CINE TEATRO CUIABÁ: REPRESENTAÇÕES, PRÁTICAS E SOCIABILIDADE NA DÉCADA DE 1940

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1 DOI: /4cih.pphuem.355 CINE TEATRO CUIABÁ: REPRESENTAÇÕES, PRÁTICAS E SOCIABILIDADE NA DÉCADA DE 1940 Jussara Alves da Silva Mestranda do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Estado de Mato Grosso (UFMT) O Cine Teatro Cuiabá foi construído durante o ano de 1941 e inaugurado em 23 de Maio de 1942, durante o período do Estado Novo ( ). Situado na Avenida Getúlio Vargas, área central da cidade ao lado do antigo Grande Hotel, atual Secretária Estadual de Cultura, está próximo, portanto, das instituições governamentais, da Matriz e do Jardim Alencastro (Praça Alencastro). A construção desse cinema fazia parte de um conjunto de obras oficiais empreendidas pelo município, estado e pelo Governo Federal, ao lado de outras obras consideradas mais importantes como a Residência dos Governadores e o Grande Hotel, durante o período ditatorial de Getúlio Vargas e Júlio Strubing Müller como Interventor em Mato Grosso. Na década de 1940, o foco maior será dado pelo levantamento da imprensa escrita de Cuiabá, mais precisamente do jornal O Estado de Mato Grosso, a fim de apresentar, por meio de seus registros, os gêneros de filmes exibidos pelo cinema aos sábados, uma vez que, aos domingos havia reprise. Pesquisando o Cine Teatro Cuiabá durante a década de 1940, o intuito será não somente descrever e narrar a sua história, mas também trabalhar com as práticas realizadas e as representações construídas respectivamente pela coletividade em relação a esse espaço cultural da cidade. E observar, também, o discurso propagado pela imprensa acerca do novo cinema que teria gerado, através das sessões exibidas aos sábados, representações, práticas e novas redes de sociabilidade. Enfim, buscar identificar, por meio da imprensa, a ambiência cultural de Cuiabá, durante período do Estado Novo e da redemocratização (1937/1945). Com a chegada em Cuiabá desta nova tecnologia de lazer (cinema), e principalmente com a inauguração do Cine Teatro Cuiabá, ainda na primeira metade do século XX, foram

2 4186 criados por parte da imprensa escrita, dos governantes e da elite cuiabana, diferentes discursos e representações que influenciaram as práticas do cotidiano e o comportamento da população. Como fontes, analiso a documentação oficial encontrada no Arquivo Público de Mato Grosso (APMT) a exemplo dos Relatórios enviados ao Sr. Getúlio Vargas pelo Interventor do Estado Júlio Strubing Muller nos anos de 1939 e 1940, e do Diário Oficial de Mato Grosso de1941 e 1942, em que consta o edital de arrendamento do Cine Teatro Cuiabá. Utilizo também a mídia impressa da época, com a leitura e análise do jornal, O Estado de Mato Grosso, que cobriu todo processo de construção do Cine Teatro. Com relação às obras utilizadas, fazendo parte da produção historiográfica matogrossense e trabalhando com cinema, em geral, está Aníbal Alencastro com: Anos Dourados dos nossos cinemas e Cuyabá, histórias, crônicas e lendas. E autores mato-grossenses do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso (IHGMT), dentre eles, Lenine Póvoas em A história da Cultura Mato-grossense, Dunga Rodrigues e Maria de Arruda Muller em Cuiabá ao longo de 100 anos e a obra de memória de Cássio Veiga de Sá: Memórias de um cuiabano honorário, Quem mais trabalhou a respeito do cinema mato-grossense foi Aníbal Alencastro e por isso pode-se buscar nesse autor bases para a abordagem dessa temática. Sua obra tem como objeto o cinema mato-grossense pretendendo retratar uma parte da história dos nossos cinemas (salas de projeções) bem como a influência dos mesmos na sociedade em determinados momentos, utilizando documentos oficiais, reportagens da imprensa cuiabana e depoimentos de pessoas que segundo ele viveram o cinema. Destaca que, em 1932, havia em Cuiabá oito cinemas com pequenas salas reproduzindo seriados e filmes e que o atraso de pelo menos, dez anos na construção de uma grande sala, dificultou o processo de modernização da cidade. Partindo da idéia do autor, observa-se que o Cine Teatro era visto como símbolo do desenvolvimento e do progresso. Segundo o autor, nada foi tão popular do que o cinema em Mato Grosso, pois este mudou comportamentos através de novos padrões e conceitos modernos, além de possibilitar um intercâmbio cultural entre sociedades diferentes. Alencastro discorre a respeito do nascimento mundial do cinema no ano de 1895 pelos irmãos Lumières na França e no Brasil, em 1896 no Rio de Janeiro. O autor aborda também as origens dos nossos cinemas, ligado às artes cênicas nos séculos XVIII e XIX. Em 1877, tem se a instalação em Cuiabá da Sociedade Dramática Amor à Arte, e em 1912 o Cine Parisien, considerado o primeiro cinema oficial de Cuiabá.

3 4187 O Cine Teatro Cuiabá é analisado e descrito pelo autor no contexto histórico do momento da construção, iniciada em 1941, durante o Estado Novo, até a sua inauguração em 23 de Maio de 1942, período em que o Estado estava sob a governança do Interventor Júlio Müller, representando um novo momento da administração pública. A obra de Aníbal Alencastro faz parte das comemorações dos cem anos do cinema e apresenta-se como um livro de memória, uma narrativa de linguagem simples, com um tom nostálgico, mas com uma enorme contribuição àqueles que desejam conhecer a história do cinema em Cuiabá. Retratando uma parte da história da construção do Cine Teatro em Cuiabá, temos o livro de memória de Cássio Veiga de Sá, engenheiro contratado pela empresa Coimbra Bueno, responsável pela construção das obras oficiais do Estado. Esse autor fez um relato de como foi possível, a partir de 1939, edificar essas obras iniciadas em 1939, a fim de ressaltar que foi uma época que vai do início ao fim do governo de Julio Müller. Sá afirma que, afora as dificuldades de orçamentos, as obras foram realizadas e influenciaram muito na fisionomia da cidade. É importante destacar que o cinema não estava entre as primeiras prioridades do Governo, pois, a segunda obra a ser realizada foi a construção do Grande Hotel na esquina da Avenida Getúlio com a Joaquim Murtinho. Nesse local estava o antigo Teatro Amor à Arte, construído na segunda metade do século XIX e demolido em 1939, ano inicial das obras oficiais. Terminada a construção do Grande Hotel, os trabalhadores passaram para a obra do Cine Teatro, projetado pelo engenheiro Humberto Kaulino. Em determinada passagem biográfica, Sá analisa além de suas vivências, os pontos positivos e negativos de Cuiabá, como a falta de lugares de diversões (cinema e teatro). E diante das realizações das obras oficiais, o autor lembra que ocorreu um movimento de renovação acompanhado de progresso da cidade que conheceu grandeza. Na obra organizada por Ismael Xavier, que reúne vários ensaios de autores que discutem cinema, temos um diálogo entre cinema e cultura e os percursos sugestivos do cinema ao longo do século. Na primeira parte de um conjunto de ensaios Xavier analisa o cinema como um campo de forças atravessado pela experiência individual e social, prática artística marcada pelo perfil das instituições e pela história do século. Esta obra tem por objetivo debater a inserção do cinema na cultura e na sociedade, bem como sua presença no século como campo de incidência do político, do jornalismo e das artes. As questões abordadas na obra são: com o que dialoga o cinema? Que práticas ou

4 4188 tradições incorpora e ao mesmo tempo desloca, redefine?. Como pensar sua intervenção na multiplicidade dos ofícios e dos embates contemporâneos? Essas questões contribuíram para este trabalho na medida que permitiu buscar e analisar a relação cinema e história, em parte deflagrada pela Nova História e, em outra, pela redefinição da postura dos pesquisadores voltados para os primórdios do cinema. Escolhi o ensaio de Tom Gunning que trata da relação cinema e história, para trabalharmos um pouco da história do cinema. Para o autor, o passado do cinema foi negligenciado e sistematicamente descartado e destruído. (Gunning,1996,p.25) Nesse trabalho sigo a abordagem teórico-metodológica da Nova História Cultural, juntamente com suas principais categorias de análise: as práticas e representações. E ao trabalharmos com o campo da história cultural, torna-se relevante dizer, que o principal objeto da história cultural é, identificar o modo como em diferentes lugares e momentos uma determinada realidade social é construída e dada a ler (Chartier, 1990, p.16). A realidade social a ser construída seria tudo aquilo que resulta do homem agindo e se relacionando no âmbito humano. Trabalhando com os conceitos de representação e de práticas culturais, Roger Chartier vai buscar na sociedade do Antigo Regime o conceito de representação, presente no dicionário Furetière, de 1727, com dois significados. No primeiro, a representação seria como algo que permite ver uma coisa ausente e, no segundo, a representação seria a exibição de uma presença. Para Chartier, o conceito de representação permite articular três modalidades da relação com o mundo social : a delimitação e classificação das múltiplas configurações intelectuais; as práticas que visam a fazer reconhecer uma identidade social, exibir uma maneira própria de estar no mundo, as formas institucionalizadas e objetivas graças às quais uns representantes (instancias coletivas ou pessoas singulares) marcam de forma visível e perpetuada a existência do grupo, da classe ou da comunidade (Idem, 1990, p. 23). Francisco Falcon, que também trabalha estes dois conceitos, nos diz que as práticas culturais seriam a cultura objetivada, o conjunto de obras, realizações, instituições que conferem originalidade e/ou autenticidade à vida de um grupo humano, incluindo seus usos e costumes; e as representações culturais apresentam-se como resultante de algum tipo de ação (mental, espiritual, ideológica) das práticas culturais sobre o respectivo grupo humano considerado (nas práticas), quer em seus aspectos coletivos quer, eventualmente pelo menos em seus componentes culturais. (Falcon, 2000.p.61.).

5 4189 José D Assunção vai além, afirma que a noção de práticas culturais deve ser pensada em relação aos usos e costumes que caracterizam uma determinada sociedade: os modos como os homens falam e se calam, comem e bebem, sentam-se e andam, conversam ou discutem, solidarizam-se ou hostilizam-se. (Assunção, 2004, p. 77). Para Assunção, as noções complementares de práticas e representações são importantes porque por meio delas podemos examinar os objetos cultuais produzidos, os sujeitos produtores e receptores de cultura além dos processos de produção e difusão cultural. O comportamento dos cuiabanos em relação ao cinema inaugurado gerava um conjunto de práticas culturais e sociais como as atitudes, padrões de vida cotidiana e as conseqüentes representações, do Cine Teatro. As representações da população cuiabana, pensadas aqui como os modos de pensar e sentir coletivos, de admiração ao novo cinema geraram práticas culturais, como o costume de se vestir com a melhor roupa aos fins de semana e o passeio no jardim Alencastro (Praça Alencastro), antes e depois das sessões, havendo até certa democracia na freqüência tanto do cinema quanto do jardim Alencastro (Praça Alencastro), como nos informa Aníbal Alencastro. Segundo Sandra Pesavento, a representação é um conceito ambíguo, não sendo uma cópia do real, mas uma construção feita a partir dele, além de ser matriz geradora de práticas sociais com poder de integração, explicação do real. Sua força, de acordo com autora, não está ligada à veracidade, mas sim à capacidade de mobilização e de produzir reconhecimento e legitimidade social (Pesavento, 2005) Um conceito importante para esse trabalho é o de Sociabilidade, que é abordado pelo historiador francês Jean Bachler. De acordo com Bachler, o conceito de sociabilidade pode ser definido como a capacidade humana de estabelecer redes, através das quais as unidades de atividades, individuais ou coletivas, fazem circular as informações que exprimem seus interesses, gostos, paixões, opiniões, vizinhos, públicos, salões, círculos, cortes reais, mercados, classes sociais, civilizações... (Bachler, 1995, p.65-66). E essas redes, são designadas como o conjunto de laços estabelecidos entre pessoas, mais ou menos sólidos e exclusivos, que cada ator social estabelece com outros atores, os quais estão também em relação com outros atores e assim por diante. O jornal O Estado de Mato Grosso ( ) pesquisado nos microfilmes do NDIHR ( ), também analisado no Arquivo Público de Mato Grosso (APMT) onde está encadernado, e, embora faltando algumas páginas, sua leitura é possível. O número de páginas varia, algumas edições com uma, três e até sete páginas. Neste periódico encontra-se:

6 4190 o anúncio da inauguração do cinema e de seu primeiro espetáculo nos próximos dias e a descrição da visita feita pelo Secretário Geral do Estado, do membro do Conselho Regional do Trabalho e do Diretor do Departamento de Saúde Pública do Estado, às obras do Cine Teatro. No número publicado em 28 de Junho de 1940, o jornal nos informa a respeito do início de uma campanha ostensiva em prol da construção do cinema, fazendo até uma enquête junto aos seus leitores sobre o nome a ser dado ao hotel e ao cinema a serem construídos na cidade. E informa ainda, a boa acolhida do questionário por parte dos leitores, tendo sido inúmeros os votos recebidos pela redação. Percebe-se assim, a importância dada pelo jornal e seus leitores às obras a serem realizadas e, principalmente à edificação de um grande cinema na cidade. Seus anúncios mostram todo o processo realizado em torno da obra do Cine Teatro e por isso, é possível analisar que imagem do cinema este meio de comunicação buscava transmitir à população diariamente. O Diário Oficial, de 1941 e 1942, pesquisados no Arquivo Público de Mato Grosso, está encadernado e separado por ano e mês, seu manuseio requer cuidados devido à fragilidade em que se encontram as páginas. Analiso também os Relatórios mandados ao Senhor Presidente Getúlio Vargas pelo Interventor Federal Júlio Müller presente no Arquivo Público de Mato Grosso. Neste relatório, o Interventor federal Júlio Muller juntamente com o Secretário Geral do Estado, Dr. João Ponce de Arruda, presta contas de sua administração no período de um ano, principalmente das obras oficiais em realização, além da solicitação de mais recursos para a finalização da reforma proposta pelo governo de Getúlio Vargas. Esses relatórios permitirão observar o discurso modernista do governo a respeito de sua administração fazendo transparecer a imagem de grande realizador das necessidades da capital. Conteúdos pertinentes a este trabalho encontram-se também na Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso de 1982 também no Arquivo Público de Mato Grosso. Na revista, em bom estado conservação, Francisco Alexandre Ferreira Mendes, narra à história da construção do Cine Teatro Cuiabá e sua inauguração. O então cinema inaugurado foi considerado o primeiro salão de espetáculo da cidade, exibindo o filme inédito A noiva caiu do céu, com Betty Davis, uma comédia da Warner Bros, levada a efeito pelo empresário Francisco Laraya. Por conseguinte, diante de uma perspectiva sócio-cultural pode-se dizer que, a construção do Cine Teatro Cuiabá, visou à modernização e o progresso da capital mato-

7 4191 grossense para que esta estivesse em consonância com os principais centros do país como São Paulo e Rio de Janeiro. E como um espaço de socialização e entretenimento, o Cine Teatro Cuiabá pode ter propiciado ao cotidiano da população cuiabana, devido às representações e as conseqüentes práticas, a formação de novas formas de sociabilidade e experiências coletivas. Referências bibliográficas ALENCASTRO, Aníbal. Anos dourados dos nossos cinemas-antigas salas de projeção de Mato-Grosso. Cuiabá: Ed.Secretaria do Estado de Cultura, Cuyabá: histórias, crônicas e lendas. São Paulo: Yangraf, BARROS, José D Assunção. O campo da história: Especialidades e abordagens. Rio de Janeiro: Vozes, BACHLER, Jean. Grupos e Sociabilidade. In. R. Bourdon. Tratado de Sociologia. Lisboa: Edições Asa, CHARTIER, Roger. A história cultural entre práticas e representações. Lisboa, DIFEL, Rio de Janeiro: Ed. Bertrand Brasil S.A DE LUCA, Tânia Regina. História dos, nos e por meio dos periódicos. In: PINSKY, Carla Bassanezi (org). São Paulo: Contexto, 2005,p DORILÊO, Benedito P. Egéria Cuiabana. São Paulo: Ed. Varner Bicego, FALCON, Francisco. História cultural: uma nova visão sobre a sociedade e a cultura. Rio de Janeiro: Campus, FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas Técnicas para o trabalho Científico: Elaboração e Formatação. 14.ed., Porto Alegre: FREITAS, Maria Auxiliadora de. Transformações e permanências: Imagens e trajetórias urbanas em Cuiabá. (Dissertação), Mestrado em História. Universidade Católica de São Paulo, GUNNING, Tom. Cinema e história- Fotografias animadas, contos do esquecido futuro do cinema. In: XAVIER, Ismail (Org). O cinema no século. Rio de Janeiro:Imago, HUNT, Lynn. A nova história cultural. São Paulo: Martins Fontes,2001. JUCÁ, Pedro Rocha. Júlio Müller, uma grande estadista. Cuiabá: Ed. Memórias cuiabanas, MOREIRA, Marcio. Cuiabá na lente do foto Chaú: Um resgate cinematográfico. Cuiabá: Edição do autor, 2000.

8 4192 PESAVENTO, Sandra Jatahy. História e História Cultural. 2ªed. Belo Horizonte: Autêntica, PÓVOAS, Lenine. C. História da cultura Mato-grossense. São Paulo: Ed. Resenha, Cuiabá, RODRIGUES & MULLER, Dunga & Maria de Arruda. Cuiabá ao longo de 100 anos. [Cuiabá]: Eletrônica, Cuiabá, SÁ, Cássio Veiga de. Memórias de um Cuiabano Honorário São Paulo: Resenha Tributária, s/d. SILVA, Andréa Eloize Couto e. Cine Teatro Cuiabá: A dinâmica das práticas cotidianas ( ). Projeto de Pesquisa em História, UFMT, Cuiabá, XAVIER, Ismail (org). O cinema no século. Rio de Janeiro: Imago, 1996

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