Programa Indústria Marítima

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1 Programa Indústria Marítima Relatório de Acompanhamento de Execução da Agenda de Ação Atualização: Maio/2008 Março/2010 Gestor: Carlos Eduardo Macedo Coordenador-Geral das Indústrias de Transporte Aéreo e Aero espacial (MDIC) Situação atual (2009): - Demanda internacional por embarcações em queda, em razão da crise econômica financeira, resultando em redução dos preços de frete; - Brasil já tem a quinta maior carteira mundial de encomendas de petroleiros; - Frota brasileira representa apenas 0,6% da marinha mercante mundial e país detém somente 0,1% da produção naval, empregando 45 mil pessoas (Sinaval); - Com as novas encomendas da Petrobrás o Brasil será responsável por 14% do mercado de embarcações de apoio offshore. Metas (2009): - Aumentar o uso de navipeças nacionais, elevando a nacionalização de 65% para até 85%; - Ampliar a participação da bandeira brasileira na marinha mercante mundial para 1%; - Gerar mais empregos na cadeia produtiva. Foram definidas três novas ações e 20 novas medidas. O programa passou a contar com seis ações e 26 medidas Ação: apoio à expansão e modernização industrial. Medida: construir navios no Brasil em estaleiros competitivos em nível internacional. - PROMEF primeira etapa: 23 navios (US$ 2,48 bilhões); - PROMEF segunda etapa: 23 navios (razão da decisão da ampliação da meta é a elevação do índice acional e a Transpetro em 5%, de 65% para 70% dentro da metodologia do PROMINP). - PROMEF primeira etapa:

2 23 navios contratados pela Transpetro (dez Suezmax/Atlântico Sul, cinco Aframax/Atlântico Sul, quatro Panamax/EISA e quatro Panamax/MAUÁ); Realizada cerimônia de batimento de quilha do primeiro petroleiro Suezmax no EAS, no dia 11 de Setembro/09, que possui capacidade para transportar um milhão de barris de óleo e será entregue à Transpetro em Abril de PROMEF segunda etapa: Lançada licitação, em Dezembro/08, de 15 navios pela Transpetro; Anúncio, em 11 de Setembro/09, de que o Estaleiro Atlântico Sul (EAS), de Pernambuco, irá construir sete navios aliviadores (quatro embarcações do tipo Suezmax e três Aframax) e a Superpesa, do Rio de Janeiro, ficará com três navios de bunker (de transporte de combustível para embarcações). O valor global dos quatro navios Suezmax é de US$ 746,51 milhões e os três Aframax custarão US$ 477,6 milhões. O preço dos três navios de bunker é de US$ 46,5 milhões; Enviada, em Agosto/09, carta convite a 19 empresas para construção de oito gaseiros (empresas deverão enviar propostas até final de Outubro/09). Medida: construir embarcações de apoio offshore. - Meta 2014: construir 146 embarcações, em diversas etapas, com índice de nacionalização de até 75%. Resultado: - Contratadas 13 embarcações de apoio marítimo à produção de petróleo em alto-mar a serem construídas em estaleiros brasileiros do lote de 146 previstas para o pré-sal. Medida nova: buscar novas formas de financiamentos a estaleiros brasileiros - Há a procura de empresas internacionais por parcerias para abertura de novos estaleiros, trazendo financiamentos externos. Medida nova: fomentar o investimento dos estaleiros em tecnologia e processos para o aumento da produtividade.

3 - Proposta de criação de rede de P&D para a competitividade da indústria naval e offshore, liderada pela Sobena. Ação: desoneração tributária do investimento. Medida: desonerar os estaleiros brasileiros de tributos sobre peças e materiais destinados à construção de novas embarcações. - Medida implantada. Regulamentação: - Instrumentos publicados: - Decreto nº 6.704/2008; - Decreto nº 6.887/2009. Obs.: Art. 2º - Auto-aplicável (suspensão PIS/Cofins e PIS/Cofins - Importação incidente sobre combustível para embarcação); - Art. 3º, que altera o art. 8º da Lei nº /04 - Regulamentado pelo Decreto nº 6.887/2009 (PIS/Cofins na importação e na venda); - Art. 15, que altera a Lei nº 9.493/ Regulamentado pelo Decreto nº 6.704/2008 (suspensão do IPI). - Art. 11º, Lei , regulamentada pelo Decreto 6.701, de 18/12/2008 Medida nova: desonerar os investimentos em ativos fixos de produção destinados aos estaleiros. - Em fase identificação de parceiros para estruturação do Regime Tributário para incentivo à Modernização, à Ampliação e à Instalação de Estaleiros Navais (Renaval) à semelhança do Reporto; - A ONIP apresentará proposta. Ação: promoção de investimento em P, D & I.

4 Medida: alocar recursos por meio de Fundos Setoriais de Ciência, Tecnologia e Inovação. - Recursos Finep: Fundo para o Setor de Transporte Aquaviário e Construção Naval. - Criado GT de Navipeças no âmbito do Prominp, coordenado pelo Sinaval, com a participação da Transpetro, BNDES, Abimaq, ABDI, MDIC e Abinee, para identificar itens possíveis de fabricação no Brasil; - Convênio Finep-ONIP PLATEC II Plataformas Tecnológicas; - Escopo: identificar fornecedores que estejam no limiar tecnológico para a nacionalização de navipeças; - Convênio Petrobras/Sebrae; - Escopo: promover a inserção de micro e pequenas empresas como fornecedoras da cadeia produtiva do petróleo, gás e energia. Ação nova: obter excelência em projetos navais. Medida nova: incentivar a pesquisa de novas soluções industriais de produtos, processos e de embarcações. - Investigação do método MAG Duplo Arame (processo de soldagem mais moderno) no Centro de Tecnologia do Rio: solução encontrada pela White Martins será menos onerosa por utilizar um equipamento de soldagem mais simples do que o tradicional (Portos e Navios set/09); - Siderurgia brasileira passará a utilizar o CLC em 2010, tecnologia desenvolvida pela Nippon Steel, por resfriamento acelerado. A vantagem é que aumenta em quase 50% a velocidade de solda sem necessitar investir em novos equipamentos de soldagem. Medida nova: apoiar a formação de parcerias entre empresas nacionais e internacionais para o desenvolvimento de projetos. - Programa de Inserção Internacional de Pequenas e Médias Empresas (PAIIPME).

5 Medida nova: apoiar a aquisição, desenvolvimento, modernização de ferramentas de projetos navais. - Enquadrado na Linha de Financiamento à Inovação Tecnológica, em Março/09, pelo BNDES, o projeto do PSV-3100 apresentado pela InterOcean; - O processo aguarda a avaliação da barca apresentada como garantia para poder ser encaminhado à Diretoria para decisão. Ação nova: promoção de qualificação profissional. Medida nova: formar recursos humanos em Centros de Formação e Treinamento, em nível técnico. - Criado cursos de formação de mão de obra necessária aos estaleiros instalados em Suape/PE, Rio Grande/RS e Navegantes/SC; - Incrementados cursos de formação de mão de obra em Niterói/RJ. Medida nova: formar recursos humanos em Universidades e Centros de Formação e Treinamento, em nível superior. - Abertos cursos de graduação e pós-graduação para o atendimento da cadeia produtiva. Medida nova: utilizar a simulação no estado da arte na formação das tripulações. - Implantado Centro de Simulação Aquaviária na sede do Sindmar; - Novo Projeto de Centro de Treinamento em Petrópolis, a ser implantado pelo Sindmar.

6 Medida nova: formar recursos humanos para atuarem na pesca industrial - Foi feito contato com a Marinha; - Verificada dificuldade de coordenação. Medida nova: formar tripulação qualificada nos centros Ciaga/RJ e Ciaba/PA. - A Marinha do Brasil, representada pelo Centro de Instrução Almirante Graça Aranha (Ciaga/RJ) e pelo Centro de Instrução Almirante Braz de Aguiar (Ciaba/PA), assinou no dia 16 de fevereiro 2009, em Brasília, dois termos de cooperação com a Petrobras, que têm como propósito elevar o quantitativo das tripulações disponibilizadas para a Marinha Mercante e manter o nível de qualidade na formação, de modo a atender o crescimento da demanda de tripulantes esperada para os anos subsequentes, decorrente da renovação e ampliação de nossa frota mercante e da expansão das atividades ligadas à exploração de petróleo no mar. Esses termos de cooperação prevêem o repasse de cerca de R$ 78 milhões, que estão sendo aplicados nos Centros de Instrução para a modernização dos seus recursos instrucionais, aumento da capacidade de alojamento para alunos e ampliação do corpo docente da área do Ensino Profissional Marítimo; Até o final de 2009 haverá um aumento de quase 100% no número de formandos dos dois Centros de Instrução. Ação nova: fortalecimento da cadeia produtiva. Medida: diminuir o risco de crédito e performance das operações de financiamento do FMM aos estaleiros; - Criar o Fundo de Garantia para a Construção Naval (FGCN). - Medida implantada. Regulamentação: - Convertida a MPV 462 na Lei de 13/10/2009, que alterou a Lei de 25/09/2008, incluindo o risco performance em seu texto.

7 Medida: diminuir o risco de crédito e performance das operações de financiamento do FMM aos estaleiros; - Regulamentar a operacionalização do FGCN. - Medida implantada; Medida: implantar o Catálogo de Navipeças; Prazo: 1º semestre de Firmado convênio entre ABDI e ONIP para elaboração de um catálogo eletrônico de navipeças; - Realizada no dia 09 de Setembro/09 a primeira reunião do Comitê Gestor (MDIC, Marinha, ABDI, BNDES, Finep, Transpetro, Sebrae, ONIP, Abimaq, Abinee, Abitan, Sinaval e Sobena); - Definição de procedimento/critérios para seleção de fornecedores e identificação de categorias e produtos; - Lançamento oficial em 22/Out/2009, na Firjan, Rio de Janeiro; - Próximas etapas: Realização de sete road shows (cinco em 2009 e dois em 2010) nos estados de Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Minas Gerais, Bahia e Pernambuco; Disponível para início de operação no próximo dia 03/Nov/2009; Primeiro road show foi realizado durante a Fenashore, em Niterói-RJ, em 10/Nov/2009. Medida nova: promover a certificação de navipeças para viabilizar a utilização por estaleiros. - A ser promovida após a divulgação e implantação dos dados no Catálogo de Navipeças. Medida Nova: divulgar o Catálogo de Navipeças nos principais centros fornecedores

8 Iniciada em 18 de novembro, na FIEMG, a divulgação do catálogo. Medida Nova: Aumentar a fabricação de chapas de aço e perfis navais. - Questão foi levada pela missão empresarial brasileira à Coréia do Sul. A empresa coreana Dongkuk Steel Mill assinou um memorando de entendimento com a Vale do Rio Doce para a construção de uma siderúrgica em Pecém (CE), abrindo a possibilidade de incluir no plano de negócios a fabricação de chapas grossas; - Gerdau retomou o plano de investimento, que prevê a implantação de um novo processador de chapas grossas. Medida nova: equalização dos impostos sobre peças, equipamentos e outros materiais entre nacionais e importados destinados a estaleiros brasileiros. Onip apresentará proposta. Medida nova: apoiar a navegação de cabotagem. Regulamentação: - Suspensão do PIS/COFINS na aquisição no mercado interno e na importação de combustível para embarcações de grande porte que operem na navegação de cabotagem (artigo 2º, Lei , de 17 de setembro de 2008, conversão da MP 428/2008) Medida nova: apoiar a exportação de navipeças. - Trata-se de uma etapa de caráter permanente e já está sendo conduzida pela Apex. Medida nova: apoiar a formação de parcerias entre empresas brasileiras e estrangeiras para fabricação de navipeças.

9 - Produzido o PSV "Petrel : primeira embarcação produzida pela joint venture firmada entre a Wilson Sons e a Magallanes Navegação (empresa do grupo Ultra Tug), que vai operar para a Petrobras, e que foi construída no Wilson Sons Estaleiros (Guarujá/SP), em parceria com a Dame (empresa holandesa) e a WEG do Brasil; - Investimento realizado: US$ 25 milhões; - Índice de nacionalização: 60% (considerado alto para este tipo de embarcação); - Utiliza-se de propulsão diesel-elétrica (diferencial por ser menos poluente e mais potente para o transporte de toneladas de carga). Medida nova: discutir o Regime Comum de Importação de Bens para a Indústria Marítima. - As discussões sobre este tema, que estavam sendo realizadas paralelamente à CCM, em Montevidéu, foram suspensas por falta de consenso, principalmente, por parte do Uruguai e do Paraguai. Medida nova: apoiar a celebração de Acordos de Complementaridade entre os países do Mercosul. - Agosto de 2009: Foi enviada uma proposta de Acordo em nível governamental pelo lado argentino. Desde então, o governo brasileiro vem trabalhando em uma contraproposta. - Setembro de 2009: Representantes do MRE, MDIC e Fazenda não entraram em consenso sobre como deve ser a proposta brasileira. - Outubro de 2009: Mudança de entendimento em como deve ser o acordo, por meio de consenso dos governos brasileiro e argentino.

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