Redes de Nova Geração (NGN) O Desafio para a Regulação
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- Margarida Cortês Benke
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1 Redes de Nova Geração (NGN) O Desafio para a Regulação
2 Índice Interfaces e Interligação Obrigações legais Numeração, Nomes e Endereçamento 2
3 Interfaces e Interligação
4 Modelo de Evolução da Interligação Interoperabilidade entre a NGN e a PSTN NGN NGN Gateway IP SS#7 SS#7 PSTN/ISDN PSTN/ISDN Interligação em ambiente NGN NGN NGN Protocolo Internet (IP) NGN NGN 4
5 Interfaces nas redes actuais A nível da Rede Nas redes tradicionais, maioritariamente, a sinalização utilizada na interligação é a Sinalização ITU-T n.º 7 (e.g. ISUP), ocasionalmente existem operadores que oferecem a sinalização DSS1 (acessos primários); A nível do débito, este é a 2 Mbit/s, podendo haver em situações específicas a débitos maiores quando a ligação se faz em SDH; Os suportes físicos utilizados têm sido diversos: cobre, coaxial, fibra, rádio. A nível do Utilizador Os operadores oferecem a este nível Acessos analógicos (PSTN); Acesos básicos e primários (ISDN); Acessos GSM/UMTS (PLMN); Acesso IP. 5
6 Normalização de Interfaces (I) A envolvente do IMS Network Management Functions Applications/ Common elements Charging functions TISPAN PSTN/ISDN Emulation Subsystem User Equipment Core IMS Other MM Subsystems Network Attachment Subsystem Resource and Admission Control Subsystem PSTN/ISDN Fonte: ETSI/TISPAN 6
7 Normalização de Interfaces (II) A nível da Rede (Serviço e Transporte) Ib IWF Iw Service Layer Control Subsystems IBCF Ic To/From other IP networks Transport Layer Transport control Iz Transfer Functions I - BGF A nível do Utilizador IWF - Interworking Function IBCF - Intermediate Breakout Control Function I-BGF - Interconnection-Border Gateway Function UE - User Equipment NASS - Network Attachment SubSystem UE Service level identification/authentication Service Layer Subsyst em s and Application Network level identification/authentication NASS Fonte: ETSI/TISPAN 7
8 Normalização de Interfaces (III) A nível dos Prestadores de Serviços Independentes SIP-AS IN SCF OSA AS Sh INAP OSA API UPSF Cx Si IM-SSF ISC S-CSCF Dx IMS core component Sh SLF Dh OSA SCS IM-SSF IP Multimedia Service Switching Point IN-SCF Intelligent Network Service Control Function OSA-AS Open Service Access Application Server OSA-SCS Open Service Access Server Capability Server S-CSCF Serving Call Session Control Function SIP-AS Session Initiation Protocol Application Server SLF Subscription Location Function UPSF User Profile Server Function Transport Layer Fonte: ETSI/TISPAN 8
9 Obrigações Legais 9
10 Obrigações Legais Dependendo do serviço oferecido poderão ser impostas as seguintes obrigações: Acesso ao serviço de emergência nacional (112): Identificação da Linha Chamadora (CLI) ou Identidade do Chamador; Localização; Retorno da chamada. Intercepção legal. 10
11 Acesso ao Serviço de Emergência (I) Fonte: ETSI 11
12 Acesso ao Serviço de Emergência (II) Características: Identificação da Linha Chamadora (CLI) ou Identidade do Chamador, por forma a poder identificar a origem/utilizador responsável pela chamada; Localização, através da obtenção da morada da instalação do equipamento (permanente ou temporário), ou no caso de utilizador de uso móvel, através de coordenadas geográficas; Retorno da chamada, para possibilitar o tratamento da situação de emergência. Fonte: ETSI 12
13 Intercepção Legal Lei 5/2004 de 10 de Fevereiro Lei das Comunicações Electrónicas Artigo 27º (Condições Gerais), nº 1, alínea n) Instalação, a expensas próprias, e disponibilização de sistemas de intercepção legal às autoridades nacionais competentes bem como fornecimento dos meios de desencriptação ou decifração sempre que ofereçam essas facilidades, em conformidade com a legislação aplicável à protecção de dados pessoais e da privacidade no domínio das comunicações electrónicas. 13
14 Numeração, Nomes & Endereçamento
15 Tipo de Endereçamento Endereçamento E.164 Números com significado geográfico (de acordo com as 51 áreas geográficas definidas nacionalmente); Números não geográficos: Números de uso móvel Números pessoais; Números de acesso à Internet; Números de uso nomádico. Endereçamento IP Endereçamento SIP; ENUM; Outros. 15
16 Localização do Utilizador/Terminal Estática/Fixo Quando o utilizador ou terminal tem uma localização fixa (e.g. sempre o mesmo endereço) Nomádica É possível mudar de local ou endereço, mesmo se o acesso for fixo (wired ou wireless) Móvel A sessão de comunicação é sempre mantida, mesmo quando o terminal ou utilizador está em movimento (através de handover ou uma funcionalidade equivalente) 16
17 Exemplos de Endereçamento Endereçamento E.164: 21xyzdddd (Número com significado geográfico); 9xddddddd (Número de uso móvel); 884xydddd (Número Pessoal); 30xyzdddd (Número de uso nomádico). Endereçamento IP: (endereço IPv4); FECA:0000:234A:0043:AB45:FFFF:9A3E:000B (endereço IPv6) (endereço SIP); (endereço H.323); (endereço WEB); e164.arpa (User ENUM). 17
18 Tipo de Identificadores nas NGN Public ID (User aware) Format of the Public ID within the network Private ID (Network Aware) NGN Layer Name(s) SIP URI ID stored in ISIM User/Service Identifier Number(s) tel URI SIP URI with domain operatorprovided ID stored in ISIM or derived from USIM Service Network Identifier Address Number, and Routing Number IP Address Network ID Line ID Transport ID ISIM SIP URI USIM - Identifier - IM Services Identity Module - Session Initiation Protocol - Universal Resource Identifier - UMTS Subscriber Identity Module Fonte: ETSI/TISPAN 18
19 Portabilidade (I) De endereços E.164 (Números) Tipos de Portabilidade: De Operador; Geográfica; De Serviço. Obrigações inerentes: Assegurar a interoperabilidade com endereços portados; Permitir a portabilidade do endereço. De endereços não E.164 (Nomes) Tipos de domínios: sip:user@userdomain (e.g. sip:joao@anacom.pt); sip:user@supplier (e.g. sip:joao@isp.pt) (não razoável de ser portado); User ENUM. 19
20 Portabilidade (II) Situação actual em Portugal Base de Dados Local Base de Dados Administrativa (Entidade de Referência) Rede Receptora Rede Origem Rede Dadora Para a solução QoR 20
21 Portabilidade (III) Nas redes NGN Base de Dados da Portabilidade em NGN (e.g. Infraestructure ENUM) Rede Receptora Rede Origem Rede Dadora 21
22 O Futuro da Numeração De acordo com o relatório do NNA (CEPT) existem várias sugestões a serem consideradas no futuro relacionadas com as NGN, destacam-se as seguintes (ECC Report 087): Se o preço da terminação for semelhante nos serviços em cerca de 20%, poderá ser revisto o âmbito desses serviços de modo a permitir a portabilidade entre eles; Deverá ser autorizado progressivamente a manutenção do número para serviços ampliados ou compatíveis com o existente; Deverá ser estudada a eliminação do significado geográfico dos números geográficos, especialmente quando for adoptada generalizadamente a interligação em tecnologia IP ou/e a interligação não for diferenciada com base nas diferentes áreas geográficas ou outro tipo de diferenciação geográfica; Deverá ser reconhecido que a nomadicidade é uma utilidade para o utilizador, não devendo ser impostas condições para a restringir; Desenvolvimentos baseados em User ENUM deverão ser monitorizados, pois poderão indiciar que a atribuição de números seja feita directamente aos utilizadores; Deverá ser monitorizado o desenvolvimento da conectividade a novos operadores, assegurando também que novas gamas não sejam excluídas de ofertas de tarifa plana. 22
23 Redes de Nova Geração (NGN) Obrigado.
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