Os farmacêuticos lusófonos estiveram reunidos em Luanda, entre os dias 31 de Maio e 2 de Junho de 2006, por oca sião

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Os farmacêuticos lusófonos estiveram reunidos em Luanda, entre os dias 31 de Maio e 2 de Junho de 2006, por oca sião"

Transcrição

1 ASSOCIAÇÃO DE FARMACÊUTICOS DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA 8 w w w. f a r m a c i a e m p o r t u g u e s. o r g A g o s t o VIII Congresso Mundial dos Farmacêuticos de Língua Portuguesa Saúde em boas mãos A língua portuguesa voltou a unir os farmacêuticos para mais uma edição do congresso da Associação de Farmacêuticos dos Países de Língua Portuguesa (AFPLP). A comunidade farmacêutica lusófona, ciente de que as funções que exerce no âmbito dos cuidados de saúde são imprescindíveis para a melhoria da qualidade de vida das populações, traçou o rumo para as suas intervenções junto dos respectivos países. Os farmacêuticos lusófonos estiveram reunidos em Luanda, entre os dias 31 de Maio e 2 de Junho de 2006, por oca sião do VIII Congresso Mundial dos Farmacêuticos de Língua Portuguesa. O evento juntou na capital angolana cerca de 400 profi ssionais de farmácia, oriundos de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. Durante os dois dias de trabalhos do Congresso, precedidos pela realização da Assembleia-geral da AFPLP, estiveram em discussão temas como o VIH/SIDA e Tuberculose, as necessidades formativas dos farmacêuticos e a regulamentação do sector nos diferentes países. Iniciativas de cooperação Uma das presenças mais mar cantes no evento foi a do ministro da Saúde angolano, Sebastião Veloso, que defendeu uma maior intervenção dos governos de língua portuguesa na protecção das populações no que toca ao acesso a medicamentos de qualidade, seguros e eficazes. Juntos conseguiremos manter uma qualidade de medicamentos aceitável para o uso humano, através de uma vigilância em todo o circuito, desde a formulação, passando pela produção, regulamentação e controlo na entrega, até ao momento em que é administrado ao doente, considerou Sebastião Veloso. Na sessão plenária dedicada ao problema do VIH/SIDA e Tuberculose, o consultor da Organização Mundial de Saúde (OMS) para o VIH/SIDA em África, Rui Gama Vaz, apresentou alguns números da pandemia no continente africano, sugerindo também algumas intervenções no âmbito da prevenção, diagnóstico e tratamento. Uma outra área que mereceu particular relevo foram as necessidades de formação dos farmacêuticos, tanto ao nível pré e pós-graduado, como numa perspectiva de formação contínua. O farmacêutico Boaventura Moura revelou a experiência angolana nesta área, seguindo-se as intervenções dos colegas de Moçambique, Cabo Verde e Portugal. Sebastião Veloso, ministro da Saúde de Angola Pelo desenvolvimento do sector Daniel António, Director nacional do Medicamento No segundo dia de trabalhos debateu -se o acesso, qualidade e segurança dos medicamentos. Ascenção Farinha, do Laboratório de Estudos Farmacêuticos (LEF), efectuou um ponto de situação sobre a contrafacção de medicamentos nos países de língua portuguesa, realçando algumas consequências do crescimento dos mercados paralelos, especialmente em termos de saúde pública. No encerramento dos trabalhos, o presidente da AFPLP, Salim Tuma Haber, insistiu na necessidade de as autoridades incluírem nas políticas de saúde dos seus países os serviços farmacêuticos. Não há como avançar em saúde, sem a participação profissional do farmacêutico.

2 w w w. f a r m a c i a e m p o r t u g u e s. o r g A g o s t o Resumo das intervenções Troca de experiências foi a tónica do evento As cinco sessões plenárias agendadas para os dois dias de trabalhos reuniram no Palácio de Congressos de Luanda cerca de duas dezenas de oradores. Nos diferentes temas abordados foi dada uma ênfase particular sobre a situação individual de cada país, tornando possível confrontar experiências e perspectivar caminhos para o desenvolvimento. O arranque dos trabalhos do VIII Congresso Mundial de Farmacêuticos de Língua Portuguesa foi assinalado pelas intervenções de alguns responsáveis do país anfitrião. Convidado a presidir a mesa de abertura do evento, o ministro da Saúde angolano, Sebastião Veloso, e o secretário-geral da ASSOFARMA, Mateus Fernandes, deram as boas-vindas aos congressistas e apresentaram a realidade do sector farmacêutico angolano. A estratégia mundial no combate ao VIH/SIDA e Tuberculose foi o tema do primeiro painel de intervenções. Rui Gama Vaz, consultor da OMS para o VIH/SIDA em África, foi o primeiro orador a falar sobre o acesso à prevenção, tratamento e cuidados assistenciais face às duas patologias. Na opinião deste especialista, o continente africano, sendo o mais afectado pela pandemia do VIH, é também aquele que necessita de uma intervenção mais urgente por parte da comunidade internacional. Rui Gama Vaz aponta, o empenho político e a liderança nacional, com maior e melhores mecanismos de coordenação, como factores fundamentais para o sucesso do desenvolvimento de estratégias de combate à doença. Preocupações em torno do VIH/SIDA e Tuberculose Ainda no âmbito desta sessão plenária, a representante brasileira, Marília Salim Tuma Haber Coelho Cunha, explicou o programa de luta contra a doença no seu país. No Brasil, a seleção dos medicamentos anti-retrovirais a serem distribuídos está sob a responsabilidade da Coordenação Nacional de DST e Aids e do Ministério da Saúde, através de um comité assessor para a terapia anti-retroviral. O segundo painel de conferências foi subordinado ao tema Intervenção do Farmacêutico no Sistema de Saúde: Que Competências e que Conhecimentos. A intervenção inicial foi da responsabilidade de Boaventura Moura, que focou as necessidades de formação do farmacêutico, começando por traçar o panorama sobre a realidade do ensino farmacêutico em Angola. Este farmacêutico destaca, contudo, que a formação contínua é pouco actuante na área do medicamento. No que se refere à formação graduada e pós-graduada no sector público, embora seja inexistente, tem-se revelado fundamental em áreas como a gestão farmacêutica, farmácia clínica, farmácia hospitalar e docência. Segundo Boaventura Moura devem-se fomentar debates e promover a união de esforços entre os diversos actores envolvidos com o ensino farmacêutico, de tal forma que a sociedade possa continuar a contar com profissionais bem formados e capacitados a contribuir para a promoção de uma assistência farmacêutica de qualidade. Posteriormente, a representante de Cabo Verde, Ângela Silvestre, revelou que a Direcção Geral de Farmácia é o órgão central responsável pela regulamentação, orientação, execução, avaliação, inspecção da actividade farmacêutica e, de coordenação e apoio técnico à gestão dos equipamentos médico-hospitalares, contando, para o efeito com o apoio da Comissão Nacional de Medicamentos, um órgão consultivo em matéria de política de medicamentos. Ângela Silvestre considera que apesar do farmacêutico se encontrar bem posicionado dentro da orgânica do Ministério da Saúde, continua a ter um papel muito voltado para a gestão, distribuição e legislação. Nesse sentido, sugere uma maior integração nas equipas de saúde, enquanto profissional da saúde, e a abertura de oportunidades para intervir em áreas tão importantes como a saúde pública, nos programas de prevenção e educação e nos cuidados primários. Necessidades formativas Em relação à realidade portuguesa, o secretário-geral da AFPLP, Paulo Duarte, destacou as necessidades formativas dos profissionais do sector, sublinhando as novas directivas resultantes da Declaração de Bolonha. Neste contexto, enunciou algumas áreas-chave que devem constar do plano curricular das Faculdades de Farmácia. Além disso, o secretário-geral da AFPLP destacou a importância do desenvolvimento profissional contínuo, que no caso português está consagrado através do processo de Revalidação da Carteira Profissional. Na última sessão plenária do primeiro dia, com o tema Regulamentação da Farmácia e do Medicamentos, o Director Nacional do Medicamento de Angola, Daniel António, fez uma prelecção em que destacou os aspectos mais relevantes para as entidades reguladoras, considerando o acesso, disponibilidade, efi cácia, qualidade e Mateus Fernandes Thebar Miranda João de Jesus

3 segurança dos medicamentos como vectores fundamentais para actuação das agências. Na sua visão do sector, não existe um modelo ideal de regulamentação, devendo ser adoptado um modelo adequado às circunstâncias de cada país. Daniel António terminou a sua intervenção realçando um objectivo comum às entidades reguladoras: garantir que toda a população tenha acesso a medicamentos eficazes, seguros e com qualidade, em qualquer parte do país, e a preços controlados. Nas intervenções que se seguiram, foram apresentados alguns dados sobre actividade farmacêutica no Brasil e Portugal. O presidente da AFPLP, Salim Tuma Haber, evidenciou a legislação mais relevante para o exercício da profissão, desde a constituição do Conselho Federal de Farmácia passando pela criação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, em O presidente da AFPLP realçou ainda algumas importantes resoluções aprovadas no seu país, como o regulamento técnico de Boas Práticas de Farmácia ou a criação do Comité Nacional para Uso Racional de Medicamentos. No caso português, António Nogueira expôs alguns dados sobre a capitação de farmácias na Europa, explicou as atribuições das entidades reguladoras e da própria Ordem dos Farmacêuticos, dando particular destaque ao sistema de qualificação e admissão em vigor, e apresentou alguns dados sobre a composição do preço dos medicamentos e o seu consumo em Portugal. Promover a qualidade dos medicamentos O segundo dia iniciou-se com a abordagem ao problema contrafacção de medicamentos, uma questão perfeitamente actual nos países em vias de desenvolvimento e que, por isso, foi alvo de grande debate no decorrer do congresso. Ascensão Farinha, do Laboratório de Estudos Farmacêuticos (LEF), começou por esclarecer que a definição de medicamentos contrafeitos não está completamente uniformizada e varia muito de país para país, um facto que não só torna as trocas de informação entre países difícil como impede um correcto conhecimento da situação a nível global. As consequências do crescimento deste mercado paralelo são diversas, podendo conduzir à morte pela doença, a dificuldades no tratamento ou à criação de estirpes resistentes (antibióticos e sobretudo malária). As recentes quebras de barreiras fronteiriças entre países levou a um aumento na contrafacção de medicamentos, por isso, Ascensão Farinha considera fundamental a uniformização das medidas anti-contrafacção entre os diferentes países e uma cooperação de forma a poder haver fluxos de informação em tempo útil que impeçam o crescimento deste fenómeno. Em jeito de conclusão, Ascensão Farinha sugeriu a criação de um grupo de trabalho no seio da AFPLP com o objectivo de coordenar as actividades a desenvolver nesta área, começando desde logo por criar uma definição comum para medicamentos contrafeitos e medicamentos substandards. Ascensão Farinha sugere ainda a criação de um documento de notifi cação, com o objectivo de centralizar a notificação de contrafacções, a coordenação dos estudos de comprovação da qualidade de medicamentos e a ligação entre laboratórios independentes e as autoridades de cada país. Ascensão Farinha Ângela Silvestre w w w. f a r m a c i a e m p o r t u g u e s. o r g A g o s t o Problemas de contrafacção Na intervenção seguinte, o representante de Angola, Constâncio João, veio defender a aprovação urgente da Política Nacional Farmacêutica, como forma de combater o crescimento de um mercado paralelo de medicamentos, além de permitir também a introdução de um sistema de farmacovigilância, de um serviço de registo de medicamentos e o estabelecimento de um laboratório de controlo da qualidade. Já no que se refere à situação de São Tomé e Príncipe, Marcelina Costa sublinhou os preceitos legais existentes para por cobro a problemática de autorização para comercialização e importação de medicamentos. A farmacêutica identifi cou alguns factores que influenciam a entrada de medicamentos duvidosos (ausência de política de medicamentos que pudessem contrariar a situação; morosidade na adopção de leis especificas e carência de recursos humanos capacitados), enunciando também algumas medidas que considera indispensáveis para inverter a situação, como a reformulação da área de regulamentação e controlo, a formação de recursos humanos e o melhoramento da qualidade da inspecção farmacêutica. No último painel do Congresso, sobre Tecnologias de Saúde como Motor de Desenvolvimento, Thebar Miranda, analisou alguns indicadores de saúde da OMS para os países de língua oficial portuguesa, incidindo, no entanto, a sua intervenção sobre a evolução da prestação de cuidados de saúde em Portugal. Na sua opinião, a utilização de medicamentos traduz o grau de desenvolvimento de um país, contudo, o crescimento do consumo deve ser sustentado e sustentável, cabendo às entidades reguladoras garantir a qualidade, segurança, eficácia e sustentabilidade do financiamento. Na intervenção seguinte, a cargo de Rui Loureiro foram analisados os sub-sistemas de Gestão da Qualidade na Saúde. Referindo-se ao sector farmacêutico, Rui Loureiro fez questão de sublinhar o papel das agências reguladoras no controlo da qualidade, segurança e eficácia dos medicamentos, tanto através da vigilância do exercício profissional como dos próprios medicamentos e dispositivos médicos, que são sujeitos a processos de licenciamento. O VIII Congresso Mundial da AFPLP terminou com a apresentação das conclusões por parte do secretário-geral da AFPLP, enquanto o presidente da AFPLP, Salim Tuma Haber no discurso de encerramento sublinhou a elevada participação dos farmacêuticos lusófonos que mais uma vez demonstraram a sua disponibilidade para desenvolver projectos de cooperação entre os países de língua portuguesa, tendo em vista o desenvolvimento e aperfeiçoamento do sector farmacêutico. Marília Cunha Marcelina Costa

4 w w w. f a r m a c i a e m p o r t u g u e s. o r g A g o s t o Organização apresentou conclusões Reunião alcançou consensos No final dos trabalhos do VIII Congresso Mundial de Farmacêuticos de Língua Portuguesa foram apresentadas aos participantes algumas conclusões sobre os diferentes temas abordados durante a reunião. Combate ao VIH/Sida 1. O combate ao VIH/Sida é uma preocupação mundial para a qual decisores políticos, organizações da sociedade civil e profissionais de saúde devem dirigir todos os esforços. 2. Os farmacêuticos e a farmácia são, muitas das vezes, o recurso de saúde mais disponível, estando empenhados em colaborar neste combate. 3. Os farmacêuticos reforçam o seu compromisso de contribuir de forma determinante para uma estratégia integrada e eficaz no combate ao VIH/Sida nos países de língua portuguesa, manifestando o seu total empenho em intervirem nos domínios da garantia da qualidade e segurança do circuito do medicamento, na promoção da saúde e prevenção da doença, no diagnóstico e na acessibilidade e adesão à terapêutica. Paulo Duarte Formação dos farmacêuticos 4. A existência de recursos humanos com conhecimentos e competências adequadas é determinante para o desenvolvimento, implementação e consolidação do sistema farmacêutico. 5. A intervenção diferenciada do farmacêutico é indispensável para alcançar o sucesso de políticas de saúde orientadas para o doente e para a obtenção de ganhos em saúde. 6. A existência de um sistema farmacêutico é essencial para a garantia do acesso das populações a medicamentos e produtos de saúde com qualidade, seguros e eficazes. 7. A intervenção farmacêutica promove, também, a difusão de informação e aconselhamento em saúde apropriado às necessidades da população. 8. O exercício da profissão farmacêutica deve ser encarado como uma actividade liberal, autónoma, auto-regulada e independente, alicerçado na evidência científica. 9. O medicamento assume uma importância crescente no âmbito dos sistemas de saúde, sendo uma das principais tecnologias de saúde no âmbito da prevenção e tratamento de doenças. 10. A formação técnica e científica do farmacêutico exigem conhecimentos, capacidades e competências que lhe permitam intervir em todas as fases do circuito do medicamento: investigação, formulação, produção, controlo de qualidade, regulamentação, distribuição, dispensa, monitorização da efectividade e segurança e farmacovigilância. 11. A evolução dos sistemas de saúde, o comportamento dos cidadãos, as novas tecnologias de comunicação e informação, a evolução técnico-científica na área da saúde, a implementação de sistemas de garantia e gestão de qualidade, a logística e as obrigações ético-deontológicas são exigências da sociedade para as quais a formação dos farmacêuticos deve encontrar as respostas adequadas. 12. O desenvolvimento profissional contínuo deve ser uma preocupação individual de cada farmacêutico. 13. Tendo presente a realidade Angolana, o desenvolvimento de uma licenciatura em ciências farmacêuticas, na Universidade pública Agostinho Neto deverá ser encarado como um objectivo prioritário, que deve ser concretizado tão cedo quanto possível. 14. O Governo Angolano, através de S. E. o Vice-Ministro do Ensino Superior, e a Reitoria da Universidade Agostinho Neto estão disponíveis e empenhados em concretizar esse objectivo. 15. A Ordem dos Farmacêuticos de Portugal está disponível e empenhada em suportar técnica e cientificamente esse objectivo. 16. A Associação de Profissionais de Farmácia de Angola (ASSOFARMA) e a Pró-Ordem dos Farmacêuticos de Angola irão formalizar tão cedo quanto possível o processo junto da Reitoria da Universidade Agostinho Neto, através da entrega do plano de Estudos já desenvolvido, criando condições para que ainda este ano possa ser formalizada uma parceria e definido o calendário da sua concretização. Acesso, qualidade e segurança dos medicamentos 17. A Organização Mundial de Saúde considera que a contrafacção de medicamentos é um problema significativamente crescente, estimando-se que representará cerca de 10% do mercado mundial de medicamentos. 18. O problema da contrafacção de medicamentos é global, atingindo todos os países, independentemente do seu estadio de desenvolvimento, como é o caso dos EUA, no qual, refira-se como exemplo, praticamente duplicaram Rui Gama Vaz

5 os casos identificados de medicamentos contrafeitos de 2003 (30) para 2004 (58), estimando-se que possam atingir os 75 mil milhões de dólares em A qualidade dos medicamentos deve ser alcançada pela verificação de conceito global, garantido com a participação farmacêutica, que exija: i) um dossiê de autorização de introdução no mercado rigoroso e preciso que comprove a sua qualidade farmacêutica in vivo e in vitro, a sua segurança e a sua eficácia; ii) um processo produtivo de acordo com as especificações aprovadas; iii) uma constância na produção dos seus lotes; iv) um circuito de distribuição que garanta a sua conservação e estabilidade; v) uma prescrição adequada ao diagnóstico, perfil fisiopatológico e condição económico-social do doente; vi) uma dispensa que garanta o uso adequado e seguro do medicamento, promovendo a racionalidade terapêutica e o combate ao desperdício; vii) um sistema de farmacovigilância actuante; viii) uma estratégia de fiscalização e inspecção por autoridades que reforce a confiança no circuito do medicamento; José Sebastião 20. O farmacêutico é o especialista do medicamento, intervindo em todo o circuito, desde a formula ção, produção, regulamentação, controlo, dispensa, monitorização da efectividade e segurança e farma covigilância. 21. Os Governos têm a obrigação de proteger a população, garantindo o acesso a medicamentos e outros produtos de saúde que cumpram os requisitos internacionais de qualidade, segurança e efi cácia, ao menor custo possível. 22. Os farmacêuticos de língua portuguesa elegem a garantia de acesso da população a medicamentos de qualidade e seguros industriais ou manipulados como uma prioridade absoluta da sua actividade, estando: i) Empenhados em constituírem-se como fontes de informação credível e responsável sobre medicamentos, permitindo a difusão do conhecimento que assegure a qualidade global do medicamento; ii) Disponíveis para desenvolver estudos comparativos de qualidade, independentes de quem fabrica e de quem autoriza os medicamentos; iii) Disponíveis para implementar, em todas as fases em que intervêm no circuito do medicamento, sistemas integrados de boas práticas, de acordo com os mais elevados padrões internacionais de qualidade; iv) Empenhados no desenvolvimento e prestação de serviços farmacêuticos, essenciais e diferenciados, adequados às populações, que garantam o uso adequado e seguro dos medicamentos, visando a obtenção de ganhos em saúde; v) Empenhados em contribuir na farmacovigilância e na avaliação farmacoepidemiológica dos medicamentos no espaço lusófono. w w w. f a r m a c i a e m p o r t u g u e s. o r g A g o s t o Entendeu-se como importante constituir no seio da AFPLP uma estrutura que garanta o acompanhamento permanente e a permuta de informação sobre a temática do acesso, qualidade e segurança dos medicamentos. 24. Recomenda-se aos colegas Angolanos que constituem uma Comissão de Acompanhamento que acompanhe de perto o desenvolvimento e implementação da Política Nacional Farmacêutica, em fase de aprovação pelo Governo Angolano. Grupos de artistas angolanos proporcionaram alguns momentos de descontração durante a reunião

6 w w w. f a r m a c i a e m p o r t u g u e s. o r g A g o s t o Resoluções da Assembleia-geral da AFPLP Prioridade à Formação e Qualidade Na véspera do início dos trabalhos do VIII Congresso Mundial dos Farmacêuticos de Língua Portuguesa realizou-se a Assembleia-geral da Associação de Farmacêuticos dos Países de Língua Portuguesa (AFPLP), donde emergiram duas importantes resoluções que serão dadas a conhecer à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, aos Governos e à população da comunidade lusófona. A QUALIDADE E SEGURANÇA DOS MEDICAMENTOS Considerando que: a) em 31 de Outubro de 2000, no Rio de Janeiro, a AFPLP aprovou uma resolução sobre a prevenção da falsificação de medicamentos, demonstrando o empenho dos farmacêuticos dos países de língua portuguesa no combate à sua disseminação; b) a Organização Mundial de Saúde considera que a contrafacção de medicamentos é um problema significativamente crescente, estimando-se que representará cerca de 10% do mercado mundial de medicamentos; c) o problema da contrafacção de medicamentos é global, atingindo todos os países, independentemente do seu estadio de desenvolvimento, como é o caso dos EUA, no qual, refira-se como exemplo, praticamente duplicaram os casos identificados de medicamentos contrafeitos de 2003 (30) para 2004 (58), estimandose que possam atingir os 75 mil milhões de dólares em 2010; d) a qualidade dos medicamentos deve ser alcançada pela verificação de conceito global, garantido com a par ticipação farmacêutica, que exija: i) um dossiê de autorização de introdução no mercado rigoroso e preciso que comprove a sua qualidade farmacêutica in vivo e in vitro, a sua segurança e a sua eficácia; ii) um processo produtivo de acordo com as especificações aprovadas; iii) uma constância na produção dos seus lotes; iv) um circuito de distribuição que garanta a sua conservação e estabilidade; Jaldo de Souza v) uma prescrição adequada ao diagnóstico, perfil fisiopatológico e condição económico-social do doente; vi) uma dispensa que garanta o uso adequado e seguro do medicamento, promovendo a racionalidade terapêutica e o combate ao desperdício; vii) um sistema de farmacovigilância actuante; viii) uma estratégia de fiscalização e inspecção por autoridades que reforce a confiança no circuito do medicamento; e) o farmacêutico é o especialista do medicamento, intervindo em todo o circuito, desde a formulação, produção, regulamentação, controlo, dispensa, monitorização da efectividade e segurança e farmacovigilância; f) os Governos têm a obrigação de proteger a população, garantindo o acesso a medicamentos e outros produtos de saúde que cumpram os requisitos internacionais de qualidade, segurança e eficácia, ao menor custo possível. Os farmacêuticos dos países de língua portuguesa: 1. Elegem a garantia de acesso da população a medicamentos de qualidade e seguros industriais ou manipulados - como uma prioridade absoluta da sua actividade; 2. Expressam às autoridades reguladoras internacionais e nacionais o seu total apoio e disponibilidade para a promoção de actividades coordenadas, com vista a detectar e a eliminar do sistema farmacêutico os medicamentos contrafeitos; 3. Entendem que a disponibilidade de recursos farmacêuticos, com formação, conhecimentos e competências adequadas, é um contributo essencial para garantir a qualidade, segurança e eficácia dos medicamentos; 4. Estão empenhados em constituírem-se como fontes de informação credível e responsável sobre medicamentos, permitindo a difusão do conhecimento que assegure a qualidade global do medicamento; 5. Estão disponíveis para desenvolver estudos comparativos de qualidade, independentes de quem fabrica e de quem autoriza os medicamentos; 6. Estão disponíveis para implementar, em todas as fases em que intervêm no circuito do medicamento, sistemas integrados de boas práticas, de acordo com os mais elevados padrões internacionais de qualidade; 7. Estão empenhados no desenvolvimento e prestação de serviços farmacêuticos, essenciais e diferenciados, adequados às populações, que garantam o uso adequado e seguro dos medicamentos, visando a obtenção de ganhos em saúde; 8. Estão empenhados na farmacovigilância e na análise farmacoepidemiológica dos medicamentos no espaço lusófono.

7 DESAFIOS PARA A FORMAÇÃO DE FARMACÊUTICOS NO SÉCULO XXI: CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS Considerando que: a) a existência de recursos humanos com conhecimentos e competências adequadas é determinante para o desenvolvimento, implementação e consolidação do sistema farmacêutico; b) a intervenção diferenciada do farmacêutico é indispensável para alcançar o sucesso de políticas de saúde orientadas para o doente e para a obtenção de ganhos em saúde; c) a existência de um sistema farmacêutico é essencial para a garantia do acesso das populações a medicamentos e produtos de saúde com qualidade, seguros e eficazes; d) a intervenção farmacêutica promove, também, a difusão de informação e aconselhamento em saúde apropriado às necessidades da As resoluções da AG da AFPLP foram apresentadas aos congressistas população; e) o exercício da profissão farmacêutica deve ser encarado como uma actividade liberal, autónoma, auto-regulada e independente, alicerçado na evidência científica; f) o farmacêutico é o especialista do medicamento; g) o medicamento assume uma importância crescente no âmbito dos sistemas de saúde, sendo uma dos principais tecnologias de saúde no âmbito da prevenção e tratamento de doenças; h) a formação técnica e científica do farmacêutico exige habilitações de conhecimentos, capacidades e competências que lhe permitam intervir em todas as fases do circuito do medicamento: investigação, formulação, produção, controlo de qualidade, regulamentação, distribuição, dispensa, monitorização da efectividade e segurança e farmacovigilância; i) a evolução dos sistemas de saúde, o comportamento dos cidadãos, as novas tecnologias de comunicação e informação, a evolução técnico-científica na área da saúde, a implementação de sistemas de garantia e gestão de qualidade, a logística e as obrigações ético-deontológicas são exigências da sociedade para as quais a formação dos farmacêuticos deve encontrar as respostas adequadas; j) o desenvolvimento profissional contínuo deve ser uma preocupação individual de cada farmacêutico. w w w. f a r m a c i a e m p o r t u g u e s. o r g A g o s t o Os farmacêuticos dos países de língua portuguesa aprovam a resolução seguinte: 1. O farmacêutico deve reunir, conforme preconizado pela Organização Mundial de Saúde, 7 capacidades essenciais: prestador de cuidados; decisor/solucionador de problemas; comunicador/intérprete; líder/colaborador; gestor; estudante ao longo da vida; professor; 2. O farmacêutico deve congregar 5 valores essenciais: responsabilidade; competência/profissionalismo; integridade; solidariedade; crítica/avaliação; 3. A formação pré-graduada, pós-graduada e contínua deve ser orientada para dotar os farmacêuticos destas capacidades e destes valores, para além da indispensável e rigorosa formação técnico-científi ca universitária; 4. As faculdades de farmácia têm uma intervenção crucial na transmissão do conhecimento, devendo fornecer as ferramentas e as competências mínimas para o desenvolvimento da excelência profi ssional dos futuros farmacêuticos; 5. Os conhecimentos essenciais da formação pré-graduada do farmacêutico devem abranger as áreas seguintes: a. Ciências Biológicas, Clínicas, Analíticas, Farmacêuticas e Físicas; b. Farmacoterapia; c. Biologia Molecular, Genética e Microbiologia Clínica; d. Biotecnologia; e. Novos Sistemas de Libertação de Fármacos; f. Saúde Pública, Cuidados Farmacêuticos, Ensaios Clínicos; g. Farmacoepidemiologia e Economia da Saúde; h. Sistemas de Saúde, Gestão e Assuntos Profissionais; i. Comunicação e Farmácia Prática; j. Utilização das Novas Tecnologias de Informação e Comunicação; k. Introdução à Qualidade e aos Sistemas de Gestão da Qualidade e Avaliação do Desempenho Profissional; l. Logística e Gestão Farmacêutica; m. Ética e Deontologia. 6. O desenvolvimento de conhecimentos teóricos deve ser suportado por forte componente prática, procurando que o contacto com o doente em contexto de prática real seja iniciado o mais precocemente possível; 7. Os farmacêuticos devem assumir a responsabilidade individual e sistemática de manter, desenvolver e alargar os seus conhecimentos, capacidades e atitudes, de modo a assegurar uma elevada competência profissional ao longo da sua carreira, através de um processo de desenvolvimento profissional contínuo; 8. Devem ser implementados mecanismos que assegurem o aperfeiçoamento e a evolução profissional constante da qualificação dos novos farmacêuticos e dos farmacêuticos em exercício.

8 w w w. f a r m a c i a e m p o r t u g u e s. o r g A g o s t o Encarado como objectivo prioritário Proposta de licenciatura em Ciências Farmacêuticas na Universidade Agostinho Neto Os representantes da Ordem dos Farmacêuticos (OF) de Portugal reuniram-se com o vice-ministro do Ensino Superior angolano, Adão Nascimento, para entregar a proposta de licenciatura em Ciências Farmacêuticas na Universidade Agostinho Neto, naquela que poderá vir a ser a primeira instituição pública de ensino a leccionar este curso em Angola. No entender da OF, esteve objectivo deve ser concretizado tão cedo quanto possível, e a julgar pelo receptividade do vice-ministro do Ensino Superior e da própria Reitoria da Universidade Agostinho Neto existe um forte empenho em acelerar este processo. A OF, em parceria com a Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra, tem-se demonstrado disponível e empenhada em suportar técnica e cientificamente esse objectivo. Entretanto a Associação de Profissionais de Farmácia de Angola (ASSOFARMA) e a Pró-Ordem dos Farmacêuticos de Angola já formalizaram o processo junto da Reitoria da Universidade Agostinho Neto, através da entrega do plano de estudos desenvolvido. Desta forma, poderão ficar reunidas as condições para que ainda este ano possa ser conceptualizada uma parceria e definido o calendário para o início da licenciatura. A delegação da OF reuniu-se com o vice -ministro do Ensino Superior Modelo de referência Voto de solidariedade para com os farmacêuticos portugueses A Associação de Farmacêutico dos Países de Língua Portuguesa (AFPLP), reunida Assembleia-geral em Luanda, no dia 31 de Maio de 2006, aprovou um voto de solidariedade para com os colegas portugueses, na sequência das alterações legislativas propostas pelo governo para o sector da Farmácia Comunitária. Considerando que: a actividade farmacêutica é um elemento determinante para o desenvolvimento sustentado das populações dos países de língua portuguesa; a actividade farmacêutica, enquanto profissão liberal, deve ser desenvolvida com total autonomia cientifica, ética e deontológica; a carta dos farmacêuticos dos países de língua portuguesa, aprovada em Assembleia Geral da AFPLP, realizada em 1997, na cidade do Maputo, determina como principio a exclusividade da propriedade de farmácia para os farmacêuticos, como elemento essencial para salvaguardar o interesse público e o exercício pleno da actividade farmacêutica; o modelo farmacêutico vigente em Portugal constitui uma referência de qualidade a prosseguir pelos restantes países que integram a AFPLP; tal evolução profissional só foi possível graças ao enquadramento legislativo vigente em Portugal; o Governo anunciou publicamente a sua vontade de alterar profundamente o quadro legislativo relativo à actividade das farmácias em Portugal, particularmente no que diz respeito ao alargamento da propriedade de farmácias a não farmacêuticos; A Associação de Farmacêuticos dos Países de Língua Portuguesa, que reúne os profissionais de Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe., reunida em Assembleia Geral em Luanda, Angola, em 31 de Maio de 2006, 1. Aprova um voto de solidariedade aos colegas portugueses face à decisão do Governo em alterar profundamente o enquadramento legislativo das farmácias, sem razão de preservação de saúde pública que o justifique; 2. Reforça o seu sentimento de que as farmácias portuguesas funcionam com elevada qualidade profissional, de acordo com os interesses do cidadão e representam um modelo a seguir para os restantes países que integram a AFPLP; 3. Manifesta aos colegas portugueses o total apoio na defesa dos seus legítimos interesses e disponibilidade para colaborar no suporte à implementação do novo quadro legislativo, que deverá ter subjacente os princípios inscritos na Carta dos Farmacêuticos dos Países de Língua Portuguesa. Luanda, 31 de Maio de 2006 NOTÍCIAS FARMÁCIA EM PORTUGUÊS Publicação da Associação de Farmacêuticos dos Países de Língua Portuguesa Director: Salim Tuma Haber Comissão de Redacção: Paulo Duarte (coordenador), Pedro Nandin de Carvalho, Rui Vaz Contactos: Rua da Sociedade Farmacêutica, n.º 18, Lisboa, Portugal Tel.: (Raquel Neto) Fax: afplp@farmaciaemportugues.org

CONCLUSÕES DO XI CONGRESSO MUNDIAL DE FARMACÊUTICOS DE LÍNGUA PORTUGUESA

CONCLUSÕES DO XI CONGRESSO MUNDIAL DE FARMACÊUTICOS DE LÍNGUA PORTUGUESA CONCLUSÕES DO XI CONGRESSO MUNDIAL DE FARMACÊUTICOS DE LÍNGUA PORTUGUESA MAPUTO, 25 a 27 de Março de 2015 A Associação de Farmacêuticos dos Países de Língua Portuguesa (AFPLP), que congrega mais 200 mil

Leia mais

AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE

AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE UNIDADE DE SAÚDE PUBLICA Ao nível de cada Agrupamento de Centros de Saúde (ACES), as Unidades de Saúde Pública (USP) vão funcionar como observatório de saúde da população

Leia mais

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema

Leia mais

PROJETO de Documento síntese

PROJETO de Documento síntese O Provedor de Justiça INSERIR LOGOS DE OUTRAS ORGANIZAÇÔES Alto Comissariado Direitos Humanos das Nações Unidas (ACNUDH) Provedor de Justiça de Portugal Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal

Leia mais

Proposta de Alteração da Lei de Bases do Sistema Educativo

Proposta de Alteração da Lei de Bases do Sistema Educativo Proposta de Alteração da Lei de Bases do Sistema Educativo Parecer da Federação Académica do Porto A participação de Portugal na subscrição da Declaração de Bolonha em Junho de 1999 gerou para o Estado

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Alteração ao Regime Jurídico da Avaliação do Ensino Superior Num momento em que termina o ciclo preliminar de avaliação aos ciclos de estudo em funcionamento por parte da Agência de Avaliação e Acreditação

Leia mais

ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE OS ESTADOS MEMBROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA SOBRE O COMBATE AO HIV/SIDA

ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE OS ESTADOS MEMBROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA SOBRE O COMBATE AO HIV/SIDA Decreto n.º 36/2003 Acordo de Cooperação entre os Estados Membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa sobre o Combate ao HIV/SIDA, assinado em Brasília em 30 de Julho de 2002 Considerando a declaração

Leia mais

CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento

CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora:

Leia mais

Regulamento Interno da Comissão Especializada APIFARMA VET

Regulamento Interno da Comissão Especializada APIFARMA VET Regulamento Interno da Comissão Especializada APIFARMA VET De harmonia com o disposto no artº 36º. dos Estatutos da APIFARMA é elaborado o presente Regulamento interno que tem por objectivo regulamentar

Leia mais

Índice Descrição Valor

Índice Descrição Valor 504448064 Índice Descrição Valor 1 Missão, Objectivos e Princípios Gerais de Actuação 11 Cumprir a missão e os objectivos que lhes tenham sido determinados de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

Partido Popular. CDS-PP Grupo Parlamentar. Projecto de Lei nº 195/X. Inclusão dos Médicos Dentistas na carreira dos Técnicos Superiores de Saúde

Partido Popular. CDS-PP Grupo Parlamentar. Projecto de Lei nº 195/X. Inclusão dos Médicos Dentistas na carreira dos Técnicos Superiores de Saúde Partido Popular CDS-PP Grupo Parlamentar Projecto de Lei nº 195/X Inclusão dos Médicos Dentistas na carreira dos Técnicos Superiores de Saúde A situação da saúde oral em Portugal é preocupante, encontrando-se

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT

SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT PROJECTOS DE CRIAÇÃO E REFORÇO DE COMPETÊNCIAS INTERNAS DE I&DT: NÚCLEOS DE I&DT AVISO N.º 08/SI/2009 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO Regra geral, o indicador

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM CUIDADOS FARMACÊUTICOS

PÓS-GRADUAÇÃO EM CUIDADOS FARMACÊUTICOS PÓS-GRADUAÇÃO EM CUIDADOS FARMACÊUTICOS 1. Introdução O papel do farmacêutico, em particular no contexto da Farmácia Comunitária tem vindo a evoluir no sentido de uma maior intervenção do Farmacêutico

Leia mais

Projecto de Lei n.º 408/ X

Projecto de Lei n.º 408/ X Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 408/ X Consagra o processo eleitoral como regra para a nomeação do director-clínico e enfermeiro-director dos Hospitais do Sector Público Administrativo e dos Hospitais,

Leia mais

Convenção 187 Convenção sobre o Quadro Promocional para a Segurança e Saúde no Trabalho. A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho,

Convenção 187 Convenção sobre o Quadro Promocional para a Segurança e Saúde no Trabalho. A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho, Convenção 187 Convenção sobre o Quadro Promocional para a Segurança e Saúde no Trabalho A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho, Convocada em Genebra pelo Conselho de Administração

Leia mais

A política do medicamento: passado, presente e futuro

A política do medicamento: passado, presente e futuro A política do medicamento: passado, presente e futuro Barcelos, 27 de março de 2015 Ricardo Ramos (Direção de Avaliação Económica e Observação do Mercado) INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento

Leia mais

Em ambos os casos estão em causa, sobretudo, os modos de relacionamento das empresas com os seus múltiplos stakeholders.

Em ambos os casos estão em causa, sobretudo, os modos de relacionamento das empresas com os seus múltiplos stakeholders. Notas de apoio à Intervenção inicial do Director Executivo da AEM, Abel Sequeira Ferreira, na Conferência Responsabilidade Social e Corporate Governance, organizada, em parceria, pelo GRACE, pela AEM e

Leia mais

Conferência Internacional

Conferência Internacional Lisboa, 18, 19 e 20 NOV. 2010 combaterpobreza@iscsp.utl.pt ORGANIZAÇÃO APRESENTAÇÃO CONSELHO CIENTÍFICO COMISSÃO ORGANIZADORA ENQUADRAMENTO LOCAL ANTEVISÃO DO PROGRAMA CONVITE À APRESENTAÇÃO DE COMUNICAÇÕES

Leia mais

A EXIGÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA COMO GARANTIA DE QUALIDADE E DE SUSTENTABILIDADE DA PROFISSÃO

A EXIGÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA COMO GARANTIA DE QUALIDADE E DE SUSTENTABILIDADE DA PROFISSÃO A EXIGÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA COMO GARANTIA DE QUALIDADE E DE SUSTENTABILIDADE DA PROFISSÃO (Nota: Esta Comunicação foi amputada, de forma Subtil, de cerca 700 caracteres por imposição da organização

Leia mais

Universidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA

Universidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA REGULAMENTO O Regulamento do Curso de Especialização em Medicina do Trabalho (CEMT) visa enquadrar, do ponto de vista normativo, o desenvolvimento das actividades inerentes ao funcionamento do curso, tendo

Leia mais

Uma rede que nos une

Uma rede que nos une Uma rede que nos une Uma rede que nos une O IMTT - Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I.P. é um organismo da Administração Central, dotado de autonomia administrativa e financeira,

Leia mais

COMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM

COMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM Procedimentos para a atribuição do título de Engenheiro Especialista em Segurança no Trabalho da Construção 1 Introdução...2 2 Definições...4

Leia mais

MINISTÉRIO DO AMBIENTE

MINISTÉRIO DO AMBIENTE REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO AMBIENTE O Ministério do Ambiente tem o prazer de convidar V. Exa. para o Seminário sobre Novos Hábitos Sustentáveis, inserido na Semana Nacional do Ambiente que terá

Leia mais

CPLP VII REUNIÃO DE MINISTROS DA EDUCAÇÃO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Luanda, 30 de Março de 2012 DECLARAÇÃO FINAL

CPLP VII REUNIÃO DE MINISTROS DA EDUCAÇÃO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Luanda, 30 de Março de 2012 DECLARAÇÃO FINAL CPLP VII REUNIÃO DE MINISTROS DA EDUCAÇÃO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Luanda, 30 de Março de 2012 DECLARAÇÃO FINAL Os Ministros da Educação, ou os seus representantes, de Angola, Brasil,

Leia mais

ORDEM DOS FARMACÊUTICOS - RESPOSTA A PEDIDO DE CREDITAÇÃO

ORDEM DOS FARMACÊUTICOS - RESPOSTA A PEDIDO DE CREDITAÇÃO Filipe Leonardo De: suporte@sensocomum.pt Enviado: terça-feira, 16 de Outubro de 2012 18:05 Para: mguedes.silva@mjgs.pt ; joanaviveiro@ordemfarmaceuticos.pt; joaomartinho@ordemfarmaceuticos.pt Assunto:

Leia mais

Membro da direcção da Revista Intervenção Social Investigadora do CLISSIS Doutoranda em Serviço Social

Membro da direcção da Revista Intervenção Social Investigadora do CLISSIS Doutoranda em Serviço Social A investigação do Serviço Social em Portugal: potencialidades e constrangimentos Jorge M. L. Ferreira Professor Auxiliar Universidade Lusíada Lisboa (ISSSL) Professor Auxiliar Convidado ISCTE IUL Diretor

Leia mais

República de Angola DNME/MINSA/ ANGOLA

República de Angola DNME/MINSA/ ANGOLA DNME/MINSA/ ANGOLA 1 CONCEITO E ENQUADRAMENTO DA FARMÁCIA HOSPITALAR O Hospital é o local onde as intervenções mais diferenciadas, invasivas e salvadoras de vida devem ter lugar, constituindo-se, por isso

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Organismos Intermédios Eixo Prioritário VI - Assistência Técnica Convite para

Leia mais

Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ

Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ ActionAid é uma federação internacional trabalhando para erradicar a pobreza e a injustiça. A ActionAid foi

Leia mais

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE V EUROSAI/OLACEFS CONFERENCE SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES A V Conferência EUROSAI/OLACEFS reuniu, em Lisboa, nos dias 10 e 11 de Maio de

Leia mais

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

Comemoração dos 30 Anos APAF Análise Financeira: alicerce do mercado de capitais e do crescimento económico Intervenção de boas vindas

Comemoração dos 30 Anos APAF Análise Financeira: alicerce do mercado de capitais e do crescimento económico Intervenção de boas vindas Comemoração dos 30 Anos APAF Análise Financeira: alicerce do mercado de capitais e do crescimento económico Intervenção de boas vindas Exm.ªs Senhoras, Exm.ºs Senhores É com prazer que, em meu nome e em

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008

PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 O ano de 2008 é marcado, em termos internacionais, pela comemoração dos vinte anos do Movimento Internacional de Cidades Saudáveis. Esta efeméride terá lugar em Zagreb,

Leia mais

Acreditação de Unidades de Saúde nos CSP. A experiência de Valongo

Acreditação de Unidades de Saúde nos CSP. A experiência de Valongo Acreditação de Unidades de Saúde nos CSP A experiência de Valongo Direcção-Geral da Saúde Ministério da Saúde Filipa Homem Christo Departamento da Qualidade em Saúde Direcção Geral da Saúde Da Auto-avaliação

Leia mais

ESTATUTOS LISTA DOS MEMBROS FUNDADORES ASSOCIAÇÃO DE SUPERVISORES DE SEGUROS LUSÓFONOS (ASEL)

ESTATUTOS LISTA DOS MEMBROS FUNDADORES ASSOCIAÇÃO DE SUPERVISORES DE SEGUROS LUSÓFONOS (ASEL) ESTATUTOS E LISTA DOS MEMBROS FUNDADORES DA (ASEL) ESTATUTOS Artigo 1º Denominação, Objectivos, Sede e Duração 1. A associação adopta a denominação de ASSOCIAÇÃO DE SUPERVISORES DE SEGUROS LUSÓFONOS (ASEL),

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O POSTO DE CONSELHEIRO EM GESTÃO DE FINANÇAS PUBLICAS

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O POSTO DE CONSELHEIRO EM GESTÃO DE FINANÇAS PUBLICAS I. Introdução TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O POSTO DE CONSELHEIRO EM GESTÃO DE FINANÇAS PUBLICAS O melhoramento da prestação de serviços públicos constitui uma das principais prioridades do Governo da Província

Leia mais

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:

Leia mais

Caracterização dos cursos de licenciatura

Caracterização dos cursos de licenciatura Caracterização dos cursos de licenciatura 1. Identificação do ciclo de estudos em funcionamento Os cursos de 1º ciclo actualmente em funcionamento de cuja reorganização resultam os novos cursos submetidos

Leia mais

ESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA. Artigo 1.º (Natureza, Membros)

ESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA. Artigo 1.º (Natureza, Membros) ESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º (Natureza, Membros) 1. O Centro de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, também designado abreviadamente como

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Gestão

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Gestão EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência

Leia mais

Maria Augusta Soares. 15-16 de Dezembro 2010

Maria Augusta Soares. 15-16 de Dezembro 2010 Maria Augusta Soares F ld d de Faculdade d Farmácia F á da d Universidade U d d de d Lisboa L b 15-16 de Dezembro 2010 Panorama Farmacêutico em Portugal Ensino em Ciências i Farmacêuticas Pré graduado

Leia mais

Proposta de Metodologia na Elaboração de Projectos

Proposta de Metodologia na Elaboração de Projectos Proposta de Metodologia na Elaboração de Projectos A Lei n.º115/99, de 3 de Agosto, estabeleceu o regime jurídico das associações representativas dos imigrantes e seus descendentes, prevendo o reconhecimento

Leia mais

Energia 2ª ALTERAÇÃO AO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO. Aviso - ALG-48-2011-01. Eixo Prioritário 3 Valorização Territorial e Desenvolvimento Urbano

Energia 2ª ALTERAÇÃO AO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO. Aviso - ALG-48-2011-01. Eixo Prioritário 3 Valorização Territorial e Desenvolvimento Urbano 2ª ALTERAÇÃO AO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo Prioritário 3 Valorização Territorial e Desenvolvimento Urbano Energia Aviso - ALG-48-2011-01 Página 1 de 2 A Autoridade de Gestão do POAlgarve 21, comunica

Leia mais

III COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES. Sessão de Abertura

III COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES. Sessão de Abertura III COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES Sessão de Abertura A regulação e supervisão da actividade seguradora e de fundos de pensões Balanço, objectivos e estratégias futuras É com

Leia mais

GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS

GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS I. INTRODUÇÃO O Governo apresentou ao Conselho Económico e Social o Projecto de Grandes Opções do Plano 2008 (GOP 2008) para que este Órgão, de acordo com

Leia mais

O CHCB emprega mais de 1400 colaboradores;

O CHCB emprega mais de 1400 colaboradores; Inaugurado em 17 Janeiro de 2000, o CHCB foi construído segundo padrões de alta qualidade, sujeito às mais rigorosas exigências tecnológicas. É a maior e mais sofisticada Unidade de Saúde de toda a Região

Leia mais

em nada nem constitui um aviso de qualquer posição da Comissão sobre as questões em causa.

em nada nem constitui um aviso de qualquer posição da Comissão sobre as questões em causa. DOCUMENTO DE CONSULTA: COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO EUROPEIA SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA (2011-2014) 1 Direitos da Criança Em conformidade com o artigo 3.º do Tratado da União Europeia, a União promoverá os

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1º - COMPOSIÇÃO 1. A Comissão de Auditoria é composta por três membros

Leia mais

PROMOTOR. Parceria Científica com a UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA

PROMOTOR. Parceria Científica com a UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA PROMOTOR Parceria Científica com a UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA Apresentação O objetivo deste curso é proporcionar uma formação avançada, bem como a aquisição de competências e conhecimentos, de forma

Leia mais

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844 SA11715 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844 MECANISMO REVISTO DE ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO, MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PLANO

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 393/VIII ESTABELECE O ESTATUTO LEGAL DO MEDIADOR SÓCIO-CULTURAL. Exposição de motivos

PROJECTO DE LEI N.º 393/VIII ESTABELECE O ESTATUTO LEGAL DO MEDIADOR SÓCIO-CULTURAL. Exposição de motivos PROJECTO DE LEI N.º 393/VIII ESTABELECE O ESTATUTO LEGAL DO MEDIADOR SÓCIO-CULTURAL Exposição de motivos A necessidade de função de mediação sócio-cultural surgiu da vontade de melhorar a relação entre

Leia mais

PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE

PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE A promoção da educação para a saúde em meio escolar é um processo em permanente desenvolvimento para o qual concorrem os sectores da Educação

Leia mais

AUTO-REGULAÇÃO - UMA DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS COMUNS E NORMAS DE BOAS PRATICAS DE ACTUAÇÃO

AUTO-REGULAÇÃO - UMA DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS COMUNS E NORMAS DE BOAS PRATICAS DE ACTUAÇÃO AUTO-REGULAÇÃO - UMA DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS COMUNS E NORMAS DE BOAS PRATICAS DE ACTUAÇÃO 1. A auto-regulação da publicidade é a resposta da indústria publicitária ao desafio de lidar com as questões

Leia mais

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 28/IX SOBRE A REVISÃO DA POLÍTICA COMUM DAS PESCAS

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 28/IX SOBRE A REVISÃO DA POLÍTICA COMUM DAS PESCAS PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 28/IX SOBRE A REVISÃO DA POLÍTICA COMUM DAS PESCAS A Assembleia da República, reunida em Plenário para um debate de urgência sobre as propostas da Comissão Europeia de reforma

Leia mais

SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1)

SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1) SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1) CA 9.03.2015 Versão Definitiva Consulta escrita Maio.2015 Página 1 de 13 TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTOS

Leia mais

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal

Leia mais

Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança)

Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança) Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança) 1 - Apresentação Grau Académico: Mestre Duração do curso: : 2 anos lectivos/ 4 semestres Número de créditos, segundo o Sistema

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

- Reforma do Tesouro Público

- Reforma do Tesouro Público - Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,

Leia mais

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Nos termos do Regulamento Específico Saúde

Leia mais

NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: E.I.A. - Ensino, Investigação

Leia mais

SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO

SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO Começo por saudar os presentes e agradecer a disponibilidade demonstrada pelos distintos oradores que

Leia mais

AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A.

AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. Empresa especializada na concepção, instalação e manutenção de equipamentos para a indústria hoteleira, restauração e similares. Primeira empresa do sector a nível

Leia mais

Área Metropolitana do. Porto 2007-2013. Programa Territorial de Desenvolvimento

Área Metropolitana do. Porto 2007-2013. Programa Territorial de Desenvolvimento Área Metropolitana do Porto 2007-2013 Programa Territorial de Desenvolvimento Modernização do Governo Electrónico e melhoria da relação das empresas e dos cidadãos com a Administração Desconcentrada e

Leia mais

Relatório detalhado do seminário: Qualidade e Certificação

Relatório detalhado do seminário: Qualidade e Certificação Curso: Gestão 2007/2008 2º Semestre Controlo de Qualidade Relatório detalhado do seminário: Qualidade e Certificação Docente: Discentes: Professor Doutor José Carlos Marques Ana Fernandes nº 2049007 Hugo

Leia mais

Decreto-Lei n.º 228/2000 de 23 de Setembro

Decreto-Lei n.º 228/2000 de 23 de Setembro Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Decreto-Lei n.º 228/2000 de 23 de Setembro (com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 211-A/2008, de 3 de Novembro) A supervisão

Leia mais

Rua da Cruz Vermelha Cidacos - Apartado 1002 3720-126 Oliveira de Azeméis

Rua da Cruz Vermelha Cidacos - Apartado 1002 3720-126 Oliveira de Azeméis Rua da Cruz Vermelha Cidacos - Apartado 1002 3720-126 Oliveira de Azeméis Revisão Data Alterações na Revisão Elaborado Aprovado 0 07-06-2010 Edição original GQA CDIR Pág. 1 de 6 Índice Capítulo Assunto

Leia mais

SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA

SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA O Sistema de Certificação de Entidades Formadoras, consagrado na Resolução do Conselho de Ministros nº 173/2007, que aprova

Leia mais

Plano de Atividades 2015

Plano de Atividades 2015 Plano de Atividades 2015 ÍNDICE Introdução 1. Princípios orientadores do Plano Plurianual. Desempenho e qualidade da Educação. Aprendizagens, equidade e coesão social. Conhecimento, inovação e cultura

Leia mais

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram

Leia mais

ORDEM DOS FARMACÊUTICOS - RESPOSTA A PEDIDO DE CREDITAÇÃO

ORDEM DOS FARMACÊUTICOS - RESPOSTA A PEDIDO DE CREDITAÇÃO Filipe Leonardo De: suporte@sensocomum.pt Enviado: segunda-feira, 5 de Novembro de 2012 12:31 Para: mguedes.silva@mjgs.pt ; joanaviveiro@ordemfarmaceuticos.pt; joaomartinho@ordemfarmaceuticos.pt Assunto:

Leia mais

Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio

Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio 1. V Semana Internacional A Semana Internacional é o evento mais carismático e que tem maior visibilidade externa organizado pela AIESEC Porto FEP, sendo

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2

REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2 REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2 O Decreto-Lei n.º 28/2008 publicado em Diário da República, 1ª série, Nº 38, de 22 de Fevereiro de 2008, que criou os agrupamentos de Centros

Leia mais

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das

Leia mais

XI Mestrado em Gestão do Desporto

XI Mestrado em Gestão do Desporto 2 7 Recursos Humanos XI Mestrado em Gestão do Desporto Gestão das Organizações Desportivas Módulo de Gestão de Recursos Rui Claudino FEVEREIRO, 28 2 8 INDÍCE DOCUMENTO ORIENTADOR Âmbito Objectivos Organização

Leia mais

mguedes.silva@mjgs.pt ; joao.tedim@sensocomum.pt; joanaviveiro@ordemfarmaceuticos.pt; joaomartinho@ordemfarmaceuticos.pt Assunto:

mguedes.silva@mjgs.pt ; joao.tedim@sensocomum.pt; joanaviveiro@ordemfarmaceuticos.pt; joaomartinho@ordemfarmaceuticos.pt Assunto: Filipe Leonardo De: suporte@sensocomum.pt Enviado: terça-feira, 27 de Outubro de 2009 9:21 Para: mguedes.silva@mjgs.pt ; joao.tedim@sensocomum.pt; joanaviveiro@ordemfarmaceuticos.pt; joaomartinho@ordemfarmaceuticos.pt

Leia mais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO. CAPÍTULO I Das disposições gerais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO. CAPÍTULO I Das disposições gerais UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO CAPÍTULO I Das disposições gerais ARTIGO 1 (Denominação, natureza jurídica e finalidade) O Centro de Biotecnologia,

Leia mais

BIOCANT PARK A NOSSA VISÃO

BIOCANT PARK A NOSSA VISÃO 01 A NOSSA VISÃO O PARQUE DE BIOTECNOLOGIA DE PORTUGAL ESTÁ A CRIAR VALOR PARA A REGIÃO E PARA O PAÍS FOMENTANDO INVESTIMENTOS E INI- CIATIVAS EMPRESARIAIS DE BASE CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA. A NOSSA VISÃO

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal concretizado, designadamente através de políticas de desenvolvimento cultural,

Leia mais

LIDERANÇA PARA A MUDANÇA

LIDERANÇA PARA A MUDANÇA Um programa de aprendizagem activa para o desenvolvimento dos enfermeiros como líderes e gestores efectivos num ambiente de saúde em mudança constante. O programa de Liderança Para a Mudança teve o apoio

Leia mais

MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS. Coerência das Políticas: O Desafio do Desenvolvimento. Sessão Pública ABERTURA

MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS. Coerência das Políticas: O Desafio do Desenvolvimento. Sessão Pública ABERTURA MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS Coerência das Políticas: O Desafio do Desenvolvimento Sessão Pública 19.01.2011 Assembleia da República ABERTURA Senhor Presidente da Comissão dos Negócios Estrangeiros

Leia mais

Exmo. Senhor Bastonário da Ordem dos Advogados de Moçambique, Exmos. Senhores Membros dos Corpos Directivos da Ordem dos Advogados de Moçambique,

Exmo. Senhor Bastonário da Ordem dos Advogados de Moçambique, Exmos. Senhores Membros dos Corpos Directivos da Ordem dos Advogados de Moçambique, Exmo. Senhor Bastonário da Ordem dos Advogados de Moçambique, Exmos. Senhores Membros dos Corpos Directivos da Ordem dos Advogados de Moçambique, Caros Convidados, Caros Colegas, Permitam-me que comece

Leia mais

Discurso de Sua Excelência o Governador do Banco de Cabo Verde, no acto de abertura do XIII Encontro de Recursos Humanos dos Bancos Centrais dos

Discurso de Sua Excelência o Governador do Banco de Cabo Verde, no acto de abertura do XIII Encontro de Recursos Humanos dos Bancos Centrais dos Discurso de Sua Excelência o Governador do Banco de Cabo Verde, no acto de abertura do XIII Encontro de Recursos Humanos dos Bancos Centrais dos Países de Língua Portuguesa 24 e 25 de Março de 2011 1 Senhor

Leia mais

CAPÍTULO VII (Disposições Finais e Transitórias)

CAPÍTULO VII (Disposições Finais e Transitórias) Artigo 18º (Comissão Eleitoral) 1. O procedimento eleitoral será conduzido por uma comissão eleitoral constituída por dois vogais, designados pelo Conselho Científico de entre os seus membros, e presidida

Leia mais

1) Breve apresentação do AEV 2011

1) Breve apresentação do AEV 2011 1) Breve apresentação do AEV 2011 O Ano Europeu do Voluntariado 2011 constitui, ao mesmo tempo, uma celebração e um desafio: É uma celebração do compromisso de 94 milhões de voluntários europeus que, nos

Leia mais

SÍNTESE DAS CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

SÍNTESE DAS CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS, COOPERAÇÃO E COMUNIDADES SÍNTESE DAS CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES INTRODUÇÃO O Iº Encontro dos Órgãos de Comunicação e Informação de Caboverdianos na Diáspora, realizado

Leia mais

CARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI)

CARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI) CARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI) «Para um serviço de excelência» 2015 1. OBJETIVO Pelo Despacho n.º 9/2014, de 21 de novembro, do Diretor-Geral da Administração da Justiça

Leia mais

Grupo Parlamentar SAÚDE PELOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE. Exposição de motivos

Grupo Parlamentar SAÚDE PELOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE. Exposição de motivos Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI Nº./ X CARTA DOS DIREITOS DE ACESSO AOS CUIDADOS DE SAÚDE PELOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE Exposição de motivos A espera por cuidados de saúde é um fenómeno

Leia mais

VI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Maputo, 15 de Abril de 2014

VI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Maputo, 15 de Abril de 2014 VI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Maputo, 15 de Abril de 2014 DECLARAÇÃO FINAL Os Ministros responsáveis pela Ciência, Tecnologia

Leia mais