INDICADORES DA INDÚSTRIA DE CAFÉ NO BRASIL Desempenho da Produção e Consumo Interno. Período Novembro/2008 a Outubro/2009
|
|
- Agustina Juliana Van Der Vinne Garrido
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PRES 003/10 Rio de Janeiro, 25 de janeiro de 2010 INDICADORES DA INDÚSTRIA DE CAFÉ NO BRASIL Desempenho da Produção e Consumo Interno Período Novembro/2008 a Outubro/2009 Realização da Área de Pesquisas da ABIC Associação Brasileira da Indústria de Café O aumento do consumo em 2009 O consumo interno brasileiro de café continua crescendo. No período compreendido entre Novembro/2008 e Outubro/2009 a ABIC registrou o consumo de 18,39 milhões de sacas, isto representando um acréscimo de 4,15% em relação ao período anterior correspondente (Nov/07 a Out/08), que havia sido de 17,65 milhões de sacas. Isto significa que o País ampliou seu consumo interno de café em 740 mil sacas nos 12 meses considerados. As empresas associadas da ABIC, que participam com quase 65% do café industrializado produzido, mostraram uma evolução mais significativa, de 6,28% em relação a O resultado excedeu as expectativas iniciais da ABIC, que eram de um crescimento de 3%, levando em conta a crise econômica mundial iniciada em A crise, como já se percebeu em muitos outros segmentos produtivos e nas famílias brasileiras, não afetou o consumo de café. O consumo doméstico, predominantemente de cafés do tipo Tradicional, tanto quanto o consumo fora do lar, onde predominam os cafés Superiores e Gourmet, apresentaram taxas de crescimento positivas. Maiores investimentos em produtos e no marketing interno do café impulsionaram as vendas das marcas mais conhecidas. O mercado recebe, mensalmente, novas marcas de
2 cafés especiais, fazendo com que o mercado brasileiro apresente uma oferta muito significativa de cafés de alta qualidade para os consumidores brasileiros. A ABIC estima que este segmento de cafés diferenciados, embora represente a menor parte do consumo continue apresentando taxas de crescimento de 15% ao ano. Já o consumo per capita foi de 5,81 kg de café em grão cru ou 4,65 kg de café torrado, quase 78 litros para cada brasileiro por ano, registrando uma evolução de 3,0% em relação ao período anterior. Os consumidores estão consumindo mais xícaras de café por dia e diversificando as formas da bebida durante o dia, adicionando ao café filtrado consumido nos lares, os cafés expressos, cappuccinos e outras combinações com leite. Este resultado aproxima o consumo per capita brasileiro ao da Alemanha (5,86 kg/hab.ano) e já supera os índices da Itália e da França, que são grandes consumidores de café. Os campeões de consumo, entretanto, ainda são os países nórdicos Finlândia, Noruega, Dinamarca com um volume próximo dos 13 kg/por habitante/ano. Por outro lado, considerando o café já torrado e moído, o consumo per capita de 4,65 kg/hab.ano aproxima-se do consumo histórico de 1965, que foi de 4,72 kg/hab.ano. A melhora da qualidade pode ser apontada como uma das razões que justificam o aumento do consumo interno. A importância disto está no fato de que a ABIC, ao lançar o Programa do Selo de Pureza, em 1989, anunciou que pretendia reverter a queda no consumo de café que havia à época, por meio da oferta de melhor qualidade ao consumidor. Em 2009, o programa Selo de Pureza celebrou 20 anos, como o primeiro programa setorial de certificação de qualidade em alimentos no Brasil. Em 2004, a ABIC criou o Programa de Qualidade do Café PQC, que hoje é o maior e mais abrangente programa de qualidade e certificação para café torrado e moído, em todo o mundo. Ambos os programas tem servido como importante ferramenta para estimular a produção de cafés de melhor qualidade para os consumidores brasileiros. E eles já reconhecem a melhora da qualidade do café que lhes tem sido oferecido e comemoram tomando mais xícaras a cada dia!
3 O aumento do consumo das famílias em 2009 e a boa percepção do público com relação aos benefícios do café para a saúde humana, foram outros fatores que podem ter contribuído para o aumento registrado em A meta de 21 milhões de sacas por ano poderá ser atingida em A meta da ABIC para o consumo interno atingir 21 milhões de sacas em 2010, proposta em 2004, parece que poderá ser atingida em Com a economia brasileira sendo impulsionada em 2010, e as boas previsões que se fazem para o crescimento do PIB, do consumo das classes C, D e E, e mais a previsão de que as classes A e B poderão crescer 50% ate 2015, é natural que o consumo do café siga crescendo. Assim, o limite desafiador de 21 milhões de sacas poderá ser atingido em 2012, desde que a evolução anual se mantenha em, pelo menos, 5% ao ano. Expectativas para 2010 Para 2010 a ABIC projeta um crescimento de 5,0% em volume, o que elevaria o consumo para 19,31 milhões de sacas. Os preços do produto para os consumidores ficaram estáveis em Pesquisas permanentes mostram que o produto mantém preços estáveis para os consumidores nos últimos 4 anos. Em Janeiro/2009, em média, o café custava R$ 10,20/kg nos supermercados, enquanto em Dezembro/2009, o preço era de R$ 10,49/kg, uma evolução de somente 2,8%, abaixo da inflação do período. Assim, o café continua sendo um produto muito acessível aos consumidores, mesmo nas categorias de maior qualidade e mais valor agregado, como os cafés Superiores e Gourmet. As vendas do setor em 2009 podem ter atingido R$ 6,8 bilhões e espera-se que cheguem a R$ 7,1 bilhões em Em 2010, a ABIC vai continuar a estimular o aumento do consumo geral e a oferta de cafés diferenciados, ampliando a adesão das empresas aos seus diversos programas de qualidade e certificação, como o Selo de Pureza, o PQC Programa de Qualidade do Café, o PCS Cafés Sustentáveis do Brasil, entre outros. Exportações de café torrado e moído diminuem em 2009 A exportação de café torrado e moído com marca brasileira é uma iniciativa muito recente, que assumiu uma característica de negócios consistentes a partir de Com apoio da Apex Brasil, que mantém convênio com a ABIC, na
4 forma de um Projeto Setorial Integrado de Apoio às Exportações de Cafés Industrializados, as vendas para o exterior totalizaram US$ 29,6 milhões em 2009, contra US$ 35,6 milhões em Em volume, as exportações reduziram 18,6%, e em valor, houve decréscimo de 16,8%. As razões desta redução estão ligadas ao menor volume de compras do mercado americano, principal comprador do café industrializado brasileiro, na esteira da crise econômica que afetou os negócios e a economia daquele país no ano passado. A concentração aumenta no setor A pesquisa constatou que a concentração do setor vem se acentuando. A Tabela 4 indica que as 10 maiores empresas concentram 72,90% da produção total das empresas associadas da ABIC, contra 71,97% na pesquisa anterior. Enquanto isto, as 315 menores empresas tiveram sua participação quase estabilizada e ao nível de 6,95% da produção total das associadas. Analisadas por grupos e portes, as empresas mostraram um desempenho muito distinto, com as maiores crescendo acentuadamente e as menores estáveis ou decrescendo. A ABIC, nesta apuração, manteve a hipótese, bastante conservadora, de que as empresas Não-associadas e o Consumo não-cadastrado (informal e nas fazendas) NÃO cresceram, contribuindo com 0% na média final, ou seja, que o grupo das maiores empresas assumiu parte do mercado das menores. Assim, enquanto os dados das empresas associadas indicam neste grupo um crescimento de 6,28% em relação aos volumes de 2008, o volume total, em função da hipótese assumida acima, reduziu-se para 4,15%. Almir José da Silva Filho Presidente Natal Martins Área de Pesquisas e Informações Rua Visconde de Inhaúma, 50/8º andar Rio de Janeiro/RJ - Brasil Tel.: (21) Fax: (21) abic@abic.com.br ABIC/Área de Pesquisa/Dezembro 2009
5 ABIC - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE CAFÉ Tabela 1 EVOLUÇÃO DO CONSUMO INTERNO DE CAFÉ Produção total ANUAL Outubro/2009 Ano anterior Ano atual Crescimento (Nov/07 a Out/08) (Nov/08 a Out/09) % Empresas associadas ,28 Empresas não-associadas Total de empresas cadastradas ,71 Consumo não cadastrado Total geral de café torrado e moído ,16 Empresas de café solúvel ,98 (1) Total nacional de consumo de café ,15 (1) Fonte: mercado Sacas de café (60 kg) Consumo per-capita: café em grão cru 5,64 5,81 Consumo per-capita: café torrado e moído 4,51 4,65 Fonte: ABIC
6 Gráfico 1
7 Tabela 2 CONSUMO INTERNO DE CAFÉ EM SACAS E PER-CAPITA - BRASIL ANO CONSUMO (MM SACAS) CONSUMO PER CAPIT A (kg / ha bita nte a no) SOMENTE TORRADO/ MOÍDO T OT AL INCLUSIVE SOLÚVEL (milhões de sacas) kg café verde kg café torrado ,1 5,91 4, ,0 6,4 2,83 2, ,2 3,39 2, ,5 3,47 2, ,9 3,58 2, ,1 3,62 2, ,3 3,65 2, ,1 3,88 3, ,6 11,0 4,16 3, ,0 11,5 4,30 3, ,6 12,2 4,51 3, ,2 12,7 4,67 3, ,6 13,2 4,76 3, ,0 13,6 4,88 3, ,3 14,0 4,83 3, ,9 13,7 4,65 3, ,1 14,9 5,01 4, ,6 15,5 5,14 4, ,4 16,3 5,34 4, ,1 17,1 5,53 4, ,7 17,7 5,64 4, ,4 18,4 5,81 4,65 Período: novembro - outubro * Sacas de 60 kg Fonte: ABIC
8 Tabela 3 ABIC - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE CAFÉ RELAÇÃO DAS 100 MAIORES INDÚSTRIAS DE CAFÉ ASSOCIADAS DA ABIC - Outubro/09 Classific. Atual UF EMPRESA 1 SP SARA LEE CAFES DO BRASIL LTDA. 2 CE SANTA CLARA IND. E COM. DE ALIMENTOS S/A. 3 SP MELITTA DO BRASIL IND. E COM. LTDA. 4 SE INDS. ALIMENTS. MARATA LTDA. 5 SP CIA. CACIQUE DE CAFE SOLUVEL 6 SP MITSUI ALIMENTOS LTDA. 7 PR CAFE DAMASCO S/A. 8 MG CAFE BOM DIA LTDA. 9 PB SAO BRAZ S/A IND. E COM. DE ALIMENTOS 10 MA PROD. ALIMENTICIOS RIBAMAR CUNHA LTDA. 11 PR ODEBRECHT - COM. E IND. DE CAFE LTDA. 12 SP CAFE UTAM S/A. 13 MG VELOSO E TAVARES IND. DE ALIMS. LTDA 14 SP CAFE PACAEMBU LTDA. 15 MG TOKO INDL. E PROCESSAMENTO S/A 16 SP JARDIM IND. E COM. S/A. 17 PR ITAMARATY IND. E COM. S/A 18 PE MOINHO PETINHO IND. E COM. LTDA. 19 GO CAFE RANCHEIRO AGRO INDUSTRIAL LTDA. 20 SP CAFE JAGUARI LTDA. 21 SP NHA BENTA IND. DE ALIMENTOS LTDA. 22 PR COROL COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL 23 CE MOAGEIRA SERRA GRANDE LTDA. 24 MG COOP. REGIONAL DE CAFEICULTORES EM GUAXUPE LTDA. 25 ES REALCAFE SOLUVEL DO BRASIL S.A. 26 SP CAFE CANECAO LTDA. 27 BA SOBESA INDL. DE ALIMENTOS SANTANENSE LTDA. 28 RJ CAFE FAVORITO S/A. 29 RJ SOCAN - PRODS. ALIM. LTDA. 30 DF CAFE DO SITIO IND. E COM. LTDA. 31 DF CAFE EXPORT IND. E COM. LTDA. 32 ES CAFE NUMERO UM LTDA 33 MG SEGAFREDO ZANETTI(BRASIL). COM.E DIST.DE CAFE S.A. 34 SP TORREF. NOIVACOLINENSES LTDA. 35 ES CAFE MERIDIANO IND. E COM. LTDA. 36 MG SOC. MOGYANA EXPORTADORA LTDA. 37 MG CAFE ITAU LTDA. 38 AM IND. DE CAFE MANAUS LTDA. 39 RJ SOC. ABAST. DO COM. E IND. DE PANIF.- SACIPAN S/A. 40 RJ CIA. CAPITAL DE PRODS. ALIMENTICIOS 41 GO DICASA IND. E COM. DE ALIMENTOS LTDA. 42 BA IPAM IND. DE PRODUTOS ALIMENTS. MOENDA LTDA 43 DF CAFE FORTE IND. E COM. LTDA. 44 PR CAFE LONTRINHA LTDA 45 MG ICATRIL IND. DE CAFE DO TRIANGULO LTDA. 46 SP CAFE CAICARA LTDA. 47 GO ATLAS COM. E IND. LTDA. 48 SC SASSE ALIMENTOS LTDA. 49 SP CAMILO ALIMENTOS LTDA 50 PE IND. E COM. CAFE OURO VERDE LTDA.
9 Tabela 3 (continuação) ABIC - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE CAFÉ RELAÇÃO DAS 100 MAIORES INDÚSTRIAS DE CAFÉ ASSOCIADAS DA ABIC - Outubro/09 Classific. Atual UF EMPRESA 51 SP INTERCOFFEE COM. E IND. LTDA. 52 PR COCAMAR COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL 53 AL INDS. REUNIDAS CORINGA LTDA. 54 SP TORREF. E MOAG. DE CAFE SERRA DA GRAMA LTDA. 55 ES CAMPEAO COM. IND. DE CAFE LTDA. 56 SP CAFES AMAJO E TONINHO IND. E COM. LTDA. 57 SP IRMAOS GIRIBONI IND. COM. IMP. E EXP. LTDA. 58 BA PILAO IND. E COM. DE ALIMENTOS LTDA. 59 PR COAMO AGROID. COOP. 60 SP BRANCO PERES COM. ATACADISTA LTDA. 61 SP IND. DE PRODUTOS ALIMENTICIOS CASSIANO LTDA. 62 SC CAFE GUIDALLI IND. E COM. LTDA. 63 RJ CAFE FARAO LTDA 64 SP TORREF. E MOAG. DE CAFE LOLI LTDA. 65 SP IND. E COM. DE CAFE MORAES LTDA. 66 BA MOINHO PAQUETA IND. E COM. LTDA. 67 MG CAFE DOM PEDRO LTDA. 68 MG CAFE SORRISO LTDA. 69 SP CIMO ALIMENTOS COMERCIO & EXPORTACAO LTDA. 70 SP ALCAFE CAFE LTDA. 71 MG CAFE TRES MARCOS IND. E COM. LTDA. 72 SP IRMAOS KUHL LTDA. 73 ES CEGIL EXP. E IMP. LTDA. 74 SP COOP. DE CAFEICULTORES E AGROP. LTDA.- COCAPEC 75 PB MOINHO PATOENSE LTDA. 76 SP IND. E COM. CAFE FLORESTA LTDA. 77 SP ALECIO GOTTI LTDA 78 BA PRODS. ALIMENTS. MARIA ROSA LTDA. 79 SP CAFE EXCELSIOR LTDA. 80 PR CIA. IGUACU DE CAFE SOLUVEL 81 RO TELMAR IND. E COM. LTDA. 82 SP CAFE TESOURO LTDA. 83 BA AGROINDUSTRIA E EXP. CAFE BAHIA S/A. 84 SP CAFE JOANFER LTDA. 85 SP TORREF. E MOAG. DE CAFE RIBEIRAO BONITO LTDA. 86 PR A B M IND. E COM. CAFE LTDA. 87 SP MOYSES E CIA. LTDA. 88 MG BACCARINI & BACCARINI LTDA. 89 RJ SENDAS S/A. 90 PR IND. E COM. DE TORREF. DE CAFE JANDAIA LTDA. 91 MT FARIA TORREF. E MOAG. DE CAFE LTDA. 92 GO FILHO IND. E COM. DE ALIMS. LTDA 93 RJ CAFE GRAO NOBRE LTDA. - ME 94 SP CAFE ROSSETTO LTDA. 95 SP CAFE PAULISTA DE ASSIS - IND. E COM. LTDA. 96 MS IND. E COM. DE CAFE MERIDIONAL LTDA. 97 RJ CAFE PORTO NOVO LTDA. 98 SP COM. E IND. PRINCESA DO NORTE LTDA. 99 PE CIPAN - COM. E IND. PRODS. ALIMENTS. NORDESTE LTDA 100 SP CAFE DIAS IND. E COM. LTDA.
10 Tabela 4 ABIC - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE CAFÉ PRODUÇÃO E PARTICIPAÇÃO POR GRUPOS E PORTES DE EMPRESAS ASSOCIADAS BRASIL - Outubro/ / 2009 GRUPO VOLUME MENSAL (SACAS) PARTICIPAÇÃO (%) Núm. Empresas sacas ,95% sacas ,24% sacas ,91% 26 Acima de sacas ,90% 10 TOTAL ,00% 384 Período de produção considerado: 2008/2009: nov/08 a out/09 Considerado somente café torrado e moído (entre associadas da ABIC)
11 Tabela 5 Sondagem Conjuntural da Indústria de Café - SCIC Média Móvel dos 12 meses anteriores Mês Média Móvel 12 meses anteriores jan/08 117,91 fev/08 120,81 mar/08 120,56 abr/08 122,26 mai/08 122,48 jun/08 123,48 jul/08 124,27 ago/08 124,17 set/08 125,41 out/08 125,77 nov/08 124,97 dez/08 125,47 jan/09 127,56 fev/09 127,17 mar/09 129,94 abr/09 131,02 mai/09 133,23 jun/09 136,63 jul/09 136,41 ago/09 136,73 set/09 138,36 out/09 139,59 nov/09 141,21
12 Gráfico 2
INDICADORES DA INDÚSTRIA DE CAFÉ NO BRASIL - 2008. Desempenho da Produção e Consumo Interno. Período Novembro/2007 a Outubro/2008
PRES 023/09 Rio de Janeiro, 18 de março de 2009 INDICADORES DA INDÚSTRIA DE CAFÉ NO BRASIL - 2008 Desempenho da Produção e Consumo Interno Período Novembro/2007 a Outubro/2008 Realização da Área de Pesquisas
Leia maisINDICADORES DA INDÚSTRIA DE CAFÉ NO BRASIL 2011. Desempenho da Produção e Consumo Interno. Período Novembro/2010 a Outubro/2011
PRES 001/12 Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2012 INDICADORES DA INDÚSTRIA DE CAFÉ NO BRASIL 2011 Desempenho da Produção e Consumo Interno Período Novembro/2010 a Outubro/2011 Realização da Área de Pesquisas
Leia maisINDICADORES DA INDÚSTRIA DE CAFÉ NO BRASIL - 2012. Desempenho da Produção e Consumo Interno. Período Novembro/2011 a Outubro/2012
PRES 009/13 Rio de Janeiro, 24 de janeiro de 2013 INDICADORES DA INDÚSTRIA DE CAFÉ NO BRASIL - 2012 Desempenho da Produção e Consumo Interno Período Novembro/2011 a Outubro/2012 Realização da Área de Pesquisas
Leia maisINDICADORES DA INDÚSTRIA DE CAFÉ NO BRASIL - 2007. Desempenho da Produção e Consumo Interno. Período Novembro/2006 a Outubro/2007
INDICADORES DA INDÚSTRIA DE CAFÉ NO BRASIL - 2007 Desempenho da Produção e Consumo Interno Período Novembro/2006 a Outubro/2007 Realização da Área de Pesquisas da ABIC Associação Brasileira da Indústria
Leia maisConsumo de Café no Brasil aumenta 4,80% e chega a 21 milhões de sacas
Consumo de Café no Brasil aumenta 4,80% e chega a 21 milhões de sacas Maior qualidade, produtos diferenciados e novos momentos de consumo incrementam a demanda da bebida no País O consumo interno de café
Leia maisDEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAFÉ JANEIRO DE 2009
DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAFÉ JANEIRO DE 2009 1 2 PRODUTOS CAFÉ 45,8 milhões de sacas de 60 kg 77% Arábica 23% Robusta (ou conilon) SAFRA 2008/2009 63% Exportação 37% Mercado
Leia maisMarcas certificadas no Programa de Qualidade do Café - PQC
Agropecuária Fazenda do Bento Ind. e Com. Ltda. MG Da Fazenda Superior Valvulada TM Superior Agropecuária Fazenda do Bento Ind. e Com. Ltda. MG Da Fazenda Tradicional Almofada TM Tradicional Agropecuária
Leia mais3 Metodologia. 3.1 Tipo de Pesquisa
3 Metodologia 3.1 Tipo de Pesquisa A presente pesquisa em relação aos seus fins é classificada como descritiva, pois identifica e descreve as estratégias das empresas inseridas na indústria brasileira
Leia maisBoletim Econômico e do Setor Portuário. Sumário
Boletim Econômico e do Setor Portuário Junho de 2014 Sumário Indicadores da Economia Nacional... 2 O Produto Interno Bruto PIB no primeiro trimestre de 2014... 2 Os Índices de Inflação... 3 O Mercado de
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO OUTUBRO DE 2015
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO OUTUBRO DE 2015 CALENDÁRIO AGRÍCOLA - FEIJÃO Safra 1ª - Safra das Águas 2ª - Safra da Seca 3ª - Safra de Inverno Principais Regiões Sul, Sudeste,
Leia maisANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA FEV/2015
ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA FEV/015 O COMÉRCIO VAREJISTA NO BRASIL APRESENTA RETRAÇÃO NAS VENDAS EM FEVEREIRO A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) realizada pelo Instituto Brasileiro
Leia maisINFORMAÇÕES SOBRE CAFÉ NO ESPÍRITO SANTO HISTÓRICO:
INFORMAÇÕES SOBRE CAFÉ NO ESPÍRITO SANTO HISTÓRICO: O Estado do Espírito Santo encontra-se como o segundo maior produtor nacional de café, destacando-se o plantio das espécies Arábica e Conilon, sendo
Leia maisANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA - MAIO/2015
ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA - MAIO/2015 O COMÉRCIO VAREJISTA NO BRASIL A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) tem
Leia maisPANORAMA DO SETOR EVOLUÇÃO
EVOLUÇÃO A Indústria Brasileira de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos apresentou um crescimento médio deflacionado composto de 10% nos últimos 16 anos, tendo passado de um faturamento "ExFactory",
Leia maisINDÚSTRIA DE ALIMENTOS
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE ALIMENTOS OUTUBRO DE 2015 PRODUTOS INDÚSTRIA DE ALIMENTOS NO BRASIL 2012 EXPORTAÇÕES US$ 43 Bilhões (23%) 23% Ásia 22% União Europeia FATURAMENTO
Leia maisRELATÓRIO DA GERÊNCIA DE MONITORAMENTO PANORAMA DO COOPERATIVISMO BRASILEIRO - ANO 2011
RELATÓRIO DA GERÊNCIA DE MONITORAMENTO PANORAMA DO COOPERATIVISMO BRASILEIRO - ANO 2011 Março 2012 SUMÁRIO I - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE COOPERATIVAS, COOPERADOS E EMPREGADOS, 3 II - ANÁLISE POR RAMO, 8 2.1
Leia maisPANORAMA DO SETOR. Evolução do setor 2. Crescimento do setor x crescimento da economia 3. Comparativo de índices de preços 4. Comércio Exterior 5
PANORAMA DO SETOR Evolução do setor 2 Crescimento do setor x crescimento da economia 3 Comparativo de índices de preços 4 Comércio Exterior 5 Perfil Empresarial 8 Mercado Brasileiro 11 Canais de distribuição
Leia maisSETOR DE ALIMENTOS: estabelecimentos e empregos formais no Rio de Janeiro
NOTA CONJUNTURAL SETOR DE ALIMENTOS: estabelecimentos e empregos formais no Rio de Janeiro OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, DEZEMBRO DE 2012 18 2012 PANORAMA GERAL
Leia maisFACULDADE BOA VIAGEM (FBV) Gestão de Marketing
FACULDADE BOA VIAGEM (FBV) Gestão de Marketing Edson José de Lemos Júnior Ermeson Gomes da Silva Jardson Prado Coriolano da Silva Marcos Antonio Santos Marinho Rosinaldo Ferreira da Cunha RELATÓRIO GERENCIAL
Leia maisCAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE:
Lista de Siglas d CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE: Boletim Ano VI - Edição nº 2/211 Boletim Ano VI - Edição nº 1 / 211 Painel de Indica Nº 1/215 Técnicos Respon Equipe
Leia maisCAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE:
Lista de Siglas do Pa CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE: Boletim Ano VI - Edição nº 2/211 Boletim Ano VI - Edição nº 1 / 211 Painel de Indicador Nº 2/215 Técnicos Responsáv
Leia maisMilho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana
Milho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana Super-safra norte-americana Em seu boletim de oferta e demanda mundial de setembro o Usda reestimou para cima suas projeções para a safra 2007/08.
Leia maisBancos financiam crescentemente a produção
Operações de Crédito do Sistema Financeiro Nota do dia 25 de julho de 2007 Fontes: Bacen, IBGE e CNI Elaboração: Febraban Bancos financiam crescentemente a produção Pessoa Jurídica O crédito destinado
Leia maisDATA: 05/05 AUDITÓRIO: OPERAÇÕES TEMA: SUSTENTABILIDADE NAS ORGANIZAÇÕES BRASILEIRAS: ONDE ESTAMOS? PALESTRANTE: NATHAN HERSZKOWICZ
DATA: 05/05 AUDITÓRIO: OPERAÇÕES TEMA: SUSTENTABILIDADE NAS ORGANIZAÇÕES BRASILEIRAS: ONDE ESTAMOS? PALESTRANTE: NATHAN HERSZKOWICZ Planejamento Boa Gestão Consciência Política Sustent bilidade Participação
Leia maisContas Regionais do Brasil 2010
Diretoria de Pesquisas Contas Regionais do Brasil 2010 Coordenação de Contas Nacionais frederico.cunha@ibge.gov.br alessandra.poca@ibge.gov.br Rio, 23/11/2012 Contas Regionais do Brasil Projeto de Contas
Leia maisCenário Econômico para 2014
Cenário Econômico para 2014 Silvia Matos 18 de Novembro de 2013 Novembro de 2013 Cenário Externo As incertezas com relação ao cenário externo em 2014 são muito elevadas Do ponto de vista de crescimento,
Leia maisNotas sobre a divulgação do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) JUNHO/2010
Notas sobre a divulgação do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) JUNHO/2010 Dados divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego para junho de 2010 confirmam a recuperação do emprego
Leia maisNota de Crédito PJ. Janeiro 2015. Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014
Nota de Crédito PJ Janeiro 2015 Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014 mai/11 mai/11 Carteira de Crédito PJ não sustenta recuperação Após a aceleração verificada em outubro, a carteira de crédito pessoa jurídica
Leia maisGráfico 01: Estados brasileiros - Evolução do emprego formal - primeiro semestre de 2014 Variação relativa (%)
1,96 1,96 1,76 1,73 1,54 1,47 1,37 0,92 0,85 0,74 0,50 0,46 0,31 Nº 17 / 14 Embora o cenário macroeconômico aponte perda de dinamismo para setores importantes da economia brasileira, os resultados do emprego
Leia maisAlém disto, haverá uma nova forma de financiamento do Adiantamento sobre Contrato de Câmbio (ACC) para exportações indiretas. O chamado ACC Indireto
Informativo PSI APEX, 03/04/2012 Na continuidade do Plano Brasil Maior, uma das principais medidas para aumentar a competitividade do setor exportador brasileiro anunciadas hoje é a redução do percentual
Leia maisIndicadores. COMITÊ DE MARKETING Outubro/2007
Indicadores COMITÊ DE MARKETING Outubro/2007 Introdução Comprovando as projeções otimistas da entidade o número de usuários residenciais de internet passou de 20 milhões. Diversos fatores contribuíram
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2012 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL
ANÁLISE COMPARATIVA RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2012 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL O levantamento anual envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica
Leia maisGeração de Emprego Formal no NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, JULHO DE 2011
Geração de Emprego Formal no RIO DE JANEIRO NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, JULHO DE 211 1 211 O crescimento da economia fluminense nos últimos
Leia maisMapa de Riscos Jurídicos Ambientais
Mapa de Riscos Jurídicos Ambientais Atividades Minerárias Seminário Internacional de Direito Ambiental Empresarial Rio de Janeiro 31/05/2012 1 Grupo Votorantim 94 ANOS de historia Multinacional brasileira
Leia maisCONSOLIDAÇÃO EM SAÚDE
CONSOLIDAÇÃO EM SAÚDE Riscos e potenciais benefícios para usuários e prestadores José Cechin FGV/RJ, 13 novembro 2008 Agenda HISTÓRICO DA SAÚDE SUPLEMENTAR CONSOLIDAÇÃO E MODERNIZAÇÃO CONCENTRAÇÃO E CONCORRÊNCIA
Leia maisINDICADORES DE MERCADO
INDICADORES DE MERCADO SUMÁRIO EXECUTIVO Nessa edição dos Indicadores de Mercado, desenvolvido pelo Comitê de Marketing do IAB Brasil, são apresentados os dados consolidados do primeiro semestre de 2007,
Leia maisIndústria avícola paranaense
Indústria avícola paranaense Evoluçã o do consumo de fãrelo de sojã e milho pãrã criãçã o de frãngos no Pãrãnã Ana Luiza Lodi analuiza.lodi@intlfcstone.com Thadeu Silva thadeu.silva@intlfcstone.com Natália
Leia maisBalança Comercial 2003
Balança Comercial 2003 26 de janeiro de 2004 O saldo da balança comercial atingiu US$24,8 bilhões em 2003, o melhor resultado anual já alcançado no comércio exterior brasileiro. As exportações somaram
Leia maisSetor Externo: Triste Ajuste
8 análise de conjuntura Setor Externo: Triste Ajuste Vera Martins da Silva (*) A recessão da economia brasileira se manifesta de forma contundente nos resultados de suas relações com o resto do mundo.
Leia maisPERFIL DOS FABRICANTES DE TELHAS DE AÇO E STEEL DECK. Resumo Executivo Pesquisa 2013
PERFIL DOS FABRICANTES DE TELHAS DE AÇO E STEEL DECK Resumo Executivo Pesquisa 2013 APRESENTAÇÃO O CBCA Centro Brasileiro da Construção em Aço e a ABCEM Associação Brasileira da Construção Metálica apresentam
Leia mais6º Censo da Reciclagem de PET no Brasil 2009/2010
6º Censo da Reciclagem de PET no Brasil 2009/2010 Reciclagem de PET no Brasil 2009 Censo Por quê? O Censo é a metodologia mais indicada quando a população é pequena e a variabilidade dentro da população
Leia maisBNDES. ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 2 Gerência Setorial 1. Papelcartão
BNDES FINAME BNDESPAR ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 2 Gerência Setorial 1 Papelcartão Papelcartão, ou simplesmente cartão, é o papel fabricado em múltiplas camadas, com gramaturas superiores a 150 g/m
Leia maisDIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO
DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO A CUT e as centrais sindicais negociaram com o governo
Leia maisSINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...
Leia maisRELAÇÃO DE MARCAS AUTORIZADAS AO USO DO SELO DE PUREZA ABIC - DATA BASE: 01.07.2015. 1) Alfabética por MARCA. 3) Alfabética por ESTADO
CLIQUE EM UMA OPÇÃO: 1) Alfabética por MARCA 2) Alfabética por EMPRESA 3) Alfabética por ESTADO 1) Alfabética por MARCA 100% PE MOINHO PETINHO IND. E COM. LTDA. 994 2001 PR IND. E COM. DE PRODS. ALIMENTICIOS
Leia maisCAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE:
Lista de Sigla CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE: Boletim Ano VI - Edição nº 2/211 Boletim Ano VI - Edição nº 1 / 211 Painel de Ind Nº 9/215 Técnicos Resp Equipe CGPM
Leia maisO levantamento anual envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú, Safra e Santander.
ANÁLISE COMPARATIVA RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2013 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL O levantamento anual envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Outubro de 2015
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Outubro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Outubro de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores
Leia maisVISÃO DO VAREJO DE MATERIAL DE. Claudio Conz Presidente da Anamaco
VISÃO DO VAREJO DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO Claudio Conz Presidente da Anamaco O universo de lojas varejistas de material de construção no Brasil segundo a RAIS (Relatório Anual de Informações Sociais) do
Leia maisPERFORMANCE DA CONSTRUÇÃO CIVIL *
PERFORMANCE DA CONSTRUÇÃO CIVIL * Departamento de Economia e Construção Civil da Habicamp * Sérgio S Vargas, Vice-Presidente da Habicamp. 2007 Performance da Construção Civil + 104,00% + 12,55% (1) Vendas
Leia maisJURANDI MACHADO - DIRETOR. Cenário Carnes 2014/2015
JURANDI MACHADO - DIRETOR Cenário Carnes 2014/2015 Oferta e Demanda de Carne Suína CARNE SUÍNA 2014 (a)* no Mundo (Mil toneladas) 2015 (b)* Var % (b/a) PRODUÇÃO 110.606 111.845 1,12 CONSUMO 109.882 111.174
Leia maisIndicadores SEBRAE-SP
Indicadores SEBRAE-SP Pesquisa de Conjuntura (resultados de julho de 2008) setembro/08 1 Principais destaques Em julho/08 as micro e pequenas empresas (MPEs) apresentaram queda de 3% no faturamento real
Leia maisAs diretrizes de consumo no Brasil
As diretrizes de consumo no Brasil A visão do consumidor Luiz Goes A GS&MD Gouvêa de Souza Consultoria Empresarial Canais de distribuição / Centrais e redes de negócios/ Controladoria e finanças / Crédito
Leia maisMINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA SUMÁRIO EXECUTIVO CAFÉ
MINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA SUMÁRIO EXECUTIVO CAFÉ DEZEMBRO 2017 Mundo: Quadro de Suprimento Milhões de sacos de 60kg Posição: outubro2017. Safra
Leia maisO gráfico 1 mostra a evolução da inflação esperada, medida pelo IPCA, comparando-a com a meta máxima de 6,5% estabelecida pelo governo.
ANO 4 NÚMERO 31 OUTUBRO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1-CONSIDERAÇÕES INICIAIS O gerenciamento financeiro do governo, analisado de forma imparcial, se constitui numa das
Leia maisMINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA SUMÁRIO EXECUTIVO CAFÉ
MINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA SUMÁRIO EXECUTIVO CAFÉ AGOSTO 2017 Mundo: Quadro de Suprimento Milhões de sacos de 60kg Posição: dezembro/2016. Safra
Leia maisANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1)
ANEXO I BICICLETA ESCOLAR Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1) Assunto: Adesão à ata de registro de preços nº 70/2010 do pregão eletrônico nº 40/2010. 1 2 BICICLETA 20 - AC,
Leia mais28% 32% 28% 33% 31% Produção Derivada Mil sacas 60 Kg. Exportações Brasileiras de Café (Ano-Safra Jul/Jun) Mil sacas 60 Kg / US$ FOB mi
Produção Derivada Mil sacas Posição Estoques (1/0/05) (1/0/06) (1/0/07) 1. CONTAGEM ESTOQUES PRIVADOS - CONAB (início da safra) 1.044 9.74 17.584. VENDA DOS GOVERNO (abr/mar) 1.090 1.00 969. DEMANDA 40.647
Leia maisANÁLISE DA PRODUÇÃO MENSAL DE BEBIDAS
ANÁLISE DA PRODUÇÃO MENSAL DE BEBIDAS Fevereiro de 2014 ASSOCIAÇÃO DOS FABRICANTES DE REFRIGERANTES DO BRASIL VOLUME MENSAL BRASIL REFRIGERANTES Fonte: SICOBE/RFB VOLUME MENSAL BRASIL CERVEJAS Fonte: SICOBE/RFB
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego. Abril 2011
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Pesquisa Mensal de Emprego Abril 2011 1 1 Rio de Janeiro, 26/05/2011 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro O Janeiro
Leia maisFundação de Economia e Estatística Centro de Informações Estatísticas Núcleo de Contabilidade Social
Fundação de Economia e Estatística Centro de Informações Estatísticas Núcleo de Contabilidade Social COMENTÁRIOS ACERCA DOS NÚMEROS FINAIS DO PIB DO RS E DAS DEMAIS UNIDADES DA FEDERAÇÃO EM 2010 Equipe
Leia maisDe janeiro a junho de 2013 as indenizações pagas pelo Seguro DPVAT registraram crescimento de 38% ante mesmo período de 2012.
De janeiro a junho de 2013 as indenizações pagas pelo Seguro DPVAT registraram crescimento de 38% ante mesmo período de 2012. Os casos de Invalidez Permanente representaram a maioria das indenizações pagas
Leia maisAGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado
AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado Mês de referência: JULHO/2011 CEPEA - SOJA I - Análise Conjuntural II - Séries Estatísticas 1. Diferenciais de preços 2. Estimativa do valor das alternativas
Leia maisAgenda. Mapa de Preços do ZAP. Índice FipeZap novos dados do mercado. painel.fipezap.com.br
Agenda painel.fipezap.com.br Agenda Mapa de Preços do ZAP Índice FipeZap novos dados do mercado Mapa de Preços Índice FipeZap Novos dados Agenda 1 2 3 4 5 Introdução Índice FipeZap: novas cidades Evolução
Leia maisEvolução Histórica MP 2.200-2 - 24/08/01. Emenda Constitucional nº 42-19/12/03. I ENAT Salvador - 17/07/04. II ENAT São Paulo - 27/08/05
SEPRORJ Rio de Janeiro, 17 de fevereiro de 2009 Evolução Histórica MP 2.200-2 - 24/08/01 Emenda Constitucional nº 42-19/12/03 I ENAT Salvador - 17/07/04 II ENAT São Paulo - 27/08/05 III ENAT Fortaleza
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO
II RELATÓRIO ANALÍTICO 15 1 CONTEXTO ECONÔMICO A quantidade e a qualidade dos serviços públicos prestados por um governo aos seus cidadãos são fortemente influenciadas pelo contexto econômico local, mas
Leia maisAnálise Mensal do Comércio Varejista de Belo Horizonte
Março/15 A mostra o desempenho dos negócios do comércio no mês de Fevereiro/2015 e identifica a percepção dos empresários para o mês de Março/2015. Neste mês, 20,8% dos empresários conseguiram aumentar
Leia maisPAINEL. US$ Bilhões. nov-05 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ASSESSORIA ECONÔMICA PAINEL PRINCIPAIS INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Número 68 1 a 15 de fevereiro de 211 ANÚNCIOS DE INVESTIMENTOS De
Leia maisPanorama do emprego no turismo
Panorama do emprego no turismo Por prof. Wilson Abrahão Rabahy 1 Emprego por Atividade e Região Dentre as atividades do Turismo, as que mais se destacam como geradoras de empregos são Alimentação, que
Leia maisMilho Perspectivas do mercado 2011/12
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA Milho Perspectivas do mercado 2011/12 março de 2012 Milho - Oferta e Demanda - Mundo milhões de t. Safras 2008/09 2009/10
Leia maisPropostas do Governo para o ICMS
Propostas do Governo para o ICMS Audiência pública da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal Brasília, 11 de março de 2013 Avaliação geral Proposta do Governo vai na direção correta em termos
Leia maisBOLETIM CONJUNTURAL BOLETIM COMÉRCIO VAREJISTA DE PERNAMBUCO: AGOSTO DE 2014 (MÊS DE REFERÊNCIA: JUNHO DE 2014) INSTITUTO FECOMÉRCIO - PE 3
Boletim Conjuntural Junho / 2014 BOLETIM CONJUNTURAL BOLETIM COMÉRCIO VAREJISTA DE PERNAMBUCO: AGOSTO DE 2014 (MÊS DE REFERÊNCIA: JUNHO DE 2014) 1. Contexto nacional e regional Em junho, a economia brasileira
Leia maisResultados da Movimentação de Viagens Organizadas na Temporada de Inverno 2014
Resultados da Movimentação de Viagens Organizadas na Temporada de Inverno 2014 EQUIPE TÉCNICA DO IPETURIS Coordenação: Mariana Nery Pesquisadores: César Melo Tamiris Martins Viviane Silva Suporte: Gerson
Leia maisSeminário Setorial de Construção Civil APIMEC SUL. Outubro de 2010
Seminário Setorial de Construção Civil APIMEC SUL Outubro de 2010 Aviso Esta apresentação contém declarações prospectivas. Tais informações não são apenas fatos históricos, mas refletem as metas e as expectativas
Leia maisConjuntura Anual do Sorgo em 2008 e um possível cenário para 2009.
Conjuntura Anual do Sorgo em 2008 e um possível cenário para 2009. Para os produtores de sorgo o ano de 2008 pode ser considerado como bom. As condições climatológicas foram favoráveis durante todo o ciclo
Leia maisCENÁRIOS 2013: PERSPECTIVAS E O SETOR DE BKs 19/03/2013
CENÁRIOS 2013: PERSPECTIVAS E O SETOR DE BKs 19/03/2013 CENÁRIO GLOBAL Crescimento global de 3,4 % em 2013 O mundo retoma a média histórica de crescimento (3,4% a.a) Zona do Euro sai da recessão Os EEUU
Leia maisGuerra Fiscal e Desenvolvimento Regional. Audiência Pública Senado Federal 18 de outubro de 2011
Guerra Fiscal e Desenvolvimento Regional Audiência Pública Senado Federal 18 de outubro de 2011 Quem ganha com a Guerra Fiscal? O país perde Porque grande parte dos incentivos é concedido a importações
Leia maisSINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 6 3. Análise macroeconômica...
Leia maisInstituto Matogrossense de Economia Agropecuária RETROSPECTIVA DE 2012 E PERSPECTIVAS PARA 2013
Instituto Matogrossense de Economia Agropecuária RETROSPECTIVA DE 2012 E PERSPECTIVAS PARA 2013 dezembro, 2012 Índice 1. Algodão 2. Soja 3. Milho 4. Boi Gordo 5. Valor Bruto da Produção ALGODÃO Mil toneladas
Leia mais(com base na Nota do Banco Central do Brasil de 27-05-2009) Edição de 27 de Maio de 2009
Relatório Febraban - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro (com base na Nota do Banco Central do Brasil de 27-05-2009) Edição de 27 de Maio de 2009 Em Abril de 2009, operações de crédito atingiram
Leia maisAPRESENTAÇÃO NO INSTITUTO DO VAREJO
APRESENTAÇÃO NO INSTITUTO DO VAREJO 18 de Agosto de 2006 Demian Fiocca Presidente do BNDES www.bndes.gov.br 1 BRASIL: NOVO CICLO DE DESENVOLVIMENTO Um novo ciclo de desenvolvimento teve início em 2004.
Leia maisObjetivos. 1. Fazer o diagnóstico das condições de saúde bucal da população brasileira em 2010. 2. Traçar comparativo com a pesquisa SB Brasil 2003
Objetivos 1. Fazer o diagnóstico das condições de saúde bucal da população brasileira em 2010 2. Traçar comparativo com a pesquisa SB Brasil 2003 3. Avaliar o impacto do Programa Brasil Sorridente 4. Planejar
Leia maisConsultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira NOVO RATEIO DOS RECURSOS DO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS
Nota Técnica 7/13 (7 de Maio) Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira Núcleo de Assuntos Econômico-Fiscais NOVO RATEIO DOS RECURSOS DO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS IMPACTOS DA DIVISÃO DO
Leia maisRegina Parizi Diretora Executiva MAIO/2009
Regina Parizi Diretora Executiva MAIO/2009 Estrutura e Distribuição Geográfica Estrutura Estatutária A GEAP GEAP é administrada por por um um Conselho Deliberativo responsável pela pela definição da da
Leia maisComunicação por meio de dispositivos móveis ainda tem muito para crescer no país
Comunicação por meio de dispositivos móveis ainda tem muito para crescer no país Atualmente, não dá para falar em mídias digitais sem considerar o mobile. Se por um lado os acessos móveis ganham força,
Leia maisESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE.
O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE Ano 4 200 Nº 20 O nosso negócio
Leia maisDADOS ESTATÍSTICOS DO SETOR 2014
DADOS ESTATÍSTICOS DO SETOR 2014 1. Setor de Sucos Exportações em US$ 1.000 Produtos 2010 Part% 2013 2014 Part% 2014 2014/ 13 Var % anual 14/10 Alimentos Industrializados 37.853.764 100,00 43.005.652 41.136.370
Leia maisNúmero 24. Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no Brasil
Número 24 Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no 29 de julho de 2009 COMUNICADO DA PRESIDÊNCIA Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no 2 1. Apresentação Este
Leia maisAudiência Pública. Câmara dos Deputados. Comissão de Defesa do Consumidor
Audiência Pública Câmara dos Deputados Comissão de Defesa do Consumidor Agenda Central de Atendimento - Índices NII e Nextel Brasil Qualidade Técnica Conclusão Central de Atendimento Própria Serviço não
Leia maisPersistência da desaceleração e ligeira elevação na inadimplência
Persistência da desaceleração e ligeira elevação na inadimplência Em maio, a carteira de crédito do SFN totalizou aproximadamente 56,2% do PIB, indicando crescimento de 12,7% em 12 meses. O maior dinamismo
Leia maisVisão Geral do Potencial do Mercado Florestal para a Região do MATOPIBA Tocantins Florestal Nov/2013
Visão Geral do Potencial do Mercado Florestal para a Região do MATOPIBA Tocantins Florestal Nov/2013 www.consufor.com A EMPRESA A Consufor é uma empresa de consultoria em NEGÓCIOS e ESTRATÉGIAS, especializada
Leia maisAnálise do Comério Varejista Janeiro-2016
Análise do Comério Varejista Janeiro-2016 A Análise do Comércio Varejista é uma avaliação bimestral que visa mostrar o desempenho dos negócios do comércio no mês de Dezembro/2015 e identifica a percepção
Leia mais5 ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA
5 ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA Os sinais de redução de riscos inflacionários já haviam sido descritos na última Carta de Conjuntura, o que fez com que o Comitê de Política Monetária (Copom) decidisse
Leia maisO indicador do clima econômico piorou na América Latina e o Brasil registrou o indicador mais baixo desde janeiro de 1999
14 de maio de 2014 Indicador IFO/FGV de Clima Econômico da América Latina¹ O indicador do clima econômico piorou na América Latina e o Brasil registrou o indicador mais baixo desde janeiro de 1999 O indicador
Leia maisALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15
ALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15 CONJUNTURA MENSAL ANO 1. Nº 4 O 12º Levantamento de Safras da Conab, divulgado em 11 de setembro de 2015, consolidou os dados sobre produção, área e produtividade de algodão
Leia mais