Genário Sobreira SANTIAGO 1*, Walter Motta FERREIRA 2, Marcos Cláudio Pinheiro ROGÉRIO 3 RESUMO

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1 Ciência Animal 20(1):27-34, 2010 SUPLEMENTAÇÂO ENZIMÁTICA A DIETAS COM DIFERENTES TEORES E FONTES DE PROTEINA PARA COELHOS EM CRESCIMENTO: AVALIAÇAO DA COMPOSIÇAO CORPORAL E DA EFICIENCIA ALIMENTAR (Enzyme supplementation to diets with different levels and sources of protein for growing rabbits: evaluation of body composition and food efficiency) Genário Sobreira SANTIAGO 1*, Walter Motta FERREIRA 2, Marcos Cláudio Pinheiro ROGÉRIO 3 1. Faculdade de Veterinária/UECE; 2. Escola de Veterinária/UFMG; 3. UVA. RESUMO Este trabalho foi realizado com o objetivo de estudar a influência da suplementação enzimática e de diferentes teores e fontes de proteína, sobre a composição da carcaça e a eficiência alimentar de coelhos em crescimento. As dietas experimentais consistiram na combinação de dois níveis de suplementação enzimática (0 e 0,5 Kg do complexo enzimático/tonelada de ração), com dois níveis de proteína bruta (14 e 17%) e duas fontes de proteína (farelo de soja e farelo de canola) em esquema fatorial 2 x 2 x 2, num delineamento inteiramente casualizado. Os animais foram criados, da desmama (35 dias) até 77 dias, quando foram abatidos. O corpo e as vísceras foram congelados para posteriores análises de matéria seca(ms), proteína bruta(pb), energia bruta(eb), extrato etéreo (EE) e matéria mineral(mm), e as percentagens de nutrientes retidos forma estimadas a partir do peso inicial à desmama. A composição corporal em MS, PB, EB, EE e MM não foi afetada pelos tratamentos. Quanto às retenções de proteína e energia, o farelo de soja foi superior (P<0,05), não havendo efeito nem do teor de proteína, nem da suplementação enzimática. PALAVRAS-CHAVE: coelho, dieta, enzima, proteína, composição corporal. ABSTRACT The objective of this work was to study the influence of enzymatic supplementation and of different levels and sources of protein on corporal composition of growing rabbits. The diets consisted of a combination of two enzymatic levels (0 and 0.5 kg/ton ration), two crude protein (CP) contents (14 and 17%) and two sources of protein (soybean meal and canola meal), randomly distributed in a factorial distribution of 2 x 2 x 2. Body composition as measured by DM, CP, ethereo extract, crude energy and mineral matter was not affected by the experiment. Protein and energy retention was superior (P<0,05) for soybean diets, without detected effect of protein content or enzymatic supplementation. KEY WORDS: diets, rabbit, enzyme, protein, corporal composition. INTRODUÇAO Os coelhos podem desempenhar um papel importante na alimentação humana não só quantitativa, como qualitativamente. No que diz *Endereço para correspondência: Faculdade de Veterinária/UECE, Av. Paranjana, 1700, Campus do Itaperi, CEP Ciência Animal 20(1):27-34, 2010 respeito ao aspecto quantitativo, pesquisas tem revelado que a carne de coelho tem um elevado valor nutritivo para consumo humano como conseqüência do seu elevado conteúdo em proteína (18-21%) e ácidos graxos poliinsaturados e baixos teores de sódio e colesterol, em relação a outros tipos de carne (BACILA, 2003). Assim, o estudo da composição 27

2 corporal tem assumido grande importância (SPREADBURY, 1978; OUHAYOUN et al. 1979; OUHAYOUN & DELMAS, 1983; OUHAYOUN & CHERIET, 1983) na medida em que permite avaliação da composição da deposição líquida de nutrientes, especialmente proteína e energia o que pode futuramente orientar na formulação de dietas mais adequadas às necessidades nutricionais dos coelhos. LEDIN (1982) citado por FERREIRA (1990) não observou diferenças sobre o crescimento ponderal entre a desmama e o peso de 3,2 kg e nem sobre o rendimento de carcaça de coelhos alimentados com dietas contendo 3100 ou 2700 Kcal ED/kg MS e 18,0 ou 14,5 % PB, respectivamente. Entretanto, a dieta com maior relação ED/PD (24,3 vs 27,9 Kcal ED/g PD) produziu carcaças com menores quantidades de gordura, como registrado na experiência de OUHAYOUN & CHERIET(1983) com a concentração energética constante. Contrariamente, os resultados de FRAGA et al. (1983) mostraram, em coelhos em crescimento, que a retenção diária de gordura aumenta linearmente com relação ED/PD da dieta, enquanto que a proteína retida aumenta até alcançar um máximo para a relação de 23,7 Kcal ED/g PD para cair a seguir. JACOB et al. (1992) utilizaram dietas isocalóricas (2600 Kcal ED/kg) com variações crescentes (12, 14, 16 e 18%) nos níveis de PB, para avaliar seus efeitos sobre a composição do ganho e avaliação das carcaças. O período experimental durou 56 dias, constituindo-se de duas fases sucessivas : a primeira, chamada período inicial, com 24 dias de duração e a segunda, representando o período final com 32 dias de duração. Houve efeito linear do aumento do teor de proteína bruta da dieta sobre a retenção de gordura apenas no período inicial. No período inicial, houve redução na retenção de energia para níveis de proteína 28 Ciência Animal 20(1):27-34, 2010 superiores à 16% PB, sendo que no período total não houve efeito significativo dos tratamentos. Os autores encontraram coeficientes de retenção da energia bruta (9,0; 8,2; 8,8 e 9,5%) e da energia digestível (13,4; 11,8; 13,1 e 142%) no período total, respectivamente para os níveis crescentes de proteína. MAERTENS et al. (1997) observaram substanciais modificações na composição corporal de coelhos alimentados com seis dietas isoenergéticas (10,4 MJ/kg) com aumento da concentração de proteína bruta de 13,8 a 17,0%. A composição corporal foi caracterizada por gordura significativamente maior e mais baixas proteína e água em coelhos alimentados com o mais baixo nível de proteína e, também, pela baixa gordura e altas proteína e água em coelhos alimentados com o mais alto nível de proteína. O objetivo deste trabalho foi o de avaliar o efeito da fonte e do teor de proteína dietética e, também, da suplementação enzimática sobre a composição corporal e a eficiência alimentar de coelhos. MATERIAL E MÉTODOS Dietas Experimentais As dietas experimentais (tabelas 2 e 3), foram formuladas a partir de duas fontes proteícas, usando-se dados de análises laboratoriais (tabela 1), realizadas no laboratório de Nutrição Animal da EV/UFMG e dados extraídos de TABELA...(1991), ROSTAGNO et al. (1994) e FERREIRA et al. (1990). A suplementação da enzima às dietas foi na base de 0,5 kg de VEGPRO /tonelada de dieta, com base em dados de VALENTE et al. (1998). As dietas foram formuladas para serem isoenergéticas e isofibrosas sendo peletizadas em uma peletizadora a frio. Os tratamentos (dietas) consistiram na combinação de dois teores enzimáticos ( 0 e 0,5

3 Tabela 1. Composição química dos ingredientes expressos em percentagem na base de matéria natural. INGREDIENTE NUTRIENTE (%) Milho moído Farelo soja Farelo trigo Farelo canola MDPS Palha feijão Feno alfafa MS 88,38 88,55 87,15 87,88 89,01 88,94 86,95 PB 7,72 46,04 14,22 34,29 8,04 4,21 17,41 FB 3,99 8,03 11,47 13,40 9,85 45,04 28,02 FDN 10,09 12,62 41,72 29,84 26,50 66,34 37,52 FDA 2,11 7,40 13,79 17,55 10,08 49,61 28,57 Ca 0,03 0,38 0,17 0,87 0,05 0,69 1,46 P total 0,22 0,56 1,06 0,58 0,17 0,06 0,28 kg de enzima VEGPRO /tonelada de dieta), com dois níveis de proteína bruta (14 e 17%) e duas fontes de proteína (farelo de soja e farelo de canola), totalizando oito dietas experimentais, como mostrado nas tabelas 2 e 3. Os tratamentos (dietas) foram assim definidos: DIETA 1 14% PB farelo de soja sem enzima DIETA 2-14% PB - farelo de soja com enzima Tabela 2. Composição química das dietas experimentais (% Matéria seca) Nutriente DIETA EXPERIMENTAL (%) MS 86,15 86,24 85,85 85,68 86,62 86,71 87,94 87,77 PB 17,12 16,92 16,65 16,12 18,35 18,80 19,86 18,71 PD 1,2 10,27 10,15 9,99 9,67 11,19 11,47 12,11 11,41 FDA 22,71 21,71 22,51 22,41 21,81 21,91 24,09 23,69 FDN 41,76 41,99 42,69 42,71 42,36 42,02 43,34 42,19 Hemiceluloses 19,05 20,28 20,18 20,30 20,55 20,11 19,25 18,50 Celulose 16,62 15,74 15,73 15,32 14,77 13,66 16,45 16,40 Lignina 5,27 5,43 5,70 5,36 5,66 5,23 6,07 6,48 EB(Mcal/kg) 4,53 4,64 4,54 4,46 4,59 4,61 4,50 4,45 ED 1,3 2,64 2,76 2,66 2,62 2,73 2,73 2,56 2,55 REP 4 25,76 27,20 26,60 27,09 24,41 23,88 21,13 22,34 Met+cis 1 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 Lisina 1 0,70 0,70 0,70 0,70 0,75 0,75 1,03 1,03 Cálcio 1 0,66 0,66 0,71 0,71 0,97 0,97 0,80 0,80 Fósforo 1 0,35 0,35 0,37 0,37 0,58 0,58 0,41 0,41 1 Valores calculados; 2 Proteína digestível (%); 3 Energia digestível (McalkgMS; 4 Relação KcalED/gPD Ciência Animal 20(1):27-34,

4 Tabela 3. Composição percentual das dietas experimentais DIETA EXPERIMENTAL Ingrediente 1 Composição por kg do premix vitamínico-mineral: selênio (0,10mg); Iodo (0,40mg); Ferro (40mg); Cobre (10mg); Manganês (40mg); Zinco (50mg); Cobalto (1mg); Vitamina A ( UI); Vitamina D 3 (1.000 UI); Vitamina E (15mg); Vitamina B 12 (10mg);;Vitamina K3 (2mg); Tiamina (2mg); Riboflavina (5 mg); Piridoxina (3mg); Niacina (30mg); Acido pantotênico (15mg); Colina (500mg) e acido fólico (0,50mg). 2 Produtocomercial: VEGPRO, com atividades de protease e celulase, gentilmente cedido pela ALLTECH DO BRASIL. DIETA 3-14% PB farelo canola - sem enzima DIETA 4-14% PB - farelo canola - com enzima DIETA 5 17% PB - farelo de soja - sem enzima DIETA 6-17% PB - farelo de soja - com enzima DIETA 7-17% PB - farelo canola - sem enzima DIETA 8-17% PB - farelo canola - com enzima Condições Experimentais O experimento foi realizado nas instalações do setor de cunicultura da Fazenda Experimental Prof. Hélio Barbosa, no Município Milho grão 16,27 16,27 13,63 13,63 6,72 6,72 2,80 2,80 Farelo trigo 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 Feno alfafa 24,40 24,40 22,50 22,50 24,50 24,50 22,50 22,50 Farelo soja 8,98 8, ,61 17, Farelo canola ,37 13, ,00 24,00 Palha Feijão 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 MDPS 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 Sal moído 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 Melaço pó 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 Óleo 2,05 2,05 2,06 2,06 2,05 2,05 2,04 2,04 F. bicálcico ,12 1, DL-metionina 0,24 0,24 0,38 0,38 0,15 0,15 0,41 0,41 L-lisina 0,21 0,21 0,21 0, ,39 0,39 Premix 1 0,30 0,30 0,30 0,30 0,30 0,30 0,30 0,30 Inerte 0,05-0,05-0,05-0,05 - Enzima 2-0,05-0,05-0,05-0,05 TOTAL 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 30 Ciência Animal 20(1):27-34, 2010 de Igarapé, situado a 50 Km de Belo Horizonte. Para estudar o efeito das dietas sobre a composição corporal e eficiência alimentar foram utilizados 80 coelhos da Raça Nova Zelândia Branco de ambos os sexos, desmamados aos 35 dias e criados até os 77 dias de idade quando foram abatidos 5 animais por tratamento. O sistema digestório dos animais foi esvaziado e lavado em água corrente para retirada dos resíduos e, em seguida, seco em papel toalha. Após este procedimento, o corpo, juntamente

5 com as vísceras, foi acondicionado em saco plástico a -10ºC, para posteriores análises químicas. Preparo das amostras O corpo e as vísceras dos animais congelados a -10º C foram cortados em pedaços usando-se uma serra elétrica e, em seguida, moídas em moinho comercial. Após a moagem, as amostras foram homogeneizadas, retirandose uma alíquota de aproximadamente 200 g por animal para pré-secagem em estufa de circulação forçada à 65ºC por 72h. Após a pré-secagem deixou-se que as amostras atingissem a temperatura ambiente sendo, em seguida moídas em um multiprocessador, pois o alto teor de gordura das amostras impedia que as mesmas fossem processadas em moinho convencional do tipo WILEY. As amostras, após moídas, foram acondicionadas em recipientes plásticos para posteriores análises químicas. Análises químicas As amostras foram submetidas às análises de Matéria Seca (MS), Proteína Bruta (PB), Energia Bruta (EB), Extrato Etéreo (EE) e Matéria Mineral (MM). A MS foi determinada a 105ºC durante 4 a 5 h. As cinzas (MM) foram determinadas levando-se as amostras à mufla a 600ºC durante 4h. A PB e o EE foram determinados pelos procedimentos recomendados pela Association Official Analytical Chemists (A.O.A.C., 1995). Parâmetros de Avaliação Para estimativa dos nutrientes retidos no corpo dos animais aplicou-se as equações de regressão desenvolvidas por FERREIRA (1990), que estimou os valores totais iniciais de energia e proteína a partir do peso vivo (PV) e do peso inicial do corpo vazio (PICV) como descrito a seguir: 1. Peso inicial do corpo vazio (PICV), em gramas, a partir do peso vivo(pv) PICV = 22, ,813 x PV ( r=0,99) 2. Correção do valor obtido na equação 1 para a base seca (PICVs) PICVs = 7, ,260 x PICV (r=0,91) 3. Cálculo da energia bruta total inicial (EBTI), em kcal/kg EBTI = -35, ,726 x PICVs (r=0,98) 4. Cálculo da proteína total inicial (PBTI), em g PBTI = 2, ,582 x PICVs (r=0,96) Análise Estatística O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 2 x 2 (teor de proteína x fonte de proteína x Tabela 4. Composição 1 (%) química corporal, segundo a fonte de proteína, o teor de proteína e a suplementação enzimática. Fonte Teor (%) Enzima Variável Soja Canola Sem Com CV (%) MS 33,61 32,65 32,68 33,18 33,07 32,79 6,49 PB 53,23 53,89 52,72 54,42 53,20 53,94 8,48 EE 32,20 30,23 32,78 29,65 31,19 31,24 15,59 EB(Mcal/kg) 5,87 5,80 5,79 5,89 5,83 5,84 5,80 MM 8,66 8,67 8,80 8,54 8,69 8,65 13,59 1 Base seca Ciência Animal 20(1):27-34,

6 suplementação enzimática) constituindo 8 tratamentos com cinco repetições por tratamento, totalizando 40 unidades experimentais. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância pelo pacote SAS (Sas, 1996) e as médias comparadas pelo teste de Student-Newman- Keuls (SNK) ao nível de 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os valores da composição em MS, PB, EE, EB e MM são mostrados na tabela 4. Para todas essas variáveis, a análise de variância não revelou significativo (P>0,05) da fonte de proteína, teor de proteína, nem da suplementação enzimática. SPREADBURY (1978) observou que MS e gordura corporais variaram de modo inversamente proporcional à proteína dietética. DEHALLE (1981), trabalhando com dietas com concentrações energéticas de 2320 e 2370 Kcal ED/kg e níveis de proteína de 11,5 e 13,5% para as de menor concentração e de 23,5 e 11,5 para as de maior, não encontrou diferenças significativas na composição corporal em MM e PB, enquanto a MS e gordura foram significativamente influenciadas pelos tratamentos. Concordando com os resultados ora encontrados, OUHAYOUN et al. (1979), testando o efeito de duas dietas isoenergéticas com 13 e 16% PB, observaram que a diminuição da taxa de crescimento para a dieta com menor teor de proteína não afetava a composição corporal. Contrariando esses resultados MAERTENS et al. (1997) observaram que animais alimentados com menor teor de proteína mostraram percentagem de gordura significativamente maior, enquanto as percentagens de proteína e água foram significativamente menores ocorrendo o inverso para coelhos cujas dietas tinham maior teor de proteína. É válido ressaltar que há uma parte substancial do corpo que não se explica ao somarse EE + PB + MM. Isto pode estar ligado à subestimação do EE, por não ter sido realizada uma hidrólise prévia a análise do EE. As retenções de energia (RE) em % e em kcal/d são mostradas na tabela 5. Para ambas houve efeito significativo apenas da fonte de proteína, sendo que os animais que receberam dietas a base de farelo de soja retiveram quantidades de energia significativamente (P<0,05) maior. Comportamento semelhante foi observado para a retenção de proteína (RP), em % e g/d, como atesta a tabela 5. Concordando com esses resultados, GREPPI et al. (1988) observaram que o aumento da concentração protéica diminuiu a gordura corporal, mas não alterou a energia e a proteína retidas. Por outro lado, FRAGA et al. (1983) demonstraram que a retenção diária de gordura aumenta linearmente com a relação ED/PD da dieta, enquanto a proteína retida aumenta até Tabela 5. Retenções de proteína e energia, segundo a fonte de proteína, o teor de proteína e a suplementação enzimática. Fonte Teor (%) Enzima CV (%) Variável Soja Canola Sem Com RP(%) 71,39ª 50,09 b 57,28 54,20 55,65 55,83 14,92 RP(g/d) 6,38ª 5,47 b 5,73 6,12 6,04 5,80 15,40 RE(%) 29,43ª 23,89 b 25,62 27,70 27,44 25,88 20,64 RE(kcal/d) 75,99 a 62,91 b 68,31 70,60 71,41 67,49 22,59 Médias com letras distintas na mesma linha diferem pelo teste SNK (P<0,05) 32 Ciência Animal 20(1):27-34, 2010

7 alcançar um máximo para a relação de 23,7 Kcal ED/PD, para, em seguida, cair. Nesta pesquisa como as dietas eram isoenergéticas a relação ED/ PD foi maior para as dietas contendo 14% PB, mas essas últimas não apresentaram diferenças quanto às retenções de energia e proteína em relação as dietas com 17% PB. Quanto ao efeito da fonte, a resposta pode estar relacionada ao fato do farelo de soja ter, em geral, maiores digestibilidades da proteína e da energia. Também discordando desta pesquisa, De BLAS et al. (1985), trabalhando com níveis de PB (12, 14, 16 e 18%) variando a relação ED/PD, observaram que o aumento da PB provocou aumento da RB (5,17; 5,69; 5,73 e 5,74 g/d, respectivamente) e diminuição da RE (52,47; 52,73; 51,83 e 50,74 Kcal/d, respectivamente). JACOB et al. (1992) também não observaram efeito do teor de proteína sobre as RP e RE. GOMES (1996) e FERREIRA (1990) observaram que a medida que a PB diminuiu, ocorreu aumento da eficiência de transformação, indicando que a energia ingerida foi suficiente para síntese protéica corporal. No caso desta pesquisa, considerando que as dietas foram isoenergéticas e que não houve efeito do teor de proteína sobre a retenção de proteína, parece razoável supor que o consumo de energia pode ter limitado a síntese de proteína corporal para as dietas com 17% PB, de modo que as dietas com 14 e 17% PB proporcionaram a mesma retenção. Outro aspecto que também deve ser considerado é que o custo energético para retenção de proteína é alto, pois a síntese de proteína em quantidades elevadas também está associada a uma alta taxa de degradação deste nutriente. CONCLUSÃO A composição corporal em MS, PB, EE, EB e MM não foram afetadas pelos tratamentos. Ciência Animal 20(1):27-34, 2010 Quanto às retenções de proteína e energia, o comportamento foi idêntico, sendo que o único efeito significativo foi em relação a fonte de proteína, tendo o farelo de soja resultados superiores. Dependendo do fator econômico o farelo de canola pode substituir totalmente o farelo de soja. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMIST (A.O.A.C). Official Method of analysis, Washington, D.C., BACILA, M. Bioquímica da Reprodução. In: BACILA, M. Bioquímica Veterinária. 2ª ed. São Paulo: ROBE, 2003, 583p De BLAS, J.C.; FRAGA, M.J.; RODRIGUEZ, J.M. Units for feed evaluation and requirements for commercially grown rabbits. Journal of Animal Science, v.60, n.4, p , DEHALLE, C. Equilibre entre les apports azotés et énergétiques dans l alimentation du lapin en croissance. Annales de Zootechinie, v.30, n.2, p , FERREIRA, W.M. Efecto de la sustitución parcial de heno de alfafa por orujo de uva y pulpa de remolacha sobre utilización de la dieta y los rendimientos productivos en conejos en crecimiento. Madrid: Universidad Politecnica de Madrid, Tese (Doutorado). FERREIRA, W.M.; FERREIRA, S.R.A.; CAVALCANTE, S.G. Antecedentes da pesquisa em nutrição e alimentação de coelhos e outros pequenos animais publicadas no Brasil entre 1975 e In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 32, 1995, Brasília. Anais...Brasília: SBZ, 1995.p FRAGA, M.J.; De BLAS, J.C.; PEREZ, E.; RODRIGUEZ, J.M.; PEREZ, C.J; GALVEZ, J.F. Effect of diet on chemical composition of rabbits slaughtered at fixed ages body weights. Journal 33

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