Jogo Cooperativo e a Aprendizagem Matemática na Educação Infantil
|
|
- Denílson Domingos Dinis
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Jogo Cooperativo e a Aprendizagem Matemática na Educação Infantil Ana Brauna Souza Barroso 1 GD1 Educação Matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental Resumo do trabalho. Os momentos de brincadeiras são espaços naturais de vivências onde os sujeitos realizam experiências e aprendem com elas. O presente trabalho tem o objetivo de analisar as contribuições da utilização dos jogos cooperativos no ensino da matemática da educação infantil a fim de que o aprendizado matemático possa se tornar uma brincadeira divertida e com significado. Para isto, faz-se necessário esclarecer o significado dos jogos cooperativos que são uma prática cooperativa de ensinar. E, explicar que o processo de ensinoaprendizagem da matemática pode ser mais prazeroso com uma abordagem construtivista e lúdica. Todo esse embasamento teórico está apoiado em autores e pesquisadores que se dedicam ao estudo do lúdico, da matemática e dos jogos cooperativos. A metodologia a ser adotada será de cunho qualitativo na qual se fundamenta nos princípios da pesquisa-ação e serão realizadas observações, entrevistas, aplicações de jogos com crianças na faixa etária de quatro e cinco anos. Enfim, torna-se relevante investigar o brincar e o jogar para o desenvolvimento da criança e que os jogos cooperativos podem promover espaços alegres, interativos e repletos de aprendizagens cooperativos. Palavras-chave: Jogos Cooperativos. Educação Matemática. Aprendizagem Lúdica. Educação Infantil. Infelizmente, a sociedade moderna capitalista está baseada em relações de consumo na qual a riqueza material e o prestígio social são metas a serem atingidos pelos sujeitos. E, nesse contexto, a competição é a melhor estratégia para se alcançar o sucesso. Por meio da prática da competição surgem os sistemas de dominação de um sobre o outro, ocasionando situações de injustiças em que há apenas um ganhador e os outros são perdedores. A escola é o espaço ideal para a transformação dessa visão de sociedade porque sua função consiste em propiciar uma educação que visa instrumentar os indivíduos a aprender a 1 Universidade de Brasília, anabraunab@yahoo.com.br, orientador: Prof. Dr. Antônio Villar Marques de Sá.
2 conhecer, a aprender a fazer, a aprender a viver junto e a aprender a ser (DELORS, 2012). Entretanto, sem perceber, a instituição escolar reforça atitudes e posturas competitivas nos educandos que vão se propagando ao longo da vida adulta. Os jogos cooperativos são uma alternativa de modificar o quadro de ganhadores-perdedores que provoca situações de violência e agressividade entre as pessoas. Eles expressam um sentimento de mudança onde os sujeitos podem conviver juntos e aprenderem a ética cooperativa. A educação infantil é o local apropriado para se iniciar os trabalhos com os jogos cooperativos, pois as crianças são estimuladas a realizar outro tipo de relacionamento baseado na capacidade de cooperar e acabam aprendendo a conviver solidariamente com o colega. Os jogos cooperativos são jogos onde todos trabalham juntos e conseguem alcançar um objetivo, e ganham juntos também. Além disso, representam uma ótima oportunidade para que o processo de ensino-aprendizagem da matemática possa ser realizado com significado. Sabendo que a educação matemática é vista, muitas vezes, com maus olhos pelos educandos devido a um modelo de ensino reprodutivista e percebendo que a cooperação não é exercitada por eles, constitui-se um desafio colocar os jogos cooperativos na prática pedagógica do ensino de matemática. Diante dos fatos mencionados, esta proposta de pesquisa visa analisar e discutir a relevância dos jogos cooperativos na educação infantil e como eles podem ser fatores de aprendizagem matemática nessa modalidade de educação. Justificativa A educação tem o papel de propiciar o desenvolvimento integral do ser humano em todos os aspectos: cognitivo, afetivo e social. Para isso, esse conceito sustenta-se em quatro pilares que são mencionados por Delors (2012): aprender a conhecer, a aprender a fazer, aprender a viver juntos e a aprender a ser. Contudo, a escola, muitas vezes sem perceber, está se preocupando muito mais com o ensino do que com a educação. Isso é reflexo da própria visão de sociedade que tem como propósito o individualismo, a riqueza material, o acúmulo de informações e uma maior produtividade.
3 Os jogos cooperativos, ao estimular outro tipo de relação entre as pessoas baseado na capacidade de cooperar, serão de grande utilidade no processo de ensino-aprendizagem da matemática e uma valiosa ferramenta na formação do ser humano. Em vez de o indivíduo estar todo tempo competindo com os seus semelhantes, ele poderá desenvolver uma nova forma de interagir com o outro através dos jogos cooperativos. Isso implica, necessariamente, a introdução e a aplicação desses jogos dentro de sala de aula. Trazê-los para o cotidiano da prática pedagógica. Fazê-los presentes nas reflexões, nas atitudes e nos métodos educacionais. A escolha dos jogos cooperativos como tema desse projeto de pesquisa deve-se a vários fatores. Um dos mais relevantes é o fato de que o processo de ensino-aprendizagem tornase mais eficaz e duradouro quando as crianças são participantes ativas da aprendizagem e, ao mesmo tempo, divertem-se durante esse processo. Os momentos de jogos e brincadeiras podem ajudar os educandos a organizarem melhor suas informações, relacionarem-se uns com os outros, transmitirem valores positivos, aprenderem a lidar com regras e, consequentemente, fazerem matemática. Dessa forma, enquanto as crianças brincam, coisas sérias acontecem. De acordo com o Referencial Curricular Nacional de Educação Infantil (2002), a cooperação representa um dos eixos de trabalho do educador ao afirmar que a instituição deve trabalhar para propor à criança a cooperação como desafio, considerando os seus limites e suas possibilidades. Nesse sentido, o trabalho com os jogos cooperativos é importante para a promoção dessa cooperação entre os educandos através das situações de explicação, argumentação de ideias e resolução de problemas. Portanto, este trabalho destacará o papel desses jogos no processo de ensino-aprendizagem matemático com as crianças de quatro a cinco anos. Objetivos Geral: Analisar quais são as contribuições pedagógicas dos jogos cooperativos no ensino da matemática na educação infantil. Específicos: Compreender o papel da cooperação no contexto da educação infantil a partir da vivência de crianças com idade entre quatro e cinco anos;
4 Estimular o trabalho em grupo através de jogos e brincadeiras; Identificar os comportamentos manifestados pelas crianças e os eventuais conceitos matemáticos promovidos pela prática dos jogos cooperativos; Promover uma relação efetiva de vida social na qual as pessoas sejam capazes de dominar o conhecimento matemático oferecido pela sociedade e buscar, conjuntamente, soluções para seus problemas; Referencial Teórico A educação, a brincadeira e o jogo O ser humano aprende, descobre, apropria-se de conhecimentos que lhe garante a sobrevivência e a interação na sociedade ao longo da sua trajetória de vida. Essas ações de busca, de descobertas e de apropriações estão relacionadas a um fenômeno complexo chamado educação (ALMEIDA, 2003). Este não existe sozinho, pois envolve o trabalho coletivo de pessoas que cooperam, comunicam-se e compartilham saberes. Por isso, educar é um ato solidário que está perfeitamente ligado à questão da cooperação. Existem muitas definições e explicações para esse fenômeno. Libâneo (2010, p. 30) trouxe uma contribuição ao dizer que a educação significa a junção de processos, ações e influências [...] que intervêm no desenvolvimento humano de indivíduos e grupos na sua relação ativa com o meio social, num determinado contexto de relações entre grupos e classes sociais. Pensando nessa perspectiva de educação, o processo de ensino-aprendizagem envolve práticas cooperativas uma vez que todos aprendem e todos ensinam, numa construção coletiva de conhecimentos. Assim, os jogos cooperativos podem ser introduzidos no ambiente escolar e, em especial, na modalidade de educação infantil, visto que as crianças são especialistas na atividade do brincar. E, brincando que elas vivem, conectam-se com a vida e produzem mudanças. Portanto, colocamos em prática a ideia de Kishimoto (2011, p. 22) ao mencionar que a infância é a idade do possível. Pode se projetar sobre ela a esperança de mudança, de transformação social e renovação moral. É importante dizer que a brincadeira representa uma fonte de desenvolvimento e cria a zona de desenvolvimento proximal que significa a distância que a criança sabe (real) e o que ela poderá saber (potencial), ou seja, o sujeito passa a adquirir um conhecimento que antes ele não tinha com o auxílio de um colega mais experiente ou adulto, colocando-o em
5 um novo patamar. (VIGOTSKI, 2008). Portanto, as brincadeiras desempenham um papel importante no desenvolvimento cognitivo, social, afetivo e motor do indivíduo. Dessa forma, o ato de brincar significa uma atividade muito séria que não deve ser desconsiderada pelo educador, pois o lúdico tem papel imprescindível no espaço educativo na medida em que é a força motriz da aprendizagem. Sem esse estímulo, o processo de ensino tornar-se sem sentido e sem alegria. De acordo com o Muniz (2010), os recursos lúdicos promovem estratégias para aprender de forma confiante e crítica, e incentivam a troca de ideais possibilitando o desenvolvimento da autonomia. Ainda, torna o processo de aprendizagem mais prazeroso para os professores e alunos e, consequentemente, estimulam o ato de pensar. Após falarmos do brincar, o que vem a ser o jogo? Segundo Huizinga (2012), o jogo representa um elemento da cultura e é uma atividade voluntária do ser humano (p. 10). Os PCN (BRASIL, 1997, p. 33) confirmam essa hipótese e complementam ao afirmar que o jogo é uma atividade natural no desenvolvimento básico; supõe um fazer sem obrigação externa e imposta, embora demanda exigência, normas e controle. Pode-se perceber que o jogo é um fenômeno cultural com diversos significados que variam de acordo com o tempo e com a cultura. Entretanto, ele não deixa de ser um meio privilegiado de educação. No jogo, as crianças compreendem regras, vivenciam situações que se repetem, assimilam conhecimentos sobre si e sobre os outros. Dentro de um jogo, há infinitas possibilidades de se resolver um problema, permitindo que os sujeitos formulem e reformulem hipóteses. Nessa prática, eles se tornam mais livres. A educação infantil é um espaço natural da brincadeira e dos jogos. Além disso, é a fase mais importante da infância, porque a criança está aprendendo a viver. Assim, é uma etapa ideal de se utilizar o recurso do jogo como ferramenta de trabalho pedagógico. A aprendizagem dos conteúdos matemáticos também pode ocorrer através da utilização do recurso do jogo se tiver o estímulo correto. Por consequência, as crianças brincam e aprendem a matemática, exercitando a participação ativa e vivenciando a natureza lúdica. Há uma diversidade de jogos que podem ser utilizados pelos professores na educação infantil, todavia para que eles sejam uma ferramenta no trabalho pedagógico, precisam ter uma intencionalidade. A livre manipulação não assegura um aprendizado. Só há
6 aprendizagens, quando o educador planeja, orienta ações no jogo com o propósito de propiciar algum conhecimento, alguma relação ou atividade. Os jogos cooperativos e o saber matemático Para se utilizar os jogos cooperativos é de extrema importância compreender o seu significado que surgiu da reflexão crítica sobre a visão de sociedade que valoriza excessivamente o individualismo e a rivalidade. Esses jogos sinalizam a necessidade de mudança na postura de vida adotada pelas pessoas para o exercício de uma convivência mais solidária e pacífica. Isso pode ser confirmado por Brotto (2003, quarta capa) ao afirmar que jogos cooperativos é uma prática re-educativa, capaz de transformar nosso Condicionamento Competitivo para vencer na vida, em Alternativas Cooperativas para o Exercício da Convivência. Nesse sentido, os jogos cooperativos se constituem de exercícios nos quais as pessoas vivenciam situações de cooperação e aprendem que cooperar implica em trabalhar junto, resolver problemas em conjunto, assumir e dividir responsabilidades. É, portanto, uma forma de estar com o outro e aproveitar o máximo dele para a melhoria da vida de todos, sem exceção. E tudo isso é reflexo dos cincos princípios básicos mencionados por Barreto (2000) sobre esses jogos: inclusão, coletividade, igualdade de direitos, desenvolvimento humano e processualidade. Essa cooperação pode ser exercitada por diversas formas e em diferentes graus, conforme um dos grandes estudiosos sobre esses jogos, Orlick (1989) que propõem a divisão dos jogos cooperativos em categorias: jogos cooperativos sem perdedores, jogos de resultado coletivo, jogos de inversão e jogos semicooperativos. Sendo assim, a aprendizagem matemática com os jogos cooperativos na educação infantil torna-se uma proposta bastante relevante, porque os educandos conseguem compreender os conceitos matemáticos que estão relacionados aos aritméticos e espaciais de forma divertida. Assim, comunicam ideias, formulam hipóteses, estabelecem comparações e vivenciam a cooperação entre os colegas. Nos jogos, há um trabalho de grupo que estimula a criança a pensar sobre o número e sobre as quantidades a partir da interação com os colegas e com o professor. Todas essas atividades contribuem para a construção do conceito de número. Dessa maneira, o jogo em grupo é uma situação privilegiada de aprendizado.
7 Segundo Kamii (2012), a criação de vários tipos de relações, o estímulo à quantificação de objetos e a interação social da criança com seus colegas e professores são princípios que facilitam o ensino do número e promovem o desenvolvimento do conhecimento lógicomatemático. Essas propostas podem ser fornecidas pelos jogos cooperativos na medida em que o professor tenha consciência da concepção da construção do número e suas práticas pedagógicas estejam direcionadas a autonomia do sujeito. Enfim, cabe ao educador refletir sobre suas práticas pedagógicas e escolher a melhor forma de direcionar o seu trabalho. Talvez, a forma cooperativa seja difícil, contudo, não é impossível de ser executada. Se ele escolher a opção dos jogos cooperativos terá um espaço de sala de aula mais alegre, solidário e repleto de aprendizagens. Por consequência, essas vivências poderão ser transferidas para o convívio familiar e social. Metodologia A temática que este projeto de pesquisa se propõem a desenvolver determina a escolha de uma abordagem qualitativa no tratamento metodológico. Pois, os jogos cooperativos possuem significados que extrapolam a condição de jogo chegando a uma visão de mundo e, nesse sentido, a abordagem quantitativa não conseguiria contemplar todos esses aspectos. Segundo Bodgan e Biklen (1994), o desenvolvimento de um estudo de pesquisa qualitativa envolve a obtenção de dados descritivos obtidos pelo contato direto e prolongado do pesquisador com a situação estudada. Isso se deve ao fato de que o investigador se preocupa com o contexto e, assim, entendem que as ações podem ser melhor compreendidas quando são observadas no seu ambiente habitual de ocorrência (p. 48). Além disso, esse projeto de pesquisa enfatiza mais o processo do que o produto que se torna imprescindível no estudo da área da educação. O trabalho se fundamentará na perspectiva da pesquisa-ação que é oriunda das ciências sociais e humanas e, segundo Thiollent (2008), é um tipo de pesquisa com base empírica e está em estreita associação com uma ação ou resolução de problema coletivo em que os pesquisadores e os pesquisados representativos da situação ou do problema estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo. Barbier (2007) menciona que a pesquisa-ação representa uma pesquisa em que há uma ação deliberativa de transformação da realidade, possuindo um duplo objetivo: transformar a realidade e produzir conhecimentos relativos a essas transformações. Essa metodologia é
8 uma forma de investigação-ação que utiliza técnicas de pesquisas consagradas para informar a ação que se decide tomar para melhorar a prática (TRIPP, 2005, p. 447). Entre os instrumentos a serem utilizados nesta pesquisa para a construção de dados, a observação será uma ferramenta de trabalho porque ver para crer é a melhor estratégia de verificação de um determinado fato. Além do mais, é extremamente útil para descobrir aspectos novos que estão envolvidos na questão estudada. A entrevista também foi escolhida como instrumento de coleta de dados, já que ela permite a aquisição imediata de informações desejadas pelo pesquisador e possibilita esclarecimentos da situação observada. A proposta do projeto de pesquisa também requer a aplicação dos jogos cooperativos com crianças na faixa etária de quatro e cinco anos. Esses jogos estão baseados no livro Manual de Jogos Cooperativos de autoria do canadense Jim Deacove 2 que envolve dados, bolas, alimentos, números, quebra-cabeças e, especialmente, pessoas. Seus princípios estão apoiados na ajuda mútua no intuito de chegar a um objetivo comum. Porém ainda não está definida a quantidade de jogos a serem aplicados. 2 Jim Deacove é o criador dos Jogos Cooperativos de Tabuleiro e desde meados dos anos de 1970, quando criou a Family Pastimes em conjunto com a sua esposa Ruth Deacove, vem desenvolvendo jogos, brincadeiras com o foco na cooperação. Em seu livro Manual de Jogos Cooperativos são apresentados 88 jogos que podem ser vivenciados em diversos ambientes e com diferentes tipos de materiais.
9 Cronograma ETAPA TEMPO PREVISTO: trimestres Pesquisa 1 / / / / / / / /2015 Bibliográfica e Estudos nas disciplinas Organização dos materiais e aplicação dos jogos cooperativos Análise e discussões dos dados coletados Finalização, entrega e apresentação da dissertação Referências ALMEIDA, Paulo Nunes de. Educação lúdica: técnicas e jogos pedagógicos. 11. ed. São Paulo: Edições Loyola, BARBIER, René. A pesquisa-ação. Trad.: Lucie Didio. Brasília: Líber Livro, BARRETO, André Valente de Barros. Jogos cooperativos: metodologia do trabalho popular. [s.l: s.n], Disponível em: < Acesso em: 1 set BOGDAN, R. C.; BIKLEN, Sari Knopp. Características da investigação qualitativa. In:. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, p Cap. 2. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: matemática Brasília: MEC/SEF, 1997.
10 . Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. v. 3, Brasília: MEC/SEF, BROTTO, Fábio Otuzi. Jogos cooperativos: se o importante é competir, o fundamental é cooperar! 7. ed. Santos: Projeto Cooperação, DEACOVE, Jim. Manual de jogos cooperativos. 2. ed. Trad.: Andréia de Faria Freire. Santos: Projeto Cooperação, DELORS, Jacques. Os quatro pilares da educação. In:. Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a Unesco da Comissão Internacional sobre Educação para o século I 7. ed. revisada e atualizada. Trad.: José Carlos Eufrázio. São Paulo: Cortez, p HUIZINGA, Johan. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. [1939] 7. ed. Trad.: João Paulo Monteiro. São Paulo: Perspectiva, KAMII, Constance Kazuko. A criança e o número: implicações educacionais da teoria de Piaget para a atuação com escolares de 4 a 6 anos. 39. ed. Trad.: Regina A. de Assis. Campinas, SP: Papirus, KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O jogo e a educação infantil. In:. (Org.) Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 14. ed. São Paulo: Cortez, p LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê? 12. ed. São Paulo: Cortez, MUNIZ, Cristiano Alberto. Brincar e jogar: enlaces teóricos e metodológicos no campo da educação matemática. Belo Horizonte: Autêntica, (Tendências em Educação Matemática, 20) ORLICK, Terry. Vencendo a competição. Trad.: Fernando J. Guimarães Martins. São Paulo: Círculo do Livro, THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, TRIPP, David. Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Revista Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n.3, set/dez VIGOTSKI, Liev Semionovitch. A brincadeira e o seu papel no desenvolvimento psíquico da criança. [1933] Trad.: Tunes, Pederiva, Mundim e Oliveira. Revista Virtual de Gestão de Iniciativas Sociais. Rio de Janeiro, n 8, p , Jun de (Original publicado em
11 2004). Disponível em: < Acesso em: 25 set. 2013
LUDICIDADE E EDUCAÇÃO: O ENCANTAMENTO DE APRENDER BRINCANDO
LUDICIDADE E EDUCAÇÃO: O ENCANTAMENTO DE APRENDER BRINCANDO Tatiane Testa Ferrari e-mail: tatitferrari@ig.com.br Ticiane Testa Ferrari e-mail: ticiferrari@ig.com.br Araceli Simão Gimenes Russo e-mail:
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisEducação Física: Mais do que um espaço de desenvolvimento físico, um espaço de possibilidade dialógica.
Educação Física: Mais do que um espaço de desenvolvimento físico, um espaço de possibilidade dialógica. João Paulo Madruga 1 Quando pensamos em Educação Física no ambiente escolar, logo nos reportamos
Leia maisA LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR
Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.
Leia maisPROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte
PROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte Silvana Iunes Centro Universitário de Brasília silvanaiunes@gmail.com Resumo: de jogos matemáticos elaborados por alunas da disciplina de Fundamentos
Leia maisJustificativa: Cláudia Queiroz Miranda (SEEDF 1 ) webclaudia33@gmail.com Raimunda de Oliveira (SEEDF) deoliveirarai@hotmail.com
1 COMO COLOCAR AS TEORIAS ESTUDADAS NA FORMAÇÃO DO PNAIC EM PRÁTICA NA SALA DE AULA? REFLEXÕES DE PROFESSORES ALFABETIZADORES SOBRE O TRABALHO COM O SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL Cláudia Queiroz Miranda
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisMATEMATICANDO, BRINCANDO, APRENDENDO E PRODUZINDO ANA PAULA TOMAZ (Finan - G) DIVA TOGNON (Finan - G)
MATEMATICANDO, BRINCANDO, APRENDENDO E PRODUZINDO ANA PAULA TOMAZ (Finan - G) DIVA TOGNON (Finan - G) Resumo: Este artigo procurou abordar o ensino da matemática na Educação Infantil através de brincadeiras,
Leia maisBRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica
BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?
Leia maisPROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA
PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora
Leia maisPROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA
PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora
Leia maisV Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.
V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisBRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL
BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL GEANE SANTANA ROCHA QUIXABEIRA CMEI Criança Feliz geanezinha@gmail.com ANADIR FERREIRA DA SILVA Secretaria Municipal de Educação laurapso@hotmail.co.uk
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisQUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.
RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹
Leia maisPrincipais discussões sobre o ensino-aprendizagem de matemática na educação infantil
1 Introdução: A matemática é uma disciplina de fundamental importância na vida de todo mundo. Desde tempos antigos o ensino dessa matéria vem fazendo cada vez mais parte da vida dos seres humanos. Basta
Leia maisO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR
O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR Erika Aparecida Domiciano Moser 1 RESUMO A alegria não chega apenas no encontro
Leia maisA EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental
A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisO ENSINO DAS FUNÇÕES ATRAVÉS DO JOGO BINGO DE FUNÇÕES
O ENSINO DAS FUNÇÕES ATRAVÉS DO JOGO BINGO DE FUNÇÕES Marcos Aurélio Alves e Silva- UFPE/CAA Alcicleide Ramos da Silva- UFPE/CAA Jucélia Silva Santana- UFPE/CAA Edelweis José Tavares Barbosa- UFPE/CAA
Leia maisColégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar
Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica
Leia maisO LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva
Leia maisA EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR. GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância
A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Nilce Fátima Scheffer - URI-Campus de Erechim/RS - snilce@uri.com.br
Leia maisAprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração
Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital SALERNO, Daniela Prado 1 VIEIRA, Vania Maria de Oliveira
Leia maisMATERIAIS ALTERNATIVOS NO ESPAÇO DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA NO ENSINO DAS ARTES VISUAIS
MATERIAIS ALTERNATIVOS NO ESPAÇO DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA NO ENSINO DAS ARTES VISUAIS Universidade Federal de Goiás/Faculdade de Artes Visuais Autores: Michelle Silva RIQUELME e-mail: michelle.s.riquelme@gmail.com;
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisAS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM
AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB
Leia maisO AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA
O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa
Leia maisEDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Leia maisO Currículo das Séries Iniciais e a Educação para a Saúde
Nas séries iniciais do ensino fundamental, o currículo enfatiza a assimilação de conceitos e busca desenvolver as estruturas cognitivas. Ele procura fornecer aos alunos condições necessárias para aprendizagens
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UTILIZAÇÃO DO LABORATORIO DE INFORMÁTICA Guarapuava 2013
Leia maisPEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL
PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa
Leia maisDIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.
Leia maisDIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim
Leia maisPESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO
PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles
Leia maisLURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um
1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA
Leia maisITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA
ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG
Leia maisA inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática
A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática Michel da Silva Machado e-mail: michel_nick25@hotmail.com Isaque Rodrigues e-mail: isaque.max@hotmail.com Márcia Marinho do Nascimento Mello e-mail:
Leia maisA Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil
A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,
Leia maisO LÚDICO NA APRENDIZAGEM
O LÚDICO NA APRENDIZAGEM RESUMO Aline Hahn Affeldt Prof. Janaina de Souza Aragão Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI Pedagogia (PED 7051) Metodologia e Conteúdos Básicos de Comunicação e
Leia maisPalavras-chaves: Jogos matemáticos; Ensino e aprendizagem.
Emanuella Filgueira Pereira Universidade Federal do Recôncavo da Bahia O JOGO NO ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo O presente artigo apresenta resultados parciais de uma pesquisa mais ampla que
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisO JOGO NO ENSINO DE POTÊNCIAS DE NÚMEROS INTEIROS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
O JOGO NO ENSINO DE POTÊNCIAS DE NÚMEROS INTEIROS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Adelson Carlos Madruga Universidade Federal da Paraíba adelsoncarlos1992@hotmail.com Elizangela Mario da Silva Universidade Federal
Leia maisO uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização
O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique
Leia maisAs crianças, a cultura. Lisandra Ogg Gomes
As crianças, a cultura lúdica e a matemática Lisandra Ogg Gomes Aprendizagens significativas: Como as crianças pensam o cotidiano e buscam compreendê-lo? (Caderno de Apresentação, 2014, p. 33). O que as
Leia maisO JOGO E A APRENDIZAGEM
O JOGO E A APRENDIZAGEM O JOGO E A APRENDIZAGEM Enquanto brinca, a criança amplia a sua capacidade corporal, sua consciência do outro, a percepção de si mesmo como um ser social e a percepção do espaço
Leia maisOS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013
OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013 Resumo Indira Aparecida Santana Aragão 1 - FCT/UNESP Grupo de Trabalho Educação da Infância Agência Financiadora:
Leia maisCurso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG
Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:
Leia maisDICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL
DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As Histórias do Senhor Urso 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S): O piado da coruja 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio O piado da Coruja
Leia maisLUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA
PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA Assunção, Paraguay Maio 2015 INTRODUÇÃO Q uando uma criança ingressa na
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisJéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia
PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está
Leia maisLUDICIDADE... BRINCAR... EDUCAR... PRAZER E TRANSFORMAÇÃO...
LUDICIDADE... BRINCAR... EDUCAR... PRAZER E TRANSFORMAÇÃO... Profª Ms Hermínia Marinho Demet/UEPG Maio/2008 ATIVIDADE 1 Jogo dos crachás Apresentação com uma característica Escolha aleatória adjetivação,
Leia maisCURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva
CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva 1 Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista,
Leia maisESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa
ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Profa. Me. Michele Costa CONVERSAREMOS SOBRE Formação de Professores Continuação do diálogo sobre o professor de educação infantil.
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA
EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA Q U E S T Õ E S E R E F L E X Õ E S Suraya Cristina Dar ido Mestrado em Educação Física, na Escola de Educação Física da Universidade de São Paulo, SP, 1987 1991 Doutorado em
Leia maisIMPLANTANDO OS DEZ PASSOS DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA EDUCAÇÃO INFANTIL RELATO DE UMA EXPERIENCIA
IMPLANTANDO OS DEZ PASSOS DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA EDUCAÇÃO INFANTIL RELATO DE UMA EXPERIENCIA SANTANA, Luiza Alves de 1 ; COSTA, Cláudia Caetano de Oliveira 2 ; BRASIL, Elisama Barbosa 3 ; GALVÃO, Marcus
Leia maisBLOG: A CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM
BLOG: A CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM Suzana Aparecida Portes FC UNESP- Bauru/SP E-mail: suzanaapportes@gmail.com Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani FC UNESP- Bauru/SP E-mail:
Leia maisA EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA
A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA RODRIGUES, Patrícia Gomes Universidade Estadual de Goiás, campus Iporá patykauan_5@hotmail.com MARQUES, Daniela Cristina de Sousa Universidade
Leia maisCentro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa
EDUCAÇÃO INFANTIL JUSTIFICATIVA O momento social, econômico, político e histórico em que vivemos está exigindo um novo perfil de profissional, de cidadão: informado, bem qualificado, crítico, ágil, criativo,
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisPLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO
PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO Alunos Apresentadores:Aline Inhoato; Rafhaela Bueno de Lourenço; João Vitor Barcelos Professor Orientador: Mario Ubaldo Ortiz Barcelos -Email: muobubaldo@gmail.com
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisCurrículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual
Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:
Leia maisAULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS
AULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS Tecnologias da Informação e Comunicação e Educação Matemática (TICEM) GT 06 Manoel Luiz de Souza JÚNIOR Universidade Estadual
Leia mais9. Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica
L 9 Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica Diretoria Geral de Ensino/SE/Prefeitura do Recife A organização da prática pedagógica em ciclos de aprendizagem requer, necessariamente,
Leia maisA Interdisciplinaridade como Metodologia de Ensino INTRODUÇÃO
A Interdisciplinaridade como Metodologia de Ensino O bom professor é o que consegue, enquanto fala trazer o aluno até a intimidade do movimento de seu pensamento. Paulo Freire INTRODUÇÃO A importância
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA
REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br
Leia maisGUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO
ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -
Leia maismhtml:file://c:\documents and Settings\Angela Freire\Meus documentos\cenap 2...
Page 1 of 6 O lúdico na educação infantil Com relação ao jogo, Piaget (1998) acredita que ele é essencial na vida da criança. De início tem-se o jogo de exercício que é aquele em que a criança repete uma
Leia maisESCOLA ESTADUAL REYNALDO MASSI JOÃO BATISTA ALVES DE SOUZA SIRLENE SOUZA BENEDITO VIRGENS
ESCOLA ESTADUAL REYNALDO MASSI JOÃO BATISTA ALVES DE SOUZA SIRLENE SOUZA BENEDITO VIRGENS INTERATIVIDADE NA ESCOLA O USO DO APLICATIVO WHATSAPP COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NAS AULAS DE GEOGRAFIA DO ENSINO
Leia mais2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como
Leia maisPROJETO BRINQUEDOTECA PEDAGOGIA
PROJETO BRINQUEDOTECA PEDAGOGIA GUARUJÁ 2013 PROJETO BRINQUEDOTECA 1 INTRODUÇÃO Compreender a importância da ludicidade como fator de desenvolvimento do ser humano é algo essencial na formação docente,
Leia maisINTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO
Leia maisElvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola
Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar
Leia maisUNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção
UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,
Leia maisOBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS
APRENDER BRINCANDO INVESTIDAS DA PRÁTICA EDUCACIONAL EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES JUNTO AO PROGRAMA INTEGRAÇÃO AABB COMUNIDADE, UMA EXPERIÊNCIA COM CRIANÇAS E JOVENS DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DA CIDADE DE
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisA DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO
A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do
Leia maisAna Paula de Souza João Paulo Gonzaga Kelly Cristina Miquelino Jugeick Educação Matemática
Ana Paula de Souza João Paulo Gonzaga Kelly Cristina Miquelino Jugeick Educação Matemática Relações/interações que envolvem a triade aluno - professor saber matemático Eixo fundamental : transformação
Leia maisTEMA: O LÚDICO NA APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA
TEMA: O LÚDICO NA APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA RESUMO Os educadores têm se utilizado de uma metodologia Linear, que traz uma característica conteudista; É possível notar que o Lúdico não se limita
Leia maisASSESSORIA PEDAGÓGICA PORTFÓLIO DE PALESTRAS E OFICINAS
Dificuldades de Palestra EF e EM Todas Conscientizar sobre as dificuldades de aprendizagem aprendizagem que podem ser manifestadas pelos alunos numa sala de aula e sugerir ações de encaminhamento, conforme
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisInstituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos
Instituto Educacional Santa Catarina Faculdade Jangada Atenas Cursos Curso de Capacitação em AEE Aluna: Ivete D. Poleto De Cezare Vanini, 01 de Maio de 2015. 1 - Tema: Deficiência Intelectual 2 - Problema:
Leia maisESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR?
ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? O que dizem as crianças sobre o brincar e a brincadeira no 1 ano do Ensino Fundamental? Resumo JAIRO GEBIEN - UNIVALI 1 Esta pesquisa visa investigar os momentos
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS Projeto: uma nova cultura de aprendizagem ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de. Projeto: uma nova cultura de aprendizagem. [S.l.: s.n.], jul. 1999. A prática pedagógica
Leia maisFormação de Professores: um diálogo com Rousseau e Foucault
Formação de Professores: um diálogo com Rousseau e Foucault Eixo temático 2: Formação de Professores e Cultura Digital Vicentina Oliveira Santos Lima 1 A grande importância do pensamento de Rousseau na
Leia maisENSINO COLABORATIVO: POSSIBILIDADES PARA INCLUSÃO ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENTAL
1003 ENSINO COLABORATIVO: POSSIBILIDADES PARA INCLUSÃO ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENTAL Cristina Angélica Aquino de Carvalho Mascaro Carla Fernanda Siqueira Vanessa Cabral Amanda Carlou Andrade Santos Fundação
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Lúcia Peranzoni 1 Fabiana Lacerda da Silva 2 Resumo: O presente trabalho foi desenvolvido na disciplina Estágio Básico II no segundo semestre de 2011, tendo
Leia maisO PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação
Leia maisRousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.
Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID
UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do
Leia maisA CONSTRUÇÃO DO CURRÍCULO DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE CHAPECÓ SC
A CONSTRUÇÃO DO CURRÍCULO DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE CHAPECÓ SC FIGUEIREDO, Anelice Maria Banhara - SME / Chapecó/SC anelicefigueiredo@gmail.com LORENZET, Simone Vergínia - SME
Leia mais