Muito dinheiro para o MST, pouca reforma
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- Márcio Custódio Philippi
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1 - 22/08/04 00 NAC IONAL Muito dinheiro para o MST, pouca reforma Entidades ligadas ao Movimento dos Sem-Terra vão receber R$ 70 milhões em 2004 SÉRGIO GOBETTI BRASÍLIA - O governo Luiz Inácio Lula da Silva tem compensado a frustração do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) com o ritmo da reforma agrária liberando generosas somas de recursos federais para as entidades que financiam as atividades políticas do agrupamento. Os números do Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) da União revelam que os repasses para 37 associações e cooperativas de agricultores, muitas ligadas ao MST, cresceram de R$ 23,8 milhões em 2002 para R$ 51,4 milhões nos 19 primeiros meses da gestão petista. Pelo ritmo de assinatura de convênios, a cifra pode subir a pelo menos R$ 70 milhões até o fim do ano. Grande parte do dinheiro é entregue a entidades umbilicalmente ligadas ao MST - como a Associação Nacional de Cooperação Agrícola (Anca) e Confederação das Cooperativas de Reforma Agrária do Brasil (Concrab), que funcionam no mesmo endereço da sede nacional do MST, em São Paulo. Juntas, já receberam R$ 7,9 milhões do governo Lula. Ao contrário de anos atrás, quando o MST buscava convênios com os ministérios do Desenvolvimento Agrário e do Trabalho, a ofensiva se expandiu por toda a Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Até pastas que aparentemente não têm nada que ver com a questão agrária, como Cultura e Pesca, estão liberando recursos para financiar eventos do MST. A Secretaria Especial da Pesca já celebrou dois convênios: um no valor de R$ com a Concrab, para "fomentar a aqüicultura em programas de reforma agrária", e outro de R$ 30 mil com a Anca, para patrocinar a 2.ª Conferência Nacional por uma Educação. Segundo a assessoria, os convênios servirão para "divulgar o potencial da aqüicultura" em assentamentos, com seminários, eventos de intercâmbio, cursos de capacitação e cartilhas. A Cultura aportou R$ para a Anca, como parte dos projetos desenvolvidos pela entidade "nas áreas das artes, tendo como eixo central o resgate da cultura camponesa". Em nota, a assessoria informou que o convênio foi assinado para contemplar emenda parlamentar ao Orçamento de 2005 em favor da Anca. O Ministério da Saúde liberou R$ 20 mil para a Anca fazer o Seminário Nacional de Movimentos, alegando que o evento serviria para preparar a 12.ª Conferência Nacional da Saúde. "As características e peculiaridades do setor rural, bem como a importância dos movimentos sociais e sua capacidade mobilizadora ampliaram a efetividade dos eventos preparatórios e da Conferência." Até assessoria jurídica paga pelos cofres federais os sem-terra têm. O Instituto Nacional de Reforma Agrária prevê repassar R$ para a Anca organizar esse serviço para os trabalhadores rurais. A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República reservou R$ neste ano para a entidade implantar núcleos jurídicos no Pontal do Paranapanema. "O MST descobriu que esses convênios são um caminho fácil de arranjar dinheiro público. Lamentavelmente, esse tipo de gasto é um desperdício, pois é pouco fiscalizado e não altera o caráter da concentração da terra no País ", diz o deputado distrital Augusto de Carvalho (PPS-DF), responsável pelo levantamento. Segundo os dados, o dinheiro repassado aos sem-terra tem sido pulverizado em ações que vão da alfabetização dos assentados a cursos de formação política e pedagógica para suas lideranças. O Ministério da Educação está investindo R$ na preparação de professores entre os ativistas do MST. Outros R$ estão sendo destinados para a "capacitação de alfabetizadores". O Incra também tem financiado muitos cursos promovidos pelo Instituto Técnico de Capacitação e Pesquisa da Reforma Agrária, outro braço do MST, em Veranópolis (RS). Em 2003, foram firmados cinco convênios com a entidade, no valor de R$ , o que representa custo de R$ 7,5 mil a R$ 10 mil por aluno. Questionados sobre os resultados concretos desses convênios, nem o MEC nem o Ministério do Desenvolvimento Agrário se manifestaram. Os líderes do MST também preferiram o silêncio. Em média, as entidades beneficiadas com os repasses federais têm seis meses para prestar contas, mas há pouca fiscalização para checar os resultados. "Essa situação é a prova de que o governo do PT instrumentalizou politicamente o MST. O MST se impacienta com o ritmo lento da reforma agrária, mas não se rebela porque tem no governo um parceiro que lhe repassa recursos públicos", afirma o senador Álvaro Dias, presidente da CPI da Terra, criada para investigar o MST. (Colaborou Mariângela Gallucci).
2 14/08/04 00 OPINIÃO José Cordeiro de Oliveira Proposta para educação no campo O projeto político pedagógico para a educação do campo é um programa de sujeitos, que se insere no projeto mais amplo de transformação da sociedade [Com a palavra de ordem ''Educação do campo, direito nosso, dever do Estado'', foi realizada a 2ª Conferência Nacional por uma Educação (CNEC), em Luziânia (GO), entre 2 e 6/8. Estavam presentes delegados de todo o Brasil. Duas instituições do Ceará representaram a Confederação dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) na conferência: a Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Ceará (Fetraece) e o Centro de Aprendizado Agroecológico (CAA). A 2ª CNEC aprofundou e ampliou as conclusões da 1ª CNEC, realizada em julho de 1998, promovida pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Fundo das Nações Unidas Para a Infância (Unicef), Organização das Nações Unidas para a Ciência e Cultura (Unesco), Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e Universidade de Brasília (UnB). Na 1ª conferência, afirmamos que o campo é espaço de vida e que é legítima a luta por políticas públicas específicas, por um projeto educativo próprio para quem nele vive. Os povos do campo são diversos nas formas de produção; têm uma raiz cultural própria, um jeito de viver e de trabalhar, distintos do mundo urbano. Isso inclui diferentes maneiras de organizar a família, a comunidade, o trabalho, a educação. Nos processos que produzem sua existência, vão-se produzindo como seres humanos. O respeito a esta especificidade se apresenta na perspectiva de superação da dicotomia campo-cidade. Três pontos chamaram a atenção nesta 2ª conferência. 1) A mobilização da sociedade com o aumento da quantidade de organizadores. 2) A diferenciação estabelecida entre as concepções de campo e de rural. Campo significa mais do que um perímetro não-urbano, um campo de possibilidades que dinamiza a ligação dos seres humanos com a própria produção das condições de existência social e com as realizações da sociedade humana. Já o termo rural, de natureza funcionalista, além de dicotomizar com o urbano, dilui diferenças fundamentais na convivência entre os seres humanos. A educação do campo é contraponto, tanto ao silêncio do Estado, como às propostas da chamada educação rural, ou educação para o meio rural no Brasil. Educação do campo é um projeto que se enraíza na trajetória da educação popular e nas lutas sociais da classe trabalhadora do campo. 3) O projeto político pedagógico para a educação do campo. É projeto de sujeitos, que se insere no programa mais amplo de transformação da sociedade, onde a educação desempenha um papel estratégico. É projeto que estimula a construção de novas relações sociais e humanas, e o combate a todas as formas de discriminação e desigualdade. É projeto que preconiza: o direito à educação somente será garantido se vinculado ao direito à terra, à água, à permanência no campo, ao trabalho, às diferentes formas de produção e reprodução social da vida, à cultura, aos valores, às identidades e às diversidades. Defendemos a idéia de que este direito seja assumido, portanto, como dever do Estado. José Cordeiro é sociólogo, professor universitário, especialista em meio ambiente e mestre em Educação pela Universidade Federal do Ceará (UFC)
3 JORNAL DA CÂMARA 09/08/04 00 GERAL Educação no campo A secretária de Política Social da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Fátima Rodrigues, disse no encerramento da 2ª Conferência Nacional por uma Educação do Campo que o documento final do evento mostra a unidade dos movimentos e a importância da política pública de educação do campo. Para ela, o grande desafio é continuar essa unidade para a execução dessas políticas públicas nos municípios. A secretária aponta os pontos convergentes e que também são parte da política da Contag sinalizando para o projeto político de sociedade que passa pela reforma agrária, o fortalecimento da agricultura familiar e que essa política pública atenda às diversidades dos povos do campo. O financiamento dessas medidas também é questionado pela Contag. A gestão política está aí, mas onde estão os recursos para a implementação dessas políticas públicas nos municípios?, indaga.
4 07/08/04 00 BRASIL Proposta política nacional para a educação rural Participantes de conferência também pleitearam uma política de financiamento diferenciada para a educação do campo, que leve em conta as especifidades do meio rural Articular e coordenar a construção de uma política nacional de educação, em parceria com o Governo federal e movimentos sociais. É um dos 22 itens de um documento de seis páginas, aprovado ontem por cerca de participantes no encerramento da 2ª Conferência Nacional por uma Educação do Campo, em Luziânia (GO) Eles também pleitearam uma política de financiamento diferenciada para a educação do campo, com definição de custoaluno que leve em conta os recursos e serviços que garantam a qualidade social da educação, as especificidades do meio rural e de seus sujeitos. Entre os principais problemas apontados pelos participantes estão: a falta de escolas para atender crianças e jovens no campo, currículos deslocados do contexto rural e a existência dos mais altos índices de analfabetismo. Os representantes de movimentos sociais e sindicais, organizações da sociedade civil e do poder público, incluindo a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), assinaram o documento. ''Pela primeira vez na história do MEC, é possível ter uma agenda de coordenação das fontes de financiamento, que estão dispersas nas secretarias, e conduzi-las para uma visão mais sistêmica e organizada''. Foi o que declarou o secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do Ministério da Educação, Ricardo Henriques, após o encerramento da conferência. Henriques afirmou que a política para a educação do campo abrange, além de sua secretaria, as divisões de Ensino Superior e de Educação Técnica, sob a orientação do ministro Tarso Genro. A secretária de Política Social da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Fátima Rodrigues, disse que o documento final do evento mostra ''a unidade dos movimentos e a importância na política pública de educação do campo''. Para ela, o grande desafio ''é continuar essa unidade para a execução dessas políticas públicas nos municípios''. O financiamento dessas medidas também foi questionado pela Contag: ''A gestão política está aí, mas onde estão os recursos para a implementação dessas políticas públicas nos municípios?'' - indagou. Na opinião da educadora e coordenadora do Setor de Educação do Estado da Bahia, do Movimento Nacional dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Adenilza Monteiro, a conferência serviu para contribuir com os milhares de crianças, jovens e adultos que perderam a oportunidade freqüentar as salas de aula, mas que nunca desistiram do sonho de aprender a ler e a escrever. (das agências de notícias)
5 JORNAL DA CÂMARA 02/08/04 00 GERAL Conferência - Câmara promove debate sobre Educação no Campo Após o recesso parlamentar, a Câmara dos Deputados retoma seus trabalhos realizando uma série de conferências e exposições promovidas por várias comissões e setores da Casa. O primeiro desses eventos é a II Conferência Nacional por uma Educação, que se inicia hoje, no Auditório Nereu Ramos, localizado no Anexo II, e que contará com o apoio da Comissão de Educação e Cultura. A segunda edição desse encontro está sendo promovida pelo Movimento dos Sem-Terra (MST), pela Confederação Nacional de Trabalhadores na Agricultura (Contag), pela União Nacional das Escolas Famílias Agrícolas do Brasil (Unefab), pelo Movimento para Pequenos Agricultores (MPA), pelo Movimento dos Atingidos por Barragens, pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), pela Universidade de Brasília (UnB), pelo Unicef, pela Unesco e pela Undime, além da Câmara dos Deputados. De acordo com seus organizadores, a conferência vai reunir e fazer a síntese da caminhada dos diferentes segmentos que atuam com a Educação no País, por meio da apresentação de propostas concretas que tratem efetivamente da realidade e que ajudem na meta da universalização do acesso da população à educação, especialmente à educação básica. Em julho de 1998, foi realizada a primeira edição da Conferência que, segundo seus organizadores, teve papel significativo no retorno do tema da educação da população do campo para a agenda da sociedade e dos governos, inaugurando uma nova referência para o debate e a mobilização popular: a educação do campo e não mais educação rural ou educação para o meio rural. Confira a programação completa de hoje a sexta-feira no quadro ao lado. PROGRAMAÇÃO Dia 2/8/04 Segunda-feira - 15h Solenidade de abertura - 16h30 Conferência Inaugural Um Projeto Popular para o Brasil e a Educação Expositores: Plínio de Arruda Sampaio, advogado, ex-deputado federal constituinte e consultor da FAO; Miguel González Arroyo, professor da Faculdade de Educação da UFMG, pesquisador e assessor da Articulação Nacional Por Uma Educação Dia 3/8/04 Terça-feira - 8h30 1º Painel: O Campo da Educação do campo (campo x rural, modelos de agricultura, concepções de desenvolvimento do campo, políticas públicas para o povo que trabalha e vive no e do campo) Painelistas: Bernardo Mançano Fernandes, geógrafo, professor e pesquisador da Unesp Ricardo Abramovay, professortitular da Universidade de São Paulo e pesquisador do CNPq Leonilde Medeiros, professora e pesquisadora do CPDA/UFRJ. - 11h Debate com representantes dos movimentos sociais: Contag, MST, MPA, MAB - 14h30 Grupos: - Políticas de Desenvolvimento, Educação e seus protagonistas - Reforma Agrária e Educação do Campo - Agricultura Familiar e Educação - Assalariados Rurais e Educação - Povos da Floresta e Educação - Povos Indígenas e Educação do Campo - Comunidades Quilombolas e Educação - Comunidades Pesqueiras e Educação Dia 4/8/04 Quarta-feira 8h30 2º Painel: Política Pública de Educação Painelistas Deputado Carlos Abicalil, presidente da Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados; Edla Lira de Araújo Soares, secretária Municipal de Educação do Recife-PE, presidente da Undime- PE Mario Volpi, representante do Unicef Célio da Cunha, representante da Unesco Continua
6 Continuação 02/08/04-11h Debate em plenário - 14h30 Mesas Temáticas: Proposições para o Documento Final - Financiamento - Gestão - Projeto Político-Pedagógico do Campo -Reconhecimento e Formação de Educadores - Assistência Técnica - Educação Profissional Dia 5/8/04 Quinta-feira 8h30 3º Painel: Como pensar a escola na perspectiva da Educação Painelistas: Mônica Castagna Molina, Pronera Abdalaziz Moura, MOC/Contag Roseli Salete Caldart, MST João Batista Pereira de Queiroz, Unefab/UCB 11h Debate em Plenário 14h30 Momento 1. Comunicação de experiências Momento 2. Plenária da Conferência: apresentação e aprovação do Documento Final 6/8/04 Sexta-feira 9h30 Solenidade de Encerramento em conjunto com a Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados Local: Auditório Petrônio Portela Senado Federal
7 26/07/04 00 INFORME JB JOGO RÁPIDO BELISA RIBEIRO O ministro da Educação, Tarso Genro, participará no dia 2 da Conferência Nacional por Uma Educação, na cidade de Luziânia, perto de Brasília. Estarão reunidas mais de mil pessoas, entre trabalhadores rurais, sindicalistas e quilombolas, descendentes de escravos que vivem no interior de Goiás.
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