Caminhos da Escola. Episódio 28: Audiovisual e educação

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1 Caminhos da Escola Episódio 28: Audiovisual e educação Resumo O episódio 28 do Programa Caminhos da Escola trata do tema Audiovisual e educação. Tem como foco investigar como a educação trabalha o audiovisual em favor da aprendizagem. Em busca de aprofundamento sobre o tema, Léo Almeida vai até o Colégio de Aplicação da UFRJ para conhecer o projeto CINEAD Cinema para aprender e desaprender, que desenvolve diversas ações envolvendo cinema e produção audiovisual além do contexto da sala de aula, como prática de formação. O CINEAD é formado por professores e pesquisadores da Escola de Educação que investigam as relações entre cinema e educação com foco na infância e adolescência e apostam no papel do cinema como interferência no processo de formação. Para o desenvolvimento desse projeto, o Colégio conta com laboratório multimídia com núcleos de vídeo, rádio, jornal e internet. No quadro Debate, o Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro recebe o cantor e ativista social Marcelo Yuka para um diálogo que envolve música, luta social e poesia. Yuka foi baterista e principal letrista da banda o Rapa lançada na década de 1990 e que fez muito sucesso por combinar elementos de samba, hip hop, rock e outros ritmos com uma linguagem ideológica combativa. Ele nunca compreendeu a música como universo isolado, mas em comunicação com outras artes. No quadro Desafio, o programa lança a primeira parte do desafio em que dois grupos de alunos do Centro Educacional Carneiro Ribeiro, em Salvador-BA, deverão estudar sobre a declaração universal dos Direitos Humanos para, no episódio seguinte dessa mesma série, colocarem a mão na massa e produzirem uma

2 vitrine unindo os conhecimentos construídos sobre direitos humanos à arte. Vale a pena conferir os episódios! Palavras-chave Caminhos da Escola, educação e audiovisual, cinema na escola, formação de professores e direitos humanos. Nível de ensino Este vídeo se destina à formação inicial e continuada da equipe gestora, de professores e dos membros do quadro de funcionários da equipe escolar. Modalidade Formação inicial e continuada de professores e gestores de escolas. Componente curricular Disciplinas Pedagógicas, metodologia do ensino de artes, currículo e programas, projetos e planejamento. Aspectos relevantes do vídeo O principal tema do programa é investigar experiências bem sucedidas de escolas que apostam no audiovisual como ferramenta pedagógica a favor da educação. Uma parte da reportagem acontece no Instituto de Educação do Rio de Janeiro (ISERJ). Nessa instituição, Léo Almeida conversa com dois estudantes do Ensino Médio, Cássio Guarany (3º ano) e Mercedes Neta (1º ano), sobre como o audiovisual pode ajudar na educação. Eles explicam que o audiovisual pode contribuir e muito na

3 educação, como, por exemplo, na apresentação de trabalhos em sala de aula, e também para a escola de modo geral. É, segundo Cássio Guarany, um projeto dinamizador e minimiza, segundo Mercedes, a ansiedade, além de constituir um estímulo a mais para o aluno seguir seus estudos com prazer. O professor Tiago da Gaita coordenador do Núcleo de Audiovisual do laboratório multimídia do ISERJ comenta que o audiovisual é uma linguagem na medida em que o aluno se der conta de que, a partir dessa linguagem, ele pode criar e falar com a câmera e com o microfone; aprender a criar um roteiro, a escrever e a falar melhor. Isso lhe trará muitas possibilidades no seu percurso dentro da escola e fora dela. Acrescenta ainda que, quando se tem uma boa idéia, ela pode ser aplicada em qualquer matéria, porém o que dificulta o trabalho é o fato de muitos professores ainda desconhecerem esses recursos, uma vez que ainda se mantêm distantes dessas novas linguagens midiáticas e que muito podem contribuir na aprendizagem dos estudantes. Por outro lado, quando os professores conhecem os vídeos já produzidos pelo Instituto, acabam tendo vontade e novas ideias para produzir seu próprio material a ser utilizado em sala de aula. Nesse sentido, o Laboratório tem contribuído para despertar o interesse do professor para o uso em sala de aula das novas mídias e isso é um ponto positivo a ser considerado em termos de contribuição em sua constante formação. Ainda nesse bloco do programa, o apresentador Léo Almeida vai até o Colégio de Aplicação da UFRJ, em que o audiovisual está fazendo a diferença, para conhecer o projeto intitulado "CINEAD - Cinema para aprender e desaprender", que desenvolve diversas ações envolvendo cinema e produção audiovisual além do contexto da sala de aula, como uma prática de formação. Esse Colégio conta com laboratório multimídia com núcleos de vídeo, rádio, jornal e internet. A aula de cinema oferecida é fruto da parceria do CAP-UFRJ com o projeto CINEAD, que é formado por professores e

4 pesquisadores da Escola de Educação que investigam as relações entre cinema e educação com foco na infância e adolescência. Alexandre Mendonça, professor de filosofia da educação, assegura que é muito comum o cinema ser utilizado em sala de aula para ilustrar um conteúdo, facilitar o aprendizado, chamar a atenção dos estudantes. Porém esse não é o foco do projeto. O CINEAD conta com professores que apostam no papel do cinema como interferência no processo de formação. Trata-se principalmente de reconhecer os limites da formação escolar e recrutar outras possibilidades de atividades, de utilização de recursos midiáticos, como, por exemplo, o cinema, com interferências positivas no processo de formação que deve fluir para além da escola. O Colégio de Aplicação da UFRJ disponibiliza filmes na Biblioteca da escola para uso dos alunos, exibe filmes para ocorrência de debates em sala de aula, interpretação e percepção mais aprofundada. Trabalha no sentido de possibilitar ao aluno uma visão para além do olhar fragmentador, para além da palavra, como nos diria Paulo Freire. Um trabalho voltado para a formação da cidadania, de sujeitos críticos e eticamente comprometidos com a sociedade. Adriana Fresquet, diretora do projeto CINEAD, assegura que, quando uma criança é exposta ao cinema iraniano, a um cinema antigo, mudo, ela desenvolve o encantamento, uma relação, uma outra leitura particular do tempo, outra forma de pensar, de sentir. O cinema permite ao estudante entrar em contato com outras realidades, ampliar seu mundo particular. No projeto CINEAD, os próprios alunos fazem o filme. Segundo o estudante Thiago, os filmes produzidos são sempre baseados na aula. Produzir vídeos torna a escola mais prazerosa e constitui uma maneira mais fácil de aprender pelo fazer, reforça a mãe do Thiago.

5 Segundo Rodrigo Séllos, professor de cinema do projeto CINEAD, o projeto CINEAD consiste em desenvolver a sensibilidade para a importância do cinema em sala de aula, de suas possibilidades de falar sobre o mundo e sobre si mesmo, a partir de diversos pontos de vista. Enfim, uma nova ótica em relação a arte, vida e cultura, possibilitando aos alunos um aprendizado diferenciado que pode ser levado por toda a vida. Rodrigo finaliza dizendo que a arte é fundamental na formação de qualquer ser humano e que ele gostaria de ter tido aula de cinema quando pequeno. No quadro Ponto de Vista, a professora Rosália Duarte, do departamento de educação da PUC-RJ, comenta que, embora o domínio da língua escrita seja de fundamental importância, possibilitar outras formas de expressão do pensar a partir de diferentes linguagens, sejam elas pela imagem fixa, pela produção textual ou produção de vídeos, não só amplia a estrutura de organização do pensamento, bem como contribui para o desenvolvimento das diferentes formas criativas de se construir conhecimento a partir das linguagens com as quais as pessoas se sintam mais familiarizadas e seguras. No quadro Debate, os alunos do Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro recebem o músico e ativista social Marcelo Yuka para um diálogo que envolve música, luta social e poesia. Yuka foi baterista e principal letrista da banda o Rapa lançada na década de 1990 e que fez muito sucesso por combinar elementos de samba, hip hop, rock e outros ritmos a uma linguagem ideológica combativa. Ele nunca compreendeu a música como universo isolado, mas em comunicação com outras artes. Em 2001, Marcelo Yuka foi vítima do tiro de um assaltante que o deixou paraplégico. As pernas ficaram paralisadas, mas a cabeça continuou a mil. O cantor acredita na educação como meio de uma solução sólida. O convidado foi até o Instituto conversar com os alunos e responder perguntas sobre seu projeto Companhia brasileira de

6 cinema barato, suas lutas sociais, violência, estilo musical e senso crítico. O militante Yuka diz que na atualidade a informação é mais facilmente acessada, o que nos leva a viver na superficialidade e não nos aprofundar naquilo que se deseja conhecer, apreender. Isso tudo é fruto do consumo, que se preocupa em gerar dinheiro que atenda a uma minoria da população, os que têm poder. Ele reforça que, se você quer propor uma mudança, é preciso, primeiramente, mudar internamente. Enfatiza que realmente o amor protege, é violento, é político. Diz ele que isso é fato! A Educação, segundo Yuka, faz a gente considerar a possibilidade de várias escolhas, quando oferece mais chance ao ser humano de exercer sua sensibilidade, pois a consciência só vem quando se sente a sua necessidade. Ainda que conscientes de nossa coletividade, devemos construir nossos próprios caminhos. A primeira etapa do novo Desafio sobre Direitos Humanos acontece no Centro Educacional Carneiro Ribeiro em Salvador-BA. Nessa fase, os alunos farão um estudo aprofundado sobre a declaração dos direitos humanos. Eles estudam o que é a Declaração Universal dos Direitos Humanos, suas características e compreensão do direito humano como princípio próprio da natureza humana. A proposta dessa primeira etapa se divide em dois momentos: o primeiro momento consiste em um diálogo baseado em perguntas e respostas entre os dois grupos, Direitos em ação e Resistência e fé; no segundo momento os alunos colocarão a mão na massa para produzirem uma vitrine de arte sobre tudo o que estudaram nessa primeira etapa sobre a Declaração Univeral dos Direitos Humanos. Seguem as perguntas propostas aos grupos e que muito poderão contribuir como sugestão de proposição dessa atividade em sala de aula. 1. O que vocês entendem por direitos humanos?

7 2. Considerando o art. 23 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, qual a real situação da mulher negra no mercado de trabalho? 3. O art. 17 da Declaração Universal dos Direitos Humanos prevê o direito à propriedade. Como considerar a questão dos sem-teto e sem-terra? 4. Como caracterizar a Declaração Universal dos Direitos Humanos? 5. O que você entende por homofobia? Cite três ações que combatam a homofobia e promovam a igualdade. 6. Quem proclamou a Declaração Universal dos Direitos Humanos: a) Assembléia Legislativa da Bahia b) Congresso Nacional c) Assembléia Geral das Nações Unidas Duração da atividade A atividade proposta pode ser realizada em seis encontros com duração total de aproximadamente 24 horas. O que o futuro professor poderá aprender com esta aula Refletir sobre a experiência bem sucedida de uma escola que utiliza o audiovisual como ferramenta potencializadora da aprendizagem. Conscientizar professores sobre a relação entre educação e audiovisual. Conhecer diferentes formas de linguagens midiáticas para dinamizar a prática educativa. Refletir sobre a importância de trabalhar em sala de aula a Declaração Universal dos Direitos humanos. Refletir sobre a linguagem audiovisual.

8 Aprofundar a visão crítica em relação à utilização dos recursos audiovisuais dentro e fora da escola. Utilizar recursos midiáticos para informações e socialização dos saberes. Conhecimentos prévios que devem ser trabalhados pelo professor/mediador com o aluno/professor Domínio básico da tecnologia: acesso à internet, utilização de e conhecimento dos aplicativos word, power point, impress, entre outros. Estratégias e recursos da aula/descrição das atividades Recursos: computador, internet, projetor multimídia, materiais diversos. Primeiro encontro 4 horas Etapa 1: exibição do vídeo (1 hora) Organizar o espaço em semicírculo e exibir o vídeo no intervalo de 0 01 até e de até Antes de iniciar a apresentação do vídeo, pedir aos professores que se apresentem (pode-se realizar uma dinâmica para esse momento) e também fazer um breve comentário sobre o conteúdo do vídeo, dizendo que irão assistir a um programa que tem como objetivo apresentar escolas que se utilizam do audiovisual em favor da educação. Solicitar que façam anotações das partes que acharem mais interessantes para realização da atividade posterior.

9 Após o término da exibição da 1ª parte do vídeo, solicitar que façam comentários sobre as partes que acharam mais interessantes. E, principalmente, sobre o bloco Audiovisual e educação. Etapa 2: análise, discussão e registro (3 horas) A atividade seguinte tem como foco principal a análise e a reflexão sobre o projeto CINEAD exibido na primeira parte do vídeo. O grupo deve ser organizado em pequenos subgrupos para discussão e levantamento de possibilidades e limitações quanto ao uso do audiovisual na educação. Cada grupo terá as seguintes tarefas: a) analisar e descrever o projeto CINEAD e o contexto em que se insere; b) discutir e registrar as possibilidades de aplicação do projeto CINEAD Cinema para aprender e desaprender no contexto da realidade em que se inserem as escolas de cada participante do grupo; c) discutir e registrar as limitações de sua aplicabilidade; d) registrar o uso do audiovisual na escola; e) elaborar uma possível proposta de utilização do projeto CINEAD. A proposta apresentada deve levar em conta o contexto da realidade local em que as escolas se inserem; e f) preparar slides em power point ou impressos para apresentação dos cinco itens descritos no segundo encontro.

10 SEGUNDO ENCONTRO 4 horas Etapa 1 Socialização de resultados (2 horas e 30 minutos) Reunida em semicírculo, a turma deverá tomar conhecimento do resultado da atividade, sugerida no primeiro encontro, de discussão, análise e levantamento das possibilidades e limitações quanto ao uso do audiovisual em contextos educativos. Etapa 2 Leitura de texto (1hora e 30 minutos) Promover a leitura do texto O vídeo em sala de aula, de José Manuel Moran, disponível em para reflexão a respeito de como as escolas têm trabalhado o uso do audiovisual no contexto escolar. Solicitar que, em grupos, registrem em que concordam com o autor e em que discordam dele. Pedir que sugiram propostas de ações que possam ser promovidas no âmbito escolar a fim de que o audiovisual seja compreendido como ferramenta potencial, como mais uma possibilidade estratégica de ensino e aprendizagem, empregada com o intuito de contribuir na qualidade da educação. Deixar que os grupos discutam, por uma hora mais ou menos, e solicitar que façam anotações para socialização no grande grupo. TERCEIRO, QUARTO e QUINTO ENCONTROS 12 horas Etapa 1 Exibição do vídeo (1 hora) Exibir o vídeo Caminhos da Escola - Episódio 28: Audiovisual e educação 2ª parte no intervalo de até

11 Etapa 2 Produção de vídeo (11 horas) Esta etapa será dividida em 3 encontros, este de 3 horas e mais 2 de 4 horas para produção dos vídeos. No primeiro encontro, apresenta-se uma aula sobre a utilização do Movie Maker, que é um editor de vídeo e áudio que acompanha os sistemas operacionais Windows ME e Windows XP. Podemos utilizar o Windows Movie Maker para capturar áudio e vídeo para o computador a partir de uma câmera de vídeo, uma câmera da Web ou outra fonte de vídeo e depois usar esse conteúdo capturado para produzir filmes. Também é possível importar áudio, vídeo ou imagens fixas existentes para o Windows Movie Maker e usá-los nos filmes que desejamos. Após essa etapa, a turma deverá se organizar em grupos para pruduzir um vídeo sobre a Declaração dos direitos humanos com a utilização do programa Movie Maker ( Para a produção desse vídeo, que deverá constituir um estudo da Declaração Universal dos Direitos Humanos, os participantes deverão tomar por base o seguinte texto disponível na Biblioteca virtual de direitos humanos: < Universal-dos-Direitos-Humanos/declaracao-universal-dos-direitos-humanos.html>. (Acesso em Agosto/2011). SEXTO ENCONTRO 4 horas As primeiras três horas devem ser reservadas para a socialização dos vídeos produzidos por cada grupo. A partir da vivência da experiência de produção do vídeo pelos professores, deve-se promover uma breve discussão sobre as aprendizagens

12 construídas, as dificuldades enfrentadas durante o processo de produção e a validade da proposta de uso do audiovisual em sala de aula. Fica o questionamento: é possível? Questões para discussão Por que, nos dias atuais, é importante a utilização de recursos midiáticos? É possível estabelecer relações entre educação e audiovisual? De que modo o audiovisual pode interferir na formação de seres mais humanos e, sobretudo, comprometidos com a construção de uma nova civilização? Sugestões de leituras ARAÚJO, Lucicleide. Histórias únicas: convergindo olhares, provocando transformações. Disponível em: pdf. Acesso em Setembro/2011. Audiovisuais: arte, técnica e linguagens. Disponível em: < Acesso em Setembro/2011. Biblioteca virtual de direitos humanos. Disponível em: Universal-dos-Direitos-Humanos/declaracao-universal-dos-direitos-humanos.html. Acesso em Agosto/2011. CANDAU, Vera. Direitos humanos, educação e interculturalidade: as tensões entre igualdade e diferença. Disponível em: Acesso em Agosto/2011.

13 Direitos humanos. Cadernos da TV Escola. Disponível em: < Acesso em Agosto/2011. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, MORAN, José Manuel. O vídeo na sala de aula.disponível em: Acesso em Setembro/2011. Organizando o trabalho com vídeo em sala de aula. Disponível em < Acesso em setembro/2011. Livro Salto para o Futuro - Integração das Tecnologias na Educação. Disponível em: < livro-salto-para-o-futuro-integracao-das-tecnologias-na-educacao&catid=95:livrosdo-salto>.acesso em Setembro/2011. Vídeo-aulas. Windows Movie Maker. Disponível em: < Acesso em Setembro/2011. Consultora: Lucicleide Araújo de Sousa Alves

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