Presidente: Des. Aderson Silvino Vice-Presidente: Des. Saraiva Sobrinho Corregedor: Des. Vivaldo Pinheiro Primeira Câmara Cível: Desembargadores -

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1 Presidente: Des. Aderson Silvino Vice-Presidente: Des. Saraiva Sobrinho Corregedor: Des. Vivaldo Pinheiro Primeira Câmara Cível: Desembargadores - Expedito Ferreira, Amílcar Maia e Dilermando Mota Segunda Câmara Cível: Desembargadores - Judite Nunes e João Rebouças. Juiz convocado - Guilherme Melo Cortez Terceira Câmara Cível: Desembargadores - Amaury Moura, Cláudio Santos e Saraiva Sobrinho Câmara Criminal: Desembargadores - Virgílio Fernandes e Maria Zeneide. Juiz convocado - Assis Brasil, GustavoMarinho Nogueira Fernandes

2 Vice-Presidência - Vice-Presidência GABINETE DA VICE-PRESIDÊNCIA Agravo Interno Em Pedido de Suspensão de Liminar nº / Natal Agravante: Ministério Público Agravado: Município de Natal Procurador: Nerival Fernandes de Araújo DESPACHO R. hoje. Defiro o pedido de fl Abra-se vistas dos autos ao Procurador Municipal, pelo prazo de 5 (cinco) dias. P.I. Natal (RN), 8 de janeiro de Desembargador SARAIVA SOBRINHO Vice-Presidente Edição disponibilizada em 09/01/2013 DJe Ano 7 - Edição p. 2

3 Vice-Presidência - Vice-Presidência GABINETE DA VICE-PRESIDÊNCIA Recurso Especial e Recurso Extraordinário em Apelação Cível N s / e / Origem: 8ª Vara Cível da Comarca de Natal Recorrente: Edmar Medeiros Dantas Advogado: César Augusto da Costa Rocha Recorrido: Eliene Santana de Souza Advogado: Regiani Alabarces Mendes Recebidos em 08/01/2013. Trata-se de Recursos Especial e Extraordinário interpostos contra acórdão proferido pela 2ª Câmara Cível desta Corte de Justiça. No Apelo Especial, fincado no art. 105, III, alínea "a", da Constituição Federal, sustenta o recorrente violação ao art. 535, II, do CPC e, alternativamente, violação aos arts. 471, 473, 522 e 191, todos do CPC. Em sede de Recurso Extraordinário, interposto com base no art. 102, III, "a", da Constituição Federal, aduz ofensa ao art. 5º, XXXVI, da CF/88, apresentando preliminar de repercussão geral. Contrarrazões apresentadas. Autos conclusos para o juízo de admissibilidade (art. 542, 1º, do CPC). DO RECURSO ESPECIAL: Recurso tempestivo, interposto contra decisão proferida em última instância por este Tribunal, o que esgota as vias recursais ordinárias e preenche os pressupostos genéricos de admissibilidade. Quanto à violação ao art. 535, II, do CPC, resta satisfeito o requisito do prequestionamento, considerando que a questão federal suscitada no recurso surgiu no próprio Acórdão recorrido. É que, a despeito de não ter sido ventilada no julgado recorrido, a matéria alusiva aos dispositivos constantes dos arts. 471, 473, 522, todos do CPC, foi objeto de embargos de declaração, de forma clara e inteligível, para indicar a necessidade de sanear a omissão, atendendo-se ao disposto no art. 105, III, "a", da Constituição Federal c/c o art. 541, II e III, do Código de Processo Civil. De igual modo, preenche o requisito do prequestionamento, considerando que a questão constitucional constante do art. 5º, XXXVI (coisa julgada) foi suscitada em embargos de declaração, consoante precedente inserto na RTJ 116/188: "fixou-se a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal que se considera existente o prequestionamento se, provocado o Tribunal a quo sobre o tema, ainda assim não o discute". Contudo, observo que o Acórdão foi prolatado à luz da legislação infraconstitucional pertinente, sendo a ofensa à Constituição indireta ou reflexa, e por isso seu exame na via extraordinária mostra-se inadmissível, conforme entendimento firmado pelo Excelso Pretório. A respeito, veja-se o seguinte aresto, verbis: "CONSTITUCIONAL. RECURSO EXTRAORDINÁRIO. OFENSA À CONSTITUIÇÃO. I. - Somente a ofensa direta à Constituição autoriza a admissão do recurso extraordinário. No caso, o acórdão limita-se a interpretar normas infraconstitucionais. II. - Alegação de ofensa ao devido processo legal: CF, art. 5o, LV: se ofensa tivesse havido, seria ela indireta, reflexa, dado que a ofensa direta seria a normas processuais. E a ofensa a preceito constitucional que autoriza a admissão do recurso extraordinário é a ofensa direta, frontal. [...] IV. - Agravo não provido." (AgRg no Agravo de Instrumento no /PA, 2a T., rel. Min. CARLOS VELLOSO, j. 29/03/2005, unânime, DJ de 22/04/2005). Ante o exposto, ADMITO tão somente o Recurso Especial. Publique-se. Intimem-se. Natal (RN), 09 de janeiro de SARAIVA SOBRINHO Desembargador Vice-Presidente Com relação aos demais dispositivos tidos por violados, entendo pela existência do prequestionamento, reflexamente indicado pela Súmula 356 do STF, motivo pelo qual há de ser admitido. DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO: Recurso igualmente tempestivo contra decisão proferida em última instância por este Tribunal, o que esgota as vias recursais ordinárias e preenche os pressupostos genéricos de admissibilidade Edição disponibilizada em 09/01/2013 DJe Ano 7 - Edição p. 3

4 Secretaria - Judiciária AVISO Nos termos do art. 542 do Código de Processo Civil, encontra(m)-se à disposição do(s) RECORRIDO(S), na Secretaria Judiciária do Tribunal de Justiça, pelo prazo de 15 (quinze) dias, para apresentar(em) as contrarrazões, querendo, o(s) seguinte(s) processo(s): Recurso Especial Em Apelação Cível Nº / Recorrente : Distribuidora de Alimentos Mar Vermelho Ltda Advogado : Dr. Charles Félix Layme (10073PB) Recorrido : Indústria de Laticínios Palmeira dos Índios S.A. - ILPISA Advogadas : Drs. Juliana Garcia Ferreira (651A/RN) e outro Recorrido : Hsbc Bank Brasil S. A. - Banco Múltiplo Advogado : Dr. Daniel Daher Maia (4762/RN) Recurso Extraordinário Em Apelação Cível Nº / Recorrente : Ministério Público Recorrido : Marco Antônio Costa Furtado Advogados : Drs. Marcus Vinícius de Albuquerque Barreto (5530/RN) e outros Recurso Especial Em Apelação Cível Nº / Recorrente : Fabrícia Régia Santos Dantas e outro Advogado : Dr. Nilo Trigeiro Dantas (13220/PB) Recorrido : Sul América Seguros S.A. Advogados : Drs. Samuel Marques Custódio de Albuquerque (562A/RN) e outro Recurso Especial Em Apelação Cível Nº / Recorrente : Francisco de Lima Advogado : Dr. Luciano Fernandes Bezerra (2077/RN) Recorrido : Município de Tibau do Sul Advogado : Dr. Weber Xavier de Oliveira (3175/RN) Recurso Especial Em Apelação Cível Nº / Recorrente : Hot Line Construções Elétricas Ltda. Advogado : Dr. José Prudente de Oliveira (1553/GO) Recorrido : Município de Currais Novos Procurador : Dr. Alcimar de Almeida Silva (2946/RN) Recurso Extraordinário Em Apelação Cível Nº / Recorrente : Hot Line Construções Elétricas Ltda. Advogado : Dr. José Prudente de Oliveira (1553/GO) Recorrido : Município de Currais Novos Procurador : Dr. Alcimar de Almeida Silva (2946/RN) Secretaria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, em Natal, 9 de janeiro de MARX CRISTIANO DE SOUSA Diretor do Departamento de Jurisprudência e Controle Processual Edição disponibilizada em 09/01/2013 DJe Ano 7 - Edição p. 4

5 Departamento - Documentação Judiciária / Secretaria - Judiciária SECRETARIA JUDICIÁRIA Edital 11 De acordo com o Art. 506, III, do CPC, e Art. 171, 1º do Regimento Interno desta Corte, e ainda em conformidade com o Art. 4º, 3º e 4º da lei nº /2006 faço disponibilizar as Conclusões dos Acórdãos lidos e aprovados em Sessões Ordinárias e/ou Extraordinárias do Egrégio Tribunal de Justiça: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL N / Embargante: Estado do Rio Grande do Norte. Procuradora: Ana Cláudia Bulhões Porpino de Macedo. 5677/RN Embargada: Maria Angelo de Freitas. Advogado: Luzinaldo Alves de Oliveira. 1834/RN Relator: Desembargador Vivaldo Pinheiro. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO COM O FIM DE PRÉ- QUESTIONAMENTO E REDISCUSSÃO DAS QUESTÕES DECIDIDAS. INEXISTÊNCIA DE OMISSÃO, CONTRADIÇÃO OU OBSCURIDADE. EMBARGOS REJEITADOS. 1. Os embargos de declaração não se prestam para rediscussão de questões decididas. 2. Inexistindo ponto a esclarecer ou omissão a ser sanada, hão de ser rejeitados os embargos de declaração opostos com o fim de pré-questionamento. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a 3ª Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, à unanimidade de votos, conhecer do recurso e negar-lhe provimento, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste. Departamento de Documentação Judiciária da Secretaria do Tribunal de Justiça, em Natal, 9 de janeiro de Luciane de Albuquerque Falcão Diretora Edição disponibilizada em 09/01/2013 DJe Ano 7 - Edição p. 5

6 Tribunal Pleno - Tribunal Pleno AVISO Nos termos do 2º do art. 388 do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte e em atenção ao despacho de fls /1.177, INTIMO o Réu Robson Fabiano Lopes de Araújo, através de seu Advogado Augusto César Pinheiro Saraiva OAB/RN nº 5767, para no prazo de 05 (cinco) dias, apresentar manifestação sobre o pleito do Ministério Público: Pedido de Desaforamento Nº Jucurutu/RN Requerente: Ministério Público Requerido: Robson Fabiano Lopes de Araújo (Advogado: Augusto César Pinheiro Saraiva) Secretaria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, em Natal, 9 de janeiro de Valkíria Lucena de Macedo Guedes Secretária Judiciária Edição disponibilizada em 09/01/2013 DJe Ano 7 - Edição p. 6

7 Câmara Cível - 3a Câmara Cível PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE TERCEIRA CÂMARA CÍVEL AVISO De ordem do Excelentíssimo Senhor Desembargador Cláudio Santos, Presidente em exercício da Terceira Câmara Cível, torno público que, não serão realizadas as Sessões Ordinárias da Terceira Câmara Cível nos dias 10 e 17 de janeiro do ano em curso, ambas nas quintas-feiras, que seriam realizadas às 08h00min, em face da licença para tratamento de saúde do Dr. André Luís de Medeiros Pereira (Juiz convocado em substituição legal ao Des. Amaury Moura Sobrinho), autorizada pelo Tribunal Pleno, por meio da Portaria nº 30/2013- TJ, de 09 de janeiro de Redação Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, em Natal, 09 de janeiro de Luciana Karla Nunes Santos Almeida Redatora Judiciária Edição disponibilizada em 09/01/2013 DJe Ano 7 - Edição p. 7

8 Gab. Desembargador - Amaury Moura PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO GRANDE DO NORTE Gabinete do Desembargador Amaury Moura Sobrinho contido no art. 557, caput do Código de Processo Civil. Publique-se. Intime-se. Natal, 08 de janeiro de Agravo de Instrumento Com Suspensividade N ª Vara Cível Não Especializada da Comarca de Natal Agravante: Marcos Antônio Barbosa da Silva. Advogados: Dr. Edgar Smith Neto e outro. Agravado: Banco do Brasil. Relator: Juiz André Medeiros (convocado). Juiz André Medeiros (convocado) Relator DECISÃO Trata-se de Agravo de Instrumento interposto por MARCOS ANTÔNIO BARBOSA DA SILVA, por meio de Advogado, vez que inconformado com a decisão interlocutória proferida pelo Juiz da 4ª Vara Cível Não Especializada da Comarca de Natal/RN, nos autos da Ação de Revisão de contrato proposta pelo ora recorrente em desfavor do Banco do Brasil. Pediu, dentre os pleitos, a concessão dos benefícios da gratuidade judiciária para este recurso, nos termos da Lei 1.060/50. O pedido de justiça gratuita restou indeferido pelo Desembargador Amaury Moura Sobrinho na decisão de fls. 81/82 e determinada a intimação do recorrente para preparar o recurso, sob pena de não conhecimento do mesmo. Certidão de fls. 84 noticia a intimação do agravante para efetuar o preparo e informa que a parte interessada não se manifestou no prazo determinado. É o relatório. Entendo que o recurso não deve ser conhecido, pois manifestamente inadmissível, fulcrado no artigo 557, caput, do Código de Processo Civil. É que o artigo suso citado estabelece que: "o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal ou de Tribunal Superior". Ensina Nelson Nery Júnior discorrendo sobre o tema: "Ao relator, na função de juiz preparador de todo e qualquer recurso do sistema processual civil brasileiro, compete o exame do juízo de admissibilidade desse mesmo recurso. Deve verificar se estão presentes os pressupostos de admissibilidade (cabimento, legitimidade recursal, interesse recursal, intempestividade, preparo, regularidade formal e inexistência de fato impeditivo ou extintivo do poder de recorrer). Trata-se de matéria de ordem pública, cabendo ao relator examiná-la de ofício". (destaquei). Como o recorrente não efetuou o preparo do recurso no prazo concedido pelo então Relator, consoante se depreende certidão de fl. 84, há de se reconhecer a deserção e a consequente inadmissibilidade recursal. Por estes argumentos, em juízo de admissibilidade e estando caracterizada a deserção recursal, nego seguimento ao recurso, por falta de requisito de admissibilidade, indeferindo-o liminarmente, a teor do Edição disponibilizada em 09/01/2013 DJe Ano 7 - Edição p. 8

9 Gab. Desembargador - Amaury Moura PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO GRANDE DO NORTE Gabinete do Desembargador Amaury Moura Sobrinho Apelação Cível N ª Vara Cível Não Especializada da Comarca de Natal Apelante: Admilson Teixeira da Silva. Advogado: Dr. Bossuet Lobo Maia. Apelado: B. V. Financeira S.A. - Crédito, Financiamento e Investimento. Advogado: Dr. José Edgard da Cunha Bueno Filho. Relator: Juiz André Medeiros (convocado). contido no art. 557, caput do Código de Processo Civil. Publique-se. Intime-se. Natal, 08 de janeiro de Juiz André Medeiros (convocado) Relator DECISÃO Trata-se de Apelação cível interposta por Admilson Teixeira da Silva, por meio de Advogado, irresignado com a sentença proferida pelo Juiz de Direito da 4ª Vara Cível Não Especializada da Comarca de Natal que, em Ação Declaratória de Nulidade de Cláusulas Contratuais proposta em desfavor do ora apelado, julgou improcedentes os pedidos contidos na inicial. Pediu, dentre os pleitos, a concessão dos benefícios da gratuidade judiciária para este recurso, nos termos da Lei 1.060/50. O pedido de justiça gratuita restou indeferido pelo Desembargador Amaury Moura Sobrinho na decisão de fls. 169/170 e determinada a intimação do recorrente para preparar o recurso, sob pena de não conhecimento do mesmo. Certidão de fls. 172 noticia a intimação do apelante para efetuar o preparo e informa que a parte interessada não se manifestou no prazo determinado. É o relatório. Entendo que o recurso não deve ser conhecido, pois manifestamente inadmissível, fulcrado no artigo 557, caput, do Código de Processo Civil. É que o artigo suso citado estabelece que: "o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal ou de Tribunal Superior". Ensina Nelson Nery Júnior discorrendo sobre o tema: "Ao relator, na função de juiz preparador de todo e qualquer recurso do sistema processual civil brasileiro, compete o exame do juízo de admissibilidade desse mesmo recurso. Deve verificar se estão presentes os pressupostos de admissibilidade (cabimento, legitimidade recursal, interesse recursal, intempestividade, preparo, regularidade formal e inexistência de fato impeditivo ou extintivo do poder de recorrer). Trata-se de matéria de ordem pública, cabendo ao relator examiná-la de ofício". (destaquei). Como o recorrente não efetuou o preparo do recurso no prazo concedido pelo então Relator, consoante se depreende certidão de fl. 172, há de se reconhecer a deserção e a consequente inadmissibilidade recursal. Por estes argumentos, em juízo de admissibilidade e estando caracterizada a deserção recursal, nego seguimento ao recurso, por falta de requisito de admissibilidade, indeferindo-o liminarmente, a teor do Edição disponibilizada em 09/01/2013 DJe Ano 7 - Edição p. 9

10 Gab. Desembargador - Amaury Moura TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO GRANDE DO NORTE GABINETE DO DESEMBARGADOR AMAURY MOURA Embargos de Declaração Em Apelação Cível nº / Currais Novos/RN Embargante: José Marcolino de Barros Lins Neto Advogado: Dr. Wilson Ramalho Cavalcanti Neto Embargados: João Gustavo Coelho Gomes Guimarães e outros Advogado: Dr. Felipe Augusto Cortez Meira de Medeiros Embargado: Município de Currais Novos Procurador: Dr. Oberdan Vieira Pinto Lima Relator: Juiz ANDRÉ MEDEIROS (convocado) DESPACHO Tendo em vista os efeitos modificativos pleiteados nos Embargos Declaratórios, intime-se a parte embargada para, querendo, apresentar resposta no prazo legal. Publique-se. Intime-se. Natal/RN, 8 de janeiro de Juiz ANDRÉ MEDEIROS Relator (convocado) Edição disponibilizada em 09/01/2013 DJe Ano 7 - Edição p. 10

11 Gab. Desembargador - Amaury Moura PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO GRANDE DO NORTE Gabinete do Desembargador Amaury Moura Sobrinho Apelação Cível N ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal Apelante: José Nilson de Souza Melo e outros Advogado: Dr. Marcos Antônio Inácio da Silva Apelados: IDEMA Instituto de Desenvolvimento Econômico e do Meio Ambiente do RN e outro Procurador: Dr. Nivaldo Brum Vilar Saldanha Apelado: Veríssimo e Filhos Ltda. Advogados: Dr. Madson Vidal Matias Melo e outros Relator: Juiz ANDRÉ MEDEIROS (convocado) Civil. Com o trânsito em julgado, remetam-se os autos à Vara de Origem. Publique-se. Intime-se. Juiz ANDRÉ MEDEIROS Relator (convocado) Natal, 09 de janeiro de Decisão Trata-se de Apelação Cível interposta por José Nilson de Souza Melo e outros contra sentença proferida pelo Juízo de Direito da 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal/RN que, nos autos da "Ação de Indenização por Danos Patrimoniais e Extrapatrimoniais em Decorrência de Acidente Ambiental", julgou improcedente o pleito principal e o reconvencional. É o que importa relatar. Em juízo de admissibilidade, verifico que o recurso não merece conhecimento. De acordo com o Termo de Publicação, a sentença foi disponibilizada no Diário Eletrônico da Justiça no dia 04/09/2012, iniciando-se a contagem do prazo recursal no dia 05/09/2012, encerrando-se no dia 19/09/2012, uma quarta-feira, dia útil. No entanto, a parte apelante somente ingressou com o recurso de apelação cível no dia 01/10/2012, sendo patente a sua intempestividade, pois não obedeceu o prazo estabelecido no artigo 508 do Código de Processo Civil. Ressalto, por necessário, que apesar de haver litisconsórcio passivo nos autos, a regra do prazo em dobro prevista no art. 191 do CPC não se estende ao pólo ativo da ação. Pelo contrário, é assegurada apenas aos litisconsortes, quer figurem eles no pólo ativo, quer no pólo passivo da relação processual. Segundo Luiz Guilherme Marinoni e Sérgio Cruz Arenhart a intempestividade é um dos pressupostos recursais extrínsecos e, tratando-se de matéria de ordem pública, pode ser reconhecida a qualquer tempo pelo órgão julgador. Por sua vez, os pressupostos recursais constituem a matéria preliminar do procedimento recursal, ou seja, se não atendido qualquer deles, fica vedado ao tribunal conhecer do mérito do recurso. Por seu turno, o art. 557, caput, do Código de Processo Civil, estabelece que: "o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior". A intempestividade inclui-se nestes casos. Por esses argumentos, não estando atendido o pressuposto processual de tempestividade, não conheço do recurso interposto, negando-lhe seguimento, a teor do contido no art. 557, caput, do Código de Processo Edição disponibilizada em 09/01/2013 DJe Ano 7 - Edição p. 11

12 Gab. Desembargador - Amaury Moura PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO GRANDE DO NORTE Gabinete do Desembargador Amaury Moura Sobrinho Apelação Cível N ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal Apelante: José Fabiano da Silva e outros Advogado: Dr. Marcos Antônio Inácio da Silva Apelados: IDEMA Instituto de Desenvolvimento Econômico e do Meio Ambiente do RN e outro Procurador: Dr. Nivaldo Brum Vilar Saldanha Apelado: Veríssimo e Filhos Ltda. Advogados: Dr. Madson Vidal Matias Melo e outros Relator: Juiz ANDRÉ MEDEIROS (convocado) Vara de Origem. Publique-se. Intime-se. Natal, 09 de janeiro de Juiz ANDRÉ MEDEIROS Relator (convocado) Decisão Trata-se de Apelação Cível interposta por José Fabiano da Silva e outros contra sentença proferida pelo Juízo de Direito da 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal/RN que, nos autos da "Ação de Indenização por Danos Patrimoniais e Extrapatrimoniais em Decorrência de Acidente Ambiental", julgou improcedente o pleito principal e o reconvencional. É o que importa relatar. Em juízo de admissibilidade, verifico que o recurso não merece conhecimento. De acordo com o Termo de Publicação, a sentença foi disponibilizada no Diário Eletrônico da Justiça no dia 03/09/2012, iniciando-se a contagem do prazo recursal no dia 04/09/2012, encerrando-se no dia 18/09/2012, uma terça-feira, dia útil. No entanto, a parte apelante somente ingressou com o recurso de apelação cível no dia 02/10/2012, sendo patente a sua intempestividade, pois não obedeceu o prazo estabelecido no artigo 508 do Código de Processo Civil. Ressalto, por necessário, que apesar de haver litisconsórcio passivo nos autos, a regra do prazo em dobro prevista no art. 191 do CPC não se estende ao pólo ativo da ação. Pelo contrário, é assegurada apenas aos litisconsortes, quer figurem eles no pólo ativo, quer no pólo passivo da relação processual. Segundo Luiz Guilherme Marinoni e Sérgio Cruz Arenhart a intempestividade é um dos pressupostos recursais extrínsecos e, tratando-se de matéria de ordem pública, pode ser reconhecida a qualquer tempo pelo órgão julgador. Por sua vez, os pressupostos recursais constituem a matéria preliminar do procedimento recursal, ou seja, se não atendido qualquer deles, fica vedado ao tribunal conhecer do mérito do recurso. Por seu turno, o art. 557, caput, do Código de Processo Civil, estabelece que: "o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior". A intempestividade inclui-se nestes casos. Por esses argumentos, não estando atendido o pressuposto processual de tempestividade, não conheço do recurso interposto, negando-lhe seguimento, a teor do contido no art. 557, caput, do Código de Processo Civil. Com o trânsito em julgado, remetam-se os autos à Edição disponibilizada em 09/01/2013 DJe Ano 7 - Edição p. 12

13 Gab. Desembargador - Amaury Moura PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO GRANDE DO NORTE Gabinete do Desembargador Amaury Moura Sobrinho Apelação Cível N ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal Apelante: Francisco Serafim da Silva e outros Advogado: Dr. Marcos Antônio Inácio da Silva Apelados: IDEMA Instituto de Desenvolvimento Econômico e do Meio Ambiente do RN e outro Procurador: Dr. Nivaldo Brum Vilar Saldanha Apelado: Veríssimo e Filhos Ltda. Advogados: Dr. Madson Vidal Matias Melo e outros Relator: Juiz ANDRÉ MEDEIROS (convocado) Vara de Origem. Publique-se. Intime-se. Natal, 09 de janeiro de Juiz ANDRÉ MEDEIROS Relator (convocado) Decisão Trata-se de Apelação Cível interposta por Francisco Serafim da Silva e outros contra sentença proferida pelo Juízo de Direito da 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal/RN que, nos autos da "Ação de Indenização por Danos Patrimoniais e Extrapatrimoniais em Decorrência de Acidente Ambiental", julgou improcedente o pleito principal e o reconvencional. É o que importa relatar. Em juízo de admissibilidade, verifico que o recurso não merece conhecimento. De acordo com o Termo de Publicação, a sentença foi disponibilizada no Diário Eletrônico da Justiça no dia 03/09/2012, iniciando-se a contagem do prazo recursal no dia 04/09/2012, encerrando-se no dia 18/09/2012, uma terça-feira, dia útil. No entanto, a parte apelante somente ingressou com o recurso de apelação cível no dia 01/10/2012, sendo patente a sua intempestividade, pois não obedeceu o prazo estabelecido no artigo 508 do Código de Processo Civil. Ressalto, por necessário, que apesar de haver litisconsórcio passivo nos autos, a regra do prazo em dobro prevista no art. 191 do CPC não se estende ao pólo ativo da ação. Pelo contrário, é assegurada apenas aos litisconsortes, quer figurem eles no pólo ativo, quer no pólo passivo da relação processual. Segundo Luiz Guilherme Marinoni e Sérgio Cruz Arenhart a intempestividade é um dos pressupostos recursais extrínsecos e, tratando-se de matéria de ordem pública, pode ser reconhecida a qualquer tempo pelo órgão julgador. Por sua vez, os pressupostos recursais constituem a matéria preliminar do procedimento recursal, ou seja, se não atendido qualquer deles, fica vedado ao tribunal conhecer do mérito do recurso. Por seu turno, o art. 557, caput, do Código de Processo Civil, estabelece que: "o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior". A intempestividade inclui-se nestes casos. Por esses argumentos, não estando atendido o pressuposto processual de tempestividade, não conheço do recurso interposto, negando-lhe seguimento, a teor do contido no art. 557, caput, do Código de Processo Civil. Com o trânsito em julgado, remetam-se os autos à Edição disponibilizada em 09/01/2013 DJe Ano 7 - Edição p. 13

14 Gab. Desembargador - Amaury Moura PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO GRANDE DO NORTE Gabinete do Desembargador Amaury Moura Sobrinho Apelação Cível N ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal Apelante: Eliane de Brito Galvão e outros Advogado: Dr. Marcos Antônio Inácio da Silva Apelados: IDEMA Instituto de Desenvolvimento Econômico e do Meio Ambiente do RN e outro Procurador: Dr. Nivaldo Brum Vilar Saldanha Apelado: Veríssimo e Filhos Ltda. Advogados: Dr. Madson Vidal Matias Melo e outros Relator: Juiz ANDRÉ MEDEIROS (convocado) Com o trânsito em julgado, remetam-se os autos à Vara de Origem. Publique-se. Intime-se. Natal, 09 de janeiro de Juiz ANDRÉ MEDEIROS Relator (convocado) Decisão Trata-se de Apelação Cível interposta por Eliane de Brito Galvão e outros contra sentença proferida pelo Juízo de Direito da 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal/RN que, nos autos da "Ação de Indenização por Danos Patrimoniais e Extrapatrimoniais em Decorrência de Acidente Ambiental", julgou improcedente o pleito principal e o reconvencional. É o que importa relatar. Em juízo de admissibilidade, verifico que o recurso não merece conhecimento. De acordo com o Termo de Publicação, a sentença foi disponibilizada no Diário Eletrônico da Justiça no dia 03/09/2012, iniciando-se a contagem do prazo recursal no dia 04/09/2012, encerrando-se no dia 18/09/2012, uma terça-feira, dia útil. No entanto, a parte apelante somente ingressou com o recurso de apelação cível no dia 01/10/2012, sendo patente a sua intempestividade, pois não obedeceu o prazo estabelecido no artigo 508 do Código de Processo Civil. Ressalto, por necessário, que apesar de haver litisconsórcio passivo nos autos, a regra do prazo em dobro prevista no art. 191 do CPC não se estende ao pólo ativo da ação. Pelo contrário, é assegurada apenas aos litisconsortes, quer figurem eles no pólo ativo, quer no pólo passivo da relação processual. Segundo Luiz Guilherme Marinoni e Sérgio Cruz Arenhart a intempestividade é um dos pressupostos recursais extrínsecos e, tratando-se de matéria de ordem pública, pode ser reconhecida a qualquer tempo pelo órgão julgador. Por sua vez, os pressupostos recursais constituem a matéria preliminar do procedimento recursal, ou seja, se não atendido qualquer deles, fica vedado ao tribunal conhecer do mérito do recurso. Por seu turno, o art. 557, caput, do Código de Processo Civil, estabelece que: "o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior". A intempestividade inclui-se nestes casos. Por esses argumentos, não estando atendido o pressuposto processual de tempestividade, não conheço do recurso interposto, negando-lhe seguimento, a teor do contido no art. 557, caput, do Código de Processo Civil Edição disponibilizada em 09/01/2013 DJe Ano 7 - Edição p. 14

15 Gab. Desembargador - Amaury Moura PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO GRANDE DO NORTE Gabinete do Desembargador Amaury Moura Sobrinho Apelação Cível N ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal Apelante: José Nunes de Oliveira e outros Advogado: Dr. Marcos Antônio Inácio da Silva Apelados: IDEMA Instituto de Desenvolvimento Econômico e do Meio Ambiente do RN e outro Procurador: Dr. Nivaldo Brum Vilar Saldanha Apelado: Veríssimo e Filhos Ltda. Advogados: Dr. Madson Vidal Matias Melo e outros Relator: Juiz ANDRÉ MEDEIROS (convocado) Natal, 09 de janeiro de Juiz ANDRÉ MEDEIROS Relator (convocado) Decisão Trata-se de Apelação Cível interposta por José Nunes de Oliveira e outros contra sentença proferida pelo Juízo de Direito da 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal/RN que, nos autos da "Ação de Indenização por Danos Patrimoniais e Extrapatrimoniais em Decorrência de Acidente Ambiental", julgou improcedente o pleito principal e o reconvencional. É o que importa relatar. Em juízo de admissibilidade, verifico que o recurso não merece conhecimento. De acordo com o Termo de Publicação, a sentença foi disponibilizada no Diário Eletrônico da Justiça no dia 03/09/2012, iniciando-se a contagem do prazo recursal no dia 04/09/2012, encerrando-se no dia 18/09/2012, uma terça-feira, dia útil. No entanto, a parte apelante somente ingressou com o recurso de apelação cível no dia 01/10/2012, sendo patente a sua intempestividade, pois não obedeceu o prazo estabelecido no artigo 508 do Código de Processo Civil. Ressalto, por necessário, que apesar de haver litisconsórcio passivo nos autos, a regra do prazo em dobro prevista no art. 191 do CPC não se estende ao pólo ativo da ação. Pelo contrário, é assegurada apenas aos litisconsortes, quer figurem eles no pólo ativo, quer no pólo passivo da relação processual. Segundo Luiz Guilherme Marinoni e Sérgio Cruz Arenhart a intempestividade é um dos pressupostos recursais extrínsecos e, tratando-se de matéria de ordem pública, pode ser reconhecida a qualquer tempo pelo órgão julgador. Por sua vez, os pressupostos recursais constituem a matéria preliminar do procedimento recursal, ou seja, se não atendido qualquer deles, fica vedado ao tribunal conhecer do mérito do recurso. Por seu turno, o art. 557, caput, do Código de Processo Civil, estabelece que: "o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior". A intempestividade inclui-se nestes casos. Por esses argumentos, não estando atendido o pressuposto processual de tempestividade, não conheço do recurso interposto, negando-lhe seguimento, a teor do contido no art. 557, caput, do Código de Processo Civil. Com o trânsito em julgado, remetam-se os autos à Vara de Origem. Publique-se. Intime-se Edição disponibilizada em 09/01/2013 DJe Ano 7 - Edição p. 15

16 Gab. Desembargador - Amaury Moura PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO GRANDE DO NORTE Gabinete do Desembargador Amaury Moura Sobrinho Apelação Cível N ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal Apelante: Antonio Maciel da Silva e outros Advogado: Dr. Marcos Antônio Inácio da Silva Apelados: IDEMA Instituto de Desenvolvimento Econômico e do Meio Ambiente do RN e outro Procurador: Dr. Nivaldo Brum Vilar Saldanha Apelado: Veríssimo e Filhos Ltda. Advogados: Dr. Madson Vidal Matias Melo e outros Relator: Juiz ANDRÉ MEDEIROS (convocado) Vara de Origem. Publique-se. Intime-se. Natal, 09 de janeiro de Juiz ANDRÉ MEDEIROS Relator (convocado) Decisão Trata-se de Apelação Cível interposta por Antonio Maciel da Silva e outros contra sentença proferida pelo Juízo de Direito da 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal/RN que, nos autos da "Ação de Indenização por Danos Patrimoniais e Extrapatrimoniais em Decorrência de Acidente Ambiental", julgou improcedente o pleito principal e o reconvencional. É o que importa relatar. Em juízo de admissibilidade, verifico que o recurso não merece conhecimento. De acordo com o Termo de Publicação, a sentença foi disponibilizada no Diário Eletrônico da Justiça no dia 03/09/2012, iniciando-se a contagem do prazo recursal no dia 04/09/2012, encerrando-se no dia 18/09/2012, uma terça-feira, dia útil. No entanto, a parte apelante somente ingressou com o recurso de apelação cível no dia 01/10/2012, sendo patente a sua intempestividade, pois não obedeceu o prazo estabelecido no artigo 508 do Código de Processo Civil. Ressalto, por necessário, que apesar de haver litisconsórcio passivo nos autos, a regra do prazo em dobro prevista no art. 191 do CPC não se estende ao pólo ativo da ação. Pelo contrário, é assegurada apenas aos litisconsortes, quer figurem eles no pólo ativo, quer no pólo passivo da relação processual. Segundo Luiz Guilherme Marinoni e Sérgio Cruz Arenhart a intempestividade é um dos pressupostos recursais extrínsecos e, tratando-se de matéria de ordem pública, pode ser reconhecida a qualquer tempo pelo órgão julgador. Por sua vez, os pressupostos recursais constituem a matéria preliminar do procedimento recursal, ou seja, se não atendido qualquer deles, fica vedado ao tribunal conhecer do mérito do recurso. Por seu turno, o art. 557, caput, do Código de Processo Civil, estabelece que: "o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior". A intempestividade inclui-se nestes casos. Por esses argumentos, não estando atendido o pressuposto processual de tempestividade, não conheço do recurso interposto, negando-lhe seguimento, a teor do contido no art. 557, caput, do Código de Processo Civil. Com o trânsito em julgado, remetam-se os autos à Edição disponibilizada em 09/01/2013 DJe Ano 7 - Edição p. 16

17 Gab. Desembargador - Amaury Moura PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO GRANDE DO NORTE Gabinete do Desembargador Amaury Moura Sobrinho Apelação Cível N ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal Apelante: Vera Lúcia Freire da Silva e outros Advogado: Dr. Marcos Antônio Inácio da Silva Apelados: IDEMA Instituto de Desenvolvimento Econômico e do Meio Ambiente do RN e outro Procurador: Dr. Nivaldo Brum Vilar Saldanha Apelado: Veríssimo e Filhos Ltda. Advogados: Dr. Madson Vidal Matias Melo e outros Relator: Juiz ANDRÉ MEDEIROS (convocado) Vara de Origem. Publique-se. Intime-se. Juiz ANDRÉ MEDEIROS Relator (convocado) Natal, 09 de janeiro de Decisão Trata-se de Apelação Cível interposta por Vera Lúcia Freire da Silva e outros contra sentença proferida pelo Juízo de Direito da 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal/RN que, nos autos da "Ação de Indenização por Danos Patrimoniais e Extrapatrimoniais em Decorrência de Acidente Ambiental", julgou improcedente o pleito principal e o reconvencional. É o que importa relatar. Em juízo de admissibilidade, verifico que o recurso não merece conhecimento. De acordo com o Termo de Publicação, a sentença foi disponibilizada no Diário Eletrônico da Justiça no dia 03/09/2012, iniciando-se a contagem do prazo recursal no dia 04/09/2012, encerrando-se no dia 18/09/2012, uma terça-feira, dia útil. No entanto, a parte apelante somente ingressou com o recurso de apelação cível no dia 01/10/2012, sendo patente a sua intempestividade, pois não obedeceu o prazo estabelecido no artigo 508 do Código de Processo Civil. Ressalto, por necessário, que apesar de haver litisconsórcio passivo nos autos, a regra do prazo em dobro prevista no art. 191 do CPC não se estende ao pólo ativo da ação. Pelo contrário, é assegurada apenas aos litisconsortes, quer figurem eles no pólo ativo, quer no pólo passivo da relação processual. Segundo Luiz Guilherme Marinoni e Sérgio Cruz Arenhart a intempestividade é um dos pressupostos recursais extrínsecos e, tratando-se de matéria de ordem pública, pode ser reconhecida a qualquer tempo pelo órgão julgador. Por sua vez, os pressupostos recursais constituem a matéria preliminar do procedimento recursal, ou seja, se não atendido qualquer deles, fica vedado ao tribunal conhecer do mérito do recurso. Por seu turno, o art. 557, caput, do Código de Processo Civil, estabelece que: "o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior". A intempestividade inclui-se nestes casos. Por esses argumentos, não estando atendido o pressuposto processual de tempestividade, não conheço do recurso interposto, negando-lhe seguimento, a teor do contido no art. 557, caput, do Código de Processo Civil. Com o trânsito em julgado, remetam-se os autos à Edição disponibilizada em 09/01/2013 DJe Ano 7 - Edição p. 17

18 Gab. Desembargador - Amaury Moura PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO GRANDE DO NORTE Gabinete do Desembargador Amaury Moura Sobrinho Apelação Cível N ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal Apelante: Francisco Canindé Dantas Bezerra e outros Advogado: Dr. Marcos Antônio Inácio da Silva Apelados: IDEMA Instituto de Desenvolvimento Econômico e do Meio Ambiente do RN e outro Procurador: Dr. Nivaldo Brum Vilar Saldanha Apelado: Veríssimo e Filhos Ltda. Advogados: Dr. Madson Vidal Matias Melo e outros Relator: Juiz ANDRÉ MEDEIROS (convocado) Com o trânsito em julgado, remetam-se os autos à Vara de Origem. Publique-se. Intime-se. Juiz ANDRÉ MEDEIROS Relator (convocado) Natal, 9 de janeiro de Decisão Trata-se de Apelação Cível interposta por Francisco Canindé Dantas Bezerra e outros contra sentença proferida pelo Juízo de Direito da 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal/RN que, nos autos da "Ação de Indenização por Danos Patrimoniais e Extrapatrimoniais em Decorrência de Acidente Ambiental", julgou improcedente o pleito principal e o reconvencional. É o que importa relatar. Em juízo de admissibilidade, verifico que o recurso não merece conhecimento. De acordo com o Termo de Publicação, a sentença foi disponibilizada no Diário Eletrônico da Justiça no dia 03/09/2012, iniciando-se a contagem do prazo recursal no dia 04/09/2012, encerrando-se no dia 18/09/2012, uma terça-feira, dia útil. No entanto, a parte apelante somente ingressou com o recurso de apelação cível no dia 01/10/2012, sendo patente a sua intempestividade, pois não obedeceu o prazo estabelecido no artigo 508 do Código de Processo Civil. Ressalto, por necessário, que apesar de haver litisconsórcio passivo nos autos, a regra do prazo em dobro prevista no art. 191 do CPC não se estende ao pólo ativo da ação. Pelo contrário, é assegurada apenas aos litisconsortes, quer figurem eles no pólo ativo, quer no pólo passivo da relação processual. Segundo Luiz Guilherme Marinoni e Sérgio Cruz Arenhart a intempestividade é um dos pressupostos recursais extrínsecos e, tratando-se de matéria de ordem pública, pode ser reconhecida a qualquer tempo pelo órgão julgador. Por sua vez, os pressupostos recursais constituem a matéria preliminar do procedimento recursal, ou seja, se não atendido qualquer deles, fica vedado ao tribunal conhecer do mérito do recurso. Por seu turno, o art. 557, caput, do Código de Processo Civil, estabelece que: "o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior". A intempestividade inclui-se nestes casos. Por esses argumentos, não estando atendido o pressuposto processual de tempestividade, não conheço do recurso interposto, negando-lhe seguimento, a teor do contido no art. 557, caput, do Código de Processo Civil Edição disponibilizada em 09/01/2013 DJe Ano 7 - Edição p. 18

19 Gab. Desembargador - Amaury Moura PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO GRANDE DO NORTE Gabinete do Desembargador Amaury Moura Sobrinho Apelação Cível N ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal Apelante: Francinete da Câmara Guedes e outros Advogado: Dr. Marcos Antônio Inácio da Silva Apelados: IDEMA Instituto de Desenvolvimento Econômico e do Meio Ambiente do RN e outro Procurador: Dr. Nivaldo Brum Vilar Saldanha Apelado: Veríssimo e Filhos Ltda. Advogados: Dr. Madson Vidal Matias Melo e outros Relator: Juiz ANDRÉ MEDEIROS (convocado) Natal, 09 de janeiro de Juiz ANDRÉ MEDEIROS Relator (convocado) Decisão Trata-se de Apelação Cível interposta por Francinete da Câmara Guedes e outros contra sentença proferida pelo Juízo de Direito da 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal/RN que, nos autos da "Ação de Indenização por Danos Patrimoniais e Extrapatrimoniais em Decorrência de Acidente Ambiental", julgou improcedente o pleito principal e o reconvencional. É o que importa relatar. Em juízo de admissibilidade, verifico que o recurso não merece conhecimento. De acordo com o Termo de Publicação, a sentença foi disponibilizada no Diário Eletrônico da Justiça no dia 03/09/2012, iniciando-se a contagem do prazo recursal no dia 04/09/2012, encerrando-se no dia 18/09/2012, uma terça-feira, dia útil. No entanto, a parte apelante somente ingressou com o recurso de apelação cível no dia 01/10/2012, sendo patente a sua intempestividade, pois não obedeceu o prazo estabelecido no artigo 508 do Código de Processo Civil. Ressalto, por necessário, que apesar de haver litisconsórcio passivo nos autos, a regra do prazo em dobro prevista no art. 191 do CPC não se estende ao pólo ativo da ação. Pelo contrário, é assegurada apenas aos litisconsortes, quer figurem eles no pólo ativo, quer no pólo passivo da relação processual. Segundo Luiz Guilherme Marinoni e Sérgio Cruz Arenhart a intempestividade é um dos pressupostos recursais extrínsecos e, tratando-se de matéria de ordem pública, pode ser reconhecida a qualquer tempo pelo órgão julgador. Por sua vez, os pressupostos recursais constituem a matéria preliminar do procedimento recursal, ou seja, se não atendido qualquer deles, fica vedado ao tribunal conhecer do mérito do recurso. Por seu turno, o art. 557, caput, do Código de Processo Civil, estabelece que: "o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior". A intempestividade inclui-se nestes casos. Por esses argumentos, não estando atendido o pressuposto processual de tempestividade, não conheço do recurso interposto, negando-lhe seguimento, a teor do contido no art. 557, caput, do Código de Processo Civil. Com o trânsito em julgado, remetam-se os autos à Vara de Origem. Publique-se. Intime-se Edição disponibilizada em 09/01/2013 DJe Ano 7 - Edição p. 19

20 Gab. Desembargador - Amaury Moura PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO GRANDE DO NORTE Gabinete do Desembargador Amaury Moura Sobrinho Com o trânsito em julgado, remetam-se os autos à Vara de Origem. Publique-se. Intime-se. Apelação Cível N ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal Apelante: Francisco Cândido e outros Advogado: Dr. Marcos Antônio Inácio da Silva Apelados: IDEMA Instituto de Desenvolvimento Econômico e do Meio Ambiente do RN e outro Procurador: Dr. Nivaldo Brum Vilar Saldanha Apelado: Veríssimo e Filhos Ltda. Advogados: Dr. Madson Vidal Matias Melo e outros Relator: Juiz ANDRÉ MEDEIROS (convocado) Natal, 09 de janeiro de Juiz ANDRÉ MEDEIROS Relator (convocado) Decisão Trata-se de Apelação Cível interposta por Francisco Cândido e outros contra sentença proferida pelo Juízo de Direito da 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal/RN que, nos autos da "Ação de Indenização por Danos Patrimoniais e Extrapatrimoniais em Decorrência de Acidente Ambiental", julgou improcedente o pleito principal e o reconvencional. É o que importa relatar. Em juízo de admissibilidade, verifico que o recurso não merece conhecimento. De acordo com o Termo de Publicação, a sentença foi disponibilizada no Diário Eletrônico da Justiça no dia 04/09/2012, iniciando-se a contagem do prazo recursal no dia 05/09/2012, encerrando-se no dia 19/09/2012, uma quarta-feira, dia útil. No entanto, a parte apelante somente ingressou com o recurso de apelação cível no dia 01/10/2012, sendo patente a sua intempestividade, pois não obedeceu o prazo estabelecido no artigo 508 do Código de Processo Civil. Ressalto, por necessário, que apesar de haver litisconsórcio passivo nos autos, a regra do prazo em dobro prevista no art. 191 do CPC não se estende ao pólo ativo da ação. Pelo contrário, é assegurada apenas aos litisconsortes, quer figurem eles no pólo ativo, quer no pólo passivo da relação processual. Segundo Luiz Guilherme Marinoni e Sérgio Cruz Arenhart a intempestividade é um dos pressupostos recursais extrínsecos e, tratando-se de matéria de ordem pública, pode ser reconhecida a qualquer tempo pelo órgão julgador. Por sua vez, os pressupostos recursais constituem a matéria preliminar do procedimento recursal, ou seja, se não atendido qualquer deles, fica vedado ao tribunal conhecer do mérito do recurso. Por seu turno, o art. 557, caput, do Código de Processo Civil, estabelece que: "o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior". A intempestividade inclui-se nestes casos. Por esses argumentos, não estando atendido o pressuposto processual de tempestividade, não conheço do recurso interposto, negando-lhe seguimento, a teor do contido no art. 557, caput, do Código de Processo Civil Edição disponibilizada em 09/01/2013 DJe Ano 7 - Edição p. 20

21 Gab. Desembargador - Amilcar Maia Embargos de Declaração em Agravo de Instrumento nº / Embargante: João Helder Dantas Cavalcanti Advogado: Manoel Batista Dantas Neto OAB/RN 1996 e outros Embargado: Estado do Rio Grande do Norte Procurador: José Duarte Santana. OAB/RN nº 384A Relator: Desembargador Amílcar Maia DESPACHO Intime-se o Estado do Rio Grande do Norte para, querendo, apresentar contrarrazões, no prazo de 05 (cinco) dias. Decorrido o prazo, com ou sem pronunciamento, à conclusão. Publique-se. Natal/RN, 8 de janeiro de Desembargador Amílcar Maia Relator Agravo de Instrumento Com Suspensividade n Origem : 5ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal/RN. Agravante : Marlucia Alexandre Dantas Advogadas : Drs. Sylvia Virgínia dos S. Dutra de Macedo (5707/RN) e outro Agravado : IPERN - Instituto de Previdência dos Servidores do Estado do Rio Grande do Norte Procurador :Welbert Marinho Accioly Relator: Desembargador Amílcar Maia O presente pedido de reconsideração é desprovido de lógica, na medida em que, efetivamente, a medida de urgência requerida no agravo de instrumento foi deferida, conforme decisão de fls. 49/53. Logo, não há interesse por parte do IPERN em requerer o deferimento de medida de urgência em sede de agravo instrumento. Ante o exposto, indefiro o pedido. Cumpra-se a parte final da decisão de fls. 49/53, no que ainda não foi cumprido. Publique-se. janeiro de Desembargador Amílcar Maia Relator Natal, 08 de Agravo de Instrumento Com Suspensividade n Origem: 7ª Vara Cível da Comarca de Natal/RN. Agravante: Delphi Engenharia S.A Advogada: Paula Batista da Trindade. OAB/RN 9349 Agravado: Carlos Roberto de Araujo Ferreira e outro Advogado: Rafael Paulo Azevedo de Araujo. OAB/ RN e outro Relator: Desembargador Amílcar Maia DECISÃO Trata-se de Pedido de Reconsideração interposto pelo IPERN - Instituto de Previdência dos Servidores do Estado do Rio Grande do Norte contra a decisão de fls.49/53 deferiu o provimento de urgência requerido pela agravante. Alegou, em suma, que a "decisão que indeferiu o pedido de atribuição liminar de efeito suspensivo ao agravo" deve ser reconsiderada. Requereu, ao final, a reconsideração da decisão para que se "defira o pedido de efeito suspensivo ao agravo instrumental". É o que basta relatar. Decido. DECISÃO Trata-se de Pedido de Reconsideração interposto pela Delphi Engenharia S.A, em face da decisão de fls. 173/175, por intermédio da qual a Juíza convocada Fátima Soares converteu o presente agravo de instrumento em retido dada a ausência do perigo da demora. Em suas razões, alega, em suma que a permanência dos efeitos da decisão lhe trará prejuízos consideráveis eis que deixará de receber a contraprestação pecuniária por causa do atraso da obra, fato que é estranho a sua responsabilidade. Requer, ao final, a reconsideração da decisão impugnada, a fim de conceder o efeito ativo pleiteado nos autos do Agravo de Instrumento. O pedido veio desacompanhado de documentos. Relatados, decido. Em análise ao petitório, verifico inexistirem fatos ou documentos capazes de modificar o entendimento Edição disponibilizada em 09/01/2013 DJe Ano 7 - Edição p. 21

Superior Tribunal de Justiça

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