CHAMADA N O 018/2013 PROJETO ESTRATÉGICO: SIASE SISTEMA DE INTELIGÊNCIA ANALÍTICA DO SETOR ELÉTRICO

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1 Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética SPE CHAMADA N O 018/2013 PROJETO ESTRATÉGICO: SIASE SISTEMA DE INTELIGÊNCIA ANALÍTICA DO SETOR ELÉTRICO Brasília, DF Outubro de 2013

2 Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Diretor-Geral Romeu Donizete Rufino Diretores André Pepitone da Nóbrega Edvaldo Alves de Santana Superintendente de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética - SPE Máximo Luiz Pompermayer Superintendente de Regulação dos Serviços de Geração - SRE Davi Antunes Lima Superintendente de Gestão Técnica da Informação - SGI Victor Hugo da Silva Rosa Equipe Técnica Aurélio Calheiros de Melo Júnior Elton Mário de Lima Marcio Andrey Roselli Roberto Stefan Fernandes de Aguiar Fabio Stacke Silva Cláudio Elias Carvalho Cristina Schiavi Noda

3 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO CARACTERÍSTICAS DO PROJETO PREMISSAS BÁSICAS VISÃO GERAL E RESULTADOS ESPERADOS PRAZO PARA EXECUÇÃO DO PROJETO ENTIDADES INTERVENIENTES CRITÉRIOS PARA PARTICIPAÇÃO ENTIDADES PARTICIPANTES DO PROJETO COMPOSIÇÃO DA EQUIPE DO PROJETO CONTRATAÇÃO DO PROJETO ESTRATÉGICO PROCEDIMENTOS APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA AVALIAÇÃO INICIAL DA PROPOSTA EXECUÇÃO DO PROJETO AVALIAÇÃO FINAL DO PROJETO CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO CONSIDERAÇÕES FINAIS PUBLICAÇÕES INFORMAÇÕES ADICIONAIS REFERÊNCIAS ANEXO I... iii

4 1. APRESENTAÇÃO Dentre as necessidades dos atores do setor elétrico brasileiro está a transparência das informações de interesse público de mercado, tarifas e receita das concessionárias e permissionárias de distribuição de energia elétrica, doravante distribuidoras. Em adição, deve-se preocupar que os atores sejam capazes de perceber e compreender os efeitos do reposicionamento das tarifas, decorrentes dos reajustes e revisões tarifárias das distribuidoras, considerando o complexo em que se insere o problema. Adicionalmente, conselhos de consumidores, distribuidoras e imprensa especializada são uníssonos em afirmar que há uma lacuna a ser preenchida quanto à inteligibilidade dos procedimentos tarifários nas suas diferentes camadas de comunicação o que implica que a publicidade do reposicionamento tarifário de forma una e genérica torna-se imprecisa e, por vezes, desprovida de efeitos práticos. Aliás, o interesse social das informações de mercado e receita das distribuidoras não se restringe somente ao setor elétrico e aos usuários. É recorrente na definição de políticas públicas o acesso às informações zeladas pela ANEEL, cuja formatação atual pode evoluir para atender aos requisitos definidores de políticas públicas, disponibilizando a informação buscada no tempo correto. Assim, entende-se que se pode evoluir o processo de compreensão e percepção dos diferentes atores mediante a concepção de um Sistema, flexível o suficiente para adaptar as informações, que seja capaz de sintetizá-las de acordo com as respectivas capacidades e necessidades de cada ator. Dessa forma, este projeto propõe a concepção de um sistema, ora denominado de SIASE - Sistema de Inteligência Analítica do Setor Elétrico. INTERESSE SOCIAL DA INFORMAÇÃO O desenvolvimento do sistema ora proposto tem o objetivo de atender às atividades de rotina dos atores do setor e envolve um conjunto de ações sistemáticas baseado em dados dos processos e consubstanciado por indicadores. Dessa forma, pretende-se com a construção do Sistema impactar as inter-relações entre os agentes otimizando e evoluindo tanto os processos inter quanto intra agentes. Vale ressaltar que as informações de interesse social devem ser de fácil difusão e intelecção, para os diferentes processos do setor e para estudos econômicos e sociais de diferentes organizações, sejam no âmbito de instituições de pesquisa, instituições financeiras, universidades, associações e administração pública, seja direta ou indireta. A Tabela 1 apresenta exemplos de instituições para as quais os dados são fornecidos de forma periódica. Tabela 1 Exemplos de instituições com acesso à informação Nome da Instituição Periodicidade Empresa de Pesquisa Energética EPE mensal Ministério de Minas e Energia MME mensal Operador Nacional do Sistema ONS trimestral ABRADEE mensal Ministério da Integração Nacional Previsão de convênio para envio mensal Eletrobrás mensal CNI mensal IPEA mensal 4

5 Assim, agentes do setor, por diferentes disposições legais, encaminham os mais variados pacotes de dados, em intervalos regulares, para diferentes organizações do Estado no atendimento a diversos fins. Estas processam os dados gerando informações e utilizando-as para controle e instrução dos diferentes atos de sua responsabilidade. Considerando o fluxo da informação, observa-se que a aplicação de um modelo padrão para transação de dados tende a reduzir os custos associados e, principalmente, incrementar as ações de controle da informação. Por sua vez, além da importância da informação, cumpre destacar que a Lei n /2011 (Lei de Acesso à Informação), em seu artigo 7 dispõe sobre o acesso à informação produzida por entidades privadas decorrente do vínculo com a administração pública, conforme transcrição a seguir: Art. 7 o O acesso à informação de que trata esta Lei compreende, entre outros, os direitos de obter: [...] III - informação produzida ou custodiada por pessoa física ou entidade privada decorrente de qualquer vínculo com seus órgãos ou entidades, mesmo que esse vínculo já tenha cessado; IV - informação primária, íntegra, autêntica e atualizada; [...] G.N. Observe que a disposição legal se aplica perfeitamente à informação prestada pela Distribuidora. Logo a própria Lei atua no sentido de aumentar o controle sobre a administração pública o que demonstra a necessidade de se trabalhar no sentido de normatizar e organizar o fluxo de informações entre os atores. Para contextualização, atualmente um dos fluxos de maior intensidade da agência refere-se às informações de mercado e de tarifas solicitadas pelo portal e-sic ( de forma não periódica, para consumidores e sobremaneira para ensino e pesquisa, tais como estudantes de graduação, mestrado, doutorado e pesquisadores em universidade e instituições de pesquisa. É manifesto que a transformação dos dados em informações é de extrema importância para o ensino e a pesquisa e certamente contribui para a disseminação e evolução dos processos tarifários. Todavia, o atual processo de transformação dos dados na informação requerida é oneroso, pois os sistemas empregados pela agência são de difícil adequação aos dados solicitados de forma aperiódica e, por vezes, as informações disponibilizadas no sítio da ANEEL não atendem de modo adequado a todos os atores. Por vezes o regulador é obrigado a reformatar os pacotes de dados gerando custos adicionais aos agentes dado que não há padrão consolidado no sentido de lógica de codificação e discutido para alteração destes. Assim, entende-se que esta ausência atua como limitação nos sistemas de cadastro e disponibilização da informação prejudicando tanto os geradores dos pacotes de dados quanto aqueles que os utilizam dentro do setor elétrico. Outro fator relevante decorrente é que a padronização atua no sentido de incrementar o atendimento ao disposto no artigo 8 da Lei de Acesso à Informação, transcrito parcialmente a seguir: Art. 8o É dever dos órgãos e entidades públicas promover, independentemente de requerimentos, a divulgação em local de fácil acesso, no âmbito de suas competências, de informações de interesse coletivo ou geral por eles produzidas ou custodiadas. [...] 2 o Para cumprimento do disposto no caput, os órgãos e entidades públicas deverão utilizar todos os meios e instrumentos legítimos de que dispuserem, sendo 5

6 obrigatória a divulgação em sítios oficiais da rede mundial de computadores (internet). 3 o Os sítios de que trata o 2o deverão, na forma de regulamento, atender, entre outros, aos seguintes requisitos: I - conter ferramenta de pesquisa de conteúdo que permita o acesso à informação de forma objetiva, transparente, clara e em linguagem de fácil compreensão; II - possibilitar a gravação de relatórios em diversos formatos eletrônicos, inclusive abertos e não proprietários, tais como planilhas e texto, de modo a facilitar a análise das informações; III - possibilitar o acesso automatizado por sistemas externos em formatos abertos, estruturados e legíveis por máquina; IV - divulgar em detalhes os formatos utilizados para estruturação da informação; V - garantir a autenticidade e a integridade das informações disponíveis para acesso; VI - manter atualizadas as informações disponíveis para acesso; [...] G.N. Não obstante, observe-se que o interesse das informações de mercado e tarifas foge do escopo do interesse da ANEEL ou mesmo das instituições do setor elétrico brasileiro. Trate-se de informações de interesse coletivo ou geral, utilizada por toda a sociedade. AUDITORIA SOCIAL A auditoria social é um modelo de auditoria norteada pela inclusão do cidadão no controle dos recursos públicos. Ela conta com a participação da sociedade para verificar, monitorar e controlar a gestão destas informações que implicarão na definição dos preços públicos. Trata-se, portanto, de uma importante ferramenta para o desenvolvimento da cidadania e da participação popular, que tem como objetivos a transparência e a melhoria da eficiência administrativa e das Distribuidoras. A Figura 1 ilustra as diversas relações entre os diferentes atores, usuários do SIASE, incluindo potenciais envolvidos na auditoria social das informações. Figura 1 Relações no SIASE 6

7 As informações serão de responsabilidade das Distribuidoras, que serão usuários administradores do SIASE. Trata-se de sistema de gerenciamento da informação em rede, na qual as Distribuidoras, entre outros atores, efetuarão o cadastro de dados básicos. O SIASE converterá os dados em informações e os disponibilizará aos atores. Estes realizarão a Auditoria Social da informação, contribuindo para a melhora da qualidade das informações e dos processos. INTELIGIBILIDADE DAS TARIFAS Quando se analisa o perfil dos diferentes atores, listados anteriormente, observa-se que tanto as necessidades de informação quanto as capacidades de intelecção são diferentes. Para a maioria dos usuários individuais a única informação necessária pode ser a variação das tarifas e seu possível impacto nas suas despesas. Alternativamente, para associações ou para grandes consumidores o interesse pelo processo de obtenção destas tarifas pode ser mais relevante uma vez que possuem recursos para sua completa intelecção. Assim o Sistema terá como uma de suas funções a publicidade de dados, possibilitando a consulta do mercado, tarifas, fatura, dentre outros indicadores a serem avaliados por unidade consumidora. Com o sistema irá se procurar eliminar a lacuna: informação versus usuário. Note-se que quando se fala de impacto tarifário geralmente não se percebe que o consumidor compra uma cesta de produtos similar a uma compra de mercado, por exemplo. Desse modo, o resultado de qualquer reposicionamento depende da condição particular do indivíduo, isto é, de qual forma é efetuada a contratação e também de como é realizado o consumo. Assim, ressalte-se que efeitos tarifários acabam sendo expectativas uma vez que dependem do comportamento futuro do consumidor. Nesse contexto a face multiproduto apresenta característica que impede que os efeitos de um reposicionamento possam ser generalizados. Na tentativa de fornecer um resultado que expresse os o impacto das diferentes variações das tarifas, a ANEEL recorrentemente fornece informações de efeito médio ao consumidor ou tarifa média, baseados na estimativa que o consumo futuro iguale ao pretérito tanto em forma quanto em quantidade, que têm pouco efeito prático para os consumidores. A solução para a publicização dos dados é a simulação considerando dados básicos de consumo de energia elétrica bem como do uso das redes da distribuidora de acesso. Esse é o resultado mediato da proposta do SIASE: possibilitar a simulação do efeito nas faturas dos consumidores nos reposicionamentos ocorridos nas revisões e nos reajustes das Distribuidoras. O SIASE NO ÂMBITO DO GOVERNO ELETRÔNICO O Governo Eletrônico constitui um conjunto de políticas públicas que priorizam o uso das tecnologias da informação e comunicação (TIC's) como forma de democratizar o acesso à informação. Ademais, tem o condão de aperfeiçoar a qualidade da informação, dinamizar os serviços públicos, promover o controle social e participação cidadã, de melhorar o gerenciamento interno do Estado e accountability dos governos 1. 1 PRADO, Otávio. Governo Eletrônico, reforma do Estado e transparência: o programa de governo eletrônico no Brasil Tese (Doutorado em Administração Pública e Governo) Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas. 7

8 O Governo Eletrônico tem como objetivo tornar as interações entre o governo e o cidadão, governo e empresas, e entre órgãos governamentais mais amigáveis, convenientes, transparentes e de baixo custo 2. Ademais, entende-se como passo para a racionalização do uso de recursos, por meio de seu compartilhamento no desenvolvimento e operação de soluções. Um dos alicerces do Governo Eletrônico é a integração de ações e de informações entre os diversos atores que se relacionam com o Estado 3. Nesse sentido, a implantação do SIASE se insere no conjunto de políticas públicas no âmbito do Governo Eletrônico, tendo como instrumento a Gestão do Conhecimento, utilizada para compartilhar conhecimentos estratégicos para a tomada de decisões, para a gestão de políticas públicas e para inclusão do cidadão como produtor de conhecimento coletivo. As diretrizes do Governo Eletrônico estão consubstanciadas no Decreto nº 7.579, de 11 de outubro de 2011, que dispõe sobre o Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação SISP, do Poder Executivo Federal, dentre as quais se destaca a integração e uso racional dos recursos, conforme transcrição parcial a seguir: Art. 1 o Ficam organizados sob a forma de sistema, com a denominação de Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação SISP, o planejamento, a coordenação, a organização, a operação, o controle e a supervisão dos recursos de tecnologia da informação dos órgãos e entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional, em articulação com os demais sistemas utilizados direta ou indiretamente na gestão da informação pública federal. Art. 2 o O SISP tem por finalidade:...omissis... IV - estimular o uso racional dos recursos de tecnologia da informação, no âmbito do Poder Executivo federal, visando à melhoria da qualidade e da produtividade do ciclo da informação; V - estimular o desenvolvimento, a padronização, a integração, a interoperabilidade, a normalização dos serviços de produção e disseminação de informações, de forma desconcentrada e descentralizada;...omissis... G.N. A proposta do SIASE está alinhada às diretrizes do Governo Eletrônico, pois propõe aperfeiçoar sobremaneira a qualidade da informação, dinamizar os serviços públicos, promover o controle social e participação cidadã e reduzir os recursos despendidos com a implantação de sistema centralizado de informações. A qualidade da informação será atingida por meio do controle social no exercício da democracia participativa. O investimento no SIASE resultará em benefícios diretos ao Estado, pois eliminará sistemas descentralizados que utilizam a informação primária da ANEEL. Para o sucesso da implantação do SIASE é primordial o trabalho em conjunto com as instituições usuárias da informação, de modo a considerar na concepção do sistema suas necessidades e expectativas. Para tanto, a ANEEL, por meio de deliberação de sua Diretoria Colegiada e por iniciativa da Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética SPE, em parceria com a Superintendência de Regulação Econômica SRE e a Superintendência de Gestão Técnica da Informação SGI, torna públicos nesta Chamada as características do projeto, os critérios para 2 Disponível em OGIES/EXTEGOVERNMENT/0,,contentMDK: ~menuPK:702592~pagePK:148956~piPK:216618~theSitePK: ,00.html, acesso em Livre Tradução

9 participação e os procedimentos para a elaboração de proposta de projeto estratégico que contemple o SIASE - Sistema de Inteligência Analítica do Setor Elétrico, convocando os interessados para apresentar proposta nos termos aqui estabelecidos. 2. CARACTERÍSTICAS DO PROJETO As características do projeto são apresentadas neste item, por meio da exposição das premissas básicas, dos resultados esperados e do prazo de execução do projeto. Também são apresentadas as entidades intervenientes consideradas aptas a acompanhar e avaliar a execução e resultados do projeto OBJETIVOS E PREMISSAS BÁSICAS O principal objetivo deste projeto é a criação de um sistema de informações, envolvendo os agentes do setor, especialmente as distribuidoras de energia elétrica, a ANEEL e instituições públicas que: Possibilite, para toda sociedade, a inteligibilidade da aplicação das tarifas; e Crie uma base de dados consistente para a aplicação de técnicas de inteligência analítica e de mineração de dados. A concepção e o desenvolvimento do projeto deverão observar os seguintes requisitos: As informações do SIASE deverão ser disponibilizadas em um portal eletrônico específico para essa finalidade, com diferentes níveis de acesso, de acordo com o tipo de usuário; O sistema deverá ser entregue para gestão da ANEEL hospedado no ambiente definido pela arquitetura elaborada no decorrer deste projeto de P&D, sendo a gestão e os custos de manutenção associados imputados à própria ANEEL; A elaboração do sistema deverá considerar a utilização de ferramentas e tecnologias compatíveis com a plataforma tecnológica da ANEEL, descrita no Anexo I; A arquitetura do sistema deverá ser modular, permitindo que novas informações possam ser agregadas no futuro; O SIASE deverá ser desenvolvido visando uma futura certificação de qualidade com base na norma ISO 9001:2008. Portanto, deverá considerar, no mínimo: relatórios com indicadores de desempenho dos processos, registro de não conformidades e respectiva análise crítica; O sistema deve adotar as políticas e os padrões de interoperabilidade de governo eletrônico definidas na arquitetura e-ping; Devem ser observados: a Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas da ANEEL MDS/ANEEL, baseada em Rational Unified Process (RUP), o Roteiro de Métricas de Software da ANEEL, baseado no Manual de Práticas do International Function Point Users 9

10 Group IFPUG, os padrões de bancos de dados da ANEEL, a Metodologia de Gerenciamento de Projetos do SISP MGP/SISP, baseada no Guide to the Project Management Body of Knowledge (PMBoK Guide), a Política de Segurança da Informação e os padrões de administração e banco de dados da Agência; O tamanho do sistema deve ser mensurado por meios de metodologias de mercado, tais como a técnica de Análise de Pontos de Função; Os códigos fonte e os dados gerados no âmbito deste projeto de P&D serão de propriedade da ANEEL; A ANEEL, como administradora do SIASE, será a responsável pela verificação da qualidade da informação e acesso a dados individualizados, a ser encaminhada pelas concessionárias e permissionárias. Instituições públicas como IPEA, MME, EPE, ONS e Ministério da Integração Nacional poderão ter acesso completo às informações, exceto dados pessoais de consumidores. Outros usuários terão acesso consolidado às informações de mercado, tarifas, reposicionamento, dentre outros indicadores, o que não tolhe o acesso completo à informação, respeitado eventual sigilo, com fulcro no artigo 25 e seguintes da Lei de Acesso à Informação VISÃO GERAL E RESULTADOS ESPERADOS Os resultados do projeto se materializarão em dois grandes produtos: inteligibilidade das tarifas e inteligência analítica, detalhados nos tópicos seguintes. dados. A Figura 2 apresenta o relacionamento entre subprodutos destes dois produtos e bancos de 10

11 Figura 2 Relação entre subprodutos e bancos de dados Como se pode observar, o subproduto compartilhado entre o projeto inteligibilidade tarifária e inteligência analítica será o banco nacional de cadastro de mercado Inteligibilidade das Tarifas A inteligibilidade das tarifas consiste em tornar clara e compreensível tanto a formação das tarifas quanto o seu efeito para cada consumidor. A compreensão deve se estender a todos os potenciais usuários do SIASE. O produto Inteligibilidade das tarifas terá como subprodutos: a) Subproduto 1: Pesquisa de Opinião Levantamento de informações e funcionalidades desejadas por meio de Pesquisa de opinião com potenciais usuários e alimentadores do SIASE. Consiste em relatórios que descreverão detalhada e exaustivamente as opiniões reveladoras de demandas, necessidades, expectativas e opiniões dos públicos usuários do SIASE, bem como das avaliações das funcionalidades do software e de sua aderência com suas expectativas; 11

12 A proposição de realização de pesquisa de opinião com potenciais usuários e alimentadores do SIASE parte do pressuposto que os conselhos de consumidores, distribuidoras e imprensa especializada, entre outros atores que farão uso do SIASE devem participar da construção dessa ferramenta, garantindo que seu desenvolvimento seja, desde a origem, imbuído de transparência e de participação coletiva. Desse modo, considerando-se que o SIASE poderá promover a clareza no acesso à informação, bem como a praticidade em seu manuseio, é imperativo que aqueles diretamente envolvidos com a entrega da informação em sua forma bruta (Distribuidoras e Permissionárias), bem como os demais públicos que poderão fazer uso direto do sistema, tais como ANEEL, MME, EPE, ONS, ABRADEE, IPEA, INMETRO, Universidades, CNI, Ministério da Integração Nacional, Consumidores em geral e Instituições Financeiras sejam ouvidos por meio de pesquisas capazes de evidenciar suas expectativas, demandas e avaliações em diferentes fases da estruturação do SIASE. A proposição desta pesquisa se explica dada a sua condição de garantir o reconhecimento de demandas e de expectativas, bem como por permitir, em momento posterior, a verificação da aplicabilidade do sistema e de sua consonância ou não com as demandas previamente estabelecidas pelos públicos pesquisados. A pesquisa deve ser desenvolvida de modo inovador e original, usando de ferramentas digitais para a coleta dos dados, como, por exemplo, as comunidades online, evidenciandose assim aderente tanto à forma final do SIASE como também ao desenvolvimento de uma pesquisa inovadora no âmbito deste P&D. Também poderá ser prevista uma etapa posterior à execução do projeto de forma a avaliar o resultado obtido, ou seja, se o produto foi capaz de atender as demandas identificadas na pesquisa inicial. Escopo da Pesquisa: 1. Mapear as informações desejáveis para as possíveis entidades intervenientes (MME, EPE, ONS, IPEA, entre outras), e para os segmentos de Geração e Transmissão; 2. Levantar junto ao segmento Distribuição as expectativas acerca de informações, funcionalidades e arquitetura proposta para o sistema; 3. Identificar junto às Distribuidoras (concessionárias e permissionárias) as possíveis facilidades e barreiras a serem enfrentadas no desenvolvimento e alimentação do banco de dados de suporte ao sistema de gerenciamento da informação em rede; 4. Colher junto de todos os públicos de interface, subsídios que permitam a construção de uma ferramenta de pesquisa de conteúdo capaz de facilitar o acesso à informação de forma objetiva, transparente, clara e em linguagem de fácil compreensão a todos os que possam por ela interessar-se; 5. Identificar a importância da publicação de informações relativas ao mercado, às tarifas e aos indicadores, desde que produzidas ou custodiadas pelos órgãos públicos, e que são de interesse coletivo ou geral; 6. Avaliar junto de todos os públicos de interface as funções indispensáveis na publicidade de dados, e que possibilitarão a consulta do mercado, tarifas, fatura, dentre outros indicadores por unidade consumidora; 7. Averiguar aspectos práticos que possam favorecer a inteligibilidade das tarifas; 12

13 8. Identificar junto aos atores que terão acesso completo à informação, aspectos inerentes à adequada mineração e segurança dos dados; e 9. Levantar aspectos que possam garantir a segurança dos dados das concessionárias e permissionárias, bem como dos dados individuais de seus consumidores. b) Subproduto 2: Arquitetura, requisitos de segurança e acesso ao sistema. Será definida uma arquitetura que deve considerar o uso de hospedagem externa às dependências da ANEEL (nuvem), na modalidade Software as a Service (SaaS) ou Platform as a Service (PaaS), com vistas a evitar oneração da infraestrutura de rede, armazenamento e processamento, bem como dos serviços de desenvolvimento de software internos à Agência. Devem ser objeto do escopo de estudo os seguintes aspectos jurídicos, incluindo os contratuais, além dos técnicos e econômicos: 1. Viabilidade da aplicação ser gerida por provedor de serviços privado nacional? 2. O setor privado nacional tem condição de prover gestão de um sistema tão amplo e específico como o SIASE se propõe a ser? 3. Qual o diferencial de custos entre a opção PaaS (ANEEL gerencia a aplicação) e a opção SaaS (provedor gerencia)? Para os componentes do sistema hospedados externamente, a gestão e os custos de manutenção associados serão assumidos pela Agência após um ano do encerramento do projeto, devendo ser entregue como produto do projeto de P&D, além dos requisitos de acesso e segurança, a especificação técnica detalhada dos serviços e da infraestrutura utilizada. No caso de inviabilidade de uso da nuvem, devem ser providos os recursos de hardware, software e serviços de TI que possibilitem a operação do sistema nas instalações da Agência, com garantia mínima de um ano, ficando sob responsabilidade da ANEEL a manutenção do ambiente a partir do fim da garantia. Serão de propriedade da ANEEL, todos os componentes (hardware e software) do sistema hospedado internamente, os quais devem ser fornecidos como produto do Projeto de P&D. c) Subproduto 3: Base de dados consolidada Esse subproduto poderá ser segmentado em duas fases. A primeira fase consistirá na consolidação da base de dados de informações do consumidor (p. ex. mercado e faturas), considerando a compatibilidade de bases públicas e buscando a padronização da informação. Essa base de dados formará o Cadastro Nacional de Mercado. A segunda fase consiste em integrar os bancos de dados para cálculo da construção de tarifas. Os cálculos preliminares das tarifas e estrutura tarifária serão realizados com a utilização dos bancos de dados abaixo: 13

14 Bd Parâmetros: banco de uso principal dos processos de revisão e de reajuste de nível, a ser empregado para repassar parâmetros de cálculo para construção de tarifas e receber informações do cálculo de construção tarifária; Bd Tarifas: banco de tarifas, contendo as tarifas dos últimos dois anos; Bd Tarifas de Referência: banco com as tarifas de referência, tanto de carga quanto de geradores; Bd Regras de Construção de Tarifas: banco com as regras de construção de tarifas. O SIASE não possuirá uma configuração fixa, empregando as regras para fazer a construção das tarifas. Nele se fará: o cadastramento das diferentes modalidades; quais custos se associam à modalidade; a associação do custo às funções de custos, tipo de tarifa; quais custos determina-se a neutralidade econômica e quais pertencem à CVA; o método de alocação de cada custo: selo energia, selo demanda, selo energia e demanda, tarifa de referência, etc. (tantas funções quanto for necessário); Bd Agentes: é necessário construir um cadastro único de agentes do setor, uma vez que há diversas informações associadas, tais como tarifas nominais; Bd Encargos: banco com a consolidação da CDE, ESS e Proinfa; Bd Contratos de Energia: banco com o cadastro de todos os contratos de energia, alimentados pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica, com detalhamento de informações como vigência, preço base, regra de atualização do preço, regras de limite de repasse, etc.; Bd Perdas: banco de perdas técnicas e não técnicas das Distribuidoras. d) Subproduto 4: Portal Eletrônico Informações a serem disponibilizadas em portal específico na internet com função de fornecer e receber informações da sociedade. e) Subproduto 5: Software de cálculo tarifário Este software, para uso exclusivo da ANEEL, deverá utilizar-se dos bancos de dados definidos e ser construído modularmente, considerando, no mínimo, as seguintes funcionalidades: Construção das Tarifas; Cálculo do Nível Tarifário; Cálculo de CVA, acessando as bases de dados externas que forem necessárias (p.ex. das distribuidoras, da CCEE, ONS, FURNAS, ELETROBRÁS); Gerar banco de dados específico para simulação tarifária, a ser utilizado por software de acesso ao público; e Relatórios gerenciais com resultados e análises dos cálculos tarifários. f) Subproduto 6: Software de acesso ao público 14

15 Consiste em software de cálculo tarifário a ser disponibilizado ao público em geral, com a função de reprodução de cálculos e simulação por meio da variação de dados de entrada, a ser disponibilizado nos processos de reajustes e de revisões tarifárias por meio de banco de dados específico; e Inteligência Analítica A inteligência analítica consiste na aplicação de técnicas de mineração, objetivando gerar informações mais precisas a partir de uma base de dados. De acordo com Davenport (2007, p. 8), a inteligência analítica é "... a utilização extensiva de dados, análises quantitativas e estatísticas, modelos explicativos e preditivos e gestão baseada em fatos para orientar tomada de decisões e ações". As ferramentas utilizadas pela inteligência analítica permitem não somente a extração, mas também a interpretação e análise das informações. Assim, é possível um entendimento mais abrangente dos dados disponíveis e suas correlações. Podem-se citar algumas ferramentas de mineração usualmente empregadas em sistemas de inteligência analítica: Árvore de decisão e redes neurais; Modelos de regressão; Análise de agrupamento (Cluster); Medidas estatísticas e processo de sumarização; Descoberta nãosupervisionada de relações; Modelos de visualização. São muitas as possibilidades de emprego desse recurso, sendo essencial a existência de dados disponíveis numa base sólida e confiável, sendo que essa base será um dos subprodutos da Inteligibilidade das Tarifas. O produto Inteligência Analítica, que pode começar a ser desenvolvido à medida que as bases de dados forem disponibilizadas, tem como propósito criar um banco de conhecimento para as concessionárias e o Regulador do setor elétrico, objetivando suportar as ações de tomadas de decisão, e direcionamento da regulamentação do setor nos mais diferentes campos de atuação. Esse banco de conhecimento será também compartilhado pelo público em geral, notadamente, acadêmicos e pesquisadores, a fim de suportar estudos teóricos e aplicados sobre o setor elétrico. São análises possíveis de serem produzidas pelo sistema de inteligência analítica: Relações entre perdas, inadimplência e outros dados; Relações entre qualidade e eficiência operacional; Modalidades tarifárias e comportamento da carga e consumo; Eficiência energética e gerenciamento da demanda; Elasticidade preço-renda e elasticidade preço-demanda; Verificação de erros nas bases de dados. 15

16 Os métodos e informações serão definidos com base nas necessidades das distribuidoras, considerando a integração de bases de dados de acesso restrito à ANEEL. Adicionalmente deverá ser previsto formas de acesso pelas concessionárias às informações obtidas pelo processamento das bases de dados restritas à ANEEL Entregas O projeto deverá ser estruturado em etapas e de forma a trazer benefícios incrementais à medida que forem concluídas. Cada uma das etapas poderá gerar um ou mais dos produtos especificados como escopo mínimo. Para todo subproduto concluído, deverá ser entregue um relatório técnico e, no caso do software, adicionalmente, toda a documentação técnica necessária para a transferência do mesmo para a ANEEL e prevista na MDS/ANEEL, tais como: Dicionário de dados, Modelo entidade-relacionamento (MER), diagrama de sequência e casos de uso. Também deverá ser disponibilizado o código fonte e as licenças dos softwares e todos os componentes de software necessários ao cumprimento dos objetivos do projeto. O gerenciamento do projeto da solução de software e deve ser realizado por profissional especializado, observando a MGP/SISP PRAZO E FORMA PARA EXECUÇÃO DO PROJETO O prazo para execução do projeto deverá ser de até 24 (vinte e quatro) meses. A duração iniciar-se-á após o cadastro da data de início de execução do projeto no Sistema de Gestão de P&D ANEEL. Esse prazo poderá ser prorrogado conforme previsto no Manual de P&D, versão 2012, desde que a necessidade seja devidamente justificada e aprovada pela ANEEL. O projeto global deverá ser executado em 2 (duas) etapas, conforme descrito: Etapa 1: Para essa etapa deverá ser apresentada uma proposta que contemple as seguintes entregas: a. Pesquisa de opinião: conforme subproduto 1 do produto Inteligibilidade das tarifas ; b. Especificação do sistema: conforme subproduto 2 do produto Inteligibilidade das tarifas e o produto Inteligência analítica. Deverá desenvolver perspectivas para o desenvolvimento do sistema dentre os quais: os requisitos funcionais e não funcionais, as formas de interação com o usuário de acordo com os perfis desejados ao projeto, as características dos códigos e da estrutura do sistema, 16

17 arquitetura, as possibilidades de evolução e seus reflexos, e demais informações necessárias para a contabilização dos pontos de função, com vistas à posterior orçamentação e execução na etapa 2. Esta etapa deverá ser prevista para execução em 6 (seis) meses. Etapa 2: Para essa etapa deverá ser apresentada uma proposta que contemple as seguintes entregas: a. Entrega 1: conforme subprodutos 3, 4, 5 e 6 do produto Inteligibilidade das tarifas ; b. Entrega 2: conforme produto Inteligência analítica. Esta etapa deverá ser prevista para execução em 18 (dezoito) meses ENTIDADES INTERVENIENTES Tendo em vista as características e finalidades do projeto, MME, EPE, ONS e IPEA poderão acompanhar e avaliar os resultados obtidos durante sua execução, como entidades intervenientes. 3. CRITÉRIOS PARA PARTICIPAÇÃO Os critérios para participação no desenvolvimento do projeto são apresentados neste item, incluindo entidades elegíveis, composição dos membros da equipe e forma para contratação do projeto entre as entidades participantes ENTIDADES PARTICIPANTES DO PROJETO Empresas Proponente e Cooperadas Poderá participar da elaboração deste projeto, como proponente ou cooperada, qualquer empresa de distribuição de energia elétrica que tenha contrato de concessão ou permissão para atuar em tal segmento, ou apenas como cooperadas, empresas de transmissão e/ou geração de energia elétrica que também tenham contratos de concessão Entidades Executoras Os projetos podem ser desenvolvidos pelas próprias empresas de energia elétrica, cooperativamente entre duas ou mais empresas, com instituições públicas ou privadas de ensino e/ou de pesquisa, bem como empresas de consultoria ou de base tecnológica. 17

18 3.2. COMPOSIÇÃO DA EQUIPE DO PROJETO Todos os membros da equipe do projeto deverão ter seu currículo cadastrado no Sistema Eletrônico de currículos da Plataforma Lattes do CNPq, que pode ser acessado no endereço eletrônico Esses currículos deverão ser enviados para a ANEEL, por meio magnético (CD-ROM) em formato PDF para serem analisados quando da avaliação inicial do projeto. Ressalta-se que, por área temática do projeto, entende-se Sistemas centralizados de medição, controle e gerenciamento de energia em consumidores finais, uso de indicadores socioeconômicos, dados fiscais e gastos com outros insumos e Sistemas de tarifação e novas estruturas tarifárias Coordenador do Projeto Além do que consta no Manual de P&D, versão 2012, o Coordenador do projeto estratégico deverá atender aos seguintes requisitos: a) Ter obtido título de doutor há, pelo menos, 4 (quatro) anos no Subtema do projeto; b) Ter experiência mínima de 4 (quatro) anos no Subtema do projeto; c) Ser autor de pelo menos um artigo completo publicado nos últimos 5 (cinco) anos em periódico científico indexado ou ser autor de livro editado ou de capítulo de livro editado, cujo assunto esteja vinculado às áreas temáticas deste projeto; d) Estar vinculado a uma entidade executora deste projeto; e e) Não participar, simultaneamente, como coordenador, de outro projeto estratégico proposto pela ANEEL no âmbito do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor de Energia Elétrica. O nível de qualificação técnica exigido justifica-se pela complexidade e relevância do tema para o setor de energia elétrica. A limitação de participação como coordenador em apenas um projeto estratégico busca assegurar tratamento prioritário para o projeto, de modo a não comprometer os objetivos e resultados propostos dentro do prazo estabelecido Gerente do Projeto Além do que consta no Manual de P&D, versão 2012, o Gerente do projeto estratégico deverá atender aos seguintes requisitos: a) Possuir formação de nível superior com experiência profissional comprovada em alguma das áreas temáticas deste projeto; 18

19 b) Estar vinculado, profissionalmente, à empresa proponente ou a uma empresa cooperada. O nível de qualificação técnica exigido justifica-se pela complexidade e relevância do tema para o setor de energia elétrica Demais Membros da Equipe do Projeto Além do que consta no Manual de P&D, versão 2012, os demais membros da equipe do projeto estratégico deverão atender ao seguinte requisito: a) Ter a função de Pesquisador, Auxiliar Técnico Bolsista ou Auxiliar Administrativo. O Pesquisador deverá estar vinculado, profissionalmente, à entidade executora do projeto, à Empresa proponente ou à Empresa cooperada e atender a um dos seguintes requisitos: a) Possuir formação de nível superior com pós-graduação (mestrado ou doutorado) em alguma das áreas temáticas deste projeto; b) Possuir formação de nível superior, com experiência profissional comprovada em alguma das áreas temáticas deste projeto de pelo menos 3 (três) anos; c) Possuir formação de nível superior e estar vinculado a curso de pós-graduação (mestrado ou doutorado), com tema de pesquisa em alguma das áreas temáticas do projeto. O nível de qualificação técnica exigido justifica-se pela complexidade e relevância do tema para o setor de energia elétrica. Caso sejam incluídos na equipe do projeto recursos humanos com a função de Auxiliar Técnico Bolsista ou Auxiliar Administrativo, estes deverão estar vinculados à entidade executora do projeto CONTRATAÇÃO DO PROJETO ESTRATÉGICO O contrato a ser firmado entre a empresa proponente, as empresas cooperadas e as entidades executoras deverá definir a forma de participação de cada entidade no projeto. 4. PROCEDIMENTOS 4.1. APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA As Empresas interessadas em investir neste projeto estratégico deverão manifestar o interesse por meio de ao endereço eletrônico pedestrategico@aneel.gov.br. A ANEEL divulgará os 19

20 nomes dessas Empresas no portal da ANEEL ( no vínculo Educação/Pesquisa e Desenvolvimento, Pesquisa e Desenvolvimento, Temas para Investimentos em P&D. Decorrido o prazo para manifestação de interesse em financiar o projeto, as Empresas interessadas deverão definir qual delas será a proponente do projeto e quais serão as entidades executoras do projeto. A proposta de projeto estratégico deverá ser elaborada utilizando-se o Arquivo Eletrônico de Projeto de P&D (XML), conforme disposto no documento Instruções para Elaboração e Envio de Arquivos para Cadastro no Sistema de Gestão de P&D ANEEL, disponibilizado no portal da ANEEL ( no vínculo Educação/Pesquisa e Desenvolvimento, Pesquisa e Desenvolvimento, Arquivos e Formulários Eletrônicos. Deverão ser considerados, além dos critérios estabelecidos no Manual de P&D, versão 2012, os critérios estabelecidos nesta Chamada. O projeto estratégico deverá ser submetido para avaliação da ANEEL, sendo o cadastro da proposta de projeto estratégico no Sistema de Gestão de P&D ANEEL realizado pela Empresa proponente. O projeto deverá ser enquadrado nos seguintes aspectos: a) Segmento do projeto: Distribuição; b) Tema: Medição, faturamento e combate a perdas comerciais; c) Subtema principal: Sistemas centralizados de medição, controle e gerenciamento de energia em consumidores finais, Uso de indicadores socioeconômicos, dados fiscais e gastos com outros insumos e Sistemas de tarifação e novas estruturas tarifárias; d) Fase da cadeia da inovação: Desenvolvimento experimental; e) Tipo de produto: Conceito ou Metodologia e Máquina ou Equipamento. Após isso, a proposta de projeto estratégico deverá ser elaborada de forma detalhada utilizando-se o Formulário de Projeto (prj), disponibilizado no portal da ANEEL ( no vínculo Educação/Pesquisa e Desenvolvimento, Pesquisa e Desenvolvimento, Arquivos e Formulários Eletrônicos e enviada ao endereço eletrônico pedestrategico@aneel.gov.br, para servir de subsídio à avaliação inicial AVALIAÇÃO INICIAL DA PROPOSTA A avaliação inicial do projeto estratégico será obrigatória e presencial, realizada nas dependências da ANEEL ou em local acordado entre a ANEEL e a Empresa proponente. 20

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