MEMORIAL DESCRITIVO LUMINOTÉNICO E DE INST. ELÉTRICAS

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1 MEMORIAL DESCRITIVO LUMINOTÉNICO E DE INST. ELÉTRICAS PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS/SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL TANCREDO DE ALMEIDA NEVES SETEMBRO DE 2012 STE R-PE-ELE

2 1 DADOS GERAIS Objeto: Escola Municipal de Ensino Fundamental Tancredo de Almeida Neves Tipo: Construção Nova Local do Projeto: Rua Oscar Pedro Kuzler 830, Residencial Hércules, Canoas, RS. Proprietário: Prefeitura Municipal de Canoas/Secretaria Municipal de Educação Contratante: Prefeitura Municipal de Canoas/Secretaria Municipal de Educação Empresa Contratada: STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. ART (Anotação de Responsabilidade Técnica): RRT (Registro de Responsabilidade Técnica): (Alan Cristian Tabile Furlan) 2 DISPOSIÇÕES GERAIS O presente memorial descritivo tem por objetivo estabelecer as normas e orientar o desenvolvimento da construção das Instalações Elétricas da Escola Municipal de Ensino Fundamental Tancredo Neves, incluindo aqui os aspectos técnicos e funcionais relacionados à entrada de energia, instalações elétricas de painéis, QGBT, CD s e de baixa tensão, assim como os aspectos relacionados ao projeto luminotécnico. Neste aspecto destaca-se que as informações foram unificadas de modo a evitar a duplicidade de informações, o que poderia gerar erros em quantitativos e cálculos em geral. O presente memorial inclui a compatibilização com outros projetos complementares, inserindo a tomada da bomba do Hidrantes, necessário ao projeto de Prevenção de Incêndio. 2.1 NORMAS O presente projeto atende às normas vigentes da ABNT para edificações, Leis/Decretos Municipais, Estaduais e Federais. Tais requisitos deverão ser atendidos pelo seu executor, que também deverá atender ao que está explicitamente indicado nos projetos, devendo o serviço obedecer às especificações do presente Caderno de Especificações. Dentre as mais relevantes e que nortearam o serviço de desenvolvimento deste projeto de instalações elétricas e luminotécnica, destacamos: - NBR Instalações Elétricas de Baixa Tensão - NBR Iluminância de Interiores - NBR 5361/EB185 Disjuntores de Baixa Tensão - NBR 6689/EB154 - Requisitos gerais para condutos de instalações elétricas prediais - NBR Proteção elétrica e compatibilidade eletromagnética em redes internas de 2

3 telecomunicações em edificações - NBR Procedimentos Básicos para Elaboração de Projetos de Cabeamento - NBR Iluminação Natural - Anexo da Portaria nº 163/2009 do INMETRO (classificação nível A sistemas de iluminação) 2.2 OMISSÕES Em caso de dúvida ou omissões, será atribuição da Fiscalização, fixar o que julgar indicado, tudo sempre em rigorosa obediência ao que preceituam as normas e regulamentos para as edificações, ditadas pela ABNT e pela legislação vigente. Em caso de divergências entre o presente Caderno e o Edital, prevalecerá sempre o último. Em caso de divergências entre as cotas de desenhos, suas dimensões e/ou medidas em escala, prevalecerão sempre as dos últimos desenhos. Em caso de divergências entre desenhos de escalas diferentes prevalecerão sempre os de menor escala (desenhos maiores). No caso de estar especificado nos desenhos e não estar neste Caderno vale o que estiver especificado nos desenhos. Nos demais casos, deve ser contatado o Responsável técnico para que este retire as dúvidas prováveis. 2.3 EXECUÇÃO As obras deverão ser executadas por profissionais devidamente habilitados, abrangendo todos os serviços, desde as instalações iniciais até a limpeza e entrega da obra, com todas as instalações em perfeito e completo funcionamento. Equipamentos de Proteção Individual. A empresa executora deverá providenciar equipamentos de proteção individual, EPI, necessários e adequados ao desenvolvimento de cada etapa dos serviços, conforme normas na NR-06, NR-10 e NR-18 portaria 3214 do MT, bem como os demais dispositivos de segurança. Equipamentos de Proteção Coletiva. A empresa executora deverá providenciar além dos equipamentos de proteção coletiva também projeto de segurança para o canteiro em consonância com o PCMAT e com o PPRA específico tanto da empresa quanto da obra planejada. O profissional credenciado para dirigir os trabalhos por parte da empresa executora deverá dar assistência à obra, fazendo-se presente no local durante todo o período da obra e quando das vistorias e reuniões efetuadas pela Fiscalização. Este profissional será responsável pelo preenchimento do Livro Diário de Obra. 3

4 Todas as ordens de serviço ou comunicações da Fiscalização à empresa executora da obra, ou vice-versa, serão transmitidas por escrito, e somente assim produzirão seus efeitos. Para tal, deverá ser usado o Livro Diário da Obra. O diário de obra deverá ser preenchido DIARIAMENTE e fará parte da documentação necessária junto à medição, para liberação da fatura. Este livro deverá ficar permanentemente na obra, juntamente com um jogo completo de cópias dos projetos, detalhes e especificações técnicas. 2.4 RESPONSABILIDADE DA EMPRESA EXECUTORA A menos que especificado em contrário, é obrigação da empresa executora a execução de todos os serviços descritos e mencionados nas especificações, bem como o fornecimento de todo o material, mão-de-obra, equipamentos, ferramentas, EPI, EPC, andaimes, guinchos e etc. para execução ou aplicação na obra; Deve também: Respeitar os projetos, especificações e determinações da Fiscalização, não sendo admitidas quaisquer alterações ou modificações do que estiver determinado pelas especificações e projetos; Retirar imediatamente da obra qualquer material que for rejeitado, desfazer ou corrigir as obras e serviços rejeitados pela Fiscalização, dentro do prazo estabelecido pela mesma, arcando com as despesas de material e mão-de-obra envolvidas; Acatar prontamente as exigências e observações da Fiscalização, baseadas nas especificações e regras técnicas; O que também estiver mencionado como de sua competência e responsabilidade e adiante neste Caderno, Edital e Contrato; Execução de placas indicativas de responsabilidade técnica (projeto, fiscalização e execução). Os modelos da placa serão fornecidos pela fiscalização após a contratação, a serem disponibilizadas junto ao alinhamento do terreno, antes do início dos serviços; Fornecimento de ART de execução de todos os serviços; Despesas com taxas, licenças e regularizações nas repartições municipais, concessionárias e demais órgãos; Preenchimento diário do Livro Diário de Obra 2.5 RESPONSABILIDADE DA FISCALIZAÇÃO - Exercer todos os atos necessários à verificação do cumprimento do Contrato, dos projetos e das especificações; - Sustar qualquer serviço que não esteja sendo executado na conformidade das Normas da ABNT e dos termos do projeto e especificações, ou que atentem contra a segurança; - Não permitir nenhuma alteração nos projetos e especificações, sem prévia justificativa 4

5 técnica por parte da CONTRATADA à Fiscalização, cuja autorização ou não, será feita também por escrito através da Fiscalização; - Decidir os casos omissos nas especificações ou projetos; - Registrar no Livro Diário da Obra, as irregularidades ou falhas que encontrar na execução das obras e serviços; - Controlar o andamento dos trabalhos em relação aos cronogramas; - O que também estiver mencionado como de sua competência e responsabilidade, adiante neste Caderno, Edital e Contrato; 2.6 FINALIDADE O presente memorial descritivo tem por objetivo complementar e estabelecer as condições para a plena execução do projeto de Instalações Elétricas, ao qual pertence, assim como regrar a aplicação e o uso dos materiais nas etapas de construção do projeto apresentado. 2.7 MATERIAIS Todos os materiais seguirão rigorosamente o que for especificado no presente Memorial Descritivo. A não ser quando especificados em contrário, os materiais a empregar serão todos de primeira qualidade e obedecerão às condições da ABNT. Na ocorrência de comprovada impossibilidade de adquirir o material especificado, deverá ser solicitada substituição por escrito, com a aprovação dos autores/fiscalização do projeto de reforma/construção. A expressão "de primeira qualidade", quando citada, tem nas presentes especificações, o sentido que lhe é usualmente dado no comércio; indica, quando existirem diferentes gradações de qualidade de um mesmo produto, a gradação de qualidade superior. É vedado à empresa executora manter no canteiro das obras quaisquer materiais que não satisfaçam às condições destas especificações. Quando houver motivos ponderáveis para a substituição de um material especificado por outro, este pedido de substituição deverá ser instruído com as razões determinantes para tal, orçamento comparativo e laudo de exame. Quanto às marcas dos materiais citados, quando não puderem ser as mesmas descritas, deverão ser substituídas por similares da mesma qualidade e deverão ser aprovadas pela fiscalização através de amostras. 2.8 MÃO-DE-OBRA A mão-de-obra a empregar será, obrigatoriamente, de qualidade comprovada, de acabamento esmerado e de inteiro acordo com as especificações constantes no memorial descritivo. A empresa executante da obra se obriga a executar rigorosamente os serviços, 5

6 obedecendo fielmente aos projetos, especificações e documentos, bem como os padrões de qualidade, resistência e segurança estabelecidos nas normas recomendadas ou aprovadas pela ABNT, ou, na sua falta, pelas normas usuais indicadas pela boa técnica. A mão-de-obra deve ser uniformizada, identificada por meio de crachás. É OBRIGATÓRIO o uso de EPI durante a execução dos serviços, sempre de acordo com as atividades que estiverem sendo desenvolvidas. O não cumprimento dessa exigência poderá acarretar em penalizações à CONTRATADA. Equipamentos de Proteção Individual. A empresa executora deverá providenciar equipamentos de proteção individual, EPI, necessários e adequados ao desenvolvimento de cada etapa dos serviços, conforme normas na NR-06, NR-10 e NR-18 portaria 3214 do MT, bem como os demais dispositivos de segurança. As obras e suas instalações deverão ser entregues completas e em condições de funcionar plenamente. Deverão estar devidamente limpas e livres de entulhos de obra. A Construtora planejará e manterá as construções e instalações provisórias que se fizerem necessárias para o bom andamento da obra, devendo antes da entrega da mesma, retirá-las e recompor as áreas usadas. Correrão por conta exclusiva da CONTRATADA, todas as despesas com as instalações da obra, compreendendo todos os aparelhos, ferramentas, tapumes, andaimes, suporte para placas e outros. Serviços técnicos só serão permitidos a sua execução por profissional habilitado e os mesmos deverão estar identificados dentro do canteiro junto aos equipamentos e junto a documentação da obra, conforme Normas Reguladoras do MT. 3 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS MEMORIAL DESCRITIVO Quando houver discordância entre o projeto e o memorial, deverão ser solicitados esclarecimentos ao engenheiro responsável pelo projeto antes de prosseguir os serviços. A tensão de alimentação será trifásica, a partir de uma rede de 220/127V, 60 Hz (127 V fase / neutro e 220 V fase / fase). O fornecimento será do tipo C9. O tipo de medição deve ser indireto e o ramal de entrada deve ser subterrâneo. A fiação do ramal de entrada terá seção de 120mm². Os circuitos de tomadas serão independentes dos circuitos de iluminação. As tomadas serão do tipo 2P+T. Todos os elementos metálicos deverão ser aterrados ao condutor de proteção (caixas de passagem, aparelhos de iluminação, painéis, etc). Para as tubulações secas deverá ser passado arame galvanizado 16 como guia. Todas as luminárias deverão ser metálicas e devidamente aterradas. Devem ser de sobrepor (em laje de concreto). Para lâmpada fluorescente do tipo T5 (2x28W), curvatura 6

7 840, que garante uma maior nitidez lumínica para os ambientes de trabalho prolongado. As luminárias serão ligadas através de cabo tipo AFUMEX (dimensões conforme planta) e comprimento máximo de 1,5m. Cada cabo poderá alimentar somente uma única luminária. Não deverão ter contato com qualquer tipo de superfície combustível. Para calcular a quantidade necessária de luminárias em cada ambiente foram consideradas as seguintes refletâncias: teto, 80%; paredes, 80% e piso, 10%. Todas as emendas deverão ser executadas em caixas de passagem com fitas de auto-fusão tipo scoth 3m. Emendas de condutores com bitola igual ou inferior a 4mm² deverão ser executadas diretamente. Para bitola igual ou superior a 6mm² deverão ser feitas com conectores de pressão montadas com ferramentas adequadas. Para a passagem dos fios e cabos verificar a limpeza das caixas de passagem e eletrodutos. Nenhum componente das instalações elétricas, inclusive luminárias, soquetes, tomadas e interruptores poderão ser fixados em madeira ou outro material combustível. Se necessário, o mesmo deverá ser forrado com chapa metálica, devidamente aterrada, e posteriormente aplicados os componentes. O fio neutro não poderá ser ligado ao fio terra. Para segurança da utilização das instalações, deverá ser executado teste de isolação em todos os circuitos. As medidas devem estar acima de 0,25 megaohms. Os testes devem ser executados entre condutores vivos tomados dois a dois e antes da conexão dos equipamentos de utilização. Testes realizados em corrente contínua. Antes de realizar a interligação, deve-se fazer a medição do aterramento, que não deve ser maior que 10 ohms. A cada 12 meses deve ser medida a resistência ôhmica do aterramento. 3.1 ELETRODUTOS E CAIXAS DE PASSAGEM Os eletrodutos serão em PVC flexível quando embutidos ou enterrados. Serão metálicos rígidos leve quando expostos. São considerados leves os eletrodutos até ø1 e pesados as bitolas acima. Os eletrodutos deverão seguir bitolas conforme projeto, quando não indicados deverão ser ø1. Todos os eletrodutos deverão conter o condutor de proteção. Serão instaladas caixas de passagem embutidas de aço pintadas, do seguintes tamanhos: 300mmx300mmx120mm e 150mmx150mmx80mm, com a finalidade de facilitar a colocação das fiações que chegam ou saem dos quadros de distribuição. As caixas de passagem na área externa serão em alvenaria, tamanho 500mx500mmx600mm. 7

8 As conexões dos eletrodutos com as caixas deverão ser feitas com roscas, buchas e arruelas e de tubos com luvas apropriadas. Nas extremidades dos eletrodutos deverão ser utilizadas buchas e arruelas de arremate. 3.2 CONDUTORES Os condutores deverão atender as especificações NBR 6880 e NBR7288 da ABNT e normas vigentes. A isolação de todos os condutores será 0,6/1kV (referência Pirelli Afumex). Fiação não dimensionada será de 2,5mm². Todos os condutores deverão ser instalados em eletrodutos. Em nenhuma hipótese será admitida a instalação de condutores aparentes. O isolamento de emendas de condutores deverá ser feito com fita isolante tipo auto-fusão scotch 3m. Todos os circuitos deverão ser identificados com anilhas, incluindo o neutro. Os condutores deverão seguir a seguinte identificação de cores: Fase A - marrom Fase B preto Fase C vermelho Neutro azul-claro Terra verde Retorno - amarelo ou cinza. 3.3 REATORES E TRANSFORMADORES Todos os reatores e transformadores deverão ser instalados em local ventilado, apoiados sobre material incombustível. Todos os reatores e transformadores deverão ser do tipo alto fator de potência. Todas as luminárias para lâmpadas de descarga (fluorescentes ou outras) deverão ser instaladas com reatores de partida rápida, compensados com capacitores de forma a assegurar um fator de potência do conjunto igual ou superior a 0, QUADRO GERAL E DE DISTRIBUIÇÃO Os quadros de distribuição serão de embutir, conforme projeto, com fechadura tipo yale, com contra-tampa de proteção contra contatos acidentais, fixada mecanicamente através de porcas e parafusos, pintura eletrostática cor RAL 7032 e cor laranja para placa de 8

9 montagem. Fabricação TAUNUS, PASCHOAL THOMMEU, LARSEN ou equivalente técnico. Os quadro de distribuição deverão ter os seguintes tamanhos: QD1, capacidade para 50 disjuntores; QD2 a QD6, capacidade para 15 disjuntores ou mais. O abrigo do quadro de medição deverá ser executado em tijolo maciço. Os quadros deverão ser instalados com sua aresta inferior a 1,50m do piso. Os barramentos deverão ser em cobre eletrolítico, 99% de pureza, para 10kA. Deverá conter barramento de terra e neutro dotados de furos, parafusos e porcas, para as diversas ligações sendo o neutro isolado. Deverão ter identificação de cores de acordo com o especificado no diagrama multifilar. Não será instalada chave tipo faca de qualquer espécie. As peças ferrosas não pintadas, como cantoneiras, trilhos, grampos e fechos deverão ser zincadas ou cromados, sendo as placas dobradas, vedadas com borracha de neoprene. Os disjuntores deverão atender as normas vigentes de fabricação Siemens. As capacidades dos disjuntores deverão seguir o apresentado nos diagramas. O disjuntor principal do quadro de medição deverá ser disjuntor tripolar termomagnético DIN 225A (220V/127V). Será instalado dispositivo de proteção contra contatos acidentais (DR) de alta sensibilidade em cada quadro de distribuição, com valor nominal de acordo com o projeto (ver diagrama multifilar). O aterramento do quadro de medição deve ter haste de cobre com altura de 240cm e ø15mm. Antes da interligação deverá ser medida a resistência ôhmica, que não deve ser superior a 10Ω. A quantidade de hastes será determinada para atender a resistência ôhmica. A cada 12 meses deverá ser realizada medição da resistência ôhmica do aterramento. 3.5 MEMORIAL DE CÁLCULO LUMINOTÉCNICO Para desenvolver o projeto luminotécnico foram utilizadas lâmpadas fluorescentes tubulares com diâmetro 16mm e índice de reprodução de cores de 85%. CÁLCULO LUMINOTÉCNICO (ALMOXARIFADO) sobrepor para lâmpada fluorescente - teto 9

10 Direta Nível de Coeficiente de Nº de iluminamento (lx) utilização luminárias CÁLCULO LUMINOTÉCNICO (ÁREA DE SERVIÇO) sobrepor para lâmpada fluorescente - teto Direta Nível de Coeficiente de Nº de iluminamento (lx) utilização luminárias CÁLCULO LUMINOTÉCNICO (AUDITÓRIO) 2x28 W sobrepor para lâmpada fluorescente - teto Direta 10

11 Nível de Coeficiente de Nº de iluminamento (lx) utilização luminárias CÁLCULO LUMINOTÉCNICO (BAR) sobrepor para lâmpada fluorescente - teto Direta Nível de Coeficiente de Nº de iluminamento (lx) utilização luminárias CÁLCULO LUMINOTÉCNICO (BIBLIOTECA) 2x28 W sobrepor para lâmpada fluorescente - teto Direta 11

12 Nível de Coeficiente de Nº de iluminamento (lx) utilização luminárias CÁLCULO LUMINOTÉCNICO (CAMARIM) 2x28 W sobrepor para lâmpada fluorescente - teto Direta Nível de Coeficiente de Nº de iluminamento (lx) utilização luminárias CÁLCULO LUMINOTÉCNICO (CIRCULAÇÃO VESTIÁRIOS) sobrepor para lâmpada fluorescente - teto Direta Nível de iluminamento (lx) Coeficiente de utilização Nº de luminárias Linhas Colunas 12

13 CÁLCULO LUMINOTÉCNICO (COORDENAÇÃO) 2x28 W sobrepor para lâmpada fluorescente - teto Direta Nível de Coeficiente de Nº de iluminamento (lx) utilização luminárias CÁLCULO LUMINOTÉCNICO (COPA) sobrepor para lâmpada fluorescente - teto Direta Nível de Coeficiente de Nº de iluminamento (lx) utilização luminárias CÁLCULO LUMINOTÉCNICO (CORREDOR ACESSO ESCADA/RAMPA) 13

14 sobrepor para lâmpada fluorescente - teto Direta Nível de Coeficiente de Nº de iluminamento (lx) utilização luminárias CÁLCULO LUMINOTÉCNICO (CORREDOR BEBEDOUROS) sobrepor para lâmpada fluorescente - teto Direta Nível de Coeficiente de Nº de iluminamento (lx) utilização luminárias CÁLCULO LUMINOTÉCNICO (CORREDOR DIREÇÃO) 14

15 sobrepor para lâmpada fluorescente - teto Direta Nível de Coeficiente de Nº de iluminamento (lx) utilização luminárias CÁLCULO LUMINOTÉCNICO (CORREDOR DIREÇÃO (COPIADORA)) sobrepor para lâmpada fluorescente - teto Direta Nível de Coeficiente de Nº de iluminamento (lx) utilização luminárias CÁLCULO LUMINOTÉCNICO (CORREDOR EXTERNO SERVIÇO) sobrepor para lâmpada fluorescente - teto 15

16 Direta Nível de Coeficiente de Nº de iluminamento (lx) utilização luminárias CÁLCULO LUMINOTÉCNICO (CORREDOR SANITÁRIOS PROFESSORES) sobrepor para lâmpada fluorescente - teto Direta Nível de Coeficiente de Nº de iluminamento (lx) utilização luminárias CÁLCULO LUMINOTÉCNICO (CORREDOR SERVIÇO) sobrepor para lâmpada fluorescente - teto Direta 16

17 Nível de Coeficiente de Nº de iluminamento (lx) utilização luminárias CÁLCULO LUMINOTÉCNICO (CORREDORES SALAS) sobrepor para lâmpada fluorescente - teto Direta Nível de Coeficiente de Nº de iluminamento (lx) utilização luminárias CÁLCULO LUMINOTÉCNICO (COZINHA) sobrepor para lâmpada fluorescente - teto Direta 17

18 Nível de Coeficiente de Nº de iluminamento (lx) utilização luminárias CÁLCULO LUMINOTÉCNICO (DEPÓSITO APOIO) sobrepor para lâmpada fluorescente - teto Direta Nível de Coeficiente de Nº de iluminamento (lx) utilização luminárias CÁLCULO LUMINOTÉCNICO (DEPÓSITO LIXO) sobrepor para lâmpada fluorescente - teto Direta Nível de Coeficiente de Nº de iluminamento (lx) utilização luminárias

19 CÁLCULO LUMINOTÉCNICO (DIREÇÃO (ÁREA 1)) 2x28 W sobrepor para lâmpada fluorescente - teto Direta Nível de Coeficiente de Nº de iluminamento (lx) utilização luminárias CÁLCULO LUMINOTÉCNICO (DIREÇÃO (ÁREA 2)) 2x28 W sobrepor para lâmpada fluorescente - teto Direta Nível de Coeficiente de Nº de iluminamento (lx) utilização luminárias CÁLCULO LUMINOTÉCNICO (DISPENSA) 19

20 sobrepor para lâmpada fluorescente - teto Direta Nível de Coeficiente de Nº de iluminamento (lx) utilização luminárias CÁLCULO LUMINOTÉCNICO (GRÊMIO ESTUDANTIL) 2x28 W sobrepor para lâmpada fluorescente - teto Direta Nível de Coeficiente de Nº de iluminamento (lx) utilização luminárias CÁLCULO LUMINOTÉCNICO (REFEITÓRIO) sobrepor para lâmpada fluorescente - teto 20

21 Direta Nível de Coeficiente de Nº de iluminamento (lx) utilização luminárias CÁLCULO LUMINOTÉCNICO (SALA DE AULA) 2x28 W sobrepor para lâmpada fluorescente - teto Direta Nível de Coeficiente de Nº de iluminamento (lx) utilização luminárias CÁLCULO LUMINOTÉCNICO (SALA DOS PROFESSORES) 2x28 W sobrepor para lâmpada fluorescente - teto Direta 21

22 Nível de Coeficiente de Nº de iluminamento (lx) utilização luminárias CÁLCULO LUMINOTÉCNICO (SANITÁRIOS PROFESSORES) sobrepor para lâmpada fluorescente - teto Direta Normal % 80% 30% Nível de Coeficiente de Nº de iluminamento (lx) utilização luminárias CÁLCULO LUMINOTÉCNICO (SANITÁRIOS SUPERIOR) sobrepor para lâmpada fluorescente - teto Direta Normal % 80% 30% 22

23 Nível de Coeficiente de Nº de iluminamento (lx) utilização luminárias CÁLCULO LUMINOTÉCNICO (SANITÁRIOS TÉRREO) 16mm -embutir sobrepor para lâmpada fluorescente - teto Direta Normal % 80% 30% Nível de Coeficiente de Nº de iluminamento (lx) utilização luminárias CÁLCULO LUMINOTÉCNICO (SECRETARIA) 2x28 W sobrepor para lâmpada fluorescente - teto Direta Nível de Coeficiente de Nº de iluminamento (lx) utilização luminárias

24 CÁLCULO LUMINOTÉCNICO (SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA) 2x28 W sobrepor para lâmpada fluorescente - teto Direta Nível de Coeficiente de Nº de iluminamento (lx) utilização luminárias CÁLCULO LUMINOTÉCNICO (SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA) 2x28 W sobrepor para lâmpada fluorescente - teto Direta Nível de Coeficiente de Nº de iluminamento (lx) utilização luminárias CÁLCULO LUMINOTÉCNICO (VESTIÁRIOS) 24

25 sobrepor para lâmpada fluorescente - teto Direta Nível de Coeficiente de Nº de iluminamento (lx) utilização luminárias MEMORIAL DE CÁLCULO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Circuito: QD1 - TUG e Iluminação - Térreo Quadro QG (Térreo) Alimentação 3F+N(A+B+C) Tensão F-N: 127 V / F- F: 220 V FP 0.89 FCA 0.70 FCT 1.00 A B C Total Potência instalada (VA) Potência demandada (VA) Corrente (A) Projeto (Ip) Projeto (Ib) Corrigida (Id) Critérios de cálculo (Dimensionamento da fiação) Seção mínima admissível Utilização: Capacidade de condução de corrente Concessionária Fornecimento: Queda de tensão dv% parcial admissível: 4.00 % 70 mm² 25

26 Circuito: QD1 - TUG e Iluminação - Térreo Quadro QG (Térreo) Alimentação Seção: 2.5 mm² Método de instalação: B1 Seção: 35 mm² Cap. Condução (Iz): A Seção: 70 mm² Disjuntor: 0 A dv% parcial dv% total 0.02 % 3.65 % Dimensionamento da proteção (In) Ib < In < Iz (70 mm²) < < Dispositivo de proteção Condutor Cabo Unipolar (cobre) Isol.HEPR - ench.eva - 0,6/1kV (ref. Pirelli Afumex) Seção Disjuntor tripolar termomagnético - DIN Corrente de atuação: A Fase 70 mm² Neutro 70 mm² Terra 35 mm² Capacidade de condução (Fase): A Circuito: QD2 - Codicionadores de ar - Térreo Alimentação 3F+N(A+B+C) Potência instalada (VA) Potência demandada (VA) Corrente (A) Tensão F-N: 127 V / F- F: 220 V FP 0.90 FCA 0.70 Quadro QG (Térreo) FCT 1.00 A B C Total Projeto (Ip) Projeto (Ib) Corrigida (Id) Critérios de cálculo (Dimensionamento da fiação) Seção mínima Capacidade de Concessionária Queda de tensão admissível condução de corrente Utilização: dv% parcial admissível: 4.00 % 26

27 Circuito: QD2 - Codicionadores de ar - Térreo Alimentação Seção: 2.5 mm² Dimensionamento da proteção (In) Ib < In < Iz (25 mm²) 71.3 < 80.0 < 81.9 Método de Fornecimento: instalação: B1 Seção: 25 mm² Seção: 25 mm² Cap. Disjuntor: 0 Condução (Iz): A A Condutor dv% parcial dv% total Cabo Unipolar (cobre) Quadro QG (Térreo) 25 mm² 0.10 % 3.73 % Isol.HEPR - ench.eva - 0,6/1kV (ref. Pirelli Afumex) Dispositivo de proteção Disjuntor tripolar termomagnético - DIN Corrente de atuação: A Seção Fase Neutro Terra 25 mm² 25 mm² 16 mm² Capacidade de condução (Fase): A Circuito: QD3 - Computadores - Térreo Quadro QG (Térreo) Alimentação 3F+N(A+B+C) Tensão F-N: 127 V / F- F: 220 V FP 0.80 FCA 0.54 FCT 1.00 A B C Total Potência instalada (VA) Potência demandada (VA) Corrente (A) Projeto (Ip) Projeto (Ib) Corrigida (Id) Critérios de cálculo (Dimensionamento da fiação) Seção mínima admissível Capacidade de condução de corrente Concessionária Queda de tensão dv% parcial admissível: 4.00 % 27

28 Circuito: QD3 - Computadores - Térreo Quadro QG (Térreo) Utilização: Alimentação Seção: 2.5 mm² Método de instalação: B1 Seção: 2.5 mm² Cap. Condução (Iz): A Fornecimento: Seção: 6 mm² Disjuntor: 0 A dv% parcial dv% total 2.5 mm² 6 mm² 2.25 % 2.25 % 5.88 % 5.88 % Dimensionamento da proteção (In) Condutor Ib < In < Iz (2.5 mm²) 13.0 < 13.0 < 15.1 Ib < In < Iz (6 mm²) 13.0 < 13.0 < 25.9 Cabo Unipolar (cobre) Isol.HEPR - ench.eva - 0,6/1kV (ref. Pirelli Afumex) Dispositivo de proteção Seção Disjuntor tripolar termomagnético - DIN Corrente de atuação: A Fase 6 mm² Neutro 6 mm² Terra 6 mm² Capacidade de condução (Fase): A Circuito: QD4 - TUG e Iluminação - Superior Quadro QG (02) Alimentação 3F+N(A+B+C) Tensão F-N: 127 V / F- F: 220 V FP 0.85 FCA 0.70 FCT 1.00 A B C Total Potência instalada (VA) Potência demandada (VA) Corrente (A) Projeto (Ip) Projeto (Ib) Corrigida (Id) Critérios de cálculo (Dimensionamento da fiação) 28

29 Circuito: QD4 - TUG e Iluminação - Superior Quadro QG (02) Seção mínima admissível Utilização: Alimentação Seção: 2.5 mm² Capacidade de condução de corrente Método de instalação: B1 Seção: 10 mm² Cap. Condução (Iz): A Concessionária Fornecimento: Seção: 25 mm² Disjuntor: 0 A Queda de tensão dv% parcial admissível: 4.00 % dv% parcial dv% total 16 mm² 25 mm² 0.18 % 0.18 % 0.18 % 0.18 % Dimensionamento da proteção (In) Condutor Ib < In < Iz (16 mm²) 45.0 < 50.0 < 61.6 Ib < In < Iz (25 mm²) 45.0 < 50.0 < 81.9 Cabo Unipolar (cobre) Isol.HEPR - ench.eva - 0,6/1kV (ref. Pirelli Afumex) Dispositivo de proteção Seção Disjuntor tripolar termomagnético - DIN Corrente de atuação: A Fase 25 mm² Neutro 25 mm² Terra 16 mm² Capacidade de condução (Fase): A Circuito: QD5 - Computadores - Superior Quadro QG (02) Alimentação 3F+N(A+B+C) Tensão F-N: 127 V / F- F: 220 V FP 0.81 FCA 0.70 FCT 1.00 A B C Total Potência instalada (VA) Potência demandada (VA) Projeto (Ip) Projeto (Ib) Corrigida (Id) 29

30 Circuito: QD5 - Computadores - Superior Quadro QG (02) Corrente (A) Critérios de cálculo (Dimensionamento da fiação) Seção mínima admissível Utilização: Alimentação Seção: 2.5 mm² Capacidade de condução de corrente Método de instalação: B1 Seção: 1.5 mm² Cap. Condução (Iz): A Concessionária Fornecimento: Seção: 4 mm² Disjuntor: 0 A Queda de tensão dv% parcial admissível: 4.00 % dv% parcial dv% total 2.5 mm² 0.40 % 4.03 % 4 mm² 0.40 % 4.03 % Dimensionamento da proteção (In) Condutor Ib < In < Iz (2.5 mm²) 11.4 < 13.0 < 19.6 Ib < In < Iz (4 mm²) 11.4 < 13.0 < 25.9 Cabo Unipolar (cobre) Isol.HEPR - ench.eva - 0,6/1kV (ref. Pirelli Afumex) Dispositivo de proteção Seção Disjuntor tripolar termomagnético - DIN Corrente de atuação: A Fase 4 mm² Neutro 4 mm² Terra 4 mm² Capacidade de condução (Fase): A Circuito: QD6 - Condicionadores de ar - Superior Quadro QG (02) Alimentação 3F+N(A+B+C) Tensão F-N: 127 V / F- F: 220 V FP 0.90 FCA 0.70 FCT 1.00 A B C Total Potência

31 Circuito: QD6 - Condicionadores de ar - Superior Quadro QG (02) instalada (VA) Potência demandada (VA) Projeto (Ip) Projeto (Ib) Corrigida (Id) Corrente (A) Critérios de cálculo (Dimensionamento da fiação) Seção mínima admissível Utilização: Alimentação Seção: 2.5 mm² Capacidade de condução de corrente Método de instalação: B1 Seção: 10 mm² Cap. Condução (Iz): A Concessionária Fornecimento: Seção: 10 mm² Disjuntor: 0 A Queda de tensão dv% parcial admissível: 4.00 % dv% parcial dv% total 10 mm² 0.38 % 4.00 % Dimensionamento da proteção (In) Ib < In < Iz (10 mm²) 36.2 < 40.0 < 46.2 Dispositivo de proteção Condutor Cabo Unipolar (cobre) Isol.HEPR - ench.eva - 0,6/1kV (ref. Pirelli Afumex) Seção Disjuntor tripolar termomagnético - DIN Corrente de atuação: A Fase 10 mm² Neutro 10 mm² Terra 10 mm² Capacidade de condução (Fase): A Circuito: QG - Quadro QM1 (Térreo) Alimentação 3F+N(A+B+C) Tensão F-N: 127 V / F- F: 220 V FP 0.89 FCA 1.00 FCT

32 Circuito: QG - Quadro QM1 (Térreo) A B C Total Potência instalada (VA) Potência demandada (VA) Corrente (A) Projeto (Ip) Projeto (Ib) Corrigida (Id) Critérios de cálculo (Dimensionamento da fiação) Seção mínima admissível Utilização: Alimentação Seção: 2.5 mm² Capacidade de condução de corrente Método de instalação: B1 Seção: 70 mm² Cap. Condução (Iz): A Concessionária Fornecimento: Seção: 150 mm² Disjuntor: 0 A Queda de tensão dv% parcial admissível: 4.00 % dv% parcial dv% total 70 mm² 150 mm² 5.56 % 5.66 % 3.52 % 3.63 % Dimensionamento da proteção (In) Condutor Ib < In < Iz (70 mm²) < < Ib < In < Iz (150 mm²) < < Cabo Unipolar (cobre) Isol.HEPR - ench.eva - 0,6/1kV (ref. Pirelli Afumex) Dispositivo de proteção Seção Disjuntor tripolar termomagnético - DIN Corrente de atuação: A Fase 150 mm² Neutro 150 mm² Terra 95 mm² Capacidade de condução (Fase): A Circuito: QM1 - Quadro AL1 (Térreo) 32

33 Circuito: QM1 - Quadro AL1 (Térreo) Alimentação 3F+N(A+B+C) Tensão F-N: 127 V / F- F: 220 V FP 0.89 FCA 1.00 FCT 1.00 A B C Total Potência instalada (VA) Potência demandada (VA) Corrente (A) Projeto (Ip) Projeto (Ib) Corrigida (Id) Critérios de cálculo (Dimensionamento da fiação) Seção mínima admissível Utilização: Alimentação Seção: 2.5 mm² Capacidade de condução de corrente Método de instalação: B1 Seção: 70 mm² Cap. Condução (Iz): A Concessionária CEEE Fornecimento: C9 Seção: 120 mm² Disjuntor: 200 A Queda de tensão dv% parcial admissível: 4.00 % dv% parcial dv% total 95 mm² 120 mm² 0.11 % 0.11 % 0.11 % 0.11 % Dimensionamento da proteção (In) Condutor Ib < In < Iz (95 mm²) < < Ib < In < Iz (120 mm²) < < Cabo Unipolar (cobre) Isol.HEPR - ench.eva - 0,6/1kV (ref. Pirelli Afumex) Dispositivo de proteção Seção Disjuntor tripolar termomagnético - DIN Corrente de atuação: A Fase 120 mm² Neutro 120 mm² Terra 70 mm² Capacidade de condução (Fase): A 33

34 3.6.1 Relatório de demanda Tipo de carga Potência instalada (kva) Fator demanda (%) de Demanda (kva) Uso especifico Iluminação e TUG s (Escolas e semelhantes) Chuveiros, ferros elétricos, aquecedores de água (não residencial) total LISTA DE MATERIAIS Pavimento Térreo Elétrica - Acessórios p/ eletrodutos Arruela zamak 3/4" 1 pç Bucha zamak 2.1/2" 2 pç 3/4" 1 pç Caixa PVC 4x2" 161 pç Caixa PVC octogonal 3x3" 119 pç Condulete alum. encaixe tipo C 1" sem tampa 10 pç Luva aço galvan. leve 34

35 1" 5 pç Elétrica - Acessórios uso geral Bucha de nylon S4 S6 6 pç 32 pç Fita isolante autofusão 20m 1 pç Parafuso fenda galvan. cab. panela 2,9x25mm autoatarrachante 4,2x32mm autoatarrachante 6 pç 32 pç Elétrica - Cabo Unipolar (cobre) Isol.HEPR - ench.eva - 0,6/1kV (ref. Pirelli Afumex) 10 mm² 519,00 m 120 mm² 8,00 m 150 mm² 404,00 m 16 mm² 75,00 m 2.5 mm² 2308,00 m 25 mm² 148,00 m 35 mm² 1,00 m 4 mm² 2208,00 m 6 mm² 1421,00 m 70 mm² 5,00 m 95 mm² 101,00 m Elétrica - Caixa de passagem - embutir Aço pintada (ref Brum) 150x150x80 mm 300x300x120 mm 2 pç 2 pç Elétrica - Caixa de passagem - sobrepor Aço pintada (ref Brum) 300x300x120 mm 2 pç Elétrica - Caixa de passagem concreto/alvenaria 35

36 Caixa de passagem concreto/alvenaria 500x500x600mm 13 pç Elétrica - Dispositivo Elétrico - embutido Placa 2"x4" - ventilador teto Liga/Desliga 26 pç Placa 2x4" Placa cega Placa p/ 1 função Placa p/ 1 função retangular Placa p/ 2 funções retangulares Placa p/ 3 funções retangulares 2 pç 115 pç 25 pç 4 pç 2 pç S/ placa Interruptor 1 tecla paralela Interruptor 1 tecla simples Interruptor 2 teclas simples Interruptor 3 teclas simples Tomada hexagonal (NBR 14136) 2P+T 10A Tomada hexagonal (NBR 14136) 2P+T 20A 2 pç 23 pç 4 pç 2 pç 90 pç 23 pç Elétrica - Dispositivo Elétrico - sobrepor S/ placa interruptor 1 tecla simples interruptor 2 teclas simples 5 pç 1 pç Tampa alum. p/ condulete 1" 1 função quadrada 4 pç 1 função retangular 5 pç 2 funções retangulares 1 pç Tomada de sobrepor Tomada hexagonal (NBR 14136) 2P+T 10A 2 pç Ventilador de teto Ventilador simples 13 pç Elétrica - Dispositivo de Proteção 36

37 Disjuntor Unipolar Termomagnético - norma DIN 10 A 15 pç 13 A 7 pç 16 A 4 pç 20 A 1 pç Disjuntor bipolar DR (fase/fase - In 30mA) - DIN 10 A 5 pç 16 A 2 pç 20 A 3 pç 25 A 2 pç Disjuntor tripolar termomagnético - norma DIN 125A 1 pç 13 A 2 pç 225A 1 pç 40 A 1 pç 50 A 1 pç 80 A 1 pç Dispositivo de proteção contra surto 275 V - 40 KA 8 pç 275 V - 8 KA 4 pç Interruptor tetrapolar DR (3 fases/neutro - In 30mA) - DIN 125 A 1 pç 25 A 1 pç 80 A 1 pç Elétrica - Eletroduto PVC flexível Eletroduto leve 1" 820,00 m Eletroduto pesado 1.1/2" 266,00 m 2" 47,00 m 3" 35,00 m 37

38 4" 98,00 m Elétrica - Eletroduto PVC rosca Eletroduto, vara 3,0m 3/4" 1,00 m Elétrica - Eletroduto metálico rígido leve Braçadeira galvan. tipo cunha 1" 32 pç Eletroduto galvanizado, vara 3,0m 1" 38,00 m 1.1/4" 1,00 m Elétrica - Iluminação de emergência Acessórios p/ bloco autônomo Caixa de embutir em forro 1 pç Bloco autônomo - aclaramento Autonomia 3h - 150lm 39 pç Elétrica - e acessórios Arandela 25 W 2 pç Ignitor 5000 V 4 pç embutir p/ fluoresc. tubular 40 W 4 pç sobrepor p/ fluoresc. tubular 2x40 W 54 pç 40 W 46 pç Projetor p/ alta pressão 400 W 4 pç Reator eletromagnético p/ vapor metálico 400 W 4 pç Reator eletrônico p/ fluorescente tubular 50 pç 38

39 2x28 W 54 pç Soquete base E 27 base E 40 base G 5 2 pç 4 pç 316 pç Spot 1 compacta 2 pç Elétrica - Lâmpada de alta pressão Multivapor metálico tubular 400 W 4 pç Elétrica - Compacta reator integrado 23 W 2 pç 16mm 28 W 158 pç Elétrica - Material p/ entrada serviço Caixa de passagem concreto/alvenaria 500x500x600mm 3 pç Cinta de alumínio para poste L=18mm, C=1,0m 5 pç Haste de aterramento aço/cobre D=15mm, comprimento 2,4m 1 pç Tubo aço galv. vara 6,0m 2.1/2" 1 pç Elétrica - Quadro de medição - CEEE Unidade consumidora individual - embutir Caixa p/ 1 medidor polifásico (tam. 7 - mod CI) 1 pç Elétrica - Quadro distrib. chapa pintada - embutir Barr. trif., disj geral, compacto - DIN (Ref. Moratori) Cap. 15 disj. unip. - In barr. 100 A 3 pç Barr. trif., disj. geral - DIN (Ref. Moratori) 39

40 Cap. 50 disj. unip. - In barr. 225A 1 pç Pavimento Superior Elétrica - Acessórios p/ eletrodutos Caixa PVC 4x2" 97 pç Caixa PVC octogonal 3x3" 102 pç Caixa alumínio 4"x2" 3x4" 1 pç Condulete alum. encaixe tipo C 1" sem tampa 4 pç Luva aço galvan. leve 1" 4 pç 1.1/4" 4 pç Elétrica - Acessórios uso geral Bucha de nylon S6 29 pç Parafuso fenda galvan. cab. panela 4,2x32mm autoatarrachante 29 pç Elétrica - Cabo Unipolar (cobre) Isol.HEPR - ench.eva - 0,6/1kV (ref. Pirelli Afumex) 10 mm² 22,00 m 16 mm² 191,00 m 2.5 mm² 693,00 m 25 mm² 101,00 m 4 mm² 2349,00 m 6 mm² 112,00 m 40

41 Elétrica - Caixa de passagem - sobrepor Aço pintada (ref Brum) 300x300x120 mm 2 pç Elétrica - Dispositivo Elétrico - embutido Placa 2"x4" - ventilador teto Liga/Desliga 34 pç Placa 2x4" Placa p/ 1 função Placa p/ 1 função retangular Placa p/ 2 funções retangulares Placa p/ 3 funções retangulares 65 pç 12 pç 1 pç 1 pç Placa 2x4" - latão Placa c/ tampa unha - cromada 1 pç S/ placa Interruptor 1 tecla simples Interruptor 2 teclas simples Interruptor 3 teclas simples Tomada hexagonal (NBR 14136) 2P+T 10A Tomada hexagonal (NBR 14136) 2P+T 20A 12 pç 1 pç 1 pç 41 pç 25 pç Elétrica - Dispositivo Elétrico - sobrepor Tampa alum. p/ condulete 1" 1 função quadrada 4 pç Ventilador de teto Ventilador simples 17 pç Elétrica - Dispositivo de Proteção Disjuntor Unipolar Termomagnético - norma DIN 10 A 6 pç 13 A 4 pç 16 A 2 pç 20 A 2 pç Disjuntor bipolar DR (fase/fase - In 30mA) - DIN 41

42 10A 1 pç 16 A 4 pç Dispositivo de proteção contra surto 275 V - 40 KA 8 pç 275 V - 8 KA 4 pç Interruptor tetrapolar DR (3 fases/neutro - In 30mA) - DIN 25 A 1 pç 40 A 1 pç 63 A 1 pç Elétrica - Eletroduto PVC flexível Eletroduto leve 1" 546,00 m Eletroduto pesado 1.1/2" 155,00 m Elétrica - Eletroduto metálico rígido leve Braçadeira galvan. tipo cunha 1" 14 pç 1.1/4" 15 pç Eletroduto galvanizado, vara 3,0m 1" 15,00 m 1.1/4" 16,00 m Elétrica - Iluminação de emergência Bloco autônomo - aclaramento Autonomia 3h - 150lm 14 pç Elétrica - e acessórios Ignitor 5000 V 4 pç sobrepor p/ fluoresc. tubular 2x40 W 64 pç 40 W 21 pç Projetor p/ alta pressão 42

43 400 W 4 pç Reator eletromagnético p/ vapor metálico 400 W 4 pç Reator eletrônico p/ fluorescente tubular 2x28 W 21 pç 64 pç Soquete base E 40 base G 5 4 pç 298 pç Elétrica - Lâmpada de alta pressão Multivapor metálico tubular 400 W 4 pç Elétrica - 16mm 28 W 149 pç Elétrica - Quadro distrib. chapa pintada - embutir Barr. trif., disj geral, compacto - DIN (Ref. Moratori) Cap. 15 disj. unip. - In barr. 100 A 3 pç 4 SERVIÇOS FINAIS E EVENTUAIS 4.1 LIMPEZA FINAL Todas as pavimentações, revestimentos, etc., serão limpos, tendo-se o cuidado para que outras partes da obra não sejam danificadas por este serviço. 4.2 ARREMATES FINAIS E RETOQUES Após a limpeza serão feitos todos os pequenos arremates finais e retoques que forem necessários. 4.3 TESTE DE FUNCIONAMENTO E VEIFICAÇÃO FINAL O Executante verificará cuidadosamente as perfeitas condições de funcionamento e segurança de todas as instalações, ferragens e etc., o que deve ser aprovado pelo Fiscal da obra. 43

44 4.4 DESMONTAGEM DAS INSTALAÇÕES Concluídos os serviços, o canteiro será desativado, devendo ser feita imediatamente a retirada das máquinas, equipamentos, restos de materiais de propriedade do Executante e entulhos em geral. A área deverá ser deixada perfeitamente limpa e em condições de ser utilizada pelo Contratante. 4.5 REMOÇÃO FINAL DO ENTULHO Serão cuidadosamente limpos e varridos todos os acessos às áreas cobertas e descobertas do prédio e removido todo o entulho de obra existente. 5 DESENHOS Apresenta-se a seguir o arquivo desta etapa do projeto, que contém um total de 7 pranchas com a representação gráfica do projeto elétrico. Nº CODIGO REV. NOME DO ARQUIVO ESPECIALIDADE DESCRIÇÃO 1 ELE STE D-PE-ELE PROJETO ELÉTRICO 2 ELE STE D-PE-ELE PROJETO ELÉTRICO 3 ELE STE D-PE-ELE PROJETO ELÉTRICO 4 ELE STE D-PE-ELE PROJETO ELÉTRICO 5 ELE STE D-PE-ELE PROJETO ELÉTRICO 6 ELE STE D-PE-ELE PROJETO ELÉTRICO 7 ELE STE D-PE-ELE PROJETO ELÉTRICO 8 LUM STE D-PE-LUM PROJETO LUMINOTÉCNICO 9 LUM STE D-PE-LUM PROJETO LUMINOTÉCNICO PLANTA DE SITUAÇÃO E IMPLANTAÇÃO PLANTA BAIXA ELÉTRICA DA ÁREA EXTERNA PLANTA BAIXA ELÉTRICA DO PAVIMENTO TÉRREO PLANTA BAIXA ELÉTRICA DO PAVIMENTO SUPERIOR DIAGRAMAS E LISTA DE MATERIAIS QUADROS DE CARGAS DETALHES PLATA BAIXA LUMINOTÉCNICA DO PAVIMENTO TÉRREO PLANTA BAIXA LUMINOTÉCNICA DO PAVIMENTO SUPERIOR 6 FORMAL DE ENTREGA O presente documento é assinado pelo coordenador e autor geral dos projetos. Alan Cristian Tabile Furlan CAU-BR

45 Roberto Lins Portella Nunes CAU-BR Daniel Irigoyen Bolsoni CREA-RS Jose Antonio Castilhos CREA-RS Eliana Hertzog Castilhos CAU-BR STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. CREA-RS CAU-BR

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