UARCA-E.U.A.C. Escola Universitária de Artes de Coimbra
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- Márcia Caldas Anjos
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1 DENOMINAÇÃO Disciplina: Sistemas Construtivos I Unidade curricular: 2º Ano - Semestre 3- Teórico-prática Ano Lectivo: 2008/2009 Regente: Professor Arquitecto Nuno Oliveira M. Carga horária: 2h semanais teóricas 3h semanais práticas Introdução No percurso curricular do aluno de arquitectura, entende-se imperativa a percepção que este tem e adquire dos materiais, execução e potencialidades dos mesmos na medida em que se tornam a ferramenta e matéria-prima da sua criação. O criador da forma, com toda a carga poética, artística e sensitiva não deixa porém de ser um técnico e operário que labora com as ferramentas adequadas, iniciando com o desenho, passando pela compreensão do material e das suas características, aplicações e capacidades, terminando na forma/obra final. O conhecimento e domínio desta execução e técnica, leva a componente criativa ao melhor desempenho e resultado formal e final. Ainda a importância da história e da evolução dos processos construtivos sempre relacionados com a expressão final e plástica da arquitectura e contexto arquitectónico traduz-se numa melhor e mais adequada leitura do nosso papel enquanto arquitectos e consequente aplicação dos conhecimentos, e das regras coerentes de projectar a arquitectura. 1. OBJECTIVOS Objectivos gerais O saber - Numa primeira abordagem pretende esta disciplina desenvolver os conhecimentos amplos e básicos necessários, possibilitar e fornecer ao aluno os dados para o seu melhor desempenho profissional na execução e materialização da obra à escala do edifício ou do objecto. O projectar - Através dos aspectos técnicos, dos materiais e sua aplicação, pretende-se que o aluno adquira conhecimento sobre os mesmos, mas ao mesmo tempo e numa perspectiva de evolução, com a informação adquirida desenvolva e traduza esse conhecimento na materialização e criação da forma que o seu desempenho profissional enquanto arquitecto o exige.
2 O entendimento da obra - Por fim, a percepção e cruzamento da informação adquirida; a história; os sistemas; a tradição construtiva; as técnicas ao dispor; a evolução dos processos e sistemas; condicionantes várias que influenciam e condicionam o próprio sistema e processo construtivo, resultando num melhor desempenho enquanto arquitectos. Objectivos específicos - Dada a iniciação a este tema, bem como a nova estruturação do curso de arquitectura, não se pretende o aprofundar de algum tipo ou sistema de execução ou construtivo, senão dotar o aluno de um conhecimento amplo dos sistemas ao serviço e disponibilidade do arquitecto, alternativas e potencialidade, implicações e condicionantes, acrescidas de cada um dos sistemas e materiais citados. - Pretende-se com esta iniciação, uma introdução às matérias que irão ser leccionadas em anos sequentes, bem como dotar o aluno de uma visão global do edifício relacionando a forma e os processos adjacentes à obtenção dessa forma. Consequentemente, das potencialidades e possibilidades de execução para um melhor produto final. -Deverá o aluno relacionar e identificar a história e a importância desta quer ao nível do processo construtivo, quer nas relações desta com um conjunto de factores sociais, políticos, e outros que condicionam/influenciam a expressão (plástica) e formal da arquitectura. -Deverá o aluno recolher informação o mais ampla e alargada possível sobre os materiais, sua aplicação e execução, ficar sensível ás alternativas que os diferentes materiais e sistemas oferecem, bem como ter a consciência das capacidade de execução em obras e objectos materializados. -Deverá o aluno reconhecer na obra feita à escala do objecto ou edifício os processos de execução e ter uma noção geral mas clara da sua aplicação em situações similares. -O aluno deverá, num sentido mais prático, dar resposta às propostas de trabalho apresentadas pelos docentes no cumprimento dos critérios pré estabelecidos, bem como rigor na sua apresentação e execução. Esta materialização será conseguida pela elaboração de exercícios práticos e teóricos como prova dos conhecimentos assimilados. -O aluno, deverá ter a capacidade de numa forma sistemática, sintética mas coerente e consistente, de apresentar trabalhos que denotem a capacidade de realização e desenvolvimento de um tema proposto, numa perspectiva de
3 preparar o aluno para, num sentido crescente, desenvolver os mesmos e outros temas com mais profundidade. Deverá o aluno ser capaz de compilar os conhecimentos para que estes sirvam de base e sustento numa primeira fase para os anos consequentes e numa segunda fase para o seu próprio desempenho profissional. 2. PROGRAMA O quê (o que é?) Semestre 2 e 3 1º e 2º Ano Lectivo Consagrado nas linhas de orientação para a reestruturação do Curso Superior de Arquitectura, na área de construções O aluno deverá tornar-se capaz de formular uma primeira noção decomposta e integrada do acto de construir e das respectivas operações básicas que o concretizam ao longo dos tempos - História da arquitectura - percebendo a especialidade dos conceitos e seus princípios elementares, sendo então capaz de entender a essência do acto de construir nas várias vertentes e componentes. INTRODUÇÃO Dado o período de transição e adaptação do programa ao tratado de Bolonha, entende-se oportuno inserir aqui um capítulo introdutório em tom de resumo das matérias supostamente leccionadas no ano anterior. Uma visão sobre a historia, evolução dos processos construtivos e a lógica construtiva, relacionando a arquitectura e suas características formais, plásticas e conceptuais, bem como outras condicionantes que influenciam, e condicionam a arquitectura e o espaço em si, como aspectos religiosos, económicos, políticos e outros. Introdução aos conteúdos: Condicionantes Sociais e culturais - relação com a arquitectura Terminologias da construção, Tradições culturais e dos processos de construção Relação dos espaços, território, clima, cultura e forma com os matérias e sistemas construtivos utilizados Relação da forma; matéria-prima e ferramentas; processos construtivos ao longo da história e dos períodos e exemplos abordados Da fundação a cobertura. Estrutura e encerramentos -A pedra, madeira, ferro, cerâmica e sistemas mistos como B.A A construção e processos mistos, cruzamento de materiais e suas relações nos espaços internos Fenómenos e comportamentos de materiais. Capilaridade, condensação, transferência térmica, impermeabilizações e isolamentos. Comportamento dos diferentes materiais, segundo a relação com factores externos. A relação da matéria-prima, extracção, fabrico, logística e execução com o processo construtivo
4 A Fundar. Tipos de fundações e relações destas com solos e processos construtivos a adoptar.. Tipo de solos e influencia deste na escolha do sistema. Comportamentos. Adequação da opção ao solo encontrado - influências.. Tipos de fundações A evolução das fundações e relação com o processo construtivo utilizado.. Protecção da fundação em relação ao solo e a factores exteriores. Impermeabilização, isolamento, Limpeza e cuidados na execução.. Relação da estrutura com o solo e adequação ao conceito construtivo escolhido. Condicionantes morfologias e geologias.. Fundações; paredes resistentes; muros de suporte. Relação da fundação com sistemas porticados.. Fundação de pedra; madeira; betão; ferro; outras. Fundação e pavimentos térreos. Pavimentos enterrados. Drenagens, impermeabilizações, isolamentos.. A questão ambiental. Utilização de materiais e reaproveitamento através de sistemas actuais. O comportamento térmico e acústico, influência no sistema adoptado. Drenagens internas e externas, poços de ventilação natural B Elevar. Sistemas de construção em elevação Sistemas de construção em elevação. Materiais estruturais. A pedra a madeira e o ferro.. Técnicas de produção. Produção local ou prefabricação.. Paredes resistentes; muros de suporte; estrutura porticada; Lajes; cobertura. Outros elementos resistentes;. Estrutura de pedra; madeira; betão; ferro; outras como elementos estruturais e/ou de encerramento e acabamento; A construção em pedra; A construção em madeira; A construção em ferro; A construção em betão.. O betão. Componentes, lógica construtiva, evolução do sistema, decomposição e características comportamentais.. A pré-fabricação como método construtivo e industrialização dos processos de execução /construção á escala da arquitectura e design. C Cobrir. Os elementos de revestimento horizontal (coberturas), relacionadas com os sistemas de construção adoptados.. Noção de cobertura. Lógica estrutural. Ferramentas e matéria-prima ao dispor do sistema e da tipologia.. Relação da cobertura com factores culturais, climatéricos e outros. Coberturas abobadadas, inclinadas ou planas. Cobertura tradicional, invertida, ou ajardinada.. Tipos de coberturas e materiais convencionais; sistemas actuais e alternativos.
5 . Coberturas aligeiradas e coberturas pesadas. Coberturas articuladas. D Encerrar. Encerramentos verticais como complemento da estrutura adoptada, sistemas e características. Elementos não resistentes. Decomposição do sistema. Exterior e interior. O encerramento por complemento da estrutura ou integrado na mesma.. Evolução nos sistemas de encerramento. Da parede portante á parede de betão passando por taipas e tabiques.. Alvenarias e sistemas não resistentes ou de carga; tipos de tijolos e materiais usados em encerramentos.. O encerramento opaco e translúcido. A parede e o vão.. Parede por elementos, cortina, contínua e outra. A pré fabricação. 3. METODOLOGIA Serão leccionadas aulas teóricas no sentido de fornecer ao aluno os conhecimentos básicos sobre materiais, técnicas de execução tradicionais e actuais, suas inter-relações e outros aspectos relacionados com a evolução das mesmas técnicas e processos. As aulas práticas, constarão da realização de trabalhos pontuais ou semestrais e comprovar assim a assimilação da matéria apreendida, bem como na sequência das matérias apresentadas em imagens de obra, constatar a materialização e aplicação dos conhecimentos adquiridos. Em complemento, desenvolverá um ou mais trabalhos anuais, subordinados a um tema a fornecer, testando uma vez mais os conhecimentos adquiridos e amadurecendo os critérios de apresentação e sintetização da informação recolhida. DESENVOLVIMENTO Na sequência da metodologia apresentada, sendo as aulas teóricas ministradas em auditório e com o objectivo de fornecer a informação necessária à boa compreensão da matéria leccionada, bem como o acompanhamento em aulas práticas e trabalhos práticos em espaço próprio, o ano decorrerá segundo a calendarização prevista e indicada posteriormente, em aulas e lições compartimentadas em temas sem por isso deixarem de fazer parte integrante de um todo articulado e sequencial.
6 Poderá a matéria constante no programa ser leccionada, alternando ou articulando os temas propostos, com fim à interligação dos mesmos e melhor sequência destes. Trabalhos a realizar (Práticos e teóricos) Trabalho teórico Um trabalho teórico semestral, sobre um tema, material ou sistema em concreto onde balizado pelo tema, objectivamente identifique exponha e caracterize o mesmo. Exemplos: A Fundação de pedra ; Os tipos de fundações ; Tipos de estrutura ; A estrutura de coberturas - madeira e ferro. Será fornecido ao aluno uma lista de temas impostos que o aluno desenvolverá segundo as orientações do docente e as directivas consagradas nos temas e subtemas apresentados. Trabalhos Práticos Um ou mais trabalhos práticos sobre um tema escolhido, com base em fotos levantamentos e recolha de informação. Aqui o aluno deverá identificar o que é uma fundação, uma estrutura, uma cobertura. Todo o trabalho prático acompanhado nas aulas respectivas, servirá para completar e complementar o dossier a realizar como trabalho teórico e de investigação. Poderão ser realizados trabalhos pontuais ao longo do semestre sendo definidos e apresentados posteriormente. 4. AVALIAÇÃO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Assiduidade Será feita uma chamada no mínimo por aula, confirmando a presença do aluno pelo que no final deverá o aluno ter cumprido a presença mínima nas aulas sejam elas práticas ou teóricas. O rigor das datas da entrega será tido em conta não só para avaliação do respectivo trabalho como na avaliação pessoal, anual e final do aluno. O trabalho avaliado no final de cada semestre vai ter em conta a participação e desenvolvimento durante as aulas práticas pelo que será registada a presença e o trabalho desenvolvido por este nestas aulas.
7 Apresentação Rigor de apresentação do trabalho ao nível gráfico e visual bem como cumprimento do estabelecido nos objectivos do programa e dos trabalhos a realizar. Normas e objectivos traçados Cumprimento das normas estabelecidas no início do trabalho como apresentado em programa preliminar do mesmo, desenvolvimento e conclusão deste. Particularmente, a capacidade de objectividade de abordagem do tema escolhido e cumprimento dos objectivos traçados pelo aluno no mesmo trabalho. Criatividade Criatividade e objectividade nos exercícios propostos, bem como no trabalho individual desenvolvido pelo aluno; Datas pontuais de avaliação: 11 Novembro 2008 Aula aberta - sessão de trabalho 11 Novembro 2008 Entrega da proposta preliminar do TT 25 Novembro 2008 Aula aberta - sessão de trabalho Dezembro 2008 Apresentações de trabalhos 16 Dezembro 2008 Entrega do Trabalho prático nº Janeiro 2009 Apresentações de trabalhos 13 Janeiro 2009 Entrega do Trabalho prático nº 2 10 Fevereiro 2009 Frequência 1º Semestre Entrega trabalho Semestral TT Acompanhamento dos trabalhos em curso em regime de avaliação contínua 5. BIBLIOGRAFIA Obrigatória - História de la construccíon Arquitectónica - António Casto Villalba - Revista Tektónica, números de 1 a 9. - Tratado de Construction, H. Schmith G.G., Barcelona - Sistemas estruturais- Heino Engel - Estruturas de edificación-malcolm Millais - Como funciona un edificio(principios elementares)-edward Allen - Sistemas de construção -Jorge Mascarenhas - Construccion, Como funciona un edificio Edward Allen 72.02
8 Bibliografia de apoio - Forma e construccion em piedra(de la canteria medieval a la estereotomia del siglo xix. - Construccion Romana- Jean-Pierre Adam - La construction des batiments Jean Turaud Moniteur Technic, Paris - Construction Technology R. Chudley, vol 1,2,3,4 e 5, Longman Scientific - Elementos de construção Ed. CETOP - Fundações, recomendações gerais LNEC, Lisboa History of architecture Sir Banister Fletcher s ed. John Musgrove, London, Impermeabilização na construção Enio José Verçoza Sagra Editora, Porto Alegre - Iniciação à alvenaria René Hiller Colecção Como Fazer ed. CETOP, Lisboa - Manual de Construção G. Baud Henus Editora, Brasil - Manual Prática de alvenaria e do betão armado J. Lentz CETOP, Mem Martins - Manual Prático de construção civil Francisco Arqueiro Colecção construção e móveis ed. CETOP, Lisboa - Tecnologia da construção Col. Formação Profissional Plâtano Editora, Lisboa - Tratado de edification Frick, Knoll G.G., Barcelona Outra bibliografia que o docente entenda no decorrer das aulas. O Regente: (Nuno Oliveira, arquitecto)
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