que na sua prestação envolva a utilização de mercadorias ou aplicação de peças ou partes, ficam sujeitos exclusivamente ao ISS. Por exemplo, nos serviços constantes do subitem colocação de molduras e congêneres, na prestação, ocorre o fornecimento de mercadorias, entretanto, por não constar ressalva, o serviço fica exclusivamente sujeito ao ISS. 29/MAR/

55 ISS Abatimento na Construção Civil Não incluem na base de cálculo, o valor dos materiais fornecidos pelo prestador dos serviços previstos nos itens 7.02 e 7.05 da lista de serviços anexa a esta Lei Complementar. Art.7º 2º Inciso I LC Nos dois itens anteriormente mencionados, a exceção consta no item: (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de serviços fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS). Lei 1.767/03 Ex: Se em uma construtora é necessário utilizar estruturas de concreto armado, e tais estruturas são produzidas pelo prestador de serviço no próprio canteiro de obra, teremos a incidência do ISS. Mas se tais estruturas foram produzidas fora do canteiro de obra haveria a incidência do ICMS. 29/MAR/

56 ISS Abatimento na Construção Civil A base de cálculo do imposto (ISS) relativo aos serviços da área de construção civil é o respectivo preço, deduzindo-se o valor dos materiais fornecidos pelo prestador. Como podemos observar na legislação, as deduções NÃO admitidas nessas prestações de serviços são os materiais que não se incorporam às obras executadas, tais como: a) madeiras e ferragens para barracão da obra, escoras, andaimes, tapumes, torres e formas; b) ferramentas, máquinas, aparelhos e equipamentos; c) os adquiridos para a formação de estoque ou armazenados fora dos canteiros de obra, antes de sua efetiva utilização; d) aqueles recebidos na obra após a concessão do respectivo "habite-se". 29/MAR/

57 ISS Abatimento na Construção Civil Portanto, o material que incorpora a obra PODE ser abatido da base de cálculo. São indedutíveis (não pode abater) os valores de quaisquer materiais: I. Cujo documentos não estejam revestidos das características ou formalidades legais, previstas na legislação federal, estadual ou municipal, especialmente no que concerne à perfeita identificação d II. relativos a obras isentas ou não tributáveis; III. que não tenham sido escriturados no livro fiscal próprios. 29/MAR/

58 ISS Abatimento na Construção Civil Na prática, segundo a Prefeitura de Duque de Caxias, antes de considerar os materiais aplicados para abater da Base de Cálculo do ISS, o prestador deve dirigir-se a Prefeitura (Fiscalização) para solicitar a autorização para o abatimento. 29/MAR/

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60 A redação da nova lei, no mesmo teor que a anterior, continua a confundir as expressões mercadorias e materiais. Material: ISS Material e mercadoria diferença É o objeto, bem móvel ou de consumo, adquirido pelo prestador de serviço, não para ser revendido ou comercializado a outro, e sim para ser empregado na prestação de serviços. Mercadoria: É o objeto, bem móvel ou coisa móvel, produzido ou comercializado pelo prestador de serviço, por atacado ou varejo, com destino a ser revendido ou comercializado a quem for prestado o serviço. 29/MAR/

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62 Serviço Incidência do ISS Exemplo Sujeito à incidência do ICMS Sujeito à incidência do ICMS e constar na lista da LC Serviço estiver previsto na lista com ressalva (7.02/7.05/ ) Serviço prestado com fornecimento de mercadoria e não estiver previstos na lista ISS Incidência Regras Gerais não poderá haver incidência do ISS incidirá o ISS, desde que haja lei municipal instituindo o imposto sobre o serviço haverá a incidência do ISS apenas sobre o valor do serviço, e o ICMS exclusivamente sobre o valor das mercadorias fornecidas. incidirá apenas o ICMS, sobre o preço total, incluído o serviço. -serviços de transporte intermunicipal -e interestadual -e de comunicação -serviço de transporte municipal (16.01) -serviço de revisão de máquinas e equipamentos com fornecimento de peça(14.01) -fornecimento de alimentação e bebidas em bares, restaurantes e estabelecimentos similares; Se o serviço estiver excluído da incidência do ICMS, mas não constar na lista de serviços, não haverá incidência do ISS. 29/MAR/

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64 ISS Caracterização da prestação-meio e prestação-fim Há, como vimos, várias atividades mistas, ou seja, que envolvem fornecimento de mercadorias e prestação de serviços ao mesmo tempo. Um restaurante fornece alimentos ou presta serviços? Uma gráfica fornece material ou presta serviços? Em outras palavras, qual seria a relação jurídica predominante, a obrigação de dar ou a obrigação de fazer? 29/MAR/

65 ISS Caracterização da prestação-meio e prestação-fim Não resta dúvida que em muitos fatos jurídicos, com suas complexidades, torna se difícil esclarecer qual é o principal objeto da ação. Em tais situações, a distinção gira sempre em torno da preponderância de uma atividade sobre a outra. Há sempre uma atividade que se sobrepõe, aquela onde está concentrado o principal interesse do credor. Em termos de distinguir a ocorrência ou não do ISS, imprescindível a determinação de qual seria a atividade preponderante do contrato, pois, muitas vezes, a preponderância está localizada exatamente na prestação-meio e Não na prestação-fim. 29/MAR/

66 ISS Caracterização da prestação-meio e prestação-fim Gráfica É o caso da gráfica, quando o fato de entregar o material pronto (obrigação de dar) se subjuga à prestação-meio de fazê-lo (obrigação de fazer). Neste caso, o objeto do contrato foi a prestação do serviço, e não a Entrega do material. Alfaiate Quando um alfaiate é contratado para confeccionar uma roupa, a prestação fim da relação é, não temos dúvidas, da entregar a roupa feita. Isso não se altera pelo fato de que a prestação fim somente poderá ser tida como ocorrida quando da entrega da roupa pelo alfaiate ao seu cliente que, em última análise, caracteriza um dar. Em outras palavras, a simples entrega do resultado, não é fato capaz de alterar a natureza jurídica da prestação, que é de fazer". 29/MAR/

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68 ISS Alíquota Aplicável As alíquotas máximas e mínimas do ISS são fixadas pela lei complementar, mas as alíquotas aplicáveis são as estabelecidas pelos Municípios. Eles podem, por exemplo, fixar alíquota inferiores às máximas ou superiores as mínimas estabelecidas pela LC. Máxima O inciso II do art. 8º da Lei Complementar 116/03 fixou a alíquota máxima do ISS em 5%. Mínima A Emenda Constitucional 37/2002, em seu artigo 3, incluiu o artigo 88 ao Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, fixando a alíquota mínima do ISS em 2% a partir da data da publicação da Emenda ( ). 29/MAR/

69 ISS Alíquota Aplicável O Município de Duque de Caxias atualmente aplica duas alíquotas de ISSQN definidas em seu Código Tributário: 2,00%, para os serviços definidos nos itens 2; 5, e seus subitens; 6, e seus subitens e 39, conforme redação da Lei nº 2.376/2011. Para os demais itens, constantes da lista de serviços, prevalece a alíquota de 5,00%, conforme redação dada pela Lei nº 2.277/2009. Fica reduzida para 2% (dois por cento) a alíquota de ISS incidente sobre as operações das Associações e Cooperativas beneficiadas pela presente Lei. Lei 2.604/ /MAR/

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71 ISS Responsabilidade A responsabilidade tributária é a situação prevista em lei cuja obrigação de recolher o tributo é transferida do prestador de serviços para o tomador ou intermediário do serviço. No art. 6º da LC 116/03 fixa que os Municípios e o Distrito Federal, mediante lei, poderão atribuir de modo expresso a responsabilidade pelo crédito tributário a terceira pessoa. 29/MAR/

72 ISS Responsabilidade No Município de Duque de Caxias, os responsáveis tributários encontram-se listados no art.110 do RISS/Duque de Caxias, Lei 1.664/02. Devemos atentar que a legislação não distingue o local do estabelecimento do prestador (de dentro ou de fora do Município de Caxias), desde que o imposto seja devido no Município de Caxias, cabe a retenção do ISS. 29/MAR/

73 ISS Responsabilidade Prestador estabelecido no Município de Caxias ou em outro município Incisos do art. 110 da Lei 1.664/02 I II III IV V os construtores, empreiteiros principais e administradores de obras hidráulicas, de construção civil ou de reparação de edifícios, estradas, logradouros, pontes e congêneres, pelo imposto relativo aos serviços prestados por subempreiteiros exclusivamente de mão-de obra (7.02,7.05 e 7.15); os administradores de obras, pelo imposto relativo à mão-de-obra, inclusive de subcontratos, ainda que o pagamento dos serviços seja feito diretamente pelo dona da obra ou contratante (7.02,7.05 e 7.15); os construtores, ou empreiteiros principais, ou quaisquer outros contratados de obras e construção civil, pelo imposto devido por empreiteiros ou subempreiteiros não estabelecidos no Município. os titulares de direitos sobre prédios ou os contratantes de obras e serviços, se não identificarem os construtores ou os empreiteiros de construção, reconstrução, reforma, reparação ou acréscimo desses bens, pelo imposto devido pelos construtores ou empreiteiros; os locadores de máquinas, aparelhos e equipamentos instalados, pelo imposto devido pelos locatários estabelecidos no Município; 29/MAR/

74 ISS Responsabilidade Prestador estabelecido no Município de Caxias ou em outro município Incisos do art. 110 da Lei 1.664/02 VI VII VIII IX X os titulares dos estabelecimentos onde se instalarem máquinas, aparelhos e equipamentos, pelo imposto devido pelos respectivos proprietários no Município, e relativo à exploração desses bens; os que permitirem em seus estabelecimentos ou domicílios exploração de atividade tributável sem estar o prestador de serviço inscrito no órgão fiscal competente, pelo imposto devido sobre essa atividade; os que efetuarem pagamento de serviço a terceiros não identificados, pelo imposto cabível nas operações; os que utilizarem serviços de empresas, pelo imposto incidente sobre as operações, se não exigirem dos prestadores documento fiscal idôneo; os que utilizarem serviços de profissionais autônomos, pelo imposto incidente sobre as operações, se não exigirem dos prestadores prova de quitação fiscal ou de inscrição, no caso de serem isentos 29/MAR/

75 ISS Responsabilidade Prestador estabelecido no Município de Caxias ou em outro município Incisos do art. 110 da Lei 1.664/02 XI XII XIII as entidades públicas ou privadas, pelo imposto incidente sobre o preço dos serviços de diversões públicas, prestadas por terceiros em locais de que sejam proprietárias, administradoras, ou possuidoras a qualquer título; as empresas administradoras de cartões de créditos, pelo imposto incidente sobre o preço dos serviços prestados pelos estabelecimentos filiados localizados no Município, quando pagos através de cartão de crédito por elas emitidos; as empresas que explorem serviços de planos de saúde ou de assistência médica hospitalar através de planos de medicina de grupo e convênios, pelo imposto devido sobre serviços a elas prestados por: a) empresas que agenciem, intermedeiem, ou façam corretagem dos referidos planos junto ao público; b) hospitais, clínicas, sanatórios, laboratórios de análises, de patologia, de eletricidade médica e assemelhados, ambulatórios, pronto socorros, manicômios, casas de saúde, de repouso e de recuperação e congêneres; c) bancos de sangue, de pele, de olhos, de sêmen e congêneres; d) empresas que executem remoção de doentes. 29/MAR/

76 ISS Responsabilidade Prestador estabelecido no Município de Caxias ou em outro município Incisos do art. 110 da Lei 1.664/02 XIV XV XVI os hospitais e clínicas privados, pelo imposto devido sobre os serviços a eles prestados: a) por empresas de guarda e vigilância e de conservação e limpeza de imóveis; b) por laboratórios de análises, de patologia e de eletricidade médica e assemelhados, quando a assistência a seus pacientes se fizer sem intervenção das empresas das atividades referidas no inciso anterior; c) por bancos de sangue, de pele, de olhos, de sêmen e congêneres, bem como por empresas que executem remoção de pacientes, quando seu atendimento se fizer na forma referida na alínea anterior. os estabelecimentos particulares de ensino, pelo imposto devido sobre os serviços a eles prestados pelas empresas de guarda e vigilância e de conservação e limpeza de imóveis; os bancos e demais entidades financeiras, pelo imposto devido sobre os serviços a eles prestados pelas empresas de guarda e vigilância, de transporte de valores e de conservação e limpeza de imóveis; 29/MAR/

77 ISS Responsabilidade A responsabilidade tributária será satisfeita mediante o pagamento: I - do imposto retido das pessoas físicas, a alíquota de 5% (cinco por cento) sobre o preço do serviço prestado; II - do imposto retido das pessoas jurídicas, com base no preço do serviço prestado, aplicada a alíquota corresponde à atividade exercida; III - do imposto incidente sobre as operações, nos demais casos. 29/MAR/

78 ISS Responsabilidade A responsabilidade prevista é inerente a todas as pessoas físicas ou jurídicas, mesmo que alcançadas por imunidade ou por isenção tributária. Não se aplica a responsabilidade tributária descritas nos incisos I e II do quadro acima, quando a subempreitada se referir a: I - serviços de raspagem, calafetagem e aplicação de resinas sintéticas em geral; II - serviços paralelos a obras hidráulicas ou de construção civil, tributadas no alíquota de 5% (cinco por cento). Art. 110 da Lei 1.664/02 29/MAR/

79 ISS Responsabilidade São responsáveis também, as pessoas jurídicas na qualidade de fonte pagadora de serviço, quando estabelecidas no Município de Duque de Caxias: I - os bancos e as entidades financeiras, pelo imposto devido sobre os serviços das empresas de guarda e vigilância e de conservação e limpeza; II - as empresas petroquímicas e congêneres, pelo imposto devido sobre serviços prestados por empresa de qualquer natureza. Art. 125 da Lei 1.664/02 29/MAR/

80 ISS Substituição Tributária DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Aplica-se o regime de substituição tributária, subordinando as empresas estabelecidas no Município de Duque de Caxias cuja natureza de serviço implique em operações subseqüentes por parte de seus contratantes nos seguintes casos: I - as empresas locadoras de aparelhos, máquinas e equipamentos instalados nos estabelecimentos dos respectivos locatários, para prestar serviços a terceiros; II - as empresas que operem na revelação de filmes, em relação àqueles que agenciem esse serviço. 29/MAR/

81 ISS Substituição Tributária Na hipótese do inciso I,se faturar o preço do serviço, a empresa locadora incluirá no documento fiscal a cobrança do imposto, calculado sobre um valor correspondente ao aluguel devido pela locatária, acrescido de: a) 30% (trinta por cento), no caso de equipamento para reprografia; b) 40% (quarenta por cento), no caso de equipamento para processamento de dados ou computação eletrônica de qualquer natureza; c) 50% (cinqüenta por cento) no caso de equipamento para jogos e diversões, inclusive eletrônicos. Na hipótese do inciso II, ao faturar o seu serviço, a empresa de filmes incluirá no documento fiscal a cobrança do imposto, calculado sobre um valor correspondente a 50% (cinqüenta por cento) do preço líquido da revelação. Art.124 da Lei 1.664/02 29/MAR/

82 ISS Substituição Tributária Ao pagar o valor constante da fatura na qual haja a cobrança do imposto nos termos acima, a empresa destinatária do documento tornar-se-á credora de idêntica quantia, a ser considerada na apuração do débito sobre o total de suas receitas sujeitas ao mesmo tributo 29/MAR/

83 ISS Responsável Tributário O responsável tributário, tem que descontar do prestador do serviço, a parcela referente ao imposto devido e efetuar o seu recolhimento no prazo previsto em regulamento. O responsável fica obrigado ao pagamento do imposto, mesmo que não tenha efetuado a sua retenção (desconto). Quando da emissão da nota fiscal, a empresa prestadora do serviço deverá destacar o valor da retenção, a título de "ISS RETIDO". Port. SMF/Duque de Caxias - RJ 9/99 Outro fator importante para a retenção do ISS é o de que deve haver previsão de retenção na Lei do Município, caso não haja previsão não é devida a retenção. 29/MAR/

84 ISS Responsabilidade Solidária O enquadramento de determinada empresa como responsável pelo pagamento do imposto devido por outras não elide a responsabilidade destas, que subsistirá em caráter solidário, inclusive no que se refere à multa e aos acréscimos legais. Art.124 da Lei 1.664/02 29/MAR/

85 ISS Responsabilidade Extensão A responsabilidade é inerente a todas as pessoas, físicas ou jurídicas, ainda que alcançadas por imunidade ou por isenção tributária. Art.110 da Lei 1.664/02 29/MAR/

86 29/MAR/

87 Retenção do ISS A retenção do ISS será realizada nos serviços prestados em que o imposto seja devido no local de prestação do serviço, em conformidade com incisos de I ao XXII, artigo 3º LC 116/03 nos casos em que os serviços são prestados em local diferente (outro município) do estabelecimento prestador (sede, filial, escritório). Outro fator importante para a retenção do ISS é o de que deve haver previsão de retenção na Lei do Município em que foi prestado o serviço. Caso não haja previsão não é devida a retenção. Cabe ressaltar que a legislação do Município de Caxias atribui a responsabilidade tributária para todos os serviços cujo o imposto é devido em seu Município, independente do local do estabelecimento do prestador de serviço, ou seja, estabelecido dentro ou fora do Município. 29/MAR/

88 Retenção nos Adiantamentos Obrigação de emissão de NFS No Município de Caxias quando do recebimento de adiantamento, CABE a emissão de Nota Fiscal de Serviço: Art.118 Quando o contribuinte, antes ou durante a prestação dos serviços, receber dinheiro, bens ou direitos, como sinal, adiantamento ou pagamento antecipado do preço, deverá pagar imposto sobre os valores recebidos, na forma e nos prazos fixados pelo Poder Executivo Portanto, nos adiantamentos de prestações de serviços cabe a retenção do ISS. 29/MAR/

89 Tomador desobrigado a retenção e recolhimento do ISS 1- os serviços de profissionais autônomos não estabelecidos; 2 - gozar de isenção concedida pelo Município; 3 - ter imunidade tributária reconhecida; 4 - estar enquadrado no regime de lançamento de ISS denominado estimativa, desde que estabelecido ou domiciliado no Município. 29/MAR/

90 29/MAR/

91 Retenção do ISS no Terceiro Setor Terceiro Setor É o nome que se dá ao conjunto de entidades sem fins lucrativos, de direito privado, regidas pelo Código Civil, que realizam atividades em prol do bem comum e auxiliam o Estado na solução de problemas sociais. É chamado de Terceiro Setor porque já existem outros dois: o Primeiro é o Estado, que deve desenvolver atividades que visem o atendimento das necessidades da sociedade; o Segundo é composto pelas sociedades privadas lucrativas. 29/MAR/

92 Retenção do ISS das Entidades sem fins lucrativos DEPENDE Algumas entidades prestam serviços e alegam imunidade ou isenção tributárias. São exemplos: associações de classe, conselhos, sindicatos, fundações, escola vinculada à órgão da administração direta, etc. A imunidade quanto ao ISS para estas entidades prevista no Art. 150, VI, c da Constituição Federal não é automática, ou seja, está condicionada ao atendimento dos requisitos da lei. A lei que o art. 150 se refere é o CTN-Código Tributário Nacional. O artigo 14 do CTN estabelece estes requisitos: I não distribuírem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a qualquer título; (Redação dada pela Lei Complementar nº 104, de ) II - aplicarem integralmente, no País, os seus recursos na manutenção dos seus objetivos institucionais; III - manterem escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão. 29/MAR/

93 Retenção do ISS das Entidades sem fins lucrativos Assim, para que não tenham o ISS retido as entidades devem apresentar Ato Declaratório de Imunidade ou Isenção expedido pela Secretaria de Fazenda Mesmo estando as entidades amparadas por imunidade, isenção ou não incidência do ISS, deve ser emitido o documento fiscal, conforme prevê o RISS. 29/MAR/

94 Cabe as Entidades sem Fins Lucrativos efetuarem retenção do ISS de serviços tomados SIM Pela Responsabilidade Tributária prevista no art.6º 2º Inciso II da LC 116/03 Art. 6o Os Municípios e o Distrito Federal, mediante lei, poderão atribuir de modo expresso a responsabilidade pelo crédito tributário a terceira pessoa, vinculada ao fato gerador da respectiva obrigação, excluindo a responsabilidade do contribuinte ou atribuindo-a a este em caráter supletivo do cumprimento total ou parcial da referida obrigação, inclusive no que se refere à multa e aos acréscimos legais. 1o Os responsáveis a que se refere este artigo estão obrigados ao recolhimento integral do imposto devido, multa e acréscimos legais, independentemente de ter sido efetuada sua retenção na fonte. 2o Sem prejuízo do disposto no caput e no 1o deste artigo, são responsáveis: (Vide Lei Complementar nº 123, de 2006). I o tomador ou intermediário de serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior do País; II a pessoa jurídica, ainda que imune ou isenta, tomadora ou intermediária dos serviços descritos nos subitens 3.05, 7.02, 7.04, 7.05, 7.09, 7.10, 7.12, 7.14, 7.15, 7.16, 7.17, 7.19, 11.02, e da lista anexa. 29/MAR/

95 Cabe as Entidades sem Fins Lucrativos efetuar em retenção do ISS de serviços tomados Pela Responsabilidade Tributária prevista no art.110 da Lei 1.664/02 2. A responsabilidade prevista nesta seção é inerente a todas as pessoas físicas ou jurídicas, mesmo que alcançadas por imunidade ou por isenção tributária. Portanto, a entidade deve cumprir com a responsabilidade tributária prevista no RISS, efetuando a retenção quando devido. 29/MAR/

96 Cadastro Único Entidades sem fins Lucrativos Cabe efetuar a retenção por falta de cadastro SIM. As entidades quando tomadora de serviços de prestadores de outros Município, deve efetuar a retenção do ISS caso o mesmo não tenha cadastro na Prefeitura de D.Caxias. Da responsabilidade dos tomadores dos serviços - Decreto 6.305/13 prevê: Art. 3º Ainda que isento ou imune, o tomador do serviço estabelecido no Município de Duque de Caxias será responsável pelo pagamento do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISSQN, devendo retê-lo e recolhê-lo, no caso em que o prestador de serviços emitir nota fiscal ou outro documento fiscal equivalente autorizado por outro Município ou pelo Distrito Federal, se esse prestador não estiver em situação regular no cadastro específico da Secretaria Municipal de Fazenda. A norma disciplina o fornecimento de informações por pessoa jurídica que prestar serviço no Município de Duque de Caxias com emissão de documento fiscal autorizado por outro município 29/MAR/

97 Obrigações Municipais Entidades sem fins Lucrativos Das Disposições Preliminares Os prestadores de serviços, ainda que imunes ou isentos, estão obrigados, salvo normas em contrário, ao cumprimento das obrigações acessórias previstas neste Regulamento e em legislação complementar. Lei 1.923/05 Da Inscrição Os prestadores de serviços, ainda que imunes ou isentos, deverão inscrever-se na repartição fazendária competente, antes do início de qualquer atividade. Art.135 Lei 1.664/02 29/MAR/

98 29/MAR/

99 Cadastro de Prestadores não estabelecidos A Prefeitura de Duque de Caxias estabelece que o Cadastro de Prestadores de Serviços será constituído de informações indispensáveis à identificação e à caracterização econômica ou profissional de todas as pessoas, físicas ou jurídicas, com ou sem estabelecimento fixo, que exerçam, habitual ou temporariamente, individualmente ou em sociedade, qualquer das atividades sujeitas ao Imposto sobre Serviços de Qualquer natureza Art. 282 da Lei 1.664/ /MAR/

100 Cadastro de Prestadores não estabelecidos Portanto, o contribuinte cuja atividade esteja sujeita ao imposto, ainda que imune ou isento, deverá inscrever-se na repartição fiscal competente antes de iniciar as suas atividades. Fica também obrigado à inscrição aquele que, embora não estabelecido no Município, exerça no território deste, atividade sujeita ao imposto. 1º, art. 135 da lei 1.664/02 29/MAR/

101 Cadastro de Prestador Documentos de Outros Municípios ou Distrito Federal O prestador de serviços que emitir nota fiscal ou outro documento fiscal equivalente autorizado por outro município ou pelo Distrito Federal, para tomador estabelecidos no Município de Duque de Caxias, referente aos serviços relacionados no Anexo I, ficam obrigados a proceder à sua inscrição em cadastro único, na forma e demais condições estabelecidas pela Secretaria Municipal de Fazenda. A inscrição no cadastro não será objeto de qualquer ônus, especialmente taxas e preços públicos. Decreto 6.305/ /MAR/

102 Cadastro de Prestador Documentos de Outros Municípios ou Distrito Federal DISPENSA DE CADASTRO I - A Empresa prestadora do serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior do País; e II - A pessoa jurídica que prestar serviços, para tomador estabelecido no Município de Duque de Caxias, exclusivamente serviço discriminado no Anexo II, desde que tal prestação seja destinada a: a) Empresa de seguros privados, no caso de atendimento ao segurado em razão da ocorrência do sinistro previsto na apólice de seguro; e b) Operadora de planos de assistência à saúde, no caso de atendimento ao beneficiário do plano conforme determinação expressa no contrato. 29/MAR/

103 29/MAR/

104 Retenção por falta de Cadastro RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA A partir do Decreto 6.305/13, as Pessoas Jurídicas estabelecidas no Município de Duque de Caxias que contratarem serviços de empresas que emitam documentos fiscais autorizados por outro Município, deverão exigir a sua inscrição em cadastro único. Caso contrário, fica obrigada a fazer a retenção do ISS dos serviços constantes no Anexo I do Decreto 6.305/13. O recolhimento do imposto retido será efetuado por meio da inscrição municipal do tomador do serviço. 29/MAR/

105 Falta de Cadastro - Penalidade Relativamente à inscrição junto à Secretaria Municipal de Fazenda e às alterações cadastrais: a) Inexistência de inscrição: Multa: (cento e vinte e cinco) vezes o valor de referência, por ano ou fração, se pessoa física; (setecentas) vezes o valor de referência, por mês ou fração, se pessoa jurídica, contado, em ambos os casos desde o início da atividade até a data em que seja regularizada a situação; O Valor de Referência (VR) definido para o exercício de 2014, será de R$ 1,84 (um real e oitenta e quatro centavos). Decreto 6.349/ /MAR/

106 29/MAR/

107 Retenção do Simples Nacional A retenção na fonte de ISS das microempresas ou das empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional somente será permitida se observado o disposto no art. 3º da Lei Complementar 116/2003, e deverá observar as seguintes normas: I) - a alíquota aplicável na retenção na fonte deverá ser informada no documento fiscal e corresponderá ao percentual de ISS previsto nos Anexos III, IV ou V da Lei Complementar 128/2008 para a faixa de receita bruta que estiver sujeita no mês anterior ao da prestação; II) - Não informando a alíquota aplicar-se-á a alíquota correspondente ao percentual de ISS referente à maior alíquota prevista nos Anexos III, IV ou V da Lei Complementar 128/2008; 29/MAR/

108 Retenção do Simples Nacional III) - na hipótese de o serviço sujeito à retenção ser prestado no mês de início de atividades, deverá ser aplicada pelo tomador a alíquota correspondente ao percentual de ISS referente à menor alíquota prevista nos Anexos III, IV ou V da Lei Complementar 128/2008; IV - na hipótese de a microempresa ou empresa de pequeno porte estar sujeita à tributação do ISS no Simples Nacional por valores fixos mensais, não caberá a retenção do ISS; 29/MAR/

109 Retenção do Simples Nacional O valor retido, devidamente recolhido, será definitivo, não sendo objeto de partilha com os municípios, e sobre a receita de prestação de serviços que sofreu a retenção não haverá incidência de ISS a ser recolhido no Simples Nacional. Item VII, 4º, art. 21 da LC 123/06 29/MAR/

110 29/MAR/

111 Pagamento do ISS Retido Os responsáveis pela retenção estão obrigados ao recolhimento integral do imposto devido e, quando for o caso, de multa e acréscimos legais, independentemente de ter sido efetuada sua retenção na fonte. O recolhimento do imposto deverá ser efetuado até o até o dia 10 do mês seguinte à retenção Na hipótese em que a data de que trata o caput não corresponda a dia útil, o vencimento do prazo passará para o primeiro dia útil posterior a essa data. 29/MAR/

112 29/MAR/

113 Nota Caxiense Adesão Facultativa Terá adesão facultativa ao sistema da NFS-e NOTA CAXIENSE o Microempreendedor Individual MEI, conforme definido no art. 18-A da Lei Complementar Federal nº 123, de 14 de dezembro de Art.6 ª do Decreto 5.936/ /MAR/

114 Nota Caxiense Emissão Emissão da NFS-e A NFS-e - NOTA CAXIENSE será emitida eletronicamente em sistema próprio da Prefeitura por meio do aplicativo disponibilizado na Internet. A emissão de NFS-e não dependerá de Autorização de Impressão de Documentos Fiscais - AIDF. A NFS-e emitida deverá ser impressa em via única e entregue ao tomador do serviço ou ser enviada a este por , a seu critério. (Decreto 5.936/2010) 29/MAR/

115 Nota Caxiense Cancelamento Aplicabilidade O cancelamento da Nota Caxiense dar-se-á exclusivamente quando: 1. o serviço não for prestado, nos casos de sinal ou o adiantamento for devolvido ao cliente, 2. quando ocorrer duplicidade de emissão para o mesmo serviço, 29/MAR/

116 Nota Caxiense Cancelamento Cancelamento de NFS-e com ISS já recolhido Após o pagamento do Imposto ou decorrido 60 (sessenta dias) de sua emissão, a NFS-e somente poderá ser cancelada por meio de solicitação de autorização de cancelamento, devendo o contribuinte para tanto, registrar junto a solicitação a justificativa do motivo do cancelamento. Ao solicitar a autorização o efetivo registro do cancelamento da NFS-e ficará pendente até análise e liberação da confirmação pela Secretaria Municipal de Fazenda, podendo, o mesmo ser negado. 29/MAR/

117 Nota Caxiense Cancelamento Cancelamento de NFS-e emitida com dados incorretos O prestador de serviços deverá efetuar o cancelamento da NFS-e e emitir outra em substituição à NFS-e emitida incorretamente. Exemplo: Uma NFS-e foi emitida no dia 20/09. No dia 04/10 constatou-se que a mesma foi emitida incorretamente, neste caso, o contribuinte poderá: - emitir uma Carta de Correção, caso seja erro na discriminação dos serviços ( 4º at. 2º Decreto 5.936/10) - emitir uma nova NFS-e, com os ajustes necessários, em substituição a outra. - cancelar a NFS-e, se for o caso 29/MAR/

118 Nota Caxiense Cancelamento Cancelamento de NFS-e pois o serviço não foi prestado Inicialmente lembramos que o fato gerador do ISS é a prestação do serviço. Caso tenha sido emitida uma NFS-e para um serviço efetivamente prestado, o ISS será devido e não será possível seu cancelamento simplesmente pelo motivo do serviço não ter sido pago pelo tomador. 29/MAR/

119 Nota Caxiense Cancelamento O tomador de serviços, desde que tenha cadastrado seu para recebimento da NFS-e receberá um aviso relatando que a NFS-e foi cancelada. 29/MAR/

120 Nota Caxiense - Modelo 29/MAR/

121 29/MAR/

122 Declaração Eletrônica As Pessoas Jurídicas de Direito Público ou Privado e todos os órgãos da Administração Pública, Direta e Indireta, de qualquer dos Poderes da União, Estado e Município, estabelecidos no Município de Duque de Caxias, apresentarão ao Fisco Municipal, através de processamento eletrônico de dados, informações fiscais sobre os serviços contratados e/ ou prestados em que haja incidência do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN). Lei 1.923/05 29/MAR/

123 Declaração Eletrônica A Declaração Eletrônica não se aplica aos contribuintes enquadrados nas seguintes hipóteses: I - no regime de lançamento de ISSQN denominado "Receita Estimada"; e II - no regime do lançamento do ISSQN denominado "Fixo Mensal". 29/MAR/

124 29/MAR/

125 Pagamento em Duplicidade Quando ocorrer o pagamento indevido de tributos municipais, o contribuinte poderá requerer, no prazo de 5 anos, a restituição do valor erroneamente pago. A quantia recolhida indevidamente aos cofres municipais em pagamento de débitos tributários é considerada indébito. 29/MAR/

126 Pagamento em Duplicidade Hipóteses que geram direito à restituição Independentemente de protesto prévio, o sujeito passivo terá direito à restituição, total ou parcial, do tributo, qualquer que seja a modalidade do seu pagamento, nos seguinte casos: I - cobrança ou pagamento espontâneo de tributo indevido, ou maior que o devido, em face da legislação tributária, ou da natureza, ou das circunstâncias materiais do fato gerador efetivamente ocorrido; II - erro na identificação do sujeito passivo na determinação da alíquota aplicável, no cálculo do montante do débito, ou na elaboração ou conferência de qualquer documento relativo ao pagamento; III - reforma, anulação, revogação, ou rescisão de decisão condenatória. 29/MAR/

127 Pagamento em Duplicidade ISS RETIDO A restituição de tributos que comportem, por sua natureza, transferência do respectivo encargo financeiro, só será feita a quem prove haver assumido o referido encargo, ou, no caso de tê-lo transferido a terceiro, estar por este expressamente autorizado a recebê-la. Acréscimos Legais A restituição, total ou parcial, do tributo dá lugar à restituição, na mesma proporção, dos juros de mora, das penalidades pecuniárias e dos demais acréscimos legais relativos ao principal, excetuando-se os acréscimos referentes às infrações do caráter formal, não prejudicadas pela causa da restituição. Art.312 da Lei 1.664/02 29/MAR/

128 29/MAR/

129 Interpretação da Lista de Serviços LC 116/03 40 itens e diversos sub-itens interpretação dos sub-itens deve ser de acordo com o item Taxativa na vertical e exemplificativa na horizontal Embora taxativa, em sua enumeração, a lista de serviços admite interpretação extensiva, dentro de cada item, para permitir a incidência do ISS sobre serviços correlatos àqueles previstos expressamente. STJ - RECURSO ESPECIAL: REsp RJ 1997/ /MAR/

130 29/MAR/

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