UTILIZAÇÃO DA MADEIRA DE FLORESTAS PLANTADAS PARA CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÕES
|
|
- Amanda de Mendonça Lencastre
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UTILIZAÇÃO DA MADEIRA DE FLORESTAS PLANTADAS PARA CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÕES Dr. Eng. Civil Guilherme Corrêa Stamato STAMADE Projeto e Consultoria em Madeira LTDA stamade@terra.com.br Introdução: O Brasil vive hoje um momento econômico delicado, com cenário externo depressivo, os setores tradicionalmente exportadores viram seus mercados reduzirem muito a demanda desde a crise na construção civil americana iniciada em Coincidentemente, é a Construção Civil brasileira um dos segmentos que tem impulsionado o desempenho econômico no país em meio a tal crise mundial. Isso se deve ao grande investimento público em planos como o Minha Casa Minha Vida, os PAC s, eventos como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro, além de redução das taxas de juros, que aumentam a procura por financiamento imobiliário. Neste cenário a Construção Civil brasileira se abriu para novas tecnologias e tem dado um grande salto de qualidade e de investimento em sistemas construtivos mais eficientes, limpos e rápidos. Com o Minha Casa Minha Vida o Governo Federal já considerava que, para cumprir a meta estabelecida, seria necessário que parte dessas residências fossem construídas com novas tecnologias, diferentes do método convencional de alvenaria utilizado em praticamente 100% das construções brasileiras até então, e consagrado pelos brasileiros como o padrão de eficiência e durabilidade. Para disciplinar o uso dessas novas tecnologias, o Governo federal, via Ministério das Cidades, criou o Sistema Nacional de Avaliações Técnicas (SINAT), dentro do já existente Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H). Estabelecendo assim critérios técnicos para a aceitação de financiamento de construções residenciais utilizando tecnologias novas no país. Vislumbrando o grande mercado de Construções residenciais, muitas empresas buscaram em outros países tecnologias já consagradas que poderiam ser aplicadas no Brasil. Em 2009 um grupo de empresários brasileiros foi convidado para realizar uma viagem técnica para a Alemanha e conhecer as tecnologias de construção em madeira desenvolvidas naquele país. Essa excursão foi organizada pelo SENAI-PR e teve como desdobramento a criação da Comissão Casa Inteligente acolhida pela FIEP, que se reuniu quase mensalmente por mais de um ano, criando uma organização de trabalho que teve, entre seus sucessos, a publicação pelo Ministério das Cidades o SINAT nro 005 Sistemas construtivos estruturados em peças de madeira maciça serrada, com fechamentos em chapas delgadas (Sistemas leves tipo Light Wood Framing ). Essa Diretriz é a primeira publicação oficial que disciplina as construções em woodframe no Brasil, abrindo caminho para o uso dessa tecnologia em grande escala e com financiamento público. Panorama atual do uso da madeira na construção civil brasileira O que se constata na Construção Civil brasileira é que o maior consumo de madeira na está em estruturas de telhados, ou, quando o foco é madeiras de florestas plantadas, em usos temporários como fôrmas de concreto e tapumes.
2 Um crescimento que é notável no uso de madeiras de reflorestamento é em estruturas industrializadas de telhados, apresentado na figura 1. Esse segmento vem ganhando mercado e se posicionando como a solução mais adequada de telhado para acompanhar os outros sistemas construtivos de grande velocidade, pois consegue aliar velocidade de montagem, eficiência estrutural, durabilidade e preços competitivos. Figura 1 Telhado industrializado com madeira de reflorestamento Essa é a maior utilização do pinus em estruturas de cobertura no Brasil. Apesar de ainda representar uma parcela pequena se comparada com as estruturas convencionais, as coberturas utilizando chapas com dentes estampados já representam alguns milhares de metros quadrados de cobertura no pais. Esses telhados são montados utilizando treliças, cujas ligações são feitas por meio de chapas metálicas com dentes estampados por um processo de punção mecânica. A fixação dessas chapas deve ser por meio de equipamentos apropriados, que garantem a correta cravação dos dentes, o que já é empregado por algumas empresas brasileiras. Mas sabe-se que muitas construções desse tipo ainda são feitas utilizando marretas ou soquetes, ficando a garantia da fixação confiada exclusivamente à experiência do operário que faz a cravação. Esse sistema mantém algumas semelhanças com as coberturas convencionais, mas difere em outras, o que torna necessário um treinamento específico para a mão de obra. Esse sistema também é baseado no uso de treliças (tesouras), geralmente apoiadas diretamente sobre cintas de concreto ou grauteadas, no caso de alvenaria estrutural. Difere, porém, pelo espaçamento entre treliças ser bem menor, eliminando terças e caibros, por as treliças já chegarem prontas na obra, e pelo baixo peso, que facilita a movimentação das peças na obra. Além disso, as seções normalmente utilizadas são menores que as utilizadas nas estruturas convencionais, seguindo as bitolas americanas em polegadas. Geralmente de menor espessura (4,0 a 4,5cm), as peças ficam mais esbeltas, necessitando assim de uma malha de contraventamento mais densa. O resultado final desse sistema estrutural, com as treliças pouco espaçadas e um denso contraventamento, é uma estrutura quase espacial, com uma grande capacidade de redistribuição de esforços, que conferem redundância ao sistema. Essa redistribuição de esforços não é considerada no dimensionamento, segundo o qual cada treliça deve suportar
3 seus respectivos esforços individualmente. Além disso, essa redundância não deve ser considerada como fundamento para a relaxação da classificação das peças utilizadas, que devem ser de acordo com os critérios adotados para o dimensionamento. Segundo BARALDI e CALIL JUNIOR(1998), as estruturas de telhados industrializadas utilizando chapas com dentes estampados é capaz de reduzir o peso das estruturas em até 40% e de aliviar as cargas concentradas nos apoios do telhado, devido ao maior número de treliças e seu menor espaçamento, bem como resultado da redução do peso, Além disso, essas estruturas resultam em melhor aproveitamento do material, por utilizar seções menores, além de necessariamente serem executadas a partir de um projeto elaborado por profissional qualificado. A execução em ambiente industrial também permite um maior controle de qualidade da estrutura, segundo Baraldi e Calil Junior. Para esse fim, existem duas linhas possíveis em relação à utilização do pinus. Uma delas consiste na utilização do pinus em todos os elementos, ou seja, como banzos, diagonais e montantes das treliças, como ripas e como contraventamento. A outra linha utiliza o pinus apenas nos elementos da treliça (banzos, diagonais e montantes), e utiliza outra espécie, geralmente eucalipto, como ripas e contraventamento. Essa última é justificada devido ao baixo módulo de elasticidade do pinus, que acarretaria em grandes deformações nas peças fletidas (ripas), além de melhorar a competitividade, uma vez que o metro cúbico do pinus tratado é mais caro que o metro cúbico do eucalipto tratado. Os grandes concorrentes desse sistema são as estruturas metálicas leves, que também agregam as mesmas qualidades. Outro concorrente ainda é a construção de telhado convencional, utilizando madeiras nativas, mas que vem perdendo espaço pelo aumento do preço dessas madeiras, pela informalidade dessa cadeia produtiva e pelas exigências de documentos DOF pelos órgãos públicos e financeiros. Um ponto negativo da madeira de reflorestamento sempre observado pelas empresas que produzem essas estruturas industrializadas está na falta de fornecedores de madeiras com qualidade, manutenção de padrões, tratadas em autoclave, secagem correta e classificação ao menos visual. Essa constatação também tem sido utilizada pelas empresas que trabalham com estruturas metálicas como argumento para se utilizar o aço por ser um material padronizado. Devo admitir que o fornecimento de madeira dentro de padrões adequados é raro no Brasil, criando no mercado consumidor o sentimento de insegurança após experiências negativas de entrega de material de má qualidade, fora dos prazos, com variação de bitolas, etc. Por outro lado, o mercado consumidor tem pouca ou nenhuma informação sobre as vantagens de se utilizar a madeira de reflorestamento, pois não existe uma entidade ou organização do setor madeireiro que divulgue a madeira e suas vantagens, como existe para o concreto e o aço. Isso é perceptível quando se vê folhetos de construção com aço ou até alumínio dizendo que são ecológicos porque são recicláveis. Outros benefícios que se pode conseguir com o uso da madeira de reflorestamento em sistemas industrializados de madeira estão no consumo de madeira. O consumo médio de madeira para telhados é: Telhado Convencional (madeira tropical) Sobre laje: consumo médio: 0,020m 3 /m 2 Biapoiado: consumo médio: 0,035m 3 /m 2 Telhado Industrializado (Pinus e Eucalipto) Sobre laje: consumo médio: 0,015m 3 /m 2
4 Biapoiado: consumo médio: 0,025m 3 /m 2 A vantagem econômica ainda é amplificada quando se considera os custos por metro cúbico da madeira tropical com a madeira de floresta plantada tratada, principalmente nas regiões sul e sudeste do país. Se considerarmos a expectativa de construção de casas no Brasil com os programas do governo, podemos fazer uma previsão de qual seria o consumo de madeira de reflorestamento apenas para a construção dos telhados dessas casas: Minha Casa Minha Vida: 1 milhão de residências. Supondo ½ casas térreas, com 50m 2 de telhado = 25 milhões de m 2 de telhado. Consumo de madeira de reflorestamento: Aprox m 3 As construções em woodframe, apresentada na Figura 2, ainda representam um volume muito pequeno no Brasil, mesmo se comparado a outras tecnologias inovadoras, como painéis pré moldados de concreto ou paredes de concreto fundidas in loco. Figura 2 - Construções em WOODFRAME. Fonte: esq: SANTOS (2005); Dir: APA - The Engineered Wood Association (1997). Esse sistema construtivo de casas e até edifícios representa mais de 90% das construções residenciais nos Estados Unidos e Canadá, além de representar grande parte das construções nos países do Norte da Europa, Japão, Austrália, Nova Zelândia, entre outros. Todos esses países desenvolveram normas sérias e sistemas eficientes de construção, conseguindo padrões de qualidade de moradia superiores aos encontrados nas construções residenciais convencionais brasileiras. A construção em woodframe pode ser executada in loco ou ser industrializada. Nesse sistema, a estrutura de madeira não fica aparente, sendo geralmente revestido com chapas de drywall nas áreas internas e com siddings, chapas cimentícias ou outros painéis resistente às intempéries nas faces externas. Mesmo não sendo utilizada como revestimento, as construções em woodframe demandam grande consumo de madeira e de derivados de madeira nas estruturas e fechamentos de pisos, paredes e coberturas, em substituição aos componentes de cimento ou cerâmicos geralmente utilizados no Brasil. A figura 3 apresenta algumas casas acabadas, construídas em woodframe na Alemanha.
5 Figura 3 Casas em woodframe industrializadas Indústria WeberHaus, Alemanha Se partirmos agora para a avaliação de consumo de madeira, considerando a construção de casas de madeira em woodframe, Consumo médio de madeira para casas = 0,1m3/m 2 Quantidade de casas: 500 mil; Quantidade de m2: x50 = m 2 ; Volume de madeira: de m 3. Portanto, existe espaço para a inserção de madeiras de florestas plantadas na construção civil brasileira. Porém, essa inserção depende de uma mudança na aceitação dessas madeiras por um mercado que historicamente utilizou madeiras tropicais e exige do pinus e do eucalipto as mesmas características das madeiras tropicais. Para o uso correto e seguro dessas madeiras são necessárias algumas técnicas específicas, que já estão disponíveis, mas são pouco esclarecidas para o público consumidor. Uma forma de difundir essas madeiras, que tem sido utilizada em diversos países, é a adoção de Políticas Públicas de incentivo ao uso desses materiais. É nítido que o poder público é o maior consumidor da construção civil, e que tem grande pode de influenciar o uso de determinados materiais por especificação em licitações. Além disso, o poder público de estados produtores de madeira, como o Paraná, tem grande interesse no desenvolvimento desse setor, que é um dos maior importantes para o PIB do ESTADO. O Paraná, de acordo com dados do censo de 2000, tem domicílios particulares permanentes. O déficit habitacional absoluto, segundo a Fundação João Pinheiro (MG), é de domicílios ( urbanos rurais). (COHAPAR, 2012) Entre as metas da COHAPAR para o período de 2011 a 2014 estão: Diminuir o déficit habitacional, com a produção de unidades habitacionais urbanas e rurais, inclusive o representado pela coabitação, distribuídos da seguinte forma: Produzir unidades habitacionais urbanas, coletivas ou individuais, visando atender famílias nos 399 municípios do Paraná; Produzir unidades habitacionais rurais, visando atender famílias em 300 municípios do Paraná. Esses números representam uma expectativa próxima de 10% do programa do Governo Federal, o que já traduziria em números de m3 de madeira para telhados e m3
6 de madeira se considerarmos a construção em Woodframe. Devendo ressaltar ainda o consumo de madeira de derivados, como as chapas de OSB, que também são produzidos no Paraná. Qualidade da madeira Classificação e adequação das classes de resistência Não se pode deixar de lado também a frustração de muitos em relação ao mal desempenho de pequenas estruturas de madeira, executadas sem acompanhamento técnico adequado, cuja durabilidade ou segurança ficam aquém das expectativas. Cabe ressaltar que estruturas de concreto ou metálicas são geralmente acompanhadas de projeto executivo e é exigida a responsabilidade técnica, já as estruturas de madeira raramente passam ao menos pela simples verificação de suas seções, deixando toda a responsabilidade baseada na simples confiança na experiência do carpinteiro. Como resultado, têm-se, geralmente, o uso de madeiras caras, de procedência duvidosa, sem otimização e montadas de forma artesanal pouco produtiva.a evolução desse quadro para a melhor utilização das estruturas de madeira deve evoluir em dois segmentos chaves: o uso de madeiras de reflorestamento e a industrialização das estruturas, dentro dos quais é imprescindível a incorporação de técnicas específicas para essas situações. Essa foi a evolução encontrada por muitos países que apresentam hoje um setor de construção civil muito mais industrializado que o brasileiro, e tende a ser o caminho para a melhoria da qualidade das construções, da eficiência produtiva e da qualidade de vida dos trabalhadores desse setor. Com relação ao uso de madeiras de reflorestamento, deve-se ater à disponibilidade regional. Se considerarmos as regiões sul e sudeste, tem-se disponibilidade de madeira de pinus e de eucalipto, provenientes de reflorestamentos remanescentes de períodos de incentivos federais, ou de reflorestamentos mais recentes voltados para as indústrias de celulose e papel, siderúrgicas, de painéis ou de artefatos de madeira. Existe, portanto, uma grande heterogeneidade dessa matéria prima, e seu uso indiscriminado como se fazia antigamente para madeiras como peroba, Jatobá, Ipê, etc, sem uma diferenciação ou classificação, pode ser catastrófico. Essas madeiras, provenientes de árvores de crescimento rápido, e sem manejo adequado para a utilização como elemento estrutural, possuem comportamentos bastante peculiares, que não são considerados quando se utiliza madeiras tropicais nativas. Além disso, as madeiras de reflorestamento geralmente são susceptíveis ao apodrecimento e ao ataque de insetos, o que não era preocupante quando se utilizava madeiras tropicais com resistência natural ao ataque de organismos xilófagos. Assim, o uso de madeiras de reflorestamento deve ser seguido de técnicas de classificação, do conhecimento mais aprofundado do comportamento dos materiais, de preservação adequada e de detalhes específicos que garantam sua durabilidade e eficiência. O segundo segmento, referente à industrialização, se apresenta como uma oportunidade de inserção de madeiras de reflorestamento para fins estruturais, pois essas apresentam características que se adaptam muito mais facilmente aos processos de industrialização, uma vez que as tecnologias já desenvolvidas em outros países são voltadas para madeiras de características semelhantes. Existe também a possibilidade de compor diferentes espécies de madeira de reflorestamento, explorando seu uso de acordo com suas propriedades.
7 Dentre as madeiras de reflorestamento com características peculiares, a utilização de madeiras de Pinus exige mais atenção, uma vez que a quantidade e a distribuição de defeitos naturais, tais como nós, bolsas de resina, presença de medula, etc., é muito mais crítica do que nas madeiras tropicais que tradicionalmente são utilizadas. Essa característica deve ser considerada em todas as etapas do uso dessa madeira, pois altera desde o aproveitamento das peças na serraria até o comportamento estrutural final. Segundo BODIG e JAYNE (1972), a madeira que apresenta defeitos naturais, quando utilizada em estruturas, deve ter a resistência mecânica ajustada por um fator de resistência, kd. O valor de kd é obtido para um teste de uma peça com defeitos, usando o mesmo valor de para as peças de dimensões semelhantes sem defeitos. Devido à possibilidade de ocorrência de defeitos naturais não visíveis, a atual versão da NBR 7190/1997 recomenda que seja reduzida em 20% a resistência de peças estruturais de coníferas, por meio do Kmod,3, mesmo que classificada visualmente. Porém, existe uma lacuna quanto à utilização de madeira de segunda categoria de coníferas, pois em nenhum momento é especificado quais os parâmetros de classificação, nem o critério de rejeição de peças para fins estruturais. Sendo que o texto da norma admite a utilização de defeitos que podem comprometer a peça em muito mais que 20% de sua seção, como é o caso das seções apresentadas na Figura 4. Essa Norma está atualmente em revisão, e pode vir a propor outros valores de redução na resistência de madeiras de coníferas, que devem ser baseados em critérios de classificação visual e mecânica, de forma semelhante às utilizadas pelas normas norte-americanas. Os valores a serem considerados para essa redução, porém, devem ser baseados em dados estatísticos que correlacionem os parâmetros de classificação visual e os valores de classificação mecânica com as resistências à compressão, tração, cisalhamento, além do módulo de resistência à flexão (MOR) e módulos de elasticidade correspondentes. Esses dados ainda são escassos no Brasil, uma situação que piora se levarmos em conta a quantidade de espécies de coníferas cultivadas e a variabilidade de suas propriedades físicas e mecânicas em função das diferenças climáticas, de solo, de manejo, etc das várias regiões em que são cultivada, bem como as variações internas entre madeira de lenho juvenil e maduro, posição na tora, anéis de crescimento, etc., como será abordado mais adiante. Figura 4 Seções comprometidas com defeitos que comprometem mais de 20% da área útil Além da visível presença de defeitos naturais, outro problema crítico para a utilização das madeiras de reflorestamento é a pouca disponibilidade de madeira adulta. Como o plantio e o
8 manejo são conduzidos com foco no volume de madeira e na redução do ciclo de plantio e colheita, geralmente o que se tem são toras com quase 100% de madeira juvenil, que apresentam valores baixos das propriedades mecânicas, além desses valores apresentarem grande variabilidade. Contrariamente a isso, as características mais interessantes para as madeiras estruturais são aquelas conseguidas com madeira adulta, resultado de ciclos mais longos (acima de 30 anos) e que exigem alguns controles de qualidade que hoje não são aplicados pelas serrarias. A Norma Brasileira ABNT NBT 7190/1997 Projeto de Estruturas de Madeira estabeleceu que as estruturas de madeira deveriam ser dimensionadas a partir de Classes de Resistência, como as apresentadas na Tabela 1, e não mais segundo a espécie utilizada. Essa alteração significou grande melhoria nos projetos, e segue o que as normas europeias, australianas, Canadenses, etc. já utilizam. Nesses países as madeiras são classificadas por meios mecânicos e recebem uma estampa com a classe de resistência que se enquadra, como mostram as estampas da figura 5. Tabela 1 classes de resistência de Coníferas e Dicotiledôneas NBR 7190/1997 1) Classes C20 C25 C30 Coníferas 1) (Valores na condição-padrão de referência U = 12%) f c0k f v0,k E c0,m ρ básica kg/m³ ρ aparente kg/m³ Para o enquadramento das Coníferas, se exige a classificação visual e mecânica, pois, devido às presenças dos nós, não é possível garantir, só pela aparência externa, as propriedades tabeladas. Folhosas (Valores na condição-padrão de referência U = 12%) Classes f c0k f v0,k E c0,m ρ básica kg/m³ ρ aparente kg/m³ D20 CD30 D40 D Essas alterações foram feitas na norma NBR 7190/97 em 1997, portanto há 15 anos, mas não se tem notícias de empresas brasileiras que vendam madeira serrada classificada e identificada no mercado interno. Figura 5 - Estampas de madeira classificadas encontradas no mercado externo Em conversas informais com produtores, esses alegam que não tem conhecimento do assunto, ou que o mercado não pede essas informações, que teriam um custo. Essa desinformação é
9 resultado da falha sistêmica que o setor Madeireiro sofre no mercado de Construção Civil no Brasil, pois os cursos de Engenharia Civil e Arquitetura falam vagamente da madeira como material estrutural, formando profissionais que não conhecem e consequentemente não especificam corretamente o material, deixando ao carpinteiro essa especificação, a compra e a montagem da estrutura. Além das Universidades, os produtores de madeira muitas vezes não têm essas informações, pois não existe uma divulgação eficiente dessas normas, como se vê em outros países. Finalmente, o consumidor final também não é esclarecido e é levado pelas informações que recebe de todas as partes, seja da mídia, dos profissionais contratados ou no balcão de uma madeireira. Em nenhum desses a madeira tem presença marcante, como ocorre com o ferro e o aço, impulsionados por campanhas publicitárias, material impresso informativo, entre outras ações organizadas pelas agências que representam esses materiais. No Brasil existe o IBRAMEM Instituto Brasileiro da Madeira e das Estruturas de Madeira, que tem origem acadêmica e tem como finalidade a divulgação da madeira e das pesquisas em madeira no Brasil. Esse Instituto tem cumprido sua função o âmbito acadêmico, com a publicação de revistas de pesquisa e realização dos Encontros Brasileiros em Madeiras e em Estruturas de Madeira (EBRAMEM). Mas poderia ser um canal mais eficiente na divulgação geral da madeira para o público consumidor, desde que tivesse apoio e participação da Indústria nas suas atividades. Considerações finais: A demanda da construção civil no Brasil cresceu significativamente nos últimos anos, coincidindo também com a redução das exportações de madeira, principalmente de pinus. Essa constatação indica uma grande oportunidade para a se introduzir essa madeira no mercado interno. Existe porem algumas barreiras claras nessa introdução, pois esse mercado não foi corretamente preparado para essas madeiras, nem tão pouco a cadeia produtiva. Do lado consumidor, diversas são as dificuldades apontadas: baixa qualidade, inexistência de padrão, insegurança com prazos de entrega e falta de fornecedores comprometidos. Do lado Produtor, falta investimento na divulgação das qualidades da madeira junto aos consumidores, bem como divulgação entre os próprios produtores de práticas coerentes com as demandas de mercado, utilizando o conhecimento, as técnicas e a estrutura já existentes. Essas ações são vistas nos produtos de aço e concreto, mas são inexistente no setor madeireiro. Para a criação de uma cultura do uso da madeira como material estrutural de boa qualidade, são necessários bons exemplos de aplicação, que podem partir de políticas públicas, impulsionadas e justificadas pelos benefícios sociais e ambientais que o aumento do consumo de madeiras de florestas plantadas podem resultar. BIBLIOGRAFIA: APA - The Engineered Wood Association Panel Handbook & Grade Glossary [online], APA - The Engineered Wood Association, Engineered Wood Systems, Tacoma, WA. [citado 20 maio Z002], Disponível na World Wide Web: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1997). NBR 7190 Projeto de Estruturas de Madeira. ABNT. Rio de Janeiro.
10 BARALDI, L. T. e CALIL JUNIOR, C. Critérios de dimensionamento para treliças executadas em chapas com dentes estampados.. In: Encontro Brasileiro em Madeiras e em Estruturas de Madeira, 6. Florianópolis, 22 a 24 de julho de v. 2, p BODIG, J.; JAYNE, B.A. (1982). Mechanics of Wood an wood composites. New York, Ed. Van Nostrand Reinhold Company, 712p. COHAPAR Companhia de Habitação do Paraná. Site: Extraído em agosto de STAMATO, G. C. Cuidados com a utilização de coníferas nas estruturas de madeira. In: Encontro Brasileiro em Madeiras e em Estruturas de Madeira, 10, 2006, Londrina, PR. Anais em CD Rom. SANTOS, ALTEVIR CASTRO. Pisos em sistema leve de madeira sob ação de carregamento monotônico em seu plano. Tese de Doutorado, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2005.
A cobertura pode ser feita com telhas que podem ser metálicas, de barro ou ainda telhas asfálticas tipo shingle.
CONCEITO Light (LSF estrutura em aço leve) é um sistema construtivo racional e industrial. Seus principais componentes são perfis de aço galvanizado dobrados a frio, utilizados para formar painéis estruturais
Leia maisPADRONIZAÇÃO DE PAINÉIS EM LIGHT STEEL FRAME
PADRONIZAÇÃO DE PAINÉIS EM LIGHT STEEL FRAME ANITA OLIVEIRA LACERDA - anitalic@terra.com.br PEDRO AUGUSTO CESAR DE OLIVEIRA SÁ - pedrosa@npd.ufes.br 1. INTRODUÇÃO O Light Steel Frame (LSF) é um sistema
Leia maisPainéis de concreto pré-moldados e soluções complementares para o segmento econômico. Otávio Pedreira de Freitas Pedreira Engenharia Ltda
Painéis de concreto pré-moldados e soluções complementares para o segmento econômico Otávio Pedreira de Freitas Pedreira Engenharia Ltda Painéis de concreto pré-moldados e soluções complementares para
Leia maisANÁLISE ESTRUTURAL DE RIPAS PARA ENGRADAMENTO METÁLICO DE COBERTURAS
ANÁLISE ESTRUTURAL DE RIPAS PARA ENGRADAMENTO METÁLICO DE COBERTURAS Leandro de Faria Contadini 1, Renato Bertolino Junior 2 1 Eng. Civil, UNESP-Campus de Ilha Solteira 2 Prof. Titular, Depto de Engenharia
Leia maisA Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil
A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil 1. INTRODUÇÃO Ivan Tomaselli e Sofia Hirakuri (1) A crise financeira e econômica mundial de 28 e 29 foi principalmente um resultado da
Leia maisManual de Montagem Casa 36m²
Manual de Montagem Casa 36m² cga -gerência de desenvolvimento da aplicação do aço Usiminas - Construção Civil INTRODUÇÃO Solução para Habitação Popular - é uma alternativa econômica, simples e de rápida
Leia maisDETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA PARA ESPÉCIES DE PINUS E EUCALIPTO
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA PARA ESPÉCIES DE PINUS E EUCALIPTO ALMEIDA, Diego Henrique de Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho UNESP MOLINA, Julio Cesar Escola
Leia maisResumo MADEIRA NA CONSTRUÇÃO CIVIL
Câmpus Rio Grande Aluna: Alice Ott Fonseca Matricula: 11240125 Curso: TÉCOLOGIA EM COSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 02/2015 Disciplina: Materiais de Construção Resumo MADEIRA NA CONSTRUÇÃO CIVIL Uso a madeira Na
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a
Leia maisTécnicas da Construção Civil. Aula 02
Técnicas da Construção Civil Aula 02 Necessidades do cliente e tipos de Estruturas Taciana Nunes Arquiteta e Urbanista Necessidades do Cliente Função ou tipo de edificação? Como e quanto o cliente quer
Leia maisSOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES
SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES MUITO MAIS TECNOLOGIA E VERSATILIDADE PARA CUIDAR DA ÁGUA A FORTLEV é a maior empresa produtora de soluções para armazenamento de água do Brasil. Campeã em
Leia maisCONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO MCC2001 AULA 6 (parte 1)
CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO MCC2001 AULA 6 (parte 1) Disciplina: Materiais de Construção II Professora: Dr. a Carmeane Effting 1 o semestre 2015 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia
Leia maisDesenvolvimento de diretrizes para projeto de edificações para fins didáticos com sistema estrutural construtivo modular em aço
Desenvolvimento de diretrizes para projeto de edificações para fins didáticos com sistema estrutural construtivo modular em aço Maria Emília Penazzi mepenazzi@yahoo.com.br Prof. Dr. Alex Sander Clemente
Leia maisALVENARIA ESTRUTURAL: DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II PROF.: JAQUELINE PÉRTILE
ALVENARIA ESTRUTURAL: BLOCOS DE CONCRETO DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II PROF.: JAQUELINE PÉRTILE O uso de alvenaria como sistema estrutural já vem sendo usado a centenas de anos, desde as grandes
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisCaracterísticas do Sistema
Características do Sistema O emprego de lajes nervuradas nas estruturas de concreto armado ganhou grande impulso nos últimos anos graças às modernas técnicas construtivas e ao desenvolvimento dos programas
Leia maisLIGHT STEEL FRAMING. Em Portugal o sistema é vulgarmente conhecido por Estrutura em Aço Leve.
Light Steel Framing PORTEFÓLIO 2 QUEM SOMOS A INSIDEPLAN foi criada com o intuito de responder às exigências do mercado no âmbito da prestação de serviços a nível de projecto e obra. Na execução de projectos
Leia maisEmpresa jovem e 100 % nacional, a Bazze está sediada em PORTÃO RS e é referência na extrusão de perfis em PVC.
Empresa jovem e 100 % nacional, a Bazze está sediada em PORTÃO RS e é referência na extrusão de perfis em PVC. Comprometida com a qualidade e o desenvolvimento dos nossos produtos investimos continuamente
Leia maisESTRUTURAS MISTAS: AÇO - CONCRETO
ESTRUTURAS MISTAS: AÇO - CONCRETO INTRODUÇÃO As estruturas mistas podem ser constituídas, de um modo geral, de concreto-madeira, concretoaço ou aço-madeira. Um sistema de ligação entre os dois materiais
Leia maisWood Frame CONCEITO. O Wood-Frame é um sistema composta por perfis de madeira que em conjunto com placas estruturais formam painéis
CONCEITO O Wood-Frame é um sistema composta por perfis de madeira que em conjunto com placas estruturais formam painéis estruturais capazes de resistir às cargas verticais (telhados e pavimentos), perpendiculares
Leia maisMateriais de Construção Civil. Aula 10. Madeira
Materiais de Construção Civil Aula 10 Madeira Taciana Nunes Arquiteta e Urbanista Situação atual no Brasil: Complicantes: Poucos cursos de graduação ministram estruturas de madeira; Falta de conhecimento
Leia maisImplantação. Prof. Eduardo H. S. Oliveira
Visão Geral A implantação de um sistema integrado de gestão envolve uma grande quantidade de tarefas que são realizadas em períodos que variam de alguns meses a alguns anos, e dependem de diversos fatores,
Leia maisAPLICABILIDADE DE ESTRUTURAS EM AÇO EM EDIFÍCIO RESIDENCIAL VERTICAL DE MÉDIO PADRÃO NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE-SP
APLICABILIDADE DE ESTRUTURAS EM AÇO EM EDIFÍCIO RESIDENCIAL VERTICAL DE MÉDIO PADRÃO NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE-SP Autores: Nayra Yumi Tsutsumoto (1); Cesar Fabiano Fioriti (2) (1) Aluna de Graduação
Leia maisA importância dos projetos no processo (executivo de paredes de concreto)
A importância dos projetos no processo (executivo de paredes de concreto) - Fatores Críticos de Sucesso Francisco Paulo Graziano Características necessárias das estruturas dos em parede estrutural Facilidade
Leia maisLOCAL: RUA MANOEL JOSÉ PIRES, S.N. AMÉRICO BRASILIENSE S.P. PROPRIETÁRIO: PREFEITURA MUNICIPAL DE AMÉRICO BRASILIENSE S.P.
OBJETO: LAUDO TÉCNICO DE VISTORIA DAS CONDIÇÕES FÍSICAS DA ESTRUTURA DE COBERTURA DE ÁREA IDENTIFICADA COMO REFEITÓRIO DA C.E.R. LEILA L. D. T. PIZZA DURANTE LOCAL: RUA MANOEL JOSÉ PIRES, S.N. AMÉRICO
Leia maisPAINÉIS DE CONCRETO PRÉ-MOLDADOS E SOLUÇÕES COMPLEMENTARES PARA O SEGMENTO ECONÔMICO
PAINÉIS DE CONCRETO PRÉ-MOLDADOS E SOLUÇÕES COMPLEMENTARES PARA O SEGMENTO ECONÔMICO Augusto Guimarães Pedreira de Freitas PEDREIRA DE FREITAS LTDA COMUNIDADE DA CONSTRUÇÃO RECIFE/PE AGRADECIMENTO ESPECIAL
Leia maisPERFIL DOS FABRICANTES DE TELHAS DE AÇO E STEEL DECK. Resumo Executivo Pesquisa 2013
PERFIL DOS FABRICANTES DE TELHAS DE AÇO E STEEL DECK Resumo Executivo Pesquisa 2013 APRESENTAÇÃO O CBCA Centro Brasileiro da Construção em Aço e a ABCEM Associação Brasileira da Construção Metálica apresentam
Leia maisBlocos de. Absorção de água. Está diretamente relacionada à impermeabilidade dos produtos, ao acréscimo imprevisto de peso à Tabela 1 Dimensões reais
Blocos de CONCRETO DESCRIÇÃO: Elementos básicos para a composição de alvenaria (estruturais ou de vedação) BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO SIMPLES COMPOSIÇÃO Cimento Portland, Agregados (areia, pedra, etc.)
Leia maisEscola de Engenharia de São Carlos - Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Estruturas. Alvenaria Estrutural.
Alvenaria Estrutural Introdução CONCEITO ESTRUTURAL BÁSICO Tensões de compressão Alternativas para execução de vãos Peças em madeira ou pedra Arcos Arco simples Arco contraventado ASPECTOS HISTÓRICOS Sistema
Leia maisParedes Maciças as de Concreto
Escola Politécnica Universidade Federal da Bahia Tecnologia da Construção Civil AULA 4B Paredes Maciças as de Concreto Prof. Dr. Luiz Sergio Franco Escola Politécnica da USP Dep. de Engenharia de Construção
Leia maisMDF RINO. não é tudo igual. PROCURE O
MDF não é tudo igual. PROCURE O RINO. Quer MDF assegurado, fabricado com a mais avançada tecnologia mundial, produzido pela empresa que é sinônimo de qualidade? PROCURE O RINO. Tecnologia, qualidade e
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia maisProjeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família. (PROESF Fase 2) SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIAS
Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família (PROESF Fase 2) SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIAS Aquisições através das Regras do Banco Mundial O Artigo 42 5º da Lei 8.666 permite que os órgãos
Leia maisSUPORTE TÉCNICO SOBRE LIGHT STEEL FRAME
Sistema de ds A SOLUÇÃO INTELIGENTE PARA A SUA OBRA SUPORTE TÉCNICO SOBRE LIGHT STEEL FRAME www.placlux.com.br VOCÊ CONHECE O SISTEMA CONSTRUTIVO LIGHT STEEL FRAME? VANTAGENS LIGHT STEEL FRAME MENOR CARGA
Leia maisTÍTULO: PARÂMETROS PARA ESTIMATIVA DE CUSTO - PROJETOS DE INTERESSE SOCIAL
TÍTULO: PARÂMETROS PARA ESTIMATIVA DE CUSTO - PROJETOS DE INTERESSE SOCIAL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO INSTITUTO MAUÁ
Leia maisMateco UCP - Civil. Comparação entre Propriedades mecânicas
Mateco - UCP - Civil Madeiras na Construção Civil: Aplicações estruturais; Telhados; Sustentação (vigas, colunas e pisos) Aplicações em revestimentos; Aplicação em esquadrias; Aplicações no mobiliário;
Leia mais5. Análise conjunta dos casos
5. Análise conjunta dos casos Após analisar como tem ocorrido o processo de institucionalização da responsabilidade social corporativa nas empresas farmacêuticas estudadas concluiu-se que nas quatro empresas
Leia maisEXERCÍCIOS DE ESTRUTURAS DE MADEIRA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL,ARQUITETURA E URBANISMO Departamento de Estruturas EXERCÍCIOS DE ESTRUTURAS DE MADEIRA RAFAEL SIGRIST PONTES MARTINS,BRUNO FAZENDEIRO DONADON
Leia maisMÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)
MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.
Leia mais2 Materiais e Métodos
1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE VIGAS REFORÇADAS POR ACRÉSCIMO DE CONCRETO À FACE COMPRIMIDA EM FUNÇÃO DA TAXA DE ARMADURA LONGITUDINAL TRACIONADA PRÉ-EXISTENTE Elias Rodrigues LIAH; Andréa Prado Abreu REIS
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...
Leia maisWelcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros
Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no
Leia maisUtilização de Madeira Tratada em Sistemas Construtivos - Uma Opção Inteligente -
Por: Flavio C. Geraldo ABPM Presidente Madeira 2014 Instituto BESC de Humanidades e Economia Outubro de 2014 Utilização de Madeira Tratada em Sistemas Construtivos - Uma Opção Inteligente - ÁRVORE - A
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisRELATÓRIO TRIMESTRAL DE FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NO BRASIL. Abril 2015
RELATÓRIO TRIMESTRAL DE FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NO BRASIL Abril 2015 Equipe Técnica: Diretor: Carlos Antônio Rocca Superintendente: Lauro Modesto Santos Jr. Analistas: Elaine Alves Pinheiro e Fernando
Leia mais2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado
2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2.1. Generalidades As vantagens de utilização de sistemas construtivos em aço são associadas à: redução do tempo de construção, racionalização no uso de
Leia maisCARACTERÍSTICAS DO MERCADO DA MADEIRA DE REFLORESTAMENTO NO BRASIL. Sebastião Renato Valverde 1
CARACTERÍSTICAS DO MERCADO DA MADEIRA DE REFLORESTAMENTO NO BRASIL Sebastião Renato Valverde 1 A economia do setor florestal brasileiro até o ano de 1965 era pouco expressiva, tanto que as atividades de
Leia mais1. Introdução. 1.1 Apresentação
1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua
Leia maisCHAPA DE FIBRA. não é tudo igual. PROCURE O RINO.
CHAPA DE FIBRA não é tudo igual. PROCURE O RINO. Madeira Ecológica Duratex O manejo ambiental é um diferencial para a Duratex, que adota as melhores práticas para alcançar alta produtividade com o mínimo
Leia maisComo estruturar empreendimentos mistos
1 Como estruturar empreendimentos mistos Por Mariana Borges Altmayer Advogada esclarece dúvidas sobre o registro de incorporação, a convenção de condomínio e o modelo de gestão para empreendimentos de
Leia maisRelatório de Estágio Curricular. Rafael Menezes Albuquerque
Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Engenharia de Infra-Estrutura Aeronáutica Relatório de Estágio Curricular Rafael Menezes Albuquerque São José dos Campos Novembro2005 Relatório de Estágio
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisGUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas
Leia maisTIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA
TIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA Sergio Celio Da Silva Lima (FIC/UNIS) serginhoblack1@hotmail.com Daniel Perez Bondi (FIC/UNIS)
Leia maisPORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO
PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO É dito no ditado popular que os olhos de uma pessoa são as janelas de sua alma, trazendo este pensamento para uma residência, podemos entender que as janelas
Leia maise-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br
Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP Curso: Arquitetura e Urbanismo Assunto: Cálculo de Pilares Prof. Ederaldo Azevedo Aula 4 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP
Leia maisSteel frame - fechamento (parte 3)
Página 1 de 6 Steel frame - fechamento (parte 3) Hotel Villa Rossa, fechamento em steel frame No segundo artigo desta série sobre steel frame, abordamos a estrutura da edificação. Nela são aplicadas as
Leia mais/estudo preliminar pesquisa de materialidades: o steel framing e seus componentes
/estudo preliminar pesquisa de materialidades: o steel framing e seus componentes Gustavo Alves Rocha Zago Izabela Dalla Libera O Light Steel Framing (LSF) é um sistema construtivo de concepção racional
Leia maisAbordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação
QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 O RISCO DOS DISTRATOS O impacto dos distratos no atual panorama do mercado imobiliário José Eduardo Rodrigues Varandas Júnior
Leia maisCASE PRECON ENGENHARIA
CASE PRECON ENGENHARIA Veja como a Precon Engenharia aumentou em % sua captação de leads via internet através do Inbound Marketing. RESUMO EXECUTIVO A Precon Engenharia sempre realizou um trabalho de geração
Leia maisDivulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação da Campanha
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Divulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação
Leia maisEsclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV
INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante
Leia maisProfessora: Engª Civil Silvia Romfim
Professora: Engª Civil Silvia Romfim PARTES CONSTITUINTES DE UMA COBERTURA Pode-se dizer que a cobertura é subdividida em cinco principais partes: 1. Pelo telhado, composto por vários tipos de telhas;
Leia maisTIPOS DE ESTRUTURAS. Prof. Marco Pádua
TIPOS DE ESTRUTURAS Prof. Marco Pádua A função da estrutura é transmitir para o solo a carga da edificação. Esta carga compõe-se de: peso próprio da estrutura, cobertura, paredes, esquadrias, revestimentos,
Leia maisAplicação do algoritmo genético na otimização da produção em indústrias de açúcar e álcool
Aplicação do algoritmo genético na otimização da produção em indústrias de açúcar e álcool Lucélia Costa Oliveira¹; Mário Luiz Viana Alvarenga² ¹ Aluna do curso de Engenharia de Produção e bolsista do
Leia maisSISTEMA CONSTRUTIVO EM PAREDES DE CONCRETO:
SISTEMA CONSTRUTIVO EM PAREDES DE CONCRETO: Adequações frente às s normas de desempenho. Marcelo Moacyr Diretor de Engenharia, Construção e Relacionamento 1 Escolha do Sistema Construtivo 2 Avaliações
Leia maisGestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009
Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Escola de Minas DECIV Patologia das Construções. Patologia das Madeiras
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Escola de Minas DECIV Patologia das Construções Patologia das Madeiras Estrutura da Madeira Estrutura da Madeira cerne (2) Porção mais clara, na parte externa, que corresponde
Leia maisGrupo de Trabalho sobre Construção Industrializada do Programa Compete Brasil 19 agosto de 2014
Grupo de Trabalho sobre Construção Industrializada do Programa Compete Brasil 19 agosto de 2014 VISÃO VISÃO E ATUAÇÃO DA CAIXA SOBRE SISTEMAS CONSTRUTIVOS INDUSTRIALIZADOS Necessidade de escala de produção
Leia maisANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.
ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.ORG/EVALUATION ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisPlanejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012
CONTEXTO O setor de florestas plantadas no Brasil éum dos mais competitivos a nível mundial e vem desempenhando um importante papel no cenário socioeconômico do País, contribuindo com a produção de bens
Leia maisCONSTRUÇÃO RÁPIDA LEVE E FORTE CONSTRUÇÃO MODULAR CONFORTO E QUALIDADE A CONSTRUÇÃO E SOLUÇÃO PERFEITAS AIRCRETE SISTEMA DE CONSTRUÇÃO
CONSTRUÇÃO RÁPIDA LEVE E FORTE CONSTRUÇÃO MODULAR CONFORTO E QUALIDADE A CONSTRUÇÃO E SOLUÇÃO PERFEITAS AIRCRETE SISTEMA DE CONSTRUÇÃO AIRCRETE SOLUÇÃO DE CONSTRUÇÃO DE CASAS O Concreto Celular Autoclavado
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisRecrutamento 12/02/2012. Recrutamento - Conceito. Mercado de Trabalho: Recrutamento - Conceito
Recrutamento Disciplina: Gestão de Pessoas Página: 1 Aula: 01 O Recrutamento ocorre dentro do mercado de trabalho e do mercado de Recursos Humanos; Mercado de Trabalho: O Mercado de Trabalho é o espaço
Leia maisElétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES
AVALIAÇÃO DE COLABORADORES RESUMO A preocupação com o desempenho dos colaboradores é um dos fatores que faz parte do dia-a-dia da nossa empresas. A avaliação de desempenho está se tornando parte atuante
Leia maisOPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE ENERGIA NO BRASIL
APRESENTAÇÃO OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE ENERGIA NO BRASIL AGROICONE JULHO 2015 TEMA CÓDIGO FLORESTAL PROJETO OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE BIOENERGIA
Leia maisTRABALHO DE ECONOMIA:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - UEMG FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA - FEIT INSTITUTO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE ITUIUTABA - ISEPI DIVINO EURÍPEDES GUIMARÃES DE OLIVEIRA TRABALHO DE ECONOMIA:
Leia maisRecomendações para a Elaboração do Projeto Estrutural
Universidade Estadual de Maringá - Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Disciplina: Estruturas em Concreto I Professor: Rafael Alves de Souza Recomendações para a Elaboração do Projeto
Leia maisInfluência do tipo de laje nos custos de um edifício em aço
ArtigoTécnico Ygor Dias da Costa Lima 1 Alex Sander Clemente de Souza 2 Silvana De Nardin 2 1 Mestre em Construção Civil pela Pós-Graduação em Construção Civil PPGCiv/UFSCar 2 Prof. Dr. Pós-Graduação em
Leia maisINSTITUTO ALGE DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL JANILSON CASSIANO
CONSTRUINDO NO SISTEMA (CES) LIGHT STEEL FRAMING O sistema Light Steel Frame é caracterizado por um esqueleto estrutural leve composto por perfis de aço galvanizado que trabalham em conjunto para sustentação
Leia maisLocal: Mogi Guaçu São Paulo Brasil. Evento Oficial:
Local: Mogi Guaçu São Paulo Brasil Evento Oficial: 3 BRASIL HISTÓRICO O Brasil é referência mundial quando o assunto é floresta plantada. Por isso, é o lugar certo para a maior feira florestal dinâmica
Leia maisNORMAS DE DESEMPENHO: Alinhamento da Arquitetura Brasileira aos Padrões Mundiais de Projeto
38 a. ASSEMBLEIA & 1º FORUM ANUAL 21 de Maio de 2010 NORMAS DE DESEMPENHO: Alinhamento da Arquitetura Brasileira aos Padrões Mundiais de Projeto Arquiteta Ana Maria de Biazzi Dias de Oliveira anabiazzi@uol.com.br
Leia maisApesar de colocar-se no campo das Engenharias, profissional destaca-se, também, pelo aprimoramento das relações pessoais
Lustre sem graxa Engenharia de Produção Apesar de colocar-se no campo das Engenharias, profissional destaca-se, também, pelo aprimoramento das relações pessoais Falo sempre com a minha família que não
Leia maisComunicação por meio de dispositivos móveis ainda tem muito para crescer no país
Comunicação por meio de dispositivos móveis ainda tem muito para crescer no país Atualmente, não dá para falar em mídias digitais sem considerar o mobile. Se por um lado os acessos móveis ganham força,
Leia maisDCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 13. TELHADO
DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 13. TELHADO Av. Torres de Oliveira, 76 - Jaguaré CEP 05347-902 - São Paulo / SP TELHADO A cobertura de uma casa constitui-se de um telhado ou de uma laje. Neste capítulo, mostraremos
Leia maisMídias sociais como apoio aos negócios B2C
Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro
Leia maisDiretrizes visando a melhoria de projetos e soluções construtivas na expansão de habitações de interesse social 1
Diretrizes visando a melhoria de projetos e soluções construtivas na expansão de habitações de interesse social 1 1. INTRODUÇÃO 1.1. Justificativa O tema estudado no presente trabalho é a expansão de habitações
Leia maisDISPLAYS EMBALAGENS ARAMADOS E INJETADOS PARA SUAS CAMPANHAS DE PDV MERCADO ATUAL. são PESADAS e pouco práticas. Espaço RESTRITO para COMUNICAÇÃO
MERCADO ATUAL O mercado consome DISPLAYS ARAMADOS E INJETADOS PARA SUAS CAMPANHAS DE PDV Espaço RESTRITO para COMUNICAÇÃO EMBALAGENS são PESADAS e pouco práticas MERCADO ATUAL Exige mais TEMPO DE PLANEJAMENTO
Leia maisEstudo Comparativo de Cálculo de Lajes Analogia de grelha x Tabela de Czerny
Estudo Comparativo de Cálculo de Lajes Analogia de grelha x Tabela de Czerny Junior, Byl F.R.C. (1), Lima, Eder C. (1), Oliveira,Janes C.A.O. (2), 1 Acadêmicos de Engenharia Civil, Universidade Católica
Leia maisANDRÉ MONTENEGRO DE HOLANDA www.casasole.com.br Tel.: +55 (85) 3273 5244
ANDRÉ MONTENEGRO DE HOLANDA www.casasole.com.br Tel.: +55 (85) 3273 5244 Objetivo O Sistema Casas Olé tem como objetivo apresentar um novo processo para fabricação de habitações, com alta qualidade, através
Leia maisMRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior
MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de
Leia mais