SUMÁRIO PROGRAMA DE DIAGNÓSTICO E MONITORAMENTO DA CARCINOFAUNA DO ESTUÁRIO DA MARGEM DIREITA DO RIO BAETANTÃ Introdução...

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1 1/11 SUMÁRIO PROGRAMA DE DIAGNÓSTICO E MONITORAMENTO DA CARCINOFAUNA DO ESTUÁRIO DA MARGEM DIREITA DO RIO BAETANTÃ Introdução Objetivos Metodologia Estações de amostragem Coleta de amostras Mesolitoral Infralitoral Análise dos dados Cronograma Físico Equipe Técnica Legislação Aplicável Inter-Relação com outros Programas Bibliografia Glossário LISTA DE FIGURAS FIGURA Mapa da malha de amostragem do Programa de Diagnóstico e Monitoramento da Carcinofauna do estuário da margem direita do rio Baetantã... 5 LISTA DE QUADROS QUADRO Estações de amostragem, e suas coordenadas geográficas, do Programa de Diagnóstico e Monitoramento da Carcinofauna do estuário da margem direita do rio Baetantã (Datum SAD69) QUADRO Cronograma físico para monitoramento da carcinofauna referentes à fase de implantação QUADRO Cronograma físico para monitoramento da carcinofauna referentes aos dois primeiros anos da fase de operação.... 9

2 2/11 PROGRAMA DE DIAGNÓSTICO E MONITORAMENTO DA CARCINOFAUNA DO ESTUÁRIO DA MARGEM DIREITA DO RIO BAETANTÃ 1. Introdução A Carcinofauna é formada pelo conjunto de espécies de crustáceos que compõem os ecossistemas aquáticos e de transição. Este grupo tem representantes de grande importância como recurso alimentar e pesqueiro, com destaque para os siris, camarões e caranguejos, que são intensamente utilizados pelas populações residentes na área de influência do empreendimento para fins alimentares. O Estaleiro Enseada do Paraguaçu estará situado em um terreno adjacente à margem direita do Rio Baetantã. O empreendimento respeita o recuo mínimo de 100 metros, tendo como referência o limite do apicum. Contudo, a sua implantação acarretará a retirada de cerca de 15 hectares de manguezais na porção do terreno confrontante com o Rio Paraguaçu, no trecho adjacente à foz do Rio Baetantã. Durante a fase de estudos para o EIA/RIMA do empreendimento constatou-se a relevância do Rio Baetantã para as comunidades extrativistas, tendo sido registradas diversas modalidades de pesca no local. Para salvaguardar esta atividade e verificar possíveis interferências do empreendimento, cabe monitorar a carcinofauna, dada a sua importância pesqueira de subsistência, no contexto local. O atual programa visa diagnosticar e monitorar a carcinofauna do estuário da margem direita do rio Baetantã. Nesta região existe uma faixa de manguezal, onde, certamente, habitam indivíduos da carcinofauna (caranguejos, siris e camarões). As ações de implantação e operação do empreendimento poderão gerar impactos a esta comunidade localizada na vizinhaça do Estaleiro. Deste modo o programa propõe, primordialmente, o diagnóstico quali-quantitativo das espécies de crustáceos ocorrentes na margem direita do Baetantã, associados ao ambiente de manguezais. Este diagnóstico será executado anteriormente às obras de implantação, de modo que sirvam como background para os estudos BACI (Before- After/Control-Impact). Logo seja expedida a licença de implantação (LI), serão iniciados os trabalhos de monitoramento. O Programa de Diagnóstico e Monitoramento da Carcinofauna do estuário da margem direita do rio Baetantã foi elaborado visando avaliar diretamente possíveis impactos causados nesta comunidade, e atender a condicionante da Licença Prévia emitida pelo IBAMA, apresentada a seguir: Licença Prévia IBAMA n 354/2010 Item - Apresentar programa de diagnóstico e monitoramento da carcinofauna do estuário da margem direita do rio Baetantã, objetivando identificar espécies ocorrentes, e de valor ecológico e comercial, que poderão sofrer impactos negativos com a implantação do estaleiro. Este programa deverá correr em paralelo com o proposto pelo empreendedor de monitoramento da atividade pesqueira, e principalmente, em paralelo

3 3/11 com o monitoramento físico-químico do estuário do rio Baetantã, proposto na Nota Técnica FAUNA ESTALEIRO PARAGUAÇU/2010-DILIC/IBAMA. Desta forma o atual programa será executado juntamente com monitoramento físicoquímico da qualidade das águas e sedimentos, e os resultados do atual programa serão analisados paralelamente ao monitoramento da atividade pesqueira, a fim de avaliar, integralmente, os possíveis impactos gerados pelo Estaleiro Enseada do Paraguaçu. 2. Objetivos Objetivo Geral: O objetivo geral do programa é avaliar a composição quali-quantitativa da fauna de crustáceos da margem direita do Rio Baetantã. Objetivos Específicos: A partir do exposto anteriormente, pôde-se determinar os objetivos específicos do atual programa, os quais são: Caracterizar a carcinofauna na margem direita do Rio Baetantã nas fases: anterior à implantação, e durante a implantação e operação do empreendimento; Identificar as espécies de valor ecológico e comercial ocorrentes, ou aquelas que apresentam interesse para a conservação; Estabelecer indicadores quantitativos (densidade) e qualitativos (diversidade de Shannon, Riqueza de Margalef) que possibilitem comparações entre as diversas estações de amostragem e também na escala temporal; Obteção de dados para estimativas de taxas de crescimento das espécies de interesse; Obtenção de dados para verificação da atividade reprodutiva das espécies de interesse; Identificação de possíveis interferências associadas à implantação e operação do empreendimento através da avaliação de variações nas comunidades avaliadas; Gerar subsídios para a gestão integrada dos recursos pesqueiros na Área de Influência do empreendimento em questão. 3. Metodologia Neste item serão descritos as técnicas, equipamentos e métodos a serem aplicados para a coleta de dados, análises, critérios para a seleção de pontos de amostragem, requerimentos de infraestrutura física e outros elementos necessários para a execução do plano.

4 4/ Estações de amostragem A seleção da malha de amostragem se justifica pelos objetivos do atual programa. Esta malha é composta por 6 estações de amostragem equidistantes 500m umas das outras, na faixa de manguezal vizinha ao empreendimento, na margem direita do Rio Baetantã. Foi selecionada também uma estação controle posicionada no trecho norte da Baía de Iguape (Estação 7) Cabe ressaltar que o conjunto de estações de amostragem ora apresentado corresponde exatamente às estações que serão utilizadas para a avaliação da condição dos manguezais do rio Baetantã. Cabe esclarecer que o grid de estações proposto oferece um distanciamento gradual em relação às possíveis interferências do empreendimento, além de uma estação de controle, situada no interior da Baía de Iguape, cujos resultados balizarão os dados obtidos no rio Baetantã. O QUADRO e a FIGURA apresentam as estações de amostragem e suas respectivas características geográficas. QUADRO Estações de amostragem, e suas coordenadas geográficas, do Programa de Diagnóstico e Monitoramento da Carcinofauna do estuário da margem direita do rio Baetantã (Datum SAD69). Estação de amostragem X Y

5 5/11 FIGURA Mapa da malha de amostragem do Programa de Diagnóstico e Monitoramento da Carcinofauna do estuário da margem direita do rio Baetantã.

6 6/ Coleta de amostras A seguir são apresentadas as metologias de coleta em mesolitoral, onde estão presentes caranguejos de diversas espécies, e infralitoral, no qual residem camarões e siris Mesolitoral As amostragens de caranguejos serão realizadas através de coletas manuais dentro de parcelas delimitadas no mesolitoral. As parcelas serão marcadas com estacas e barbantes. Em cada ponto de amostragem será delimitada uma parcela de 5m x 5m (25m 2 ), na qual será realizado o esforço de captura com 2 coletores durante 30min. As coletas serão realizadas durante a maré baixa e os indivíduos serão capturados de acordo com comportamento. Os espécimes coletados serão identificados e quantificados. Ucides cordatus e Goniopsis cruentata serão também pesados, sexados, verificada a presença ou não de ovos e realizada a biometria (comprimento e largura da carapaça). As pesagens serão realizadas com com dinamômetro portátil (pesola), os dados biométricos serão mensurados por meio do uso de paquímetros com escala mínima de 0 a 30cm Para uma melhor determinação da densidade de Ucides cordatus, será efetuada a contagem das tocas tanto fechadas quanto abertas em cada parcela. E quando possível identificando o sexo do animal dentro da toca, uma vez que os machos deixam rastros das cerdas existentes nos periópodos. Deste modo serão definidas duas densidades, a saber: Densidade de Organismos e Densidade de Tocas. Os indivíduos manuseados e que apresentem boas condições vitais serão devolvidos vivos após a obtenção dos dados biométricos. Para algumas espécies será definida a Captura Por Unidade de Esforço (CPUE) (número de coletores/tempo de coleta) dentro da parcela. Essa metodologia será empregada para espécies como: Goniopsis cruentata, que é encontrada entre as árvores do mangue e deverá ser coletada com o auxílio de puças e luvas, e Aratus pisonii, que é encontrada sobre as árvores, que deverá ser coletada manualmente utilizando luvas. Será feita marcação com tinta permanente na carapaça dos animais coletados em áreas prédefinidas. Desta forma será possível saber que animais estavam presentes em campanhas anteriores e também estabelecer taxas de crescimento em indivíduos recapturados. Desta forma espera-se encontrar as espécies Ucides cordatus, Goniopsis cruentata e Aratus pisonii. Caso sejam identificadas outras espécies de interesse comercial, a exemplo do Cardisoma guanhumi (Guaiamum), os indivíduos coletados serão quantificados, pesados, sexados, verificada a presença ou não de ovos e realizada a biometria (comprimento e largura da carapaça). Caso sejam encontradas outras espécies de interesse ecológico os indivíduos coletados serão apenas quantificados. Os resultados dos levantamentos serão registrados em fichas de campo, visando facilitar a tabulação e tratamento estatístico dos registros no escritório.

7 7/ Infralitoral As coletas de siris (Callinectes sp.) no infralitoral serão realizadas nos 6 pontos de amostragem, através do uso de Jereré de roda no periodo de 30min. Serão instalados, na maré baixa, 3 equipamentos em cada estação de amostragem. Com o intuito de atrair os organismos, serão utilizadas como isca a pele ou as víceras de aves (galinha ou frango). Os indivíduos coletados serão identificados, quantificados, pesados, sexados, verificada a presença ou não de ovos e realizada a biometria (comprimento e largura da carapaça). Será feita marcação com tinta permanente na carapaça dos animais coletados em áreas pré-definidas. Desta forma será possível saber que animais estavam presentes em campanhas anteriores e também estabelecer taxas de crescimento em indivíduos recapturados. Para as coletas de camarões serão realizados 03 arrastos de 100m no sentido contracorrente, utlizando-se redes de calão (arrasto) com abertura de malha de 1cm. As amostragens serão realizadas por dois coletores em cada ponto de amostragem. Com os indivíduos capturados serão processada a seguinte rotina: a) Separação visual de camarões por tipo em tanques aerados; b) Guarda de três representantes de cada tipo para identificação taxonômica; c) Mensuração de dados biométricos para cada tipo de camarão capurado; d) Devolução de camarões vivos em bom estado ao rio após a obtenção de biometria; e) Doação de camarões mortos no processamento para pescadores locais, de preferência residentes na comunidade de Enseada. f) Os peixes por ventura capturados na rede de arrasto com os camarões e que estiverem vivos e em bom estado devem ser devolvidos imediatamente ao rio após os arrastos. A identificação será realizada por profissional capacitado e com experiência para tal ocupação. Este, se necessário, usará de microscópios, lupas estereoscópicas e chaves de identificação para executar esta tarefa. Com o andamento das campanhas, será avaliado o percentual de recaptura de organismos previamente marcados com tinta. Nestes indivíduos, serão feitas novas marcas (à razão de uma marca por indivíduo por coleta), de modo a identificar que se trata de indivíduos recapturados. Nestes indivíduos devem ser feitas comparações de dados biométricos médios, visando estimar taxas de crescimento de indivíduos recapturados entre as campanhas de amostragem Análise dos dados A partir da análise dos dados do programa serà possível estabelecer uma série de indicadores que facilitarão a comparação entre estações de amostragem e períodos do ano, a saber: a) Densidade das espécies da carcinofauna por unidade de área; b) Percentual de indivíduos sexualmente maduros por espécie-alvo; c) Percentual de recapturas de indivíduos entre as campanhas de amostragem; d) Dados médios de comprimento e largura da carapaça por estação de amostragem por espécie de interesse; e) Biomassa média por unidade de área por espécie de interesse;

8 8/11 f) Estimativas de taxas de crescimento médias com base em indivíduos recapturados por espécie de interesse entre as campanhas de amostragem; g) Capturas por unidades de esforço (CPUE) para cada estação e período amostral. Os indicadores definidos acima avaliada serão tabulados e processados a partir dos dados brutos registrados nas fichas de campo nos softwares Excel, Primer e STATISTICA. Serão executados, também, testes de hipóteses através dos testes estatísticos, além de análise de similaridade entre as estações de amostragem. As amostras serão comparadas no espaço (estações) e no tempo (campanhas), a fim de avaliar a ocorrência de possíveis impactos na carcinofauna. Na análise dos resultados também serão levadas em consideração as importâncias ecológicas e comerciais dos organismos encontrados na região de estudo. Estas importâncias serão discutidas quando da relatoria do programa. Vale ressaltar que a análise dos resultados do atual programa será realizada paralelamente ao monitoramento da atividade pesqueira, de modo que elucidem análises mais robustas, quando da elaboração de diretrizes para gestão dos recursos pesqueiros. 4. Cronograma Físico O cronograma físico do atual programa será idêntico ao cronograma do Programa de monitoramento físico-químico do Baetantã, de modo a integrar os dados dos dois planos e atender a condicionante supracitada da Licença Prévia emitida pelo IBAMA. O programa de monitoramento da carcinofauna terá uma freqüência semestral nas fases de implantação e oepração (QUADROS e 4.1-2).. Cabe mencionar que este programa deverá manter-se ao longo do tempo de vida do empreendimento. Após a análise e interpretação dos resultados serão emitidos relatórios técnicos que terão uma freqüência semestral para o monitoramento da carcinofauna referentes às fases de implantação e operação.

9 9/11 QUADRO Cronograma físico para monitoramento da carcinofauna referentes à fase de implantação. Tarefas Campanhas Semestral Relatórios MESES ( Fase de Implantação) 1 Ano 2 Ano QUADRO Cronograma físico para monitoramento da carcinofauna referentes aos dois primeiros anos da fase de operação. Tarefas Campanhas Semestral Relatórios MESES ( Fase de Operação) 1 Ano 2 Ano Equipe Técnica A equipe técnica será composta por no mínimo 3 biólogos, 1 técnico ambiental e estagiários das áreas de biologia, oceanografia e técnico ambiental. Um biólogo será responsável pelo planejamento logístico do plano, relatoria e direcionamento das ações aos outros membros da equipe, como mostra o fluxograma a seguir.

10 10/11 COORDENAÇÃO Biólogo com mais de 05 anos de experiência em monitoramento ambiental, responsável pelo planejamento das campanhas de amostragem e revisão final dos relatórios técnicos. EQUIPE DE COLETA Biólogos ou oceanógrafos com no mínimo 02 anos de experiência em monitoramento ambiental; Técnicos ambientais com mais de 02 anos de experiência em monitoramento da carcinofauna; Estagiários das áreas de Biologia, Oceanografia e Engenharia ambiental com experiência acadêmica em execução de coletas de campo. EQUIPE DE ESCRITÓRIO Biólogo com experiência mínima de 02 anos em elaboração de relatórios técnicos de monitoramento da carcinofauna. Biólogos e/ou Oceanógrafos com experiência em tabulação de dados, análises estatísticas e edição de textos técnicos. Estagiários das áreas de Biologia, Oceanografia e Engenharia ambiental para levantamento de dados secundários e literatura científica. 6. Legislação Aplicável Dentre as legislações ambientais aplicáveis para este programa destaca-se Livro Vermelho de espécies ameaçadas do MMA, e Portarias IBAMA 034/03-N e MMA 74/2001. O livro vermelho será consultado para verificar se na listagem de organismos identificados nas amostras do presente sub-programa, há registro de espécies ameaçadas de extinção. 7. Inter-Relação com outros Programas O atual programa está intimamente ligado aos programas de monitoramento da qualidade das águas e sedimentos, monitoramento de ecossistemas aquáticos (bentos e bioacumulação) e monitoramento da atividade pesqueira. 8. Bibliografia MMA, Fundação Biodiversitas Livro vermelho da fauna brasileira ameaçada de extinção. ed. Machado ABM, Drummond GM, Paglia AP. Brasília, DF, Belo Horizonte, MG. 1 MMA, Fundação Biodiversitas Livro vermelho da fauna brasileira ameaçada de extinção. ed. Machado ABM, Drummond GM, Paglia AP. Brasília, DF, Belo Horizonte, MG.

11 11/11 SHANNON, C.E.; WEAVER, W. The Mathematical Theory of Communication. The University of Illinois Press: Urbana p. PIELOU, E.C. Ecological Diversity. John Wiley & Sons. New York p. SIMPSON, E.H. Measurement of Diversity. Nature 163: SUDIC Estudo de Impacto Ambiental Capítulo II. Dados do Empreendimento Estaleiro Enseada do Paraguaçu. SUDIC Estudo de Impacto Ambiental Capítulo V. Diagóstico Ambiental do Empreendimento Estaleiro Enseada do Paraguaçu. 9. Glossário Carcinofauna: Grupo de organismos representados pelo subfilo crustacea. Estuário: Área ou zona onde a água do rio se mistura com a água do mar. Jusante: Lado de um curso de água oposto ao das nascentes. Voltado para o lado da foz. Malha amostral: Conjunto dos locais onde são feitas amostragens. Maré enchente: Fase de transição de maré vazia (baixa-mar) para maré cheia (preamar), ou seja, subida lenta do nível marinho e de outros corpos de água ligados ao oceano (i.e. estuários, lagunas, etc.). Maré vazante: Fase de transição de preamar para baixa-mar, ou seja, descida lenta do nível marinho e de outros corpos de água ligados ao oceano. Montante: Lado da nascente de um rio. Parte superior do curso de um rio. 10. O responsável técnico pela elaboração deste programa foi o biólogo André Luis Ventim Bonfim, CRB /5-D e Cadastro Técnico Federal IBAMA n

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