Síntese dos Debates PERGUNTAS. Limites de atuação dos CEPs

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1 1 Síntese dos Debates Coordenador Prof. Mário Chaves - As apresentações trouxeram contribuições no terreno do método, da filosofia, da institucionalizaçào do sistema de controle social... e... agora é o momento das perguntas. PERGUNTAS In: Carneiro, F. (Org.). A Moralidade dos Atos Cientificos questões emergentes dos Comitês de Ética em Pesquisa, Rio de Janeiro, FIOCRUZ, Limites de atuação dos CEPs - Alguns pesquisadores não aceitam os pareceres do CEP, quando a deliberação é pela "não aprovação" do protocolo ou quando este permenece com pendências, aguardando esclarecimento, alteração ou complementação de informações e conteúdos, etc. Alguns dizem que os membros do Comitê não são habilitados para julgar, que não se pode confundir questão técnica com a questão ética... Gostaria de um esclarecimento sobre isso. - Se alguém se sente prejudicado eticamente no trabalho da equipe laboratorial, percebe condutas anti-éticas na condução do experimento, ou na conduta do pesquisador principal impedindo o desenvolvimento pessoal de membros da equipe, deve procurar o Comitê de Ética em Pesquisa? Os CEPs são um lugar de receber denúncias e dar apoio aos pesquisadores, técnicos, estagiários, etc. que participam de uma investigação científica? RESPOSTAS Fermin Roland Schramm - Sobre a questão de um CEP ser ou não considerado habilitado para julgar tecnicamente os projetos, há uma confusão aí ou uma falta de explicação aos pesquisadores que assim pensam. Há consultores ad hoc para compor os pareceres que dão base às deliberações quanto à eticidade do experimento descrito no protocolo. É claro que o CEP de uma instituição complicada como a FIOCRUZ, que tem uma diversidade de pesquisas, não pode ser constituído de um pesquisador de cada tema específico das Ciências Biológicas e Biomédicas, mas os aspectos éticos são avaliados, após terem sido estudados por dois pareceristas - membro ou ad hoc. Por isso existem teólogos, filósofos, antropólogos, aprendizes de filósofos, representantes de usuários, bioquímicos, médicos, etc., etc.,... Os membros do CEP devem saber avaliar a eticidade dos protocolos, utilizando a Resolução CNS 196/96 como balizamento e, também, outras instruções e legislações vigentes. O nosso CEP da FIOCRUZ tem competência para essa avaliação sobre a eticidade da pesquisa. É preciso estar atento quanto? composição do CEP, pois cada membro vai trazendo um argumento e a avaliação vai ficando mais clara.

2 2 Quanto a receber denúncias, Corina Bontempo poderá nos trazer a experiência da CONEP neste panorama dos CEPs, pelo Brasil, se há um ambiente de aceitação disso. Não temos instrumentos legais para dar sanções a alguém que infringir o código de deontologia ou alguma norma. Corina Bontempo - O acompanhamento dos projetos de pesquisa está sendo valorizado como um aspecto do CEP local e espera-se que o pesquisador, o voluntário e a equipe possam se aproximar do Comitê e não apenas estarem mencionados no protocolo do estudo. Dessa forma, o Comitê é o local indicado para possíveis observações a serem feitas, questionamentos dos aspectos éticos no decorrer do desenvolvimento das pesquisas. Isso está colocado explicitamente na Resolução CNS 196/96. Além disso, a CONEP pode ser vista como uma instância de recursos quando há conflitos e o envolvimento do CEP com o estudo turve a capacidade de julgamento isento. Isso tem acontecido. Temos recebido claramente denúncias, consultas, julgamentos parciais de alguns CEPs que pedem à CONEP que se manifeste. Geralmente acontece quando os CEPs se sentem muito envolvidos com a questão em análise e não há consenso entre seus membros, a não ser o de se dirigir à CONEP para ajudar na elucidação do conflito moral. Fermin Roland Schramm - Mas, também, não adianta tapar o sol com a peneira. Nós julgamos os protocolos e não há muitos meios de acompanhar os projetos em desenvolvimento. Se alguém comete uma infração contra a deontologia daquela profissão não temos instrumentos para julgar essa pessoa. Há um vácuo normativo, aí. Por isso falei em minha palestra sobre a fraqueza e a força da Resolução. Mas, foi essa a escolha que fizemos para o controle social das pesquisas. O tempo vai dizer se é este o caminho correto. Por outro lado, não somos fiscais da moral, ou burocratas, muito menos, policiais. Então, a conduta moral é o nosso "instrumento". Se alguém for cínico, pode-se condená-lo e ele nem está aí. Então, há uma precariedade na qual se insere nosso trabalho e há uma escolha política também. Mas, a Resolução não fornece meios para responder de maneira satisfatória à questão de Vera Bongertz sobre {) que fazer ao receber denúncias. Ela não é um código (que tem força de lei). É uma "mistura" de teorias morais - principalismo, deontologismo, conseqüencialismo e direitos humanos. Vera Bongertz - Um dos problemas da Ética é que a moral é condicionada pela história. Depende da época, da moda, pode sempre mudar. Se o Comitê de Ética, por exemplo, não é regido por lei, pode, contudo, julgar moralmente. Se alguém solicitar auxílio do CEP da FIOCRUZ, eu creio que o CEP deve ter modos de deixar claro o que está ocorrendo de errado e pode e deve atuar sim. Mas, vai querer atuar auxiliando alguém dentro da FIOCRUZ? É difícil. Mas é possível. Fernanda Carneiro - Eu creio que testemunhar contra procedimentos morais inadmissíveis deve ser conduta de uma pessoa que tem formação ética. A FIOCRUZ deve incentivar e ser receptiva a apelos, denúncias, pedido de ajuda, ouvindo. Institucionalmente, há também um

3 3 movimento pela cultura da responsabilidade entre trabalhadores da FIOCRUZ. Por exemplo, na Comissão de Biossegurança estamos propondo cursos internos para técnicos, trabalhadores da limpeza, direção, etc. e um dos conteúdos será a reflexão sobre a ética dos atos técnicos. Alguns dos membros dessa Comissão acharam que seria uma discussão muito descolada da prática, mas não é. É o contrário. Qualquer trabalhador deve ter condições de discernir o que está errado no espaço e nas relações que ele vive no trabalho e se prevenir, defendendo também a saúde da comunidade, o meio-ambiente e a imagem da instituição. E os códigos profissionais não dão conta de todas as questões atuais da prevenção, controle e minimização dos riscos decorrentes de pesquisas. Há uma movimentação interna visando à mudança de mentalidade em relação à Ética em Pesquisa e Biossegurança que atinja desde o trabalhador de limpeza até os pesquisadores e a Direção. O pesquisador principal deve ter suas responsabilidades definidas, mas não tem de carregar nas costas, sozinho, o peso da moral idade das práticas e a eticidade do experimento - a questão ética deve ser enfrentada por todos - é conduta de cada um e não uma especialização filosófica ou um atributo de uma função. Mas, claro, ele tem um poder e uma responsabilidade civil diferenciados dos demais. Toda a equipe deveria encontrar escuta nos CEPs. Corina Bontempo - A idéia da análise ética da cientificidade de uma pesquisa está colocada na Resolução CNS 196/96 e está sendo muito discutida. A utilização indevida de uma pessoa em uma pesquisa..., o envolvimento de alguém num estudo sem relevância... sem possibilidade de significação estatística... para quê submeter uma pessoa, gastar recursos, para quê? Então, é também obrigação do CEP ter capacidade de análise ética do protocolo completo. Por isso, é importante o diálogo entre pesquisador e CEP. Se a questão é técnica, solicitam-se esclarecimentos, explicitação dos antescedentes científicos, justificativa científica e ética dos procedimentos, sugerem-se alterações. Um protocolo eticamente bem orientado já demonstra um rigor científico. E, se há dúvida, consulta-se um ad hoc. A heterogeneidade profissional dos membros do CEP auxilia nessa abrangência da análise ética do protocolo. Marlene Braz - Outra questão importante seria o valor ético das finalidades e das prioridades das pesquisas. Muitos projetos apresentam-se mal formulados, mal sustentados e parece que são apenas um pretexto para receber financiamento. Às vezes, o orçamento diz uma coisa completamente desconectada com o que o protocolo explicita como metodologia. Há desperdícios de recursos. E os projetos de pesquisa passam por departamentos, direção da unidade e da instituição. E, muitas vezes, nossa deliberação é pela não aprovação. Aí fica evidente um conflito de interesses! O projeto já está financiado, etc., etc. E qual tem sido a conduta do Comitê? Até para pedir parecer ad hoc, dá um certo constrangimento, pois o parecerista vai ver que o projeto já está aprovado para financiamento em alguma instância institucional. O Comitê fica no lugar do lobo mau. Mas, estamos aqui para isso. Nelson Motta MarrieJ - Nós reprovamos um projeto de pesquisa com crianças sobre a questão da morte. Fizemos um parecer, analisamos, deliberamos. A pessoa responsável pela elaboração do

4 4 protocolo pediu a revisão da decisão, argumentou com elementos de sua história de vida profissional, currículo, etc. Mantivemos nossa decisão e encaminhamos à CONEP, que ratificou nosso parecer. Foi um projeto que, particularmente, justificou a presença de um teólogo no Comitê enriquecendo o debate sobre o universo simbólico dos usuários, do universo religioso, e até, criticamente, o próprio discurso da igreja. PERGUNTAS Sobre o consentimento e o uso do material biológico - Eu queria fazer também uma pergunta sobre um assunto sempre recorrente nos Comitês: o novo poder da ciência de alterar o código genético por manipulação deu margem, nessas últimas décadas, ao surgimento de uma rigidez quanto às normas de utilização de material biológico para fins de pesquisa. Exige-se (a Resolução CNS196/96), em qualquer caso, o consentimento da pessoa e o compromisso do pesquisador para o uso exclusivo desse material no estudo para o qual houve o consentimento. Isso é particularmente problemático para o caso de armazenamento, estoque, sorotecas, etc, de material de pacientes que já morreram ou se dispersaram, uso de tecidos de fetos, etc. O que vocês podem comentar sobre essa questão? RESPOSTAS Vera Bongertz - Há estoque de materiais que o doador nunca vai saber para o que vai ser usado pelos estudos "não vinculados", isto é, anônimos. Minha opinião é que deve-se fazer novos estudos com o material estocado desde que se tenha a aprovação do Comitê de Ética. O pesquisador expõe ao Comitê a finalidade do novo estudo e o Comitê dá seu parecer sobre a justeza do procedimento. Marlene Braz - Gostaria de comentar aqui algo ainda sobre a pesquisa qualitativa. Todos ficam preocupados com a pesquisa intervencionista, que usa high tech, ou com a pesquisa de laboratório. E o que nos pega de surpresa é a área qualitativa e suas "perguntas inocentes", que de inocente não tem nada. Alguns temas já são bastante documentados, com farta literatura sobre suas representações, mas há pesquisadores que resolvem fazer uma investigação sobre o tema sem este levantamento, sem partir de pressuposto nenhum. Uma pesquisa sobre morte, por exemplo, com que nos deparamos. Pacientes com AIDS ou com o HIV, ou terminais com câncer: já há muita literatura psicanalítica sobre isso. Mas, algum(a) pesquisador(a), médico(a) ou enfermeiro(a), resolve fazer uma pesquisa utilizando questionários e pergunta por exemplo, a uma criança que vai morrer: 'você já viu algum bichinho morrendo?' 'Você já viu alguém morrer?' 'Você sabe o que é morrer?' São perguntas que não levam a nada e são muito anti-éticas, eu diria. É aí que a discussão da ética, entendida como inerente ao método, fica evidente, mas há membros no Comitê que não percebem assim. Ignoram a célebre frase de Maquiavel: "O fim justifica os meios". O método, é sim um lugar da eticidade de uma pesquisa. Nesse caso só é científico aquilo que é ético, como afirmou Fernanda Carneiro, citada por Olinto Pegoraro neste Seminário. Para nós, é. Nós consideramos

5 5 que um projeto bem acabado, bem formulado eticamente supõe uma metodologia, qualitativa ou não, que deve ser analisada, também, eticamente. No caso da qualitativa, nós encontramos questionários ou roteiros de entrevistas com questões altamente preconceituosas. Imagine uma pessoa preconceituosa fazendo perguntas na área da estética!

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