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1 A conversagao e uma atividade, basicamente, interaciona1. Quando dois inter10cutores mantem urn dia10go, ha uma n~ gociagao permanente; enquanto urn esta na condigao de ouvinte, o outro permanece como fa1ante e vice-versa. Quando se inicia o dia10go, "ha princlpios de organizagao conversaciona1 que 1evarao os dois inter10cutores a conduzir 0 seu discurso em fungao das reagoes que as pa1avras de urnprovocam no outro." (Preti, 1988:229). Este traba1ho ternpor objetivo estudar as estrategias de gestao de turno em fungao da teoria da preservagao das fa ces. Para isso, uti1izei 0 inquerito 343, do tipo 02, do Pro jeto NURC!SP, constante em Casti1ho e Preti(1987). Ga1embeck et a1ii(1990) estabe1eceram duas estrategias basicas de gestao de turno em dia10gos entre dois informantes: a troca de fa1antes e a sustentagao da fa1a.' A troca de fa1antes subdivide-se em passagem de turno e assa1to ao turno. Na passagem de turno, a transigao de urn turno a outro ocorre na presenga de pistas de LRT. A passagem pode ser requerida ou consentida pe10 fa1ante. A passagem requerida pe- 10 fa1ante e a entrega exp11cita do turno ao outro inter10cu tor. Essa entrega e assina1ada por marc adores como "ne?", "e!} tende?" ou apenas pe1a entonagao ascendente. A passagem con sentida pe10 fa1ante e a entrega imp11cita do turno ao outro participante do dia10go. Nesse caso, parece haver somente a

2 presenga de marcadores supra-segmentais, tais como a pausa e a entonagao descendente. o assalto ao turno constitui, em geral, uma violagao do principio basico da conversagao: "fala urn de cada vez". Urn dos interlocutores invade 0 turno do outro, sem que sua inter vengao tenha side requerida ou consentida. 0 assalto podeocoe rer com "deixa" ou "sem deixa". No primeiro caso, a intervengao do interlocutor se da apos a ocorrencia de marc as de hes! tagao. No segundo caso, 0 interlocutor intervem bruscamente, causando sobreposigao de vozes. 2. SUSTENTAQAO Chamamos de sustentagao os mecanismos, empregados pelo falante, para sinali3ar ao ouvinte sua intengao de manter 0 turno. Esses mecanismos podem ser marcadores, alongamentos, repetigoes, elevagao da voz. Verificamos, outras vezes, que 0 proprio ouvinte pode sustentar a posigao do seu interlocutor como falante. o conceito de face foi proposto inicialmente por Goffman(1967). Ele se refere a auto-imagem publica que todo indi viduo constroi e tenta preservar. Assim, na interagao face a face, 0 falante tenta passar a seu interlocutor uma imagem p sitiva e, ao mesmo tempo, evita que 0 outro invada seu territorio pessoal. 0 individuo pode ado tar dois pontos de vista: uma posigao auto-defensiva da propria face e uma posigao protetora em relagao a face do outro. Mais tarde, Brown e Levinson(1978) ampliam 0 conceito com a nogao de face positiva e face negativa. Face representa a auto-imagem publica que cada participante da conversagao quer reivindicar para si. Face negativa e a esfera do territ~ rio pessoal a ser defendido, sua liberdade de agao e seus de

3 sejos de nao-imposigao. Face positiva e a auto-imagem reivindicada, e 0 desejo de que essa auto-imagem seja aprovada e re conhecida. Os aspectos da face estudados pelos autores focalizam os desejos basicos que cada interactante do dialogo sabe que o seu interlocutor deseja ver satisfeitos. Assim, face negat! nao sejam impedidas pelo(s) outro(s). Face positiva engloba 0 desejo de que suas agoes sejam aceitas. Durante a conversagao, ha atos que sac contrarios aos desejos do outro e ameagam a face. Esses atos de fala que amea gam a face sac chamados de face threatening acts ou FTAs. Po dem ser ordens, pedidos, conselhos, oferecimentos, promessas, elogios, expressoes de odio, criticas, etc. Com efeito, os interactantes da conversagao cooperam p~ ra manter a face; urn supoe que 0 outro colabore para a prese vagao da face. Assim, normalmente a face de uma pessoa e mantida quando a face da outra pessoa qu~ interage tambem e mantida. Contudo, segundo Rosa(1992:20), "0 simples fato de entrar em contato com outros em sociedade rompe urn equilibrio ritual preexistente e ameaga potencialmente a auto-imagem publica construida pelos integrantes". 1 Ll por exemplo se voce construisse seu carro voce pensaria em poluigao?.. nao... por que?.. porque se teu carro polui se se voce sai detras do escapamento fala tudo bem... agora mil 5 carros andando causa urnproblema... e diferente da... do do do( ) talvez voce nao tenha... joguei

4 uma analogia errada... voce ja envolveu a psique quer jogar a psique em cima 10 L1 da cidade L2 eu nao sei que para falar do problema assim concreto material realmente nao interessa L1 uhn nao:: nao ternmuita ressonancia para mim... inclusive: :. - L1 e porque senao seria 0 seguinte a cidade pequena nao ternesses problemas... nao e::? nao da para fazer analogia crianga adulto L2 como assim?.. L1 a crianga ternuma psique 0 adulto ternoutra L2 psique num num num estagios diferentes... de... uhn L1 desenvolvimento... entao:: voce pode dizer 25 crianga: :... quando passa para adulto entao amadurece acontece uma serie de coisas... uma cidade pequena para uma cidade GRANde voce nao pode dizer... (provavelmente) ela amadurece entao( ) apresentou problemas porque cresceu... nao L2 nao mas SaD dois mecanismos... L1 quando era pequena e quando era grande... e1a mesma... problematica basica. so que quando ela cresce isso se::: se torna. 35 aparente nao ternque ver com nada de mudanga. tipo amadurecimento... certo?

5 Na primeira interven9ao de Ll, 0 proprio falante amea9a a sua face negativa ao admitir que se havia confundido: "talvez voce nao tenha.. joguei uma analogia errada...". Repare-se que ele procura preservar sua face acusando, de forma ludica, seu interlocutor: "voce js.envolveu a psique quer jogar a ps.!. que em cima da cidade". Ll produz, nesse caso, urn FTA, amea- 9ando a face posi tiva de seu interlocutor L2., A primeira troca de falante ocorre entre as linhas 10 e 11. E uma passagem de turno consentida. De certa forma, e urn mecanismo de polidez, pois ests. dando oportunidade para 0 outro defender-se. Podemos constatar a observa9ao de Rosa(1992: 20). 0 contato com 0 outro, a troca de ideias, as opinioes pessoais colocam em risco a auto-imagem dos interactantes. Ll atinge a face de L2, que e psicologa. Ela e chamada a opinar, contudo nao ests. segura. Repare-se que ela se defende, afirmando que 0 assunto nao the interessa. No final de sua in terven9ao, hs.urnlrt("sabe?"). Ll responde positivamente, sinalizando que nao quer tomar a palavra. 0 "uhn" emitido por Ll sanciona a face positiva de L2 como falante. 0 interlocutor pode continuar com a palavra. L2, ainda insegura, repete a mesma informa9ao dada no turno anterior, por meio de uma p~ rs.frase, e continua hesitando, emitindo urnmarcador acompanh~ do de alongamento: "inclusive:: :". Esse marcador e urnmecanis mo de sustenta9ao. Nesse momento, Ll assalta 0 turno(assalto com deixa). Se por urn lado coloca em risco a face do interlocutor como falante, de outro, salva-o de uma situa9ao embara- 90sa. A face de L2, como psicologa, estava amea9ada. Novamente, Ll termina seu turno e temos outra passagem de turno consentida. L2, ainda se sente amea9ada, por isso coloca em risco a face negativa de Ll, ao emitir uma pergunta, s.!. nalizando que nao entendeu a coloca9ao de seu interlocutor: "como assim?". Da mesma forma, preserva sua face, participan-

6 1348 do e quebrando 0 silencio. Na linha 23, depois do inlcio da expj.ica<;;aode Ll, 0 interlocutor emite urn sinal fs.tico"uhn". Com isso, preserva a face positiva de Ll como falante, sinali zando que ests. ouvindo e entendendo e, ao mesmo tempo, prese va sua face positiva, ao marcar presen<;;a na conversa<;;ao. Nao ests. na posi<;;ao de urn simples ouvinte passivo. A tensao conversacional continua. Na linha 31, L2 toma o turno e coloca em risco a face de Ll, pois vai discordar: "nao mas sao dois mecanismos... ". 0 interlocutor, entre tanto, preservando sua face positiva. Nesse exemplo, percebemos a observa<;;ao de Brown e Levin son sobre a preocupa<;;ao dos interactantes em preservar a face. Quando L2 teve sua face amea~ada, tambem produziu os FTAs, amea<;;ando a face de seu interlo.cutor. assim montoeira de concreto... sem nenhum aspecto humano certo? os predios sem:: estilo arquitetonico... ou de estilo arquitetonico 5 tudo desencontrado nao tern nao tern integra<;;ao... L2 mas isso acho que nao tern ne? em:: lugar nenhum da cidade a nao ser talvez assim L1 me parece que... L2 bairro em termos de de visao:: 10 L1 me parece que ests. ahn:: envelhecida a cidade ne?.. ahn:: muita constru<;;ao... antiga nao tern muita constru<;;io nova... L2 oh eu acho que em termos de::... centro por exemplo ests. come<;;ando a acontecer urn negocio que... voce ve normalmente em cidade americana

7 grande Washington Nova Iorque... (NURC/SP 343, , p.18) L1 desenvolve seu turno, focalizando 0 aspecto horri vel da cidade, cinzento e sem organizagao. Ha urnexemplo de passagem de turno consentida, pois, alem da pausa, ha enton~ gao descendente. L2 assume a palavra e coloca em risco a fa ce positiva de L1, considerando obvia a afirmagao de seu interlocutor. 12 coloca em risco a face positiva de L1, de forma polida. Repare-se nas estrategias de polidez que sac usadas: "acho", "anao serio, "talvez". L1, vendo sua face ameagada, quer justificar e tenta assaltar 0 turno. E urnexemplo de assalto sem deixa, pois L1 invade 0 turno, sem, contudo, obter exito. L2 continua e L1 insiste em assaltar 0 turno. Uma nova investida e, desta vez, com exito. Foi urnassalto com deixa, pois ele aproveita 0 a- longamento para interromper. Aqui, 0 assalto preservou a face positiva de L1, entre tanto observe-se que seu turno nao chegou a representar uma defesa em relagao a ameaga. Apos 0 final da intervengao de L1, ha uma passagem consentida. L2 toma a palavra e parece que aceitou a interfe rencia de L1, tanto que inicia 0 turno, empregando, praticamente, a mesma forma com que havia iniciado seu turno ante rior: "mas isso acho que... termos de visao::" "oh eu acho que em termos de::...". o discurso conversacional e marc ado por esse carater agonico entre os interactantes, como vimos nos dois exemplos analisados. Os assaltos que, em principio, colocariam em ris co a face positiva do interlocutor, podem tambem livra-lo de uma situagao embaragosa, como no exemplo 1. As breves Intervengoes faticas do ouvinte, que dao apoio ao falante, sanci nando sua face positiva, tambem preservam a face positiva do ouvinte, na medida em que marca presenga, participagao e dei

8 xa evidente que 0 discurso conversacional e dois e nao apenas pelo falante construido a BROWN, P. e LEVINSON, S.(1978). Politeness: some universals in language use. Cambridge, University Press. CASTILHO, Ataliba T. de e PRETI, DinO(1987)(Orgs.). A linguagem falada culta na cidade de Sao Paulo. Sao Paulo, T.A. Queiros/FAPESP, vol. II. GALEMBECK, Paulo de T., SILVA, Luiz Antonio da e ROSA, Ma! garet de M.(1990). 0 turno conversacional. In: PRETI, D. e URBANO, H.(Orgs.). A linguagem falada culta na cidade de Sao Paulo. Sao Paulo, T.A.Queiros/FAPESP, vol.iv. GOFFMAN, E.(1967). Interaction ritual: essays on face to face behavior. New York, Garden City. PRETI, Dino(1988). A lingua oral: a sobreposiqao de vozes como urn elemento da sintaxe de interaqao no ato conversacional. In: Estudos LingUisticos, XVI: ROSA, Margaret de Miranda(1992). Marcadores de atenuaqao. Sao Paulo, Contexto.

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