BIOMETRIA DOS FRUTOS DE TUCUMÃ (Astrocaryum vulgare Mart.) NO MUNICÍPIO DE CAPITÃO POÇO/PA

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1 BIOMETRIA DOS FRUTOS DE TUCUMÃ (Astrocaryum vulgare Mart.) NO MUNICÍPIO DE CAPITÃO POÇO/PA Luane Laíse Oliveira Ribeiro 1, Ironeide Lima e Lima 1, Letícia do Socorro Cunha 1, Emanuel Pimenta Pacheco 1, Raimundo Thiago Lima da Silva 2 1 Graduandos do Curso de Agronomia-Universidade Federal Rural da Amazônia (luanelaiseifpa@hotmail.com) Campus Capitão Poço Brasil. 2 Professor Assistente I da Universidade Federal Rural da Amazônia, Campus de Capitão Poço Brasil. Recebido em: 30/09/2014 Aprovado em: 15/11/2014 Publicado em: 01/12/2014 RESUMO O tucumã (Astrocaryum vulgare Mart.) é um fruto tropical nativo pouco consumido pela população brasileira, mas bem conhecido e apreciado em suas regiões de ocorrência. O tucumã é encontrado na região amazônica podendo alcançar de 10 a 15m de altura, 15 a 20 cm de diâmetro. Com o principio de conhecer a variação das potencialidades das palmeiras localizadas na região do nordeste paraense, mas especificamente no munícipio de Capitão Poço, foram coletados 500 frutos de tucumã em cinco das suas comunidades. Depois de coletados e selecionados os frutos foram analisados em laboratório e aferido o seu tamanho, peso, volume, peso da semente, e o rendimento de polpa respectivamente. O presente trabalho teve por objetivo analisar se o peso da semente e o peso do fruto influenciam no rendimento de polpa no fruto do tucumãzeiro. Os dados obtidos através da biometria do tucumã foram submetidos às análises estatística, utilizando os Softwares Assistat e SASM- Agri na qual foram realizados o testes t e o teste de correlação simples. Verificou-se que o peso da semente pouca influencia na quantidade de polpa, enquanto que o peso total do fruto influencia expressivamente no rendimento de polpa. PALAVRAS-CHAVE: coleta, nativo da Amazônia, palmeira, potencialidade FRUITS OF BIOMETRICS TUCUMÃ (Astrocaryum vulgare Mart.) DE MUNICIPALITY OF CAPITAIN WELL - PA ABSTRACT The tucumã (Astrocaryum vulgare Mart.) Is a tropical fruit native bit consumed by the Brazilian population, but well known and appreciated in their regions of occurrence. The tucumã is found in the Amazon region may reach 10 to 15 m tall, cm in diameter. With the principle of knowing the variation of the potential of palm trees located in the northeastern Pará region, but specifically in the municipality of Captain Wells, 500 tucuman were collected in five of their communities. Once collected and selected fruits were analyzed in the laboratory and measured their size, weight, volume, seed weight, and yield of pulp respectively. This study aimed to analyze the weight of the seed and fruit weight influence on pulp yield in the fruit of tucumãzeiro. The data obtained through biometrics tucumã were subjected to statistical analysis ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p

2 using the software Assistat and Agri-SASM in which the tests teo simple correlation test were performed. It was found that the weight of the seed little influence on the amount of pulp, while the total fruit weight significantly influences the yield of pulp. KEYWORDS: colletion, native to the Amazon, palm, potentiality INTRODUÇÃO O tucumã é encontrado na região amazônica podendo alcançar de 10 a 15m de altura, 15 a 20 cm de diâmetro. Cresce próximo de rios, em áreas não cobertas com água, em terra firme, cobertura vegetal baixa e em campo limpo. Tem característica de florescer e frutificar durante quase todo o ano (FERREIRA et al., 2008).O gênero Astrocaryum possui um grande número de espécies com potencial alimentício e produtoras de óleos. A espécie mais utilizada, o tucumã do Amazonas, é consumida em larga escala nos estados da região norte do Brasil e originado do extrativismo vegetal (RODRIGUES, et al., 2013). O tucumanzeiro é uma palmeira espinhosa, geralmente entouceirada com outros caules em número variável, de dois a seis caules. Atinge até 10 m de altura e com 10 a 20 cm de diâmetro, cobertos com espinhos pretos com cerca de 20 cm de comprimento. Cachos com cerca de 1 m e 150 frutos elipsoides verdes que adquirem cor amarelo alaranjada quando maduros. Da amêndoa se extrai óleo comestível com taxa de 30-50% de óleo branco (LORENZI et al. 2006). O tucumã (Astrocaryum vulgare Mart.) é um fruto tropical nativo pouco consumido pela população brasileira, mas bem conhecido e apreciado em suas regiões de ocorrência. A população consome o tucumã in natura, na forma de suco, sorvete, torta, sanduiche e farinha. O grande teor de β-caroteno torna o fruto uma excelente alternativa ao combate da hipovitaminose. (BRASIL 2002; LORENZI et al. 2006). Da polpa e da semente, podem ser extraídos diferentes tipos de óleos comestíveis, cosméticos e outros propícios para a produção do biodiesel. Cultura predominantemente de atividade extrativista em condições naturais, o tempo de germinação de suas sementes é de 730 a 1044 dias (RODRIGUES, et al., 2013). Com isso, o objetivo deste artigo foi avaliar as variáveis biométricas, peso da semente, peso total do fruto e a influência destes, no rendimento de polpa dos frutos de tucumã (Astrocaryum vulgare Mart.), nativa e em áreas de pastagens que é considerada pelos agricultores e pecuaristas destas localidades como uma invasora que contamina as pastagens, contribuindo assim para ampliação de informações sobre a espécie em questão. MATERIAL E MÉTODOS Os frutos de tucumã (Astrocaryum vulgare Mart.) foram coletados manualmente de palmeiras nativas, nos dias 12 e 13 de março de 2014, nas comunidades de Santa Luzia do Induá, São Sebastião, Mucambo, São Pedro, Pacuí Açú, localizadas no município de Capitão Poço/PA (01º44 47 S e 47º03 34 W). Em cada área foram coletados 100 frutos, com o auxílio de uma foice. Após esse procedimento, os frutos que estavam em pleno estágio de maturação fisiológica foram analisados e os demais foram ensacados e abafados até que atingisse a maturação. Antes de serem realizadas as análises, foram selecionados os melhores frutos, eliminando os que apresentavam danos ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p

3 mecânicos, ataques de pragas, doenças e má formação dos frutos, sendo posteriormente lavados em água corrente. Após selecionados, foram acondicionados e identificados, sendo devidamente enumerados de 1 à 100 para melhor organização e manipulação dos mesmos.a biometria dos frutos coletados foi realizada no laboratório de Engenharia da Irrigação localizado na Universidade Federal Rural da Amazônia - Campus Capitão Poço/PA. Foram utilizados como suporte para realização das análises os seguintes materiais: proveta, balança semi-analítica, paquímetro, facas, luvas e piceta. As análises foram feitas em dias alternados, sendo cada uma realizada com 100 frutos. As avaliações foram realizadas através de procedimentos sequenciais feitos no laboratório da UFRA/CCP. O primeiro consistiu na medição do comprimento e diâmetro dos frutos de tucumã com a utilização de paquímetro. O segundo foi a pesagem dos frutos na balança semi-analítica. Posteriormente foi mensurado o volume do fruto com o auxílio de instrumentos como: piceta e duas provetas uma de 1L para medir o deslocamento do volume em função do fruto e a outra de 250 ml serviu de suporte para determinar o valor do líquido deslocado na primeira proveta. E no último procedimento houve a despolpa manual para posteriormente ser realizado o peso das sementes. Para obtenção do rendimento de polpa de cada fruto, foi extraída a diferença entre o peso do fruto e o peso da semente, obtendo assim a quantidade de polpa correspondente a cada fruto. Os dados obtidos através da biometria do tucumã foram submetidos às análises estatísticas, utilizando os Softwares, Assistat e SASM-Agri na qual foram realizados os testes t (5%) de probabilidade e de correlação simples. RESULTADOS E DISCUSSÃO Nas análises feitas em laboratório, foram avaliadas as variáveis peso total do fruto, peso da polpa, peso da semente, comprimento do fruto, diâmetro do fruto e volume do fruto.as análises de correlações entre os seis caracteres são apresentadas na Tabela 1. Foi detectada relação positiva e elevada entre peso total do fruto e peso da polpa (0.9485), mostrando que quanto maior o peso total do fruto maior o rendimento de polpa. Quando elevado o valor da correlação ao quadrado temos o coeficiente de determinação entre as duas variáveis (0.9485). Isso indica que 94,85% da variação no rendimento de polpa podem ser explicados pela variação no peso total do fruto. Os caracteres referentes ao peso da polpa e peso da semente apresentam uma fraca correlação linear (0.2477). Em um trabalho realizado por MITIJA et al.(2008), sobre a Biometria dos Frutos e Sementes de Babaçu, Natividade-TO, estes perceberam que existe uma grande variabilidade de tamanho e peso de frutos de babaçu, corroborando com os resultados do presente ensaio, no que diz respeito aos caracteres utilizados (peso da polpa e peso da semente), apresentando uma fraca correlação entre os mesmos. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p

4 TABELA 1: Matriz de correlação entre as variáveis: peso total do fruto, peso da PTF CF ** DF ** ** PP ** ** ** PS ** * ** * VF ** ** ** ** ** 1 Peso total do fruto (PTF); Comprimento do fruto (CF); Diâmetro do fruto (DF); peso da polpa (PP); peso da semente (PS); volume do fruto (V);** significativo ao nível de 1% de probabilidade (p <.01); * significativo ao nível de 5% de probabilidade (.01 =< p <.05); ns não significativo (p >=.05). Na tabela 2 verifica-se que o peso total do fruto quando correlacionado com o peso da polpa, tem forte e positiva relação (0.7892) mostrando que o peso total do fruto tem alta influência no rendimento de polpa. Elevando o valor da correlação ao quadrado tem-se o coeficiente de determinação entre as duas variáveis (0.7892). Isso indica que 78,92% da alteração no rendimento de polpa podem ser explicados pela variação no peso total do fruto. Quanto à relação entre o peso da polpa com o peso da semente, observa-se que existe fraca correlação (0.2903). Mostrando que o peso da semente tem baixa influência no rendimento de polpa. TABELA 2: Matriz de correlação entre as variáveis: peso total do fruto, peso da PTF CF ** DF ns ns PP ** ** ns PS ** ** ns ** VF ** ** ns ** ** 1 Peso total do fruto (PTF); Comprimento do fruto (CF); diâmetro do fruto (DF); peso da polpa (PP); peso da semente (PS); volume do fruto (V);** significativo ao nível de 1% de probabilidade (p < 01); * significativo ao nível de 5% de probabilidade (.01 =< p <.05); ns não significativo (p >=.05). Na tabela 3 contata-se que os caracteres: peso total do fruto e o peso da polpa possuem entre si forte correlação linear, mostrando que os dois caracteres apresentaram uma associação positiva e alta. Quando elevado o valor da correlação ao quadrado tem-se o coeficiente de determinação entre as duas variáveis (0.9449). Isso indica que 94,49% da variação no rendimento de polpa podem ser explicados pela variação no peso total do fruto. Quando correlacionados peso da polpa com o peso da semente, observou-se que houve uma fraca correlação (0.2997). ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p

5 As sementes apresentam menor variação de tamanho e de peso quando comparadas aos frutos. Observa-se na literatura que a influência do ambiente sobre o desenvolvimento da semente é traduzida principalmente por variações no tamanho, peso, potencial fisiológico e sanidade MACEDO et. al.(2009). TABELA 3: Matriz de correlação entre as variáveis peso total do fruto, peso da PTF CF ** DF ** ** PP ** ** ** PS ** ** ** ** VF ** ** ** ** ** 1 Peso total do fruto (PTF); Comprimento do fruto (CF); Diâmetro do fruto (DF); peso da polpa (PP); peso da semente (PS); volume do fruto (V);** significativo ao nível de 1% de probabilidade (p <. 01); * significativo ao nível de 5% de probabilidade (.01 =< p <.05); ns não significativo (p >=.05). Identifica-se na tabela 4 que o valor da correlação entre o peso total do fruto com o rendimento de polpa (0.7099), mostrando que existe forte relação entre as duas variáveis, ou seja, 70,99% da rentabilidade polpa é influenciada significativamente pelo peso total do fruto. Quando analisados o peso da polpa com peso da semente, observa-se uma fraca correlação entre os caracteres (0.1914), indicando que quando elevado o valor da correlação ao quadrado tem-se o coeficiente de determinação entre as duas variáveis 19,14%, assim verifica-se que o peso da polpa tem baixa influência no peso da semente. TABELA 4: Matriz de correlação entre as variáveis peso: total do fruto, peso da PTF CF ** DF ** ** PP ** ** ** PS ** ns ** Ns VF ** ** ** ** ** 1 Peso total do fruto(ptf); Comprimento do fruto(cf); Diâmetro fruto(df); peso da polpa(pp); peso da semente(ps); volume do fruto(v);** significativo ao nível de 1% de probabilidade (p <.01); * significativo ao nível de 5% de probabilidade (.01 =< p <.05); ns não significativo (p >=.05). ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p

6 A tabela 5 mostra o valor de coeficiente de correlação entre o peso total do fruto e peso da polpa (0.7277), isso reflete uma forte relação entre os mesmos. Quando elevado o valor da correlação ao quadrado tem-se o coeficiente de determinação entre as duas variáveis (0.7277). Isso indica que 72,77% da variação no rendimento de polpa podem ser explicados pela variação no peso total do fruto. Correlacionando o peso total do fruto com o peso da semente, verifica-se uma moderada correlação entre as variáveis (0.6341), quando elevado este valor ao quadrado é obtido o coeficiente de determinação entre as variáveis de 63,41%. TABELA 5: Matriz de correlação entre as variáveis: peso total do fruto, peso da PTF CF * DF ** ns PP ** * ** PS ** ** ** ** VF ** ns ** ** ** 1 Peso total do fruto (PTF); Comprimento do fruto (CF); Diâmetro do fruto (DF);peso da polpa (PP); peso da semente (PS); volume do fruto (V);** significativo ao nível de 1% de probabilidade (p <.01); * significativo ao nível de 5% de probabilidade (.01 =< p <.05); ns não significativo (p >=.05). Na tabela 6 onde são demostrados os valores do coeficiente de correlação linear de Pearson referente às cinco análises feitas em laboratório, contatou-se que os dados biométricos dos 500 frutos, mais especificamente as variáveis peso total do fruto, quando relacionado com o peso da polpa (0.9174) verifica-se que as mesmas apresentam alta correlação positiva, ou seja, quando há variação no peso total do fruto constatam-se também variações na rentabilidade da polpa. Bem como, quando elevado o valor da correlação ao quadrado tem-se o coeficiente de determinação entre as duas variáveis (0.9174). Isso implica que 91,74% da variação no rendimento de polpa podem ser explicados pela variação no peso total do fruto. Quando correlacionados os caracteres peso da polpa com peso da semente, estes possuem moderada correlação linear (0.4840), onde o peso da semente incide uma regulada influência sobre a rentabilidade de polpa. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p

7 TABELA 6: Matriz de correlação entre as variáveis peso total do fruto, peso da PTF CF ** DF ** ns PP ** ** ** PS ** ** ** ** VS ** ** ** ** ** 1 Peso total do fruto (PTF); Comprimento do fruto (CF); Diâmetro do fruto (DF); peso da polpa (PP); peso da semente (PS); volume do fruto (V);** significativo ao nível de 1% de probabilidade (p <.01); * significativo ao nível de 5% de probabilidade (.01 =< p <.05); ns não significativo (p >=.05). Estudos realizados por NASCIMENTO (2007, p. 1316), também ressaltam que nem todas as variáveis dos frutos e sementes apresentaram correlação alta, linear e positiva entre si. Na tabela 7, verifica-se que todas as coletas diferem-se entre si, onde a coleta 4 resultou melhor desempenho no peso total do fruto (45,4132), o que significa dizer que esses frutos apresentaram maiores pesos. Em contrapartida, a coleta 5 apresenta menores valores da média (30,6981). Segundo NASCIMENTO (2007) em um trabalho realizados com Parâmetros Biométricos dos cachos, frutos e sementes da palmeira tucumã (Astrocaryum aculeatum g. Meyer), no estado do Acre, foram encontrados valores aproximados de médias do peso do fruto de tucumã 58,018. TABELA 7: DADOS BIOMÉTRICOS DO PESO TOTAL DO FRUTO Coleta Médias Repetições Teste t 04 45, a 02 42, b 03 38, c 01 33, d 05 30, e Identifica-se que na tabela 8, as coletas 3 e 2 com os valores (5,2250) e (5,1247) em série, demonstraram resultados de médias aproximada, destacando-se no maior comportamento diante das outras médias. As coletas 4 e 1 com médias (4,3734) e (4,3165) respectivamente, apresentaram menor significância em relação às coletas 3 e 2. Em contrapartida as demais, a coleta 5 teve menor comportamento. Resultados de comprimentos aproximados e características fisiológicas semelhantes ao trabalho em questão foram encontrados por BATISTA et al. (2011) em um trabalho realizado com a mesma família Arecaceae, sendo encontrados ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p

8 frutos ovalados com cerca de 6 a 7 cm de comprimento e sua coloração externa é verde amarelada. TABELA 8: Dados biométricos do Comprimento do Fruto Coleta Médias Repetições Teste t 03 5, a 02 5, a 04 4, b 01 4, b 05 4, c De acordo com a tabela 9, os valores de média do diâmetro do fruto da coleta 4 (4,4564) se sobrepôs os demais. A coleta 2 (3,8473), se destaca entre as maiores médias, onde a coleta 3 também é igual a coleta 2. Segundo o teste as médias das coletas 3 e 1, (3,7516) e (3,6593), são estatisticamente iguais. A coleta 5 foi a que obteve menor média em comparação com as outras (3,6265). TABELA 9: Dados biométricos do Diâmetro do fruto Coleta Médias Repetições Teste t 04 4, a 02 3, b 03 3, bc 01 3, cd 05 3, d Na tabela 10, é mostrada a média do peso da polpa dos frutos de tucumã (Astrocaryum vulgare Mart.), onde a coleta 4 resultou em maiores valores (24,6543), sendo a mesma distinta em relação as outras, isso significa dizer que os frutos apresentaram maior rendimento de polpa, o que foi ocasionado pela influencia do peso total do fruto e do peso da semente, as quais se destacaram nas análises das tabelas 7 e 8. A coleta 5 foi a que resultou menor desempenho em relação as médias analisadas. Segundo NASCIMENTO (2007) em um trabalho realizado com Parâmetros Biométricos dos cachos, frutos e sementes da palmeira tucumã (Astrocaryum aculeatum g. Meyer), no estado do Acre, foram encontrados valores aproximados de médias do peso da polpa de tucumã 16,128 g. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p

9 TABELA 10: Dados biométricos do peso da polpa Coleta Média Repetições Teste t 04 24, a 02 22, b 03 22, b 01 17, c 05 14, d De acordo com a tabela 11, observa-se que a coleta 4 apresenta maiores valores (20,7499) em relação às outras coletas, sendo que os resultados da coleta 3 e 1, segundo o teste não se diferem entre si (16,5903) e (16,5778), respectivamente, ou seja, o peso da semente de ambas as coletas se aproximam não havendo diferença expressiva. Porém os valores das outras coletas se distinguem estatisticamente, existindo variação entre as médias. Em um trabalho realizado por MITJA et al., (2008), sobre Biometria dos frutos e sementes de Babaçu, Natividade-Tocantins, os frutos de babaçu, podem ser separados em grandes e pequenos, pois os frutos grandes têm sementes com medidas e pesos maiores do que as do fruto pequeno corroborando com os resultados obtidos no presente trabalho. TABELA 11: Dados biométricos do peso da semente Coleta Média Repetições Teste t 04 20, a 02 19, b 03 16, c 01 16, c 05 15, d Na tabela 12, pode se observar que a coleta 2, 3 e 4 apresentam maiores valores significante (53,5963), (53,5410) e (51,4124) respectivamente, ou seja, apresentaram melhores valores estatísticos da média. As coletas 5 e 1 resultaram em menores médias de acordo com o teste (37,6013) e (29,9766) em série. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p

10 TABELA 12: Dados biométricos do Volume do fruto Coleta Média Repetições Teste t 02 53, a 03 53, a 04 51, a 05 37, b 01 29, c Nas três tabelas analisadas, a coleta 4 foi a que mais se destacou com melhores valores de médias, e a coleta 5 apresentou menores valores. Verificou-se também que houve influencia do peso total do fruto e do peso da semente na rentabilidade de polpa. Para SANGALLI (2008), as variações nas dimensões e no peso dos frutos de M. pubescens podem ser promovidas tanto por fatores ambientais durante o florescimento e o desenvolvimento, como também pode representar um indício de alta variabilidade genética populacional, conforme citado para Jacaranda decurrens subs. Symmetrifoliolata, uma espécie nativa no cerrado em Mato Grosso do Sul. CONCLUSÃO O peso da semente pouco influencia na quantidade de polpa, enquanto que o peso total do fruto influencia expressivamente no rendimento de polpa. REFERÊNCIAS BATISTA, G. S.; COSTA, R. S.; GIMENES, R.; PIZETTA, K. F. L.; MÔRO, F. V. Aspectos morfológicos dos diásporos e das plântulas de Syagrus oleracea (Mart.) Becc Arecaceae. Comunicata Scientiae. P. 172, BRAZIL, Ministry of Health Brazilian Regional Foods. Northern Region: Fruit. Brasília, Brasil.140 p. FERREIRA, E. S.; LUCIENA, V. G.; AMARAL, A. S., SILVEIRA, C. da S. Caracterização físico-química do fruto e do óleo extraído de tucumã (astrocaryum vulgare mart). Alimentos Nutricionais. Araraquara, v. 19, n. 4, p LORENZI, H.; BACHER, L. B.; LACERDA, M. T. C.; SARTORI, S. F. Brazilian Fruit and Exotic Cultivated. Instituto Plantarum de Estudos da flora Ltda. São Paulo p. MACEDO, M. C.; SCALON, S. P. Q.; SARI, A. P.; FILHO, H. S.; ROSA, Y. B. C. J,; ROBAINA, A. D. Biometria de frutos e sementes e germinação de Magonia pubescens ST.Hil (SAPINDACEAE). Revista Brasileira de Sementes, v. 31, n. 2, p ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p

11 MITJA, D.; SILVA, J. C. S.; MELO, S. L.; FILHO, H. C. Biometria dos Frutos e sementes de babaçu, Natividade- TO. IN: SIMPÓSIO NACIONAL CERRADO: DESAFIOS E ESTRATÉGIA PARA O EQUILIBRIO ENTRE OCIEDADE, AGROMEGÓCIO E RECURSOS NATURAIS, 9, Brasília-DF. p. 1-8, NASCIMENTO, J. F.; FERREIRA, E. J. L.; REGIANI, A. M. Parâmetros biométricos dos cachos, frutos e sementes da palmeira tucumã (astrocaryum aculeatum g. Meyer), no estado do Acre, Brasil. Revista Brasileira de Agroecologia, v. 2, n. 2, p , PETRI, M. L. M.; SOUZA, A. S; CARVALHO, J. C.; REIS, A. R. S. Aspectos biométricos e das propriedades físicas do fruto de babaçu (Orbignya sp.). Enciclopédia biosfera, v. 10, n. 18, p. 356, RODRIGUES, H. V.; FERREIRA, F. F.; AMBROSANO, G. M. B.; GATO, A. M G. Propagação in vitro de tucumã do Amazonas. Ciência Rural, v.43, p.55, Janeiro SANGALI, A. Propagação, desenvolvimento, anatomia e preservação ex situ de Jacaranda decurrens subs. Symmetrifoliolata (Farias & Proença) f. Tese (Doutorado) - Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p

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