o PROBLEMA DA GRANDEZA LINGUISTICA NO VAKYAPADIYA, DE BHARTRHARI'

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "o PROBLEMA DA GRANDEZA LINGUISTICA NO VAKYAPADIYA, DE BHARTRHARI'"

Transcrição

1 o PROBLEMA DA GRANDEZA LINGUISTICA NO VAKYAPADIYA, DE BHARTRHARI' MA.RIO FERREIRA (USP) ABSTRACT: The aim 0/ this paper is to analyse the problem of linguistic entity, according to the Bhartrhari's Vakyapadiya. We intend to demonstrate that the V kyapadtya.. one o/the pillars o/the sanskrit technics literature -, written in VI A.D., puts in/ocus the linguistic unity theme in an analogous point a/view face to the frasal linguistic methods. KEY WORDS: Linguistic entity, Frasallinguistics, Vakyapadtya. 1. Um dos temas com os quais a lingilistica contemporanea se tem havido e 0 da grandeza (GREIMAS e COURTES, s.d., s.v.) da unidade de comunica~ao. De Saussure a Greimas - para char apenas dois marcos te6ricos -, tal questao tem sido exaustivamente debatida, havendo, esse esfon;:o investigativo, definido. progressivamente, como unidades lingiifsticas basicas, seja a palavra (como no modelo saussuriano), seja a frase (como nas teorias de orienta\(ao frasal), seja 0 texto (como nos modelos da analise transfrastica, da gramatica textual e das teorias do texto).. Mais do que avan~os meramente quantitativos, tais teorias, ao postularem a palavra, a frase e 0 texto como unidades de grandeza lingufstica, representam, ao contrario, conquistas cientfficas de qualidade, eis que a defini\(ao de estrumras dimensionais divers as implica, em verdade, a formaliza~ao de modelos de estrutllra\(aoprogressivamente mais complexos. Como se disse, 0 tema da grandeza da unidade de comunica\(ao e problema central da lingilistica contemporanea. No entanto, conforme 0 tem ensinado a historiografia lingilistica, nao raro e encontrar, nas constru\(oes cientificas da Antigilidade, a prefigura~ao te6rica - ainda que sob perspectiva metodologicamente diversa - de problemas absolutamente atuais. Por exemplo, procuroll-se ja demonstrar (FERREIRA, 1991) que na ret6rica classica e possivel configurar luna teoria de tradu\(ao calcada em bases textuais - a semelhal1l;a dos modelos semi6ticos de transla~ao de significados. 1 Esta comunica~o retoma, ampiificando o, 0 texto de "0 conceito de frase no ViJkyapadfya, de Bhaltrnari", apresentado no IV Encontro Nacional da Sociedade Brasileira de Estudos Oassicos, realizado em Niter6i (RJ), em agosto de 1993.

2 Esta comunica~ao tern por objetivo analisar 0 problema da grandeza lingfifstica tal como se apresenta ele no Vakyapadfya de Bhartmari. Defende-se aqui que essa obra - urn dos marcos da literatura tecnica de expressao sllnscrita -, redigida no seculo VI d.c., enfoca 0 tema da unidade lingtifstica em perspectiva an<1logaados metodos da lingillstica frasal, na medida em que: a) estipula ser a frase a verdadeira unidade de comunic~ao; b)associa a organiza~ao semi6tica da frase a articula~ao do contexto lingillstico que se lhe refete; e c) estabelece que 0 problema da grandeza da unidade de uso da linguagem deve ser analisada, na situa~ao de comunica~ao, com refer~ncia a atividade cognitiva do falante. 2. A obra Vakyapadfya [= VP]2 - titulo que e comurn traduzir por "discurso sobre a linguagem", ou, como seria mais apropriado, "discurso sobre a enuncia~ao" - foi redigida, com amplo grau de certeza, devido ao testemunho do peregrino chin~s Yitsing (RUEGG, 1959, pp ), na primeira metade do seculo VI de nossa era. Perfodo de extrema efervescencia cultural, essa epoca marca, na India Ch1ssica, 0 apogeu dos debates sobre a linguagem revelada dos Veda, realizados na perspectiva, repleta de conflitos, dos confrontos, por U1Il lade, entre bramanistas e budistas, e, por outro, entre os defensores das diversas cisoes cismaticasde ambas as correntes. Do autor do Vakyapadfya, Bhartmari, pouco se sabe, no que respeita aos elementos biogr{uicos.yi-tsing alinha-o, em..'leulivro de viagens, entre os sacerdotes budistas, ainda que 0 d~ como ap6stata, 0 que parece pouco provavel, dado 0 teor ideol6gico de suas teorias, as quais induzem a enquadra-lo, antes, como partidario da ortodoxia doutrinl1riado Vedllnta. A obra de Bhartmari, no entanto, fez 6poca na tradi~li.o dos estudos lingillsticos da India Antiga, constituindo ela ponto de refer~ncia obrigat6rio dos autores posteriores - a semelhan~a, se se permite a compara~ao, do CUTSO de Saussure, com rela~ao aos estudos de linguagem no seculo XX Vakyapadfya divide-se em tr~ capftulos - a saber, 0 "Brahma-KWa", o "Vllkya-KWa" e 0 "Pada-KWa", ou seja, respectivamente, "Se~ao relativa ao brahman", "S~ao relativa a frase" e "S~ao relativa a palavra" Na primeira se~ao, afeta ao brahman, Bhartmari ocupa-se com definir os princfpios te6ricos de sua filosofia lingillstica. Fiel aos conceitos do monismo absoluto do Ved!nta, aftrma que a linguagem e uma manifesta~ao do brahman (VP, I, 1), uma 2 0 texto de Bhartriuu:i esta editado na.s seguintes public~oes: K4nda I, ed. Caradeva Sasm. Lahore, K4nda I e II, ed. Ganidhara Sistri Manavalli. Benares Sanskrit Series, nos. 11, 19 e 24, K4nda III, Benares Sanskrit Series, vol 1 (no. 95), ed. Rimacandra Sastti Kotibhiskara, 1905; vol II (no. 160), ell. Gosvimi Damodara Sistri, A1J passagens aqui ci(adas estio reproduzidas na obra de D. S. Ruegg (1959).

3 atualiza~ao potencial do principio eterno e imperecivel que abarca a totalidade. 0 brahman, em sua concep~ao, aqui extremamente ortodoxa, constitui urn principio unitmio, urn ponto de unifica~ao, 0 qual parece multiple devido aos poderes ilus6rios da c:akti, 0 principio do dinamismo e da manifesta~ao (VP, I, 2). Noutros termos, ocupa-se Bhartrhari, nesta primeira s~ao, em configurar a linguagem como um sistema din~mico que explicita, de forma estrutural, as potencialidades de manifesta~ao do brahman. Para Bhartr-hari, a linguagem - enquanto c:akti, enquanto for~a - e 0 espelho de brahman. A linguagem e a maquina - podemos assim dize-io - semi6tica que permite representar, em termos de cogni~ao e discrimina~ao, as potencialidades do todo. Em termos de cogni~ao e discrimina~ao, enfatizemos, porque, para Bhartrhari, e a Iinguagem 0 instrumento que faculta, ao ser humano, 0 pensar, quer dizer, a flassagem da percep~ao ao conceito. Para pensar 0 brahman, cumpre, pois, utilizar a Iinguagem e, concomitantemente, resgatar nela as pistas, os pada, das modalidades do uno. Em suma, enquanto instrumento de cogni~ao, a linguagem permite ao pensamento 0 pensar-se a si mesmo, com vistas a reconhecer ele a sua condi~ao de expressao de brahman; enquanto objeto de anl1lise, a linguagem e a estrutura de manifesta~ao do brahman, pois que nela estlio inscritas, em seus sistemas morfoi6gicos e sem~ticos, as constru~5es atributivas - de lugar, tempo, substlncia. e outras - que a c:akti manifesta (VP, III, 1,22 e 23) No terceiro livro (caps. I a XIV) do Vfikyapadiya, Bbartmari ocupa-se com 0 estudo da palavra, mormente no que respeita it constitui~ao de seu e..~tatuto sem~tico. Desenvolve ai ele - em termos que parecem extremamente modern os - uma teoria do signo, que se concebe em termos de jun~ao entre significante (ou seja. suporte tanieo) e significado (isto e, mlcleo de sentido), par rela~ao a urn referente; urna teoria da motiva~ao do signo, que e visto, do ponto de vista do falante, como uma questl[o de vinculo obrigat6rio de uso das palavras; uma teoria dos universais semfulticos; e, por fim, uma teoria da cogni~ao lingilistica, em termos paralelos aos da concep~ao contemporftnea dos pressupostos inatos da constru~ao verbal No segundo livro, que e 0 que aqui mais nos importa, expoe Bhartmari sua teoria da frase eixo Msico dessa se~ao radica na defesa, por Bbartmari, de que a frase e a verdadeira unidade de sentido da linguagem (VP, n, 10). Na defesa de sua proposi~ao, argumenta ele que a frase, com efeito, pode ser dividida em partes men ores, a saber, os sintagmas, as palavras, os fonemas e ate os tra~os pertinentes fonematicos. dos sons da linguagem. Ocorre, porem, que essa divisao e puramente arbitrmia, afeta ao trabalbo discriminador do lingiiista, nao correspondendo ela a percep~ao do falante, para quem a linguagem se manifesta, na realidade, em blocos autonomos de significa~ao, que sac as frases (VP, I, 74). Para Bhartrbari, a frase, em sintese, e uma unidade de use, definida nos termos da pragmatic a do ate de fala (VP, I, 74). Trata-se duma unidade intuitiva de 170

4 significalrao, a qual se constr6i, na situalrao de fala, no cruzamento de tres atos cognitivos efetivados no ambito da mente do falante a primeiro ato cognitivo refere-se a universalizalrao das partes. Mirma aqui (VP, II, 145) Bhartrhari, numa surpreendente prefiguralrao da teoria gestaltica do fechamento, que a frase se constitui apenas no instante em que as partes do ato de linguagem se organizam num todo provido de sentido minimo, sendo esse todo representado sempre por um conjunto - provis6rio - de relalroes aut1'jnomas,suportadas par algum tipo de elemento significante. Pode-se assim entender a afirmalrao de Bhartrhari, de que uma frase comporta, seja um nllmero amplo de palavras, seja um Mico fonema, seja ate 0 sih~ncio,desde que significativo numa relalrao de linguagem. a segundo ato cognitivo refere-se a abstralraodo todo. Mlrma Bhartrhari (VP, II, 14) que toda sintese de universalizalrao das partes comporta uma transposi\(ao redutiva de nivel mais abstrato. Assim, por exemplo, a frase "Feche-se a porta", que pode ser reduzida, num nivel semfultico mais abstrato, em face do fechamento gestaltico, como uma expressao - sintetica - de injunlrao. a terceiro ato cognitivo, que enfeixa os dois anteriores, eo da sintese mental. Esse ato diz respeito a propriedade detida pela mente do falante de efetivar sinteses cognitivas, em termos de fala Em conjunto, os tres atos cognitivos constituem a matriz sintttica da organizalrao de uso das frases. Bhartrhari defende, neste sentido, que 0 reconhecimento cognitivo das frases radica na confluencia de seis pressupostos, que san universais e onipresentes au seja: - A frase e sempre 0 resultado duma intui\;ao (pratibha), afeta ao reconhecimento do sentido da unidade de significado (VP, II, 145). - A frase implica uma combina.\;ao(samsarga), da qual resulta um excesso (adhikya), 0 qual e exatamente 0 sentido do todo gerado na conexao das partes (VP, II, 42 e segs.). - A frase comporta um sentido verbal fechado, que se manifesta exclusivamente no todo e nao na parte (VP, II, 43). - A frase apresenta uma conexao reiterativa e seletiva das propriedades polissemlinticas das partes que a constituem (VP, II, 418). - A frase e sempre um ato feito (kriya), que se estabelece por oposilraoao nada (VP, II, 421). (A frase e a diferenlra do zero insignificante.) - A frase tern sempre um referente (prayojana), que se constr6i como um objeto da jun\;ao do significante e do significado do signa frasal (VP, II, 115) Em sintese, a tese basica de Bhartrhari radica na conceplrao de que a frase constitui um todo que excede a soma das partes. Do ponto de vista de quem fala, a frase e a transposi\;ilo analftica do sentido sintetico que visa ele a comunicar; do ponto 171

5 de vista de quem ouve, a frase e a representa~ao sintetica do sentido que curnpre recompor analiticamente. Em ambos os cas os, a frase implica sempre um movimento cognitivo. Trata-se de percorrer as partes que a compoem, caminhando da indetermina~1[o dos elementos isolados para a determina~ao do conjunto - ou seja, tratase, sempre, de partir do inicio para 0 fim e deste para aquele, num fluxo automl1tico e recorrente de idas e vindas (VP, II, 44 e segs.). 4. Visto este resumo surnario, podemos salientar alguns dos pontos em que a teoria de Bhartrhari prefigura, de forma notavel, algumas das descobertas da lingiifstica contemporanea Neste sentido, e oportuno lembrar, de inicio, que Bhartrhari concebe 0 texto como 0 produto resultante de uma soma de frases. 0 texto nao constitui, em sua concep~ao, uma unidade autonoma de grandeza, porque a estrutura textual reproduz 0 mesmo nivel de organiza~ao da frase - cornportando ela, desse modo, as mesmas seis qualidades da frase jl1 descritas, a saber, a soma, a combina~ao, 0 sentido, a conexao, 0 ate e 0 referente. Noutros terrnos, conforme 0 estipula Bhartrhari, 0 texto nao constitui urna grandeza lingiifstica, porquanto, para alern da frase, de cuja soma se constr6i 0 texto._ s6 e possivel encontrar outras frases. Cabe assinalar que encontramos aqui a prefigura~llo exata dos limites da descri~ao lingtifstica propostos pclas teorias de orienta~ao frasal (BARTHES, 1966, p. 3) Outro ponto a assinalar diz respeito ao fato de que, no VaJcyapadfya, a seme1han~a da lingiifstica situacional, e possivel encontrar urna virtual teoria do contexto. Para Bhartrhari, a frase e, com efeito, uma unidade que se resgata em termos de opera~ao cognitiva, mas tal opera~ao abrange mais do que apenas a forma verbal da frase. Conforme 0 diz textualmente Bhartrhari (VP, II, 316), "0 sentido das palavras distingue-se segundo 0 contexto verbal, 0 contexto da situalrao, 0 objetivo vis ado, as condilroes [textuais que variam con forme os parametros] de espalr0 e tempo, e nao segundo a forma [das palavras]." Parece ser licito entrever, nessas palavras, e nos exemplos que lhes correspondem (VP, II, 118 e segs.), a concep~ao da frase como urna _unidade preponderantemente correlacional, estabelecida no entrecruzamento de ordens diversas de sentido, de ordem situacional e vivencial, de urn lado, e de ordem metatextual, de outro Urn terceiro ponto, a remarcar na obra, refere-se, por fim, a coliceplraoda frase - ou, melhor, a conceplrao do sentido produzido pela frase - como urn processo semi6tico, que cumpre a cada falante recollstruir em toda e qualquer situa~1io de linguagem. Ao contrario das escolas anteriores, que estipulam urn vinculo etemo entre a coisa e 0 signa, Bhartrhari tende a considerar a linguagem como um instrumento extremamente dinamico de referencia, calcado no principio da "inten~ao de exprimir" (vivaksa) circunscrito a si mesmo. A esse respeito, Bhartrhari nega a linguagem 0 papel

6 de discriminar,;aogn6stica das coisas em si, estando sua concepr,;aote6rica vinculada, como 0 observa Madeleine BIARDEAU (1964, p. 420), "ao principio geral de que 0 pensamento nao visa jamais a conhecer as coisas em si mesmas, mas somente a esclarecer a conduta humana com relar,;aoa tais coisas". Processo semi6tico, caracterizado pela construeao humana do sentido, a linguagem, tal como a deftne Bhartrhari, assume, desse modo, no Vakya-padfya, um estatuto de corte profano com relacao as premissas sagradas da linguagem. Noutras palavras, em sua obra, Bhartrhari opoe, as modalidades sagradas da gnose da Revelar,;ao vmica, situadas para alem do falar e do pensar' 0 trabalho humano da cognir,;ao estribada no ato arbitrilrio e contextualizado da construr,;aodo sentido. Um nohivel corte, como se ve, no percurso te6rico da lingtifstica indiana, entre os dominios da ar,;ao ritual e da ar,;aomundana. 5. A vista do que antecede, parece lfcito afrrmar que as concepr,;oes de Bhartrhari, relativas a frase, aqui sumariamente resumidas, apresentam notavel criatividade te6rica e forte consistencia expositiva, exibindo elas, em muitos aspectos, desenvolvimentos preftguradores de questaes nucleares da lingtifstica contemporanea. BIARDEAU, M. (1964) Theorie de la connaissance et philosophie de la parole dans Ie brahmanisme classique. Paris: Mouton. FERREIRA, Mario (1991) A tradutibilidade do texto artistico. Elementos para a construfao do algoritmo tradutologico. Siio Paulo, tese de doutoramento, USP-F.F.L.C.H., m6dita.

VI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010

VI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010 Fundamentos metodológicos da teoria piagetiana: uma psicologia em função de uma epistemologia Rafael dos Reis Ferreira Universidade Estadual Paulista (UNESP)/Programa de Pós-Graduação em Filosofia FAPESP

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

A linguagem como representação

A linguagem como representação Letras: Português/Espanhol Profa. Dra.: Andréa da Silva Pereira Estudo de duas formas de tratamento para o signo linguístico A linguagem como representação Objetivos da aula: 1. Estudar o signo linguístico

Leia mais

A TEORIA DA PROPOSIÇÃO APRESENTADA NO PERIÉRMENEIAS: AS DIVISÃO DAS PRO- POSIÇÕES DO JUÍZO.

A TEORIA DA PROPOSIÇÃO APRESENTADA NO PERIÉRMENEIAS: AS DIVISÃO DAS PRO- POSIÇÕES DO JUÍZO. A TEORIA DA PROPOSIÇÃO APRESENTADA NO PERIÉRMENEIAS: AS DIVISÃO DAS PRO- POSIÇÕES DO JUÍZO. Ac. Denise Carla de Deus (PIBIC/CNPq/UFSJ 2000-2002) Orientadora: Prof. Dra. Marilúze Ferreira Andrade e Silva

Leia mais

LINGUAGEM, LÍNGUA, LINGÜÍSTICA MARGARIDA PETTER

LINGUAGEM, LÍNGUA, LINGÜÍSTICA MARGARIDA PETTER LINGUAGEM, LÍNGUA, LINGÜÍSTICA MARGARIDA PETTER Duas explicações da Origem do mundo palavra (a linguagem verbal) associada ao poder mágico de criar. Atributo reservado a Deus. Através dela ele criou as

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE FONÉTICA E FONOLOGIA. Miguél Eugenio Almeida UEMS Unidade Universitária de Jardim. 0. Considerações iniciais

RELAÇÃO ENTRE FONÉTICA E FONOLOGIA. Miguél Eugenio Almeida UEMS Unidade Universitária de Jardim. 0. Considerações iniciais RELAÇÃO ENTRE FONÉTICA E FONOLOGIA Miguél Eugenio Almeida UEMS Unidade Universitária de Jardim 0. Considerações iniciais A Relação entre fonética e fonologia compreende uma relação de interdependência,

Leia mais

Eventos independentes

Eventos independentes Eventos independentes Adaptado do artigo de Flávio Wagner Rodrigues Neste artigo são discutidos alguns aspectos ligados à noção de independência de dois eventos na Teoria das Probabilidades. Os objetivos

Leia mais

O Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo

O Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo O Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo 2010 Parece, a muitos de nós, que apenas, ou principalmente, o construtivismo seja a ideia dominante na Educação Básica, hoje. Penso, ao contrário, que, sempre

Leia mais

Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter-

Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter- Algumas definições Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter- relações. O sentido de um termo

Leia mais

PLANO DE AULA OBJETIVOS: Refletir sobre a filosofia existencialista e dar ênfase aos conceitos do filósofo francês Jean Paul Sartre.

PLANO DE AULA OBJETIVOS: Refletir sobre a filosofia existencialista e dar ênfase aos conceitos do filósofo francês Jean Paul Sartre. PLANO DE AULA ÁREA: Ética TEMA: Existencialismo HISTÓRIA DA FILOSOFIA: Contemporânea INTERDISCIPLINARIDADE: Psicologia DURAÇÃO: 4 aulas de 50 cada AUTORIA: Angélica Silva Costa OBJETIVOS: Refletir sobre

Leia mais

Guia prático do alfabetizador

Guia prático do alfabetizador Guia prático do alfabetizador Maristela Marques de Almeida Silva Graduanda Normal Superior UNIPAC E-mail: sms@ufsj.edu.br Fone: (32)3371-8331 Data de recepção: 17/11/2009 Data de aprovação:16/12/2009 Resenha

Leia mais

1. A corrida de vetores numa folha de papel.

1. A corrida de vetores numa folha de papel. 1. A corrida de vetores numa folha de papel. desenhando a pista. o movimento dos carros. o início da corrida. as regras do jogo. 2. A corrida no computador. o número de jogadores. o teclado numérico. escolhendo

Leia mais

MEMÓRIA E IDENTIDADE SOCIAL EM IMAGENS DA CULINÁRIA NORDESTINA. Construções Identitárias em diversos gêneros da mídia nordestina'', desenvolvido no

MEMÓRIA E IDENTIDADE SOCIAL EM IMAGENS DA CULINÁRIA NORDESTINA. Construções Identitárias em diversos gêneros da mídia nordestina'', desenvolvido no MEMÓRIA E IDENTIDADE SOCIAL EM IMAGENS DA CULINÁRIA NORDESTINA Regina BARACUHY mrbaracuhy@uol.com.br Universidade Federal da Paraíba / PROLING Este trabalho faz parte de um projeto intitulado: "História,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E ÉTICA. Cipriano Carlos Luckesi 1

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E ÉTICA. Cipriano Carlos Luckesi 1 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E ÉTICA Cipriano Carlos Luckesi 1 Artigo publicado na Revista ABC EDUCATIO, nº 54, março de 2006, páginas 20 e 21. Estamos iniciando um novo ano letivo. Vale a pena olhar um pouco

Leia mais

CURSO DE GESTÃO BANCÁRIA

CURSO DE GESTÃO BANCÁRIA CURSO DE GESTÃO BANCÁRIA PLANO CURRICULAR A análise referente ao Programa de Ensino e, em particular ao conteúdo do actual Plano de Estudos (ponto 3.3. do Relatório), merece-nos os seguintes comentários:

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande

Leia mais

PONTO 1: Concurso de Crimes PONTO 2: Concurso Material PONTO 3: Concurso Formal ou Ideal PONTO 4: Crime Continuado PONTO 5: PONTO 6: PONTO 7:

PONTO 1: Concurso de Crimes PONTO 2: Concurso Material PONTO 3: Concurso Formal ou Ideal PONTO 4: Crime Continuado PONTO 5: PONTO 6: PONTO 7: 1 PROCESSO PENAL PONTO 1: Concurso de Crimes PONTO 2: Concurso Material PONTO 3: Concurso Formal ou Ideal PONTO 4: Crime Continuado PONTO 5: PONTO 6: PONTO 7: 1. CONCURSO DE CRIMES 1.1 DISTINÇÃO: * CONCURSO

Leia mais

I OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS

I OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS I OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS A principal preocupação de Descartes, diante de uma tradição escolástica em que as espécies eram concebidas como entidades semimateriais, semi-espirituais, é separar com

Leia mais

PODERES ADMINISTRATIVOS

PODERES ADMINISTRATIVOS PODERES ADMINISTRATIVOS 1 Em relação aos Poderes da Administração, assinale a opção incorreta. a) Apesar do nome que lhes é outorgado, os Poderes da Administração não podem ser compreendidos singularmente

Leia mais

Exercícios Teóricos Resolvidos

Exercícios Teóricos Resolvidos Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar

Leia mais

Arnaldo Chagas. PRODUÇÃO DE TEXTOS ACADÊMICOS Dos bastidores à elaboração do texto. 1ª Edição

Arnaldo Chagas. PRODUÇÃO DE TEXTOS ACADÊMICOS Dos bastidores à elaboração do texto. 1ª Edição Arnaldo Chagas PRODUÇÃO DE TEXTOS ACADÊMICOS Dos bastidores à elaboração do texto 1ª Edição Rio de Janeiro Barra Livros 2014 Copyright 2013 by Arnaldo Chagas Todos os direitos reservados à Barra Livros

Leia mais

7 Conclusões e caminhos futuros

7 Conclusões e caminhos futuros 7 Conclusões e caminhos futuros Esta pesquisa teve como objetivo estudar a interação em um fórum de discussão online de um curso híbrido de formação de professores de inglês, com ensino presencial e a

Leia mais

CLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO. IF Farroupilha Campus Santo Augusto; e-mail: joaowinck@hotmail.

CLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO. IF Farroupilha Campus Santo Augusto; e-mail: joaowinck@hotmail. CLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO WINCK, João Aloísio 1 RISKE, Marcelo Augusto 2 AVOZANI, Mariel 3 CAMBRAIA, Adão Caron 4 FINK, Marcia 5 1 IF Farroupilha Campus

Leia mais

Imagens de professores e alunos. Andréa Becker Narvaes

Imagens de professores e alunos. Andréa Becker Narvaes Imagens de professores e alunos Andréa Becker Narvaes Inicio este texto sem certeza de poder concluí-lo de imediato e no intuito de, ao apresentá-lo no evento, poder ouvir coisas que contribuam para continuidade

Leia mais

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma

Leia mais

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+ I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

Unidade: Os Níveis de Análise Linguística I. Unidade I:

Unidade: Os Níveis de Análise Linguística I. Unidade I: Unidade: Os Níveis de Análise Linguística I Unidade I: 0 OS NÍVEIS DE ANÁLISE LINGUÍSTICA I Níveis de análise da língua Análise significa partição em segmentos menores para melhor compreensão do tema.

Leia mais

OS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1. Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas

OS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1. Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas OS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1 2 Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas matizes sobre a educação e tem como função principal educar crianças, jovens

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS

AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS INTRODUÇÃO Ângela Mª Leite Aires (UEPB) (angelamaryleite@gmail.com) Luciana Fernandes Nery (UEPB)

Leia mais

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS Coordenadoras: Karla da Costa Seabra (Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Educação) Susana Engelhard Nogueira (Instituto Federal

Leia mais

CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA. A educação artística como arte de educar os sentidos

CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA. A educação artística como arte de educar os sentidos CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA Porto, Casa da Música, 29-31 de Outubro de 2007 A educação artística como arte de educar os sentidos Yolanda Espiña (Escola das Artes Universidade Católica Portuguesa)

Leia mais

Algumas vantagens da Teoria das Descrições Definidas (Russel 1905)

Algumas vantagens da Teoria das Descrições Definidas (Russel 1905) Textos / Seminário de Orientação - 12 de Março de 2005 - Fernando Janeiro Algumas vantagens da Teoria das Descrições Definidas (Russel 1905) Assume-se que o objecto de uma teoria semântica é constituído

Leia mais

Adolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da

Adolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da Adolescência 1999 Adolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da USP) O que é um adolescente? O adolescente

Leia mais

Equações do segundo grau

Equações do segundo grau Módulo 1 Unidade 4 Equações do segundo grau Para início de conversa... Nesta unidade, vamos avançar um pouco mais nas resoluções de equações. Na unidade anterior, você estudou sobre as equações de primeiro

Leia mais

O Planejamento Participativo

O Planejamento Participativo O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo

Leia mais

O PROJETO PASSO A PASSO

O PROJETO PASSO A PASSO O PROJETO PASSO A PASSO Aproveitando esta nossa conversa inicial e já nos pondo a trabalhar, vamos começar a pensar em seu projeto de trabalho final, no qual você formalizará seu compromisso acadêmico

Leia mais

METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO RESUMOS, FICHAMENTOS E RESENHA

METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO RESUMOS, FICHAMENTOS E RESENHA METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO RESUMOS, FICHAMENTOS E RESENHA RESUMOS Definição: é a apresentação concisa e freqüentemente seletiva do texto, destacando-se os elementos de maior interesse e importância,

Leia mais

BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica

BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?

Leia mais

PLANO DE ENSINO (2013-2016)

PLANO DE ENSINO (2013-2016) PLANO DE ENSINO (2013-2016) ENSINO RELIGIOSO Ensino Fundamental Anos (Séries) Finais BLUMENAU 2013 SUMÁRIO: 1. INTRODUÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 5 3. OBJETIVOS... 6 3.1. OBJETIVO GERAL... 6 3.2. OBJETIVOS

Leia mais

7.3.1 Receitas a Serem Reconhecidas Proporcionalmente a Certo Período Contábil Decorrido

7.3.1 Receitas a Serem Reconhecidas Proporcionalmente a Certo Período Contábil Decorrido Os PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE - O CUSTO, A MOEDA,... 10, 7.3.1 Receitas a Serem Reconhecidas Proporcionalmente a Certo Período Contábil Decorrido DOIS PERÍODOS CONTÁBEIS Alguns serviços,

Leia mais

Dois eventos são disjuntos ou mutuamente exclusivos quando não tem elementos em comum. Isto é, A B = Φ

Dois eventos são disjuntos ou mutuamente exclusivos quando não tem elementos em comum. Isto é, A B = Φ Probabilidade Vimos anteriormente como caracterizar uma massa de dados, como o objetivo de organizar e resumir informações. Agora, apresentamos a teoria matemática que dá base teórica para o desenvolvimento

Leia mais

ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO

ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA NEGOCIAÇÃO RIO BRANCO- ACRE 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 1- A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO...4 2- COMUNICAÇÃO E NEGOCIAÇÃO...6 2.1 Os quatros conceitos

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

ENSINO DE GRAMÁTICA OU ANÁLISE LINGUÍSTICA? SERÁ QUE ESSA ESCOLHA É NECESSÁRIA?

ENSINO DE GRAMÁTICA OU ANÁLISE LINGUÍSTICA? SERÁ QUE ESSA ESCOLHA É NECESSÁRIA? 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ENSINO DE

Leia mais

Renata Aparecida de Freitas

Renata Aparecida de Freitas as escolhas linguísticas revelando decisões: uma breve aplicação de conceitos da gramática sistêmico-funcional como instrumento de análise Renata Aparecida de Freitas Renata Aparecida de Freitas Doutoranda

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

Composição dos PCN 1ª a 4ª

Composição dos PCN 1ª a 4ª Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.

Leia mais

A ATIVIDADE FÍSICA ENQUANTO FATOR MOTIVACIONAL PARA IDOSOS

A ATIVIDADE FÍSICA ENQUANTO FATOR MOTIVACIONAL PARA IDOSOS A ATIVIDADE FÍSICA ENQUANTO FATOR MOTIVACIONAL PARA IDOSOS Autoria: Ramon Fagner de Queiroz Macedo (UEPB - pro.ram.fag@hotmail.com) Co-autorias: Alexandre de Souza Cruz (UEPB - mistercruz1@gmail.com) Jorge

Leia mais

Resumo. Leonel Fonseca Ivo. 17 de novembro de 2009

Resumo. Leonel Fonseca Ivo. 17 de novembro de 2009 Resumo Leonel Fonseca Ivo 17 de novembro de 2009 1 Teoria de Sistemas A Teoria de Sistemas (TS) é um ramo específico da Teoria Geral de Sistemas (TGS), cujo objetivo é produzir teorias e formulações conceituais

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

9. Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica

9. Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica L 9 Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica Diretoria Geral de Ensino/SE/Prefeitura do Recife A organização da prática pedagógica em ciclos de aprendizagem requer, necessariamente,

Leia mais

HEGEL: A NATUREZA DIALÉTICA DA HISTÓRIA E A CONSCIENTIZAÇÃO DA LIBERDADE

HEGEL: A NATUREZA DIALÉTICA DA HISTÓRIA E A CONSCIENTIZAÇÃO DA LIBERDADE HEGEL: A NATUREZA DIALÉTICA DA HISTÓRIA E A CONSCIENTIZAÇÃO DA LIBERDADE Prof. Pablo Antonio Lago Hegel é um dos filósofos mais difíceis de estudar, sendo conhecido pela complexidade de seu pensamento

Leia mais

A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA

A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA Lourdes Serafim da Silva 1 Joelma Aparecida Bressanin 2 Pautados nos estudos da História das Ideias Linguísticas articulada com Análise

Leia mais

Módulo 11 Socialização organizacional

Módulo 11 Socialização organizacional Módulo 11 Socialização organizacional O subsistema de aplicação de recursos humanos está relacionado ao desempenho eficaz das pessoas na execução de suas atividades e, por conseguinte, na contribuição

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 110 6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 6.1. Introdução Neste capítulo pretende-se apresentar os métodos e as técnicas

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

43. Jogo do bingo com figuras

43. Jogo do bingo com figuras 43. Jogo do bingo com figuras São confeccionadas cartelas com os desenhos de todas as figuras. Podem ser montadas 8 cartelas com seis figuras, se não houver repetição; é possível criar muito mais cartelas,

Leia mais

Avaliação da aprendizagem... mais uma vez

Avaliação da aprendizagem... mais uma vez Avaliação da aprendizagem... mais uma vez Cipriano Carlos Luckesi 1 Artigo publicado na Revista ABC EDUCATIO nº 46, junho de 2005, páginas 28 e 29. Recentemente, tenho acompanhado crianças que saíram de

Leia mais

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

KANT E AS GEOMETRIAS NÃO-EUCLIDIANAS

KANT E AS GEOMETRIAS NÃO-EUCLIDIANAS KANT E AS GEOMETRIAS NÃO-EUCLIDIANAS Gustavo Leal - Toledo 1 RESUMO Pretende-se mostrar, neste trabalho, que a Exposição Metafísica não depende da Exposição Transcendental nem da geometria euclidiana.

Leia mais

Considerações sobre a elaboração de projeto de pesquisa em psicanálise

Considerações sobre a elaboração de projeto de pesquisa em psicanálise Considerações sobre a elaboração de projeto de pesquisa em psicanálise Manoel Tosta Berlinck Um projeto de pesquisa é um objeto escrito que resulta de um processo de elaboração, esclarecimento e precisão.

Leia mais

4Distribuição de. freqüência

4Distribuição de. freqüência 4Distribuição de freqüência O objetivo desta Unidade é partir dos dados brutos, isto é, desorganizados, para uma apresentação formal. Nesse percurso, seção 1, destacaremos a diferença entre tabela primitiva

Leia mais

Vamos começar nossos estudos e descobertas????????

Vamos começar nossos estudos e descobertas???????? Aula 07 RESUMO E RESENHA Vamos iniciar nossos estudos???? Você já deve ter observado que pedimos que leia determinados textos e escreva o que entendeu, solicitamos que escreva o que o autor do texto quis

Leia mais

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem

Leia mais

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social DESENVOLVIMENTO PSÍQUICO DO BEBÊ DE ZERO A UM ANO DE IDADE À LUZ DA PSICOLOGIA HISTÓRICO-CULTURAL Nadia Mara Eidt; Departamento de Educação; Universidade Estadual de Londrina; Londrina; Paraná, Brasil.

Leia mais

Regulamente das Atividades Complementares

Regulamente das Atividades Complementares Associação Objetivo de Ensino Superior Goiânia - GO Regulamente das Atividades Complementares ARQUITETURA E URBANISMO 1º / 2º Semestre em 2015 2 ENTREGA limite 2019 do 10º semestre Nome: Número: Turma:

Leia mais

QUESTÕES FILOSÓFICAS CONTEMPORÂNEAS: HEIDEGGER E O HUMANISMO

QUESTÕES FILOSÓFICAS CONTEMPORÂNEAS: HEIDEGGER E O HUMANISMO QUESTÕES FILOSÓFICAS CONTEMPORÂNEAS: HEIDEGGER E O HUMANISMO Bernardo Goytacazes de Araújo Professor Docente de Filosofia da Universidade Castelo Branco Especialista em Filosofia Moderna e Contemporânea

Leia mais

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário 3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br

Leia mais

Introdução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da

Introdução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da Introdução O interesse em abordar a complexidade da questão do pai para o sujeito surgiu em minha experiência no Núcleo de Atenção à Violência (NAV), instituição que oferece atendimento psicanalítico a

Leia mais

Tipos de Resumo. Resumo Indicativo ou Descritivo. Resumo Informativo ou Analítico

Tipos de Resumo. Resumo Indicativo ou Descritivo. Resumo Informativo ou Analítico Resumir é apresentar de forma breve, concisa e seletiva um certo conteúdo. Isto significa reduzir a termos breves e precisos a parte essencial de um tema. Saber fazer um bom resumo é fundamental no percurso

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

Discursivas do Cespe Tema específico: resposta fácil, organização complicada.

Discursivas do Cespe Tema específico: resposta fácil, organização complicada. Toque de Mestre 16 Discursivas do Cespe Tema específico: resposta fácil, organização complicada. Profa. Júnia Andrade Viana profajunia@gmail.com face: profajunia Autora do livro Redação para Concursos

Leia mais

1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA

1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA 1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA Procedimento racional e sistemático que tem por objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. Requerida quando não se dispõe de informação

Leia mais

AVALIAÇÃO FONOLÓGICA EM DESTAQUE RESENHA DO LIVRO AVALIAÇÃO FONOLÓGICA DA CRIANÇA, DE YAVAS, HERNANDORENA & LAMPRECHT

AVALIAÇÃO FONOLÓGICA EM DESTAQUE RESENHA DO LIVRO AVALIAÇÃO FONOLÓGICA DA CRIANÇA, DE YAVAS, HERNANDORENA & LAMPRECHT FREITAS, Joselaine Moreira de; OTHERO, Gabriel de Ávila. Avaliação fonológica em destaque resenha do livro Avaliação fonológica da criança, de Yavas, Hernandorena & Lamprecht. ReVEL, v. 3, n. 5, 2005.

Leia mais

GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM EDUCAÇÃO INFANTIL E TEORIA HISTÓRICO-CULTURAL.

GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM EDUCAÇÃO INFANTIL E TEORIA HISTÓRICO-CULTURAL. GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM EDUCAÇÃO INFANTIL E TEORIA HISTÓRICO-CULTURAL. Coordenadora: Profª Drª Eliza Maria Barbosa. Universidade Estadual Paulista UNESP/Araraquara. O grupo de Estudos e Pesquisas

Leia mais

25/07 ESBOÇO DE ANÁLISE DE UM TEXTO MIDIÁTICO IMAGÉTICO SOB OS PRESSUPOSTOS DA ANÁLISE DO DISCURSO. Maricília Lopes da Silva (PG-UNIFRAN)

25/07 ESBOÇO DE ANÁLISE DE UM TEXTO MIDIÁTICO IMAGÉTICO SOB OS PRESSUPOSTOS DA ANÁLISE DO DISCURSO. Maricília Lopes da Silva (PG-UNIFRAN) 25/07 ESBOÇO DE ANÁLISE DE UM TEXTO MIDIÁTICO IMAGÉTICO SOB OS PRESSUPOSTOS DA ANÁLISE DO DISCURSO. Maricília Lopes da Silva (PG-UNIFRAN) Introdução Nesta pesquisa, desenvolve-se um trabalho pautado nos

Leia mais

INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA

INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA Fernanda de Oliveira Azevedo Universidade Federal de Juiz de Fora azevedof.oliveira@gmail.com Resumo: O presente trabalho

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Boletim periódico da Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados Os textos são da exclusiva responsabilidade de seus autores. O boletim destina-se a promover discussões sobre

Leia mais

Esta é uma história sobre 4 (quatro) pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM.

Esta é uma história sobre 4 (quatro) pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM. Faculdade de Enfermagem - Departamento de Enfermagem Básica Disciplina: Administração em Enfermagem I Docente: Bernadete Marinho Bara De Martin Gama Assunto: Métodos de Trabalho em Enfermagem. Objetivos:

Leia mais

Matemática - UEL - 2010 - Compilada em 18 de Março de 2010. Prof. Ulysses Sodré Matemática Essencial: http://www.mat.uel.

Matemática - UEL - 2010 - Compilada em 18 de Março de 2010. Prof. Ulysses Sodré Matemática Essencial: http://www.mat.uel. Matemática Essencial Equações do Segundo grau Conteúdo Matemática - UEL - 2010 - Compilada em 18 de Março de 2010. Prof. Ulysses Sodré Matemática Essencial: http://www.mat.uel.br/matessencial/ 1 Introdução

Leia mais

Ana Paula de Souza João Paulo Gonzaga Kelly Cristina Miquelino Jugeick Educação Matemática

Ana Paula de Souza João Paulo Gonzaga Kelly Cristina Miquelino Jugeick Educação Matemática Ana Paula de Souza João Paulo Gonzaga Kelly Cristina Miquelino Jugeick Educação Matemática Relações/interações que envolvem a triade aluno - professor saber matemático Eixo fundamental : transformação

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

4 ESTRUTURA E APRESENTAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO

4 ESTRUTURA E APRESENTAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO 4 ESTRUTURA E APRESENTAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO Este capítulo visa a orientar a elaboração de artigos científicos para os cursos de graduação e de pós-graduação da FSG. Conforme a NBR 6022 (2003, p. 2),

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010.

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Resenha OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Leticia Macedo Kaeser * leletrasufjf@gmail.com * Aluna

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO:

NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: Andreia Winkelmann Ineiva Teresinha Kreutz Louzada INTRODUÇÃO: O tema da adoção instiga muita curiosidade e torna-se extremamente necessário à

Leia mais

INVESTIGANDO O OLHAR DOS PROFESSORES EM RELAÇÃO AS PESQUISAS EM CIÊNCIAS

INVESTIGANDO O OLHAR DOS PROFESSORES EM RELAÇÃO AS PESQUISAS EM CIÊNCIAS INVESTIGANDO O OLHAR DOS PROFESSORES EM RELAÇÃO AS PESQUISAS EM CIÊNCIAS Lidiana dos Santos; Valter Costa de Vasconcelos; Vanessa Batista da Costa Universidade Estadual da Paraíba; Lidiana_santos18@hotmail.com;valteritbaiana@hotmail.com;nessa.costa@yahoo.com.br

Leia mais

REVEL NA ESCOLA: LINGUÍSTICA APLICADA A CONTEXTOS EMPRESARIAIS

REVEL NA ESCOLA: LINGUÍSTICA APLICADA A CONTEXTOS EMPRESARIAIS MÜLLER, Alexandra Feldekircher. ReVEL na Escola: Linguística Aplicada a Contextos Empresariais. ReVEL. v. 11, n. 21, 2013. [www.revel.inf.br]. REVEL NA ESCOLA: LINGUÍSTICA APLICADA A CONTEXTOS EMPRESARIAIS

Leia mais

Base empírica da sintaxe. Luiz Arthur Pagani (UFPR)

Base empírica da sintaxe. Luiz Arthur Pagani (UFPR) Base empírica da sintaxe (UFPR) 1 1 Gramaticalidade vs. aceitabilidade aceitabilidade [2, ps. 143144]: Aceitável é um termo primitivo ou pré-cientíco, neutro em relação às diferentes distinções que precisaremos

Leia mais